Conceito e Evolução da utilização da Energia

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1 Energia Limpa

2 Agenda O que é energia limpa? Tipos de energia limpa Energia Hídrica Energia Eólica Energia Geotérmica Biomassa Energia Solar Energia do Mar O Brasil neste cenário Protocolo de Kyoto

3 Conceito e Evolução da utilização da Energia Energia= enérgeia (em grego) = AÇÃO A energia é percebida através de suas manifestações, Evoluções: Primeira forma de energia- esforço muscular, ( a.c.)- fogo ( a a.c.)- domesticação de animais, (2 000 a.c.)- utilização força eólica, (séc. II a.c.)- força hidráulica, (séc. X d.c.)- início exploração do carvão mineral, (séc. XVIII ao séc. XIX)- carvão mineral, principal combustível, (a partir do final do séc. XIX)- busca de novas fontes de energia PETRÓLEO,

4 O que é energia limpa? Energia Limpa é renovável e alternativa, Energia renovável se refere a toda energia produzida através de fontes que ocorrem repetidamente na natureza, Energia alternativa se refere à fontes não convencionais, Hoje as energias renováveis estão deixando de ser uma promessa e transformando-se em realidade, O Brasil possui um dos maiores potenciais de energia renovável do mundo,

5 Tipos energia limpa A energia está presente em toda a matéria. O que difere uma da outra é a facilidade como podemos acessá- la, e os impactos causados pela sua utilização, Fontes de energia limpa tendem a apresentar menor impacto ao ambiente, Hoje são classificadas como energia renovável as seguintes fontes de energia: Hídrica, Eólica, Geotérmica, Biomassa, Solar, Marítima.

6 Energia Solar O sol é a maior fonte de energia existente no planeta, apesar disso as tecnologias existentes conseguem hoje aproveitar somente cerca de 1% deste potencial, As tecnologias de conversão da energia solar mais difundidas hoje são a térmico-solar e a fotovoltaica, No Brasil a tecnologia fotovoltaica, conversão de energia solar em eletricidade, é pouco usada, sendo principalmente utilizada em comunidades isoladas através dos incentivos do programa do governo Luz para Todos e em rodovias para abastecimento de unidades remotas de iluminação e controle, A tecnologia térmica-solar, que consiste na captura da radiação solar e conversão em calor, é mais difundida no Brasil, sua principal aplicação unidade de aquecimento de água em residências, hotéis e na industria.

7 Energia Hídrica A energia hídrica é considerada renovável quando para a utilização de seu potencial não seja necessária a formação de reservatórios de grande extensão, Energia hídrica é o aproveitamento da energia cinética da queda d água para transformação em energia elétrica ou mecânica, Nos padrões internacionais o tamanho de lago aceitável, ou seja de baixo impacto, é de no máximo 5 Km 2, A construção de usinas de aproveitamento de potenciais hídricos necessita de grandes investimentos, mas a longo prazo a energia gerada por usinas desta natureza é de baixo custo, devido a sua facilidade de operação e manutenção,

8 Energia Eólica O vento é um recurso de energia que foi muito utilizado no passado como força motriz para o deslocamento de embarcações e moagem, A partir de 1980 iniciou-se o desenvolvimento de tecnologia capaz de transformar a energia do vento em energia elétrica em larga escala, A energia eólica advém da transformação da energia do deslocamento do vento em energia mecânica, que por sua vez pode ser transformada em energia elétrica, Desde 1990 a energia eólica é a energia renovável que mais vem crescendo em instalações, principalmente na Europa, Para a produção deste tipo de energia é necessário ambiente que apresente geografia uniforme, e ventos com velocidade e regularidade apropriada, O Brasil possui um grande potencial para a geração desse tipo de energia, principalmente nas regiões Sul e Nordeste, mas o alto custo desta tecnologia não apresenta-se competitivo no cenário nacional.

9 Energia Eólica

10 Energia de Biomassa Biomassa é todo composto orgânico, sua energia pode ser extraída a partir da queima de composto com elevado poder calorífico, ou da queima de gases provenientes de sua decomposição, A energia térmica gerada através da biomassa pode ser transformada em diversos tipo de energia, como mecânica, elétrica entre outras, A biomassa é utilizada em larga escala. Antes da descoberta do petróleo foi a forma de energia mais utilizada pelo homem, O Brasil utiliza largamente a biomassa na produção de energia térmica na indústria, tendo um grande potencial de expansão para essa fonte de energia através do aproveitamento dos resíduos produzidos no País (como lixões, dejetos animais e outras fontes), agroindústria (canade-açucar, casca de arroz, reflorestamento e aproveitamento de resíduos).

11 Energia de Biomassa

12 Energia Geotérmica Energia geotérmica é o aproveitamento da energia térmica do subsolo, Ela pode ser utilizada através do aproveitamento de água quente que brota à superfície (geiseres) ou através de sondas que perfuram bolsões de água quente no subsolo, É um recurso de energia pouco utilizado ainda, mas com grande potencial de aproveitamento.

13 Energia do Mar É a forma de energia renovável menos utilizada hoje, mas fonte de inúmeros estudos e pesquisas, Seu aproveitamento pode ser através das marés, ondas e correntes marítimas, Apresenta grande complexidade em sua instalação e operação, No Brasil existem projetos pilotos sendo implantados no Ceará e no Rio de Janeiro, ambas para conversão de energia de ondas em energia elétrica.

14 Energia do Mar

15 O Brasil neste cenário O Brasil é um dos Países que apresentam maior aptidão para geração de energia limpa, A matriz elétrica nacional é uma das mais limpas do mundo, contando hoje com mais de 78% da energia proveniente de fonte hídrica, Dentre as quatro maiores economias ditas emergentes, o que chamamos de BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), nosso País é o único que realmente pode se utilizar de uma matriz energética limpa e renovável durante todas as etapas de crescimento, O Brasil precisa transformar essa vantagem comparativa em vantagem competitiva, e para isso o precisamos apoiar regulamentações internacionais que subsidiem um crescimento com menos impactos ao nosso entorno, O Protocolo de Kyoto é o início deste caminho, mas apresenta uma grande necessidade de alterações e implementações para tornar-se um mecanismo mais efetivo.

16 O Brasil neste cenário Em 2003 o Brasil lançou um Programa de Incentivo as Fontes Alternativas, o PROINFA, Este programa visa incentivar a instalação de unidades de geração Hídrica, Eólica e de Biomassa no País, Esses incentivos são: Garantia de compra de energia elétrica de forma competitiva pela ELETROBRÁS, Facilidade de obtenção de linhas de crédito através do BNDES para a instalação das usinas, O PROINFA ainda não decolou, tendo diversos problemas para sua efetivação,

17 Efeito Estufa Até o fim deste século, a temperatura média da Terra deve subir entre + 1,5 o C a + 5,5 o C.

18 Protocolo de Kyoto O Protocolo de Kyoto é o primeiro instrumento político internacional com o objetivo de reduzir as emissões de gases de efeito estufa GEE. É um protocolo que visa incentivar Países em diferentes fases de crescimentos a utilizar fontes mais limpas para o desenvolvimento. Princípios; Princípio da precaução: A mudança do clima da Terra e seus efeitos negativos são uma preocupação comum da humanidade, mesmo que ainda não comprovado; Princípio da responsabilidade comum, porém diferenciada: A maior parcela das emissões globais, históricas e atuais, de gases de efeito estufa é originária dos países desenvolvidos; As emissões per capita dos países em desenvolvimento ainda são relativamente baixas e a parcela de emissões globais originárias dos países em desenvolvimento crescerá para que eles possam satisfazer suas necessidades sociais e de desenvolvimento.

19 Protocolo de Kyoto Características: - Meta de redução das emissões de GEE para os países desenvolvidos (partes do Anexo I): 5,2% em relação a 1990 (os países em desenvolvimento não tem metas de redução no primeiro período de compromisso) - Primeiro período de compromisso: Período de 5 anos ( ) - Reduções de GEE: CO 2, CH 4, N 2 O e/ou gases-fluor Instrumentos de redução: - Reduções domésticas - Reduções baseadas em projetos e comércio de emissões Criação dos Mecanismos de Flexibilização com o objetivo de reduzir as emissões ao menor custo possível: - Emissions Trading ET (entre partes do Anexo I) - Joint Implementation JI (entre partes do Anexo I) - Clean Development Mechanism CDM (entre partes do Anexo I e Não Anexo I)

20 MDL Mecanismo de Desenvolvimento Limpo O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) é um mecanismo de flexibilidade, definido no Artigo 12, do Protocolo de Kyoto, que permite que países pertencentes ao Anexo I adquiram Reduções Certificadas de Emissões (RCE) resultantes de projetos implementados nos países Não Anexo I. Os RCE adquiridos pelos países do Anexo I podem ser utilizados para o cumprimento de parte de seus compromissos de redução de emissões. RCE em inglês = CER Certified Emission Reduction

21 Sinais de Alerta Monte Kilimanjaro, Tanzânia

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