RESOLUÇÃO Nº 0219, de 02 de Abril de 2001.



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Transcrição:

1 RESOLUÇÃO Nº 0219, de 02 de Abril de 2001. O SECRETARIO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições e de acordo com o disposto na Lei ederal nº 8080/90, artigos 15, I e XI; 17, III e XI, bem como no Regulamento do Código Sanitário do Estado do Paraná, artigo 577, e considerando: - que os serviços de saúde são de relevância pública estando sujeitos a regulamentação, fiscalização e controle pelo Poder Público; - que o Estado do Paraná possui dever constitucional de proteger a saúde de seus cidadãos; - a necessidade de manter os serviços de saúde em elevada qualidade isentando os usuários da propagação de patologias e de outros danos à saúde; - que o Sistema Único de Saúde consagrado constitucionalmente, atribui competência legal para que o Estado do Paraná execute ações de Vigilância Sanitária e Controle de Avaliação quando tais atos forem necessários para manutenção da qualidade dos serviços de saúde prestados. RESOLVE: Artigo 1º - Aprovar o ROTEIRO DE SPEÇÃO anexo, para CASAS DE REPOUSO PARA IDOSOS E CASAS DE APOIO PARA ADULTOS EM TRATAMENTO. 1º - Definem-se Casa de Repouso para Idosos ou Casa de Apoio para Adultos em Tratamento Ambulatorial, como sendo uma residência provisória ou definitiva, em substituição à família e onde só poderão ser adotados procedimentos de baixa complexidade. Artigo 2º - A execução do presente instrumento será de competência do Gestor do Sistema de Saúde, por intermédio dos Órgãos Estaduais e Municipais de Vigilância Sanitária. Artigo 3º - O não cumprimento dos dispositivos deste instrumento implicará na aplicação das penalidades previstas na Lei ederal nº 6437, de 20 de agosto de 1977 e legislação específica estadual e municipal. Artigo 4º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Artigo 5º - Revogam-se as disposições em contrário. Curitiba, 02 de Abril de 2001. Armando Raggio SECRETÁRIO DE ESTADO

2 Anexo da Resolução SESA nº...0219/2001 CRITÉRIOS E STRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DE ROTEIRO DE SPEÇÃO EM: - CASAS DE REPOUSO PARA IDOSOS E - CASAS DE APOIO PARA ADULTOS EM TRATAMENTO Definem-se Casa de Repouso para Idosos ou Casa de Apoio para Adultos em Tratamento Ambulatorial, como sendo uma residência provisória ou definitiva, em substituição à família e onde só poderão ser adotados procedimentos de baixa complexidade. Os critérios para a avaliação do cumprimento dos ítens do Roteiro de Inspeção, baseiam-se no risco potencial inerente a cada item, visando a qualidade e segurança dos usuários. CRITÉRIOS IMPRESCDÍVEL = I NECESSÁRIO = N RECOMENDÁVEL = R Considera-se Imprescindível (I) aquele item que pode influir em grau crítico na qualidade dos serviços prestados e na saúde dos moradores. Os quesitos assim considerados, compõem um conjunto de exigências legais contidas em resoluções, portarias federais, estaduais e municipais, sendo imprescindível o cumprimento integral dos mesmos. Considera-se Necessário (N) aquele item que pode influir em grau menos crítico na qualidade dos serviços prestados e na saúde dos moradores. Este critério possibilita verificar as condições necessárias para a melhoria do estabelecimento. Considera-se Recomendável (R) aquele item que pode influir em grau não crítico na qualidade dos serviços prestados e na saúde dos usuários. STRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO ROTEIRO SIM = S Marcar sim quando estiver de acordo (atender o solicitado no item). NÃO = N Marcar não quando estiver em desacordo (não atender o solicitado no item). NÃO DISPONÍVEL = ND Marcar ND quando o item não atender o solicitado e não for obrigatório (campo do ND sem sombreado ou em aberto).

3 ROTEIRO DE SPEÇÃO: CASAS DE REPOUSO PARA IDOSOS E CASAS DE APOIO PARA ADULTOS EM TRATAMENTO I - DADOS DE IDENTIICAÇÃO - Nome / Razão Social: - CNPJ n.º Início de funcionamento: - Nome fantasia: - Nome do proprietário: - ormação profissional: - Nome do responsável: - ormação profissional: - Endereço: - Bairro: CEP: one: - e-mail: - Entidade: filantrópica ( ) municipal ( ) outras ( )... particular ( ) estadual ( ) II CARACTERÍSTICAS DA CLIENTELA: QUANTIICAR Clientela Homens Mulhere s II.1 - Idosos (maior de 60 anos) Acam ados Dependentes Deambulante s* II.2 - Adultos (18 a 59 anos): Drogaditos Alcoolistas Deficientes físicos Doentes mentais Neoplásicos Soropositivos Outros: Explicitar II.3- Crianças/adolescente s N.º total da clientela (menos os funcionários) III RECURSOS HUMANOS Quantida de Contrat o/ Nº horas Voluntár io Cedid o Estagiár io Supervisão de Enfermage m

4 Administração Nutrição e Dietética (cozinha) Lavanderia Manutenção e limpeza Enfermeiro (a) Auxiliar de enfermagem Cuidador de idosos com curso pelo Centro ormador da SESA * Caminham com dificuldade III RECURSOS HUMANOS (Continuação) Quantida de Contrat o/ Nº Horas Voluntár io Cedid o Estagiár io Supervisã o de Enfermag em Outros : (Assistente Social, Terapêuta Ocupacional, etc.). Especificar: Total Obs.: 1 - Nas Casas de Repouso para Idosos, será exigido no mínimo, o (a) auxiliar de enfermagem. 2 - Nas Casas de Apoio para Adultos em Tratamento, será exigido no mínimo, o (a) auxiliar de enfermagem, com a supervisão do enfermeiro que poderá ser da Unidade de Saúde mais próxima. CRITÉRIOS A SEREM OBSERVADOS S N ND Observações IV DOCUMENTAÇÃO DOS MORADORES (CLIENTELA) I icha cadastral de todos os moradores com dados de identificação, familiares (pelo menos 2), de saúde (referência médica, medicamentos em uso), alergias, hábitos e vícios, preferências alimentares, culturais e de lazer, atendimentos rotineiros e especializados que deverá receber, data de ingresso na entidade V ATIVIDADES E SERVIÇOS OERTADOS Alojamento / abrigo Nutrição e dietética Lavagem de roupas

5 Higienização dos moradores Plantão de enfermagem diurno Plantão de enfermagem noturno Assistência social Assistência odontológica Assistência psicológica Assistência fonoaudiológica Assistência fisioterápica Terapia ocupacional (lazer, exercícios físicos, etc.). Assistência médica: Particular SUS Nenhum Vacinação 1 MANIPULADORES CRITÉRIOS A SEREM OBSERVADOS S N ND Observações I 1.1 uncionário(s) exclusivo(s) para manipulação de alimentos e higienização de equipamentos e utensílios I 1.2 Mãos e unhas curtas, limpas e sadias 1 MANIPULADORES (CONTUAÇÃO) CRITÉRIOS A SEREM OBSERVADOS S N ND Observações I 1.3 Ausência de esmalte nas unhas, adornos nos dedos e pulsos I 1.4 Uso de uniforme completo: Avental; Protetor de cabelo (rede, gorro, boné) R Uso de calçado fechado 2- ALIMENTOS R 2.1 - Cardápio de rotina e dieta especial elaborada sob orientação nutricional especializada I 2.2 - Alimentos e matérias-primas com caracteres organolépticos normais I 2.3 - Alimentos e matérias-primas com registro no Ministério da Saúde e/ou Agricultura, com prazo de validade, rótulos, embalagens adequadas (inclusive de doações)

6 N 2.4 - Despensa exclusiva para alimentos/armários e/ou prateleiras exclusivas, de material liso, lavável e impermeável, ventilada, iluminada, limpa e protegida contra vetores e roedores I 2.5 - Local adequado para armazenamento de perecíveis; geladeira e freezer com controle de temperatura (máxima, mínima e de momento), em bom estado de funcionamento, limpos I 2.6 - Alimentos protegidos contra a contaminação (pó, saliva, insetos, roedores, animais domésticos, etc.) I 2.7 Descongelamento de alimentos realizado em refrigeração I 2.8 Limpeza e desinfecção dos alimentos hortifrutigranjeiros com produtos/concentração/tempo adequados I 2.9 Alimentos pós-preparados mantidos em temperatura inferior a 5º C ou superior a 65º C até o momento do consumo I 2.10 Alimentos refrigerados ou congelados mantidos conforme especificação do fabricante Reaquecer os alimentos acima de 74º C por 2 minutos. 3 EQUIPAMENTOS E STALAÇÕES DA COZHA 3.1 - Móveis, utensílios e equipamentos N 3.1.1 - Nº compatível com o nº de refeições elaboradas N 3.1.2 - Em bom estado de conservação, limpos N 3.1.3 - Em funcionamento N 3.1.4 - Superfícies lisas, laváveis, impermeáveis 3.2 - Instalações para lavagem e desinfecção N 3.2.1 - Dotadas de água fria e quente EQUIPAMENTOS E STALAÇÕES DA COZHA (CONTUAÇÃO) CRITÉRIOS A SEREM OBSERVADOS S N ND Observações

7 N 3.2.2 - Existência e uso adequado de produtos de limpeza (detergente, panos, etc.); Obs.: Panos de prato podem ser lavados na pia da cozinha, porém nunca no tanque junto com outras roupas I 3.2.3 - Ausência de focos de insalubridade (objetos em desuso, animais, resíduos, etc.) N 3.2.4 - Dimensão adequada com o n.º de refeições elaboradas, n.º de manipuladores e equipamentos N 3.2.5 - Piso íntegro, liso, lavável, impermeável, com ralos sifonados para drenagem I 3.2.6 Boa conservação, limpos N 3.2.7 - Paredes íntegras, claras, limpas, lisas e laváveis N 3.2.8 - orros / tetos lisos, cores claras, bom estado, limpos N 3.2.9 - Porta telada com fechamento automático, quando comunicar diretamente com área externa da edificação N 3.2.10 Janelas com vidros íntegros, limpos, teladas N 3.2.11 Iluminação Natural e Artificial adequadas N 3.2.12 - Ventilação Natural Adequada R 3.2.13 Coifa com exaustor Dispensável quando possuir ventilação adequada I 3.2.14 - Limpeza e desinfecção diária dos móveis, maquinários, utensílios e instalações I 3.2.15 - Rotinas escritas dos processos de higienização, limpeza e descontaminação de ambientes, panos de prato, utensílios e equipamentos e/ou acessórios I 3.2.16 - Local para higienização das mãos dos funcionários, provido de sabão líquido desinfetante, papel-toalha e lixeira sem tampa I 3.2.17 - Escovinha para higiene das unhas, individualizadas, de plástico, desinfetadas e mantidas secas I 3.2.18 - Rotina escrita para higienização das mãos, junto ao lavatório

8 4- REEITÓRIO N 4.1 - Mobiliário liso, lavável e impermeável, em bom estado de conservação, compatível com o número de usuários N 4.2 - Piso de material antiderrapante, impermeável, de fácil limpeza e higienização N 4.3 Paredes e forro liso, de fácil limpeza, em bom estado de conservação N 4.4 - Iluminação e ventilação natural e/ou artificial adequadas REEITÓRIO (CONTUAÇÃO) CRITÉRIOS A SEREM OBSERVADOS S N ND Observações I 4.5 Lavatório para higienização das mãos, provido de sabão-líquido, papel-toalha e lixeira sem tampa para o descarte do papeltoalha 5- STALAÇÕES SANITÁRIAS N 5.1 - Os funcionários deverão dispor de instalações sanitárias em separado dos moradores R 5.2 - Preferencialmente separada por sexo I 5.3 - Barra de apoio (vaso sanitário e chuveiro) I 5.4 - Vaso sanitário sifonado bem fixado N 5.5 - Assento com tampa I 5.6 - Descarga em funcionamento I 5.7 - Papel higiênico I 5.8 - Coletor para lixo com tampa e saco plástico I 5.9 Vaso sanitário: proporção mínima 1/6 moradores I 5.10 Chuveiro e lavatório: no mínimo 1/12 moradores N 5.11 Porta que abra para fora I 5.12 - Piso antiderrapante N 5.13 Portas com vão mínimo de 0,80m N 5.14 Cadeira própria para banho N 5.15 Inst. Sanitárias para deficientes físicos, de acordo com as normas da ABNT (NBR 9050) O box não deve ter porta ou obstáculo que dificulte o acesso.

9 6- DORMITÓRIOS CRITÉRIOS A SEREM OBSERVADOS S N ND OBSERVAÇÕES 6.1 Quarto coletivo 6.1.1 - Áreas mínimas: I 6.1.2-5,0 m² por leito N 6.1.3 - Não mais de 3 (três) leitos por quarto N 6.1.4 Distância mínima entre 2 (dois) leitos: paralelos de 1,0 metro e 1,5 metros de frente Não será permitido o uso de beliches Os quadros abaixo, destinam-se a identificação dos quartos e número de leitos. Devem ser nominados ou numerados, exemplo: quarto n.º 03, quarto dos BAM- BANS ou da Dona Tereza, do seu Joaquim, etc.). Quartos (nome ou número) N.º de Leitos DORMITÓRIOS (CONTUAÇÃO) CRITÉRIOS A SEREM OBSERVADOS S N ND OBSERVAÇÕES 6.2 - Quartos individuais I 6.2.1 Com área mínima de 5,0 m² por leito Quarto (nome ou número) I 6.3 Piso antiderrapante, impermeável, de fácil limpeza e desinfecção, isolante térmico N 6.4 Paredes e forros lisos, laváveis e de cor clara N 6.5 Ventilação natural compatível com a dimensão da sala I 6.6 Janela em todos os quartos N 6.7 Iluminação natural e artificial adequadas R 6.8 Luz de vigília nos pontos estratégicos

10 I 6.9 Colchões e travesseiros revestidos de material impermeável de fácil limpeza e desinfecção N 6.10 Rotina de limpeza e desinfecção de camas e colchões R 6.11 Barras de apoio nas áreas de circulação 7 LAZER I 7.1 - Sala destinada ao lazer (interna): I 7.1.1 - Ventilação natural adequada I 7.1.2 - Iluminação natural e artificial adequadas N 7.1.3 - Piso antiderrapante e isolante térmico, impermeável, de fácil limpeza e desinfecção N 7.2 - Área externa: no mínimo 1,0 m² por leito instalado R 7.3 - Rotina escrita das atividades de lazer: R 7.3.1 Na entidade R 7.3.2 - ora da entidade 8 LAVANDERIA N 8.1 - Pisos de material liso, impermeável de fácil limpeza e desinfecção N 8.2 - Paredes lisas, impermeáveis, de fácil limpeza e desinfecção I 8.3 luxo racional de trabalho: recepção, separação, lavagem, rouparia, costura e distribuição N 8.4 - Uso de EPI s (luvas de borracha, avental e botas) pelo funcionário N 8.5 - Rotina de desinfecção de roupas N 8.6 - Utilização de produtos de uso hospitalar com registro no MS N 8.7 Rotina escrita da coleta, transporte e distribuição de roupas 9 RAMPAS

11 N 9.1 - Rampas com piso antiderrapante, largura mínima de 1,50 m, com guardacorpo e corrimão Nos projetos é imprescindível rampa quando a construção tiver mais de um piso. 10 ESCADAS I 10.1 - Largura mínima de 1,20 metros, dotadas de corrimão em ambos os lados e guarda-corpo I 10.2 - Piso antiderrapante N 10.3 - Patamar a cada 2metros para construções novas I 10.4 - Luz de vigília no 1º e último degraus da escada Se nenhuma condição for viável, os dependentes devem ficar no andar térreo. 11- ARMÁCIA I 11.1 - Medicamentos sob a responsabilidade do profissional de enfermagem, ou na sua ausência, do responsável pela Entidade I 11.2 - Medicamentos com registro no I Ministério da Saúde 11.3 - Local apropriado para guarda de medicamentos separado por nome, com os receituários de fácil acesso I 11.4 - Controle da validade dos medicamentos I 11.5 - Rotina de distribuição dos medicamentos I 11.6 - Medicamentos controlados, fechados à chave, e livro para o controle da distribuição 12- MATERIAL DE LIMPEZA N 12.1 - Local adequado, restrito e ventilado, para guarda de material de limpeza 13- ABASTECIMENTO DE ÁGUA I I 13.1 - Água tratada 13.2 - Limpeza e desinfecção da caixa d água de seis em seis meses R 13.3 - Monitoramento da qualidade da água de poço

12 I 13.4 - Rotina escrita de desinfecção dos filtros de água Marcar ND se não possuir poço. 14- RESÍDUOS I 14.1 - Lixo acondicionado em embalagens plásticas e recipientes laváveis com tampa I 14.2 - Lixo contaminado (hospitalar) separado do lixo comum, acondicionado em saco hospitalar ou saco duplo identificado e encaminhado à Entidade de saúde mais próxima 14- RESÍDUOS (CONTUAÇÃO) CRITÉRIOS A SEREM OBSERVADOS S N ND OBSERVAÇÕES I 14.3 - Descarte de material pérfuro-cortante em recipiente rígido com tampa e identificado I 14.4 - Serviço de coleta pública de lixo I 14.5 Em área onde não houver coleta pública, prever sistema individual de destinação final do lixo, em fossas próprias, de acordo com as Normas Técnicas 15- RA-ESTRUTURA ÍSICA E AMBIENTAL I 15.1 - Imediações do estabelecimento isentas de focos de insalubridade (lixo, esgoto aberto, animais, etc.) I 15.2 - Esgoto ligado à rede pública I 15.3 Sistema individual de tratamento de acordo com a ABNT (NBR 7229) I 15.4 Pé direito mínimo de 2,50m I 15.5 Instalações Elétricas em bom estado de funcionamento, fiação, tomadas, etc. 15.6 - Área total...... 15.7- Área construída...... Se houver sistema de climatização (ar condicionado), a manutenção deverá atender as exigências do MS/Portaria 3523/DO 31/08/98, artigo V.

13 16- UNIDADE ASSISTENCIAL / PROCEDIMENTOS 16.1 Rotinas para: I 16.1.1 - Lavagem e antissepsia das mãos I 16.1.2 - Procedimentos invasivos I 16.1.3 - Precauções universais (EPI s profissionais) I 16.1.4 - Limpeza e desinfecção de superfícies I 16.1. 5 - Higiene dos doentes: bucal, banho de leito, aspersão I 16.2 Possuir fluxo seqüencial de procedimentos, observando-se a barreira física e a barreira técnica na central de material esterilizado Marcar ND apenas quando não dispuser de CME. 16.3 - Esterilização de materiais 16.3.1 Terceirizada, onde?.........ou 16.3.2 Própria 16.3.3 Possui autoclave 16.3.4 Possui estufa Observações: 1 - A esterilização só pode ser realizada onde haja o profissional de enfermagem. 2 - Só é permitida a esterilização de material para curativo. I 16.4 - Realiza curativo? 16.5 - Se realiza, o material para o curativo é esterilizado? Marcar ND apenas quando não realizar curativo.

14 I 16.6 - Materiais esterilizados armazenados e acondicionados adequadamente, apresentando em sua embalagem: identificação com a data de esterilização, prazo de validade, tipo de material e indicador químico I 16.7 - Controle biológico quinzenal do processo de eficácia da esterilização Marcar ND se não esterilizar material. I 16.8 - Invólucros íntegros e adequados ao material a ser esterilizado Para aplicação de injeção, deve-se utilizar agulha e seringa descartáveis. 17- EXIGÊNCIAS COMPLEMENTARES N 17.1 - Isolamento com banheiro anexo, antesala com pia para higienização das mãos, contendo sabão líquido, papel-toalha e lixeira com tampa e pedal Isolamento para casos de pacientes imunodeprimidos e/ou aguardando resultados laboratoriais de paciente com suspeita de doença infecto-contagiosa transmissível por vias aéreas. N 17.2 Licença Sanitária em local visível 18- SITUAÇÃO SÓCIO-AMILIAR DOS MORADORES CRITÉRIOS A SEREM OBSERVADOS OBSERVAÇÕES Quantos moradores recebem visita dos familiares?...... Quantos moradores não recebem visita dos familiares?...... Horário de visitas... Os moradores têm acesso ao telefone? - Sempre que necessitam ( ) - Nas emergências ( ) - Telefone público no local ( )

15 A permanência dos moradores na entidade, em sua maioria é: - Definitiva ( ) amília em férias ( ) - Provisória ( ) Outras ( )......... 19- OBSERVAÇÕES (Para informações complementares)

16 20- ORMAÇÕES TÉCNICAS: Data da inspeção:... Nome (s) e assinatura (s) do (s) técnicos (s):............... Nome e assinatura do responsável pela Entidade que acompanhou a inspeção:......... Município:... Regional de Saúde:... Secretaria de Estado da Saúde Dr. Armando Raggio Diretora do Serviços de Saúde Dra. Márcia Huçulak Departamento da Qualidade em Saúde Janete. A. P Argenton Divisão de Serviços de Saúde Maria Aida Meda Rezende Coordenação dos Trabalhos Maria Aparecida Paleari Silva Documento elaborado

17 pelas equipes técnicas do - Departamento da Qualidade em Saúde/ SESA - Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba/CSA e Regional Matriz - Demais colaboradores 2ª RS / SAM Vigilância Sanitária do Mun. de S. José dos Pinhais Vigilância Sanitária do Mun. de Colombo - Contribuição na validação do roteiro: Regionais de Saúde do Estado, através de um município piloto em cada Regional de Saúde.