Esquema de Certificação Técnicos de Instalação e Manutenção de Sistemas de Climatização 1. Introdução 1.1. O presente documento, descreve os requisitos particulares referentes à certificação de técnicos de instalação e manutenção de sistemas de climatização, para potências nominais até 100 kw e para todas as potências nominais sem restrições, tendo por referência o Decreto-lei 79/2006 de 4 de Abril. Bem como os requisitos referentes à certificação conducente aos processos de renovação das credenciações obtidas no âmbito do referido Decreto-lei, nomeadamente Técnico de instalação e manutenção de sistemas de climatização até uma potência nominal limite de100 kw térmicos e Técnico de instalação e manutenção de sistemas de climatização até uma potência nominal limite acima de 100 kw térmicos, e à renovação da certificação dos Técnicos de Instalação de Sistemas Solares Térmicos. 1.2. O presente documento, completa os Requisitos Gerais de Certificação apresentados no documento DDE.RSC.1.A. 1.3. Sempre que o presente documento seja omisso, compete ao Responsável Técnico decidir tendo em conta o Parecer da comissão de esquema. 2. Caracterização das Categorias 2.1. Técnico de Instalação e Manutenção de Sistemas de Climatização Categoria 2 Os técnicos certificados nesta categoria estão em condições de realizar operações de instalação, manutenção e reparação de sistemas de climatização até uma potência de 100 kw (inclusive). 2.2. Técnico de Instalação e Manutenção de Sistemas de Climatização Categoria 3 Os técnicos certificados nesta Categoria estão em condições de realizar operações de instalação, manutenção e reparação de sistemas de climatização sem qualquer restrição relativamente á potência dos sistemas. 2.3. TIM II Os técnicos certificados nesta Categoria estão em condições de requerer a revalidação da credenciação técnica, no âmbito do DL79/2006 de 4 de Abril (ponto 6, artigo 22º), como TIM II Técnico de instalação e manutenção de sistemas de climatização até uma potência nominal limite de100 kw térmicos. 2.4. TIM III Os técnicos certificados nesta Categoria estão em condições de requerer a revalidação da credenciação técnica, no âmbito do DL79/2006 de 4 de Abril (ponto 6, artigo 22º), como TIM III Técnico de instalação e manutenção de sistemas de climatização com potências nominais acima de 100 kw térmicos. 2.5. Técnico Instalador de Sistemas Solares Térmicos Os técnicos certificados nesta Categoria estão em condições de requerer a renovação da certificação como Técnicos Instaladores de Sistemas Solares Térmicos, no âmbito da Portaria 1451/2004 de 26 de Novembro., e subsequentes alterações 3. Requisitos Prévios 3.1. Habilitações Literárias 3.1.1. Sem prejuízo do estabelecido em 3.1.2, para todas as categorias os técnicos candidatos têm que possuir a escolaridade obrigatória exigível Mod.OCP.44.A Página 1 de 15
nos termos da lei, função da data de nascimento (Tabela II em anexo). 3.1.2. O requisito anterior não se aplica na revalidação dos técnicos já credenciados nos termos do DL 79/2006 de 4 de Abril, à data da publicação do presente esquema de certificação. 3.2. Certificações Profissionais 3.2.1. Para as categorias TIM II profissional e TIM III profissional os candidatos têm de possuir credenciação técnica, no âmbito do DL79/2006 de 4 de Abril (pontos 2 e 3, artigo 22º), como TIM II Técnico de instalação e manutenção de sistemas de climatização até uma potência nominal limite de100 kw térmicos ou como TIM III Técnico de instalação e manutenção de sistemas de climatização com potências nominais acima de 100 kw térmicos. 3.2.2. Para a categoria Técnico Instalador de Sistemas Solares Térmicos os candidatos têm de possuir Certificado de Aptidão profissional (CAP) no âmbito da Portaria 1451/2004 de 26 de Novembro, como Técnico Instalador de Sistemas Solares Térmicos. 4. Caracterização do Exame Os Técnicos candidatos às diferentes categorias são sujeitos a um exame constituído por duas partes: Parte Teórica e Parte Prática 4.1. Parte Teórica A parte teórica é constituída por questões de resposta múltipla, adequadas à Categoria em questão de acordo com a seguinte distribuição: Técnico de Instalação e Manutenção de Sistemas de Climatização, Nível 2 e Nível 3-40 questões TIM II e TIM III 20 questões Técnico Instalador de Sistemas Solares Térmicos 40 questões As questões são seleccionadas de modo aleatório, a partir de Base de Dados de Perguntas do OCP, validada. As questões que constituem a Parte Teórica distribuem-se de acordo com as áreas a avaliar conforme a Tabela I em anexo. O tempo destinado à realização da parte teórica é o seguinte, de acordo com a categoria em questão: Técnico de Instalação e Manutenção de Sistemas de Climatização, Nível 2 e Nível 3-90 minutos TIM II, TIM III - 45 minutos Técnico Instalador de Sistemas Solares Térmicos 60 minutos Para obter aprovação o candidato deverá obter uma classificação mínima de 70% 4.2. Parte Prática A realização da parte prática só é aplicável quando na parte teórica o candidato obtém uma classificação igual ou superior a 70% A parte prática é realizada em oficina e compreende a realização de um conjunto de intervenções no âmbito da certificação e tem como objectivo testar a capacidade do candidato em aplicar os conhecimentos e competências objecto de certificação de acordo com as áreas a avaliar, conforme a Tabela I em anexo. O tempo destinado à realização da parte prática de acordo com a categoria em questão, é o seguinte: Mod.OCP.44.A Página 2 de 15
Técnico de Instalação e Manutenção de Sistemas de Climatização, Nível 2 e Nível 3 5 horas TIM II e TIM III 3 horas Técnico Instalador de Colectores Solares Térmicos - 3 horas Para obter aprovação, o candidato deverá obter uma classificação mínima de 70% 5. Avaliação 5.1. A classificação do exame será calculada com base na seguinte expressão: G = 0,50 P. Teórica + 0,50 P. Prática Tendo presentes as classificações mínimas referidas em 4.1 e 4.2 6. Reavaliação 6.1. Caso o candidato não consiga obter a classificação mínima para aprovação na parte teórica do exame (70%) pode realizar uma reavaliação, sem custos acrescidos, desta parte do exame. Nova reprovação implica que o candidato terá que realizar novo exame na totalidade com os custos inerentes ao mesmo. 6.2. Nos casos em que o candidato reprove na parte prática do exame, terá que realizar novo exame na totalidade, com os custos inerentes ao mesmo de acordo com a tabela de preços em vigor, sem ter que iniciar novo processo de candidatura. 6.3. As reavaliações não podem ocorrer antes de 30 dias após o exame inicial, nem depois de 90 dias a partir da data de exame. 7. Certificação O Certificado resultante de um processo de certificação bem sucedido, terá a validade de 5 anos a contar da data de certificação apresentada no Certificado (corresponde à data de emissão dos Resultados). 8. Anulação da Certificação A certificação poderá ser anulada nos seguintes casos: Por decisão do OCP mediante as situações de não conformidade relativas a questões técnicas e de segurança apresentadas no acompanhamento da certificação Por decisão do OCP, após reclamação fundamentada, relativa a questões técnicas e de segurança. Por decisão do OCP após evidência comprovada de quebra de princípios éticos por parte do técnico certificado ( 14.2, 14.6 e 14.7do documento DDE.RSC.1) Por decisão da Pessoa certificada 9. Acompanhamento 9.1. Após a certificação e durante o período de validade do certificado, o Técnico Certificado será sujeito a um acompanhamento anual por parte do OCP. 9.2. O Técnico Certificado, enviará anualmente, e até 30 dias antes da data da certificação a seguinte documentação: Fichas de registo de intervenções (Mod.OCP.66), abrangidas pela certificação, devidamente preenchidas, para análise e averbamento dos dados. 10. Renovação 10.1. A renovação da certificação poderá ser solicitada ao OCP aos 5 anos após a data de certificação, de modo a que o certificado seja renovado por um período de igual duração. Para tal, o candidato será submetido a uma validação de competências para avaliar a sua Mod.OCP.44.A Página 3 de 15
actualização tendo em conta o desenvolvimento tecnológico do sector. 10.2. A solicitação da Renovação é da responsabilidade do Técnico certificado e, ou do patrocinador. 10.2.1. O pedido para renovação da certificação deve ser efectuado até três meses antes do fim da validade do certificado através do preenchimento e envio do Mod.OCP.04.A ao OCP. 10.2.2. Se a solicitação da Renovação for enviada após a data de validade do certificado, será necessário a realização de um novo Exame de Certificação. 10.2.3. A emissão do certificado renovado só será efectuada após o pagamento dos custos relativos ao processo. 11. Referências NP EN ISO/IEC 17024:2004 DL nº 79/2006 de 4 de Abril Portaria 1451/2004 de 26 de Novembro DDE.RSC.1 Requisitos do Sistema de Certificação Mod.OCP.44.A Página 4 de 15
11. Anexos Tabela I Qualificações e Conhecimentos mínimos a avaliar 11.1. Considera-se que as boas práticas de Higiene e Segurança no Trabalho (HST), são transversais a todos os Objectivos / Conteúdos, estando presentes quer nas questões teóricas quer nas provas práticas 1. Circuito Frigorífico - Fundamentos Reconhece os parâmetros de funcionamento de um circuito frigorífico, representa-os em diagrama ph e compreende a respectiva dependência 1.1. das temperaturas de evaporação e condensação, tendo em conta o fluído utilizado. T2 - T3 - - - - - - - 1.2. Mostra conhecer as diferenças fundamentais entre o ciclo ideal e o ciclo prático e respectivo reflexo no diagrama ph em função das aplicações concretas. - - T - - - - - - - 1.3. Identifica sistemas com mais que uma temperatura de evaporação e mostra conhecer o respectivo comportamento. - - T - - - - - - - 1.4. Reconhece a utilidade, modo de funcionamento e de instalação dos principais componentes de um sistema frigorífico. T P T P - - - - - - Identifica num circuito frigorífico as linhas de descarga, líquido e aspiração, enunciando as respectivas características, e revelando capacidade para 1.5 emitir avaliações fundamentadas quanto a aspectos básicos do seu T2 P T3 P - - - - - - dimensionamento e traçado. 2. Circuito Frigorífico - Dispositivos de protecção, comando e controlo Identifica e distingue nas suas funções e funcionamento dispositivos de protecção e controlo num circuito frigorífico, nomeadamente termóstatos, 2.1. pressostatos, válvulas, higrostatos e outros dispositivos em circuitos frigoríficos. T - T - - - - - - - Mod.OCP.44.A Página 5 de 15
2.2. 2.3 Identifica e descreve o funcionamento e modo de instalação dos principais dispositivos de laminagem num circuito frigorífico, tendo em conta a sua acção sobre o comportamento termodinâmico do fluído frigorigéneo. Reconhece as características de instalação e funcionamento dos principais tipos de válvulas expansoras termoestáticas com ou sem igualização externa e electrónicas. T2 - T3 - - - - - - - T2 P T3 P - - - - - - 2.4 Mostra conhecer o modo de instalação de termóstato e respectiva regulação. T P T P - - - - - - 2.5. Mostra conhecer o modo de instalação de pressostatos e respectiva regulação. T2 P T3 P - - - - - - 2.6. Mostra conhecer o funcionamento e modo de instalação de válvulas não modulantes, de segurança, de retenção e electromagnéticas. T2 P T3 P - - - - - - 2.7. Reconhece o modo de funcionamento, função e regulação dos principais tipos de válvulas modulantes. T - T - - - - - - - 2.8. Conhece o modo de instalação dos higrostatos de ambiente e respectiva regulação. T - T - - - - - - - 2.9. Face a um conjunto de parâmetros fornecidos, actua correctamente sobre os dispositivos de protecção e controlo, de forma a garantir que o circuito frigorífico funcione cumprindo esses parâmetros: - - - - - - 2.9.1 Regula as válvulas num sistema frigorífico de forma a satisfazer exigências propostas. - - - - - - - - - - 2.9.2 Detecta o estado de colmatação de um filtro de partículas ou de um filtro secador através da observação de parâmetros recolhidos no circuito frigorífico. - - - - - - - - - - Mod.OCP.44.A Página 6 de 15
2.9.3 Verifica o estado de carga de fluído numa instalação frigorífica e correspondente relação com os valores de alta e baixa pressão, utilizando dispositivos auxiliares. T P T P - - - - - - 3. Circuito Frigorífico - Controlo de capacidade 3.1. Reconhece a importância e o modo de funcionamento dos dispositivos de controlo de capacidade de compressores e condensadores bem como a sua interdependência e com o funcionamento dos evaporadores. T2,3 P T2,3 P - - - - - - Verifica as condições de funcionamento de um compressor e actua sobre os 3.2. modos de controlo de capacidade dos vários tipos de compressores de forma a optimizar o seu desempenho Verifica as condições de funcionamento de um condensador e actua sobre 3.3. os modos de controlo de capacidade dos vários tipos de condensadores de forma a optimizar o seu desempenho Verifica as condições de funcionamento de um evaporador na perspectiva 3.4. da adequação da respectiva capacidade de forma a optimizar o seu desempenho. 4. Bombas de líquidos T - T - - - - - - - - - T - - - - - - - - - T - - - - - - - 4.1. Conhece genericamente os principais tipos de bombas e circuladores bem como os modos de instalação e a simbologia associada. T - T - - - - - - - 4.2. Identifica os parâmetros a que deve obedecer o bom funcionamento de uma bomba, detectando situações problemáticas. T - T - - - - - - - 4.3. Identifica as possíveis causas, face a situações de mau funcionamento de bombas, e procede em conformidade dentro das suas competências, de forma a corrigi-las. - - T P - - - - - - 4.4. Selecciona bombas a partir das suas curvas características () e procede à respectiva instalação ( e ). 4.5. Analisa as perdas de carga dos circuitos servidos pela bomba e ajuíza da necessidade de recorrer a associações de bombas, fundamentado as opções tomadas com os argumentos teóricos adequados no domínio da hidráulica. - - T P - - - - - - Mod.OCP.44.A Página 7 de 15
4.6. Reconhece o comportamento de sistemas de associação de bombas em série e em paralelo e executa as respectivas montagens. - - T P - - - - - - 5. Aquecimento 5.1.Caldeiras 5.1.1. Identifica e descreve o funcionamento dos principais tipos de caldeiras para aquecimento e AQS até uma potência de 100 kw térmicos ( e ) ou acima de 100kW térmicos (). T2 T3 - - - - - - - 5.1.2. Mostra conhecer os principais tipos de dispositivos de difusão de calor, bem como as características de funcionamento e modo de instalação. T2 T3 - - - - - - - 5.1.3. Descreve correctamente a função de cada um dos principais componentes de um sistema de aquecimento por caldeiras, bem como as principais consequências de um deficiente funcionamento dos mesmos. - - T P - - - - - - 5.1.4. Mostra capacidade para proceder à instalação de caldeiras 5.1.5 Cumpre rotinas de manutenção de caldeiras de acordo com o Plano de Manutenção Preventiva. - P2 - P3 - - - - - - 5.2.Bombas de calor 5.2.1. Descreve o funcionamento de bombas de calor para aquecimento central e AQS T2 - T3 - - - - - - - 5.2.2 Mostra capacidade para proceder à instalação de bombas de calor para aquecimento central e AQS T2 P T3 P - - - - - - Mod.OCP.44.A Página 8 de 15
5.2.3 Efectua intervenções de manutenção em bombas de calor para aquecimento central e AQS - P - P - - - - - - 5.3.Aquecimento Solar Térmico 5.3.1. Mostra conhecer o princípio geral de funcionamento de um sistema solar térmico. T - T - - - - - TA - 5.3.2. Reconhece os princípios gerais e boas práticas no que respeita à correcta instalação de um sistema solar térmico. T - T P - - - - TA PA 5.3.3. Descreve correctamente a função de cada um dos principais componentes de um sistema solar térmico, bem como as principais consequências de um deficiente funcionamento dos mesmos. T - T P - - - - TA PA 6. Climatização 6.1.Condicionamento de Ar 6.1.1. Descreve os parâmetros associados aos processos de climatização dos espaços interiores, bem como as respectivas relações e interacções. T2 - T3 - - - - - - - 6.1.2. 6.1.3. 6.1.4. 6.1.5. Reconhece os factores associados ao conceito de "zona de conforto" bem como os principais modos de condicionar esses factores, o seu controlo e o desempenho dos equipamentos associados. Revela conhecimentos relativos ao uso de Diagramas Psicrométricos, nomeadamente quanto ao significado das suas linhas e regiões ( e ) e estratégias para variação das mesmas (). Descreve com correcção os principais sistemas de AVAC, desde os mono e multisplits aos VRF e pequenos chillers ( e ), e grandes chillers (). Instala e cumpre os procedimentos inerentes de boas práticas de interligação dos componentes, verificação e arranque dos principais sistemas de AVAC, desde os mono e multisplits aos VRF e pequenos chillers (e ), e grandes chillers ().. T2 - T3 - - - - - - - T2 - T3 - - - - - - - Mod.OCP.44.A Página 9 de 15
6.1.6. Executa rotinas de manutenção dos sistemas para que se encontra certificado, reconhecendo o interesse e efeitos das intervenções efectuadas. Elabora relatórios das intervenções efectuadas. 6.1.7. Descreve sistemas recuperadores de energia em ar condicionado bem como os métodos de intervenção sobre estes sistemas. T2 - T3 - - - - - - - 6.1.8 Descreve sistemas free-cooling em ar condicionado bem como os métodos de intervenção sobre estes sistemas. - - T3 P - - - - - - 6.2 Ventilação Revela capacidade para cumprir projectos de instalação de sistemas de ventilação, seleccionando adequadamente os materiais 6.2.1. correspondentes e de acordo com boas práticas para este tipo de instalações. Na ausência de projecto, selecciona ventiladores adequados a situações concretas. Na sequência de um adequado conhecimento dos principais sistemas de ventilação, reconhece a importância e factores associados a uma 6.2.2. ventilação eficiente, e adequa os parâmetros da instalação de forma a optimizar esses factores. 6.3 Medições e rendimentos 6.3.1 7. Isolamentos 7.1. 7.2. Mostra conhecimentos adequados para efectuar no sistema as medições adequadas à determinação dos respectivos valores de COP e de EER, de acordo com as determinações legais aplicáveis. Revela conhecimentos adequados para cumprir projectos ou seleccionar e aplicar com correcção os materiais isolantes próprios para aquecimento, para cada tipo de situação de forma a proteger os circuitos e optimizar o desempenho energético dos sistemas. Revela conhecimentos adequados para proceder à manutenção dos isolamentos em aquecimento, detectando eventuais problemas e actuando de forma a resolvê-los adequadamente, e tendo em conta boas práticas de Higiene e Segurança, quer para si quer para os ocupantes dos espaços. T - T - - - - - - - T - T - - - - - - - T - T - - - - - - - Mod.OCP.44.A Página 10 de 15
Revela conhecimentos adequados para cumprir projectos ou seleccionar e aplicar com correcção os materiais isolantes próprios para 7.3 Ar Condicionado para cada tipo de situação de forma a proteger os circuitos e optimizar o desempenho energético dos sistemas. Revela conhecimentos adequados para proceder à manutenção dos isolamentos em Ar Condicionado, detectando eventuais problemas e 7.4 actuando de forma a resolvê-los adequadamente, e tendo em conta boas práticas de Higiene e Segurança, quer para si quer para os ocupantes dos espaços. 8. Qualidade do Ar Interior T P2 T P3 - - - - - - T P2 T P3 - - - - - - 8.1. Mostra conhecer as implicações, para o bem estar e saúde dos ocupantes dos edifícios, da Qualidade do Ar interior nos mesmos. T2 - T3 - T2 - - - - - 8.2. Descreve correctamente os conceitos e parâmetros do ar. T2 - T3 - T2 - - - - - 8.3. 8.4. Enuncia quais são e descreve correctamente os principais poluentes Físico- Químicos e Microbiológicos do ar. T2 - T3 - T2 - - - - - Utiliza correctamente equipamentos de medida e de recolha de amostras de ar, procedendo em ambiente real a este tipo de acções. T2 P2 T3 P3 T2 P2 - - - - 8.5. Reconhece as relações e interdependências operacionais entre os equipamentos de Ar Condicionado e a Qualidade do Ar Interior. T2 - T3 - T2 - - - - - 8.6. Identifica e utiliza formas de controlo e diluição de poluentes de forma a optimizar a Qualidade do Ar Interior dos Edifícios. T2 - T3 - T2 - - - - - 8.7. Revela capacidade para realizar correctamente rotinas de Manutenção Higiénica dos sistemas de AVAC, susceptíveis de condicionar a Qualidade do Ar Interior.. 9. Electricidade 9.1. Revela domínio de conceitos básicos de electricidade ao nível das respectivas definições operacionais, unidades e utilização de instrumentos de medida, diferenciados conforme a potência dos equipamentos para que pretende certificar-se. T2 - T3 - T2 - - - - - Mod.OCP.44.A Página 11 de 15
9.2. Revela capacidade para ler diagramas de circuitos eléctricos e transpor essa leitura para circuitos reais, diferenciados conforme a potência dos equipamentos para que pretende certificar-se.. 9.3. 9.4. 10. Iluminação Revela conhecimentos de tipos, funcionamento e instalação de motores eléctricos, desde os monofásicos de baixa potência com arranque directo ou por condensador, aos de média potência ( e ), aos trifásicos (). Estes conhecimentos serão diferenciados conforme a potência dos equipamentos para que pretende certificar-se. Selecciona, descreve o funcionamento, modo de utilização e vantagens, e procede correctamente á instalação de dispositivos de comando e protecção em circuitos eléctricos associados a sistemas de AVAC, diferenciados conforme a potência dos equipamentos para que pretende certificar-se. 10.1. Revela conhecimentos de luminotecnia básica adequados à abordagem da questão energética em edifícios. T - T - T - T - - - 10.2. 10.3. Mostra conhecer as vantagens e desvantagens energéticas dos principais tipos de lâmpadas e de luminárias. Mostra capacidade para interpretar o funcionamento de um quadro eléctrico básico adequado a iluminação, respectivos dispositivos contactores e disjuntores, bem como outros dispositivos de comando e protecção eléctrica comuns. T - T - T - T - - - T P T P T P T P - - 10.4. 10.5. Compreende o funcionamento e utilidade de equipamento de controlo em iluminação. T - T - T - T - - - Compreende e aplica o conceito de rendimento a instalações de iluminação em edifícios. T - T P T - T P - - 11. Introdução ao controlo de consumos em edifícios 11.1. Identifica num edifício os principais consumidores, determina a ordem de grandeza e a inter-relação desses consumos. T2 - T3 - - - - - - - Mod.OCP.44.A Página 12 de 15
11.2. Sugere, dentro das suas possibilidades de observação, estratégias possíveis para a redução dos consumos nos edifícios. T2 - T3 - - - - - - - 11.3. Indica, dentro das suas possibilidades de observação, as vantagens financeiras das medidas sugeridas para redução de consumo energético nos edifícios. 12. Introdução à Gestão Técnica Centralizada de Edifícios (GTC) - - T - - - - - - - 12.1. Mostra dominar conceitos básicos de domótica e conhecer em que consistem os protocolos de comunicação KNX, BACNET e/ou outros, bem como as respectivas aplicações. T2 - T3 - T2 - T3 - - - 12.2. Mostra compreender, através das respectivas descrições, as características das entradas e saídas analógicas e digitais. T2 - T3 - T2 - T3 - - - 12.3. Conhece os componentes fundamentais do equipamento técnico associado aos processos de comunicação e comando em Domótica, nomeadamente as suas funções, aplicações e modos de instalação. T2 - T3 P T2 - T3 P - - 12.4. Lê diagramas de cablagem de sistemas de comunicação e comando para Domótica T2 - T3 - T2 - T3 - - - 12.5. Programa, ao nível do utilizador básico, sistemas de comunicação e comando para Domótica - - T - - - T - - - 13. Manutenção de sistemas 13.1. Revela conhecimentos adequados para cumprir Planos de Manutenção Preventiva (PMP) dos sistemas em que tem competência para intervir T - T - T - T - - - 13.2. Elabora relatórios das intervenções efectuadas - P2 - P3 - P2 - P - - Mod.OCP.44.A Página 13 de 15
Legenda: T Avaliação teórica; P Avaliação prática. 2 - Só referente à Categoria 2 3 - Só referente à Categoria 3 A Só referente às Categorias de Mod.OCP.44.A Página 14 de 15
Documento de Divulgação Externa: DDE.TIM.5D Tabela II Mod.OCP.44.A Página 15 de 15