Padrões de Lançamento de Efluentes na Resolução CONAMA 357/05. A questão do Boro na Água Produzida de Petróleo



Documentos relacionados
JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS

SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM

IAGC. Associação Internacional dos Contratistas de Geofísica. Possui um Comitê Ambiental cuja missão é:

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. Engº Ricardo de Gouveia

Eficiência de remoção de DBO dos principais processos de tratamento de esgotos adotados no Brasil

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOMBINHAS 3ª AUDIÊNCIA PÚBLICA

Aplicação de Reúso na Indústria Têxtil

AGRICULTURA URBANA. Principais ameaças à prática da Agricultura urbana

PETRÓLEO. Prof. Marcos Colégio Sta. Clara

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS E EFLUENTES NA INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS

PROJETO DE RECUPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE DESSALINIZADORES DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO SEMIÁRIDO DO ESTADO DE PERNAMBUCO

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Engenharia Ambiental ISSN

Pro r gram am d a e Recebim i en t E Contr t o r le P E R C E E C N E D dos Efl f u l entes Não Domést ést co Novembro/2008

PADRÕES DE QUALIDADE DE ÁGUA

II.10 - CONCLUSÃO. RCA - Relatório de Controle Ambiental Atividade de Perfuração Marítima no Bloco BM-PAMA-8, Bacia do Pará-Maranhão

ATO nº 03/2009. Artigo 2º - Para os efeitos deste Ato, são considerados efluentes especiais passíveis de recebimento pelo SAAE:

Um pouco da nossa história

O processo de tratamento da ETE-CARIOBA é composto das seguintes unidades principais:

COLÉGIO SALESIANO SÃO JOSÉ Geografia 9º Ano Prof.º Daniel Fonseca. Produção energética no Brasil: Etanol, Petróleo e Hidreletricidade

Correlações: Complementa e altera a Resolução nº 357/2005.

PÓS GRADUAÇÃO EM PETRÓLEO E GÁS PARTE II PRODUÇÃO ONSHORE E OFFSHORE

CRITÉRIOS PARA A ADMINISTRAÇÃO SANITÁRIA DE DEJETOS LÍQUIDOS E ÁGUAS SERVIDAS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS E PONTOS DE FRONTEIRA, NO MERCOSUL

PESQUISA MINERAL E O MEIO AMBIENTE

Termo de Referência para Elaboração do Relatório de Controle ambiental RCA para a Atividade de Perfuração Marítimo.

Química. Resolução das atividades complementares. Q9 Diluição e concentração

8 PROGNÓSTICO AMBIENTAL

SUMÁRIO I. CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO... I 1

Em 2050 a população mundial provavelmente

LINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE

LANÇAMENTO DE EFLUENTES

As Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são:

Prova de Informática Petróleo e Gás PROVA DE INFORMÁTICA BÁSICA PETRÓLEO & GÁS

ETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTE

EIA/ RIMA - TERMINAL BRITES

CAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA?

A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL INCENTIVA MUDANÇAS E CRIA OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS.

ESGOTAMENTO. Conceitos básicosb

RESOLUÇÃO ARSAE-MG 015, de 24 de janeiro de 2012.

Introdução ao Tratamento de Efluentes LíquidosL. Aspectos Legais. Usos da Água e Geração de Efluentes. Abastecimento Doméstico

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

1. GES 11: Produção de sais de níquel do metal níquel

Limites de emissão para poluentes atmosféricos gerados em processos de geração de calor a partir da combustão de derivados da madeira.

PROCEDIMENTO. IT Livre Acesso aos Terminais

Nesse sistema de aquecimento,

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG

Sistema de Produção e Escoamento de Gás e Condensado no Campo de Mexilhão, Bacia de Santos

A questão energética. Capítulo 28

MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS. Clédola Cássia Oliveira de Tello Serviço de Gerência de Rejeitos - SEGRE

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO SGA & ISO UMA VISÃO GERAL

"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"

*Silvia Benedetti Edna Regina Amante Luis Fernando Wentz Brum Luis Carlos de Oliveira Jr. São Paulo 2009

TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO

Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Ângelo Monteiro GERENCIAMENTO DE RISCOS EM TRANSPORTES

Tratamento de Efluentes na Indústria e Estabelecimentos de Alimentos

Petróleo e Meio Ambiente

MARETE INDUSTRIAL APLICAÇÕES

I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental

LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS

Figura 1 - Utilização conjugada de Câmera IR, com sniffer - Fonte: FLIR Systems

USO DO GÁS NATURAL DE PETRÓLEO NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Novas Tecnologias no Tratamento Terciário de Água Industrial

Legislação Municipal e Mudanças Climáticas

ÁGUA PARA CONCRETOS. Norma alemã - DIN EN 1008 Edição

1º Seminário Sobre Gestão Ambiental Portuária Gerenciamento, Destinação e Tratamento de Resíduos Oleosos

AEROTEC SANEAMENTO BÁSICO LTDA.

PROJETO SOLOS DE MINAS

Automação industrial Sensores

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP

Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos

Controle de Qualidade do Efluente e Monitoramento da ETE

GLOSSÁRIO MICROBIOLÓGICOS FÍSICO-QUÍMICOS PARÂMETROS PARÂMETROS

DECRETO N , DE 8 DE JUNHO DE 1997 TÍTULO VI DO LANÇAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS NA REDE COLETORA DE ESGOTOS DEC DE

Linha LATINGALVA, Cartagena, Colômbia, setembro de 2010.

Odebrecht Mobilidade: mais investimentos em transporte público

OS PADRÕES BRASILEIROS DE QUALIDADE DAS ÁGUAS E OS CRITÉRIOS PARA PROTEÇÃO DA VIDA AQUÁTICA, SAÚDE HUMANA E ANIMAL

Alex Luiz Pereira.

Inovação Tecnológica Ambiental Workshop Inovações e Meio Ambiente. Belo Horizonte, 04 de outrubro de 2012

"Água e os Desafios do. Setor Produtivo" EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO.

PROF. RICARDO TEIXEIRA A DINÂMICA DA HIDROSFERA

PODER EXECUTIVO FEDERAL. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul

Em atendimento a solicitação da Delegacia de Meio Ambiente (DEMA)

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE PARECER TÉCNICO

Tratamento de Efluentes: fundamentais no setor de tratamento de superfície

Instituto do Meio Ambiente ESTADO DE ALAGOAS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS

APROVEITAMENTO DA BIOMASSA RESIDUAL DE COLHEITA FLORESTAL

Análise de indústrias cimenteiras e seus impactos socioambientais

A WATER SOLUTION UMA SOLUÇÃO EM ÁGUAS

Aeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões

Assunto: 13ª Rodada de Licitações de Blocos e de Campos Marginais - Alterações no Conteúdo Local para sondas.

COPPE/UFRJ SUZANA KAHN

O Sistema Legal de Gestão dos Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados

Química das Águas - parte 3

PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU

PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA

Transcrição:

Padrões de Lançamento de Efluentes na Resolução CONAMA 357/05 A questão do Boro na Água Produzida de Petróleo

Arcabouço Legal Federal: As resoluções CONAMA 357/05 e 397/08

Água Produzida de Petróleo O que é? A água produzida de petróleo ou água de formação é a água contida no reservatório geológico de onde provêm os hidrocarbonetos. A explotação dos reservatórios produz além de óleo e gás, muita água. Quanto mais maduro for o campo de petróleo explorado, mais água ele produzirá. No Brasil, a Bacia de Campos já possui indicadores de óleo equivalente a 1:1 (óleo:água), podendo ser maior no futuro.

Produção de Água de Formação Nas plataformas de petróleo até 99% da água de formação recebe tratamento para remoção de óleos e graxas e descarte atendendo a Resolução CONAMA 393/07 (concentração limite de óleos e graxas = 29 mg/l). A limitação de implantação de processos de tratamento mais sofisticados nas plataformas faz com que não seja possível remover 100% da água produzida juntamente com o petróleo.

O Ciclo Logístico de Água de Formação BSW = Bottom and sediment water FPSO oil and water REFINARIA 1%< BSW < 1% oil, BSW < 1% water oil and water 1%< BSW < 1% NAVIO TANQUE TERMINAIS Efluente tratado, descarte no mar PLANTA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES

ESTUDO PREVISIONAL DE PRODUÇÃO DE ÁGUA Bacia de Campos Previsões de produção 600000 óleo água Vazão (m3/d) 500000 400000 300000 200000 100000 0 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018 2020 2022

Localização dos Projetos de Tratamento de Água Produzida Cabiúnas Angra dos Reis São Sebastião São Francisco do Sul Osório

REMOÇÃO DE BORO A PARTIR DE RESINAS SELETIVAS: - Efluente final com Boro < 4 mg/l - Volume inicial tratado (300 m³/h) com B=35 mg/l - Volume de efluente enriquecido em Boro: 27 m³/h com Boro em até 300 mg/l - Regeneração (limpeza) das resinas é o processo altamente impactante!!! - Intenso uso de produtos químicos, água, energia elétrica e geração de lodo - Diversos impactos diretos e indiretos

Aspectos Críticos da Tecnologia de Tratamento Impactos da remoção de Boro por troca catiônica em resinas de adsorção seletiva: Consumo de produtos químicos para regeneração da resina Ácido clorídrico (HCl) a 33% 24 m3 / dia Soda cáustica (NaOH) a 50% 11 m3 / dia Demanda de água e de energia Água abrandada ou água doce com baixa dureza para enxágue (regeneração) da resina 230 m3 / dia Energia para sistema de tratamento de Boro, incluindo secagem de lodo da regeneração 19.200 kwh / dia Geração de resíduo sólido Lodo inorgânico (85% seco) 22 ton / dia O TRATAMENTO É UMA ALTERNATIVA TECNOLÓGICA DE BAIXA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL!!!

Questão do Tratamento do Boro A TECNOLOGIA IDENTIFICADA RESULTA EM IMPACTOS AMBIENTAIS MAIS CRÍTICOS DO QUE O DESCARTE NO MAR. Experiências Mundiais no Controle Ambiental do Boro em Efluentes 2. As referências encontradas para os tratamentos mais eficientes consistem da adsorção em resinas e na osmose reversa, ambos tratamentos com geração de muitos resíduos sólidos. 3. O Japão é o único país que regula o descarte de Boro em águas marinhas, admitindo concentrações de até 230 mg/l de Boro. 4. As regulamentações mais usuais referem-se ao uso de água para irrigação. 5. Historicamente a legislação brasileira seguiu decreto do Estado de São Paulo, que à época pretendia regular o lançamento de efluentes em águas doces de rios fundamentalmente (manaciais).

Capacidade de Suporte do Meio Tendo em vista o background de 4,5 mg/l de Boro nas águas marinhas, o lançamento de efluente com a concentração média de 35 mg/l resultara numa zona de mistura de pequena extensão. Com isso o descarte de boro não irá promover o aumento da concentração do elemento nestas águas. Assim, o padrão para Águas Salinas Classe I previsto na Resolução CONAMA 357/05, de 5,0 mg/l será mantido. Isto se deve ao fato de que seria necessário um volume absurdamente grande de efluente muito enriquecido em Boro para que a água do mar tivesse sua concentração média aumentada. Isto atesta a grande capacidade de suporte de águas marinhas onde as condições de circulação das massas d água (correntes) promovem grande diluição e dispersão de substâncias.

Características Toxicológicas do Boro O Boro não é um elemento cancerígeno e não sofre bioacumulação. O Boro não é teratogênico. Possui ampla distribuição e ocorrência na crosta terrestre. É um elemento essencial para as plantas. Possui concentração aproximadamente constante nas águas marinhas. Sua concentração é controlada pela salinidade. Sofre forte diluição em ambientes costeiros. Não é parâmetro de controle de efluentes na maioria dos países com avançado controle ambiental. Impactos toxicológicos mais críticos referem-se à exposições crônicas em altas concentrações (>1000 mg/l), verificando-se porém o cessar de danos quando da interrupção da exposição (cegueira em peixes e danos à gônadas de cães). Impactos da exposição aguda em peixes foram verificados a partir de concentrações de 105 mg/l (CL 50/96, Rainbow Trout).

Opções Tratamento versus Descarte Impactos Ambientais OPÇÕES Remoção de Descarte no mar sem tratamento, com concentração média de 35 mg/l boro em resinas de troca catiônica Impactos ambientais para as Opções - Geração de resíduo sólido em volumes quase 4 vezes o total dos resíduos gerados nos outros processos - Incremento do risco de acidentes por manipulação de produtos químicos, transporte de resíduos e produtos químicos e aumento de tráfego de caminhões em São Sebastião e região - Geração de gases de efeito estufa emitidos no transporte rodoviário - Aumento do uso de água doce para regeneração das resinas - Aumento da ordem de 9% no consumo de energia elétrica do Terminal de São Sebastião - Não existem impactos identificado no Canal de São Sebastião, nem exemplo no mundo de impactos no mar resultantes de despejos de Boro em efluentes com a concentração considerada (30-40 mg/l Boro). - A não-conformidade é o lançamento em desacordo com a legislação considerando-se somente a questão do valor absoluto, pois a própria CONAMA 357/2005 prevê a possibilidade de descartes em desacordo de acordo com a capacidade de suporte do meio receptor, na denominada zona de mistura.

Opções Tratamento versus Descarte Vantagens das Opções OPÇÕES Remoção de boro em resinas de troca catiônica Descarte no mar sem tratamento, com concentração média de 35 mg/l Vantagens das Opções - Atendimento às atuais legislaçoes de alguns estados. - Não geração dos impactos decorrentes da opção de tratamento, incluindo-se também: b) Não necessidade permanente de aterros de resíduos; c) Redução de gastos com tratamento, transporte e destinação final de resíduos; d) Redução de riscos com produtos químicos e resíduos; e) Menor uso de recursos naturais (água e energia elétrica); f) Utiliza as condições naturais para a dispersão e diluição do Boro nas águas marinhas, a partir do uso de emissários submarinos; g) Monitoramento do corpo receptor incrementando o conhecimento sobre a questão e sobre o próprio ambiente.

Taxas de Diluição conforme CONAMA 357/05 (Em mg/l) Efluente Águas Salinas Classe I DILUIÇÃO (x) Arsênio 0,5 0,01 50 Boro 5,0 5,0 0!!! Bário 5,0 1,0 5,0 Cádmio 0,2 0,005 40 Chumbo 0,5 0,01 50 Cianeto 0,2 0,001 200 Cobre 1,0 0,005 200 Mercúrio 0,01 0,0002 50 Níquel 2,0 0,025 80 Zinco 5,0 0,09 55 Cromo 0,5 0,05 10

Estudos sobre Boro no Canal SSE Junho 2007 Diagnóstico das Concentrações de Boro nas Águas Costeiras do Litoral Norte do Estado de São Paulo. FUNDESPA-SP. Junho/2007. LOCAIS DE AMOSTRAGEM DE ÁGUA MARINHA

Diagnóstico das Concentrações de Boro nas Águas Costeiras do Litoral Norte do Estado de São Paulo

Proposta do Sistema PETROBRAS Supressão do elemento Boro como parâmetro de controle no descarte em águas salinas Continuidade dos programas de monitoramento nas áreas de operação das plantas de descarte de água produzida Realização de estudos sistemáticos e com revisão periódica das condições de dispersão e diluição de Boro em águas marinhas

AVALIAÇÕES FUNDAMENTAIS: Modelagem de Dispersão e Diluição de Plumas de Efluentes Descartados através dos Emissários Submarinos Modelos de diluição no campo próximo e distante: taxas de diluição versus distância dos difusores Ferramentas CORMIX, FLUENT, CHEMMAP Utilizam modelagem hidrodinâmica Garantir qualidade de água do corpo receptor capacidade de suporte

Modelo Hidrodinâmico Grade computacional numérica utilizada para a modelagem do Canal SSE

Modelagem de Diluição de Efluentes Canal SSE

Muito obrigado pela atenção!!! leonardo.mitidiero@petrobras.com.br (11) 9966-1935/(11) 4228-9924 Antalya, Turkiye