Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL: criação e mecanismos de participação cidadã

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1 XI Salão de Iniciação Científica PUCRS Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL: criação e mecanismos de participação cidadã Roseli Coelho Fossari, Aragon Érico Dasso Junior (orientador) Centro Universitário Ritter dos Reis Introdução Foi no início do primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso que as reformas do Estado ganharam mais fôlego, num movimento que aprofundava o domínio da visão neoliberal na economia e favorecia a mundialização do capital. As Agências Reguladoras Brasileiras foram criadas para atender a regulação de serviços públicos que passariam a ser prestados por empresas privadas. São autarquias especiais que funcionam como intermediárias entre o Estado e as empresas privadas prestadoras de serviços públicos. Surgiram no primeiro governo Fernando Henrique Cardoso, advindas das reformas do Estado, que atendiam idéias neoliberais de diminuição das atividades ou das atribuições do Estado e assunção dessas atribuições, ou desses serviços, por empresas privadas. O governo de Fernando Henrique Cardoso foi marcado pela privatização de empresas estatais, como: Embraer, Telebrás, Vale do Rio Doce entre outras. Antes do final do primeiro mandato, foram publicadas leis de criação das primeiras Agências Reguladoras, instrumentos importantes na política de desestatização (ou privatização) de empresas públicas. Já no primeiro ano do governo Fernando Henrique, em 1995, a Emenda Constitucional nº 8 alterou artigos da Constituição de 1988, entre os quais o artigo 21 que passou a vigorar com a seguinte redação: "Art. 21. Compete à União:... XI - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão, os serviços de telecomunicações, nos termos da lei, que disporá sobre a organização dos serviços, a criação de um órgão regulador e outros aspectos institucionais; XII - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão: a) os serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens;..." A lei de criação da ANATEL surge em meio a todo esse cenário político. Mas esse cenário de redução do tamanho do Estado e de entrega de diversos monopólios estatais, ou mesmo sua flexibilização, nas mais diversas áreas de atuação, inclusive as mais estratégicas, não estava restrito apenas ao âmbito nacional. Essa era uma reorientação do papel do Estado e 2158

2 um aprofundamento de uma visão liberal, que já vinha acontecendo em outros países desde o início da década de 80. A respeito das reformas do estado, veja-se comentário de Leonardo Secchi, em artigo publicado em 2009: Desde os anos 1980, as administrações públicas em todo o mundo realizaram mudanças substanciais nas políticas de gestão pública (PGPs) e no desenho de organizações programáticas (DOPs). Essas reformas administrativas consolidam novos discursos e práticas derivadas do setor privado e os usam como benchmarks para organizações públicas em todas as esferas de governo. Hays e Plagens (2002:327) dão uma noção da magnitude dessas reformas: estratégias aclamadas de reforma têm vindo diretamente do setor privado numa onda que talvez possa ser considerada a mais profunda redefinição da administração pública desde que esta emergiu como uma área de especialidade identificável. 1 O presente estudo tem como finalidade principal a análise da criação da Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL e os mecanismos disponibilizados para participação dos cidadãos. Assim sendo, não aprofundará a discussão dos novos modelos de gestão pública ou mesmo as reformas do Estado, abordando-os apenas no que se relacionarem com o objeto central do estudo. Da Criação Em 16 de julho de 1997, a Lei criava a Anatel: Dispõe sobre a organização dos serviços de telecomunicações, a criação e funcionamento de um órgão regulador e outros aspectos institucionais, nos termos da Emenda Constitucional nº 8, de O art. 8º da Lei 9.472/97, traz a seguinte redação: Art. 8 Fica criada a Agência Nacional de Telecomunicações, entidade integrante da Administração Pública Federal indireta, submetida a regime autárquico especial e vinculada ao Ministério das Comunicações, com a função de órgão regulador das telecomunicações, com sede no Distrito Federal, podendo estabelecer unidades regionais. Agência reguladora é uma pessoa jurídica de Direito público interno, geralmente constituída sob a forma de autarquia especial ou outro ente da administração indireta, cuja finalidade é regular e/ou fiscalizar a atividade de determinado setor da economia de um país, a exemplo dos setores de energia elétrica, telecomunicações, produção e comercialização de petróleo, recursos hídricos, mercado audiovisual, planos e seguros de saúde suplementar, mercado de fármacos e vigilância sanitária, aviação civil, transportes terrestres ou aquaviários etc. A finalidade da ANATEL é regular e fiscalizar a atividade no setor de telecomunicações. 1 Disponível em < >. Acesso em 03/06/

3 A lei a caracteriza como autarquia especial, isto é, com um grau de autonomia maior do que as autarquias comuns. A natureza de autarquia especial conferida à Agência é caracterizada por independência administrativa, ausência de subordinação hierárquica, mandato fixo, estabilidade de seus dirigentes e autonomia financeira. Da Diretoria Conforme determina a lei 9.472/97 em seu artigo 23, os conselheiros serão brasileiros, de reputação ilibada, formação universitária e elevado conceito no campo de sua especialidade.... E ainda define em seu artigo 30, até um ano após deixar o cargo, é vedado ao ex-conselheiro representar qualquer pessoa ou interesse perante a Agência. Além disso, veda aos ex-conselheiros que utilizem informações privilegiadas obtidas em decorrência do cargo exercido, sob pena de incorrerem em improbidade administrativa. Dos Mecanismos de Interface com o Cidadão A ANATEL possui mecanismos de interação com a sociedade que se dividem em audiências públicas, consultas públicas e chamamentos públicos. O modo de interação a ser utilizado dependerá do assunto, da finalidade a que se destina essa interlocução com a sociedade. As Audiências Públicas destinam-se a debater ou apresentar, oralmente, matérias de interesse geral. A realização desses encontros é divulgada com pelo menos cinco dias de antecedência por meio de publicação no Diário Oficial da União e por avisos nesta página. As Consultas Públicas têm por finalidade submeter minuta de ato normativo, bem como documento ou assunto de interesse relevante, a comentários e sugestões do público em geral. Os textos submetidos a consulta são formalizados por publicação no Diário Oficial da União e ficam disponíveis para visualização e contribuição através do Sistema de Acompanhamento de Consulta. Os Chamamentos Públicos, por sua vez, são procedimentos destinados a verificar a possibilidade de dispensa de licitação e apurar o número de interessados na exploração de serviço de telecomunicações ou de uso de radiofreqüências. 2 (grifos nossos). Além desses mecanismos, a ANATEL também conta com uma Ouvidoria a quem os cidadãos poderão recorrer em caso de insatisfações com as prestadoras de serviços, bem como mantém informações de documentação atualizada em seu portal na web, no endereço eletrônico Lá também o cidadão encontrará, junto ao serviço intitulado Fale Conosco, três formas de contato com a ANATEL: 2 Disponível em < >. Acesso em 04/06/

4 a) Central de Atendimento 133 A central de atendimento da Anatel funciona de segunda a sexta-feira, nos dias úteis, das 8h às 20h. Pelo telefone da Agência é possível registrar reclamações, denúncias, sugestões ou pedidos de informações. b) Atendimento Eletrônico Utilize o serviço de auto-atendimento para registrar e acompanhar reclamações, denúncias, pedidos de informação, sugestões e elogios. O acesso ao sistema é feito mediante cadastramento do usuário. Antes de efetuar reclamação sobre os serviços de telecomunicações, no entanto, procure sua prestadora e tenha em mãos, ao entrar em contato com a Anatel, o protocolo de atendimento da empresa. c) Endereços da Anatel Em cada capital brasileira funciona uma Sala do Cidadão, espaço que tem como objetivo tornar mais interativo o relacionamento da Anatel com a sociedade, oferecendo facilidades para que o cidadão obtenha informações e documentos, registre reclamações, dê entrada em documentos e/ou acompanhe o andamento de processos protocolados na Agência. Cada Sala conta com estrutura de atendimento para prestar informações, esclarecer dúvidas e ajudar os interessados na busca online de informações sobre o setor de telecomunicações. Conheça os endereços e os telefones de contato da sede da Agência e de suas representações estaduais. A ANATEL mantém ainda em seu sítio dados estatísticos chamados de Indicadores de Atendimento, assim divididos: a) Evolução das Reclamações Por Serviço b) Quantidade de Reclamações por Motivo Ofensor c) Interações dos Usuários com a Agência d) Ranking de Reclamações e) Índice de Desempenho no Atendimento IDA Figura 1 Tabela ref. item c) acima: Interação dos Usuários com a Agência 2161

5 Esta pesquisa encontra-se em fase de construção, sendo o principal objetivo discutir se os mecanismos de interface com a sociedade são eficazes, se os cidadãos os utilizam, se os conhecem. Pretendemos também investigar se o cidadão recebe atenção quando interage com a Agência e em que medida. Para alcançar nossos objetivos utilizaremos entre outros métodos, questionários com o objetivo de saber se os cidadãos se relacionam com a ANATEL, o quanto se relacionam e se são escutados pela Agência Nacional de Telecomunicações. Referências Disponível em < >. Acesso em 03/06/2010. Disponível em < >. Acesso em 04/06/

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