PLANO CONDICIONALISMO PROVISÓRIO DE TRÁFEGO

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Transcrição:

Revisão: 00 PLANO CONDICIONALISMO PROVISÓRIO DE TRÁFEGO CENTRO CÍVICO DE CAMPO CONSTRUÇÃO DA ALAMEDA DA IGREJA

1- INTRODUÇÃO DESCRIÇÃO DA OBRA O presente Plano de Desvio de Carater Temporário, tem como objetivo, definir e assegurar a implementação do Regulamento de Sinalização de Carácter Temporário de Obras e Obstáculos na Via Pública das regras, nomeadamente o Decreto Regulamentar nº 22 A/98, de 1 de Outubro a ser implementado na empreitada Centro Cívico de Campo - Construção da Alameda da Igreja. 2- OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO O presente Plano de sinalização temporário pretende atingir os seguintes objetivos: - Possibilitar o adequado funcionamento de Obra salvaguardado a segurança dos utentes e dos trabalhadores; - Evitar acidentes; - Para cumprimento das exigências legais; - Para satisfação das condições expressas no PSS relativamente às acessibilidades; - Para servir de base a licenciamentos a obter junto às entidades competentes. 3- MEMÓRIA DESCRITIVA DO PLANO DE SINALIZAÇÃO DE CARÁCTER TEMPORÁRIO 3.1 CALENDARIZAÇÃO DOS TRABALHOS Devido ao prazo de execução da empreitada, haverá necessidade de se impedir o acesso à Rua Visconde Oliveira, para que se possa intervir em toda a extensão da obra. Esta rua será devidamente sinalizada e vedada com bekaerts, impedindo a entrada de pessoas não autorizadas.

O período dos desvios de tráfego serão de 20-02-2017 a 20-04-2017. Para tal, prevê-se a implementação da necessária sinalização de carácter temporário a partir de 20 de Fevereiro. Será mantido o acesso a moradores. 3.2 CARATERIZAÇÃO DOS CONDICIONAMENTOS A EXECUTAR Para a execução destes trabalhos inventariaram-se e caraterizaram-se os condicionalismos existentes e será necessário implementar desvios de trânsito pelas seguintes Ruas: Rua Padre António Vieira, Rua do Calvário, Rua João de Deus e pela N 209, Rua Central de Balselhas, Rua escola da Igreja, Rua das Flores. Vedação e Sinalização: Na execução dos trabalhos, o acesso às frentes de trabalho serão devidamente sinalizados e dotado de PMP e Bekaerts por forma e delimitar a zona de trabalhos da zona de passagem de veículos e peões. Toda a zona de trabalhos será devidamente fechada e sinalizada, estando apenas autorizados a entrar em obra, os trabalhadores afetos à obra. LEVANTAMENTO DE POTENCIAIS RISCOS Os potenciais riscos identificados, em consequência da implantação da frente de trabalhos, são os seguintes:

Actividade Riscos Implementação de Sinalização Temporária Choque e atropelamento por veículos e equipamentos em laboração Possíveis congestionamentos momentâneos de tráfego A prevenção As condições locais Os equipamentos As condições de execução O local onde decorre o trabalho deve ser identificado e balizado, de forma a garantir a preservação dos equipamentos e trabalhadores. Deverão ser implementadas previamente a sinalização rodoviária temporária segundo esquemas da EP, S.A. para que todos os utilizadores estejam avisados da existência de trabalhos nessa zona. Garantir a não intromissão de estranhos ao local de trabalhos. Os equipamentos empregues na operação, devem encontrar-se em condições de operação fiável. Os dispositivos de segurança para alerta, acústicos e luminosos, devem encontrar-se em estado operacional. Garantir acessos adequados aos equipamentos, às áreas a intervir. Interditar circulação a todos os equipamentos não diretamente ligados a trabalhos. EPI S específicos (botas, capacete, luvas, máscara de proteção de vias respiratórias).

3.5 SINALIZAÇÃO A IMPLEMENTAR 3.5.1 IDENTIFICAÇÃO E CARATERIZAÇÃO DOS SINAIS A sinalética a implementar será efetuada com recurso a sinalização vertical e dispositivos complementares, nos termos do regulamento de sinalização de carácter temporário de obras, Decreto Regulamentar n º 22-A/98 de 1 de Outubro, que aprova o regulamento de sinalização do trânsito, bem como do Decreto Regulamentar nº 41/2002 de 20 de Agosto, que altera o referido regulamento. A sinalização será implementada de acordo com o regulamento no que respeita às suas dimensões mínimas obrigatórias para o tipo de via pública em causa. Toda a sinalização vertical a implementar será em material retroreflector. 3.6 COLOCAÇÃO E MONTAGEM DA SINALIZAÇÃO A sinalização será colocada por uma equipa constituída por: - 1 Encarregado; - 3 Serventes Esta equipa será alvo de uma ação de formação para os trabalhos que irão efetuar na montagem de sinalização deste corte. A formação será baseada no presente Plano de Desvio e para os devidos efeitos serão informados das seguintes medidas de prevenção: - Durante a colocação da sinalização deverá ficar um operário a controlar a passagem de veículos; - Utilização dos equipamentos de proteção individual; - Nas fases de trabalho que impliquem entrada e saída de forte cadência, será utilizado um sinaleiro nos acessos às vias de modo a regular o trânsito.

- Nas restantes situações (entradas e saídas esporádicas e/ou tráfego automóvel ocasional) os Motoristas e manobradores respeitarão as regras de trânsito.

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