LAUDO DE INSALUBRIDADE. Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA D/PB

Documentos relacionados
LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE

PEDROSA DISTRIBUIDORA LTDA

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho AVALIADOR RESPONSÁVEL

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

AMAZON SAND INDÚSTRIA E COMERCIO DE AREIA DE FUNDIÇÃO LTDA LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO DE INSALUBRIDADE

DE INSALUBRIDADE. Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA D/PB

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

KRAFOAM DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS LTDA

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Empresa: CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO AMAZONAS. Responsável Técnico:

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LTCAT Laudo Técnico de Condições do Ambiente de Trabalho

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Empresa: Responsável Técnico:

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

SANGUE NATIVO. ELABORAÇÃO: Eng Seg. Reginaldo Beserra Alves

LTCAT Laudo Técnico de Condições do Ambiente de Trabalho

LTCAT Laudo Técnico de Condições do Ambiente de Trabalho

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LTCAT Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

INTELCAV CARTÕES LTDA LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO AVALIADOR RESPONSÁVEL

LTCAT Laudo Técnico de Condições do Ambiente de Trabalho

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE. Rodoviário

LAUDO DE PERICULOSIDADE. Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA D/PB

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE.

LAUDO DE PERICULOSIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO DE PERICULOSIDADE

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO.

SELENIUM DA AMAZONIA LTDA

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE.

LAUDO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÒES AMBIENTAIS DE TRABALHO

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO DE PERICULOSIDADE

Transcrição:

LAUDO DE INSALUBRIDADE Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. de Seg. do Trabalho CREA 5.907 D/PB Manaus Amazonas Janeiro / 2015

LAUDO DE INSALUBRIDADE Empresa: PORTAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE VIDROS LTDA Equipe Técnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Engº de Segurança do Trabalho CREA 5907-D / PB JANEIRO / 2015 1

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA MANAUS - AM RAZÃO SOCIAL: PORTAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE VIDROS LTDA. CNPJ: 05.982.114/0001-06 ENDEREÇO: Rua Valério Botelho de Andrade N 661 SÃO FRANCISCO CEP: 69.079-260 CNAE: ATIVIDADE PRINCIPAL: GRAU DE RISCO: 03 GRUPO: Nº DE FUNCIONÁRIOS PREVISTOS: PERÍODOS DE TRABALHO: 2

APRESENTAÇÃO A elaboração do Laudo Técnico de Insalubridade cumpre a determinação da Norma Regulamentadora NR-15 e Decreto 93.412 de 14/10/86, respectivamente, os quais devem ser elaborados por profissional devidamente habilitado e registrado no respectivo conselho de classe. O exercício de trabalho em condições de insalubridade, de acordo com a Norma Regulamentadora NR-15 do Ministério do Trabalho, assegura ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, equivalente a: 40% para insalubridade de grau máximo; 20% para insalubridade de grau médio e 10% para insalubridade de grau mínimo. O pagamento do adicional de insalubridade não exime o empregador de implantar medidas que possam neutralizar e até eliminar os agentes insalubres. A eliminação, através de Medida de Proteção Coletiva, do agente ambiental comprovada através de avaliação pericial permitirá a cessação do pagamento do adicional de insalubridade. Para que haja monitoramento do grau de insalubridade dos ambientes, faz-se necessário uma revisão anual dos respectivos laudos. OBJETIVO Cumprir determinações legais, através de parecer técnico das avaliações qualitativas e quantitativas dos riscos ambientais, verificando a existência de insalubridade. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar os riscos ambientais, quais sejam: físicos, químicos e biológicos presentes nos ambientes de trabalho; a) Indicar as atividades insalubres, definindo o grau de insalubridade. 3

METODOLOGIA A metodologia utilizada para a realização deste laudo baseou-se em: visita in loco de todas as instalações da empresa; Avaliação Qualitativa e Quantitativa dos riscos físicos e dados do Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais PPRA 2014/2015; NR-15 da Atividade e Operações Insalubres da Portaria 3.214/78 - Anexos I e III (Limites de Tolerância para Ruídos Contínuo ou Intermitente e Limite de Tolerância para Exposição ao Calor); ACGIH (American Conference of Governmental Institute of Higiene); EQUIPAMENTOS INSTRUMENTO MODELO/MARCA DECIBELÍMETRO DIGITAL * DEC 460 / INSTRUTHERM INSTRUMENTO MODELO/MARCA TERMÔMETRO DE GLOBO DIGITAL* TGD 200 / INSTRUTHERM ( * ) - Instrumento calibrado com Padrão Termômetro de Globo de Digital Portátil TGD 200 Instrutherm, conforme Certificado de Calibração em anexo. 4

PROCEDIMENTOS As medições para quantificar os riscos físicos (ruído e temperatura) foram realizadas no horário comercial. As cópias dos certificados das aferições dos instrumentos encontram-se em anexo no laudo. SETOR: ADMINISTRAÇÃO DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Ambiente fechado, climatizado e ambiente, paredes de madeira, iluminação artificial e natural, forro de PVC e piso de cerâmica. ANÁLISE QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado: Serviços Administrativos Geral. b) Trabalhadores Expostos: Gerente Geral, Gestora. c) Etapas do Processo Operacional: Gerente Geral Exercem a gerência dos serviços administrativos, das operações financeiras e dos riscos em empresas industriais, comerciais, agrícolas, públicas, de educação e de serviços, incluindo-se as do setor bancário. Gerenciam recursos humanos, administram recursos materiais e serviços terceirizados de sua área de competência. Planejam, dirigem e controlam os recursos e as atividades de uma organização, com o objetivo de minimizar o impacto financeiro da materialização dos riscos. Gestora Planejam, organizam, controlam e assessoram as organizações nas áreas de recursos humanos, patrimônio, materiais, informações, financeira, tecnológica, entre 5

outras; implementam programas e projetos; elaboram planejamento organizacional; promovem estudos de racionalização e controlam o desempenho organizacional. Prestam consultoria administrativa a organizações e pessoas. ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método Utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído (Decibelímetro) e dados do PPRA do ano 2015 / 2016. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DO RESULTADO a) Fundamentação Técnica e Científica Os níveis de pressão sonora medidos no setor da ADMINISTRAÇÃO foram: 60,50 db(a) Gerente Geral; 60,60 db(a) - Gestora. A temperatura medida foi 23,00 IBTUG. Ambiente climatizado. b) Fundamentação Legal O anexo 1 da NR-15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho e Emprego, estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR- 15, estabelece o valor de 30.0 C IBUTG para atividade leve contínua. MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de Proteção Individual Para efeito de insalubridade, segundo avaliação quantitativa, não necessária. b) Medidas de Proteção Coletiva Para efeito de insalubridade, segundo avaliação quantitativa, não necessária. 6

CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor ADMINISTRAÇÃO, não estão expostos a agentes agressivos à saúde, portanto, não faz jus a percepção ao adicional de insalubridade. SETOR: ADMINISTRATIVO / LOJA DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Ambiente fechado com estrutura em concreto armado, fechamento em alvenaria, climatizado, iluminação artificial e natural, divisórias. ANÁLISE QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado Trabalhos administrativos. b) Trabalhadores expostos: Assistente Administrativo, Encarregada de RH. Assistente Administrativo Executa serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atua na concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades. Encarregada de RH Gerenciam atividades de departamentos ou serviços de pessoal, recrutamento e seleção, cargos e salários, benefícios, treinamento e desenvolvimento, liderando e facilitando o desenvolvimento do trabalho das equipes. 7

Assessoram diretoria e setores da empresa em atividades como planejamento, negociações de relações humanas e do trabalho. Atuam em eventos corporativos e da comunidade, representando a empresa. ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído (Decibelímetro) e dados do PPRA do ano 2014 / 2015. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DO RESULTADO a) Fundamentação técnica e científica Os níveis de pressão sonora medido no setor da ADMINISTRATIVO / LOJA, foram 61,00dB(A) Assistente Administrativo; 65,10dB(A) - Encarregada de RH. A temperatura medida foi 23,00 IBTUG. Ambiente climatizado. b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho e Emprego, estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR- 15, estabelece o valor de 30.0 C IBUTG para atividade leve continua. MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Para efeito de insalubridade, segundo avaliação quantitativa, não necessária. b) Medidas de proteção coletiva Para efeito de insalubridade, segundo avaliação quantitativa, não necessária. 8

CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor da ADMINISTRATIVO / LOJA, não estão expostos a agentes agressivos à saúde, portanto, não faz jus a percepção ao adicional de insalubridade. SETOR: COMERCIAL DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Estrutura de concreto, paredes de alvenaria, cobertura de laje, piso de cerâmica, iluminação natural e artificial, ambiente climatizado. ANÁLISE QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado Trabalhos administrativos. b) Trabalhadores expostos: Gestora. c) Etapas do processo operacional: Gestora Planejam, organizam, controlam e assessoram as organizações nas áreas de recursos humanos, patrimônio, materiais, informações, financeira, tecnológica, entre outras; implementam programas e projetos; elaboram planejamento organizacional; promovem estudos de racionalização e controlam o desempenho organizacional. Prestam consultoria administrativa a organizações e pessoas. 9

ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído (Decibelímetro) e dados do PPRA do ano 2014 / 2015. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação Técnica e Científica O nível de pressão sonora medido do setor COMERCIAL foi 60,00dB(A) Gestora. A temperatura medida foi 22,00 IBTUG. Ambiente climatizado. b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho e Emprego, estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR- 15, estabelece o valor de 30.0 C IBUTG para atividade leve continua. MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Para efeito de insalubridade, segundo avaliação quantitativa, não necessária. b) Medidas de proteção coletiva Para efeito de insalubridade, segundo avaliação quantitativa, não necessária. CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que o colaborador do setor 10

COMERCIAL, não está exposto a agentes agressivos à saúde, portanto, não faz jus a percepção ao adicional de insalubridade. SETOR: COMERCIAL / LOJA DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Estrutura de concreto, paredes de alvenaria, cobertura de laje, piso de cerâmica, iluminação natural e artificial, ambiente climatizado. ANÁLISE QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado Trabalhos administrativos. b) Trabalhadores expostos: Assistente Administrativo, Executivo de contas, Motorista. c) Etapas do processo operacional: Assistente Administrativo Executa serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atua na concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades. Executivo de Contas Dirige e administra um governo nacional, estadual e distrital ou municipal, de um ministério ou órgão assemelhado, fixando políticas globais e setoriais, acompanhando a execução das mesmas e avaliando seus resultados, para assegurar o bem estar geral, a integridade e segurança do país e a defesa das instituições. 11

Motorista Dirige e manobra veículos e transportam pessoas, cargas ou valores. Realizam verificações e manutenções básicas do veículo e utilizam equipamentos e dispositivos especiais tais como sinalização sonora e luminosa, software de navegação e outros. Efetuam pagamentos e recebimentos e, no desempenho das atividades, utiliza-se de capacidades comunicativas. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente. ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído (Decibelímetro), e dados do PPRA do ano 2014 / 2015. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica Os níveis de pressão sonora medido no setor COMERCIAL / LOJA foi 66,60 db(a) Assistente Administrativo; 64,60dB(A) - Executivo de Contas. A temperatura medida foi 23,00 IBTUG. b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho e Emprego, estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR- 15, estabelece o valor de 30.0 C IBUTG para atividade leve continua. MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Para efeito de insalubridade, segundo avaliação quantitativa, não necessária. b) Medidas de proteção coletiva Para efeito de insalubridade, segundo avaliação quantitativa, não necessária. 12

CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor COMERCIAL / LOJA, não estão expostos a agentes agressivos à saúde, portanto, não faz jus a percepção ao adicional de insalubridade. SETOR: FINANCEIRO / LOJA DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Estrutura de concreto, paredes de alvenaria, cobertura de laje, piso de cerâmica, iluminação natural e artificial, ambiente climatizado. ANÁLISE QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado Trabalhos administrativos. b) Trabalhadores expostos: Assistente Financeira. c) Etapas do processo operacional: Assistente Financeira Administra fundos e carteiras de investimentos em instituições financeiras. Desenvolve, implanta e administra produtos e serviços bancários. Analisa operações de crédito e de cobrança e operacionalizam contratos de financiamento e/ou empréstimos. Controlam recursos para crédito obrigatório e gerenciam cobranças. Prepara e consolida informações gerenciais e econômicofinanceiras. Relata aos setores e clientes do banco, oralmente ou por escrito, a situação dos produtos e serviços bancários. 13

ANÁLISE QUANTITATIVA Método Utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído (Decibelímetro), e dados do PPRA do ano 2014/ 2015. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação Técnica e Científica O nível de pressão sonora medido no setor FINANCEIRO / LOJA foi: 65,50 db(a) Assistente Financeira. A temperatura medida foi 23,00 IBTUG. b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho e Emprego, estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR- 15, estabelece o valor de 30.0 C IBUTG para atividade leve continua. MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de Proteção Individual Para efeito de insalubridade, segundo avaliação quantitativa, não necessária. b) Medidas de Proteção Coletiva Para efeito de insalubridade, segundo avaliação quantitativa, não necessária. CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que o colaborador do setor FINANCEIRO / LOJA não está exposto a agentes agressivos à saúde, portanto, não faz jus a percepção ao adicional de insalubridade. 14

SETOR: OPERACIONAL / LOJA DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Ambiente fechado, não climatizado, cobertura com estrutura metálica e de alumínio, piso de cimento, iluminação natural e artificial. ANÁLISE QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado Trabalhos administrativos. b) Trabalhadores expostos: Assistente Administrativo, Auxiliar de Carga, Conferente, Coordenador Operacional, Motorista, Serviços Gerais, Supervisora Operacional. c) Etapas do processo operacional: Assistente Administrativo Executa serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atua na concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades. Auxiliar de Carga Recepciona, confere e armazena produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Faz os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controla os estoques. Distribui produtos e materiais a serem expedidos. Organiza o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar. Coordenador Operacional Administram e controlam a frota de veículos no transporte rodoviário de cargas e passageiros. Supervisionam atividades de motoristas 15

e auxiliares; checam e inspecionam documentação de motoristas e de veículos. Supervisionam embarque e desembarque de cargas e passageiros; inspecionam condições do veículo e da carga; preenchem e emitem documentos fiscais e de controle. Programam e controlam horários e gastos de viagens. Providenciam atendimento e assistência às vítimas e seus parentes, em caso de acidente, e acionam serviços de apoio e órgãos oficiais. Conferente Recepciona, confere e armazena produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Faz os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controla os estoques. Distribui produtos e materiais a serem expedidos. Organiza o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar. Motorista Dirige e manobra veículos e transporta pessoas, cargas ou valores. Realiza verificações e manutenções básicas do veículo e utiliza equipamentos e dispositivos especiais tais como sinalização sonora e luminosa, software de navegação e outros. Efetua pagamentos e recebimentos e, no desempenho das atividades, utilizase de capacidades comunicativas. Trabalha seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente Serviços Gerais Os trabalhadores nos serviços de coleta de resíduos, de limpeza e conservação de áreas públicas coletam resíduos domiciliares, resíduos sólidos de serviços de saúde e resíduos coletados nos serviços de limpeza e conservação de áreas públicas. Preservam as vias públicas, varrendo calçadas, sarjetas e calçadões, acondicionado o lixo para que seja coletado e encaminhado para o aterro sanitário. Conservam as áreas públicas lavando-as, pintando guias, postes, viadutos, muretas e etc. Zelam pela segurança, utilizando equipamento de proteção individual e promovendo a segurança individual e da equipe. Supervisora Operacional Elaboram e implementam programa de segurança de vôo e plano de emergência aeronáutica. Controlam tráfego aéreo e em solo e no ar; garantem a segurança aeroportuária. Planejam vôos; despacham vôos; embarcam e 16

desembarcam passageiros. Fiscalizam atividades do sistema de aviação civil e ministram treinamento. ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído (Decibelímetro) e dados do PPRA do ano 2014 / 2015. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica O nível de pressão sonora medido no setor de OPERACIONAL / LOJA foi 70,00dB(A) Assistente Administrativo; 72,00dB(A) Auxiliar de Carga; 74,10dB(A) Coordenador Operacional; 82,70dB(A) Motorista; 65,50dB(A) Supervisora Operacional. A temperatura medida foi: 23,00 IBTUG Assistente Administrativo; 32.90 IBUTG - Auxiliar de Carga; 32,60 IBUTG - Coordenador Operacional; 28,50 IBUTG - Motorista; 23,00 IBUTG - Supervisora Operacional; b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho e Emprego, estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR- 15, estabelece o valor de 30.0 C IBUTG para atividade leve continua. MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de Proteção Individual Para efeito de insalubridade, segundo avaliação quantitativa, não necessária. b) Medidas de Proteção Coletiva Buscar meios técnicos para minimizar, deixando a mesma no limite de tolerância. 17

CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que o colaborador do setor OPERACIONAL / LOJA referente a função Coordenador Operacional, está exposto ao agente FÍSICO agressivo à saúde (Calor), portanto, faz jus a percepção ao adicional de insalubridade que representa 20% do salário mínimo nacional. O colaborador referente a função auxiliar de carga está exposto ao agente FÍSICO agressivo à saúde (Calor), porém não habitual ( 6 horas por dia), portanto, não faz jus a percepção ao adicional de insalubridade. Os colaboradores cujas funções são Assistente Administrativo, Conferente, Motorista, Serviços Gerais, Supervisora Operacional, não estão expostos a agentes agressivos à saúde, portanto não faz jus a percepção ao adicional de insalubridade. SETOR: OPERACIONAL / AEROPORTO DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Ambiente semiaberto, Iluminação natural, não climatizado, piso em korodur, cobertura de alumínio. ANÁLISE QUALITATIVA a) Atividades executadas no local inspecionado Trabalhos administrativos. b) Trabalhadores expostos: Auxiliar de Carga, Conferente, Despachante de Cargas. 18

c) Etapas do processo operacional: Auxiliar de Carga Recepciona, confere e armazena produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Faz os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controla os estoques. Distribui produtos e materiais a serem expedidos. Organiza o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar. Conferente Recepciona, confere e armazena produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Faz os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controla os estoques. Distribui produtos e materiais a serem expedidos. Organiza o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar. Despachante de Cargas Elaboram e implementam programa de segurança de vôo e plano de emergência aeronáutica. Controlam tráfego aéreo e em solo e no ar; garantem a segurança aeroportuária. Planejam vôos; despacham vôos; embarcam e desembarcam passageiros. Fiscalizam atividades do sistema de aviação civil e ministram treinamento. ANÁLISE QUANTITATIVA a) Método utilizado Inspeção visual no local de trabalho, avaliação do nível de ruído (Decibelímetro) e dados do PPRA do ano 2014 / 2015. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica O nível de pressão sonora medido no setor de OPERACIONAL / AEROPORTO foi: 68,70dB(A) Auxiliar de Carga; 68,70dB(A) Conferente; 68,70dB(A) Despachante de Cargas. A temperatura medida foi 34,00 IBTUG Auxiliar de Carga; 19

34,00 IBUTG Conferente; 23,00 IBUTG Despachante de Cargas e 34,00 IBUTG - Despachante de Cargas(TECA); 23,00 IBUTG - Despachante de Cargas(TECA). b) Fundamentação legal O anexo 1 da NR-15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho e Emprego, estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR- 15, estabelece o valor de 30.0 C IBUTG para atividade leve continua. MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de Proteção Individual Para efeito de insalubridade, segundo avaliação quantitativa, não necessária b) Medidas de Proteção Coletiva Para efeito de insalubridade, segundo avaliação quantitativa, não necessária. CONCLUSÃO De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor OPERACIONAL / AEROPORTO estão expostos ao agente agressivo à saúde (Calor), porém em tempo parcial (6 horas/dia), portanto, não faz jus a percepção ao adicional de insalubridade. 20

CONCLUSÃO FINAL De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores que laboram nos setores citados acima (Administração, Administrativo/Loja, Comercial, Comercial/Loja, Financeiro/Loja), não estão expostos a agentes agressivos à saúde (ruído e calor). Assim, não faz jus à percepção ao adicional de insalubridade. Os colaboradores do setor Operacional/Aeroporto estão expostos a agentes agressivos à saúde, porém em tempo parcial com jornada de trabalho de 6horas/dia, portanto, não faz jus à percepção ao adicional de insalubridade. Os colaboradores do setor Operacional/Loja estão expostos a agentes agressivos à saúde, sendo o Auxiliar de Carga com período de trabalho de 6horas/dia e o Coordenador Operacional com período de trabalho de 08:00h as 18:00h. Portanto, somente o Coordenador Operacional faz jus a percepção do adicional de insalubridade de grau médio, que representa 20% do salário mínimo nacional devido a exposição por tempo integral. 21

REFERENCIAS - Anexo 1 da NR-15 do Ministério do Trabalho; - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais PPRA do ano de 2013 / 2014; - Decreto nº 93.412 de 14/10/86; - Portaria 3.214/78 - Anexos I e Quadro I do Anexo 3 da NR - 15 (Limites de Tolerância para Ruídos Contínuo ou Intermitente); - Anexo 3, Quadro I da NR-15 ( Limites de Tolerância para Exposição ao Calor). 22

RESPONSABILIDADE TÉCNICA Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho CREA 5907 D / PB Outubro / 2014 MANAUS- AM 23