ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA GRANDE CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. Resolução nº 021 de 10 de junho de 2009.

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1 Resolução nº 021 de 10 de junho de Fixa normas para Educação Infantil no âmbito do Sistema Municipal de Ensino do Município de Várzea Grande Estado de Mato Grosso O Conselho Municipal de Educação de Várzea Grande, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Lei Nacional N 9.394/96, que fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 2.363/2001 que Institui o Sistema Municipal de Ensino de Várzea Grande, Lei Municipal N 3007/ do Conselho Municipal de Educação/VG/MT e por deliberação do Pleno do Conselho Municipal de Educação. RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art.1 - A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui um direito da criança de 0 (zero) até 05 (cinco) anos, sendo dever do estado e da família. Art.2º - A Educação Infantil objetiva o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos cognitivo, físico, psicomotor e sócio-afetivo-cultural, de forma a complementar a ação da família e da comunidade, promovendo a interação com o ambiente físico e social, fornecendo-lhe os prérequisitos necessários à continuidade do processo educativo. Parágrafo único - Dadas as características peculiares do desenvolvimento da criança de zero a cinco anos, a Educação Infantil cumpre duas funções indispensáveis e indissociáveis: educar e cuidar. Art.3 - Esta resolução regulamenta o atendimento da Educação Infantil em Instituições criadas e mantidas pelo poder público municipal ou pela iniciativa privada, e será oferecida em Centros de Educação Infantil, Escolas ou outras Instituições Equivalentes, respeitando-se o seguinte perfil de entrada: I - Creches ou entidades equivalentes para crianças de 0 (zero) até 03 (três) anos de idade; II Pré-escola voltada para as crianças de 04 (quatro) anos até 05 (cinco) anos de idade. 1 - Entende-se por Instituições Públicas as mantidas pelo poder público municipal.

2 2º - Entende-se por Instituições Privadas as enquadradas nas categorias: particulares, comunitárias, confessionais ou filantrópicas, nos termos da Legislação em vigor. 3º - Para fins desta Resolução entidades equivalentes a Creches, às quais se refere o caput deste artigo, são todas as Instituições responsáveis pela educação e cuidado com crianças de zero a três anos de idade, independentemente de denominação e regime de funcionamento. 4 - As crianças com necessidades especiais serão atendidas nos Centros de Educação Infantil, Escolas ou outras Instituições Equivalentes, respeitando o atendimento adequado em seus diferentes aspectos, sejam na rede regular e/ou Instituições especializadas, conforme a Legislação em vigor. CAPÍTULO II DA FINALIDADE Art.4 - A Educação Infantil tem como finalidade educar e cuidar das crianças de 0 (zero) a 05 (cinco) anos de idade, considerando-as como sujeito de direitos, escolhas, decisões e ações, contemplando as diversas dimensões humanas, oferecendo-lhes condições materiais, pedagógicas e culturais em complementação às ações familiares. Art.5º - Para garantir os direitos da criança, a Instituição de Educação Infantil poderá manter atividade ininterrupta no ano civil, respeitados os direitos trabalhistas ou estatutários dos servidores. Parágrafo Único Em se tratando de Instituições Públicas com ampliação do ano letivo, de que trata o caput deste artigo, a Mantenedora deverá ouvir a deliberação do Conselho Consultivo e Deliberativo Escolar. Art.6º - A Instituição de Educação Infantil deverá priorizar sua ação educativa à integração com a família, ofertando capacitações específicas, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e Cultura e/ou sua Instituição Mantenedora, para pais, mães e responsáveis e mantendo atividades permanentes de interação e envolvimento familiar. Art.7º A Instituição de Educação Infantil manterá o registro individualizado das crianças, definindo processos permanentes de observação, visando o desenvolvimento, socialização e convivência de modo a possibilitar a avaliação e assegurando o tratamento educativo integrado de que trata esta Resolução. Parágrafo Único O processo de avaliação não possui caráter de reprovação ou promoção mesmo que seja para o acesso ao Ensino Fundamental. Art.8º- A composição das turmas deverá considerar a faixa etária das crianças e a especificidade da proposta pedagógica, sugerindo-se a seguinte organização:

3 a) crianças de 0 a 1 ano - 08 a 10 alunos - 01 professor e 02 ADI por turno; b) crianças de 1 a 2 anos - 08 a 10 alunos - 01 professor e 02 ADI por turno; c) crianças 2 a 3 anos 10 a 15 alunos 01 professor e 02 ADI por turno; d) crianças de 3 a 4 anos - 10 a 15 alunos 01 professor e 01 ADI por turno; e) crianças de 4 a 5 anos 15 a 20 alunos 01 professor e 01 ADI por turno; f) crianças de 5 anos completos 15 a 20 alunos 01 professor e 01 ADI por turno. Parágrafo Único: Em se tratando de inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais, recomenda-se que as turma sejam organizadas, para crianças de 0 (zero) até 3 (três) anos, com no máximo 05 (cinco) alunos e turmas de crianças de 4 (quatro) até 5 (cinco) anos de idade, com no máximo 12 alunos. CAPÍTULO III DA POLITICA MUNICIPAL PARA EDUCAÇÃO INFANTIL Art.9º - Cabe a Secretaria Municipal de Educação e Cultura, ouvindo as Instituições do Sistema Municipal de Ensino, formular e assessorar a execução da Política de Educação Infantil para o município de Várzea Grande, observando-se o seguinte: I - Constituição Federal; II - Estatuto da Criança e do Adolescente ECA Lei nº 8.069/90; III - Lei de Diretrizes e Base da Educação LDB nº 9394/96; IV - Plano Nacional de Educação Lei nº 1072/2001; V - Lei do Sistema Municipal de Ensino de Várzea Grande nº 2363/2001; VI - Plano Municipal de Educação Lei nº 2.635/2003; VII - Princípios e Diretrizes Nacionais para Educação Infantil; VIII - Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil; IX - Resoluções e Pareceres do Conselho Nacional de Educação; X - Resoluções e Pareceres do Conselho Municipal de Educação. CAPITULO IV DA PROPOSTA PEDAGÓGICA Art.10 - As propostas das Instituições com atuação na Educação Infantil devem contribuir com a implantação de práticas educativas de qualidade social que possam promover e ampliar as condições necessárias para o exercício da cidadania das crianças, veiculando necessariamente concepções sobre o educar, cuidar e brincar.

4 Parágrafo Único Na elaboração e execução da Proposta Pedagógica será assegurado à Instituição de Educação Infantil o respeito aos princípios do pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas. Art.11 - A metodologia da Educação Infantil deverá se utilizar de atividades lúdicas, tendo o jogo como forma efetiva de trabalho, onde o professor tem a função de propor desafios à criança e de estabelecer estratégias para que a mesma possa construir seus conhecimentos. Art.12 - A avaliação far-se-á através do acompanhamento e dos registros de etapas alcançadas nos cuidados e na educação da criança de 0 a 5 anos, sem o objetivo de promoção. Art.13 - A Instituição de Educação Infantil é responsável pela elaboração e execução da Proposta Pedagógica, observando as legislações vigentes. Parágrafo Único Deverão constar na Proposta Pedagógica das Instituições que ofertam Educação Infantil: I - concepção de educação; II - concepção de Educação Infantil fundamentada em uma pedagogia própria para essa etapa de ensino; III - fins e objetivo da Educação Infantil na Instituição; IV concepção de criança, de desenvolvimento infantil, de aprendizagem; V - características sócio-econômicas e culturais da população a ser atendida e da comunidade na qual se insere; VI - espaço físico, instalações e equipamentos; VII- regime de funcionamento; VIII - proposta operacional de integração da instituição com a família e a comunidade; IX - metodologia utilizada, que atenda as especificidades infantis; X - relações de recursos humanos, especificando cargos e funções, habilitações e níveis de escolaridade; XI - processo de planejamento e avaliação considerando as fases de desenvolvimento da criança mediante observação, registro e acompanhamento; XII- processo de articulação da Educação Infantil com o Ensino Fundamental. CAPÍTULO V DOS RECURSOS HUMANOS Art.14 - A direção do Centro de Educação Infantil será exercida por profissional formado em curso de graduação em pedagogia ou cursos de Licenciatura com especialização na área de Educação.

5 1º - Em se tratando de Instituições Públicas de Educação Infantil a escolha de seus dirigentes darse-á, conforme Lei que dispõe sobre a Gestão Democrática vigente, na Rede Pública Municipal de Ensino. 2º - As classes de Educação Infantil que funcionarem junto às Escolas de Ensino Fundamental ficará sob a mesma direção, secretaria e supervisão/coordenação pedagógica do estabelecimento que integram. Art.15 - Será assegurada a escolha do Coordenador Pedagógico na Unidade Escolar, a partir de 04 (quatro) salas de aula em pleno funcionamento. Parágrafo Único: Na Unidade Escolar que possuir até 03 (três) salas de aula a função do Coordenador Pedagógico será desempenhada pelo Diretor. Art.16 - O professor de Educação Infantil deverá ser formado em curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, Educação Infantil ou Normal Superior. Art.17 - O Auxiliar de Desenvolvimento Infantil, da rede pública e privada de ensino, deverá ter no mínimo qualificação em ensino médio, com formação continuada em Educação Infantil. 1º - Após a aprovação desta Resolução, só poderão ser admitidos profissionais, de que trata o caput deste artigo, para atuar na Educação Infantil que possuam formação mínima na área do Magistério. 2 - A responsabilidade direta por cuidar e educar das crianças da Educação Infantil é do professor em conjunto com o Auxiliar de Desenvolvimento Infantil. Art.18 - Os profissionais responsáveis pela Merenda, Serviços Gerais e Agentes de Segurança e Manutenção nas Instituições de Educação Infantil deverão ter no mínimo formação em ensino médio, devendo aqueles que não o têm, providenciar sua conclusão até Art.19 A Secretaria Municipal de Educação e Cultura promoverá, obrigatoriamente, formação em serviço dos profissionais da educação em exercício nas Instituições Públicas Municipais de Educação Infantil, de modo a viabilizar formação que atenda aos objetivos desta etapa educativa e às características das crianças de 0 (zero) até 05 (cinco) anos. CAPÍTULO VI DOS ESPAÇOS, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS. Art.20 - Os espaços serão projetados respeitando as necessidades e características para o atendimento das crianças de zero até cinco anos.

6 Parágrafo Único - Em se tratando de turmas de Educação Infantil, em escolas de Ensino Fundamental, alguns desses espaços deverão ser de uso exclusivo das crianças de zero até cinco anos, podendo outros serem compartilhados com os demais níveis de ensino, desde que a ocupação ocorra em horário diferenciado, respeitando a Proposta Pedagógica da Instituição. Art.21 - O imóvel, mobiliários e equipamentos devem adequar-se ao fim a que se propõem e apresentar condições adequadas de localização, acesso, acessibilidade, segurança, salubridade, saneamento, higiene e especificações técnicas da legislação pertinente. Art.22 - O espaço físico deve ter as seguintes estruturas: I. espaço para recepção; II. sala de múltiplo uso; III. salas com boa ventilação e iluminação para desenvolver atividades com as crianças; IV. cozinha e refeitório que contemple instalações e equipamentos para o preparo de alimentos que atendam às exigências de nutrição, saúde, higiene e segurança; V. instalações sanitárias completas, suficientes e adequadas para uso das crianças e para uso de adultos separadamente; VI. berçário provido de berços individuais para repouso, áreas livres para movimentação das crianças, locais para lactação, higienização com balcão e pia; VII. área para atividades e recreação ao ar livre, contendo parque infantil com equipamentos adequados à idade das crianças e mantidos em bom estado de conservação, fixados em áreas gramadas ou cobertas com areia (cujo tratamento deverá ocorrer bimestralmente) e não sobre área cimentada; VIII. espaços livres especialmente preparados para brincadeiras, jogos, pinturas, dramatização e outras atividades lúdico educativas; IX. área de circulação, oferecendo número suficiente de saídas diretas para ambiente externo; X. reservatórios adequados para manter água potável em boas condições de higiene e saúde; XI. instalações externas para guarda e proteção de botijões de gás; XII. Lavanderia; XIII. Equipamentos de proteção contra sinistros. Parágrafo Único Fica determinado que a área coberta mínima para sala de atividade em Creches e Pré-Escolas deve ser de 1,20 m² por criança, recomendando-se 1,50 m².

7 Art.23 A Instituição de Educação Infantil que adotar regime de tempo integral deverá ter sala de repouso das crianças, contendo berços e/ou colchonetes de acordo com número de crianças, armários para guardar roupas, trocador e objetos de higiene pessoal. Art.24 As Mantenedoras das Instituições de Educação Infantil deverão dotar-se de mobiliários, equipamentos, materiais didáticos, brinquedos, jogos, livros, e outros materiais lúdicos adequados à idade das crianças em número suficiente e em bom estado de conservação. Art.25 As Mantenedoras das Instituições de Educação Infantil em funcionamento deverão adaptar-se às condições estipuladas neste capítulo no prazo máximo de 18 (dezoito) meses após a publicação desta Resolução. Parágrafo único As Instituições de Educação Infantil que forem construídas a partir da publicação desta Resolução deverão estar adequadas à mesma. CAPÍTULO VII DA AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO E ENCERRAMENTO Art.26 - A Educação Infantil será oferecida em unidades escolares credenciadas e autorizada pelo Órgão competente. Parágrafo Único Os atos de Credenciamento e Autorização para funcionamento das Instituições de Educação Infantil serão concedidos após laudo técnico dos Órgãos Oficiais competentes. Art.27 Para efeito de credenciamento, autorização, renovação de autorização, suspensão temporária de funcionamento, encerramento das atividades, encerramento compulsório, e transferência de mantenedora, as Instituições de Educação Infantil deverão cumprir, além da presente norma, as estabelecidas pela Legislação Específica em vigor. CAPÍTULO VIII DO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Art.28 - Cabe a Secretaria Municipal de Educação e Cultura implantar, implementar, assessorar, acompanhar e avaliar, bem como garantir a qualidade do atendimento junto às Instituições de Educação Infantil do Sistema Municipal de Ensino, observando-se: I. o cumprimento da Legislação Educacional; II. a execução da Proposta Pedagógica; III. garantia de acesso à matrícula e permanência das crianças nas Instituições Pública; IV. o processo de melhoria da qualidade dos serviços prestados, considerando o previsto na Proposta Pedagógica da Instituição de Educação Infantil e o disposto na Legislação vigente;

8 V.a adequação dos espaços físicos, ambientes, instalações e equipamentos; VI. a regularidade dos registros de documentação e arquivo bem como a emissão de relatórios individualizados e circunstanciados de cada criança; VII. a articulação da Instituição de Educação Infantil com a família e a comunidade. Parágrafo Único - As Mantenedoras das Escolas de Educação Infantil da Rede Privada terão igual responsabilidade. CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art.29 A Secretaria Municipal de Educação e Cultura efetuará no prazo de até 180 dias a contar da publicação desta Resolução, a verificação in loco das Instituições Públicas e Privadas de Educação Infantil do Município encaminhando relatório circunstanciado ao Conselho Municipal de Educação sobre Situação Legal das Instituições e a sua regularidade de funcionamento, para acompanhamento e fiscalização. Parágrafo único: Nos relatórios mencionados no caput deste artigo, deverá constar um cronograma de eventuais adaptações do espaço físico, dispostos no artigo 19 desta Resolução. Art.30 - As Mantenedoras das Instituições de Educação Infantil poderão organizar equipes de multiprofissionais para atendimento específico às turmas sob sua responsabilidade, com pedagogo, psicólogo, pediatra, nutricionista, economista doméstico, assistente social e outros. Parágrafo único: Em se tratando de Instituições Públicas, deverá a Mantenedora, buscar parcerias com as Secretarias de Saúde, Promoção e Assistência Social e outros Órgão de proteção a Infância. Art A matricula deve ser efetivada na pré-escola para as crianças com idade de 04 e 05 anos completas, até o inicio do ano letivo, garantindo o acesso em idade própria no Ensino Fundamental. Art.32 - Caberá à Secretaria Municipal de Educação e Cultura realizar anualmente o recenseamento para identificação das demandas de Educação Infantil nas regiões do Município, bem como elaborar o plano de ampliação da Rede Municipal para o atendimento desta etapa da Educação Básica. Art.33 As Escolas e Centros de Educação Infantil, sediados no município, deverão anualmente, até o dia 01 de março do ano em curso, encaminhar ao Conselho Municipal de Educação o número de crianças por idade em lista de espera. Art.34 - As Mantenedoras e/ou dirigentes das Escolas e Centros de Educação Infantil que não cumprirem os dispositivos desta Resolução, após apuradas as responsabilidades, serão penalizados conforme Legislação em vigor.

9 Art.35 - Os casos omissos serão resolvidos em Sessão Plenária do Conselho Municipal de Educação. Art.36 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. REGISTRADA CUMPRA-SE PUBLICADA HOMOLOGO: Luiz Rodrigues Presidente do Conselho Municipal de Educação Sebastião dos Reis Gonçalves Secretário Municipal de Educação e Cultura PUBLICADA NO JORNAL CORREIO VÁRZEAGRANDENSE NO DIA 27 DE AGOSTO DE 2009.

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