Redes P2P. Apresentadora: Luciana Pereira Oliveira. Duração: 40 minutos Data: 20/07/
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1 Redes P2P Apresentadora: Luciana Pereira Oliveira Duração: 40 minutos Data: 20/07/2004
2 Roteiro Introdução Características Arquiteturas Estudo de caso (CHORD) Aplicações Questões de pesquisa / Desafios Referências Internet
3 O que é P2P? Um modelo de uma comunicação onde cada nó na rede age igualmente. O compartilhamento de recursos e serviços computacionais diretamente entre sistemas
4 Por Por que que P2P? A Internet tem três recursos fundamentalmente valiosos: Informação Recursos para computação Largura de banda Todos são utilizadas vastamente no modelo tradicional cliente/servidor. Ex: Informação transiente e não sujeita à captação por técnicas tais como WEB crawling O mundo produz 2 exabyte (2x1018) bytes cada ano, mas publica por volta de 300 terabytes (3x1012 bytes). DNS
5 Para quem o P2P é interessante? Rede de comunidade Web. Qualquer grupo com interesses comuns específicos, incluindo uma família ou hobbystas, pode usar listas e um Web site para criar sua próprio Intranet. Engenho de Busca Atualização das informações pode ser encontrada procurando diretamente através do espaço onde o artigo desejado provavelmente ele está armazenado. Desenvolvimento Colaborativo O espaço pode ajudar no desenvolvimento de software.
6 Roteiro Introdução Características Arquiteturas Estudo de caso (CHORD) Aplicações Questões de pesquisa / Desafios referências Internet
7 Características Baseado na comunicação direta entre os peers. Ambiente heterogêneo. Escalável: desde que cada peer seja semelhante, é possível adicionar mais peers ao sistema. Não tem um ponto central de falha Coordenação descentralizada Como manter o estado global consistente? Necessidade de distribuir protocolos de maneira consistente.
8 Roteiro Introdução Características Arquiteturas Estudo de caso (CHORD) Aplicações Questões de pesquisa / Desafios referências Internet
9 Arquitetura Pura Completamente distribuída. Ex: Freenet, Gnutella. Alguns nós agem como coordenadores e gerenciam subconjunto de nós. Cada nó registra-se com coordenador local. Consultas são feitas para o coordenador, que se comunica em torno de um sistema p2p distribuído com outros super-peers (locais). Recuperação é feita por um apontador que chega no nó inicial
10 Arquitetura Pura: Gnutella = Solicita = Encaminha Consulta = Processa Consulta = Encontra Resulta = Encaminha Resposta
11 Arquitetura Super Nós Uma rede pura com nós híbridos. Ex: morpheus, e- donkey. Super-nós são delegados para controlar o tráfego. Os clientes são ligados a eles. Essa rede permite a escalabilidade. Cada peer gerencia seus próprios índices por meio local (remoto). Consultas são tipicamente feitas em broadcast. Escalável. Tolerante a falhas.
12 Arquitetura Super Nós: Morpheus SN2 SN4 SN SN1 SN3
13 Arquitetura Híbrida Indexação centralizada, P2P armazenamento e transferência de arquivos. Ex: Napster, SETI@home Cada nó regista-se a uma central. Consultas são realizadas por uma central. Recuperação é feita P2P. Não escalável. Ponto de Falha.
14 Roteiro Introdução Características Arquiteturas Estudo de caso (CHORD) Aplicações Questões de pesquisa / Desafios referências Internet
15 Chord Espaço Circular m-bit ID usado tanto para os nós como para as chaves Nó ID = SHA-1 (endereço IP) Chave ID = SHA-1(chave) Uma chave é mapeada para o primeiro nó cujo ID é igual ou seguinte a chave ID Cada nó é responsável por um conjunto r de chaves As r chaves precisam ser distribuídas quando um nó entra ou deixa o sistema N48 N51 N56 K54 N42 m=6 N38 K38 2 m -1 0 N1 N8 K10 N14 N21 K24 N32 K30
16 Chord Exemplo: No1 = No2 = No1 ID = SHA-1(No1) = 56 No2 ID = SHA-1(No2) = 8 Chave1 = Aquarela Chave1 ID = 54 N8 busca Aquarela (K54) Resultado: N56 tem K54 N48 N51 N56 K54 m=6 2 m -1 0 N1 N8 K10 N14 N42 N21 N38 K38 K24 N32 K30
17 Localização de Chave Simples Chord Básico: cada nó conhece somente 2 outros nós no anel. Sucessor Predecessor (para gerenciamento do anel) A busca é alcançada pelo reenvio dos pedidos em torno do anel através dos ponteiros para o sucessor Requer O(N) hops N48 N51 N56 K54 N42 m=6 N38 2 m -1 0 N1 lookup(k54) N8 N21 N14 N32
18 Localização de Chave Escalável Cada nó conhece m outros nós no anel Tabela finger Inicio= k + 2 i (mod 2 m ) IP do Sucessor(inicio[i]) A tabela finger é consultada para determinar a entrada cujo campo de inicio é o predecessor mais próximo da chave. Requer O(log N) hops Finger table N51+1 N51+2 N51+4 N51+8 N51+16 N51+32 N56 N56 N56 N1 N1 N1 N48 N51 N56 K54 N42 Finger table N42+1N38 N42+2 N42+4 N42+8 N42+16 N42+32 N48 N48 N48 N51 N1 N1 m=6 N38 2 m -1 0 N1 lookup(k54) N32 Finger table N8+1 N8+2 N8+4 N8+8 N8+16 N N N21 N14 N14 N14 N21 N32 N42 N14
19 Utilização do Chord Somente trata de chaves e IDs Pesquisa no Chord não atende apropriadamente: semântica mais complexa meta informação busca por texto (da chave) incompleto erros léxicos Ex: Se for armazenada uma música com título (chave) Como é grande o meu amor por você, uma busca por Como é grande o meu amor falha Atualmente, usar o Chord não é trivial Não possui uma API bem desenvolvida!
20 Roteiro Introdução Características Arquiteturas Estudo de caso (CHORD) Aplicações Questões de pesquisa / Desafios referências Internet
21 Visão Geral das Aplicações Computação distribuída. (Compartilhamento de Processos). O que são?. Ex:SETI@home, Globe (Computação de alto desempenho, baseado em objetos distribuídos compartilhados). Utilização: computação de larga escala, análise de dados, mineração dos dados, computar científico. Compartilhamento de arquivos. O que são? Ex: Gnutella, Freenet, Publius, Free Haven. Melhora a disponibilidade de dados. Replicação compensa as falhas. Aplicações colaborativas. O que são? Ex: Magi, Groove, Jabber.
22 Computação Distribuída: O projeto é considerado extensamente como o computador o mais rápido no mundo. Quais problemas principais? SETI@Home Servidor Principal 3. SETI cliente pede dados ao servidor. 4. SETI cliente envia resultado Do processamento. 1. Instala o aplicativo (SETI cliente) Dados do Rádio Telescópio 2. O aplicativo éiniciado
23 Aplicações colaborativas: Groove É um sistema P2P colaborativo Usuários criam e compartilham espaços de trabalho Permite servidores centralizados para maior garantia Inclui uma plataforma de desenvolvimento (GDK)
24 Aplicações colaborativas: Groove
25 Aplicações colaborativas: Groove
26 Roteiro Introdução Características Arquiteturas Estudo de caso (CHORD) Aplicações Questões de pesquisa / Desafios referências Internet
27 Pesquisas e Desafios Como os peers distribuem mensagens sem flooding na rede? Como pode a rede incentivar compartilhar do recurso? Protocolo de roteamento. Comunicação/Coordenação de protocolos Segurança: Detecção e punição para mal comportamento Gerencia de recursos Armazenamento/informação Processamento da CPU Largura de banda Procura eficiente.
28 Referências p2p/p2p.ppt P.ppt galeb.etf.bg.ac.yu/~vm/tutorial/p2p.ppt /p2p/p2p_ejps.zip
29 ? Perguntas?
características compartilhamento de recursos sem necessidade de um elemento centralizador ciclos de CPU, armazenamento, banda...
tecnologias p2p Androutsellis-Theotokis, S. and Spinellis, D. 2004. A survey of peer-to-peer content distribution technologies. ACM Comput. Surv. 36, 4 (Dec. 2004), 335-371. o que é p2p? sistemas onde
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