MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÃO DE VOLUME DE CAIXA D'ÁGUA NA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR



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Transcrição:

MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÃO DE VOLUME DE CAIXA D'ÁGUA NA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR 1

SUMÁRIO SUMÁRIO 2 MEMORIAL DESCRITIVO 3 I. DADOS FÍSICOS LEGAIS 3 II. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 3 III. SERVIÇOS E MATERIAIS 3 1. Serviços preliminares 3 1.1. Placa de obra 3 2. Serviços em terra 4 2.1. Limpeza do terreno 4 2.2. Escavação manual 4 2.3. Reaterro das fundações 4 3. Infra estrutura 4 3.1. Lastro de concreto magro 4 3.2. Sapatas em concreto armado 5 3.3. Pilares em concreto armado 5 3.4. Concreto armado em vigas de baldrame 6 4. Infra estrutura 6 4.1. Impermeabilização dos baldrames 6 5. Supra estrutura 6 5.1. Pilares em concreto armado 6 5.2. Vigas em concreto armado 7 5.3. Laje maciça para caixa d'água 7 6. Instalações Hidrossanitárias 8 6.1. Reservatório em fibra 5.000L 8 6.2. a 6.6 Tubulações para água fria 8 IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS 8 2

MEMORIAL DESCRITIVO O presente Memorial Descritivo tem por objetivo descrever os serviços, materiais e técnicas construtivas a serem utilizadas na execução da obra abaixo qualificada. I. DADOS FÍSICOS LEGAIS Secretaria: Obra: Assistência Social INSTALAÇÃO DE VOLUME DE CAIXA D'ÁGUA NA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR Local: Rua Dinamarca, Bairro Sorgatto Área: 145,00 m² II. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES A obra será suprida de todos os materiais e equipamentos necessários para garantir a segurança e higiene dos operários, de acordo com a NR-18, sendo esta uma obrigação da CONTRATADA. A obra deverá ser mantida permanentemente limpa e organizada pela CONTRATADA e será de sua responsabilidade garantir permanente acesso aos usuários do terminal. É de responsabilidade da CONTRATADA o pagamento das taxas, impostos e demais despesas geradas pela obra, bem como o recolhimento do ISS. III. SERVIÇOS E MATERIAIS 1. Serviços preliminares 1.1. Placa de obra A CONTRATADA deverá providenciar, no início das obras, placa da obra com a identificação da empresa, constando o nome do responsável técnico pela execução, bem como as informações referentes à origem dos recursos. 3

A placa deverá ser em chapa galvanizada fixada com estrutura de madeira de tamanho 1,00mx1,60m. Para confecção da placa, a fiscalização deverá ser consultado para que sejam prestadas as orientações para sua correta elaboração. 2. Serviços em terra 2.1. Limpeza do terreno Na área a ser edificada será realizada a raspagem manual do terreno, de modo a não deixar raízes, gramíneas ou qualquer material que possa prejudicar os trabalhos ou a própria obra. Paralelamente, deverá ser realizado o acerto do terreno, conforme especificado em projeto. 2.2. Escavação manual A escavação para execução das fundações deverá ser realizada de forma manual e perfeitamente a prumo. Será executada de modo que o projeto estrutural fornecido pela contratante seja seguido fielmente. A profundidade deverá obedecer ao mínimo estipulado em projeto. Todas as escavações necessárias para a execução rigorosa do projeto arquitetônico e estrutural, obtendo-se os níveis e dimensões exigidas, serão de responsabilidade da empresa executora, bem como da fiscalização. 2.3. Reaterro das fundações Após a execução das fundações, a empresa deverá providenciar o reaterro com material de 1ª categoria, podendo o material ser aquele escavado no local anteriormente. O aterro deverá ser compactado manualmente em camadas de no máximo 30,00cm. Essa compactação deverá ser realizada a fim de se obter resistência do solo para a carga a qual irá ser solicitado. 3. Infra estrutura 3.1. Lastro de concreto magro No fundo de cada sapata, deverá ser executado um lastro de concreto magro, com espessura de 5,0cm, no traço 1:4:8 (cimento:areia:brita1 e 2), preparado mecanicamente (betoneira). 4

3.2. Sapatas em concreto armado Serão executadas sapatas em concreto armado, com resistência de 20 MPa, sendo que o concreto deverá ser devidamente vibrado. As ferragens seguirão o projeto estrutural, e não será permitida a diminuição do volume de concreto ou as quantidades de ferro. Todos os alinhamentos deverão ser obedecidos. Para execução das sapatas, serão executadas fôrmas em todo o perímetro das peças, sobre o lastro de concreto magro. Nestas, deverá ser aplicado desmoldante antes da colocação das armaduras. Estas serão colocadas de maneira a respeitar o cobrimento mínimo de 5,00cm. As fôrmas serão executadas com tábuas, sarrafos de pinho ou cedrinho e deverão adaptar-se exatamente as dimensões indicadas no projeto. Após 3 dias da concretagem, as fôrmas poderão ser retiradas, e deverá será realizada cura úmida por aspersão. 3.3. Pilares em concreto armado Os pilares deverão ser executados com Fck igual ou superior a 20 MPa, sendo que o concreto deverá ser devidamente vibrado. As ferragens seguirão o projeto estrutural, sendo que não é permitida a diminuição do volume de concreto ou as quantidades de ferro. Todas as prumadas e alinhamentos deverão ser obedecidos. Deverá ser aplicado desmoldante nas fôrmas antes da colocação das armaduras. Estas serão colocadas de maneira a respeitar o cobrimento mínimo exigido em projeto, sendo que deverão ser colocados espaçadores para garantir tal condição. Ainda, as fôrmas serão executadas com tábuas, sarrafos de pinho ou cedrinho e deverão adaptar-se exatamente as dimensões indicadas no projeto e deverão ser construídas de modo a não se danificarem pela ação da carga, especialmente a do concreto fresco. Após 3 dias da concretagem, as formas poderão ser retiradas, sendo que será realizada cura úmida por aspersão. 5

3.4. Concreto armado em vigas de baldrame As vigas de baldrame deverão ser executados com Fck igual ou superior a 20 MPa, sendo que o concreto deverá ser devidamente vibrado. As ferragens seguirão o projeto estrutural, sendo que não é permitida a diminuição do volume de concreto ou as quantidades de ferro. Todos os alinhamentos deverão ser obedecidos. Deverá ser aplicado desmoldante nas fôrmas antes da colocação das armaduras. Estas serão colocadas de maneira a respeitar o cobrimento mínimo exigido em projeto, sendo que deverão ser colocados espaçadores para garantir tal condição. Ainda, as fôrmas serão executadas com tábuas, sarrafos de pinho ou cedrinho e deverão adaptar-se exatamente as dimensões indicadas no projeto e deverão ser construídas de modo a não se danificarem pela ação da carga, especialmente a do concreto fresco. O concreto recém acabado deverá receber aspersão de água. Passados os 03 (três) dias correspondentes ao prazo de desforma das faces das vigas de baldrame a empresa deverá providenciar o reaterro das mesmas com material de 1ª categoria, podendo ser o material escavado no local. 4. Infra estrutura 4.1. Impermeabilização dos baldrames A impermeabilização do baldrame deverá ser executada com utilização de pintura a base de tinta asfáltica, com composição básica de sais metálicos e silicatos, e será aplicada na parte superior das vigas e em pelo menos 15 cm nas laterais. Esta impermeabilização deverá garantir que a umidade proveniente do terreno não venha a comprometer a edificação. 5. Supra estrutura 5.1. Pilares em concreto armado Os pilares deverão ser executados com Fck igual ou superior a 25 MPa, sendo que o concreto deverá ser devidamente vibrado. As ferragens seguirão o projeto estrutural, sendo que não é 6

permitida a diminuição do volume de concreto ou as quantidades de ferro. Todas as prumadas e alinhamentos deverão ser obedecidos. Deverá ser aplicado desmoldante nas fôrmas antes da colocação das armaduras. Estas serão colocadas de maneira a respeitar o cobrimento mínimo exigido em projeto, sendo que deverão ser colocados espaçadores para garantir tal condição. Ainda, as fôrmas serão executadas com tábuas, sarrafos de pinho ou cedrinho e deverão adaptar-se exatamente as dimensões indicadas no projeto e deverão ser construídas de modo a não se danificarem pela ação da carga, especialmente a do concreto fresco. Após 3 dias da concretagem, as formas poderão ser retiradas, sendo que será realizada cura úmida por aspersão. 5.2. Vigas em concreto armado As vigas deverão ser executados com Fck igual ou superior a 25 MPa, sendo que o concreto deverá ser devidamente vibrado. As ferragens seguirão o projeto estrutural, sendo que não é permitida a diminuição do volume de concreto ou as quantidades de ferro. Todos os alinhamentos deverão ser obedecidos. Deverá ser aplicado desmoldante nas formas antes da colocação das armaduras. Estas serão colocadas de maneira a respeitar o cobrimento mínimo exigido em projeto, sendo que deverão ser colocados espaçadores para garantir tal condição. Ainda, as fôrmas serão executadas com tábuas, sarrafos de pinho ou cedrinho e deverão adaptar-se exatamente as dimensões indicadas no projeto e deverão ser construídas de modo a não se danificarem pela ação da carga, especialmente a do concreto fresco. O escoramento e a desforma dos elementos estruturais deverá seguir a instruções contidas na NBR 15696: 2009, ficando terminantemente proibida sua remoção antes dos prazos definidos em norma. Após a desforma deverá ser realizada cura úmida por aspersão. 5.3. Laje maciça para caixa d'água O escoramento dos elementos estruturais deverá seguir as diretrizes normativas constantes na NBR 15.696/2009, ficando terminantemente proibida sua remoção antes de 28 dias. A laje deverá ser executada com Fck igual ou superior a 25 MPa, sendo que o concreto deverá ser devidamente vibrado e sua espessura totalizarão no mínimo 10cm. 7

Deverá ser respeitado o cobrimento mínimo exigido pela norma. Receberão armadura com diâmetro e espaçamento conforme projeto estrutural. O escoramento e a desforma dos elementos estruturais deverá seguir as diretrizes normativas, ficando terminantemente proibida sua remoção antes dos prazos definidos em norma. Após a desforma deverá ser realizada cura úmida na ausência de aditivo para tal fim. 6. Instalações Hidrossanitárias 6.1. Reservatório em fibra 5.000L O reservatório deverá ser em fibra, com tampa, capacidade para 5.000 litros cada, instalado sobre a laje. O ramal de abastecimento será de 20mm, porém a torneira bóia deverá ser de 1. Saídas para consumo, com bitola de no mínimo 32mm, contendo um registro geral, extravasor de proteção com bitola superior ao de entrada. 6.2. a 6.6 Tubulações para água fria Os tubos e conexões deverão ser fabricados de acordo com a NBR 5648 - Sistemas prediais de água fria - Tubos e Conexões de PVC 6,3, PN 750 kpa com Junta Soldável. A instalação deve seguir a NBR 5626 - Instalação Predial de Água Fria. As superfícies dos tubos que serão soldados deverão ser lixadas e limpas, a fim de eliminar gorduras e impurezas. Nas pontas deverá ser aplicado uniformemente o adesivo plástico próprio para o fim a que se destina. As peças devem ser encaixadas até atingirem a posição definitiva. As ligações dos aparelhos serão sempre executadas com engates plásticos. Nas juntas em que a rosca é necessária, para vedá-las será colocado o cordão e tintas nas suas ranhuras. Todos os registros serão colocados a uma altura de 2,10 m do piso acabado. As canalizações nunca poderão ser totalmente horizontais, devendo apresentar uma declividade mínima de 2%. IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS Será removido todo o entulho da obra terreno, sendo ele cuidadosamente limpo e varrido. Durante o desenvolvimento da obra, será obrigatória a proteção com lonas plásticas de espessura 8

média dos pisos, nos casos em que a duração da obra ou a passagem obrigatória de operários exigirem. Serão retirados e limpos todos os excessos de argamassa porventura existentes na alvenaria. Ainda, serão lavados aparelhos sanitários, vidros, ferragens e metais, devendo ser removidos quaisquer vestígios de tintas, manchas e argamassa. A proteção mínima consistirá da aplicação de uma demão de cera incolor. Deverão apresentar funcionamento perfeito todas as instalações, equipamentos e aparelhos, com as instalações definitivamente ligadas às redes de serviços públicos: água, esgoto, luz e força, telefone, lógica e gás. Também é obrigatória a verificação da vedação de caixilhos, inexistência de infiltrações, funcionamento de aparelhos sanitários, luminárias, inexistência de vazamento de água nas tubulações. Deverá ser feita a inspeção final com a participação conjunta da Contratada e da Fiscalização. A CONTRATADA deverá emitir uma carta informando estar concluída a obra, declarando, que ela já executou todas as verificações acima mencionadas. As verificações deverão receber aprovação da fiscalização após rigorosa vistoria. O recebimento da última parcela do cronograma físico financeiro está vinculada à apresentação da CND, da Vistoria do Corpo de Bombeiros, do Habite-se sanitário emitido pela Vigilância Sanitária e emissão do Termo de Recebimento definitivo da obra. Caçador-SC, 03 de Novembro de 2014. CARINE MARCON ENGENHEIRA CIVIL CREA-SC 098.839-2 9