CASO THE STATE AND ITS CONSTITUTIVE ELEMENTS : SOLUÇÃO SUMÁRIO
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- Marina de Figueiredo Faria
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1 CASO THE STATE AND ITS CONSTITUTIVE ELEMENTS : SOLUÇÃO SUMÁRIO 1 RESUMO DO ENUNCIADO PRIMEIRA PERGUNTA POPULAÇÃO TERRITÓRIO GOVERNO CAPACIDADE DE ENTRAR EM RELAÇÃO COM OUTROS ESTADOS CONCLUSÃO SEGUNDA PERGUNTA
2 1 RESUMO DO ENUNCIADO Merlândia: quatro povos diferentes: alfas, betas, gamas e deltas. o Diferentes culturas, religiões e modos de vida. o Têm vivido em paz. Até 2000: Onlândia responsável pela administração de Merlândia. Maio de 2000: conselho de Merlândia, composto pelo líderes do quatro povos, proclama a independência da região, decidindo assumir as tarefas antes desempenhadas por Onlândia. o O Conselho criou um parlamento, onde todos os povos merlandianos são representados isonomicamente. 2002: Conselho de Merlândia adquire capacidade de exercer quase todas as competências administrativas em seu território. o Onlândia mantém o controle sobre as forças policiais de Merlândia, que eram compostas essencialmente por policiais de Onlândia. Durante o ano de 2003, Merlândia torna-se Estado Parte em diversas convenções internacionais e assina (ratifica) diversos tratados bilaterais, especialmente de natureza comercial, com diversos estados. Final de 2003: Merlândia assina um tratado com Onlândia para a retirada das forças policiais onlandianas, estabelecendo, dentre outras coisas, que as forças policiais de Onlândia não mais confeririam apoio às forças policiais de Merlândia a partir de 30/04/2004, o que foi meticulosamente observado. A partir de 01/05/2004, o Conselho de Merlândia passa a ter suas próprias forças policiais. Final de 2004: a maior parte da Comunidade Internacional reconhece a Merlândia como estado independente. 2
3 2 PRIMEIRA PERGUNTA Pergunta-se se Merlândia pode ser considerada um estado conforme o direito internacional. A formulação mais aceita dos requisitos do estado como pessoa de direito internacional encontra-se no artigo 1º da Convenção de Montevidéu sobre Direitos e Deveres dos Estados, de De acordo com essa norma, para que uma entidade seja considerada um estado em termos de direito internacional, é preciso que ela tenha os elementos constitutivos população, território, governo e capacidade de entrar em relação com os demais estados POPULAÇÃO Por população entende-se uma associação duradoura de pessoas submetidas à mesma ordem jurídica 3 com um sentido mínimo de pertença mútua vinculando-a majoritariamente a um território determinado. 4 1 Cf. ACCIOLY, Hildebrando; SILVA, G. E. do Nascimento e; CASELLA, Paulo Borba. Manual de direito internacional público. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2012, p SHAW, Malcolm. International law. Sixth edition. Cambridge: Cambridge University Press, 2008, p ACCIOLY, cit., p. 257ss. 3 IPSEN, Knut (Hrsg.). Völkerrecht. 6., völlig neu bearbeitete Auflage. München: C. H. Beck, 2014, p HERDEGEN, Matthias. Völkerrecht. 9. Auflage. München: C. H. Beck, 2009, p. 79. ACCIOLY, cit., p
4 Não são relevantes para a configuração do conceito de população a língua, a cultura, a raça, a história ou a religião comuns 5. O essencial é que se trate de uma agremiação não transitória de pessoas submetidas à mesma jurisdição territorial e pessoal 6. No presente caso, há quatro agrupamentos populacionais (alfas, betas, gamas e deltas). O enunciado afirma que os quatro agrupamento têm vivido em paz. Portanto, trata-se de uma agremiação populacional não transitória. As indicações de que os quatro agrupamentos que habitam a Merlândia estiveram sujeitos, até 2000, à administração onlandesa, bem como a de que existe um conselho reunindo os líderes do quatro povos permitem concluir que os alfas, betas, gamas e deltas estão sujeitos à mesma autoridade política e, como consequência, à mesma jurisdição territorial e pessoal. Consequentemente, verifica-se na Merlândia o elemento população. 2.2 TERRITÓRIO Para que se configure o elemento constitutivo território, em termos de direito internacional, é necessário haver uma porção substancialmente 5 HERDEGEN, cit., p. 79. IPSEN, cit., in eodem loco. Não se deve confundir população com nação (ACCIOLY, cit., p. 258) nem com povo (idem, p. 260). 6 ACCIOLY, cit., p
5 determinada da parte seca da crosta terrestre submetida à mesma ordem jurídica. 7 Não é preciso que as fronteiras estejam perfeitamente delimitadas e, menos ainda, demarcadas. 8 Em decorrência do princípio da igualdade dos estados, o tamanho do território não é fator relevante. 9 O enunciado fala em região de Merlândia (primeiro parágrafo) e em território da região de Merlândia (segundo parágrafo). Portanto, como o enunciado não traz à tona nenhuma outra questão a esse respeito, permite concluir que a Merlândia é uma porção substancialmente determinada da parte seca da superfície terrestre. O enunciado também afirma que o estado de Onlândia era responsável, até 2000, pela administração do território da região de Merlândia. Logo, conclui-se que esse substrato territorial está submetido à mesma ordem jurídica. Portanto, pode-se afirmar que Merlândia tem território em termos de direito internacional. 7 HERDEGEN, cit., p. 78s. IPSEN, cit., p ACCIOLY, cit., p SHAW, cit., p. 200, menciona os exemplos da Albânia anteriormente à Primeira Guerra Mundial e Israel, que foram reconhecidos por numeroso grupo de estados e, no caso de Israel, pela própria ONU, sem que suas fronteiras estivessem perfeitamente delimitadas. Mais ainda, o reconhecimento anterior à delimitação das fronteiras foi a regra na América Latina. Cf. ACCIOLY, cit., p ACCIOLY, cit., p
6 2.3. GOVERNO Por governo 10 entende-se tradicionalmente uma autoridade política organizada, estável e suficientemente forte para afirmar-se sobre o território (monopólio do uso da força 11 ) sem necessidade de auxílio externo. Embora esse critério venha sendo relativizado 12, continua a ser indispensável um mínimo de efetividade. 13 Por outro lado, o direito internacional público atualmente positivado, a legitimidade do governo é prescindível, embora a exigência de uma estrutura democrática interna venha aos poucos se consolidando no âmbito da Organização das Nações Unidas. Merlândia passou a ter uma autoridade política organizada com a criação, pelo Conselho de Merlândia, em maio de 2000, de diversas instituições para administração do território, incluindo um parlamento representativo dos quatro povos que o habitam. 10 Esse critério também é chamado soberania interna ou autonomia constitucional. ACCIOLY, cit., p HERDEGEN, cit., p. 79. IPSEN, cit., p SHAW, Malcolm. International law. Sixth edition. Cambridge: Cambridge University Press, 2008, p IPSEN, cit., p Exemplos disso são os casos da Croácia, da Bósnia-Herzegovina e do Kosovo, em que a (auto)afirmação da statehood não foi obstada pelo fato de partes significativas do território estarem fora do controle do governo. Nos primeiros dois casos, a admissão na União Europeia e na ONU, da qual apenas estados podem ser membros (cf. Carta de São Francisco, art. 4º, 1), foi fator de compensação. 13 HERDEGEN, cit., p
7 Corrobora-o o fato de o Conselho de Merlândia ter adquirido, em 2002, a capacidade de realizar praticamente todas as tarefas administrativas no território. Não há no enunciado nenhum elemento que indique a necessidade de submeter a prova a estabilidade da autoridade política de Merlândia. A capacidade de afirmar-se sobre o território, embora também esteja configurada, adveio somente com a retirada das forças policiais de Onlândia e criação da força policial do Conselho de Onlândia, a partir de 30 de abril de Portanto, Merlândia tem governo. 2.4 CAPACIDADE DE ENTRAR EM RELAÇÃO COM OUTROS ESTADOS A essência da capacidade de entrar em relação com outros estados é a independência 14. Dela advém a capacidade jurídica em direito internacional. 15 Independente é o estado que juridicamente não está sujeito a nenhuma outra soberania. Não constitui óbice para a afirmação da capacidade jurídica de direito internacional que, de facto, o estado dependa (econômica ou militarmente, por exemplo) de outro SHAW, cit., p A independência recebe também o nome de soberania externa. 15 Idem, in eodem loco. 16 SHAW, cit. p
8 Tomando como base a tese do efeito declarativo do reconhecimento 17, pode-se dizer que, no caso em exame, a existência de soberania externa ficou demonstrada no momento em que Merlândia assinou um tratado com o próprio estado anteriormente responsável pela administração da região, Onlândia, no final do ano de Entretanto, uma vez que governo e independência são elementos constitutivos do estado que se completam mutuamente 18, não se pode afirmar a existência de capacidade de entrar em relação com outros estados antes que a efetividade da soberania interna esteja minimamente consolidada. Por conseguinte, a independência de Merlândia concretizou-se no momento em que se deu cumprimento ao tratado celebrado entre ela e Onlândia, com a retirada da força policial de onlandesa do território merlandês e a constituição de uma força policial autóctone. Isso se deu em 1º de maio de Portanto, Merlândia é independente. 2.5 CONCLUSÃO Uma vez que estão preenchidos os quatros requisitos inerentes à qualidade de estado, pode-se afirmar, em conclusão, que Merlândia constitui um estado em termos de direito internacional. 17 ACCIOLY, cit., p. 280s. 18 ACCIOLY, cit., p
9 3 SEGUNDA PERGUNTA Pergunta-se a partir de quando Merlândia constitui um estado em termos de direito internacional. Tomando mais uma vez como premissa a tese do efeito declarativo do reconhecimento, tem-se que uma entidade passa a ser um estado no momento em que logra reunir os quatro elementos constitutivos enumerados no artigo 1º da Convenção de Montevidéu de População e território eram elementos já presentes em Merlândia quando esta se encontrava sob administração de Onlândia. O elemento soberania interna (governo) consolida-se quando Merlândia arregimenta a própria força policial, com a simultânea retirada das tropas onlandesas. Isso consuma-se em 1º de maio de Como esses dois fatos se deram em cumprimento do primeiro tratado internacional celebrado por Onlândia, chega-se à conclusão de que o elemento soberania externa cristalizou-se simultaneamente ao elemento constitutivo soberania externa. Logo, foi esse 1º de maio de o momento em que Merlândia pela primeira vez reuniu os quatro elementos constitutivos do estado. Portanto, Merlândia passou a ser um estado em termos de direito internacional em 1º de maio de
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