Interfaces de Resultado de Busca Visualização de Resultados de Busca

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1 Interfaces de Resultado de Busca Visualização de Resultados de Busca 1

2 Para onde vamos Introdução A busca por informação é um processo impreciso; O usuário de um sistema de recuperação de informação geralmente possui apenas uma vaga noção de como recuperar a informação (documentos) que necessita; A interface pode ajudar o usuário na tarefa de expressar a sua necessidade de informação, entender os resultados da busca e selecionar os documentos relevantes. 2

3 Introdução A qualidade de um sistema, na maioria das vezes, é avaliado pela sua interface; Bem concebidos, os sistemas eficazes geram sentimentos positivos em seus usuários. Quando um sistema é bem projetado, a interface quase desaparece, permitindo que os usuários se concentrar em seu trabalho, realizando-o de maneira prazerosa. Introdução A representação visual pode comunicar certos tipos de informação muito mais rapidamente do que qualquer outro método; A visualização de informação abstratas é inerentemente difícil. a língua é o principal meio de comunicação de ideias abstratas; 3

4 Modelos de visualização de informação Modelos de Interfaces de visualização Bifocal Display Itens informacionais são colocados em três áreas diferentes, sendo a central a que apresenta a informação em destaque, enquanto as outras informações do contexto geral são figuradas nas laterais da região focal. Perspective Wall o espaço de informação é colocado em uma "parede", com os muros laterais contendo a informação não destacada no momento. 4

5 Modelos de Interfaces de visualização 5

6 Modelos de Interfaces de visualização ConeTree Utiliza uma representação de informações hierárquica na qual o nó raiz de uma árvore é localizado no ápice e suas ramificações são apresentadas logo abaixo. O objetivo é apresentar uma estrutura na qual uma hierarquia inteira (ou um grande parte dela) seja visível sem necessidade de scrolling, e permita a supressão ou exibição de nós durante a navegação. Com recursos de rotação, animação e zoom, a representação oferece acesso rápido às informações com boa orientação para visualização. 6

7 Esquema básico da técnica cone tree, com as ramificações dispostas na base de um cone, com nodo principal no topo. 7

8 3D conetree 3D conetree horizontal Modelos de Interfaces de visualização Treemaps A estrutura representada em subdivisões sucessivas. Cada uma dessas subdivisões representa um diretório, e que por sua vez, também possui outras subdivisões. Essa técnica, também conhecida como space-filling, foi o pioneiro de diversas outras abordagens similares (CushionTreeMaps, Information Slices e a interface do Sunburst). Esquema básico da técnica treemaps. 8

9 Treemap da preferência de refrigerantes (soft drink) em um pequeno grupo de pessoas. Utilização de um HD 9

10 Treemap dos votos por município e estado nas eleições presidenciais norte-americanas de Bilionários do mundo (Forbes) 10

11 Modelos de Interfaces Visuais Hyperbolic Tree Apresenta hierarquias através de uma visualização radial disposta em um plano hiperbólico. Apresenta ainda aspectos de construção conhecidos como espinha de peixe através da indicação de um nodo de interesse, que é exibido no centro da interface enquanto o contexto é mantido no restante do diagrama. Esquema básico da técnica hyperbolic tree 11

12 12

13 Modelos de Interfaces de visualização Representação Hierárquica Os elementos se apresentam em diferentes níveis, ramificações ou agrupamentos, que descendem de um nó raiz é uma representação comum de dados que tem em sua própria natureza uma visualização hierárquica, como por exemplo, uma visualização de estruturas complexas de diretórios de arquivos de um HD. No caso da visualização de dados multidimensionais, onde não estão definidas de forma explícita as relações hierárquicas, as representações hierárquicas se utilizam de aplicações de técnicas de agrupamento. Este é o caso de técnicas estatísticas de clustering que através de um processo interativo são agrupados diferentes elementos em função de sua similaridade, formando assim grupos em diferentes níveis hierárquicos. 13

14 Modelos de Interfaces de visualização Representação em Rede Diferentes elementos (documentos, termos, etc.) são apresentados em forma de nós ou vértices, de maneira que a estrutura se encontra definida pelas relações ou arcos de proximidade de cada nó em forma de teia, não possuindo uma relação de hierarquia. O problema ao representar dados multidimensionais desta forma é que o número de nós e vértices pode chegar a tal tamanho que seria incompreensível o grafo resultante. É necessário, portanto, o emprego de técnicas de redução de relações a fim de que a interface final seja compreensível e útil para a visualização, sem perder ou distorcer a realidade estrutural da rede. Uma destas técnicas de redução é o método de escalonamento de rede Pathfinder, apresentando redes denominadas Pathfinder ou PFNETs. 14

15 Representação em Pathfinder 15

16 Modelos de Interfaces de visualização Representações de Dispersão Agrupamento de pontos e sua dispersão; Estes pontos estariam distribuídos em um espaço visual bi ou tridimensional, e distanciados um dos outros através das dissimilaridades e distâncias especificadas em uma matriz de similaridade. Para poder apresentar essas distâncias em dimensões compreensíveis pelo ser humano, são necessárias técnicas de redução de dimensões. 16

17 Modelos de Interfaces de visualização Mapas Se fundamentam na ideia de utilizar da metáfora de mapas geográficos para a visualização de espaços de informação; O objetivo da utilização de qualquer tipo de metáfora visual em um desenho de interface é fazer visível para o usuário a estrutura e relação de um determinado conjunto de dados. Portanto, a ideia de utilizar este tipo de metáfora para visualização de espaços de informação complexos e abstratos faz todo sentido, já que oferece uma visão diferente do conjunto e que na maioria dos casos enriquecerá a imagem mental prévia que o usuário possua. Dentre todas as técnicas possíveis para gerar este tipo de mapa, vale ressaltar o modelo de mapas auto-organizáveis ou SOM (Self-Organizing Map) (KOHONEN, 1989). O SOM são aplicações de Redes Neurais Artificiais (RNA) para organização e classificação automática da informação. 17

18 Modelos de Interfaces de visualização Cartografia temática Proporciona uma visão global dos assuntos tratados em uma coleção de documentos e evidencia relações entre esses assuntos, possui uma navegação simples, possibilitando a localização de informações. É um método para organizar automaticamente coleções de documentos textuais e gerar mapas visuais dos assuntos tratados a fim de facilitar a mineração de conhecimento e recuperação da informação. Os documentos estão agrupados em pontos do mapa, de acordo com a similaridade de conteúdo. Os documentos agrupados em cada ponto são listados, e o seu conteúdo pode ser consultado clicando nos pontos visíveis no nível de menor zoom do mapa. Análise de co-ocorrência baseado no WebSOM Cartografia Temática A cor indica no mapa a densidade ou a tendência de agrupamento dos documentos, o amarelo indica maior densidade de documentos, e as áreas escuras em vermelho, as áreas de menor densidade. As palavras no mapa representam os tópicos ou assuntos e indicam o contexto dos grupos de documentos. Essa visualização é efetiva para o usuário que deseja explorar a coleção de documentos, conhecer os tópicos mais discutidos, tópicos relacionados e os documentos que tratam de cada tópico. Uma grande quantidade de palavras no mapa pode comprometer a expressividade da visualização agravando a sobrecarga de informação. A visualização é pouco efetiva, pois pode levar a erros de interpretação, já que, ao clicar em uma palavra, não se terá todos os documentos a ela relacionados, mas somente os documentos localizados na região selecionada. 18

19 Modelos de Interfaces de visualização Distorção Visual Aplicação da visão olho de peixe (FisheyeView) com a ferramenta aisee Modelos de Interfaces de visualização Nuvem de tags (tagclouds) 19

20 gn=buffer&utm_content=buffer97813&utm_medium=twitter Visualização de Resultados de Busca 20

21 Visualização de Resultados de Busca Visualização de Resultados de Busca A interface utilizada em sistema de recuperação de informação mudou muito pouco desde a década de 1950, apesar de existir muitas interfaces alternativas sendo propostas e desenvolvidas por vários pesquisadores. Os usuários fornecem uma lista de palavras-chave e é apresentada lista de páginas que contêm as palavraschave; Os usuário se veem diante da tarefa de verificar cada um dos documentos (links) para obter as informações que procuram. 21

22 Visualização de Resultados de Busca As desvantagens das interfaces (textuais) baseadas em uma lista de (links a) documentos são: O usuário precisa verificar sequencialmente uma longa lista de resultados; O usuário não é informado o motivo pelo qual um determinado documento foi recuperado; Da mesma forma, o usuário não é informado da relação entre um determinado documento com a sua busca; Não é apresentada similaridades entre documentos; São apresentados aos usuários apenas um pequeno fragmento do documento. (HOBBS; PFITZNER;POWERS,?) Visualização de Resultados de Busca 22

23 Visualização de Resultados de busca Clustering(Grokker) Executava as buscas nas principais ferramentas de busca e agrupa seus resultados, apresentando os grupos de forma visual. A empresa Groxis, desenvolvedora do sistema, enfatizava que é o Grokker uma ferramenta que facilita uma abordagem holística para entender informações complexas e desconectadas, permitindo a descoberta de relações inicialmente não conhecidas. Embora tenha recebido diversos prêmios de indústria dos Estados Unidos, a Groxis, fundada em 2001, encerrou suas atividades em março de 2009 Grokker foi projetado ser um meta-buscador que apresenta os resultados de busca de uma forma visual e intuitiva. Visualização de Resultados de busca Clustering(Grokker) 23

24 Visualização de Resultados de busca Clustering(Grokker) Visualização de Resultados de busca Clustering(Grokker) 24

25 Digital Vaults 25

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