PTERIDOFLORA DO REFÚGIO ECOLÓGICO CHARLES DARWIN (IGARASSU, PERNAMBUCO, BRASIL) 1
|
|
- Ana Laura Marroquim Philippi
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Acta bot. bras. 17(4): PTERIDOFLORA DO REFÚGIO ECOLÓGICO CHARLES DARWIN (IGARASSU, PERNAMBUCO, BRASIL) 1 Augusto César Pessôa Santiago 2 Iva Carneiro Leão Barros 2 Recebido: 25/08/2002. Aceito: 03/06/2003 RESUMO (Pteridoflora do Refúgio Ecológico Charles Darwin (Igarassu, Pernambuco, Brasil)). Foi realizado o levantamento florístico das pteridófitas ocorrentes no Refúgio Ecológico Charles Darwin, município de Igarassu, Pernambuco, Brasil. A área é um remanescente de Floresta Atlântica que está em processo de preservação há aproximadamente 40 anos. Visando contribuir para o conhecimento das pteridófitas e seus aspectos ecológicos em Pernambuco, foram realizadas 13 excursões, no período de um ano e meio, para observação e coleta das plantas, acompanhando as estações chuvosa e seca. Foram registradas 21 espécies, distribuídas em 16 gêneros e 12 famílias: Thelypteridaceae (5 spp.), Polypodiaceae (3 spp.), Schizaeaceae (3 spp.), Blechnaceae (2 spp.), Aspleniaceae (1sp.), Cyatheaceae (1 sp.), Davalliaceae (1 sp.), Dennstaedtiaceae (1 sp.), Dryopteridaceae (1 sp.), Pteridaceae (1sp.), Selaginellaceae (1 sp.) e Vittariaceae (1 sp.). Foi registrada uma nova referência para o Nordeste do Brasil: Schizaea subtrijuga Mart. Predominam as espécies herbáceas, terrícolas, hemicriptófitas, ciófilas, encontradas principalmente no interior da mata. Apesar da maioria das espécies registradas serem amplamente distribuídas no Estado, a presença de espécies não muito frequentes em áreas de Floresta Atlântica em Pernambuco, como Cyclodium meniscioides (Willd.) C. Presl, Salpichlaena volubilis (Kaulf.) J. Sm., Polypodium aureum L. var. aureum e Selaginella dendricola Jenman e o registro de uma nova referência para o Nordeste, evidenciam a importância desta pteridoflora. Palavras-chave Pteridófitas, florística, Mata Atlântica, Nordeste do Brasil, Pernambuco ABSTRACT (Pteridoflora of the Refúgio Ecológico Charles Darwin (Igarassu, Pernambuco, Brazil)). This paper presents a floristic survey of the pteridophytes of the Refúgio Ecológico Charles Darwin, located at the municipality of Igarassu, Pernambuco State, Brazil. This area is a remnant of the Atlantic forest, which has been preserved during the last 40 years. In order to contribute to the knowledge of the ferns and its ecological traits in Pernambuco, 13 field expeditions were made during a period of one year and a half. Thus observations and collection of plants were carried out, during the rainy and the dry seasons. Twenty one species were registered, distributed in 16 genera and 12 families: Thelypteridaceae (5 spp.), Polypodiaceae (3 spp.), Schizaeaceae (3 spp.), Blechnaceae (2 spp.), Aspleniaceae (1 sp.), Cyatheaceae (1 sp.), Davalliaceae (1 sp.), Dennstaedtiaceae (1 sp.), Dryopteridaceae (1 sp.), Pteridaceae (1 sp.), Selaginellaceae (1 sp.) and Vittariaceae (1 sp.). It was registered a new reference for the northeastern Brazil: Schizaea subtrijuga Mart. The local pteridophyte species are preferentially 1 Monografia de conclusão do Curso de Graduação do primeiro Autor 2 Departamento de Botânica, Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, CCB, Universidade Federal de Pernambuco, Av. Prof. Moraes Rego, s/n, Cidade Universitária, CEP , Pernambuco, Brasil (augustosantiago@hotmail.com; ivaleao@truenet.com.br)
2 598 Santiago & Barros: Pteridoflora do Refúgio Ecológico Charles Darwin (Igarassu, Pernambuco, Brasil) herbaceous, terrestrial, hemicryptophyte, inhabiting the interior of the forest, as ciophilous. Despite most of the species is widely distributed in the state, the occurrence of species not frequently registered in remnants of Atlantic forest in Pernambuco, as Cyclodium meniscioides (Willd.) C. Presl, Salpichlaena volubilis (Kaulf.) J. Sm., Polypodium aureum L. var. aureum and Selaginella dendricola Jenman, and the new reference for the northeastern Brazil enhance the importance of this pteridoflora. Key words Pteridophytes, floristic, Atlantic forest, Northeastern Brazil, Pernambuco State Introdução No Estado de Pernambuco as pteridófitas ocorrem preferencialmente nas áreas de Floresta Atlântica, assim como nas regiões Sudeste e Sul do Brasil (Ambrósio & Barros 1997; Labiak & Prado 1998). Mesmo assim, algumas espécies são encontradas nas regiões semi-áridas de caatinga no Nordeste do Brasil (Barros et al. 1989). Segundo Tryon & Tryon (1982), cerca de 65% das espécies de pteridófitas ocorrem em ambientes tropicais úmidos. A literatura cita número de espécies variando de a , das quais cerca de ocorrem nas Américas (Tryon & Tryon 1982; Windisch 1990). Destas, aproximadamente 30% podem ser encontradas em território brasileiro, que abriga inclusive um dos centros de endemismo e especiação de pteridófitas no continente (Tryon 1972). Os estudos realizados com as pteridófitas para a região Nordeste do Brasil, tiveram início com Spring (1840), Sturm (1859), Baker (1870) e Kuhn (1884), quando realizaram suas coletas no país e cujas espécies estão descritas na Flora Brasiliensis de Martius & Eichler ( ). Atualmente, dos nove Estados que compõem a região Nordeste do Brasil a pteridoflora é melhor conhecida em Pernambuco, Alagoas, Ceará e Paraíba. Trabalhos direcionados com estudos de pteridófitas para os Estados do Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe e Bahia são pouco conhecidos (Barros 1996). Barros (1997) apresentou listagem das espécies referidas para o Estado. Posteriormente foram desenvolvidos os trabalhos de Silva (2000) na Mata do Estado, município de São Vicente Férrer e no local do presente trabalho. Nestes trabalhos são referidas cerca de 300 espécies de pteridófitas para Pernambuco, das quais cerca de 80% ocorrem em áreas de Mata Atlântica. O conhecimento dos grupos vegetais e animais é de extrema importância para os planos de conservação e necessário para aplicação dos projetos de manejo e preservação das espécies. Assim, esse trabalho teve como objetivo contribuir com o conhecimento da pteridoflora na Floresta Atlântica de Pernambuco, pois apesar de numerosos estudos já terem sido realizados nos remanescentes locais, muitas são as áreas que ainda não foram analisadas do ponto de vista florístico, sendo necessário conhecê-las para obter-se mais dados sobre a composição e distribuição deste grupo. Material e métodos Caracterização da área de estudo - O Estado de Pernambuco situa-se na região Nordeste do Brasil e sua vegetação encontrase dividida em quatro zonas fitogeográficas: Litoral, Mata, Caatinga e Savanas. Devido a sua maior extensão no sentido Leste-Oeste, o Estado apresenta ampla diversidade de formações vegetacionais o que reflete considerável diversidade de sua pteridoflora (Andrade-Lima 1961; Barros 1997). A Zona da Mata ou Floresta Atlântica representa um ponto de ligação das florestas orientais brasileiras, que vêm do sul, com as florestas equatoriais brasileiras, que vêm da Amazônia, e ocupa aproximadamente 15,7% da área total do Estado de Pernambuco (Andrade-Lima 1960; 1961). A Zona da Mata é dividida em três subzonas: Mata Úmida, Mata Seca e Mata Serrana
3 Acta bot. bras. 17(4): (Andrade-Lima 1960). Dentro da subzona de Mata Úmida está o Refúgio Ecológico Charles Darwin, que se localiza no município de Igarassu, litoral Norte do Estado de Pernambuco e apresenta as seguintes coordenadas geográficas: latitude e S e longitude e W. A área é cortada pelo rio Jacoca, também chamado de Tabatinga, que é perene e faz parte da principal bacia hidrográfica do município, a do rio Botafogo. O local apresenta uma trilha principal que serve para entrada de carros, e trilhas acessórias destinadas às caminhadas dos visitantes no interior da mata. Deve-se considerar que as áreas florestais do município de Igarassu vêm sendo bastante degradadas, ao longo dos anos, com o desmatamento para fins agropecuários, o que acontece com as áreas em torno do Refúgio. Contudo, os 60ha da área de estudo estão em processo de recomposição, devido a medidas conservacionistas (Neves 1998). A vegetação é típica da Zona da Mata, uma Formação Florestal Perenifólia Latifoliada Higrófila Costeira. O clima é do tipo Am s segundo Köppen, com transição para o tipo As. A temperatura média anual é de 27 C, com umidade relativa do ar em torno de 80% (Andrade-Lima 1960; 1961). A mata é formada por um estrato arbóreo variando entre 8 e 15m de altura, e um estrato herbáceo-arbustivo. Coleta, identificação e herborização - Foram realizadas 13 excursões ao Refúgio Ecológico Charles Darwin no período de novembro/1998 a abril/2000, com a finalidade de observação das espécies e de realização das coletas, acompanhando os períodos climáticos diferenciados no Estado de Pernambuco. As identificações foram realizadas com auxílio de bibliografia especializada, principalmente Alston et al. (1981), Proctor (1985), Tryon & Tryon (1982), Moran & Riba (1995), Fernandes (1997), Salino (2000), Sylvestre (2001). O sistema de classificação adotado está de acordo com a ordenação filogenética de Tryon & Tryon (1982), exceto pela adição dos gêneros Macrothelypteris (H. Itô) Ching (Thelypteridaceae) e Cyclodium (Willd.) C. Presl (Dryopteridaceae), baseados em Smith (1992) e Smith (1986), respectivamente. Os nomes dos autores foram atualizados segundo Pichi-Sermolli (1996). O material-testemunho foi depositado no Herbário UFP (Prof. Geraldo Mariz, Universidade Federal de Pernambuco), com duplicatas para o Herbário PEUFR (Prof. Vasconcelos Sobrinho, Universidade Federal Rural de Pernambuco) e doações ao Herbário SI (Instituto Botánico Darwinion, San Isidoro, Buenos Aires, Argentina). Aspectos ecológicos - Foram feitas observações, em campo, sobre alguns aspectos ecológicos das pteridófitas presentes na área de estudo. Foram anotados os tipos de hábito, habitat, a forma de vida, os tipos de ambiente e os ambientes preferenciais, baseados na metodologia de Barros (1997) e Ambrósio & Barros (1997), com algumas modificações. Resultados e discussão Em relação à riqueza florística das pteridófitas ocorrentes no Refúgio Ecológico Charles Darwin, esta compreende flora com 21 espécies, 16 gêneros e 12 famílias (Tab. 1). Para as Matas Úmidas de Pernambuco, são referidas 250 espécies de pteridófitas, enquanto nas Matas Serranas são registradas 127 e em Matas Secas, 97 espécies (Barros 1997; Silva 2000). Entre as espécies encontradas no Refúgio, exceto Schizaea subtrijuga, que constitui nova referência, todas já haviam sido citadas para o Estado. Esta espécie já era registrada para a região Norte (Takeuchi 1960) e para as regiões Sul e Sudeste (Brade 1972). A espécie apresentou várias populações no local, com grande número de indivíduos, principalmente em bordos de trilhas e interior da mata, em locais úmidos e parcialmente sombreados. A família mais representativa no local do
4 600 Santiago & Barros: Pteridoflora do Refúgio Ecológico Charles Darwin (Igarassu, Pernambuco, Brasil) Tabela 1. Riqueza de espécies de pteridófitas do Refúgio Ecológico Charles Darwin, município de Igarassu, Estado de Pernambuco, Brasil. Família/Espécies Coletor (n.) ASPLENIACEAE Asplenium serratum L. Santiago 46 BLECHNACEAE Blechnum serrulatum Rich. Santiago 07,10 Salpichlaena volubilis J. Sm. Santiago 09 CYATHEACEAE Cyathea microdonta (Desv.) Domin Santiago 27, 30 DAVALLIACEAE Nephrolepis biserrata (Sw.) Schott Santiago 01,35,37 DENNSTAEDTIACEAE Pteridium aquilinum (L.) Kuhn Santiago 13,38, 24 DRYOPTERIDACEAE Cyclodium meniscioides (Willd.) C. Presl Santiago 06,16,18 POLYPODIACEAE Microgramma vacciniifolia (Langsd. & Fisch.) Copel. Santiago 26,40 Polypodium aureum L. var. aureum Santiago 22 P. decumanum Willd. Santiago 29, 32 PTERIDACEAE Pityrogramma calomelanos (L.) Link Santiago 12 SCHIZAEACEAE Lygodium venustum Sw. Santiago 02 L. volubile Sw. Santiago 19 Schizaea subtrijuga Mart.* Santiago 48, 49 SELAGINELLACEAE Selaginella dendricola Jenman Santiago 30, 34, 28 THELYPTERIDACEAE Macrothelypteris torresiana (Gaudich.) Ching Santiago 14, 24, 33 Thelypteris dentata (Forsk.) E.P. St. John Santiago 21, 25, 41 T. hispidula (Decne.) C.F. Reed Santiago 03, 15, 17 T. interrupta (Willd.) K. Iwats. Santiago 04 T. serrata (Cav.) Alston Santiago 05 VITTARIACEAE Vittaria lineata (L.) Sm. Siqueira s/n * Nova referência para o Nordeste do Brasil presente estudo foi Thelypteridaceae, com cinco espécies, seguida de Polypodiaceae e Schizaeaceae, com três espécies cada. Segundo Smith (1992), Thelypteridaceae é família subcosmopolita, com muitas espécies de ocorrência em regiões tropicais e subtropicais do mundo. As Thelypteridaceae foram representadas apenas por espécies terrícolas. A família Polypodiaceae, segundo Moran (1995), compreende principalmente espécies epífitas, ocasionalmente terrícolas ou rupícolas, é cosmopolita, grande e diversificada. Das espécies de Polypodiaceae registradas no Refúgio três se apresentaram como epífitas e apenas uma como terrícola. As Schizaeaceae representam uma família primitiva, com quatro gêneros que apresentam alta diversidade em relação ao hábito e forma (Tryon & Stolze 1989). Com respeito aos aspectos ecológicos estudados nas espécies que compõem a flora
5 Acta bot. bras. 17(4): do Refúgio Ecológico Charles Darwin, as pteridófitas são predominantemente herbáceas, terrícolas, ciófilas, higrófilas e mesófilas; apresentam a forma de vida hemicriptófita em sua grande maioria; crescem e se desenvolvem preferencialmente no interior da mata (Tab. 2). Nota-se que há plena concordância com os estudos realizados por Barros (1997) para a flora pteridofítica da Floresta Atlântica em Pernambuco. Nephrolepis biserrata é a espécie que apresenta maior distribuição no local, estando presente em quase todas as categorias de ambientes preferenciais registradas neste trabalho, apresentando as formas de vida hemicriptófita ou epífita. Em alguns locais do Refúgio esta espécie foi coletada próxima a Lygodium volubile e L. venustum em bordos de trilhas; associada a Thelypteris hispidula no interior da mata e em outro ponto, à T. dentata e Macrothelypteris torresiana. Pteridium aquilinum foi considerada heliófila, sendo encontrada no bordo da mata em local exposto ao sol, em ambiente bastante seco, no limite da área do Refúgio e vizinha a uma plantação. No bordo da mata, em local parcialmente sombreado e paludoso durante o período de chuvas, crescem próximas as espécies Macrothelypteris torresiana, Thelypteris interrupta, T. serrata e Blechnum serrulatum. Em ambiente de interior de mata (a cerca de 3m distante da trilha principal), em local sombreado e paludoso, foram observadas pequenas populações de Nephrolepis biserrata, Macrothelypteris torresiana e Thelypteris dentata crescendo junto a várias angiospermas herbáceas. Cyathea microdonta foi encontrada próxima ao curso do regato, às vezes associada com Thelypteris hispidula e Nephrolepis biserrata, em bordas de trilhas e no interior da mata em terreno paludoso, próxima às espécies Cyclodium meniscioides e Salpichlaena volubilis. Algumas espécies terrícolas apresentaram poucos indivíduos isolados em locais sombreados, como Polypodium aureum var. aureum, Pityrogramma calomelanos e Selaginella dendricola. Em relação às espécies epífitas, Polypodium decumanum foi coletada associada a Microgramma vacciniifolia, em clareira. A primeira foi coletada a cerca de 1,5m do solo até os ramos mais altos e a segunda, em uma ramificação a cerca de 1m até os ramos mais altos. Asplenium serratum foi coletada a altura aproximada de 1,5m e Vittaria lineata, a cerca de 2m. A maioria das espécies encontradas no local são amplamente distribuídas no Estado e comuns em áreas de Mata Úmida, de acordo com estudos realizados no Estado, como os de Fonseca (1992), Farias et al. (1992), Barros et al. ( ), Ambrósio & Barros (1997) e Silva (2000). Estas espécies são também normalmente observadas em áreas com visível degradação. Duas destas podem ser consideradas introduzidas em território brasileiro (Macrothelypteris torresiana e Thelypteris dentata), mas são subespontâneas na América tropical (Smith 1992) e também são bastante comuns no Estado de São Paulo (Salino 2000). Outras espécies são pouco encontradas nas áreas de Mata Úmida no Estado e só foram registradas em áreas mais preservadas, como a Mata do Estado em São Vicente Férrer (Silva 2000), como Salpichaena volubilis e Cyclodium menisciodes, enquanto Polypodium aureum var. aureum e Selaginella dendricola só são referidas para áreas de Brejo de Altitude (Mata Serrana). O número de espécies encontradas é comparável ao de outras áreas no Estado, como as Reservas Ecológicas de Caetés (Barros et al. 1995; 1996; Farias et al. 1992) e Jangadinha (Ambrósio & Barros 1997), com 16 e 25 espécies, respectivamente. Porém este número pode ser considerado pequeno se comparado com as áreas detentoras de maior riqueza no Estado, como por exemplo a Reserva Ecológica de Gurjaú, com 56 espécies (Fonseca 1992) e a
6 602 Santiago & Barros: Pteridoflora do Refúgio Ecológico Charles Darwin (Igarassu, Pernambuco, Brasil) Tabela 2. Aspectos ecológicos observados nas espécies de pteridófitas do Refúgio Ecológico Charles Darwin, município de Igarassu, Estado de Pernambuco, Brasil. Hábito: H = herbáceo; A = arborescente; T = trepadeira. Habitats: C = corticícola; T = terrícola. Ambientes preferenciais: CL = clareira, BM = bordo de mata, BR = barranco, IM = interior de mata, LP = locais paludosos, MT = margem de trilha, MR = margem de regato. Formas de vida: E = epífita; C = caméfita; H = hemicriptófita; G = geófita. Tipos de ambiente: M = mesófila; C = ciófila; H = higrófila. Espécies Hábito Hábitat Ambientes preferenciais Formas de vida Tipos de ambiente Asplenium serratum H C IM E M Blechnum serrulatum H T BM, MR e LP C M, C e H Cyathea microdonta A T IM, MT, MR e LP C C e H Cyclodium meniscioides H T IM, MR e LP H C e H Lygodium venustum T T IM, BR e MT H M e C L. volubile T T IM, BR e MT H M e C Macrothelypteris torresiana H T IM, BM e LP H C e H Microgramma vacciniifolia H C IM, MBM, MT e CL E M e C Nephrolepis biserrata H C e T IM, BR, BM, MT e CL H e E M e C Pityrogramma calomelanos H T IM, MT H C e H Polypodium aureum var. aureum H T IM H M e C P. decumanum H C IM, BR, MT e CL E M e C Pteridium aquilinum H T BM G H Salpichlaena volubilis T T IM, MR e LP H C e H Schizaea subtrijuga H T IM e MT H M Selaginella dendricola H T IM, BR e MT H C e H Thelypteris dentata H T IM e LP H C e H T. hispidula H T IM e MR H C e H T. interrupta H T BM e LP C M e H T. serrata H T BM e LP H M e H Vittaria lineata H C IM E M Mata do Estado, com 94 espécies (Silva 2000). Apesar da devastação que aconteceu no entorno da área estudada, o Refúgio Ecológico Charles Darwin ainda apresenta as condições ambientais preservadas, evidenciadas pela presença de espécies pouco encontradas nas áreas de Matas Úmidas do Estado de Pernambuco e uma nova referência para a região Nordeste. Estes dados refletem a importância da pteridoflora local, que provavelmente deve ter sido mais rica anteriormente, quando não havia ação antrópica. Agradecimentos Os autores agradecem ao Biólogo Roberto Siqueira, proprietário do Refúgio Ecológico Charles Darwin, pela permissão, apoio e incentivo ao estudo; à Dra. Monica Ponce, pela confirmação da espécie Thelypteris hispidula; ao Dr. Alexandre Salino, pela determinação de Thelypteris dentata; à Dra. Eliana Simabukuro e à Bióloga Flávia Silva, pelo apoio nas excursões; à Dra. Ariadna Lopes, pela revisão do Abstract. Referências bibliográficas Alston, A. H. G.; Jermy, A. C. & Rankin, J. M The genus Selaginella in Tropical South America. Bulletin of the British Museum (Natatural History) Botany 4(9): Ambrósio, S. T. & Barros, I. C. L Pteridófitas de uma área remanescente de Floresta Atlântica do Estado de Pernambuco, Brasil. Acta Botanica Brasilica 11(2): Andrade-Lima, D Estudos fitogeográficos de Pernambuco. Arquivos do Instituto de Pesquisas Agronômicas 5:
7 Acta bot. bras. 17(4): Andrade-Lima, D Tipos de Florestas de Pernambuco. Anais da Associação de Geógrafos Brasileiros 12: Baker, J. G Cyatheaceae et Polypodiaceae. In: C. E. P. Martius & A. G. Eichler (eds.). Flora Brasiliensis. Lipsiae apud Frid. Fleischer in Comm. Monachii, 1(2): Barros, I. C. L Pteridófitas. Pp In: E. V. S. B. Sampaio; S. J. Mayo & M. R. V. Barbosa (eds.). Pesquisa Botânica Nordestina: Progresso e Perspectivas. Sociedade Botânica do Brasil, Seção Regional de Pernambuco. Barros, I. C. L Pteridófitas ocorrentes em Pernambuco: ensaio biogeográfico e análise numérica. Tese de Doutorado. Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife. Barros, I. C. L.; Fonseca, E. R.; Valdevino, J. A. & Paula, E. L Contribuição ao estudo taxonômico das pteridófitas ocorrentes na Reserva Ecológica de Caetés (Paulista, PE) Thelypteridaceae. Dryopteridaceae. Davalliaceae. Polypodiaceae. Lycopodiaceae. Boletim da Sociedade Broteriana Sér. 2, 67: Barros, I. C. L.; Silva, A. J. R. & Silva, L. L. S Levantamento florístico das pteridófitas ocorrentes na Zona das Caatingas do Estado de Pernambuco, Brasil. Biologica Brasilica 1(2): Brade, A. C Contribuição ao conhecimento das espécies brasileiras do gênero Schizaea, com especial referência às espécies do Brasil Austral. Boletim do Herbarium Bradeanum 1(26): Farias, M. C. A.; Belo, M. A. M. & Barros, I. C. L Pteridófitas da Reserva de Caétes (Paulista, PE). Boletim da Sociedade Broteriana. Sér. 2, 65: Fernandes, I Taxonomia e fitogeografia de Cyatheaceae e Dicksoniaceae nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, São Paulo. Fonseca, E. R Pteridófitas da Reserva do Gurjaú, Cabo, Pernambuco. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Pernambuco, Recife. Kuhn, M Isoetaceae et Salviniaceae. In: C. F. P. Martius & A. G. Eichler (eds.). Flora Brasiliensis. Lipsiae apud Frid. Fleischer in Comm. Monachii, 1(2): Labiak, P. H. & Prado, J Pteridófitas epífitas da Reserva Volta Velha, Itapoá, Santa Catarina, Brasil. Boletim do Instituto de Botânica 11: Moran, R. C Polypodiaceae. In: Pp G. Davidse; M. Sousa & S. Knapp (eds.). Flora Mesoamericana. Vol.1 - Psilotaceae a Salviniaceae. México: Universidad Nacional Autónoma de México. Neves, R. M. L Estudo de ectoparasitos de aves silvestres (Passeiriformes: Emberezidae) de Mata Atlântica, Igarassu, Pernambuco. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Pernambuco, Recife. Pichi-Sermolli, R. E. G Authors of scientific names in Pteridophyta. Royal Botanical Garden, Kew. Proctor, G. R Ferns of Jamaica: A guide to Pteridophytes. British Museum Natural History, London. Salino, A Estudos taxonômicos da família Thelypteridaceae (Polypodiopsida) no Estado de São Paulo, Brasil. Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Campinas, Campinas. Silva, M. R Pteridófitas da Mata do Estado, Serra do Mascarenhas, município de São Vicente Férrer, Estado de Pernambuco, Brasil. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Pernambuco, Recife. Smith, A. R Revision of the Neotropical fern genus Cyclodium. American Fern Journal 76(2): Spring, A. F Lycopodiaceae. In: C. F. P. Martius & A. G. Eichler (eds.). Flora Brasiliensis. Lipsiae apud Frid. Fleischer in Comm. Monachii. 1(2): Sturm, J. G Ophioglossaceae et Hymenophyllaceae. In: C. F. P. Martius & A. G. Eichler (eds.). Flora Brasiliensis. Lipsiae apud Frid. Fleischer in Comm. Monachii. 1(2): Sylvestre, L. S Revisão taxonômica das espécies de Aspleniaceae A.B. Frank ocorrentes no Brasil. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, São Paulo. Takeuchi, M O gênero Schizaea na Amazônia. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi 5: Smith, A. R Thelypteridaceae. In: R. M. Tryon & R. G. Stolze. Pteridophyta of Peru. Part III. 16. Thelypteridaceae. Fieldiana Botany 29: Tryon, R. M. & Stolze, R. G Pteridophyta of Peru. Part I. 1. Ophioglossaceae Cyatheaceae. Fieldiana Botany 27: Tryon, R. M Endemic areas and geographical speciation in tropical american ferns. Biotropica 4:
8 604 Santiago & Barros: Pteridoflora do Refúgio Ecológico Charles Darwin (Igarassu, Pernambuco, Brasil) Tryon, R. M. & Tryon, A. F Ferns and allied plants with special reference to tropical America. Springer Verlag, New York. Windisch, P. G Pteridófitas da Região Norte- Ocidental do Estado de São Paulo - Guia para excursões. UNESP, São José do Rio Preto. Versão eletrônica do artigo em
Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG
Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG FERREIRA, Felipe Douglas 1 ; OLIVEIRA, José Emílio Zanzirolani 2 1. Bolsista FAPEMIG - Graduando em Agronomia pelo Instituto Federal do Sudeste de Minas
PTERIDÓFITAS DE UMA ÁREA REMANESCENTE DE FLORESTA ATLÂNTICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO, BRASIV
Acta bot. bras. II (2): 1997 105 PTERIDÓFITAS DE UMA ÁREA REMANESCENTE DE FLORESTA ATLÂNTICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO, BRASIV Recebido em 28/5/97. Aceito em 22/9/97 Sandra Tereza Ambrósio 2 Iva Carneiro
Pteridófitas da Estação Ecológica de Bebedouro, Bebedouro, SP
Pteridófitas da Estação Ecológica de Bebedouro, Bebedouro, SP Colli, A. M. T. 1 1 Faculdades Integradas Fafibe Bebedouro SP aureacolli@linkway.com.br Fernandes, A. C. 1 1 Faculdades Integradas Fafibe Bebedouro-
PTERIDÓFITAS DA FLORESTA ESTADUAL DE BEBEDOURO, BEBEDOURO, SP, BRASIL 1
147 PRIDÓFITAS DA FLORESTA ESTADUAL DE BEBEDOURO, BEBEDOURO, SP, BRASIL 1 Áurea Maria Therezinha COLLI 2 Alexandre SALINO 3 Alessandro Chagas FERNANDES 4 Clayton Martins RANGEL 4 Ricardo Alexandre BARBOSA
REVISTA DE GEOGRAFIA (UFPE)
REVISTA DE GEOGRAFIA (UFPE) www.ufpe.br/revistageografia FLORÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS SAMAMBAIAS E LICÓFITA DO ENGENHO ANIMOSO (AMARAJI, PERNAMBUCO, BRASIL) Iva Carneiro Leão Barros 1 ; Conceição
Samambaias e licófitas da Mata do Buraquinho, Paraíba, Brasil
Biotemas, 27 (2): 9-18, junho de 2014 ISSNe 2175-7925 http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2014v27n2p9 9 Samambaias e licófitas da Mata do Buraquinho, Paraíba, Brasil Augusto César Pessôa Santiago 1 * Maria
Rev. Biol. Neotrop. 3(1):
Botânica / Botany Rev. Biol. Neotrop. 3(1): 4-12. 2006 L evantamento florístico das Pteridófitas (Lycophyta e Monilophyta) do Parque Ambiental de Belém (Belém, Pará, Brasil) Jeferson Miranda Costa Museu
Lista anotada das pteridófitas de florestas inundáveis do alto Rio Negro, Município de Santa Isabel do Rio Negro, AM, Brasil
Acta bot. bras. 19(2): 399-406. 2005 Lista anotada das pteridófitas de florestas inundáveis do alto Rio Negro, Município de Santa Isabel do Rio Negro, AM, Brasil Carlos Alberto A. de Freitas 1,3 e Jefferson
Pteridófitas ocorrentes em fragmentos de Floresta Serrana no estado de Pernambuco, Brasil
Pteridófitas ocorrentes em fragmentos de Floresta Serrana no estado de Pernambuco, Brasil Sergio Romero da Silva avier 1 Iva Carneiro Leão Barros Resumo Foi realizado um levantamento florístico e análise
INSULA Florianópolis N LISTA DE PTERlDOFITAS DA MATA CILIAR DA RESERVA L. M. ESTEVES3,4
INSULA Florianópolis N 23 91-98 1994 LISTA DE PTERlDOFITAS DA MATA CILIAR DA RESERVA BIOLóGICA DE MOn GUAÇU, Sp.l PTERlDOPHYTES FROM THE GALLERY FOREST OF THE RESERVA BIOLóGICA DE MOn GUAÇU, Spl ELIANA
NOTA SOBRE A OCORRÊNCIA DE METAXYA ROSTRATA (KUNTH) C. PRESL (METAXYACEAE PTERIDOPHYTA), NA MATA ATLÂNTICA DO BRASIL
Vol. Revista 21(/2), Nordestina 2013 de Biologia 21(2): 53-58 31.XII.2013 53 NOTA SOBRE A OCORRÊNCIA DE METAXYA ROSTRATA (KUNTH) C. PRESL (METAXYACEAE PTERIDOPHYTA), NA MATA ATLÂNTICA DO BRASIL Augusto
Estudo da diversidade de espécies de pteridófitas do Estado de São Paulo (versão preliminar - junho/1997)
1 Estudo da diversidade de espécies de pteridófitas do Estado de São Paulo (versão preliminar - junho/1997) Dr. Jefferson Prado Instituto de Botânica Seção de Pteridologia Caixa Postal 4005 - São Paulo,
Pteridófitas da Fazenda Califórnia, Bebedouro, SP
Pteridófitas da Fazenda Califórnia, Bebedouro, SP (Pteridophytes at Fazenda Califórnia, Bebedouro, SP, Brazil) Edmilson Escher 1 ; Adriana Bonin 1 ; Lucas da Cruz Silva 1 ; Vanessa Marques da Silva 1 ;
Pteridoflora e seus aspectos ecológicos ocorrentes no Parque Ecológico João Vasconcelos Sobrinho, Caruaru, PE, Brasil 1
Acta bot. bras. 19(4): 775-781. 2005 Pteridoflora e seus aspectos ecológicos ocorrentes no Parque Ecológico João Vasconcelos Sobrinho, Caruaru, PE, Brasil 1 Sergio Romero da Silva Xavier 2,3 e Iva Carneiro
LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA PTERIDOFLORA DA REGIÃO DE GUARAPUAVA (PR)
LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA PTERIDOFLORA DA REGIÃO DE GUARAPUAVA (PR) PRELIMINARY STUDY OF THE PTERIDOPHYTE FLORA IN GUARAPUAVA, PARANÁ RESUMO ABSTRACT Elisabete Domingues Salvador 1 Graziela Costa 2 Maria
Pteridófitas ocorrentes em três fragmentos florestais de um brejo de altitude (Bonito, Pernambuco, Brasil) 1
Acta bot. bras. 18(4): 781-792. 2004 Pteridófitas ocorrentes em três fragmentos florestais de um brejo de altitude (Bonito, Pernambuco, Brasil) 1 Augusto César Pessôa Santiago 2,4, Iva Carneiro Leão Barros
Análise florística das pteridófitas do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Rio de Janeiro, Brasil 1
Acta bot. bras. 18(2): 271-280. 2004 Análise florística das pteridófitas do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Rio de Janeiro, Brasil 1 Marcelo Guerra Santos 2,4, Lana da Silva Sylvestre 3 e Dorothy
PTERIDÓFITAS DO PARQUE ESTADUAL DA VASSUNUNGA, SANTA RITA DO PASSA QUATRO (SP), BRASIL. GLEBAS CAPETINGA LESTE E CAPETINGA OESTE 1
PRIDÓFITAS DO PARQUE ESTADUAL DA VASSUNUNGA, SANTA RITA DO PASSA QUATRO (SP), BRASIL. GLEBAS CAPETINGA LES E CAPETINGA OES 1 Áurea Maria Therezinha COLLI 2 Alexandre SALINO 3 Sonia Aparecida de SOUZA 4
CLIMAS DE PERNAMBUCO
CLIMAS DE PERNAMBUCO EP quente e úmida TP quente e úmida PP Fria e úmida EC Quente e úmida EA Quente e úmida TA Quente e úmida TC Quente e SECA PA Fria e úmida FENÔMENOS DA MPA Friagem na Amazônia
FLORÍSTICA E ASPECTOS ECOLÓGICOS DA PTERIDOFLORA EM TRÊS SEGMENTOS FLORESTAIS AO LONGO DO RIO PINDAÍBA, MATO GROSSO
FLORÍSTICA E ASPECTOS ECOLÓGICOS DA PTERIDOFLORA EM TRÊS SEGMENTOS FLORESTAIS AO LONGO DO RIO PINDAÍBA, MATO GROSSO Abstract Francisco de Paula Athayde Filho 1 Maria Piedade Pereira Felizardo 2 Floristic
Geografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Aspectos Físicos e Geográficos - CE Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia ASPECTOS FÍSICOS E GEOGRÁFICOS - CE Clima: O clima do Ceará é predominantemente semiárido,
FLORÍSTICA E ASPECTOS ECOLÓGICOS DE SAMAMBAIAS EM UM REMANESCENTE DE FLORESTA ATLÂNTICA DE TERRAS BAIXAS (RIO FORMOSO, PERNAMBUCO, BRASIL)
FLORÍSTICA E ASPECTOS ECOLÓGICOS DE SAMAMBAIAS EM UM REMANESCENTE DE FLORESTA ATLÂNTICA DE TERRAS BAIXAS (RIO FORMOSO, PERNAMBUCO, BRASIL) Lucas Erickson Nascimento da Costa 1 Keyla Roberta Menezes Silva
Região Nordestina. Cap. 9
Região Nordestina Cap. 9 Divisão Regional -IBGE Eles têm características semelhantes. As primeiras divisões regionais propostas para o país, eram baseadas apenas nos aspectos físicos, ou seja, ligados
PTERIDÓFITAS DO MUNICÍPIO DE TUFILÂNDIA, ESTADO DO MARANHÃO, BRASIL. Gonçalo Mendes da Conceição 1, Ana Cláudia Ruggieri 2 RESUMO
PTERIDÓFITAS DO MUNICÍPIO DE TUFILÂNDIA, ESTADO DO MARANHÃO, BRASIL Gonçalo Mendes da Conceição 1, Ana Cláudia Ruggieri 2 1 Universidade Estadual do Maranhão/Centro Superiores de Caxias/Núcleo de Pesquisa
MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO
MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO Emanoel Messias Pereira Fernando (1); Mickaelly de Lucena Mamede (1); Ketley Gomes Campos (2); Rafael Felipe de Almeida (3) (1)
A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO
A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO A NATUREZA DO BRASIL (...) Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso (...) Hino Nacional Brasileiro A NATUREZA DO BRASIL: O CLIMA Os climas
Florística e ecologia de samambaias e licófitas como indicadores de conservação ambiental
ARTIGO DOI: http://dx.doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v4n4p40-44 Florística e ecologia de samambaias e licófitas como indicadores de conservação ambiental 1 2 3 Camila de Cássia Travassos, Mario
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS V CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SOCIAIS APLICADAS PROGRAMA DE POS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS V CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SOCIAIS APLICADAS PROGRAMA DE POS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO SAMARA CRISTINA ALVES DE BARROS Similaridade e composição
Samambaias e licófitas do município de Caxias, Maranhão, Brasil Ferns and lycophytes from municipality of Caxias, state of Maranhão, Brazil
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Nat., Belém, v. 5, n. 3, p. 345-356, set.- dez. 2010 Samambaias e licófitas do município de Caxias, Maranhão, Brasil Ferns and lycophytes from municipality of Caxias,
Anna Flora de Novaes Pereira 1,4, Iva Carneiro Leão Barros 2, Augusto César Pessôa Santiago 3 & Ivo Abraão Araújo da Silva 1
http://rodriguesia.jbrj.gov.br Florística e distribuição geográfica das samambaias e licófitas da Reserva Ecológica de Gurjaú, Pernambuco, Brasil Floristic and geographical distribution of ferns and lycophytes
PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS ESPÉCIES DE CAESALPINIOIDEAE (FABACEAE) DE UM AFLORAMENTO GRANÍTICO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS ESPÉCIES DE CAESALPINIOIDEAE (FABACEAE) DE UM AFLORAMENTO GRANÍTICO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Luan Pedro da Silva¹; Erimágna de Morais Rodrigues¹; José Iranildo Miranda
Pteridófitas da Fazenda Exporlima, Embaúba, SP
Pteridófitas da Fazenda xporlima, mbaúba, SP (Pteridophytes at Fazenda xporlima, MBAÚBA, SP, BRAZIL) Maria Letícia Buosi da Costa 1 ; Áurea Maria Therezinha Colli 2 1 G- Faculdades Integradas Fafibe Bebedouro-SP
TIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS. Profº Gustavo Silva de Souza
TIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS Profº Gustavo Silva de Souza Os Biomas Brasileiros O Brasil possui grande diversidade climática e por isso apresenta várias formações vegetais. Tem desde densas
BIOMAS DO BRASIL E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS. Prof ª Gustavo Silva de Souza
BIOMAS DO BRASIL E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Prof ª Gustavo Silva de Souza O bioma pode ser definido, segundo o IBGE, como um conjunto de vida vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de
BIOMAS. Os biomas brasileiros caracterizam-se, no geral, por uma grande diversidade de animais e vegetais (biodiversidade).
BIOMAS Um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Caracterizado por um tipo principal de vegetação (Num mesmo bioma podem existir diversos tipos de vegetação). Os seres vivos de um bioma
BIO GEOGRAFIA Dominios Morfoclimáticos
BIO GEOGRAFIA Dominios Morfoclimáticos Domínio Morfoclimático É uma unidade do espaço geográfico caracterizado de acordo com o macroclima, a fitofisionomia, o solo e a altitude específicos (biomas). Alguns,
Samambaias e Licófitas de São João de Petrópolis, Santa Teresa, ES
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 365 Samambaias e Licófitas de São João de Petrópolis, Santa Teresa, ES Nelson Túlio Lage Pena 1 ; Glória Maria de Farias Viégas Aquije 2 & Felipe
RIQUEZA DE ESPÉCIES EM ÁREA SERRANA NO MUNICÍPIO DE SUMÉ, CARIRI PARAIBANO
RIQUEZA DE ESPÉCIES EM ÁREA SERRANA NO MUNICÍPIO DE SUMÉ, CARIRI PARAIBANO Nubiana da Costa Benedito 1 ; Francisca Maria Barbosa 2 ; Brenda Souza Silva 3 ; Kátia Cristina Barbosa da Silva 4 ; Alecksandra
SAMAMBAIAS EM REMANESCENTE DE FLORESTA ATLÂNTICA NORDESTINA (PARQUE ESTADUAL MATA DO XÉM-XÉM, BAYEUX, PARAÍBA)
SAMAMBAIAS EM REMANESCENTE DE FLORESTA ATLÂNTICA NORDESTINA (PARQUE ESTADUAL MATA DO XÉM-XÉM, BAYEUX, PARAÍBA) Samara Cristina Alves de Barros 1 Sergio Romero da Silva Xavier 2 Abstract We conducted a
O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL
O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL [...] Não tinha inverno e verão em Brasília, tinha o tempo da seca e tempo das chuvas. Uma vez choveu onze dias sem parar, e as pessoas andavam quase cegas debaixo do aguaceiro,
REGIÃO NORDESTE 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO
REGIÃO NORDESTE 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO ASPECTOS FÍSICOS Dentre todos os aspectos físicos presentes na região Nordeste, os que mais se destacam por suas peculiaridades são o clima e a vegetação.
CLIMAS E FORMAÇÕES VEGETAIS
CLIMAS E FORMAÇÕES VEGETAIS Anglo Atibaia 1º ano Aulas 42 46 Professor Marcelo Gameiro CLIMAS DO MUNDO Climas do mundo Baixa latitude Média latitude Alta latitude ZONA INTERTROPICAL ZONA TEMPERADA ZONA
Geografia. Os Biomas Brasileiros. Professor Thomás Teixeira.
Geografia Os Biomas Brasileiros Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia PRINCIPAIS BIOMAS DO BRASIL Amazônia Extensão aproximada: 4.196.943 quilômetros quadrados. A Amazônia
RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO Período: Agosto/2014
Domínios Florestais do Mundo e do Brasil
Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Formações Florestais: Coníferas, Florestas Temperadas, Florestas Equatoriais e Florestas Tropicais. Formações Herbáceas e Arbustivas: Tundra, Pradarias Savanas,
CACTACEAE JUSS. DE UMA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL
CACTACEAE JUSS. DE UMA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL Mickaelly de Lucena Mamede (1); Emanoel Messias Pereira Fernando (1); Ketley Gomes Campos (2); Emerson Antônio Rocha (3). (1 e
Aula Bioma e Vegetação. Prof. Diogo Máximo
Aula Bioma e Vegetação Prof. Diogo Máximo Biosfera É a interação entre: - Clima (sucessão de tempos). - Solo (elemento de sustentação e nutrição). - Relevo (interfere diretamente no clima) Mapa Mundo Biomas
ECO GEOGRAFIA. Prof. Felipe Tahan BIOMAS
ECO GEOGRAFIA Prof. Felipe Tahan BIOMAS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Os domínios morfoclimáticos representam a combinação de um conjunto de elementos da natureza relevo, clima, vegetação que se inter-relacionam
FLORÍSTICA, ASPECTOS ECOLÓGICOS E DISTRIBUIÇÃO ALTITUDINAL DAS PTERIDÓFITAS EM REMANESCENTE DE FLORESTA ATLÂNTICA NO ESTADO DE PERNAMBUCO, BRASIL
MARCELO SOUSA LOPES FLORÍSTICA, ASPECTOS ECOLÓGICOS E DISTRIBUIÇÃO ALTITUDINAL DAS PTERIDÓFITAS EM REMANESCENTE DE FLORESTA ATLÂNTICA NO ESTADO DE PERNAMBUCO, BRASIL RECIFE 2003 MARCELO SOUSA LOPES FLORÍSTICA,
Terminologia Vegetal Aciculifoliadas folhas em forma de agulha; Latifoliadas folhas largas e grandes; Perenes nunca perdem as folhas por completo; Caducas (decíduas) perdem as folhas antes de secas ou
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
Áurea Maria Therezinha COLLI 2 ; Sonia Aparecida de SOUZA-EVANGELISTA 2, 3 ; André Luís Teixeira de LUCCA 2
Rev. Inst. Flor. v. 26 n. 1 p. 101-109 2014 http://dx.doi.org/10.4322/rif.2014.007 ISSN impresso 0103-2674/on-line 2178-5031 FLORA PTERIDOFÍTICA DE FRAGMENTOS FLORESTAIS DO PARQUE ESTADUAL DE VASSUNUNGA
AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos.
AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos. Relevo de Santa Catarina Clima de Santa Catarina Fatores de influência do Clima Latitude; Altitude; Continentalidade
Definição Podemos definir bioma como um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Um bioma é caracterizado por um tipo principal de vegetação (num mesmo bioma podem existir diversos tipos
Tempo & Clima. é o estado físico das condições. atmosféricas em um determinado momento e local, podendo variar durante o mesmo dia.
Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,
Resumen. Abstract INTRODUCTION
CONTRIBUTION TO THE STUDY OF PTERIDOPHYTES OF THE SERRA DO URUBÚ, MARAIAL MUNICIPALITY, PERNAMBUCO STATE, NORTHEASTERN BRAZIL (MARATTIACEAE-VITTARIACEAE) by IVA CARNEIRO LEÁO BARROS, MÁRCIO ROBERTO PIETROBOM-SILVA,
DIVERSIDADE DE FILICÍNEAS E LICÓFITAS NA REGIÃO DO PONTAL DO PARANAPANEMA (ESTADO DE SÃO PAULO) E EFEITO DE IMPACTO AMBIENTAL
DIVERSIDADE DE FILICÍNEAS E LICÓFITAS NA REGIÃO DO PONTAL DO PARANAPANEMA (ESTADO DE SÃO PAULO) E EFEITO DE IMPACTO AMBIENTAL Marcio R. Pietrobom 1 Paulo G. Windisch 2 Maria Angélica Kieling-Rubio 2 Abstract
PTERIDÓFITAS: UMA INVESTIGAÇÃO DE TÁXONS NA VEREDA DO CÓRREGO MOGI NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA-MG
1 PTERIDÓFITAS: UMA INVESTIGAÇÃO DE TÁXONS NA VEREDA DO CÓRREGO MOGI NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA-MG GONÇALVES, John Rock (johnrockbio4@yahoo.com.br) FERREIRA, José Faber Rodrigues (josefaber@netsite.com.br)
PTERIDÓFITAS DE UM REMANESCENTE FLORESTAL NO MORRO DA EXTREMA, PORTO ALEGRE, RS.
PTERIDÓFITAS DE UM REMANESCENTE FLORESTAL NO MORRO DA ETREMA, PORTO ALEGRE, RS. PTERIDOPHYTES OF A REMAINING FOREST IN MORRO DA ETREMA, PORTO ALEGRE, RS. ana Moreno Senna 1 & Cleonice Kazmirczak¹ RESUMO
PTERIDÓFITAS DO PARQUE ESTADUAL DO MIRADOR, MARANHÃO, BRASIL.
47 PTERIDÓFITAS DO PARQUE ESTADUAL DO MIRADOR, MARANHÃO, BRASIL. Conceição, G. M. da¹ e Rodrigues, M. dos S.² ¹ Professor do Núcleo de Pesquisa dos Recursos Biológicos dos Cerrados Maranhenses, Centro
GEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV
Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Complexos Regionais Amazônia: Baixa densidade demográfica e grande cobertura vegetal. 2 3 Complexos Regionais Nordeste: Mais baixos níveis de desenvolvimento
Biomas / Ecossistemas brasileiros
GEOGRAFIA Biomas / Ecossistemas brasileiros PROF. ROGÉRIO LUIZ 3ºEM O que são biomas? Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna
Terminologia Vegetal
Efeitos da latitude e da altitude sobre os biomas. Terminologia Vegetal Aciculifoliadas folhas em forma de ; Coriáceas folhas, e normalmente ; Decíduas antes de secas ou invernos rigorosos; Latifoliadas
Revisão de Geografia. 1ª prova do 4º Bimestre PROFESSOR DANILO. d) Polar e marítima CONTEÚDO AS MASSAS DE AR. a) Conceito. c) Massas de ar no Brasil
Revisão de Geografia 1ª prova do 4º Bimestre PROFESSOR DANILO a) Conceito CONTEÚDO AS MASSAS DE AR Massas de ar são porções da atmosfera que se deslocam e carregam consigo as características dos lugares
VEGETAÇÃO BRASILEIRA. DIVIDE-SE EM: 1) Formações florestais ou arbóreas 2) Formações arbustivas e herbáceas 3) Formações complexas e litorâneas
VEGETAÇÃO BRASILEIRA DIVIDE-SE EM: 1) Formações florestais ou arbóreas 2) Formações arbustivas e herbáceas 3) Formações complexas e litorâneas Floresta Amazônica ou Equatorial Características: Latifoliada,
Pteridoflora da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), campus Palmeira das Missões, RS, Brasil
Acta Biológica Catarinense 2014 Jan-Jun;1(1):15-21 Pteridoflora da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), campus Palmeira das Missões, RS, Brasil Pteridophytic flora at the Universidade Federal de
Climatologia -> um dos ramos da geografia
Climatologia -> um dos ramos da geografia física que estuda o clima e o tempo e as relações entre fenômenos da atmosfera e outros elementos geográficos Destacar a diferença entre tempo e clima - tempo
SAMAMBAIAS DA ESTAÇÃO ECOLÓGIA DO PAU-BRASIL, PARAÍBA, BRASIL
SAMAMBAIAS DA ESTAÇÃO ECOLÓGIA DO PAU-BRASIL, PARAÍBA, BRASIL Juan Diego Silva Lourenço 1 Sergio Romero da Silva Xavier 2 Abstract This paper deals with the survey of the flora of ferns of the Ecological
Vegetação do Brasil e suas características
Vegetação do Brasil e suas características Florestas e Campos Amazônicos COMPACTADAS E FECHADAS. CLIMA QUENTE E ÚMIDO. VARIEDADES DE PLANTAS. DESMATAMENTOS CRIAÇÃO DE GADOS PLANTAÇÕES EXTRAÇÃO DA MADEIRA
. 01Questão: (UFRJ-RJ) O texto a seguir se refere aos grandes conjuntos climatobotânicos.
IV - REVISA CAESP HUMANAS 6ºANO 3ºBIMESTRE Nome: N o Turma: Prof.(ª): ELIELTON FUCKS Data: / /. 01Questão: (UFRJ-RJ) O texto a seguir se refere aos grandes conjuntos climatobotânicos. A vegetação é reflexo
LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA FAMÍLIA LECYTHIDACEAE NA PARAÍBA
Vol. Revista 16(1/2), Nordestina 2002 de Biologia, 16(1/2): 37-41 15.xii.2002 37 LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA FAMÍLIA LECYTHIDACEAE NA PARAÍBA Aline Fernandes Pontes Departamento de Sistemática e Ecologia,
Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz, Fundação Oswaldo Cruz, Rua Waldemar Falcão, 121, Candeal, , Salva dor, Bahia, Brasil
L. A. A. Góes-Neto et al. Licófitas e samambaias do Parque de Pituaçu 293 Licófitas e samambaias do Parque Metropolitano de Pituaçu, município de Salvador, Bahia, Brasil Luiz Armando de Araújo Góes-Neto
Biomas brasileiros: Florestas
Biomas brasileiros: Florestas Prof Jéssica Macedo Ciências 2019 Os biomas florestados do Brasil Os biomas brasileiros que apresentam grandes áreas com predominância de algum tipo de floresta são: a Floresta
ANÁLISE DA PTERIDOFLORA DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO MORRO DA BORÚSSIA (OSÓRIO-RS)
ANÁLISE DA PTERIDOFLORA DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO MORRO DA BORÚSSIA (OSÓRIO-RS) Ana Carla da Costa Santos 1 Paulo Günter Windisch 2 Abstract The Morro da Borússia Environment Protection Area, in
FORMAÇÕES VEGETACIONAIS AULA 7
FORMAÇÕES VEGETACIONAIS AULA 7 Climas quentes Clima Equatorial Quente e úmido; Médias térmicas entre 24 a 28 C; Baixa amplitude térmica; Elevado índice pluviométrico, acima de 2.000 mm; Ex: Amazônia, Floresta
Formação Vegetal PROFESSORA NOELINDA NASCIMENTO
Formação Vegetal PROFESSORA NOELINDA NASCIMENTO É uma comunidade de plantas e animais, com formas de vidas e condições ambientais semelhantes, cada bioma é representado por um tipo de vegetação. Um bioma
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS V
1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS V MINISTRO ALCIDES CARNEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SOCIAIS APLICADAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS JUAN DIEGO SILVA LOURENÇO SAMAMBAIAS DA
CLASSIFICAÇÕES CLIMÁTICAS DE LYSIA BERNARDES E
ARGUMENTO 2017 2º ANO E.M. MÓDULO 44 CLASSIFICAÇÕES CLIMÁTICAS DE LYSIA BERNARDES E KöPPEN Existem várias classificações climáticas. Entre elas, pode ser citada a da geógrafa LYSIA MARIA C. BERNARDES,
Fatores climáticos altitude. Inversão de proporcionalidade em relação à temperatura
Clima Fatores climáticos altitude Inversão de proporcionalidade em relação à temperatura Maior altitude menor temperatura 23 0 C 30 0 C Altitude Brasil Relevo de pequena variação altimétrica Pequena influência
SERGIO ROMERO DA SILVA XAVIER
SERGIO ROMERO DA SILVA XAVIER FLORÍSTICA, ASPECTOS ECOLÓGICOS E CONSERVAÇÃO DAS PTERIDÓFITAS OCORRENTES NO PARQUE ECOLÓGICO JOÃO VASCONCELOS SOBRINHO (CARUARU-PERNAMBUCO-BRASIL) Recife 2003 SERGIO ROMERO
Geografia. Clima. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Clima Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMA O Estado está inserido na zona intertropical. Duas tipologias climáticas dominam o Estado de Pernambuco, cada qual
Clima, Vegetações e Impactos
Clima, Vegetações e Impactos 1. Observe o climograma de uma cidade brasileira e considere as afirmativas relacionadas a este. I. O clima representado é denominado equatorial, em cuja área está presente
Abrange os estados: AM, PA, AP, AC, RR, RO, MT, TO, MA. Planícies e baixos planaltos. Bacia hidrográfica do Rio Amazonas
MÓDULO 04 PARTE II LOCALIZAÇÃO RELEVO PREDOMINANTE Abrange os estados: AM, PA, AP, AC, RR, RO, MT, TO, MA Planícies e baixos planaltos HIDROGRAFIA SOLO CLIMA VEGETAÇÃO Bacia hidrográfica do Rio Amazonas
Reserva Biológica do Uatumã, Amazônia Central, BRASIL PTERIDOPHYTA do UATUMÃ
Reserva Biológica do Uatumã, Amazônia Central, BRASIL PTERIDOPHYTA do UATUMÃ 1 Gabriela Zuquim e Jefferson Prado - - Inst. Nac. de Pesquisas da Amazônia, Manaus e Instituto de Botânica de São Paulo Fotos:
OS BIOMAS. A Geografia Levada a Sério
OS BIOMAS 1 A MATA DE ONDE EU VIM 2003 Guilherme Arantes 2 A sabedoria da natureza é tal que não produz nada de supérfluo ou inútil. Nicolau Copérnico 3 Os Biomas A Paisagem é um conceito chave na ciência
Pteridófitas de duas áreas de floresta da Bacia do Rio Doce no Estado de Minas Gerais, Brasil
Lundiana 3(2):129-139, 2002 2002 Instituto de Ciências Biológicas - UFMG ISSN 1676-6180 Pteridófitas de duas áreas de floresta da Bacia do Rio Doce no Estado de Minas Gerais, Brasil Luciana C. N. Melo
ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS
INTRODUÇÃO REVISTA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFAM ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS Rodrigo Teixeira Caldas 1 Peter Wimmer 2 A Amazônia possui 300 mil quilômetros2
ENSINO FUNDAMENTAL II
ENSINO FUNDAMENTAL II GEOGRAFIA PROFESSOR(A): RICARDO TEIXEIRA ALUNO(A): Nº SÉRIE: 7º ANO TURMA: TURNO: TARDE / /2019 A NATUREZA DO BRASIL 1- O clima tropical típico ou continental apresenta duas estações
Geografia. Climas Do Brasil. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Climas Do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMAS DO BRASIL Tempo x Clima Tempo meteorológico estado momentâneo da atmosfera. Clima sucessão habitual
Escola Estadual Senador Filinto Müller. Tipos De Clima
Escola Estadual Senador Filinto Müller Tipos De Clima Trabalho De Geografia Tipos De Clima Nome: João Vitor, Wuanderson N:09, 23. Equatorial Clima quente e úmido durante o ano todo, em regiões localizadas
Colégio Salesiano Dom Bosco Parnamirim/RN. Climas do Brasil. Professores: Daniel Fonseca e Leônidas 7º Anos
Colégio Salesiano Dom Bosco Parnamirim/RN Climas do Brasil Professores: Daniel Fonseca e Leônidas 7º Anos Para entendermos os diversos climas do país O Brasil é um país de grandes dimensões, ocupando aproximadamente
Plano De Manejo Florestal Sustentável Da Caatinga Na Região Central Do RN
Plano De Manejo Florestal Sustentável Da Caatinga Na Região Central Do RN Mayara Freire Paiva da Silva (1) ; Marcelo da Silva Rebouças (2) ; Eduarda Ximenes Dantas (3) ; Paulo Rogério Soares de Oliveira
2017 Ecologia de Comunidades LCB Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi. Aula 2. Caracterização da Vegetação e Fitogeografia
2017 Ecologia de Comunidades LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi Aula 2 Caracterização da Vegetação e Fitogeografia Friedrich Wilhelm Heinrich Alexander von Humboldt (1769-1859) FITOGEOGRAFIA
Associações entre as espécies de pteridófitas em dois fragmentos de Floresta Atlântica do Nordeste brasileiro
Biotemas, 19 (3): 15-26, setembro de 2006 Toxicidade de fluidos de corte para P. reticulata e D. magna ISSN 0103-1643 15 Associações entre as espécies de pteridófitas em dois fragmentos de Floresta Atlântica
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
SELAGINEIÁCEAS DA RESERVA FLORESTAL DUCKE (MANAUS-AM)l
Acta boi. bras. 6(1): 1992 41 SELAGINEIÁCEAS DA RESERVA FLORESTAL DUCKE (MANAUS-AM)l Recebido em 2-7-91. Aceito em 2-6-92 Estela Dalpim Castellani2 Carlos A. Freitas 3 RESUMO: (Selagineláceas da Reserva
HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA, BAHIA (HUESB)
HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA, BAHIA (HUESB) Guadalupe Edilma Licona de Macedo (curadora) Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié,
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Naturais, Belém, v. 2, n. 3, p. 45-55, set-dez. 2007
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Naturais, Belém, v. 2, n. 3, p. 45-55, set-dez. 2007 Pteridófitas (Lycophyta e Monilophyta) da Ilha de Mosqueiro, município de Belém, estado do Pará, Brasil Pteridophytes
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Naturais, Belém, v. 2, n. 2, p. 69-83, mai-ago. 2007
Licófitas e monilófitas do Bosque Rodrigues Alves Jardim Botânico da Amazônia, município de Belém, estado do Pará, Brasil 1 Lycophytes and monilophytes of the Bosque Rodrigues Alves Jardim Botânico da