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Dados Básicos. Ementa. Íntegra. Fonte: Tipo: Acórdão STJ. Data de Julgamento: 19/03/2013. Data de Aprovação Data não disponível

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STJ - O Tribunal da Cidadania NÚMEROS DE ORIGEM PARTES E ADVOGADOS PETIÇÕES. Fonte:

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Transcrição:

AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.121.145 - SP (2008/0246842-4) RELATOR S : MINISTRO SIDNEI BENETI : ANDRESSA RODRIGUES VIEIRA E OUTRO(S) OSMAR MENDES PAIXÃO CÔRTES EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO. CADERNETA DE POUPANÇA. EXPURGOS INFLACIONÁRIOS. SUSPENSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. LEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. PRESCRIÇÃO VINTENÁRIA. 1.- Ainda que a discussão de mérito no processo seja o pagamento das diferenças de correção monetária em depósitos de caderneta de poupança, decorrentes de expurgos inflacionários, o julgado não vai de encontro à determinação de suspensão do processo, pelo Supremo Tribunal Federal, feitas nos Recursos Extraordinários 626.307 e 591.797. 2.- A instituição financeira depositária é parte legítima para figurar no pólo passivo da lide em que se pretende o recebimento das diferenças de correção monetária de valores depositados em cadernetas de poupança, decorrentes de expurgos inflacionários dos Planos Bresser, Verão, Collor I e Collor II; com relação ao Plano Collor I, contudo, aludida instituição financeira depositária somente será parte legítima nas ações em que se buscou a correção monetária dos valores depositados em caderneta de poupança não bloqueados ou anteriores ao bloqueio. 3.- O entendimento da Segunda Seção desta Corte é no sentido de que "é vintenária a prescrição nas ações individuais em que são questionados os critérios de remuneração da caderneta de poupança e são postuladas as respectivas diferenças, sendo inaplicável às ações individuais o prazo decadencial quinquenal atinente à Ação Civil Pública "(REsp nº 1.147.595, RS, desta Relatoria, DJe de 6.5.2011). 4.- Agravo Regimental improvido. ACÓRDÃO Documento: 1122726 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 14/03/2012 Página 1 de 6

Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Ministros da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça, por unanimidade, negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator. Os Srs. Ministros Paulo de Tarso Sanseverino (Presidente), Ricardo Villas Bôas Cueva e Massami Uyeda votaram com o Sr. Ministro Relator. Ausente, justificadamente, a Sra. Ministra Nancy Andrighi. Brasília (DF), 16 de fevereiro de 2012(Data do Julgamento) Ministro SIDNEI BENETI Relator Documento: 1122726 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 14/03/2012 Página 2 de 6

AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.121.145 - SP (2008/0246842-4) RELATOR S : MINISTRO SIDNEI BENETI : ANDRESSA RODRIGUES VIEIRA E OUTRO(S) OSMAR MENDES PAIXÃO CÔRTES RELATÓRIO EXMO. SR. MINISTRO SIDNEI BENETI(Relator): 1.- BANCO BRADESCO S/A interpõe agravo interno contra decisão proferida pelo e. Ministro Presidente ARI PARGENDLER que negou provimento ao Agravo de Instrumento. 2.- Nas razões do Agravo Regimental pede-se a suspensão do julgamento, tendo em vista a determinação de suspensão de todos os processos que discutem o pagamento de correção monetária dos depósitos de caderneta de poupança pelo Supremo Tribunal Federal, nos Recursos Extraordinários 626.307 e 591.797. Alega ser parte ilegítima para figurar no polo passivo da demanda e o prazo prescricional para cobrança de expurgos inflacionários é quinquenal. É o relatório. Documento: 1122726 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 14/03/2012 Página 3 de 6

AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.121.145 - SP (2008/0246842-4) VOTO EXMO. SR. MINISTRO SIDNEI BENETI(Relator): 3.- O recurso não comporta conhecimento. 4.- Conforme se pode verificar na Decisão ora agravada, em nenhum momento houve o pronunciamento a respeito da mérito afetada, ou seja, quanto a ser devido ou não o pagamento das diferenças de correção monetária em depósitos de caderneta de poupança, decorrentes de expurgos inflacionários. Ressalte-se, ainda, que qualquer que seja o entendimento que venha ter o Supremo Tribunal Federal a respeito da matéria, não modificará a decisão proferida nos presentes autos. 180): 5.- Com efeito, eis os fundamentos da decisão agravada (e-stj fls. A questão em debate nestes autos já foi objeto de julgamento pela Segunda Seção deste Superior Tribunal de Justiça conforme os parâmetros do art. 543-C do CPC. Com efeito, no julgamento dos Recursos Especiais nºs 1.107.201, DF, e 1.147.595, RS, relator o eminente Ministro Sidnei Beneti, consolidou-se o seguinte entendimento: " (...) 1º) a instituição financeira depositária é parte legítima para figurar no pólo passivo da lide em que se pretende o recebimento das diferenças de correção monetária de valores depositados em cadernetas de poupança, decorrentes de expurgos inflacionários dos Planos Bresser, Verão, Collor I e Collor II; com relação ao Plano Collor I, contudo, aludida instituição financeira depositária somente será parte legítima nas ações em que se buscou a correção monetária dos valores depositados em caderneta de poupança não bloqueados ou anteriores ao bloqueio. 2º) é vintenária a prescrição nas ações individuais em que são questionados os critérios de remuneração da caderneta de poupança e são postuladas as respectivas diferenças, sendo Documento: 1122726 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 14/03/2012 Página 4 de 6

inaplicável às ações individuais o prazo decadencial quinquenal atinente à Ação Civil Pública" - DJe de 6.5.2011. Ante o exposto, nego provimento ao agravo de instrumento. 6.- Assim, o agravante não trouxe qualquer argumento capaz de modificar a conclusão alvitrada, a qual se mantém por seus próprios fundamentos. 7.- Diante do exposto, nega-se provimento ao Agravo Regimental. Ministro SIDNEI BENETI Relator Documento: 1122726 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 14/03/2012 Página 5 de 6

CERTIDÃO DE JULGAMENTO TERCEIRA TURMA AgRg no Número Registro: 2008/0246842-4 Ag 1.121.145 / SP Números Origem: 72151167 7215116701 EM MESA JULGADO: 16/02/2012 Relator Exmo. Sr. Ministro SIDNEI BENETI Presidente da Sessão Exmo. Sr. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO Subprocurador-Geral da República Exmo. Sr. Dr. MAURÍCIO DE PAULA CARDOSO Secretária Bela. MARIA AUXILIADORA RAMALHO DA ROCHA ADVOGADA AUTUAÇÃO : OSMAR MENDES PAIXÃO CÔRTES : ANDRESSA RODRIGUES VIEIRA E OUTRO(S) ASSUNTO: DIREITO DO CONSUMIDOR - Contratos de Consumo - Bancários - Expurgos Inflacionários / Planos Econômicos S AGRAVO REGIMENTAL : OSMAR MENDES PAIXÃO CÔRTES ANDRESSA RODRIGUES VIEIRA E OUTRO(S) CERTIDÃO Certifico que a egrégia TERCEIRA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: A Turma, por unanimidade, negou provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do(a) Sr(a). Ministro(a) Relator(a). Os Srs. Ministros Paulo de Tarso Sanseverino (Presidente), Ricardo Villas Bôas Cueva e Massami Uyeda votaram com o Sr. Ministro Relator. Ausente, justificadamente, a Sra. Ministra Nancy Andrighi. Documento: 1122726 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 14/03/2012 Página 6 de 6