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Transcrição:

Pági na 1 de 18 MANUAL TÉCNI CO Par a Transport e, I nstal ação, Recar ga, Manut enção e Oper ação de Exti nt ores de I ncêndi o Fabri cados pel a Exti nt ores Moceli n com base na Norma ABNT NBR 15808 Esse manual é apli cável aos segui nt es pr oj et os de Exti nt ores de I ncêndi o: EM04BC Exti nt or PQS 04 kg ti po BC EM06BC Exti nt or PQS 06 kg ti po BC EM08BC Exti nt or PQS 08 kg ti po BC EM12BC Exti nt or PQS 12 kg ti po BC EM01ABC Exti nt or PQS 0, 9 kg ti po ABC Descart ável model o Uni ver sal EM01ABCE Exti nt or PQS 0, 9 kg ti po ABC Descart ável model o Escort EM01ABCF Exti nt or PQS 0, 9 kg ti po ABC Descart ável model o Fi at EM02ABC Exti nt or PQS 02 kg ti po ABC EM04ABC Exti nt or PQS 04 kg ti po ABC EM06ABC Exti nt or PQS 06 kg ti po ABC EM08ABC Exti nt or PQS 08 kg ti po ABC EM12ABC Exti nt or PQS 12 kg ti po ABC EM10AG Exti nt or Água Pr essuri zada 10 l Est e Manual Técni co te m por obj eti vo at ender aos r equi sit os da portari a 486 do I nmetr o de 08 de dezembr o de 2010, que apr ova o regul ament o de avali ação da conf or mi dade par a a f abri cação de exti nt or es de i ncêndi o. Revi são 09 Jul ho / 2014

Pági na 2 de 18 1 Transport e Os exti nt or es Moceli n são f or neci dos com embal agem adequada par a a pr ot eção no transport e e manusei o defi ni do par a cada ti po de pr odut o, obser vando- se que: a) Não exponha a chuvas ou umi dade muit o el evada; b) Mant enha entr e as t emper at ur as de - 10 C e + 50 C par a os exti nt or es de pó quí mi co seco e t emperat ur as entr e +4 C e +45 C par a o exti nt or de água pr essuri zada; c) Evit e gol pes e quedas, mes mo que o mesmo est ej a pr ot egi do pel a embal agem; d) Evit e o empil hament o das cai xas. As e mbal agens podem ser i ndi vi duai s ou col eti vas, vari ando de acor do co m o peso do exti nt or. Tant o pode m ser embal ados e m cai xas de papel ão f echadas ou si mpl es ment e com u ma f ol ha de papel ão ondul ado envolto ao cili ndr o e a marrado com u ma fit a, de acor do com a soli cit ação do cli ent e. Par a tr ansport e aér eo consult e a e mpr esa tr ansport ador a, poi s exi ste u ma l egi sl ação e r estri ções específi cas. 2 I nst al ação A Empr esa r ecomenda que de acor do co m a ár ea ou l ocal a ser pr ot egi do, sej am utili zadas as l egi sl ações conf or me cada apli cação. Nunca i nst al e em l ocal onde u m pri nci pi o de i ncêndi o possa i mpedi r o rápi do acesso ao equi pament o. Ant es de i nst al ar, verifique as segui nt es l egi slações abai xo: a) Mi ni st éri o do Tr abal ho e Empr ego ( NR- 23); b) Pr ef eit ur a (conf or me cada muni cí pi o); c) Cor po de Bombei r os (conf or me cada est ado); d) Segur ador a ( do usuári o). Os exti nt or es devem ser col ocados eml ocai s a) De f ácil vi suali zação; b) De f ácil acesso; c) Onde haj a a menor pr obabili dade de bl oquei o pel o f ogo. Todos os model os de exti nt or es com car ga superi or a 04 kg de pó quí mi co seco e 10l de água pr essuri zada, acompanha m u m suport e de par ede do ti po L, com 02 f ur os e m cada base, sendo o mes mo model o apli cado a t odos os exti nt ores. Os exti nt or es vei cul ares de 900 gr amas e 02 kg não aco mpanha m suport e, sendo que, se necessári o, o mes mo pode ser adqui ri do com acessóri o opci onal.

Pági na 3 de 18 3 Uso Reco menda- se que os exti nt or es sej am manuseados por pessoal pr evi ament e trei nado nas t écni cas de exti nção. As i nstruções bási cas est ão conti das nos quadr os de i nstrução de cada exti nt or. Que no mí ni mo const am as segui nt es i nstruções: Puxe a trava par a r omper o l acr e e mant enha o exti nt or na posi ção verti cal; Segur e a manguei r a e apert e o gatil ho at é o fim; Di rij a o j at o a base do fogo espal hando o pó (par a exti nt or de pó quími co); Di rij a o j at o a base do fogo espal hando a água ( par a exti nt or de água pr essuri zada). 3. 1 Precauções de Segur ança Não t est e o exti nt or. Mes mo u ma pequena descar ga poder á reduzi r a pr essão i nt er na t or nando o extint or i noper ant e; Jamai s aci one um extint or no r ost o de uma pessoa; Nunca atire um exti ntor no f ogo, nem dei xe de manei r a descui dada. O au ment o de pr essão poder á pr ovocar expl osão, mes mo co m o exti nt or descarr egado par ci al ment e; Mant enha o exti nt or l onge do al cance das crianças; Os exti nt or es de i ncêndi o dever ão sofr er manut enção peri ódi ca i medi at ament e após o venci ment o da car ga; Recarr egar o exti nt or imedi at ament e após o uso. 4. 1 Conceit os bási cos e defi ni ções: 4 Servi ços de Manutenção NOTA: Os exti nt or es de i ncêndi o com os códi gos de pr oj et o EM01ABC, EM01ABCE e EM01ABCF são do ti po DESCARTÁVEL, sendo que após o uso ou o venci ment o da car ga, dever ão ser descart ados, não sendo per mi ti da a sua r ecar ga ou manut enção. I nspeção: exame peri ódi co ef et uado por pessoal habilit ado, que se r eali za no exti nt or de i ncêndi o co m a fi nali dade de det er mi nar se est e permanece e m condi ções ori gi nai s de oper ação. Manut enção: ser vi ço ef et uado no exti nt or de i ncêndi o com a fi nal i dade de mant er suas condi ções ori ginai s de oper ação, após sua utili zação, venci ment o ou quando requeri do por uma i nspeção. Manut enção de 1 º ní vel: manut enção ef et uada por pessoal habilit ado, que é execut ada no l ocal onde o exti nt or est á i nst al ado, ger al ment e r eali zado no at o da

Pági na 4 de 18 i nspeção, poi s el e não necessit a ser re movi do par a as i nst al ações da ofi ci na especi ali zada. Manut enção de 2 º ní vel: manut enção que r equer execução de ser vi ços co m equi pament o e l ocal apr opri ados e por pessoal habilit ado. Manut enção de 3 º ní vel: pr ocesso de r evi são t ot al do exti nt or, i ncl ui ndo- se a execução de ensai os hi dr ost áti cos. Recar ga: r eposi ção ou substit ui ção da car ga no mi nal de agent e exti nt or e/ ou gás expel ent e. Co mponent es: peças ou part es que f or ma m o exti nt or, e que são capazes de pr opor ci onar os r equi sit os de desempenho. Ensai o hi dr ost áti co: ensai o execut ado em al guns co mponent es do exti nt or de i ncêndi o, suj eit os à pressão per manent e ou mo ment ânea, utili zando- se água co mo mei o de tr ans mi ssão de pr essão. Te m co mo obj eti vo a avali ação da r esi st ênci a do component e, quando sub meti do, a pr essões superi or es à pressão de nor mal de carr egament o ou de f unci onament o do exti ntor, defi ni das e m suas respecti vas nor mas de f abri cação. Or de m de ser vi ço: é o r egi stro que i dentifica o cli ent e, o equi pament o e o ser vi ço reali zado, per mi ti ndo que se possam r astr ear os component es e mpr egados na manut enção e o sel o de i dentifi cação da certifi cação. 4. 2 Manut enções de pri mei ro ní vel O Que Fazer Li mpeza dos component es apar ent es Co mo Fazer Retire o exti nt or do l ocal onde est á i nst al ado. Co m u m pano maci o pr oceda a li mpeza do cili ndr o, da vál vul a, do conj unt o gatil ho e al ça; Fi nal ment e, do i ndi cador de pr essão e do conj unt o da manguei r a, se houver. Reapert o de component es r oscados que não est ej amsubmeti dos a pr essão Reapert e o par af uso de fi xação do gatil ho à vál vul a e o de fi xação da al ça à vál vul a. Se houver manguei r a, des mont e- a da vál vul a, Verifi que se não há ent upi ment o na manguei r a. Se houver, desent upa ou substit ua a manguei r a Recol oque a manguei ra na vál vul a e r eapert e manual ment e. Apli que u m t or que co m chave de boca de 1/ 8 a 1/ 4 de volt a. Col ocação do quadr o de i nstr uções Retire o quadr o de i nstr uções danifi cado ou

Pági na 5 de 18 Oquadr o de i nstruções dever á cont er: As i nstr uções de operação cl asse de f ogo f ai xa de t emper at ur a de oper ação ti po e car ga nomi nal de agent e exti nt or pr essão nor mal de carr egament o ou ti po e quanti dade de agent e expel ent e, quando do ti po i ndiret o o t ermo r ecarr egar i medi at ament e após o uso ou i nspeci onar após o venci ment o da gar anti a r azão soci al, ender eço e CNPJ do pr est ador de ser vi ço. 4. 3 Manut enções de segundo ní vel il egí vel Pr ocur e u ma li nha centr al que di vi da o extint or e m duas part es a partir do i ndi cador de pr essão. O novo quadr o deverá est ar centr ado nest a li nha i magi nári a que você cri ou; Pr ocur e assent á-l o do centr o par a a l at er al, e de ci ma par a bai xo de manei r a a evit ar bol has e r ugas. A manut enção de segundo ní vel dever á ocorrer no máxi mo a cada 12 ( doze) meses ou quando r equeri da por uma i nspeção t écni ca. O Que Fazer a) Des mont agem compl et a do exti nt or Co mo Fazer Descarr egue compl et ament e o exti nt or. Par a o exti nt or de água pr essuri zada, j ogue a água no si st ema de esgot o. O exti nt or de pó quí mi co dever á ser descarregado e m l ocal de t emper at ur a e u mi dade contr ol adas, em r eci pi ent e no qual não haj a cont at o manual com o oper ador para que se possa, mai s t ar de, anali sar o aspect o físi co do agent e exti nt or. Ant es de abrir, certifi que- se que o exti nt or est á despr essuri zado. So ment e abr a o exti nt or após t er cert eza de que não há qual quer resí duo de pr essão. Fi xe o exti nt or em uma mor sa, cuj os mor dent es est ej am pr ot egi dos por borr achas par a evit ar danos à pi nt ur a do exti nt or. Se f or necessári o, des mont e o gatil ho e a al ça da vál vul a par a que possa apli car a pega da chave. De manei r a a não compr omet er a i nt egridade do manô metr o Co m a chave adequada desat arr axe vagar osa ment e a vál vul a do cili ndr o dando t empo par a que os r esí duos de gás escoe m pel o despr endi ment o do anel ori ng e pel o canal de al í vi o da vál vul a.

Pági na 6 de 18 b) Verifi cação da car ga O pó quí mi co poder á ser r eapr oveit ado, dentr o da segui nt e regr a: 1 Há document o que r astr ei a a ori gem e certifi cado de quali dade dest e pr oduto; 2 El e f oi r etirado do exti nt or em condi ções de u mi dade e t emper at ur a contr ol adas se m cont at o com as mãos do oper ador; 3 Não apr esent a gr umos nem pedr as; 4 Ser á envasado através de máqui na. c) Li mpeza de t odos os component es Des mont e a vál vul a: A el a é compost a pel os segui nt es component es i nt er nos: Cor po Pi no Peri nha Mol a Bucha Cada u m desses el ement os dever á ser li mpo co mo mostr ar emos a segui r: 1 Co m u ma por ção de l ã de aço apli cada à pont a de u m ali cat e, li mpe a parte i nt er na do cor po da vál vul a, como mostr am as fi gur as abai xo: Vál vul a suj a Li mpeza coml ã de aço pr esa a pont a de um ali cat e. 2 - O pi no da vál vul a t a mbé m poder á ser li mpo co m l ã de aço conf or me a fi gur a abai xo:

Pági na 7 de 18 3 Ef et ue a li mpeza da mol a e da bucha com o auxíli o de u m pano seco ou com ar co mpri mi do; 4 Faça a li mpeza do t ubo sif ão com auxíli o de pano seco, na part e ext er na e co m o bi co do ar co mpri mi do na part e i nt er na, par a que o pó quí mi co ou qual quer outr o r esí duo sej a retirado do i nt eri or do tubo; 5 Li mpe a part e ext er na do cili ndr o com água e sabão neutr o. A r osca deverá ser li mpa com o auxíli o de u ma escova de aço a fi m de r etirar quai squer r esí duos ou mes mo oxi dações l eves. d) Contr ol e vi sual das roscas e) Substit ui ção de component es Co m t odos component es li mpos, verifi que a r osca de cada u m del es. Ser ão r ej eit ados os component es que apr esent ar em quai squer uns dos event os abai xo: Cri st a danifi cada; Fal ha de fil et es; Fl ancos desgast ados. O úni co component e que não pode ser substit uí do é o cili ndr o. Os de mai s poder ão ser, desde que sej a m component es ori gi nai s. Se não houver di sponi bili dade, de component es ori gi nai s par a substit ui ção, o exti nt or dever á ser condenado. Verifi que as peças pl ásti cas como a bucha e o t ubo sif ão co m o auxíli o de u ma l upa com au ment o de 2, 5 vezes. Caso al gum del es apr esent e al guma r achadur a ou f al ha na r osca, dever á ser substit uí do.

Pági na 8 de 18 Par a substit uir o t ubo sif ão, verifi que e certifi que- se que o compri ment o at ende o model o do exti nt or. O t ubo sif ão é medi do i nt er nament e, conf or me mostr a a fi gur a aci ma, i ni ci ando no assent ament o da vál vul a e t er mi nando no f undo do cili ndr o. Use u m bast ão rí gi do gr aduado no qual o zer o est ar á no f undo do cili ndr o e a medi da fi nal ser á li da no assent ament o da vál vul a. To me u ma var a de t ubo sif ão e f aça a r osca adequada e m u ma das extr emi dades. Fi xe a var a na vál vul a. Meça o co mpri ment o encontr ado a partir do assent ament o da vál vul a ( posi ção zero) e mar que sobr e a var a de t ubo o compri ment o desej ado. Pr enda a var a e m u m t or no de bancada ( mor sa) e cort e- a co m o auxíli o de u ma serr a e m u m ângul o de 45 gr aus. Retire as rebar bas.

Pági na 9 de 18 Verifi cação do i ndi cador de pr essão Fi xação dos component es i nt er nos roscados Utili ze como equi pament o de t est e uma bomba co m manô met r o padr ão acopl ada. Pr essuri ze o i ndi cador de pr essão na pr essão máxi ma e mí ni ma da f ai xa de oper ação. Co mpar e a i ndi cação do manô metr o t est ado co m o manô met r o padr ão. Havendo di screpânci a das i ndi cações, substit ua- o. Após t odos os component es li mpos e i nspeci onados, i ni ci e a mont agem da vál vul a de bai xa pr essão. Mont e o pi no a pêr a ao pi no, e e m segui da acopl e a part e mai s estr eit a da mol a à pêra do pi no, col oque a bucha pl ásti ca na outr a extr emi dade da mol a, r osqueando- a manual ment e at é o ulti mo fi o de r osca, e após i sso, com o auxíli o de u ma chave apr opri ada, gire mai s ¼ de volt a par a o apert o fi nal. O t ubo sif ão é acopl ado à bucha pl ásti ca da vál vul a. At arr axe manual ment e, at é obt er um apert o fir me. Verifi cação da exi st ênci a de vazament o Par a que se verifi que a exi st ênci a de vazament o, é necessári o que se pr essuri ze o exti nt or com nitrogêni o a sua pr essão de trabal ho. Fi xe o exti nt or a uma mor sa com mor dent es devi dament e pr ot egi dos par a evit ar danos à superfí ci e do cili ndr o. Port ant o r egul e o transf eri dor de pr essão em1. 0 MPa. Conect e o di spositi vo de transf er ênci a nitrogêni o. Aci one o gatil ho da vál vul a do exti nt or. Li ber e a transf er ênci a do nitrogêni o Obser ve o manô metr o do tr ansf eri dor de nitrogêni o at é ati ngi r os 1. 0 MPa. Li ber e a vál vul a do extint or. Desconect e o di spositivo de transf er ênci a. Tr ave a vál vul a. Enca mi nhe o exti nt or par a t est e de mi cr o vaza ment o. Test e de mi cr o vazament o I mer sa o exti nt or em u m t anque cont endo água li mpa e co m il umi nação abundant e. Caso exi st a al gum vazament o de pr essão, ocorr er á a f or mação de bol has de ar na água, que subi rá at é a superfí ci e.

Pági na 10 de 18 Não dever am apar ecer bol has de ar nos segui nt es l ocai s: Saí da da vál vul a (bi co); Manô metr o; Rosca do manô metr o; Anel ori ng de vedação da vál vul a ao gar gal o; Sol da do gar gal o; Cor po do cili ndr o; Cor dões de sol da. Te mpo de verifi cação mí ni mo: 01 mi nut o. Col ocação do l acr e Col ocação do quadr o de i nstr uções Col ocação do sel o de i dentifi cação da certifi cação Col ocação da eti quet a aut oadesi va cont endo a gar anti a Col oque a trava da vál vul a. Passe o l acr e atr avés da al ça r edonda da tr ava e a outr a extr emi dade passe pel a pont a da mes ma, do outr o l ado da vál vul a, f echando a l açada, de modo que fi que i mpedi da a retirada da trava semro mper o l acr e. Ti r e uma li nha i magi nári a passando pel o centr o do i ndi cador de pr essão, at é a part e i nf eri or do cili ndr o, defi ni ndo assi m o centr o do mes mo. Col e o centr o do quadro de i nstr uções sobr e a li nha i magi nári a, e conti nue a col agem do centr o par a as extremi dades evit ando rugas e bol has. O quart o superi or, l ogo aci ma do r ót ul o, é r eser vado par a a col ocação do sel o de identifi cação da certifi cação. A eti quet a i nf or ma o venci ment o e as condi ções da gar anti a, a dat a da pr óxi ma manut enção e o venci ment o do pr óxi mo t est e hi dr ost áti co. Est a etiquet a poder á ser col ada i medi at ament e aci ma do sel o da i dentifi cação da certifi cação, j á na cal ot a superi or do cili ndr o. 4. 4 Manut enções de t erceiro ní vel A manut enção de t ercei r o ní vel consi st e em: 1 Ensai o hi dr ost áti co do r eci pi ent e par a o agent e exti nt or; 2 Ensai o hi dr ost áti co da vál vul a de descar ga; 3 Ensai o hi dr ost áti co da manguei r a, quando exi st ent e.

Pági na 11 de 18 A r emoção t ot al da pi nt ur a fi car á a crit éri o da Empr esa de I nspeção Técni ca e Manut enção de Exti ntor es de I ncêndi o e m f unção do cili ndr o ou reci pi ent e apr esent ar, ou não, corr osão, amassados ou r epar os de sol da; Todos os exti nt or es de i ncêndi o devem ser sub meti dos ao ensai o hi dr ost áti co e m u m i nt erval o máxi mo de 5 ( ci nco) anos, cont ados a partir de sua dat a de f abri cação ou da reali zação do últi mo ensai o hi dr ost áti co, ou quando apr esent are m qual quer u ma das sit uações pr evi st as a segui r: a) corr osão gener ali zada ou l ocali zada pr of unda no r eci pi ent e ou nas part es que possam ser submeti das à pr essão mo ment ânea ou que est ej am sub meti das à pr essão per manent e, ou nas part es ext er nas, cont endo mecani s mo ou si ste mas de aci onament o mecâni co; b) def eit o no si st ema de r odage m, na al ça de tr ansport e ou aci onament o, desde que est es constit uam parte i nt egr ant e de co mponent es suj eit os à pressão per manent e ou mo ment ânea; c) submeti dos a danos t ér mi cos ou mecâni cos. 4. 4. 1 Decapage m A decapage m poder á ser f eit a através de um pr ocesso mecâni co ou quí mi co. O pr ocesso mecâni co poder á ser por li xament o, j at o de gr anal ha de aço ou vi dr o. Não utili ze ar ei a, poi s é pr ej udi ci al à saúde e pr oi bi do pel o Mi ni st ério do Tr abal ho. O pr ocesso mecâni co é mai s efi ci ent e quando t emos exti nt or es pi nt ados co m ti nt a do ti po epóxi (ti nt a a pó).. O pr ocesso quí mi co consi st e na dil ui ção de 10 kg de soda cáustica par a 100 litros de água. O manusei o de peças r equer l uvas pl ásti cas, máscar a contra gases e avent al. O pr ocesso é de mor ado, poi s os exti nt or es fi cam mer gul hados nessa sol ução por cer ca de 4 a 5 hor as. Cont udo o pr ocesso poder á ser mai s r ápi do se a sol ução f or aqueci da. Pr ocur e mant er o t anque sempr e li mpo, retirando as borr as de ti nt a. Quando a sol ução esti ver enfr aqueci da, não a descart e, e si m a r ef or ce co m u ma sol ução 3%. Após a decapage m quí mi ca, o exti nt or deverá ser l avado com mui ta água corr ent e. 4. 4. 2 Test e hi dr ost áti co emcili ndr os de bai xa pressão Par a a reali zação do test e hi dr ost áti co, deve-se pr oceder da segui nt e manei r a: 1 Li mpeza i nt er na do cili ndr o; 2 Ef et ue a decapagem ext er na, conf or me descrit o ant eri or ment e; 3 Punci one os dados do t est e hi dr ost áti co atr avés de u m punção e mart el o, em bai xo r el evo, conf or me or dem abai xo, ou fi xe eti quet a: ANO LOGOTI PO DA EMPRESA

Pági na 12 de 18 O punção alf a numéri co deve t er alt ur a mí ni ma de 5 mm 4 Col oque o ni pl e onde dever á ser acopl ada a bo mba hi dr áuli ca, dando o apert o fir me par a r eali zação do t est e; 5 Li gue a entr ada de água, e abr a- a at é o enchi ment o t ot al do cili ndr o e do si st ema; 6 Acopl e a manguei ra da bo mba ao apar el ho e f eche a entr ada da água, de f or ma que não fi que ar no apar el ho; 7 Co m o auxíli o de u ma bo mba hi dr áuli ca, el eve a pr essão at é a pr essão de ensai o i ndi cada par a o ti po de exti nt or, conf orme abai xo: Exti nt ores de pressuri zação diret a: 28 kgf/c m 2. 8 Tr ave a bo mba e verifi que o apar eci ment o ou não de f uros, vaza ment o no cili ndr o e/ ou def or mação do mes mo, dur ant e o perí odo mí ni mo de 01 mi nut o. Nada di st o acont ecendo, o apar el ho f oi apr ovado; 9 Solt e a pr essão da bomba atr avés da vál vul a de alí vi o; 10 Esvazi e t oda água do cili ndr o; 11 Envi e o cili ndr o par a a maqui na de secage mi nt er na; 12 Após a secagemi nt er na, envi e o cili ndr o par a o set or de pi nt ura. Quando repr ovar umapar el ho: a) Def or mação no cor po do cili ndr o; b) Fur o ou r ompi ment o no cili ndr o; c) Mar ca de sol da emlocal não nor mal. Que f azer: Gr avar com punção em bai xo r el evo a pal avr a condenado, i medi at ament e à bai xo dos dados de t est e hi drost áti co. 4. 4. 3 Ensai o de i ndi cador es de pressão Par a esse ensai o pode mos utili zar como f ont e ger ador a de pr essão os segui nt es mat eri ai s: a) Cili ndr o de nitrogêni o comr egul ador de pressão; b) Cili ndr o de CO2 (r esí duos) comr egul ador de pr essão; c) Bomba hi dr áuli ca de bai xa pr essão. Pegue o di spositi vo par a fi xação dos manômet r os, e acopl e a u m dos ger ador es de pr essão at é ati ngir a pr essão de tr abal ho dos mes mos ( 1. 0 Mpa). A segui r, el eve a pr essão par a 14kgf/ cm2 e mer gul he o conj unt o e m u m r eci pi ent e co m água li mpa por um mi nut o, par a verifi car a exi st ênci a ou não de vazament os, que se mostr ar ão atr avés de bol has de ar na água. A segui r, compar a- se a i ndi cação da pressão nas peças ensai adas, co m o manô metr o do r egul ador de pr essão ou bo mba hi dr áuli ca. Os manô metr os que não

Pági na 13 de 18 esti ver em mar cando a mes ma pr essão dever ão ser r epr ovados. Da mes ma f or ma, os manô metr os que apr esent ar em vazament os. 4. 4. 4 Ensai o de manguei ras de bai xa pressão Par a o ensai o hi dr ost áti co, acopl e a manguei ra à bo mba hi dr áuli ca de bai xa pr essão no l ado da r osca; Par a f echar outr o extre mo, usa- se um t ampão apr opri ado par a a devi da pr essão, par a evit ar o rompi ment o do mes mo; Não se veda t ot al ment e, dei xando- se possi bili dade de vazament o do ar, enquant o se i ni ci a o bo mbea ment o de água, assi m, conf or me a água vai entrando, o ar vai sai ndo. No mo ment o que t odo o ar sair do si st ema, f echa- se t ot al ment e a saí da. El eve a pr essão entr e 16 e 25 kgf/ cm 2 Não havendo r ompi ment o ou vazament o nas e mpat ações ou no cor po da mes ma, est ar á apr ovada. Caso contr ári o, dever á ser condenada e substit uí da por outr a. O co mpri ment o e o di â metr o dever ão segui r o que cont êm na nor ma ABNT NBR 15808 e de acor do com o r ef eri do manual t écni co. 4. 4. 5 Ensai o da válvul a de bai xa pressão Par a verifi cação da pressão de r esi st ênci a da vál vul a, ser á necessári a u ma f ont e ger ador a de pr essão hi dr áuli ca com u m manô metr o padr ão, onde a pr essão do t est e fi que no t erço médi o do mesmo. Acopl e um ni pl e a r osca da vál vul a e li gue a pont a do ni pl e ao equi pament o. Utili ze u m t ampão, do ti po buj ão cego na r osca no manô metr o e i ni ci e o bo mbea ment o da água, mant endo aci onado o gatil ho do mesmo par a que o ar sai a pel o bi co da vál vul a. Quando a água começar a sai r pel o bi co, solt e o gatil ho par a o f echa ment o da mes ma e el eve a pr essão a 28 kgf/ c m 2 dur ant e 01 mi nut o. A vál vul a não deve apresent ar vazament o em nenhu m mo ment o do ensai o. Após o alí vi o da pr essão, não deve ser obser vado nenhu ma def or mação.

Pági na 14 de 18 5 Component es e Dese mpenho do Pr oj eto Os exti nt or es pr oduzi dos pel a empr esa possue m vari ações de dese mpenho, de acor do com o ti po e quanti dade do agent e exti nt or, conf or me t abel a abai xo: Códi go de Pr oj et o Capaci dade de Car ga Ti po de Agent e Exti nt or Te mpo mí ni mo de Descar ga Rendi ment o Esper ado Capaci dade Exti nt ora EM01ABC 900 g PQS ABC 8 seg. 92 % 1A- 5B- C EM01ABCE 900 g PQS ABC 8 seg. 92 % 1A- 5B- C EM01ABCF 900 g PQS ABC 8 seg. 92 % 1A- 5B- C EM02ABC 02 kg PQS ABC 8 seg. 92 % 2A- 10B- C EM04ABC 04 kg PQS ABC 8 seg. 92 % 3A- 20B- C EM06ABC 06 kg PQS ABC 8 seg. 92 % 3A- 20B- C EM08ABC 08 kg PQS ABC 11 seg. 92 % 4A- 40B- C EM12ABC 12 kg PQS ABC 11 seg. 92 % 6A- 40B- C EM04BC 04 kg PQS BC 8 seg. 92 % 20B- C EM06BC 06 kg PQS BC 8 seg. 92 % 20B- C EM08BC 08 kg PQS BC 11 seg. 92 % 30B- C EM12BC 12 kg PQS BC 11 seg. 92 % 30B- C EM10AG 10 l ÁGUA 50 seg. 97 % 2A De acor do com a ABNT NBR 15808 par a os exti nt or es de pó quí mi co e par a o exti nt or de água pr essuri zada, segue m abai xo a t ol er ânci a de carga par a mai s e par a menos par a cada pr oj et o de exti nt or e o t or que par a apert o da vál vul a: Códi go de Pr oj et o Capaci dade de Car ga ( g) Ti po de Agent e Exti nt or Car ga Mí ni ma ( g) Car ga Máxi ma ( g) Tor que no apert o da vál vul a ( Nm) EM01ABC 900 PQS ABC 855 945 20 EM01ABCE 900 PQS ABC 855 945 20 EM01ABCF 900 PQS ABC 855 945 20 EM02ABC 2000 PQS ABC 1900 2100 20 EM04ABC 4000 PQS ABC 3880 4120 28 EM06ABC 6000 PQS ABC 5820 6180 28 EM08ABC 8000 PQS ABC 7840 8160 28 EM12ABC 12000 PQS ABC 11760 12240 28 EM04BC 4000 PQS BC 3880 4120 28 EM06BC 6000 PQS BC 5820 6180 28 EM08BC 8000 PQS BC 7840 8160 28 EM12BC 12000 PQS BC 11760 12240 28 EM10AG 10000 ÁGUA 9800 10200 28

Pági na 15 de 18 NOTA: Todos os exti nt ores const ant es nest e manual t écni co deve m ser pr essuri zados com 1,0 Mpa de nitrogêni o. Caso sej a necessári a a substit ui ção de al gu m co mponent e, que não t enha si do apr ovado nos t est es, segue abai xo os model os e f abri cant es, para que o pr oj et o se mpr e mant enha as suas caract erí sti cas ori gi nai s de f abri cação, par a que não se alt er e o seu desempenho e efi cáci a par a o qual f oi pr oduzi do. Códi go de Pr oj et o Model o da Vál vul a Fabri cant e da Vál vul a Model o Manô metr o Fabri cant e do Manô metr o Pr essão de Tr abal ho EM02ABC M22 I TA Tr adi ci onal Moceli n 1, 0 Mpa EM04ABC M30 MGr at o ou I TA Tr adi ci onal Moceli n 1, 0 Mpa EM06ABC M30 MGr at o ou I TA Tr adi ci onal Moceli n 1, 0 Mpa EM08ABC M30 MGr at o ou I TA Tr adi ci onal Moceli n 1, 0 Mpa EM12ABC M30 MGr at o ou I TA Tr adi ci onal Moceli n 1, 0 Mpa EM04BC M30 MGr at o ou I TA Tr adi ci onal Moceli n 1, 0 Mpa EM06BC M30 MGr at o ou I TA Tr adi ci onal Moceli n 1, 0 Mpa EM08BC M30 MGr at o ou I TA Tr adi ci onal Moceli n 1, 0 Mpa EM12BC M30 MGr at o ou I TA Tr adi ci onal Moceli n 1, 0 Mpa EM10AG M30 MGr at o ou I TA Tr adi ci onal Moceli n 1, 0 Mpa Cada pr oj et o utili za um ti po de agent e exti nt or especifi co, conf or me tabel a abai xo: Códi go de Pr oj et o Ti po do Agent e Exti nt or Fabri cant e Base do Pr odut o I ni bi dor Teor do Pr odut o I ni bi dor EM01ABC PQS ABC Ki dde Monof ost at o de Amôni a 55 % EM01ABCE PQS ABC Ki dde Monof ost at o de Amôni a 55 % EM01ABCF PQS ABC Ki dde Monof ost at o de Amôni a 55 % EM02ABC PQS ABC Ki dde Monof ost at o de Amôni a 55 % EM04ABC PQS ABC Ki dde Monof ost at o de Amôni a 55 % EM06ABC PQS ABC Ki dde Monof ost at o de Amôni a 55 % EM08ABC PQS ABC Ki dde Monof ost at o de Amôni a 55 % EM12ABC PQS ABC Ki dde Monof ost at o de Amôni a 55 % EM04BC PQS BC Moceli n Bi car bonat o de Sódi o 95 % EM06BC PQS BC Moceli n Bi car bonat o de Sódi o 95 % EM08BC PQS BC Moceli n Bi car bonat o de Sódi o 95 % EM12BC PQS BC Moceli n Bi car bonat o de Sódi o 95 % EM10AG ÁGUA --------- --------- --------- As manguei r as par a cada pr oj et o est ão descrit as abai xo:

Pági na 16 de 18 Códi go de Pr oj et o Co mpri ment o t ot al da manguei ra, se m os t er mi nai s ( mm) ( +/- 5%) Di â metr o do Bi co ( mm) Mat eri al do Bi co Fabri cant e da Manguei ra EM02ABC Não Apli cável Não Apli cável Não Apli cável Não Apli cável EM04ABC 425 mm 8 Za mack Moceli n EM06ABC 425 mm 8 Za mack Moceli n EM08ABC 500 mm 8 Za mack Moceli n EM12ABC 500 mm 8 Za mack Moceli n EM04BC 425 mm 8 Za mack Moceli n EM06BC 425 mm 8 Za mack Moceli n EM08BC 500 mm 8 Za mack Moceli n EM12BC 500 mm 8 Za mack Moceli n EM10AG 500 mm 3 Za mack Moceli n 6 - Mont age m do Tubo Sif ão Tubo sif ão deve ser f eit o em mat eri al pl ásti co, da col or ação br anca, do ti po Poli pr opil eno PPEP 310 D, do f abri cant e Nasha l ocali zada em Extr ema MG a) Obt enha u m t ubo pl ásti co e gar ant a que o compri ment o sej a o adequado par a o exti nt or que se desej a mont ar; b) Verifi que o cort e à 45 º em uma das extr emi dades; c) Verifi que a r osca na outr a extr emi dade. 45 º EXTI NTOR DI AMETRO DO TUBO ( mm) (+/- 1%) COMPRI MENT O DO TUBO ( mm) ( +/- 5%) PP 1 14, 00 250 PP 1 FI AT 14, 00 150 PP 1 ESCORT 14, 00 215 PP 2 14, 00 280 PP 4 14, 00 300 PP 6 14, 00 455 PP 8 14, 00 385 PP 12 14, 00 520 AG 10 14, 00 520 d) Mont ar o sif ão ao conj unt o vál vul a / bucha

Pági na 17 de 18 7 Vi st a Expl odi da Exti nt or I ndustri al Códi go Component e Item Descri ção EM04ABC EM06ABC EM08ABC EM12ABC EM10AG EM04BC EM06BC EM08BC EM12BC 1 Conj unt o Vál vul a Co mpl et a VM30 2 Manô metr o M001 3 Manguei r a M425 M425 M500 M500 M501 4 Ci li ndr o Não Apli cável 5 Tubo Sif ão 14301 14455 14380 14520 14520 6 Suport e de Par ede S001 7 Bucha Pl ásti ca B001 8 Mol a L001 L002 9 Pï no da Vál vul a P001 10 Anel Ori ng A001 11 Tr ava T001 12 Cor dão Pl ásti co C001

Pági na 18 de 18 8 Vi st a Expl odi da Exti nt or Aut omoti vo Códi go Component e Item Descri ção EM02ABC 1 Conj unt o Vál vul a Co mpl et a VM22 2 Manô metr o M001 3 Anel Ori ng A002 4 Pi no da Vál vul a P002 5 Mol a L002 6 Bucha Pl ásti ca B002 7 Tubo Sif ão 14290 8 Ci li ndr o Não Apli cável