CRÉDITOS DE CARBONO (FINANCIAMENTO)
|
|
- Mauro Gusmão Bento
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CRÉDITOS DE CARBONO (FINANCIAMENTO) ILÍDIA DA A. G. MARTINS JURAS Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional JANEIRO/2001
2 Câmara dos Deputados. Todos os direitos reservados. Este trabalho poderá ser reproduzido ou transmitido na íntegra, desde que citados o(s) autor(es) e a Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados. São vedadas a venda, a reprodução parcial e a tradução, sem autorização prévia por escrito da Câmara dos Deputados. Câmara dos Deputados Praça dos 3 Poderes Consultoria Legislativa Anexo III - Térreo Brasília - DF 2
3 3 Otema créditos de carbono vem sendo abordado intensamente no âmbito das discussões sobre mudanças do clima relacionadas ao efeito estufa. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas IPCC 1 concluiu que, no último século, a temperatura da Terra já aumentou entre 0,3 e 0,6 º C 2. Tal aquecimento é causado por atividades antrópicas, em especial pelo consumo de combustíveis fósseis, como carvão mineral, petróleo e gás natural, assim como pelos desmatamentos e queimadas. O fenômeno, conhecido como efeito estufa, decorre do aumento da concentração de certos gases na atmosfera terrestre, entre os quais destacam-se o gás carbônico (também chamado dióxido de carbono CO 2 ), o ozônio (O 3 ), o metano (CH 4 ) e o óxido nitroso (N 2 O), bem como o vapor d água. Esses compostos são conhecidos como gases de efeito estufa, pois permitem a passagem da luz solar e retêm o calor, da mesma forma que os vidros de um carro fechado ou o revestimento de uma estufa sob a incidência do sol. Embora a discussão inclua outros gases de efeito estufa, a atenção prioritária é dada ao dióxido de carbono, uma vez que o volume de suas emissões para a atmosfera representa cerca de 55% do total das emissões de gases de efeito estufa e o tempo de sua permanência na atmosfera é de pelo menos 10 décadas. Se continuarem as atuais tendências no incremento do consumo de combustíveis fósseis, em 2100 a concentração de CO 2 seria quase o dobro da atualmente observada, o que resultaria em temperaturas entre 1ºC e 3,5ºC mais elevadas que as registradas em Tal magnitude de elevação de temperatura provocaria uma cadeia de eventos, com conseqüências devastadoras: degelo das calotas polares, elevação do nível do mar, mudança nos padrões pluviométricos, enchentes e secas pronunciadas, maior incidência de determinados tipos de doenças, aumento da desertificação, deslocamento de áreas agricultáveis e alteração nos índices de produtividade. 3
4 4 Para reverter esse quadro, vêm sendo discutidas ações que resultem na estabilização e, posteriormente, na redução dos níveis dos gases de efeito estufa. A principal referência é a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, negociada durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Rio-92. Conforme reconhece a Convenção, a responsabilidade histórica e presente pelas atuais concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera é dos países desenvolvidos. A concentração atual desses gases resultou principalmente do efeito cumulativo das emissões geradas nos últimos 150 anos pelas atividades industriais dos países desenvolvidos. Por essa razão, a Convenção ressalta o princípio das responsabilidades comuns mas diferenciadas entre os países, e a obrigação dos países industrializados de assumir a liderança na adoção das medidas nela previstas. Além disso, esse tratado reconhece o princípio da precaução, segundo o qual atividades capazes de causar danos graves ou irreversíveis ao meio ambiente devem ser restringidas, ou até mesmo proibidas, antes que haja uma certeza científica absoluta de seus efeitos. Por essa Convenção, os países desenvolvidos e os do leste da Europa que se encontram em processo de transição para uma economia de mercado (países do Anexo I), assumiram o compromisso de reduzir as suas emissões de gás carbônico e de outros gases causadores do efeito estufa, de forma a não ultrapassar os níveis verificados em Cabe aos países em desenvolvimento, portanto ao Brasil, sob a Convenção, dentre outras obrigações, a de formular e implementar programas nacionais contendo medidas para mitigar a mudança do clima. Esse compromisso, que é comum aos países desenvolvidos, apresenta-se de forma geral e não está articulado com nenhuma meta de redução de emissões de gases. Todos os países devem, além disso, elaborar um inventário de suas emissões antrópicas de gases de efeito estufa por fontes e de remoções por sumidouros qualquer processo, atividade ou mecanismo que remova da atmosfera um gás de efeito estufa. Na Primeira Conferência das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, realizada em Berlim em 1995, decidiu-se pela negociação de um protocolo, cujas diretrizes estão contidas na resolução conhecida como Mandato de Berlim. De acordo com esse Mandato, os países de menor desenvolvimento relativo estão isentos, até o ano 2000, de qualquer redução na emissão dos gases de efeito estufa, enquanto os países desenvolvidos têm a obrigação de reduzir as emissões, até aquele ano, de forma a não ultrapassar os níveis verificados em 1990, mantendo, assim, o disposto na Convenção 3. Em 1997, em Kyoto, realizou-se a Terceira Conferência das Partes da Convenção do Clima, que resultou no Protocolo previsto no Mandato de Berlim. O Protocolo de Kyoto obriga os países desenvolvidos, individual ou conjuntamente, a cortar, no período de 2008 a 2012, em média, 5,2% das emissões de gases de efeito estufa (foram aprovadas cifras diferenciadas para cada país) em relação ao ano-base de Para os Estados Unidos, por exemplo, isto significa uma redução de cerca de 300 milhões de toneladas de carbono por ano em A fim de cumprir essas metas, foram propostos basicamente três tipos de mecanismos: implementação conjunta (joint implementation), Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (Clean Development Mechanism - CDM) e comércio de emissões (emissions trading) 5. Pelo mecanismo de implementação conjunta, qualquer país do Anexo I pode transferir ou adquirir de outro país desse Anexo unidades de redução de emissões resultantes de projetos destinados a diminuir as emissões ou aumentar as remoções, por sumidouros, dos gases de efeito estufa. 4
5 5 Parte dos países desenvolvidos vêm tentando reinterpretar o conceito de implementação conjunta. De forma diversa daquela estabelecida no Protocolo, a implementação conjunta dar-se-ia entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Nesse sentido, até o ano desenvolveu-se uma fase-piloto durante a qual países desenvolvidos podiam financiar projetos em países em desenvolvimento. Na fase-piloto, em princípio, tais projetos não produziriam créditos para os países financiadores, mas discute-se, no entanto, a possibilidade de contabilizar esses créditos a favor desses países. O comércio de emissões prevê um sistema global de compra e venda de emissões de carbono. Baseia-se no esquema de mercado já usado nos EUA para a redução do dióxido de enxofre (SO 2 ), responsável pela chuva ácida. Por esse modelo, são distribuídas quotas de emissão que podem ser comercializadas. Esse sistema de créditos (certificados de quotas) favorece as empresas que reduzem suas emissões. Age como um incentivo de mercado, uma vez que o comércio de emissões estabelece um valor claro à mercadoria (SO 2 ), atuando como um forte fator de indução para que essas reduções se concretizem. O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (Clean Development Mechanism CDM), que evoluiu a partir de uma proposta apresentada pelos negociadores brasileiros em Kyoto, destina-se a auxiliar os países não desenvolvidos a atingir o desenvolvimento sustentável e contribuir para o objetivo final da Convenção. Por esse Mecanismo, os países industrializados podem investir em projetos de redução de emissões de carbono nos países não desenvolvidos e receber créditos por essa redução. Estima-se que esse Mecanismo possa gerar um fluxo de vários bilhões de dólares dos países ricos para os países em desenvolvimento. A sua implementação, no entanto, depende de uma série de regras ainda não definidas. A 6ª Conferência das Partes da Convenção sobre o Clima, que ocorreu em novembro passado em Haia, foi suspensa sem que tivesse chegado a qualquer acordo. Apesar do fracasso das negociações até o momento, o comércio de emissões de carbono já começou. Algumas estimativas apontam para um valor de US$ 50 milhões em O Banco Mundial lançou em janeiro de 2000 o Prototype Carbon Fund PCF, destinado a financiar projetos que propiciem redução de emissão de gases de efeito estufa. O PCF já conta com US$ 145 milhões. No Brasil, existem propostas para a implementação rápida do CDM em âmbito nacional, o que colocaria o País em posição de vanguarda nesse setor. A proposta em discussão no setor governamental 6,7 prevê a criação, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES, de um fundo especial para comprar e manter uma carteira de certificados de redução de emissões (CER) emitidos em projetos realizados no País. A idéia é de que o BNDES financie projetos que, de alguma forma, reduzam emissões de gases de efeito estufa, pagando uma quantia reduzida (de US$ 1,00 a US$ 10,00) 8 por tonelada de carbono evitada. Essa instituição conservaria os CERs em carteira e os ofereceria para venda no exterior quer diretamente a clientes, quer por meio de leilões, o que causaria, provavelmente, aumento de seu preço. Conforme a Coordenação de Pesquisa em Mudanças Globais do Ministério da Ciência e Tecnologia, responsável pela implementação no Brasil da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima e do Protocolo de Kyoto, dar-se-ia prioridade no Brasil para projetos de: - fontes renováveis de energia; - eficiência e conservação de energia; - reflorestamento e estabelecimento de novas florestas; 5
6 6 - outros projetos de redução de emissões: projetos de aterros sanitários e projetos agropecuários. Uma relação de projetos identificados como possíveis para emissões de CERs no âmbito CDM é apresentado em Anexo. Não há, todavia, até o momento, nenhuma decisão oficial, incluindo o BNDES, de financiar projetos dessa natureza. Existem, no entanto, algumas iniciativas do setor privado relativas à implantação de sumidouros ou poços de carbono. Um desses projetos está sendo implantado pela Peugeot nos Municípios de Juruena e Cotriguaçu, Estado de Mato Grosso. O projeto, orçado em US$ 11 milhões, prevê a conversão de áreas degradadas de pastagens em reflorestamento de espécies nativas. Com uma ocupação inicial de 5 mil hectares em três anos, sua meta é seqüestrar 50 mil toneladas de carbono em 40 anos. Experiência semelhante está sendo desenvolvida no Paraná pela Central & South West Corporation (CSW), segunda maior concessionária de energia elétrica americana. Outro projeto a destacar é o que está sendo implementado no Centro de Pesquisa Canguçu, na ilha do Bananal, primeiro projeto brasileiro a apresentar a contabilidade relativa ao seqüestro de carbono. Vale mencionar, finalmente, o lançamento da primeira linha de crédito específica para o patrocínio de tecnologias limpas no Brasil. Conforme notícia veiculada na imprensa recentemente 9, a administradora de fundos de investimento A2R está lançando o Clean Tech Fund CTF um fundo de capital de risco destinado a financiar projetos no valor de US$ 500 mil a US$ 2,5 milhões desenvolvidos por pequenas e médias empresas relativos a energia renovável, eficiência energética, reciclagem, tratamento de resíduos e efluentes, entre outros. Entre as modalidades de apoio do CTF figuram as transações com carbono. NOTAS DE REFERÊNCIAS 1 O IPCC, instituído em 1988 pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e Organização Mundial de Meteorologia (OMM), é encarregado de subsidiar as Partes da Convenção sobre Mudanças Climáticas com informações relevantes e trabalhos técnico-científicos e sócio-econômicos relacionados às causas da mudança do clima, aos potenciais impactos e às opções de estratégias responsáveis. 2 The Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC). IPCC second assessment synthesis of scientific-technical information relevant to interpreting article 2 of the UN Framework Convention on Climate Change, Gutierrez, M. B. S. A eqüidade nas negociações internacionais entre países desenvolvidos e em desenvolvimento para a redução dos gases de efeito estufa: principais critérios e implicações. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Texto para discussão nº 550, 16p., Art. 3º do Protocolo de Kyoto. 5 Arts. 6º, 12 e 17, respectivamente, do Protocolo de Kyoto. 6
7 7 6 Ponto de vista do Brasil sobre o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - Coordenação de Pesquisa em Mudanças Globais - MCT - Apresentação do Dr. Haroldo Machado Filho no Workshop on Flexible Mechanisms em Dakar, 06 de maio de In: Página do Ministério da Ciência e Tecnologia na Internet ( 7 Um Fast Track para a implementação do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (CDM) no Brasil - Prof. José Goldemberg - Universidade de São Paulo, março de In: Página do Ministério da Ciência e Tecnologia na Internet ( 8 De acordo com o Banco Mundial, o valor estimado de mercado dos Certificados de Redução de Emissão (CER) de gases de efeito estufa está entre US$5,00 e US$15,00 por tonelada de carbono evitada. 9 Scharf, R. Brasil terá linha de crédito para tecnologias limpas. Gazeta Mercantil, 02/01/ 2001, p. A
M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.
MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade
Leia maisCAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO
CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO Medidas estão sendo tomadas... Serão suficientes? Estaremos, nós, seres pensantes, usando nossa casa, com consciência? O Protocolo de Kioto é um acordo internacional, proposto
Leia maisNotas sobre mudanças climáticas
Notas sobre mudanças climáticas ILIDIA DA ASCENÇÃO GARRIDO MARTINS JURAS Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial e Desenvolvimento Urbano e Regional
Leia maisTratados internacionais sobre o meio ambiente
Tratados internacionais sobre o meio ambiente Conferência de Estocolmo 1972 Preservação ambiental X Crescimento econômico Desencadeou outras conferências e tratados Criou o Programa das Nações Unidas para
Leia maisESTUDO CRÉDITOS DE CARBONO
ESTUDO CRÉDITOS DE CARBONO Ilidia da Ascenção Garrido Martins Juras Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial e Desenvolvimento Urbano e Regional ESTUDO
Leia maisO Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.
O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela
Leia maisPadrões de produção e consumo
INDICADORES AMBIENTAIS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO 113 Padrões de produção e consumo Recicloteca da COMLURB - Gávea 114 INDICADORES AMBIENTAIS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO ÁGUA ATMOSFERA SOLO BIODIVERSIDADE
Leia maisComo o efeito estufa pode render dinheiro para o Brasil. A Amazônia e o seqüestro de carbono e o protocolo de kyoto
Como o efeito estufa pode render dinheiro para o Brasil A Amazônia e o seqüestro de carbono e o protocolo de kyoto Histórico das reuniões 1992 - assinam a Convenção Marco sobre Mudança Climática na ECO-92.
Leia maisCadernos ASLEGIS. ISSN 1677-9010 / www.aslegis.org.br. http://bd.camara.leg.br
ASSOCIAÇÃO DOS CONSULTORES LEGISLATIVOS E DE ORÇAMENTO E FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Cadernos ASLEGIS ISSN 1677-9010 / www.aslegis.org.br http://bd.camara.leg.br A falta de democracia
Leia maisProblemas Ambientais
Problemas Ambientais Deflorestação e perda da Biodiversidade Aquecimento Global Buraco na camada de ozono Aquecimento Global - Efeito de Estufa Certos gases ficam na atmosfera (Troposfera) e aumentam
Leia maisInventário de Gases de Efeito Estufa
Inventário de Gases de Efeito Estufa Gerenciamento de Informações e Ações Dirigidas Nicole Celupi - Three Phase Gerenciamento de Informações e Ações Dirigidas Institucional A Three Phase foi criada em
Leia maisMÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais. Efeito Estufa. Fontes de Emissões. Impactos. Acordos Internacionais
MÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais Efeito Estufa Fontes de Emissões Impactos Acordos Internacionais Fontes de Emissões Antropogênicas Fonte: Quarto Relatório de Avaliação do IPCC, 2007.
Leia maisCapítulo 21 Meio Ambiente Global. Geografia - 1ª Série. O Tratado de Kyoto
Capítulo 21 Meio Ambiente Global Geografia - 1ª Série O Tratado de Kyoto Acordo na Cidade de Kyoto - Japão (Dezembro 1997): Redução global de emissões de 6 Gases do Efeito Estufa em 5,2% no período de
Leia maisCARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015
ATENÇÃO: ANTES DE ASSINAR ESTA CARTA, LEIA O CONTEÚDO ATÉ O FINAL E CLIQUE NO LINK. FÓRUM DE AÇÃO EMPRESARIAL PELO CLIMA CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 O desafio da mudança do clima
Leia maisGeografia. Professor: Jonas Rocha
Geografia Professor: Jonas Rocha Questões Ambientais Consciência Ambiental Conferências Internacionais Problemas Ambientais Consciência Ambiental Até a década de 1970 o homem acreditava que os recursos
Leia maisNECESSIDADE DE CONHECIMENTO DAS EMISSÕES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS. Inventários de Emissões
NECESSIDADE DE CONHECIMENTO DAS EMISSÕES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS Inventários de Emissões O QUE É UM INVENTÁRIO? Um inventário corporativo de emissões diretas e indiretas de gases de efeito estufa é a
Leia maisSeminário Soluções Técnicas e Financeiras para Cidades Sustentáveis Banco Mundial Brasília. 08 e 09 de Junho 2010
Seminário Soluções Técnicas e Financeiras para Cidades Sustentáveis Banco Mundial Brasília 08 e 09 de Junho 2010 No Programa de Governo Gestão 2009-2012 está previsto o Programa Biocidade e neste o Plano
Leia maisRecuperação energética de gás de aterro & Créditos de carbono. Fórum Permanente "Meio Ambiente e Sociedade"
Recuperação energética de gás de aterro & Créditos de carbono Fórum Permanente "Meio Ambiente e Sociedade" São Paulo, Brasil 15 de Outubro de 2013 Sumário MDL & Créditos de Carbono Panorama do Mercado
Leia maisGestão Ambiental. Disciplina Ciências do Ambiente Profa Elizete A Checon de Freitas Lima
Gestão Ambiental Disciplina Ciências do Ambiente Profa Elizete A Checon de Freitas Lima Gestão Ambiental Ato de administrar o ambiente natural ou antrópico (PHILIPPI Jr e BRUNA, 2004). Gestão Ambiental
Leia maisMudança do Clima. Luiz Gylvan Meira Filho
SABESP São Paulo, 12 de novembro de 2008 Mudança do Clima Luiz Gylvan Meira Filho Pesquisador Visitante Instituto de Estudos Avançados Universidade de São Paulo A terra recebe energia do sol na forma de
Leia maisMudança do clima: Principais conclusões do 5º Relatório do IPCC
Mudança do clima: Principais conclusões do 5º Relatório do IPCC ILIDIA DA ASCENÇÃO GARRIDO MARTINS JURAS Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento
Leia maisCONTEÚDO E HABILIDADES APRENDER A APRENDER APRENDER A APRENDER FAZENDO E APRENDENDO GEOGRAFIA. Aula 18.2 Conteúdo.
A A Aula 18.2 Conteúdo Mudanças globais 2 A A Habilidades Perceber as mudanças globais que estão ocorrendo no Brasil e no mundo. 3 A A Conferências e protocolos Preocupados com os problemas relacionados
Leia maisA Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro publica a seguinte lei: Capítulo I Das Disposições Preliminares
Projeto de lei n. Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima e fixa seus princípios, objetivos, diretrizes e instrumentos. A Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro publica a seguinte
Leia maisEMISSÕES DO SETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS E EFLUENTES LÍQUIDOS (2009-2010)
EMISSÕES DO SETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS E EFLUENTES LÍQUIDOS (2009-2010) Sumário Executivo De acordo com a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), adotada em 1992, as mudanças
Leia maisO Protocolo de Kyoto e o Mandato de Bali:
Briefing A Caminho de Bali Brasília, 21 de Novembro 2007 O Protocolo de Kyoto e o Mandato de Bali: O que o mundo precisa fazer para combater as mudanças climáticas As mudanças climáticas são, sem dúvida,
Leia maisUnidade IV Ser Humano e saúde. Aula 17.1
Unidade IV Ser Humano e saúde. Aula 17.1 Conteúdo: O efeito estufa. Habilidade: Demonstrar uma postura crítica diante do uso do petróleo. REVISÃO Reações de aldeídos e cetonas. A redução de um composto
Leia maisInventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010
Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Resumo Este documento apresenta o Inventário corporativo de Emissões Diretas e Indiretas
Leia maisPerguntas Frequentes Mudanças Climáticas
Perguntas Frequentes Mudanças Climáticas 1) O que é Mudança do Clima? A Convenção Quadro das Nações Unidas para Mudança do Clima (em inglês: United Nations Framework Convention on Climate Change UNFCCC),
Leia maisCURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSA
CURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSA JULIETA BARBOSA MONTEIRO, Dra julieta@lepten.ufsc.br 2011-1 DISPONIBILIDADE DE RECURSOS ANEEL Potencial Instalado (MW) PROCESSOS DE CONVERSÃO DA BIOMASSA PNE 2030
Leia maisMarcio Halla marcio.halla@fgv.br
Marcio Halla marcio.halla@fgv.br POLÍTICAS PARA O COMBATE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA AMAZÔNIA Programa de Sustentabilidade Global Centro de Estudos em Sustentabilidade Fundação Getúlio Vargas Programa de
Leia maisUnder Strict Embargo Not for distribution or publication until 19 November, 2014, 10:01 Washington D.C. Time (EST)/15:01 GMT
Under Strict Embargo Not for distribution or publication until 19 November, 2014, 10:01 Washington D.C. Time (EST)/15:01 GMT NEGOCIAÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE MUDANÇA CLIMÁTICA CRUCIAL NOS PRÓXIMOS DIAS EM
Leia maisA Importância da Elaboração dos Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa nas Capitais Brasileiras
A Importância da Elaboração dos Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa nas Capitais Brasileiras Emilio Lèbre La Rovere Coordenador, CentroClima/LIMA/PPE/COPPE/UFRJ 2º Encontro dos Secretários
Leia maisEmissões Atmosféricas e Mudanças Climáticas
CONCURSO PETROBRAS TÉCNICO(A) AMBIENTAL JÚNIOR Emissões Atmosféricas e Mudanças Climáticas Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO DRAFT Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br
Leia maisS.O.S TERRA. Associated Press
S.O.S TERRA O mundo atravessa uma fase crítica com relação ao clima e aos desafios energéticos. Se a Terra falasse, com certeza pediria socorro! Mas os desastres naturais já falam por ela e dizem muito
Leia maisEduardo Giesen Coordenação Latino-americana GAIA www.no-burn.org
Taller do Sociedade Civil sobre MDL & Florestas e o mercado de carbono Incineração e mercados de carbono: Falsas soluções para um grande e REAL problema Eduardo Giesen Coordenação Latino-americana GAIA
Leia maisPOLITICAS PARA AS MUDANÇAS CLIMATICAS
IV FORUM DA TERRA POLITICAS PARA AS MUDANÇAS CLIMATICAS Denise de Mattos Gaudard SABER GLOBAL / IIDEL FIRJAN Rio de Janeiro Novembro 2011 O QUE ESTA ACONTECENDO COM NOSSO PLANETA? Demanda de Consumo de
Leia maisBrasil, Mudanças Climáticas e COP21
Brasil, Mudanças Climáticas e COP21 Carlos Rittl Secretário Executivo São Paulo, 10 de agosto de 2015 SBDIMA Sociedade Brasileira de Direito Internacional do Meio Ambiente Eventos climáticos extremos Desastres
Leia maisPosição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática
Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca
Leia maisProjetos de MDL no Brasil: Cuidados e Riscos que devem ser Avaliados. Vladimir Miranda Abreu vabreu@tozzini.com.br
Projetos de MDL no Brasil: Cuidados e Riscos que devem ser Avaliados Vladimir Miranda Abreu vabreu@tozzini.com.br Mercado de Carbono Somente projetos estruturados com base nos mecanismos de flexibilização
Leia maisProfessor: Márcio Luiz
Capítulo 14 Meio Ambiente Global Geografia 1ª Série Conteúdo complementar O Tratado de Kyoto Acordo na Cidade de Kyoto Japão (Dezembro 1997): Redução global de emissões de seis gases do efeito estufa em
Leia maisMais clima para todos
Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu
Leia maisContextos da Educação Ambiental frente aos desafios impostos. Núcleo de Educação Ambiental Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Contextos da Educação Ambiental frente aos desafios impostos pelas mudanças climáticas Maria Teresa de Jesus Gouveia Núcleo de Educação Ambiental Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Leia maisResumo Aula-tema 02: Panorama mundial e nacional mudanças climáticas e políticas públicas emergentes.
Resumo Aula-tema 02: Panorama mundial e nacional mudanças climáticas e políticas públicas emergentes. As mudanças nos ecossistemas, causadas pelo modelo de desenvolvimento econômico atual, trazem impactos
Leia maisMercados Mundiais de Carbono: Questões Estratégicas - Aspectos Jurídicos da Estruturação de Projetos de Redução de Emissões
Mercados Mundiais de Carbono: Questões Estratégicas - Aspectos Jurídicos da Estruturação de Projetos de Redução de Emissões Vladimir Miranda Abreu vabreu@tozzinifreire.com.br Mercado de Carbono no Brasil
Leia maisDIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS
DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS CONTEÚDO CRITÉRIO I - POLÍTICA... 2 INDICADOR 1: COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 2 CRITÉRIO II GESTÃO... 3 INDICADOR 2: RESPONSABILIDADES... 3 INDICADOR 3: PLANEJAMENTO/GESTÃO
Leia maisEconomia de Baixo de Carbono, onde estamos? para onde vamos?
Seminário sobre Sustentabilidade no Setor Elétrico Brasileiro Economia de Baixo de Carbono, onde estamos? para onde vamos? 21 de novembro de 2014 Aneel Brasília O conteúdo deste relatório foi produzido
Leia maisV FEIRA INTERNACIONAL DA AMAZÔNIA CARBONO PARA ESTIMULAR SUSTENTÁVEL NO ESTADO DO
Universidade Federal do Amazonas Centro de Desenvolvimento Energético Amazônico V FEIRA INTERNACIONAL DA AMAZÔNIA MERCADO VOLUNTÁRIO DE CARBONO PARA ESTIMULAR PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NO
Leia maisEvitando o Desforestamento na Amazônia: REDD e os Mercados PSA Cuiabá, 1º de abril de 2009
Evitando o Desforestamento na Amazônia: REDD e os Mercados PSA Cuiabá, 1º de abril de 2009 Desflorestamento e Mudança do Clima Luiz Gylvan Meira Filho Pesquisador Visitante Instituto de Estudos Avançados
Leia maisParticipação dos Setores Socioeconômicos nas Emissões Totais do Setor Energia
INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO ESTADO DE MINAS GERAIS ANO BASE 2005 O Governo do Estado, por meio da Fundação Estadual de Meio Ambiente FEAM, entidade da Secretaria Estadual de Meio
Leia maisLegislação brasileira sobre mudança do clima
Legislação brasileira sobre mudança do clima ILIDIA DA ASCENÇÃO GARRIDO MARTINS JURAS Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano
Leia maisINVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Versão resumida BANCO BRADESCO S.A.
INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Versão resumida BANCO BRADESCO S.A. 2008 1 Inventário de GEE O Inventário de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) permite que uma
Leia maisEconomia de Floresta em Pé
Seminário Perspectivas Florestais para Conservação da Amazônia Economia de Floresta em Pé 12/Julho/2011 Porto Velho, Rondônia AGENDA MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO CARBONO DE FLORESTA REDD NA PRÁTICA
Leia maisProtocolo de Quioto e MDL: Breve Introdução Histórico-Jurídica ao tema
De Rosa, Siqueira, Almeida, Mello, Barros Barreto e Advogados Associados Protocolo de Quioto e MDL: Breve Introdução Histórico-Jurídica ao tema EMBRAPA - Jaguariúna, 18.08.2003 1 Background... (Conferência
Leia maisO projeto de Neutralização das Emissões de Carbono do Camarote Expresso 2222 envolve as seguintes etapas:
Relatório de Emissões de Carbono Camarote Expresso 2222 Carnaval Salvador 2010 Introdução As atividades da humanidade têm aumentado como nunca visto a concentração de gases poluidores na atmosfera. Alguns
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Penna) Dispõe sobre a criação do Plano de Desenvolvimento Energético Integrado e do Fundo de Energia Alternativa. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Ficam instituídos
Leia maisAlterações Climá/cas baixo carbono e adaptação
Portugal e Alterações Climá/cas baixo carbono e adaptação Outubro de 2011 Comissão para as Alterações Climá/cas Comité Execu3vo Em 200 anos, emitimos a quantidade de carbono que havia sido emitida nos
Leia maisDesenvolvimento do Programa de Acreditação de Organismos de Validação e Verificação (OVV) em emissões de Gases de Efeito Estufa - ABNT NBR ISO 14065
Desenvolvimento do Programa de Acreditação de Organismos de Validação e Verificação (OVV) em emissões de Gases de Efeito Estufa - ABNT NBR ISO 14065 Fabiane Governatori Estagiária DIDAC Eng. Ricardo Fermam;
Leia maisMercado de Créditos de Carbono Fases dos Projetos MDL
Mercado de Créditos de Carbono Fases dos Projetos MDL BRITCHAM SP 18/08/06 São Paulo samuel barbosa 3 DET NORSKE VERITAS Introdução FUNDAÇÃO - Fundação independente estabelecida na Noruega em 1864. OBJETIVO
Leia maisAs políticas públicas de mudanças climáticas e suas implicações
WORKSHOP ASPECTOS RELEVANTES DA PRÁTICA EMPRESARIAL EM GESTÃO AMBIENTAL CAMPINAS, 17 DE ABRIL 2010 As políticas públicas de mudanças climáticas e suas implicações Profa. Josilene T.V.Ferrer Estado de São
Leia maisPLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO
PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO Balanço dos cinco anos da Política Municipal de Mudança do Clima de São Paulo Rede Nossa São Paulo 20/05/2014 Plano de Metas da PMSP
Leia maisThelma Krug thelma@dir.iai.int. Workshop: Propostas Metodológicas para Projetos de Sequestro de Carbono por Florestas Nativas
Resoluções e Decisões Técnicas com Relação ao Uso da Terra, Mudança no Uso da Terra Florestamento/Reflorestamento no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Thelma Krug thelma@dir.iai.int Workshop: Propostas
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA. A VISÃO DO GOVERNO PARA A COP 21
IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA. A VISÃO DO GOVERNO PARA A COP 21 Adriano Santhiago de Oliveira Diretor Departamento de Mudanças Climáticas Secretaria de Mudanças Climáticas e
Leia maisAnálise e interpretação crítica: Política Nacional sobre Mudança Climática. Metodologia geral: Descritiva, Analítica, Interpretativa e Comparativa
ANÁLISE DA POLÍTICA NACIONAL SOBRE MUDANÇA CLIMÁTICA EM CONFRONTO COM A POLÍTICA ESTADUAL SOBRE MUDANÇA CLIMÁTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Luiz César Ribas Antonieta Lima Brauer Ivo Francisco Barbosa São
Leia maisAQUECIMENTO GLOBAL E MUDANÇAS CLIMÁTICAS. João Paulo Nardin Tavares
AQUECIMENTO GLOBAL E MUDANÇAS CLIMÁTICAS João Paulo Nardin Tavares INTRODUÇÃO Já podemos sentir o aquecimento global No último relatório do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, órgão
Leia maisLANXESS AG. Rainier van Roessel Membro da Diretoria. Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã. Painel 1 Discurso de Abertura
LANXESS AG Rainier van Roessel Membro da Diretoria Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã Painel 1 Discurso de Abertura LANXESS Rubber Day São Paulo (Favor verificar em relação à apresentação) 23
Leia maisDECRETO Nº 27.343 DE 06 DE SETEMBRO DE 2013
DECRETO Nº 27.343 DE 06 DE SETEMBRO DE 2013 Ementa: Institui o Comitê de Sustentabilidade e Mudanças Climáticas do Recife - COMCLIMA e o Grupo de Sustentabilidade e Mudanças Climáticas - GECLIMA e dá outras
Leia maisEconergy International PLC. Projetos de MDL
Econergy International PLC. Projetos de MDL São Paulo, 18 de agosto de 2006 Econergy Escritórios rios Ireland Boulder (CO) Washington D.C. Monterrey São Paulo Buenos Aires Nossa Missão é Agregar Valor
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2008
PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Lelo Coimbra) Institui o Programa Nacional de Geração de Energia Elétrica a partir do Lixo (Progel) e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica
Leia maisSustentabilidade Empresarial
Política de Sustentabilidade como Instrumento de Competitividade São Paulo Out/2010 Laercio Bruno Filho 1 Desenvolvimento Sustentável 2 Aquecimento Global Word Population WORLD GDP 3 Questões Críticas
Leia maisRealização: Aquecimento Global. Parceiros: Apoiadores:
Realização: Parceiros: Aquecimento Global Apoiadores: O que é o efeito estufa? É um fenômeno natural, provocado por alguns gases da atmosfera, que mantêm o nosso planeta aquecido. Esse processo acontece
Leia maisConsumo Nacional de Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio CFC.
Nome do Indicador: Consumo Nacional de Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio CFC. Os clorofluorcarbonos (CFC's) são substâncias artificiais que foram por muito tempo utilizadas nas indústrias de
Leia maisRelatos de Sustentabilidade
Os trechos em destaque encontram-se no Glossário. Relatos de Sustentabilidade Descreva até 3 projetos/programas/iniciativas/práticas relacionadas a sustentabilidade Instruções 2015 Esse espaço é reservado
Leia maisFundado em 2003, o Instituto Totum conta com profissionais com grande experiência e altamente qualificados em projetos de créditos de carbono.
Fundado em 2003, o Instituto Totum conta com profissionais com grande experiência e altamente qualificados em projetos de créditos de carbono. Os serviços envolvem uma ampla faixa de consultoria, desde
Leia maisVisão. Brasil precisa inovar mais em tecnologias de redução de emissões de carbono. do Desenvolvimento. nº 97 4 ago 2011
Visão do Desenvolvimento nº 97 4 ago 2011 Brasil precisa inovar mais em tecnologias de redução de emissões de carbono Por André Albuquerque Sant Anna (APE) e Frederico Costa Carvalho (AMA) Economistas
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Pedro Uczai) Dispõe sobre incentivos à utilização da energia solar e dá nova redação ao artigo 82 da Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisConceito e Evolução da utilização da Energia
Energia Limpa Agenda O que é energia limpa? Tipos de energia limpa Energia Hídrica Energia Eólica Energia Geotérmica Biomassa Energia Solar Energia do Mar O Brasil neste cenário Protocolo de Kyoto Conceito
Leia maisNão é tarde demais para combater as mudanças climáticas O sumário do IPCC diz:
Sumário dos resultados-chave do Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, Grupo de Trabalho III de Mitigação de Mudanças Climáticas Bangkok, Maio de 2007 Não é
Leia maisA Água da Amazônia irriga o Sudeste? Reflexões para políticas públicas. Carlos Rittl Observatório do Clima Março, 2015
A Água da Amazônia irriga o Sudeste? Reflexões para políticas públicas Carlos Rittl Observatório do Clima Março, 2015 servatório(do(clima( SBDIMA( (( Sociedade(Brasileira( de(direito( Internacional(do(
Leia maisFicha de trabalho: Questionários
Ficha de trabalho: Questionários Objectivos: As lições têm como objectivo incentivar os alunos a compreender melhor o impacto das alterações climáticas. Recursos: Disponíveis em www.climatechange.eu.com:
Leia maisDiagnóstico da demanda local existente para organização do mercado
Antonio Fernando Pinheiro Pedro Daniela Stump Francisco Silveira Mello Filho Projeto de Infraestrutura e Fortalecimento das Instituições do Mercado de Carbono Diagnóstico da demanda local existente para
Leia maisChamada para Seleção de Artigos
Chamada para Seleção de Artigos 1. Contextualização: O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, responsável pelo monitoramento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, junto aos países membros
Leia maisTrabalho, Mudanças Climáticas e as Conferências do Clima: subsídios para as negociações da UGT na COP-21 Resumo Executivo
Trabalho, Mudanças Climáticas e as Conferências do Clima: subsídios para as negociações da UGT na COP-21 Resumo Executivo I Informações Gerais Impactos das Mudanças Climáticas As mudanças climáticas impõem
Leia maisDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O PROTOCOLO DE QUIOTO: UMA ABORDAGEM HISTÓRICA E APLICABILIDADE DOS MECANISMOS DE DESENVOLVIMENTO LIMPO
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O PROTOCOLO DE QUIOTO: UMA ABORDAGEM HISTÓRICA E APLICABILIDADE DOS MECANISMOS DE DESENVOLVIMENTO LIMPO Letícia Hoppe Ms. Economia do Desenvolvimento Síntese do Mini curso
Leia maisEm 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo
Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo Fabíola Ortiz - 28/02/13 Potencial de produção de energia vinda dos aterros pode dobrar em 20 anos, se a lei de resíduos sólidos for cumprida.
Leia maisAQUECIMENTO GLOBAL: ATÉ ONDE É ALARMANTE? Angela Maria Magosso Takayanagui Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto USP 2015
AQUECIMENTO GLOBAL: ATÉ ONDE É ALARMANTE? Angela Maria Magosso Takayanagui Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto USP 2015 Principais Questões Ambientais - Séc. XXI Superaquecimento da Terra Extinção da
Leia maisGestão da Sustentabilidade: Políticas Publicas e Mudanças Climáticas no Estado de São Paulo
Gestão da Sustentabilidade: Políticas Publicas e Mudanças Climáticas no Estado de São Paulo Fernando Rei Presidente da CETESB Sustentabilidade Conceito sistêmico relacionado com a continuidade dos aspectos
Leia maisPROGRAMAÇÃO DO EVENTO
PROGRAMAÇÃO DO EVENTO Dia 08/08 // 09h00 12h00 PLENÁRIA Nova economia: includente, verde e responsável Nesta plenária faremos uma ampla abordagem dos temas que serão discutidos ao longo de toda a conferência.
Leia maisPegada de Carbono. Carbon Footprint. Abril 2013
Pegada de Carbono Carbon Footprint Abril 2013 O que é pegada de carbono Carbon Footprint É o total de emissões de CO2 e de quaisquer outros gases (GEE), expressas em termos de carbono equivalentes de dióxido
Leia maisOs fenômenos climáticos e a interferência humana
Os fenômenos climáticos e a interferência humana Desde sua origem a Terra sempre sofreu mudanças climáticas. Basta lembrar que o planeta era uma esfera incandescente que foi se resfriando lentamente, e
Leia maisSeminário Internacional - Oportunidades e Desafios do Mercado de Carbono Pós COP-15
Seminário Internacional - Oportunidades e Desafios do Mercado de Carbono Pós COP-15 São Paulo, 24/02/2010 Mudanças Climáticas: redução de emissões de GEE pelo setor sucro-alcooleiro Isaias C. Macedo NIPE,
Leia maisO que é o mercado de carbono e como ele opera no Brasil?
O que é o mercado de carbono e como ele opera no Brasil? Fernando B. Meneguin 1 O crédito de carbono é um certificado eletrônico que é emitido quando há diminuição de emissão de gases que provocam o efeito
Leia maisPLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC
PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 19 de Maio de 2009 National Climate Change Policy National Plan on Climate Change Climate Fund Amazon Fund Política Nacional sobre Mudança Climática 2 objetivos
Leia maisEntre no Clima, Faça sua parte por. um MUNDO melhor.
Entre no Clima, Faça sua parte por um MUNDO melhor. Aquecimento Global Conheça abaixo os principais gases responsáveis pelo aquecimento global: MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O AQUECIMENTO GLOBAL Desde a revolução
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS, PROGRAMA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS DO ESP - PROCLIMA
MUDANÇAS CLIMÁTICAS, PROGRAMA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS DO ESP - PROCLIMA Josilene Ticianelli Vannuzini Ferrer PROCLIMA - CETESB, 2010 SP, a Agenda Climática e a CETESB 40 milhões de habitantes 18 milhões
Leia maisMudanças Climáticas. Mudanças Climáticas. Uma Questão Empresarial Estratégica
1 Mudanças Climáticas Uma Questão Empresarial Estratégica 2 O aquecimento global é o maior problema que a humanidade enfrenta atualmente. As empresas devem incorporar esta questão à visão estratégica dos
Leia maisO Histórico da Evolução das Políticas Climáticas O Papel Governamental
O Histórico da Evolução das Políticas Climáticas O Papel Governamental Roberto Kishinami Consultor Independente para DESK GREEN ECONOMY Projeto Desenvolvimento Sustentável Bilateral Câmara Ítalo Brasileira
Leia maisProtocolo de Sustentabilidade do Carvão Vegetal. Rio de Janeiro, 8 de maio de 2013
Protocolo de Sustentabilidade do Carvão Vegetal Rio de Janeiro, 8 de maio de 2013 Histórico O Protocolo foi assinado em 03 abril de 2012, pelas empresas: Aperam South America ArcelorMittal Gerdau Siderúrgica
Leia maisLegislação Municipal e Mudanças Climáticas
Legislação Municipal e Mudanças Climáticas Ronaldo Vasconcellos Vice-Prefeito de Belo Horizonte Coordenador do Comitê Municipal sobre Mudanças Climáticas e Ecoeficiência Legislação Municipal e Mudanças
Leia maisÍndice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa
Índice 3 Resultados da pesquisa 17 Conclusão 19 Questionário utilizado na pesquisa Esta pesquisa é uma das ações previstas no Plano de Sustentabilidade para a Competitividade da Indústria Catarinense,
Leia maisNota de Idéia de Projeto
Nota de Idéia de Projeto Obs.: Esse documento é de caráter orientador, para a FAZENDA FRICAL, tratando do seu potencial de geração de créditos ambientais (carbono). Todas as estimativas apresentadas são
Leia mais