PTERIDÓFITAS DE UM REMANESCENTE FLORESTAL NO MORRO DA EXTREMA, PORTO ALEGRE, RS.
|
|
- Aline Belo Alves
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PTERIDÓFITAS DE UM REMANESCENTE FLORESTAL NO MORRO DA ETREMA, PORTO ALEGRE, RS. PTERIDOPHYTES OF A REMAINING FOREST IN MORRO DA ETREMA, PORTO ALEGRE, RS. ana Moreno Senna 1 & Cleonice Kazmirczak¹ RESUMO Um inventário florístico de pteridófitas foi realizado numa área de mata nativa localizada no Morro da Extrema (30o 02 S, 51o 11 W) em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Dados sobre habitat, hábito e forma de crescimento foram registrados para cada espécie. Foram inventariadas 45 espécies de pteridófitas, distribuídas em 26 gêneros e 12 famílias. Deste contingente, para a cidade de Porto Alegre, foram constatados 12 novos registros (destacandose Asplenium raddianum Gaud., Dicksonia sellowiana Hook., Didymochlaena truncatula (Sw.) J. Sm., Nephelea setosa (Kaulf.) Tryon, Polybotrya cylindrica Klf. e Trichomanes angustatum Carm.) e um segundo registro para Psilotum nudum (L) Beauv.. Palavraschave: Pteridófitas, inventário florístico, mata nativa, sul do Brasil. ABSTRACT A floristic survey of pteridophytes was performed in a native forest located in Morro da Extrema (30o 02 S, 51o 11 W), Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. All species were analysed according to habitat, habit and growth forms. A total of 45 species, 26 genera and 12 families of pteridophytes was recorded. That contingent, to Porto Alegre city, were localized 12 new registry (with projection for Asplenium raddianum Gaud., Dicksonia sellowiana Hook., Didymochlaena truncatula (Sw.) J. Sm., Nephelea setosa (Kaulf.) Tryon, Polybotrya cylindrica Klf. and Trichomanes angustatum Carm. and second registry for Psilotum nudum (L) Beauv. Key Words: Pteridophytes, floristic survey, native forest, south of Brazil. 1 Departamento de Botânica da UFRGS. Porto Alegre, RS. Uruguaiana, v. 4, n. 1, p
2 Senna, R.M. & Karzmirczak, C. 34 INTRODUÇÃO O Morro da Extrema faz parte de uma cadeia de morros graníticos localizados na zona sul da cidade de Porto Alegre, nos quais ainda são encontrados importantes remanescentes de vegetação florestal nativa. Em ambientes florestais, onde existe uma variedade de microambientes, as pteridófitas apresentam uma maior diversidade em número de espécies e em tipos de hábitos. Certas espécies que habitam o interior das matas, possuem uma amplitude ecológica pequena e quase que restrita à determinadas condições microambientais, mostrandose consideravelmente sensíveis às modificações ambientais causadas, principalmente, por ação antrópica. Espécies que apresentam esta peculiaridade, como algumas pteridófitas poderiam ser utilizadas como indicadoras do grau de conservação de formações florestais. São poucos os trabalho publicados sobre a flora vascular de Porto Alegre (AGUIAR et al., 1986) e dos arredores da cidade (BAPTISTA & IRGANG, 1972; KNOB, 1978; AGUIAR et al., 1979; BACKES, 1981; LONGHIWAGNER & RAMOS, 1981 e JACCQUES et al., 1982), que apresentam informações sobre pteridófitas e seus habitats. MATERIAL E MÉTODOS O Morro da Extrema, juntamente com o Morro Taquara, apresentam uma altitude máxima de 255m e 1031 ha de área total, da qual ha estão representadas por mata nativa, e o restante está ocupado por campo, lavouras, pedreira e área urbana (ECAP79, 1994). As referidas áreas localizamse nas coordenadas 30o02 S e 51o11 W, na cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. O município de Porto Alegre é caracterizado ao norte por uma planície pertencente à Depressão Central e ao sul por uma cadeia de morros graníticos que corresponde à extremidade nordeste da Serra do Sudeste. O clima da região é do tipo Cfa, segundo a classificação de Köppen. É subtropical úmido com chuvas durante todos os meses do ano, com temperatura média do mês mais quente acima de 22oC (MORENO, 1961), temperatura média anual de 19oC e pluviosidade média anual de 1322mm. O solo dominante é do tipo podzólico vermelhoescuro, mineral, não hidromórfico e caracterizado pela presença de um horizonte B textural de coloração avermelhada (MOSER, 1990). Uruguaiana, v. 4, n. 1, p
3 35 Pteridófitas de... O inventário florístico de pteridófitas foi realizado no período de junho de 1996 a abril de 1997, e as coletas foram efetuadas através de caminhadas no local de estudo, objetivando abranger uma maior área possível. O material coletado foi identificado e será incorporado ao herbário do Departamento de Botânica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (ICN). Para cada espécie foram registrados dados sobre habitat (interior de mata, beira de mata), hábito (arborescente, herbáceo epifítico, herbáceo rupícola, herbáceo terrícola, lianescente) e forma de crescimento (reptante, rosulada). O sistema de classificação apresentado por TRYON & TRYON (1982) foi adotado para as famílias e a maioria dos gêneros, apenas considerando Pecluma para Polypodiaceae (PRICE, 1983) e Macrothelypteris para Thelypteridaceae (PONCE, 1987). Para a identificação das espécies foram utilizadas as seguintes referências: Aspleniaceae: (SEHNEM, 1968a; TRYON & TRYON, 1982; TRYON & STOLZE, 1993); Blechnaceae: (SEHNEM, 1968b, SOTA, 1977; TRYON & STOLZE, 1993); Cyatheaceae: (SEHNEM, 1978; TRYON & STOLZE, 1989); Dicksoniaceae: (SEHNEM, 1978; TRYON & TRYON, 1982); Dryopteridaceae: (SEHNEM, 1979a; TRYON & STOLZE, 1991); Hymenophyllaceae: (SEHNEM, 1971); Polypodiaceae: (LEÓN, 1993; SEHNEM, 1970; LELLINGER, 1972; PRICE, 1983); Psilotaceae (SEHNEM, 1979b); Pteridaceae (SEHNEM, 1972; TRYON & TRYON, 1982; PRADO, 1993);Schizaeaceae (MICKEL, 1962; SEHNEM, 1974); Selaginellaceae: (ALSTON et al. 1981), Thelypteridaceae: (SEHNEM, 1979a; PONCE, 1987). Foram consultados os trabalhos de Aloysio Sehnem publicados na Flora Ilustrada Catarinense no período de 1968 a 1979, assim como os herbários Prof. Dr. Alarich Schultz do Museu de Ciências Naturais da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul Porto Alegre (HAS), do Departamento de Botânica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre (ICN), do Museu de Ciências e Técnologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Porto Alegre (MPUC) e do Instituto Anchietano da Universidade do Vale dos Sinos São Leopoldo (PACA) para verificar se já haviam registros, para a cidade de Porto Alegre das espécies inventariadas no presente trabalho. Nos trabalhos de Sehnem foram consultados os registros de material examinado e nos herbários foram revisados fichários e exsicatas. Uruguaiana, v. 4, n. 1, p
4 Senna, R.M. & Karzmirczak, C. 36 RESULTADOS E DISCUSSÃO O levantamento florístico de pteridófitas resultou em 45 espécies, 26 gêneros e 12 famílias (Tabela 1). As famílias com maior representatividade específica foram Polypodiaceae (9 espécies), Dryopteridaceae (7), Aspleniaceae Blechnaceae, Pteridaceae e Thelypteridaceae (5 espécies cada), reunindo 80% do total de espécies registradas. A predominância de Polypodiaceae em relação às demais famílias também mostrase característica em outros levantamentos florísticos com pteridófitas florestais como os de BACKES (1962), BRACK et al. (1985), MONDIN & SILVEIRA (1989), BUENO & SENNA (1992) e SENNA (1996). A maioria das espécies foi registrada exclusivamente no interior da mata (Gráfico 1a). O contingente de espécies mostrou uma considerável diversidade de hábitos (arborescente, herbáceo epifítico, herbáceo rupícola, herbáceo terrícola e lianescente). Contudo, mais da metade do total de espécies (59%) apresentou o hábito herbáceo terrícola (Gráfico 1b). A epifítica Psilotum nudum parece ser de distribuição rara no local. Foram registrados apenas dois indivíduos, ambos no fuste de uma figueira (Ficus organensis (Miq.) Miq.). Outras duas espécies epifíticas Asplenium raddianum (=A. brasiliense Raddi) e Trichomanes angustatum apresentaram exclusividade em relação ao tipo de substrato, sendo registradas somente sobre o cáudice de samambaias arborescentes, no caso Nephelea setosa. Em florestas com araucária, esta relação de especificidade ao substrato proporcionado por samambaias arborescentes também, já foi conferida para estas duas pteridófitas epifíticas (BUENO & SENNA, 1992; SENNA, 1996). Em relação às samambaias arborescentes, Nephelea setosa mostrouse extremamente comum nesta mata, concentrandose nas baixadas úmidas, à beira de pequenos córregos, com indivíduos adultos alcançando cerca de 7 m de altura. Constatouse também, que Dicksonia sellowiana é bastante rara sendo registrados apenas dois indivíduos, um com ca. de 0,50m e outro com ca. de 0,10m de altura. A hemiepífita secundária Blechnum binervatum foi observada apenas no solo e sem folhas férteis. A liana Polybotrya cylindrica mostrouse abundante nas baixadas úmidas, tanto no solo, como escandente nas árvores, apresentando folhas férteis apenas na segunda condição. SENNA (1996), observou a presença de folhas férteis, em Blechnum binervatum, somente na condição escandente. SOTA Uruguaiana, v. 4, n. 1, p
5 37 Pteridófitas de... (1971) comenta que a produção de folhas férteis em lianas do gênero Polybotrya e hemiepífitas do gênero Blechnum só é possível em ambiente epifítico, podendo estar relacionada com a idade do esporófito e a sua distribuição vertical na floresta. A forma de crescimento mais freqüente foi a rosulada, e apenas Psilotum nudum apresentou a forma pendente (Gráfico 1c). Quanto às espécies registradas com mais de um tipo de hábito, com exceção de Asplenium bangii, todas mostraram forma de crescimento do tipo reptante (Tabela 1). O levantamento dos registros de material examinado, por Sehnem (citados na Flora Ilustrada Catarinense) e nos três herbários (HAS, ICN, PACA) evidenciou que das 45 espécies coletadas na mata do Morro da Extrema, 12 são registros novos para Porto Alegre e o segundo registro de Psilotum nudum para a cidade. O primeiro registro foi em 1942 no Morro da Glória, foi citado em SEHNEM (1979b) e incorporado no herbário PACA (Tabela 2 e Anexo 1). CONCLUSÕES As espécies de pteridófitas florestais do Morro da Extrema apresentaram uma considerável variedade de combinações de habitat, hábito e forma de crescimento. Estas combinações indicam a capacidade de adaptação destes organismos à diferentes condições microambientais proporcionadas pela formação florestal. O Morro da Extrema, embora esteja localizado relativamente próximo ao perímetro urbano, ainda apresenta um remanescente florestal de expressiva importância, pois é habitat de espécies que estão sendo catalogadas pela primeira vez para a cidade de Porto Alegre (RS). AGRADECENTOS Aos biólogos Luís Fernando Brutto, Marcos Fialho e Gerson Buss, integrantes do Projeto Macacos Urbanos, pela a companhia durante o trabalho a campo. REFERÊNCIAS AGUIAR, L. W.; JACQUES, S. M.C.; MARTAU, L.; BUENO, O. L.; IRGANG, B. E. Levantamento preliminar da vegetação da Região Metropolitana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. I. Ilhas do Pavão, dos Marinheiros, das Flores e do Lage. Iheringia, sér. bot., Porto Alegre, v.24, p.314, AGUIAR, L. W.; MARTAU, L.; SOARES, Z. F.; BUENO, O. L.; MARIATH, J.E. & KLEIN, R. M. Estudo preliminar da flora e vegetação de morros graníticos da região da grande Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Uruguaiana, v. 4, n. 1, p
6 Senna, R.M. & Karzmirczak, C. 38 Brasil. Iheringia, sér. bot., Porto Alegre, v.34, p.338, ALSTON, A. H. G.; JERMY, A. C. & RANKIN, J.M. The genus Selaginella in tropical South America. Bull. Brit. Mus. (Nat. Hist.), Bot., London, v.9, n.4, p , BACKES, A. Contribuição ao estudo da flora pteridofítica dos caapões do Rio Grande do Sul (Brasil). I Capão do Corvo (Canoas). Instituto Geobiológico, Canoas, v.10, p.161, BACKES, A. Flora do Morro do Côco, RS. Iheringia, sér. bot., Porto Alegre, v.27, p.2740, BAPTISTA, L. & IRGANG, B. E., Nota sobre a composição florística de uma comunidade florestal dos arredores de Porto Alegre. Iheringia, sér. bot., Porto Alegre, v.16, p.38, BRACK, P., BUENO, R. M., FALKENBERG, D. B., PAIVA, M. R. C., SOBRAL, M., STEHMANN, J. R. Levantamento florístico do Parque Estadual do Turvo, Tenente Portela, Rio Grande do Sul, Brasil. Roessléria, Porto Alegre, v.7, n.1, p.6994, BUENO, R. M. & SENNA, R.M. Pteridófitas do Parque Nacional dos Aparados da Serra. I Região do Paradouro. Caderno de Pesquisa, sér. bot., Santa Cruz, v.4, n.1, p.512, ECAP79. Avaliação dos morros do município de Porto Alegre/RS com base no uso do solo. Porto Alegre, RS. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1994, 38p. Trabalho realizado na Disciplina Estagio Integrado do Curso de pósgraduação em ecologia. JACQUES, S. M. C.; IRGANG, B. E.; MARTAU, L.; AGUIAR, L. W.; SOARES, Z. F.; BUENO, O. L. & ROSA, Z. M. Levantamento preliminar da vegetação da Região Metropolitana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. II. Morros areníticos. Iheringia, sér. bot., Porto Alegre, v.23, p.65108, KNOB, A. Levantamento fitossociológico da formação do Morro do Côco, Viamão, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia, sér. bot., Porto Alegre, v.16, p.38, LELLINGER, D. B A revision of the genus Niphidium. Amer. Fern J., New York, v.62, n.4, p , Uruguaiana, v. 4, n. 1, p
7 39 Pteridófitas de... LEÓN, B. A taxonomic revision of the fern genus Campyloneurum (Polypodiaceae). Danmark p. Tese (Doutorado) em Botânica Sistemática. LONGHIWAGNER, H. M. & RAMOS, R. F. Composição florística do Delta do Jacuí, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia, sér. bot., Porto Alegre, v.26, p , MICKEL, J. T. A monographic study of the genus Anemia, subgenus Coptophyllum. Iowa State Jounal of Science, Ames, v.36, n.4, p , Darviniana, Buenos Aires, v.28, n.14, p , PRADO, J. Revisão taxonômica de Pteris L. (Pteridaceae) no Brasil. São Paulo, SP. UNESP p. Tese (Doutorado) em botânica. PRICE, M. G. Pecluma, a new tropical American fern genus. Amer. Fern J., New York, v.73, n.3, p , Aspl: Aspleniáceas, Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí (SC), 96p., 1968a. MONDIN, C. A. & SILVEIRA, N. J. E. Levantamento florístico do Parque Estadual do Espigão Alto, RS, BR. I Relação preliminar das pteridófitas. Loefgrenia, Porto Alegre, v.96, p.15, MORENO, J.A. Clima do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura, 1961, 42p. MOSER, J. M. Solo. In: Geografia do Brasil: Região Sul. Rio de Janeiro, IBGE, 1990, v.2, p PONCE, M. M. Revision de las Thelypteridaceae (Pteridófitas) argentinas. Blec: Blechnáceas, Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí (SC), 90p., 1968b. Poli: Polipodiácaeas, Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí (SC), 173p., Hime: Himenofiláceas, Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí (SC), 98p., Pter: Pteridáceas, Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí (SC), 244p., Uruguaiana, v. 4, n. 1, p
8 Senna, R.M. & Karzmirczak, C. 40 Esqui: Esquiseáceas Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí (SC), 78p., Ciat: Ciateáceas, Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí (SC), 116p., Aspi: Aspidiáceas, Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí (SC), 356p., 1979a. Psil: Psilotáceas Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí (SC), 8p., 1979b. SENNA, R. M. Pteridófitas no interior de uma floresta com araucária: Composição florística e estrutura ecológica. Porto Alegre. UFRGS p. Dissertação mestrado em botânica. SOTA, E. R. El epifitismo y las pteridófitas en Costa Rica (America Central). Nova Hedwigia, Berlin, v.21, n.2/4, p , Pteridophyta. Coleccion cientifica de Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuaria, Buenos Aires, v.13, n.2, p.1 275, TRYON, R. M. & STOLZE, R. G. Pteridophyta of Peru: Part I. 1. Ophioglossaceae 12. Cyatheaceae. Fieldiana, Chicago, v.20, p.1145, TRYON, R. M. & STOLZE, R. G. Pteridophyta of Peru: Part IV. 17. Dryopteridaceae. Fieldiana, Chicago, v.27, p.1176, TRYON, R. M. & STOLZE, R. G. Pteridophyta of Peru. Part V. 18.Aspleniaceae 21. Polypodiaceae. Fieldiana, Chicago, v.32, p.1190, TRYON, R. M. & TRYON, A. F. Ferns and allied plants with special reference to tropical America. New York: Springer, 1982, 857p. SOTA, E. R. Flora de la Provincia de Jujuy ublica Argentina. Parte II Uruguaiana, v. 4, n. 1, p
9 41 Pteridófitas de... TABELA 1 Lista das famílias e espécies de pteridófitas com informações sobre habitat *, hábito ** e forma de crescimento ***. Família Habitat Hábito Forma de Cres Aspleniaceae Asplenium bangii Hieron. A. brachyotus Kze. A. brasiliense Sw A. divergens Mett. A. raddianum Gaud Blechnaceae Blechnum australe L. B. austrobrasilianum de la Sota B. binervatum (Poiret) Morton & Lell. B. brasiliense Desv B. occidentale L. Cyatheaceae Nephelea setosa (Kaulf.) Tryon Dicksoniaceae Dicksonia sellowiana Hook. Dryopteridaceae Ctenitis connexa (Klotzsch) Copel. C. submarginalis (L. & F.) Ching Didymochlaena truncatula (Sw.) J. Sm. Diplazium cristatum (Desr.) Alston Polybotrya cylindrica Klf. Polystichum platiphyllum (Willd.) Presl Rumohra adiantiformis (Forst.) Ching Hymenophyllaceae Trichomanes angustatum Carm. T. hymenoides Hedw Polypodiaceae Campyloneurum nitidum (Kaulf.) Presl Microgramma squamulosa (Kaulf.) Sota M. vacciniifolia (L. & F.) Copel. Niphidium rufosquamatum Lell. Pecluma pectinatiformis (Lindm.) Price Polypodium catharinae L. & F. P. hirsutissimum Raddi Polypodiaceae /Hrup Hrup Hepx Arbo Arbo Lian /Hrup Hepx Hepi/Hrup Hrup/ Hepi/Hrup Hepi/Hrup Hrup Hrup Hepi/Hrup Hrup Uruguaiana, v. 4, n. 1, p
10 Senna, R.M. & Karzmirczak, C. 42 P. lepidopteris (L. & F.) Kze P. meniscifolium L. & F. / Hrup/ Psilotaceae Psilotum nudum (L) Beauv. Hepi Pen Pteridaceae Adiantum raddianum Presl Anogramma chaerophylla (Desv.) Link Cheilanthes concolor (L. & F.) R. & A. Tryon Doryopteris pedata (L.) var. multipartita (Fée) Tryon / Pteris brasiliensis Raddi Schizaeaceae Anemia flexuosa (Sav.) Sw. A. phyllitidis (L.) Sw. / / A. tomentosa (Sav.) Sw. var. anthriscifolia (Schirad.) Mickel Selaginellaceae Selaginella muscosa Spring Thelypteridaceae Macrothelypteris torresiana (Gaud.) Ching Thelypteris brevisora (enst.) Ponce / T. dentata (Forsskal) St. John T. hispidula (Dezne.) Reed T. scabra (Presl) Lell. / * Habitat: = interior de mata; = beira de mata ** Hábito: Arbo = arborescente (xaxim); Hepi = herbáceo epifítico; Hepx = herbáceo epifítico sobre Nephelea setosa; Hrup = hebáceo rupestre; = herbáceo terrestre; Lian = lianescente; *** Forma de crescimento: = reptante; = rosulada; Pen = pendente TABELA 2 Espécies de pteridófitas inventariadas na mata do Morro da Extrema, agrupadas de acordo com o registro de suas ocorrências para a cidade de Porto Alegre. Fonte de consulta: Trabalhos de A. Sehnem publicados na Flora Ilustrada Catarinense (F.I.C.), herbários Prof. Dr. Alarich Schultz do Museu de Ciências Naturais da FZB (HAS), do Departamento de Botânica da UFRGS (ICN), do Museo de Ciências e Tec. da PUC (MPUC) e do Instituto Anchietano da UNISINOS (PACA). Uruguaiana, v. 4, n. 1, p
11 Pteridófitas de... Uruguaiana, v. 4, n. 1, p F.I.C. HAS ICN MPUC PACA Anemia phyllitidis Doryopteris pedata var. multipartita Microgramma squamulosa Polypodium meniscifolium Asplenium bangii Asplenium divergens Campyloneurum nitidum Microgramma vacciniifolia Pteris brasiliensis Asplenium brachyotus Cheilanthes concolor Diplazium cristatum Polypodium catharinae Rumohra adiantiformis Anemia flexuosa Anemia tomentosa var.anthriscifolia Anogramma chaerophylla Asplenium brasiliense Blechnum austrobrasilianum Blechnum brasiliense Blechnum occidentale Macrothelypteris torresiana Polypodium hirsutissimum Polypodium lepidopteris Psilotum nudum Thelypteris dentata Thelypteris scabra Adiantum raddianum Blechnum australe Niphidium rufosquamatum Pecluma pectinatiformis Thelypteris brevisora Thelypteris hispidula Asplenium raddianum Blechnum binervatum Ctenitis connexa Ctenitis submarginalis
12 Senna, R.M. & Karzmirczak, C. 44 Dicksonia sellowiana Didymochlaena truncatula Nephelea setosa Polybotrya cylindrica Polystichum platiphyllum Selaginella muscosa Trichomanes angustatum Trichomanes hymenoides ANEO 1. Material examinado coletado em Porto Alegre. Aspleniaceae: Asplenium bangii Hieron. Material examinado: Belém Novo, 26. fev. 1951, Irm. Ligório s/n. (ICN 19663);Morro da Polícia, 20. dez. 1948, B. Rambo s/n. (PACA 38113); Morro Santana, 25. set.1956, J. Mattos 3734 (HAS 54694); Morro Santana, 26. set. 1981, R. Bueno s/n. (ICN 68886); Morro São Pedro, 6.mai.1980, L. Aguiar e L. Martau 342 (HAS 11817); Ponta Grossa, mai. 1951, Cordeiro s/n. (ICN 908); Poa, 20. jul. 1962, O. R. Camargo 3634 (PACA 72573); Poa, 19. ago. 1932, Ir. Ligório s/n. (ICN 17731). Asplenium brachyotus Kze. Material examinado: Glória, nov. 1942, A. Sehnem 1161 (PACA 72433); Morro Santana, 9. jun. 1987, N. Silveira 4790 (HAS 54629). Asplenium brasiliense Sw. Material examinado: Morro Santana, 25. set. 1987, N. Silveira 5748 e R. V. Soares (HAS 54700). Asplenium divergens Mett. Material examinado: Morro Santana, 19. mar. 1959, J. Mattos 6761 (HAS 54692); Morro Santana, 29.abr.1961, M. Homerich s/n. (ICN 2837); Morro Santana, 9. set. 1962, O. R. Camargo 3777 (PACA 72658); Morro São Pedro, Belém Novo, 17. abr. 1955, E. Vianna s/n. (ICN 1686); Morro da Tapera, 9. jul. 1988, C. Mondin 426 e V. Manfroi (HAS 55033). Blechnaceae: Blechnum australe L. Material examinado: Morro Santana, 26. set. 1981, R. Bueno 6 (ICN 88284). Blechnum austrobrasilianum de la Sota Uruguaiana, v. 4, n. 1, p
13 45 Pteridófitas de... Material examinado: Belém Velho, 14. nov. 1978, G. C. Hiltl 468 (MPUC 1652); Lami, Reserva Biológica do Lami, 17. jan. 1979, J. L. Waechter 1168 (ICN 43929). Blechnum brasiliense Desv Material examinado: Morro Santana, 15. mai. 1956, J. Mattos 3628 (HAS 54740); Morro Santana, 24. set. 1981, R. Bueno s/n. (ICN 67869a); Poa, 2. dez. 1932, Irm. Augusto s/n. (ICN 17737). Blechnum occidentale L. Material examinado: Morro Santana, 9. set. 1962, O. R. Camargo 3774 (PACA 73605); Morro Santana, 24. jan. 1991, R. Zacchia, L. Lutz e F. Bicca 306 (ICN 92254). Dryopteridaceae Diplazium cristatum (Desr.) Alston Material examinado: Morro Santana, 9. set. 1962, O. R. Camargo s/n. (PACA 71286); Morro Santana, 2. jun. 1987, N. Silveira (HAS 81388). Rumohra adiantiformis (Forst.) Ching Material examinado: Ilha Grande dos Marinheiros, 1. jul. 1977, H. LonghiWagner et al. s/n. (ICN 34841); Morro da Polícia, 17. abr. 1986, E. R. Chini 20 (HAS 21471); Morro Santana, 12. abr. 1988, N. Silveira 6692 (HAS 54720); rua Santa Cecília, 20. out. 1979, G. Hiltl s/n. (MPUC 2038). Polypodiaceae: Campyloneurum nitidum (Kaulf.) Presl Material examinado: Morro Santana, 2. jun. 1987, N. Silveira (HAS 81191); Morro Santana, 17. jul. 1950, Irm. Ligório s/n. (ICN 18102); Sarandi, 20. jul. 1962, O. R. Camargo 3633 (PACA 76563). Microgramma squamulosa (Kaulf.) Sota Material examinado: Morro Santana, 18. jun. 1987, N. Silveira 4747 (HAS 55407); Passo do Sarandi, 20. jul. 1962, O. R. Camargo 3629 (PACA 76994); rua Santa Cecília, 20. out. 1979, G. Hiltl s/n. (MPUC 1979); Poa, 13. jul. 1937, A. Schultz 155 (ICN 155). Microgramma vacciniifolia (L. & F.) Copel. Material examinado: Campus do ValeUFRGS, 2. jun. 1989, V. F. Nunes 449 (HAS 70582); Lami, Reserva Biológica do Lami, 11. nov. 1985, M. H. Bassan 45, E. Albuquerque e J. Pilla (HAS 55351); Lami, Reserva Biológica do Lami, 11. jan. 1979, J. L. Waechter 1167 (ICN 43928); Morro Santana, 8. mai. 1988, N. Silveira 6698 (HAS 55179); Ponta Grossa, 21. dez. Uruguaiana, v. 4, n. 1, p
14 Senna, R.M. & Karzmirczak, C , E. Vianna s/n. (ICN 2039); Praça Japão, 14. nov.1979, M. T. M. B. das Neves s/n. (MPUC 2046). Polypodium catharinae L. & F. Material examinado: Morro Santana, 23. jun. 1982, R. Bueno s/n. (ICN 67523); Morro da Tapera, 9. jul. 1988, C. Mondim 429 e V. Manfroi (HAS 55238); Morro Teresópolis, 28. abr. 1975, Z. a, L. Martau e I. Ungaretti s/n. (HAS 1701). Polypodium hirsutissimum Raddi Material examinado: Morro Santana, 24. jan. 1991, R. Zacchia, L. Lutz e F. Bicca 303 (ICN 92251); rua Santa Cecília, 20. out. 1079, P. J. Galarça s/n. (MPUC 1980). Polypodium lepidopteris (L. & F.) Kze. Material examinado: Beco da Boa Vista, 26. fev. 1951, Irm. Ligório s/n. (ICN 17753); Lami, Reserva Biológica do Lami, 11. nov. 1985, N. H. Bassan 44, E. Albuquerque e J. Pilla (HAS 55302); Morro do Côco, 16. jul. 1959, A. Backes 288 (ICN 67486); Morro Santana, 26. set. 1981, R. Bueno s/n. (ICN 67486); Morro da Tapera, 9. jul. 1988, C. Mondin 423 e V. Manfroi (HAS 55421). Polypodium meniscifolium L. & F. Material examinado: Belém, 26. dez. 1962, O. R. Camargo 3800 (PACA 76482); Morro da Glória, 10. jan. 1942, A. Sehnem 915 (PACA 76742); Morro Santana, 18. mar. 1959, J. Mattos 6821 (HAS 55365); Morro Santana, 9. set. 1962, O. R. Camargo 3791 (PACA 76483); Morro Santana, 26. set. 1981, R. Bueno s/n. (ICN 67485); Morro Teresópolis, ago. 1980, L. Martau, L. Aguiar e Z. Soares (HAS 12278); Ponta Grossa, 12. out. 1980, E. Vianna s/n. (ICN 67507); rua Paisandú, 20. out. 1979, G. Hiltl s/n. (MPUC 1982); Três Figueiras, abr. 1989, R. Zacchia s/n. (ICN 83988). Psilotaceae: Psilotum nudum (L) Beauv. Material examinado: Morro da Glória, 10. jan. 1942, A. Sehnem 977 (PACA 77518). Pteridaceae Adiantum raddianum Presl Material examinado: Campus Vale UFRGS, s/data, N. Silveira 5665 (HAS 55667). Anogramma chaerophylla (Desv.) Link Material examinado: Morro Santana, 1981, R. Bueno s/n. (ICN 67612). Cheilanthes concolor (L. & F.) R. & A. Tryon Uruguaiana, v. 4, n. 1, p
15 47 Pteridófitas de... Material examinado: Belém Novo, 24. jan. 1951, Irm. Ligório s/n. (ICN 19666); Morro Santana, 31. ago. 1987, N. Silveira 5051 (HAS 55777). Doryopteris pedata (L.) var. multipartita (Fée) Tryon Material examinado: Belém Novo, 9. set. 1962, O. R. Camargo 3786 (PACA 77866); Belém Velho, 17. jun. 1950, Irm. Ligório Afonso 27 (ICN 17615); Belém Velho, 14. nov. 1978, G. C. Hiltl 474 (MPUC 1646); Morro da Polícia, 17. abr.1986, E. Chini 21 (HAS 21472); Morro Santana, 19. mar. 1959, J. Mattos 6762 (HAS 55786); Morro Santana, 23. jun. 1982, R. Bueno s/n. (ICN 86605); Morro São Pedro, 28. abr. 1975, L. Aguiar e L. Martau 338 (HAS 11813); Morro da Tapera, 09. jul. 1988, C. Mondin 417 e V. Manfroi (HAS 55733); Morro Teresópolis, 28. abr. 1975, Z. a, L. Martau e I. Ungaretti (HAS 3047); Passo do Sarandi, 20. jul. 1962, O. R. Camargo 3631 (PACA 77863); Ponta Grossa, 17.out. 1981, R. Bueno s/n. (ICN 86589). Pteris brasiliensis Raddi Material examinado: Belém Velho, 17. jun. 1950, Irm. Ligório Afonso 18 (ICN 17605); Morro Santana, 22. mar. 1956, J. Mattos 3627 (HAS 55810); Morro Santana, 9. set. 1962, O. R. Camargo 3780 (PACA 71488); Morro da Tapera, 9. jul. 1988, C. Mondin 416 e V. Manfroi (HAS 55813). Schizaeaceae: Anemia flexuosa (Sav.) Sw. Material examinado: Morro da Polícia, 20. nov. 1981, H. Hornung s/n. (ICN 51813); Morro da Tapera, 09. jul. 1988, C. Mondin 428 e V. Manfroi (HAS 55930). Anemia phyllitidis (L.) Sw. Material examinado: Agronomia, 18.mai. 1977, A. Görgen 13 (MPUC 436); Belém Velho, 14.nov. 1978, G. Hiltl 469 (MPUC 1651); Lami, Reserva Biológica do Lami, 17.jan.1979, J. L. Waechter 1169 (ICN 43930); Morro Santana, jul. 1955, J. Mattos 2029 (PACA 76113); Morro Santana, 18. set. 1987, N. Silveira 4751 (HAS 55844); Passo do Sarandi, 20. jul. 1962, O. R. Camargo 3630 (PACA 76124); Ponta Grossa, mai.1951, Cordeiro (ICN 910). Anemia tomentosa (Sav.) Sw. var. anthriscifolia (Schirad.) Mickel Material examinado: Morro do Côco, 20. jun. 1973, J. C. Lindeman et al. s/n. (HAS 1379), Morro da Polícia, 11.jun. 1950, Irm. Ligório Afonso 24 (ICN 17611); Morro da Polícia, 14, abr. 1986, E. Chini 27 (HAS 21478); Morro Santana, 2. out. 1987, N. Silveira 4967 e R. Soares (HAS 55912). Thelypteridaceae: Uruguaiana, v. 4, n. 1, p
16 Senna, R.M. & Karzmirczak, C. 48 Macrothelypteris torresiana (Gaud.) Ching Material examinado: Ilha do Lage, 15. jul. 1977, LonghiWagner et al. s/n. (ICN 34839); Morro Santana, 8. mai. 1988, N. Silveira 6705 (HAS 55964). Thelypteris brevisora (enst.) Ponce Material examinado: Poa, 20.set. 1932, Irm. Augusto s/n.( ICN ). Thelypteris dentata (Forsskal) St. John Material examinado: Agronomia, estrada para o Campus Vale, 13. jul. 1992, L. Peixoto 105 (HAS 55951), Morro Teresópolis, Arroio Cascata, Z. a, I. Ungaretti e L. Martau s/n. (HAS 1749); Ilha da casa da pólvora, 13.ago.1977, LonghiWagner et al. s/n. (ICN 34840). Thelypteris hispidula (Dezne.) Reed Material examinado: Glória, 20. mai. 1932, Sehnem 757 (PACA 69919). Thelypteris scabra (Presl) Lell. Material examinado: Morro Santana, 9. set. 1962, O. R. Camargo 3779 (PACA 79172). Hepi/Hrup 62% 11% 27% / 59% 2% 2% 2% 4% 4% 7% 9% 11% Hrup /Hrup Arbo Hepx Hepi Hepi/Hrup/ Lian a b 58% Pen 2% 40% c Gráfico 1 Distribuição do número de espécies com a indicação do valor de ocorrência em porcentagem. As abreviações correspondem àquelas adotadas na Tabela 1. a) Por habitat; b) Por hábito; c) Por forma de crescimento. Uruguaiana, v. 4, n. 1, p
Samambaias e Xaxins da Pvsul. Plantas pteridófitas
Samambaias e Xaxins da Pvsul Plantas pteridófitas I n d e s t r u t í v e i s Mas A m e a ç a d a s Xaxins, samambaias e avencas formam o grupo das plantas Pteridófitas, que são plantas que possuem sementes
Leia maisLEVANTAMENTO PRELIMINAR DA PTERIDOFLORA DA REGIÃO DE GUARAPUAVA (PR)
LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA PTERIDOFLORA DA REGIÃO DE GUARAPUAVA (PR) PRELIMINARY STUDY OF THE PTERIDOPHYTE FLORA IN GUARAPUAVA, PARANÁ RESUMO ABSTRACT Elisabete Domingues Salvador 1 Graziela Costa 2 Maria
Leia maisDIVERSIDADE E FORMAS DE VIDA DE PTERIDÓFITAS NO MORRO DA HARMONIA EM TEUTÔNIA - RS, BRASIL *
DIVERSIDADE E FORMAS DE VIDA DE PTERIDÓFITAS NO MORRO DA HARMONIA EM TEUTÔNIA - RS, BRASIL * Cristiano Steffens 1 Paulo Günter Windisch 2 Abstract A checklist of the 71 pteridophyte species (36 genera)
Leia maisPteridoflora da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), campus Palmeira das Missões, RS, Brasil
Acta Biológica Catarinense 2014 Jan-Jun;1(1):15-21 Pteridoflora da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), campus Palmeira das Missões, RS, Brasil Pteridophytic flora at the Universidade Federal de
Leia maisINSULA Florianópolis N LISTA DE PTERlDOFITAS DA MATA CILIAR DA RESERVA L. M. ESTEVES3,4
INSULA Florianópolis N 23 91-98 1994 LISTA DE PTERlDOFITAS DA MATA CILIAR DA RESERVA BIOLóGICA DE MOn GUAÇU, Sp.l PTERlDOPHYTES FROM THE GALLERY FOREST OF THE RESERVA BIOLóGICA DE MOn GUAÇU, Spl ELIANA
Leia maisFLORÍSTICA DE SAMAMBAIAS E LICÓFITAS EM FRAGMENTO FLORESTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOS SINOS, CARAÁ, RS, BRASIL.
FLORÍSTICA DE SAMAMBAIAS E LICÓFITAS EM FRAGMENTO FLORESTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOS SINOS, CARAÁ, RS, BRASIL. Diego Fedrizzi Petry Becker 1 Simone Cunha 2 Milena Nunes Bernardes Goetz 3 Maria
Leia maisPteridófitas ocorrentes em fragmentos de Floresta Serrana no estado de Pernambuco, Brasil
Pteridófitas ocorrentes em fragmentos de Floresta Serrana no estado de Pernambuco, Brasil Sergio Romero da Silva avier 1 Iva Carneiro Leão Barros Resumo Foi realizado um levantamento florístico e análise
Leia maisSamambaias e Licófitas do Parque Municipal do Iguaçu, Curitiba, (PR, Brasil) Ferns and Lycophytes of the Iguaçu Municipal Park, Curitiba, (PR, Brazil)
Acta Biol. Par., Curitiba, 45 (3-4): 53-64. 2016. 53 Samambaias e Licófitas do Parque Municipal do Iguaçu, Curitiba, (PR, Brasil) Ferns and Lycophytes of the Iguaçu Municipal Park, Curitiba, (PR, Brazil)
Leia maisPTERIDÓFITAS DA FLORESTA ESTADUAL DE BEBEDOURO, BEBEDOURO, SP, BRASIL 1
147 PRIDÓFITAS DA FLORESTA ESTADUAL DE BEBEDOURO, BEBEDOURO, SP, BRASIL 1 Áurea Maria Therezinha COLLI 2 Alexandre SALINO 3 Alessandro Chagas FERNANDES 4 Clayton Martins RANGEL 4 Ricardo Alexandre BARBOSA
Leia maisPteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG
Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG FERREIRA, Felipe Douglas 1 ; OLIVEIRA, José Emílio Zanzirolani 2 1. Bolsista FAPEMIG - Graduando em Agronomia pelo Instituto Federal do Sudeste de Minas
Leia maisDIVERSIDADE DE FILICÍNEAS E LICÓFITAS NA REGIÃO DO PONTAL DO PARANAPANEMA (ESTADO DE SÃO PAULO) E EFEITO DE IMPACTO AMBIENTAL
DIVERSIDADE DE FILICÍNEAS E LICÓFITAS NA REGIÃO DO PONTAL DO PARANAPANEMA (ESTADO DE SÃO PAULO) E EFEITO DE IMPACTO AMBIENTAL Marcio R. Pietrobom 1 Paulo G. Windisch 2 Maria Angélica Kieling-Rubio 2 Abstract
Leia maisFLORÍSTICA E ASPECTOS ECOLÓGICOS DE SAMAMBAIAS E LICÓFITAS EM UM PARQUE URBANO DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL
FLORÍSTICA E ASPECTOS ECOLÓGICOS DE SAMAMBAIAS E LICÓFITAS EM UM PARQUE URBANO DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL Milena Nunes Bernardes Goetz 1 Luciane Lubisco Fraga 2 Jairo Lizandro Schmitt 2,3 Abstract A
Leia maisPTERIDOFLORA DO REFÚGIO ECOLÓGICO CHARLES DARWIN (IGARASSU, PERNAMBUCO, BRASIL) 1
Acta bot. bras. 17(4): 597-604. 2003 597 PTERIDOFLORA DO REFÚGIO ECOLÓGICO CHARLES DARWIN (IGARASSU, PERNAMBUCO, BRASIL) 1 Augusto César Pessôa Santiago 2 Iva Carneiro Leão Barros 2 Recebido: 25/08/2002.
Leia maisDIVERSIDADE E FORMAS BIOLÓGICAS DE PTERIDÓFITAS DA FLORESTA NACIONAL DE CANELA, RIO GRANDE DO SUL: CONTRIBUIÇÕES PARA O PLANO DE MANEJO
DIVERSIDADE E FORMAS BIOLÓGICAS DE PTERIDÓFITAS DA FLORESTA NACIONAL DE CANELA, RIO GRANDE DO SUL: CONTRIBUIÇÕES PARA O PLANO DE MANEJO Abstract Jairo Lizandro Schmitt 1 Rodrigo Fleck 2 Eduardo Luiz Burmeister
Leia maisPteridófitas da Estação Ecológica de Bebedouro, Bebedouro, SP
Pteridófitas da Estação Ecológica de Bebedouro, Bebedouro, SP Colli, A. M. T. 1 1 Faculdades Integradas Fafibe Bebedouro SP aureacolli@linkway.com.br Fernandes, A. C. 1 1 Faculdades Integradas Fafibe Bebedouro-
Leia maisPTERIDÓFITAS DE UMA ÁREA REMANESCENTE DE FLORESTA ATLÂNTICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO, BRASIV
Acta bot. bras. II (2): 1997 105 PTERIDÓFITAS DE UMA ÁREA REMANESCENTE DE FLORESTA ATLÂNTICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO, BRASIV Recebido em 28/5/97. Aceito em 22/9/97 Sandra Tereza Ambrósio 2 Iva Carneiro
Leia maisSAMAMBAIAS E LICÓFITAS DA SUB-BACIA DO RIO FIÚZA, NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL
PESQUISAS, BOTÂNICA. ISSN-2525-7412 SAMAMBAIAS E LICÓFITAS DA SUB-BACIA DO RIO FIÚZA, NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL Gustavo Pedroso de Moraes 1 Marília Wortmann Marques 2 Marcelo Leandro Bueno
Leia maisPTERIDÓFITAS DO PARQUE ESTADUAL DA VASSUNUNGA, SANTA RITA DO PASSA QUATRO (SP), BRASIL. GLEBAS CAPETINGA LESTE E CAPETINGA OESTE 1
PRIDÓFITAS DO PARQUE ESTADUAL DA VASSUNUNGA, SANTA RITA DO PASSA QUATRO (SP), BRASIL. GLEBAS CAPETINGA LES E CAPETINGA OES 1 Áurea Maria Therezinha COLLI 2 Alexandre SALINO 3 Sonia Aparecida de SOUZA 4
Leia maisEstudo da diversidade de espécies de pteridófitas do Estado de São Paulo (versão preliminar - junho/1997)
1 Estudo da diversidade de espécies de pteridófitas do Estado de São Paulo (versão preliminar - junho/1997) Dr. Jefferson Prado Instituto de Botânica Seção de Pteridologia Caixa Postal 4005 - São Paulo,
Leia maisPteridoflora e seus aspectos ecológicos ocorrentes no Parque Ecológico João Vasconcelos Sobrinho, Caruaru, PE, Brasil 1
Acta bot. bras. 19(4): 775-781. 2005 Pteridoflora e seus aspectos ecológicos ocorrentes no Parque Ecológico João Vasconcelos Sobrinho, Caruaru, PE, Brasil 1 Sergio Romero da Silva Xavier 2,3 e Iva Carneiro
Leia maisANÁLISE DA PTERIDOFLORA DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO MORRO DA BORÚSSIA (OSÓRIO-RS)
ANÁLISE DA PTERIDOFLORA DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO MORRO DA BORÚSSIA (OSÓRIO-RS) Ana Carla da Costa Santos 1 Paulo Günter Windisch 2 Abstract The Morro da Borússia Environment Protection Area, in
Leia maisARTIGO. Riqueza e composição de filicíneas e licófitas em um hectare de Floresta Ombrófila Mista no Rio Grande do Sul, Brasil
Revista Brasileira de Biociências Brazilian Journal of Biosciences Instituto de Biociências UFRGS ARTIGO ISSN 1980-4849 (on-line) / 1679-2343 (print) Riqueza e composição de filicíneas e licófitas em um
Leia maisLEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS PTERIDOPHYTA NA ESTAÇÃO ECOLÓGICA MUNICIPAL DE FÊNIX, PARANÁ, BRASIL.
0 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA AMBIENTAL CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL AMANDA SOLAREWICZ LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS PTERIDOPHYTA NA ESTAÇÃO ECOLÓGICA MUNICIPAL
Leia maisREPRESENTATIVIDADE DA BASE AMOSTRAL DA PTERIDOFLORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (BRASIL) E NOVOS REGISTROS DE DISTRIBUIÇÃO
REPRESENTATIVIDADE DA BASE AMOSTRAL DA PTERIDOFLORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (BRASIL) E NOVOS REGISTROS DE DISTRIBUIÇÃO Michelle H. Nervo 1 Paulo G. Windisch 2 Maria Luisa Lorscheitter 2 Abstract
Leia maisVinícius Leão da Silva 1 Ledyane Dalgallo Rocha 2 Osmar Gustavo Wöhl Coelho 3 Jairo Lizandro Schmitt 4
1 COMPARAÇÃO DE RIQUEZA E COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE DUAS COMUNIDADES DE SAMAMBAIAS TERRÍCOLAS EM DIFERENTES FITOFISIONOMIAS DA FLORESTA ATLÂNTICA NO RIO GRANDE DO SUL COMPARISON OF RICHNESS AND FLORISTIC
Leia maisANDRÉ LUÍS DE GASPER DIVERSIDADE E HABITATS DE PTERIDÓFITAS DO PARQUE NACIONAL DA SERRA DO ITAJAÍ, BLUMENAU, SC
ANDRÉ LUÍS DE GASPER DIVERSIDADE E HABITATS DE PTERIDÓFITAS DO PARQUE NACIONAL DA SERRA DO ITAJAÍ, BLUMENAU, SC Monografia apresentada à Universidade Regional de Blumenau como parte das exigências do Curso
Leia maisLevantamento Preliminar da Pteridoflora da Região de Guarapuava -Paraná
Levantamento Preliminar da Pteridoflora da Região de Guarapuava -Paraná Graziela Costa 1 ; Elisabete Domingues Salavador 2 ; Janaina da Silva Rocha 1 ; Maria Eliza Miyoko Tomotake 3 ; Juliano Tadeu Vilela
Leia maisAbstract. Introdução. Resumo
ASPECTOS FLORÍSTICOS E ECOLÓGICOS DE PTERIDÓFITAS EPIFÍTICAS EM CÁUDICES DE DICKSONIA SELLOWIANA HOOK. (PTERIDOPHYTA, DICKSONIACEAE), SÃO FRANCISCO DE PAULA, RS, BRASIL Abstract Jairo Lizandro Schmitt
Leia maisLista anotada das pteridófitas de florestas inundáveis do alto Rio Negro, Município de Santa Isabel do Rio Negro, AM, Brasil
Acta bot. bras. 19(2): 399-406. 2005 Lista anotada das pteridófitas de florestas inundáveis do alto Rio Negro, Município de Santa Isabel do Rio Negro, AM, Brasil Carlos Alberto A. de Freitas 1,3 e Jefferson
Leia maisRev. Biol. Neotrop. 3(1):
Botânica / Botany Rev. Biol. Neotrop. 3(1): 4-12. 2006 L evantamento florístico das Pteridófitas (Lycophyta e Monilophyta) do Parque Ambiental de Belém (Belém, Pará, Brasil) Jeferson Miranda Costa Museu
Leia maisSamambaias e licófitas do Parque Estadual Acaraí, São Francisco do Sul, Santa Catarina, Brasil
Acta Biológica Catarinense 2019 Jan-Mar;6(1):81-92 Samambaias e licófitas do Parque Estadual Acaraí, São Francisco do Sul, Santa Catarina, Brasil Ferns and Lycophytes of Acaraí State Park, Sao Francisco
Leia maisINFLUÊNCIA DOS FORÓFITOS Dicksonia sellowiana e Araucaria angustifolia SOBRE A COMUNIDADE DE EPÍFITOS VASCULARES EM FLORESTA COM ARAUCÁRIA
INFLUÊNCIA DOS FORÓFITOS Dicksonia sellowiana e Araucaria angustifolia SOBRE A COMUNIDADE DE EPÍFITOS VASCULARES EM FLORESTA COM ARAUCÁRIA Diego Fedrizzi Petry Becker 1*, Andressa Müller 1, Jairo Lizandro
Leia maisSamambaias e Licófitas de São João de Petrópolis, Santa Teresa, ES
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 365 Samambaias e Licófitas de São João de Petrópolis, Santa Teresa, ES Nelson Túlio Lage Pena 1 ; Glória Maria de Farias Viégas Aquije 2 & Felipe
Leia mais(Organização geral e validação botânica) (Fotografias e levantamento florístico) (Fotografias e levantamento florístico)
(Organização geral e validação botânica) (Fotografias e levantamento florístico) (Fotografias e levantamento florístico) 1 2 Pteris ensiformis Burm. (Pteridaceae) no interior de remanescente de Mata Atlântica
Leia maisPteridófitas da Fazenda Califórnia, Bebedouro, SP
Pteridófitas da Fazenda Califórnia, Bebedouro, SP (Pteridophytes at Fazenda Califórnia, Bebedouro, SP, Brazil) Edmilson Escher 1 ; Adriana Bonin 1 ; Lucas da Cruz Silva 1 ; Vanessa Marques da Silva 1 ;
Leia maisPADRÃO DE DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE SAMAMBAIAS NO INTERIOR FLORESTAL DO PARQUE NATURAL MUNICIPAL DA RONDA, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL.
PADRÃO DE DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE SAMAMBAIAS NO INTERIOR FLORESTAL DO PARQUE NATURAL MUNICIPAL DA RONDA, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL. Magali Blume 1 Ciliana Rechenmacher 2 Jairo Lizandro Schmitt 3 Abstract
Leia maisÁurea Maria Therezinha COLLI 2 ; Sonia Aparecida de SOUZA-EVANGELISTA 2, 3 ; André Luís Teixeira de LUCCA 2
Rev. Inst. Flor. v. 26 n. 1 p. 101-109 2014 http://dx.doi.org/10.4322/rif.2014.007 ISSN impresso 0103-2674/on-line 2178-5031 FLORA PTERIDOFÍTICA DE FRAGMENTOS FLORESTAIS DO PARQUE ESTADUAL DE VASSUNUNGA
Leia maisPTERIDÓFITAS EM FRAGMENTOS FLORESTAIS DA APA FERNÃO DIAS, MINAS GERAIS, BRASIL 1 Luciana Cláudia Neves Melo 2,3 & Alexandre Salino 2 INTRODUÇÃO
MINAS GERAIS, BRASIL 1 Luciana Cláudia Neves Melo 2,3 & Alexandre Salino 2 PTERIDÓFITAS EM FRAGMENTOS FLORESTAIS DA APA FERNÃO DIAS, Resumo (Pteridófitas em fragmentos florestais da APA Fernão Dias, Minas
Leia maisFLORÍSTICA E ASPECTOS ECOLÓGICOS DA PTERIDOFLORA EM TRÊS SEGMENTOS FLORESTAIS AO LONGO DO RIO PINDAÍBA, MATO GROSSO
FLORÍSTICA E ASPECTOS ECOLÓGICOS DA PTERIDOFLORA EM TRÊS SEGMENTOS FLORESTAIS AO LONGO DO RIO PINDAÍBA, MATO GROSSO Abstract Francisco de Paula Athayde Filho 1 Maria Piedade Pereira Felizardo 2 Floristic
Leia maisPteridófitas de duas áreas de floresta da Bacia do Rio Doce no Estado de Minas Gerais, Brasil
Lundiana 3(2):129-139, 2002 2002 Instituto de Ciências Biológicas - UFMG ISSN 1676-6180 Pteridófitas de duas áreas de floresta da Bacia do Rio Doce no Estado de Minas Gerais, Brasil Luciana C. N. Melo
Leia maisFLORÍSTICA E ASPECTOS ECOLÓGICOS DAS SAMAMBAIAS E LICÓFITAS DA MATA CILIAR DE UM AFLUENTE DO RIO ROLANTE NO SUL DO BRASIL
1 FLORÍSTICA E ASPECTOS ECOLÓGICOS DAS SAMAMBAIAS E LICÓFITAS DA MATA CILIAR DE UM AFLUENTE DO RIO ROLANTE NO SUL DO BRASIL Thábia Ottília Hofstetter Padoin 1 Vanessa Graeff 2 Vinícius Leão da Silva 3
Leia maisINVENTÁRIO DE SAMAMBAIAS E LICÓFITAS EM QUATRO REMANESCENTES FLORESTAIS NO MATO GROSSO DO SUL, BRASIL
ISSN: 2525-7412 INVENTÁRIO DE SAMAMBAIAS E LICÓFITAS EM QUATRO REMANESCENTES FLORESTAIS NO MATO GROSSO DO SUL, BRASIL Abstract Carlos Rodrigo Lehn 1 Leila Paes Clemente 2 Gustavo Pedroso de Moraes 3 Ivete
Leia maisCiência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciência Florestal ISSN: 0103-9954 cf@ccr.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Teresinha Mallmann, Ivanete; Lizandro Schmitt, Jairo RIQUEZA E COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DA COMUNIDADE DE SAMAMBAIAS
Leia maisEstrutura da Comunidade de Pteridophyta em uma Floresta Ombrófila Mista, Sul do Paraná, Brasil
Silva Lusitana 12(2): 243-254, 2004 EFN, Lisboa. Portugal 243 Estrutura da Comunidade de Pteridophyta em uma Floresta Ombrófila Mista, Sul do Paraná, Brasil Shanna Bittencourt*, Ana Paula Dalla Corte**
Leia maisPteridófitas ocorrentes em dois remanescentes de Floresta Estacional Decidual no Vale do Taquari, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil
Pteridófitas ocorrentes em dois remanescentes de Floresta... 23 Pteridófitas ocorrentes em dois remanescentes de Floresta Estacional Decidual no Vale do Taquari, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil Carlos
Leia maisSpecies richness of fern and lycophyte in an urban park in the Rio dos Sinos basin, Southern Brazil
Species richness of fern and lycophyte in an urban park in the Rio dos Sinos basin, Southern Brazil Schmitt, JL. a * and Goetz, MNB. b a Programa de Pós-Graduação em Qualidade Ambiental, Universidade Feevale,
Leia maisPteridófitas ocorrentes em três fragmentos florestais de um brejo de altitude (Bonito, Pernambuco, Brasil) 1
Acta bot. bras. 18(4): 781-792. 2004 Pteridófitas ocorrentes em três fragmentos florestais de um brejo de altitude (Bonito, Pernambuco, Brasil) 1 Augusto César Pessôa Santiago 2,4, Iva Carneiro Leão Barros
Leia maisASPECTOS FENOLÓGICOS DE PHLEBODIUM DECUMANUM (WILLD.) J.SM. (POLYPODIACEAE) EM UM FRAGMENTO URBANO DE FLORESTA ATLÂNTICA NO ESTADO DA PARAÍBA
Vol. Revista 21(/2), Nordestina 2013 de Biologia 21(2): 71-78 31.XII.2013 71 ASPECTOS FENOLÓGICOS DE PHLEBODIUM DECUMANUM (WILLD.) J.SM. (POLYPODIACEAE) EM UM FRAGMENTO URBANO DE FLORESTA ATLÂNTICA NO
Leia maisIntrodução As samambaias e licófitas do Brasil
Introdução As samambaias e licófitas do Brasil Jefferson Prado Lana da Silva Sylvestre SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros PRADO, J., and SYLVESTRE, LS. Introdução: as samambaias e licófitas do
Leia maisFraga, L.L. et al. On line version of this paper is available from:
Composição e distribuição vertical de pteridófitas epifíticas sobre Dicksonia sellowiana Hook. (Dicksoniaceae), em floresta ombrófila mista no sul do Brasil Fraga, L.L. et al. Biota Neotrop., (): 13-19.
Leia maisAssociações entre as espécies de pteridófitas em dois fragmentos de Floresta Atlântica do Nordeste brasileiro
Biotemas, 19 (3): 15-26, setembro de 2006 Toxicidade de fluidos de corte para P. reticulata e D. magna ISSN 0103-1643 15 Associações entre as espécies de pteridófitas em dois fragmentos de Floresta Atlântica
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisARTIGO Florística e aspectos ecológicos de licófitas e samambaias do litoral médio do Rio Grande do Sul, Brasil
Revista Brasileira de Biociências Brazilian Journal of Biosciences Instituto de Biociências UFRGS ISSN 1980-4849 (on-line) / 1679-2343 (print) ARTIGO Florística e aspectos ecológicos de licófitas e samambaias
Leia maisEstrutura comunitária de samambaias em mata ciliar: avaliação em gradiente de antropização
Ambiente & Água - An Interdisciplinary Journal of Applied Science ISSN 1980-993X doi:10.4136/1980-993x www.ambi-agua.net E-mail: ambi.agua@gmail.com Estrutura comunitária de samambaias em mata ciliar:
Leia maisESTUDO DOS ESPOROS DE SEIS ESPÉCIES DE POLYPODIACEAE (PTERIDOPHYTA)
ESTUDO DOS ESPOROS DE SEIS ESPÉCIES DE POLYPODIACEAE (PTERIDOPHYTA) Georgya Cristyna Zaramela Vieira, Colégio Integrado, georgyavieira@gmail.com Mayra Stevanato, Unespar Câmpus de Campo Mourão, mayrastevanato@gmail.com
Leia maisFerns, gallery forest, light sensitivity.
INSULA Florianópoiis 177-186 - 1993 FOTOBLASTISMO DE PTERIDÓFITAS DE MATA CILIAR l LIGHT SENSITIVITY OF FERNS FROM A GALLERY FOREST l ELIANA A. SIMABUKUR0 2 L. M. ESTEVES 3,4 G. M. FELIPPE 3,4 RESUMO (Fotoblastismo
Leia maisLycophyta e samambaias do Parque Nacional da Serra do Itajaí, Vale do Itajaí, SC, Brasil
Hoehnea 37(4): 755-767, 3 fig., 1 tab., 2010 755 Lycophyta e samambaias do Parque Nacional da Serra do Itajaí, Vale do Itajaí, SC, Brasil André Luís de Gasper 1,2 e Lucia Sevegnani 1 Recebido: 17.09.2009;
Leia maisNOTA SOBRE A OCORRÊNCIA DE METAXYA ROSTRATA (KUNTH) C. PRESL (METAXYACEAE PTERIDOPHYTA), NA MATA ATLÂNTICA DO BRASIL
Vol. Revista 21(/2), Nordestina 2013 de Biologia 21(2): 53-58 31.XII.2013 53 NOTA SOBRE A OCORRÊNCIA DE METAXYA ROSTRATA (KUNTH) C. PRESL (METAXYACEAE PTERIDOPHYTA), NA MATA ATLÂNTICA DO BRASIL Augusto
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Qualidade Ambiental;
ISSN: 2525-7412 COMPARAÇÃO DA DIVERSIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE EPÍFITOS VASCULARES EM SAMAMBAIAS ARBORESCENTES E ANGIOSPERMAS EM FRAGMENTO DE FLORESTA ATLÂNTICA DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL Abstract Simone
Leia maisO GÉNERO DENNSTAEDTIA MOORE (DENNSTAEDTIACEAE, PTERIDOPHYTA) NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL
O GÉNERO DENNSTAEDTIA MOORE (DENNSTAEDTIACEAE, PTERIDOPHYTA) NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL Maria Angélica Kieling-Rubio* Paulo G. Windisch** Abstract The genus Dennstaedtia (Dennstaedtiaceae,
Leia maisAspectos florísticos e econômicos das pteridófitas de um afloramento rochoso do Estado do Rio de Janeiro, Brasil 1
Acta bot. bras. 20(1): 115-124. 2006 Aspectos florísticos e econômicos das pteridófitas de um afloramento rochoso do Estado do Rio de Janeiro, Brasil 1 Marcelo Guerra Santos 2,4 e Lana da Silva Sylvestre
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO, CAMPUS SÃO ROQUE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO, CAMPUS SÃO ROQUE Mariana Aparecida Stravatti Levantamento florístico de Pteridophyta lato sensu em uma área particular no distrito de São
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MICROCLIMÁTICA DA ORQUÍDEA Laelia purpurata REINTRODUZIDA EM ROCHAS NA ILHA DE SANTA CATARINA (DADOS PRELIMINARES) RESUMO
CARACTERIZAÇÃO MICROCLIMÁTICA DA ORQUÍDEA Laelia purpurata REINTRODUZIDA EM ROCHAS NA ILHA DE SANTA CATARINA (DADOS PRELIMINARES) Ana Rita Rodrigues VIEIRA 1, José Gabriel da SILVA 21, Uéslei PATERNO 3,
Leia maisFlorística e ecologia de samambaias e licófitas como indicadores de conservação ambiental
ARTIGO DOI: http://dx.doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v4n4p40-44 Florística e ecologia de samambaias e licófitas como indicadores de conservação ambiental 1 2 3 Camila de Cássia Travassos, Mario
Leia maisBLECHNUM BRASILIENSE DESV. (PTERIDOPHYTA, BLECHNACEAE): ESTRUTURA POPULACIONAL E DESENVOLVIMENTO DA FASE ESPOROFÍTICA
BLECHNUM BRASILIENSE DESV. (PTERIDOPHYTA, BLECHNACEAE): ESTRUTURA POPULACIONAL E DESENVOLVIMENTO DA FASE ESPOROFÍTICA Ismael Franz Jairo Lizandro Schmitt Abstract Blechnum brasiliense Desv. (Blechnaceae)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
Pietrobom, M.R. Florística e associações de espécies de pteridófitas... i UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA MARCIO ROBERTO PIETROBOM FLORÍSTICA E
Leia maisPteridófitas de quatro Reservas Particulares do Patrimônio Natural ao Sul da Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil 1
Lundiana 6(2):83-94, 2005 2005 Instituto de Ciências Biológicas - UFMG ISSN 1676-6180 Pteridófitas de quatro Reservas Particulares do Patrimônio Natural ao Sul da Região Metropolitana de Belo Horizonte,
Leia maisRevista Brasileira de Biociências Brazilian Journal of Biosciences ARTIGO
Revista Brasileira de Biociências Brazilian Journal of Biosciences ARTIGO Instituto de Biociências UFRGS ISSN 1980-4849 (on-line) / 1679-2343 (print) Florística e aspectos ecológicos de samambaias e licófitas
Leia maisPteridófitas do Parque Estadual do Jacupiranga, SP, Brasil
Acta bot. bras. 22(4): 983-991. 2008 Pteridófitas do Parque Estadual do Jacupiranga, SP, Brasil Alexandre Salino 1,3 e Thaís Elias Almeida 1,2 Recebido em 13/06/2007. Aceito em 31/01/2008 RESUMO (Pteridófitas
Leia maisPteridófitas da Fazenda Exporlima, Embaúba, SP
Pteridófitas da Fazenda xporlima, mbaúba, SP (Pteridophytes at Fazenda xporlima, MBAÚBA, SP, BRAZIL) Maria Letícia Buosi da Costa 1 ; Áurea Maria Therezinha Colli 2 1 G- Faculdades Integradas Fafibe Bebedouro-SP
Leia maisRevista Brasileira de Geografia Física
Revista Brasileira de Geografia Física ISSN:1984-2295 Homepage: www.ufpe.br/rbgfe Fenologia de Blechnum acutum (Desv.) Mett. (Blechnaceae) em Floresta Atlântica Subtropical Thábia Ottília Hofstetter Padoin
Leia maisESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS
INTRODUÇÃO REVISTA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFAM ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS Rodrigo Teixeira Caldas 1 Peter Wimmer 2 A Amazônia possui 300 mil quilômetros2
Leia maisPTERIDÓFITAS DE UM REMANESCENTE DE FLORESTA ATLÂNTICA EM SÃO VICENTE FÉRRER, PERNAMBUCO, BRASIL: PTERIDACEAE 1
Pteridófitas de um remanescente de Floresta Atlântica em São Vicente Férrer. 457 PTERIDÓFITAS DE UM REMANESCENTE DE FLORESTA ATLÂNTICA EM SÃO VICENTE FÉRRER, PERNAMBUCO, BRASIL: PTERIDACEAE 1 Recebido
Leia maisREVISTA DE GEOGRAFIA (UFPE)
REVISTA DE GEOGRAFIA (UFPE) www.ufpe.br/revistageografia FLORÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS SAMAMBAIAS E LICÓFITA DO ENGENHO ANIMOSO (AMARAJI, PERNAMBUCO, BRASIL) Iva Carneiro Leão Barros 1 ; Conceição
Leia maisAcadêmica do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, bolsista PIBIC/CNPq 3
ESTRUTURA E PADRÃO DE DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE UMA POPULAÇÃO DE ADIANTOPSIS CHLOROPHYLLA (SW.) FÉE, (PTERIDACEAE) EM UMA ÁREA EM REGENERAÇÃO NA BORDA DO MATO DO SILVA - CHIAPETTA/RS. 1 Silene Gueller 2,
Leia maisLISTA ANOTADA DAS PTERIDÓFITAS DO PARQUE ESTADUAL DE VILA VELHA, PONTA GROSSA - PR
PEDRO BOND SCHWARTSBURD LISTA ANOTADA DAS PTERIDÓFITAS DO PARQUE ESTADUAL DE VILA VELHA, PONTA GROSSA - PR Monografia apresentada à disciplina Estágio Obrigatório em Ciências Biológicas como requisito
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisPTERIDÓFITAS DA BORDA OESTE DO PANTANAL SUL-MATOGROSSENSE, BRASIL
ELTON LUIS MONTEIRO DE ASSIS PTERIDÓFITAS DA BORDA OESTE DO PANTANAL SUL-MATOGROSSENSE, BRASIL Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Mestre em Botânica, Curso de Pós-Graduação
Leia maisClima de Passo Fundo
Clima de Passo Fundo Clima de Passo Fundo - Normais Climatológicas Pela classificação de Köppen, Passo Fundo (28º15 S, 52º 24 W e 687 m de altitude) está localizada na Zona Climática fundamental temperada
Leia maisSAMAMBAIAS E LICÓFITAS DAS SERRAS FERRUGINOSAS DA FLORESTA NACIONAL DE CARAJÁS, PARÁ, BRASIL.
I ANDRÉ JARDIM ARRUDA SAMAMBAIAS E LICÓFITAS DAS SERRAS FERRUGINOSAS DA FLORESTA NACIONAL DE CARAJÁS, PARÁ, BRASIL. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal do Departamento
Leia maisANÁLISE FLORÍSTICA E ECOLÓGICA DAS SAMAMBAIAS E LICÓFITAS DA PRINCIPAL NASCENTE DO RIO PINDAÍBA, MATO GROSSO
ANÁLISE FLORÍSTICA E ECOLÓGICA DAS SAMAMBAIAS E LICÓFITAS DA PRINCIPAL NASCENTE DO RIO PINDAÍBA, MATO GROSSO Francisco de Paula Athayde Filho 1 Maria Piedade Pereira Felizardo 2 Abstract Floristic and
Leia maisReserva Biológica do Uatumã, Amazônia Central, BRASIL PTERIDOPHYTA do UATUMÃ
Reserva Biológica do Uatumã, Amazônia Central, BRASIL PTERIDOPHYTA do UATUMÃ 1 Gabriela Zuquim e Jefferson Prado - - Inst. Nac. de Pesquisas da Amazônia, Manaus e Instituto de Botânica de São Paulo Fotos:
Leia maisSamambaias e Licófitas do Parque Estadual do Guartelá, PR, Brasil
Hoehnea 40(2): 191-204, 2 tab., 2 fig., 2013 Samambaias e Licófitas do Parque Estadual do Guartelá, PR, Brasil Cássio Michelon 1,2 e Paulo Henrique Labiak 1 Recebido: 20.07.2012; aceito: 25.02.2013 ABSTRACT
Leia maisASTERACEAE DUMORT. NOS CAMPOS RUPESTRES DO PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI, MINAS GERAIS, BRASIL
GRACINEIDE SELMA SANTOS DE ALMEIDA ASTERACEAE DUMORT. NOS CAMPOS RUPESTRES DO PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI, MINAS GERAIS, BRASIL Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências
Leia maisPTERIDÓFITAS DO PARQUE ECOLÓGICO DA KLABIN, TELÊMACO BORBA, PARANÁ, BRASIL
CINTHIA RURIKO SAKAGAMI PTERIDÓFITAS DO PARQUE ECOLÓGICO DA KLABIN, TELÊMACO BORBA, PARANÁ, BRASIL Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Mestre em Botânica pelo Curso de
Leia maisCianogênese em esporófitos de pteridófitas avaliada pelo teste do ácido pícrico 1
Acta bot. bras. 19(4): 783-788. 2005 Cianogênese em esporófitos de pteridófitas avaliada pelo teste do ácido pícrico 1 Marcelo Guerra Santos 2,7, Carlos Eduardo Martins Carvalho 3, Alphonse Kelecom 4,
Leia maisANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS.
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS. Claudia Guimarães CAMARGO Bolsista do grupo PET do curso de Meteorologia/ FacMet/UFPel e-mail: camargo@ufpel.tche.br
Leia maisFernando Bittencourt Matos
Fernando Bittencourt Matos PTERIDÓFITAS DA RESERVA NATURAL RIO CACHOEIRA, MUNICÍPIO DE ANTONINA, PARANÁ, BRASIL Monografia apresentada ao Departamento de Botânica, Setor de Ciências Biológicas da Universidade
Leia maisFLORA DA RESERVA DUCKE, AMAZÔNIA, BRASIL: PTERIDOPHYTA - SELAGINELLACEAE
FLORA DA RESERVA DUCKE, AMAZÔNIA, BRASIL: PTERIDOPHYTA - SELAGINELLACEAE Selaginellaceae Willk. in Willk. & Lange, Prodr. Fl. Hisp.: 1314. 1861. Jefferson Prado 1 & Carlos A. A. Freitas 2 Alston, A. H.
Leia maisHETEROGENEIDADE FLORÍSTICA E EDÁFICA DE DUAS ASSEMBLEIAS DE SAMAMBAIAS NA FLORESTA ATLÂNTICA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
HETEROGENEIDADE FLORÍSTICA E EDÁFICA DE DUAS ASSEMBLEIAS DE SAMAMBAIAS NA FLORESTA ATLÂNTICA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Vinícius Leão da Silva 1 Ledyane Dalgallo Rocha 2 Osmar Gustavo Wöhl Coelho 3
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisNelson Túlio Lage Pena 1,3, Felipe Zamborlini Saiter 1 & Glória Maria de Farias Viégas-Aquije 2
http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201768528 Ferns and Lycophytes from fragments of semideciduous forest in central Espírito Santo, Brazil Nelson Túlio Lage Pena 1,3, Felipe Zamborlini
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisAnálise florística das pteridófitas do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Rio de Janeiro, Brasil 1
Acta bot. bras. 18(2): 271-280. 2004 Análise florística das pteridófitas do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Rio de Janeiro, Brasil 1 Marcelo Guerra Santos 2,4, Lana da Silva Sylvestre 3 e Dorothy
Leia maisMorfologia de esporos de pteridófitas do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Família: 2-Blechnaceae
Hoehnea 35(3): 387-393, 37 fig., 2008 387 Morfologia de esporos de pteridófitas do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Família: 2-Blechnaceae Carolina Brandão Coelho 1 e Luciano
Leia maisPteridófitas da Serra Negra, Minas Gerais, Brasil
Acta Botanica Brasilica 26(2): 378-390. 2012. Pteridófitas da Serra Negra, Minas Gerais, Brasil Filipe Soares Souza 1,4, Alexandre Salino 2, Pedro Lage Viana3 e Fátima Regina Gonçalves Salimena 1 Recebido
Leia mais