REPÚBLICA DEMOCRÁTICA ( )
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- Isadora Pinheiro Capistrano
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1 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA ( ) O principal êxito do período foi ampliar a cidadania sobretudo o direito de votar e, muito teoricamente, o direito de ser eleito - às classes médias e à classe trabalhadora. Ary Gláucio Soares sociólogo.
2 ELEIÇÕES DE 1945 Após a deposição de Getúlio Vargas do poder, em 1945, as eleições foram mantidas para presidente da República, deputados federais e senadores. Os deputados eleitos formariam uma Assembleia Nacional Constituinte elaborar uma nova Constituição. A vitória do brigadeiro Eduardo Gomes (UDN) era tida como certa; porém, Vargas apoiou Dutra com a condição dele manter as leis sociais e indicasse o PTB para dirigir o Ministério do Trabalho. Com esse apoio Dutra se elegeu com 55% dos votos.
3 ELEIÇÕES DE 1945 Getúlio e Prestes foram eleitos senadores com uma grande votação nas cidades. Pela primeira vez na história do Brasil, os coronéis foram derrotados em seus currais eleitorais. Os trabalhadores passaram a ter vontade política própria, elegendo membros do PTB e do PCB.
4 GOVERNO DUTRA ( ) A Constituição de 1946: Independência dos três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário; Voto secreto e direto, exceto analfabetos; Liberdade de imprensa; Os direitos sociais dos trabalhadores garantidos; Multipartidarismo.
5 GOVERNO DUTRA Na Guerra Fria aliou-se aos EUA e rompeu relações diplomáticas, em 1947, com a URSS. A posição do PCB, no início do governo Dutra, era de solucionar os problemas de maneira pacífica, sendo contra as greves. E tinha um amplo número de filiados. Mas, muitos militantes comunistas participaram de greves nas fábricas. E os sindicatos disputavam operários com o PTB.
6 GOVERNO DUTRA Com a posição contrária do Brasil ao comunismo, em 1947, o Superior Tribunal Eleitoral casou o registro do PCB. Os partidários radicalizaram suas ações: criaram a Frente Democrática de Libertação Nacional convocando o povo a luta armada. No plano econômico: redução dos investimentos governamentais; acabaram-se às restrições às importações; gasto das moedas estrangeiras, o que gerou inflação; retração na indústria nacional; aumento do custo de vida do trabalhador.
7 GOVERNO DUTRA Um dos momentos mais tensos do governo com o trabalhador foi no aumento das passagens dos bondes e dos ônibus. O governo Dutra de liberal passou a interventor lançou o PLANO SALTE um programa quinquenal para desenvolver as áreas de saúde, alimentação, transporte e energia. O que não foi cumprido. Ações do seu governo: proibição de jogos de azar e cassinos; construção da CHESF; pavimentação da estrada entre RJ e SP (via Dutra).
8 O RETORNO DE GETÚLIO VARGAS ( ) Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro
9 GOVERNO VARGAS Nas eleições de 1950, Vargas lançou sua candidatura, pelo PTB, em defesa do nacionalismo e da trabalhismo. O maior opositor de Vargas, nas eleições, era Eduardo Gomes pela UDN, com apoio dos meios de comunicação. Vargas foi eleito com 48,7% dos votos para indignação dos udenistas. O presidente recebeu o país em crise: inflação e baixo PIB, mas, implantou uma política de incentivo à modernização.
10 GOVERNO VARGAS Criações de Getúlio: Petrobras, Eletrobrás, CNPQ e BNDE. Os técnicos do governo planejavam a criação da estrutura para instalação da indústria automobilística. A partir das empresas de capital nacional e da defesa das riquezas naturais visava a saída do Brasil do atraso econômico e uma melhor renda para a população mais pobre O petróleo é nosso.
11 GOVERNO VARGAS Destaque no governo Vargas para a Rádio Nacional: fundada por ele em 1940, era uma empresa estatal, que tinha ampla liberdade de atuação. Transmitia novelas, noticiários, como o Repórter Esso, musicais e programas de auditório. Nesse período teve destaque o cinema nacional, com as chanchadas estilo que misturava paródia e comédia, criando identificação dos trabalhadores com os personagens. Era uma forma de diversão que não exigia leitura, já que era elevado o número de analfabetos; e os ingresso eram baratos, tendo as salas sempre cheias.
12 RÁDIO NACIONAL Cartaz de propaganda da Chanchada
13 CRISE DO GOVERNO VARGAS Os comunistas (PCB) e os trabalhistas (PTB) passaram a atuar juntos nas lutas sindicais, organizando greves como a dos 300 mil, que aconteceu em São Paulo, por reajustes salariais. A oposição formada pela UDN e pelo PCB não aceitava o retorno de Vargas à presidência. A crise política foi motivada pela proposta do Ministro do Trabalho, João Goulart, em reajustar o salário mínimo em 100%, que estava defasado em relação à inflação.
14 CRISE DO GOVERNO VARGAS Empresários, a UDN e alta oficialidade do exército eram contra o aumento salarial. O presidente concedeu o reajuste, mas teve de demitir João Goulart. O maior opositor de Vargas era o jornalista Carlos Lacerda, filiado a UDN. Sem o conhecimento do presidente, seu chefe de segurança, contratou capangas para matar Lacerda o atentado na rua Tonelero. Lacerda acusou Getúlio de ser responsável pelo atentado e, assim, juntou a UDN e as Forças Armadas para afastar Vargas do poder.
15 CRISE DO GOVERNO VARGAS O presidente resistiu por alguns dias até que cometeu suicídio. Ao seu lado foi encontrada uma carta-testamento, que explicava o motivo do suicídio, a tentativa de golpe da UDN e dos militares, a exploração dos trabalhadores e a presença estrangeira no Brasil....Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na história. Getúlio Vargas.
16 SUCESSÃO DE VARGAS Com a morte de Getúlio quem assumiu foi o vice presidente: o potiguar Café Filho, o qual organizou um Ministério com políticos udenistas. Nas eleições de 1955, o PSD lançou a candidatura para presidente de Juscelino Kubitschek, tendo como vice João Goulart, do PTB. Essa aliança resgatava o legado de Getúlio e contou com o apoio de Luís Carlos Prestes.
17 SUCESSÃO DE VARGAS A UDN lançou a candidatura de Juarez Távora, mas com receio de uma nova derrota, propôs um golpe militar. A vitória das eleições coube a JK, o que fez políticos da UDN alegarem tratar-se da volta do getulismo. Aliados ao presidente Café Filho tentaram um golpe, o qual foi impedido pelos Exército, que agiu em favor da democracia.
18 JUSCELINO KUBITSCHEK ( )
19 JUSCELINO KUBITSCHEK O governou atuou na atração das empresas multinacionais oferecendo política de crédito e benefícios fiscais. Acreditava que um Estado pobre como o Brasil tivesse que investir na economia e planejasse o desenvolvimento. O planejamento de JK era desenvolver o Brasil através do PLANO DE METAS 50 anos em 5. Para isso aumentaria a produção de petróleo, carvão, energia elétrica, automóveis e caminhões, além da construção de rodovias e ferrovias.
20 JUSCELINO KUBITSCHEK O plano priorizava as indústrias de base e de consumo de bens duráveis, como a automobilística. Além de, ter construído as hidrelétricas de Três Marias e Furnas; investiu no setor dos transportes com rodovias ligando Brasília ao restante do país. O maior destaque do Plano de Metas foi a construção de Brasília, por Oscar Niemeyer e Lucio Costa, no interior de Goiás. Essa passaria a ser o Distrito Federal e foi construída peles fandangos retirantes da seca do Nordeste.
21 JUSCELINO KUBITSCHEK O governo JK tinha apoio no Congresso e dos militares. Teve um crescimento interno de 8%, porém, o país se encontrava endividado, por causa dos gastos com projetos desenvolvimentistas, gerando inflação e dívida externa. O FMI propôs contenção de despesas e desemprego. JK preferiu romper com o FMI e deixar o problema para o sucessor.
22 JUSCELINO KUBITSCHEK No momento de sucessão de JK, grupos que defendiam reformas sociais ganharam espaço como PTB e UNE (União Nacional dos Estudantes). O PC se uniu ao grupo com uma linha mais moderada de implantar o socialismo. E os trabalhadores rurais criaram as Ligas Camponesas. O grupo ligado a UDN venceu o pleito eleitoral com Jânio Quadros. E a oposição elegeu o vice João Goulart Jan Jan.
23 Jânio Quadros e a política da vassoura. João Goulart
24 JÂNIO QUADROS (1961) Jânio ao assumir o poder anunciou que o país estava falido e não tinha como pagar a dívida externa. Para controlar as contas públicas seguiu a orientação do FMI: recessão econômica e contenção dos salários. As outras medidas do presidente foram: proibição do uso de biquínis na TV e de brigas da galo; lei contra a remessa de lucros ao exterior e o combate ao contrabando.
25 JÂNIO QUADROS Jânio trouxe algo de inovador na política externa: acordos comerciais com países do bloco socialista, como Cuba e URSS; e a criação de embaixadas em países africanos. A medida política mais polêmica do presidente foi abrir Comissões para investigar atos de corrupção no governo JK. Isso gerou contrariações entre os deputados. E concedeu a medalha honrosa do Cruzeiro do Sul aos guerrilheiro cubano Che Guevara.
26 JÂNIO QUADROS Em 1961, o vice de Jânio foi orientado pelo presidente a viajar para a China com o objetivo de estabelecer relações comerciais. Dias depois, Jânio renunciou o poder na tentativa de dar um golpe de Estado. De acordo com a Constituição, o vice teria que assumir o poder. Contudo os ministros militares não aceitavam e queriam que o Congresso votasse o impedimento de Jango. Os parlamentares não aceitaram.
27 JÂNIO QUADROS Em prol de Jango partiu o governador do RS Leonel Brizola, com a Campanha da Legalidade. E contou com o apoio da OAB, da UNE, da CNBB e de vários partidos políticos. Após muitas negociações se instituiu no Brasil o regime presidencial parlamentar.
28 JOÃO GOULART ( ) Jango assumiu o poder com uma alta dívida externa e propôs um programa político chamado de reformas de base, no qual incluía reformas fiscal, bancária, urbana, agrária, universitária, a legalização do PCB, a extensão de votos aos analfabetos e o controle de setores estratégicos da economia. Porém, num regime parlamentarista, ele não tinha como levar adiante as reformas.
29 JOÃO GOULART O governo de Jango, em 1963, conseguiu num plebiscito que o regime voltasse a ser o presidencialismo no Brasil, mas a maioria no Congresso não era a seu favor. Os grupos de esquerda, como UNE, Ligas Camponesas e setores do PTB exigiam a realização de reforma agrária. O impasse para ela acontecer estava em se os latifundiários seriam indenizados. Para contornar a crise, Jango tentou renegociar a dívida externa com os EUA, que por sua vez exigiu contenção dos gastos públicos e arrocho salarial. Isso prejudicaria o trabalhador, portanto, não foram aceitas.
30 JOÃO GOULART Estabelecido o presidencialismo, Jango colocou em prática o Plano Trienal: previa o controle das contas públicas e da inflação, por meio de negociações com o FMI. Com a recuperação colocaria em prática as reformas de base, principalmente a agrária. Ações do governo: Embratel, usinas siderúrgicas, refinarias de petróleo e a previdência social para os trabalhadores urbanos.
31 JOÃO GOULART O governo enfrentou muitas greves dos trabalhadores, por causa da alta dos preços. A inflação chegou a 78%, em Os empresários não aceitavam a restrição de créditos, enquanto, a esquerda exigia a reforma agrária imediata e a estatização de setores da economia. O presidente encontrava-se num plano político de radicalização.
32 JOÃO GOULART Sem base no Congresso Nacional, Jango passou a governar com as esquerdas: movimento sindical, FMP, PCB. Um exemplo foi o comício na Central do Brasil, onde propôs a reforma agrária e a nacionalização de refinarias de petróleo particulares. Esse fato, por ter característica comunista, desagradou a direita. Um grupo militar, liderado pelo general Castelo Branco, começou a conspirar contra o presidente. Em São Paulo milhares de pessoas participaram de uma caminhada contra Jango Marcha da Família com Deus pela liberdade.
33 JOÃO GOULART Goulart ainda se indispôs com as Forças Armadas quando ficou a favor de marinheiros que se rebelaram contra o comando da Marinha. Assim, houve a união das Forças Armadas, com os governadores do RJ, MG, SP e RS, do presidente do Congresso, dos meios de comunicação e do governo norteamericano para depor o presidente golpe de 1964.
34 BIBLIOGRAFIA VAINFAS, Ronaldo...(et al.). São Paulo: Saraiva, 2010.
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