África/Brasil EM QUE ESPELHO FICOU PERDIDA A MINHA FACE (Cecília Meireles)
https://www.youtube.com/watch?v=nbbia67areq first taste of chocolate ivory coast
ÁFRICA Entre 1950 e 1970, descolonização dá origem a sistemas políticos frágeis, que, em muitos países, acabam degenerando em ditaduras ou em sangrentas guerras civis envolvendo clãs e etnias rivais. A instabilidade do continente é uma herança do caótico processo de colonização. Muitos dos conflitos africanos se arrastam há anos sem perspectiva de se obter a paz, como as guerras civis que devastam a Nigéria, o Sudão e a Somália.
REGIÕES AFRICANAS
O NORTE AFRICANO E O MAGREB CLIMA MEDITERRÂNEO ocupada pelos árabes desde o século VII - vem sendo convulsionada pelo crescimento do fundamentalismo islâmico. Revolução do Jasmin na Tunísia e os movimentos recentes
SAARA CLIMA ÁRIDO, SOLO RASO E SALINO GRANDES ANECÚMENOS PRODUÇÃO DE PETRÓLEO CONFLITOS:EGITO, SUDÃO, LÍBIA
REGIÃO DO SAHEL A zona é caracterizada por uma estepe semiárida atravessando os seguintes países: Senegal, Mauritânia, iâ i Mali, Burkina-Faso, Níger, parte norte da Nigéria, Chade, o Sudão, Etiópia, Eritreia, Djibouti e Somália.
Somália,país do chamado "Chifre a África", localizada na porção centrooriental do continente e é caracterizada historicamente i por inúmeros conflitos de caráter étnico, fome crônica e condições climáticas de semi-aridez (parte da região está localizada no Sahel). A Etiópia, ou antiga Abissínia, é a única nação africana que nunca foi colonizada por potências ocidentais. Somália, Eritréia e Etiópia estão envolvidos em conflitos de fronteiras, étnicos e religiosos. Os piratas da Somália
África equatorial
AFRICA EQUATORIAL CLIMA QUENTE E ÚMIDO FLORESTA EQUATORIAL SOLOS PROFUNDOS,LIXIVIADOS E LATERIZADOS ALTOS ÍNDICES PLUVIOMÉTRICO
: CONGO E O RIO EBOLA
O fantasma do ebola
ÁFRICA DAS SAVANAS
SAVANAS. CLIMA SEMI-ÚMIDO SOLOS LIXIVIADOS E LATERIZADOS PEQUENASÁRVORES, ARBUSTOS PEQUENASÁRVORES, ARBUSTOS MISTURADOS COM GRAMÍNEAS
AS TRAGÉDIAS AFRICANAS FOME DOENÇAS EBOLA DESGOVERNOS GUERRAS E MIGRAÇÕES
ONU adverte para possível crise de alimentos na África São aproximadamente 2,4 milhões de refugiados em 200 lugares situados em 22 países dependem da ajuda do Programa Mundial de Alimentos para sobreviver. Éocontinente esquecido e as crises de lá também são. Como é menos importante geo estrategicamente, a atenção se centra em crises como a da Síria, a da Ucrânia ou, agora, o Iraque, mas não devemos esquecer as centenas de milhares de africanos que mal sobrevivem diariamente.
A imagem é estarrecedora. Mas não se pode fechar os olhos. Eles chegaram como lixo à praia, descartados pela civilizada Europa, que de seus países não precisa de outra coisa além das riquezas naturais e do livre comércio. Foram 700 de uma só vez, mas ao todo já morreram às dezenas de milhares. Sóque ninguém se importou. Do século 16 ao 19 eles chegavam em diversos países contra sua vontade, em navios negreiros. Agora chegam assim. Eis diante de vós o progresso prometido. A civilizada Europa se preocupa com suas vidas, seu bem-estar e seus direitos democráticos, desde que eles não se aproximem das fronteiras do velho continente. Agora falam em combater o "tráfico humano", expressão cuidadosamente escolhida para esconder o fato de que se trata de refugiados que fogem das guerras e da fome provocadas pelas políticas do próprio imperialismo europeu, além do americano.
A Europa não reconhece sua condição de refugiados ou imigrante porque isso acarretaria a obrigação de acolhê-los. Trata-se apenasde "maisumtráfico". Os dirigentes europeus decidiram: vão usar drones para bombardea embarcações ("vazias", eles salientam) ancoradas nos portos da Líbia que sejam capazes de transportar imigrantes ilegais até a costa da Itália Grécia. Ou seja, agora centenas de pescadores líbios ficarão sem meios de vida. E aqueles que antes fugiam, morrerão ali mesmo, em sua própria terr mas sem perturbar a "recuperação econômica" promovida por Ange Merkel e Christine Lagarde. Drones contra refugiados... Que bela solução, Europa...
A AIDS NA ÁFRICA SUBSAARIANA A principal vítima é a África subsaariana :70% dos adultos e 80% das crianças infectadas. Supostos especialistas asseguram que o crescimento da epidemia na África acontece por causa da transmissão sexual, principalmente i através de relações heterossexuais (ao redor de 90%). Esta lenda aceita de forma consensual foi amplificada pela OMS, que a utilizou para promover os preservativos e lutar contra a "superpopulação" dos povos considerados como raças inferiores.
BOKO HARAM- INSURGENTE ISLÂMICOS O grupo fundamentalista, que pretende criar um estado islâmico i no norte da Nigéria, está ativo no país desde 2009 e é considerado responsável pela morte de mais de 3.000 pessoas. A seita raptou igualmente na sua escola mais de 200 meninas, VENDIDAS, ESCRAVIZADAS, ESTRUPADAS.
ÁFRICA PORQUE A ÁFRICA NAS SALAS DE AULA NO BRASIL
RESPOSTA NECESSÁRIA PARA ENTENDER ALGUMAS QUESTÕES COTIDIANAS DA NOSSA BRASILIDADE. PARA DESVENDAR NOSSA ALMA, COMO REFLEXO DOS NOSSOS LAÇOS HISTÓRICOS.
A Ignorância Brasileira Sobre a diversidade e riquezas das sociedades Na resistência em admitir uma outra verdade
Ad desconstrução desse imaginário i ái caricaturado, pobre, preconceituoso e alienante, que se perpetua na consciência ou seria inconsciência, fazendo com que aqui, os afro-brasileiros sejam : Estigmatizados Inferiorizados Com medo da própria imagem Não reivindicando o direito à sua própria história, que é parte fundamental da história de todos nós. ó
Destruir alguns conceitos refazendo o caminho. Assim, precisamos afirmar que: A África não é uma selva tropical. A África não é mais distante do que a Europa ou mesmo a Ásia. As populações africanas não são um amontoado de negros, em tribos, ao invés de reinos, ou mesmo impérios. O europeu não civilizou a África apesar da missão civilizadora edo fardo do homem branco. A África tem História e já tinha escrita. Oralidade não é ausência de escrita. A África é UMA, mas é diversa. Diversas populações, diversas culturas.
PORQUE África? É lá, que encontraremos, o espelho, onde está a nossa face. a África é o outro lado da rua e nos falta coragem para atravessá-la.
Porque no escravismo brasileiro, as relações capital-trabalho, são relações africanos/europeus. fi
O entendimento da História econômica, cultural e social do Brasil só pode ser feita através do conhecimento da História i e da cultura africanas.
É a consciência como chave para a p participação cidadã.
Pode ser a diferença e entre e acolher e conviver versus recusar e discriminar. Porque sem África na escolacontinuaria a eliminação simbólica do africano fi e da história hitói nacional.
a África é o outro lado da rua e nos falta coragem para atravessá-la.
"Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender; e, se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar. (Nelson Mandela).