ANDRÉ LUÍS DE GASPER DIVERSIDADE E HABITATS DE PTERIDÓFITAS DO PARQUE NACIONAL DA SERRA DO ITAJAÍ, BLUMENAU, SC

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1 ANDRÉ LUÍS DE GASPER DIVERSIDADE E HABITATS DE PTERIDÓFITAS DO PARQUE NACIONAL DA SERRA DO ITAJAÍ, BLUMENAU, SC Monografia apresentada à Universidade Regional de Blumenau como parte das exigências do Curso de Ciências Biológicas, para a obtenção do grau de Bacharel. Orientadora Profa. Dra. Lúcia Sevegnani BLUMENAU SANTA CATARINA BRASIL 2008

2 ANDRÉ LUÍS DE GASPER DIVERSIDADE E HABITATS DE PTERIDÓFITAS DO PARQUE NACIONAL DA SERRA DO ITAJAÍ, BLUMENAU, SC Monografia apresentada à Universidade Regional de Blumenau como parte das exigências do Curso de Ciências Biológicas, para a obtenção do grau de Bacharel. APROVADA em 25 de fevereiro de 2008 Prof. Dr. Alexandre Uhlmann M.Sc. Rosane Hiendlmayer Prof. Dra. Karin Esemann de Quadros Prof. Dra. Lúcia Sevegnani FURB (Orientadora) BLUMENAU SANTA CATARINA BRASIL

3 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus, pela oportunidade da vida. Aos meus pais, pela educação e por terem possibilitado meus estudos. Aos meus familiares, que sempre entenderam minhas ausências ao longo dos últimos anos. À Sabrina, que me aturou ultimamente... À Profa. Lúcia, pela amizade, orientação e que tanto me ajudou nas horas difíceis. À Rosane, que deu o ponta-pé inicial, fornecendo artigos e auxiliando no começo das identificações. Aos colegas do Laboratório de Botânica, Genética, Biotec, Zoologia, dentre outros, pela amizade. Ao pessoal do Centro Acadêmico, que me ajudaram muito a crescer. Agradeço ao Lab. de Botânica, pelas instalações para realização da pesquisa Aos professores Alexandre, Sidney, Karin, Rosete, Rudi, Geraldo e Juarez, pelo conhecimento transmitido. Aos grandes amigos que levarei para a vida: Chico, Durda, Roger, Cris... À vida, que não se contém.

4 SUMÁRIO RESUMO... 1 INTRODUÇÃO... 2 MATERIAL E MÉTODOS... 3 Área de Estudo... 3 Coleta, processamento e análise do material... 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO... 5 CONCLUSÃO... 9 AGRADECIMENTOS... 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS TABELA FIGURA FIGURA

5 Diversidade e hábitats de pteridófitas do Parque Nacional da Serra do Itajaí, Blumenau, SC André Luís de Gasper 1,2 e Lúcia Sevegnani 3 RESUMO (Diversidade e Hábitats de Pteridófitas do Parque Nacional da Serra do Itajaí, Blumenau, SC, Brasil). Este trabalho apresenta o levantamento das espécies de pteridófitas do Parque Nacional da Serra do Itajaí, com enfoque na Segunda e Terceira Vargem, Blumenau, SC. O Parque possui ao total ha, sendo que a área amostrada correspondeu a aproximadamente ha, com altitudes que variam de m, coberta por Floresta Ombrófila Densa. Foram realizadas excursões a campo durante 8 meses, com visitas aos ambientes preferenciais, o material coletado foi identificado e posteriormente incorporado ao herbário FURB. Foram identificadas 152 espécies, pertencentes a 23 famílias, com 62 gêneros, sendo os gêneros mais representativos Asplenium, Thelypteris e Trichomanes, além da grande diversidade das famílias Polypodiaceae e Dryopteridaceae, com 10 gêneros cada e 24 e 20 espécies, respectivamente. Menção especial para uma nova referência para Santa Catarina Terpsichore chrysleri (Proctor ex Copel.) A.R. Sm. e o registro de Dicksonia sellowiana, espécie ameaçada de extinção. Registra-se ainda a ocorrência de espécies exóticas como Macrothelypteris torresiana, Thelypteris dentata, Deparia petersenii e Nephrolepis cordifolia, espécies extra-americanas, mas de ocorrência natural no Parque. Palavras-chave: Mata Atlântica, pteridófitas, Parque Nacional da Serra do Itajaí. Abstract (Diversity and Hábitat of Pteridophytes from Parque Nacional da Serra do Itajaí, Blumenau, Santa Catarina, Brazil). In this paper we present a floristic survey of the pteridophytes from the Serra do Itajaí National Park, Blumenau, Santa Catarina. National Park have an area of 57,475 ha, altitudes varying from 350 to 750 m and it is mainly represented by Tropical Rain Forest (Atlantic Forest). We performed a field excursions for 8 months, with visits to preferential environments. The collected material was identified and then embedded in the herbarium FURB. We have found 152 species, distributed in 62 genera and 23 families, being Asplenium, Thelypteris e Trichomanes the richest genera. Polypodiaceae and Dryopteridaceae are the richest families with 24 and 20 species each. Special mention is made to Terpsichore chrysleri (Proctor ex Copel.) A.R. Sm first record for Santa Catarina and Macrothelypteris torresiana, Thelypteris dentata, Deparia petersenii and Nephrolepis cordifolia extra- American species that occur on the Park. Keys words: Atlantic Forest, Pteridophytes, Parque Nacional da Serra do Itajaí. 1 Parte do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Biológicas, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, SC 2 Autor para correspondência: algasper@gmail.com 3 Universidade Regional de Blumenau, Departamento de Ciências Naturais, Laboratório de Botânica e Herbário FURB, Curso de Ciências Biológicas, Rua Antônio da Veiga, 140 bairro Victor Konder, Blumenau, SC.

6 Introdução O Bioma Mata Atlântica compreende um conjunto de regiões fitoecológicas, especialmente: Floresta Ombrófila Densa (onde está inserido o Parque Nacional da Serra do Itajaí), Floresta Ombrófila Mista, Floresta Ombrófila Aberta, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Estacional Decidual e as formações associadas: Pioneira de Influência Flúvio-marinha (manguezais), e de Influência Marinha (restingas) e outras. Originalmente abrangia um total de 17 estados, situados ao longo da costa atlântica, do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte, além de parte dos estados de Mato Grosso do Sul e Goiás (Morellato & Haddad 2000). Contudo, este bioma é um dos mais ameaçados pelos constantes desmatamentos e seus remanescentes encontram-se representados em boa parte por florestas secundárias (Mynseen & Windisch 2004) e fragmentados, não restando mais do que 7,6% da floresta original (Morellato & Haddad 2000) De acordo com Tryon (1972), entre outros autores, os remanescentes florestais no Bioma Mata Atlântica fazem parte de um dos três principais centros de endemismo e especiação na América Tropical para as pteridófitas (sensu lato) - México, região andina e Brasil, que juntos correspondem por 90% das espécies continentais. Nas Américas, Windisch (1992) estima que ocorram cerca de espécies de pteridófitas, das quais 30% podem ser encontradas no território brasileiro. Para as regiões Sul e Sudeste do Brasil há registro de cerca de 600 espécies (Tryon 1972, Tryon & Tryon 1982) e, de acordo com Sehnem (1967 a- c; 1968 a,b; 1970a,b; 1971; 1972; 1974; 1978; 1979 a-g; 1984), cerca de 420 espécies foram registradas em Santa Catarina. Como sugerido por Schwartsburd (2006), as plantas aqui tratadas como pteridófitas representam dois grandes grupos bem distintos em sua origem e evolução, sendo designados como Lycophyta e Monilophyta (Pryer et al. 2001, 2004; Schneider et al. 2004; Smith et al. 2006). Embora tais estudos indiquem uma clara separação desses grupos, o termo pteridófita ainda é de uso corrente na literatura científica e coloquial, sendo uma maneira pragmática de se referir às plantas que serão aqui estudadas. Os conhecimentos são ainda incipientes quanto a ocorrência e estrutura sociológica das pteridófitas (Bittencourt et al. 2004), em parte por apresentar uma gama de adaptações quanto ao substrato, formas de vida e ambientes preferenciais, incluindo plantas terrícolas, epífitas, rupícolas, aquáticas, hemiepífitas e variações dessas, desde plantas com tamanho milimétrico, até formas arborescentes atingindo 20 m de altura. Também devem ser registradas as adaptações que lhes possibilitam a sobrevivência em períodos secos, excessivamente frios (inclusive neve), às queimadas, às inundações e também aos substratos salinos, ácidos e básicos (Windisch 1992). Senna & Waechter (1997) assinalam que a considerável diversidade de formas biológicas observadas em pteridófitas demonstra a capacidade destas plantas em habitar diferentes ambientes, sendo certamente interessante o desenvolvimento de estudos ecológicos sobre este grupo de plantas, contudo as 2

7 informações sobre o grupo encontram-se ainda desordenadas e incompletas (Labiak & Prado 1998), sendo em geral, focadas na taxonomia (Sehnem ; Salino 2000; Prado 1995, 2005). Diante da situação exposta, inventários florístico representam uma importante fonte de dados sobre um ecossistema e seus componentes, pois fornecem informações básicas que subsidiarão os estudos biológicos subseqüentes e são atualmente reconhecidos como uma das necessidades prioritárias para a conservação (Guedes-Bruni et al. 2002). Klein (1979, 1980) realizou inúmeros trabalhos referentes ao vale do Itajaí e também sobre as comunidades e associações (Veloso & Klein 1959, 1963, 1968) no âmbito da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina e Rio Grande do Sul, trabalhos que permitiram desenvolver ciência sobre as florestas, bem como, embasar o manejo de florestas e o controle de doenças como a malária. Juntamente com o Padre Raulino Reitz e, mais recentemente, o Dr. Ademir Reis, planejaram e executaram o projeto da Flora Ilustrada Catarinense ( ), criando o Herbário Barbosa Rodrigues, onde amostras de grande parte da flora catarinense estão registradas e armazenadas. Em Ecologia da flora e vegetação do Vale do Itajaí (Klein 1979, 1980) registrou as espécies de plantas coletadas para esse vale, dentre elas 206 pteridófitas. Contudo, o desmatamento histórico e a parcial recuperação atual da cobertura florestal resultou em complexo mosaico vegetacional, composto de estádios sucessionais diversos, áreas conservadas, agricultura e pastagens (Vibrans 2005), dificultando afirmar se as espécies listadas por Klein ainda ocorrem. Santa Catarina carece de revisão das espécies de pteridófitas, tendo em vista as recentes revisões taxonômicas. Como destacam Schwartsburd & Labiak (2007), a flora de pteridófitas da região Sul do Brasil está entre as mais bem conhecidas no território nacional, particularmente devido às publicações de Aloísio Sehnem, no âmbito da Flora Ilustrada Catarinense. Para Labiak & Prado (1998), apesar desse conhecimento já existente, ainda se fazem necessárias coletas mais sistematizadas de espécies que ocorrem em ambientes mais conspícuos. O presente trabalho objetivou caracterizar a pteridoflora do Parque Nacional da Serra do Itajaí, bacia hidrográfica do Itajaí, SC, indicando os ambientes preferenciais ocupados pelas espécies e verificar a similaridade florística existente entre aquela unidade de conservação e a do Parque Natural Municipal São Francisco de Assis, próximo ao centro de Blumenau. Material e Métodos Área de Estudo O Parque Nacional da Serra do Itajaí, cuja sede se localiza a S de latitude e 49 05'54"W de longitude no estado de Santa Catarina, foi criado pelo decreto de 04 de junho de 2004 com ha. O parque está coberto por Floresta Ombrófila Densa que, historicamente sofreu intensa ação antrópica, especialmente exploração madeireira. Atualmente, este fragmento forma um grande 3

8 mosaico de floresta primária conservada e alterada, diferentes estádios sucessionais e pequenas áreas de pastagens, reflorestamento e agricultura. O clima de região é do tipo Cfa temperado úmido de verão quente, segundo sistema de classificação de Koeppen (Koeppen 1948). Em Blumenau a temperatura média anual é de 20,1 ºC, e médias de inverno não inferiores a 15 º C. As precipitações médias anuais históricas ficam em 1460 mm, abundantes e regularmente distribuídas durante o ano todo, entretanto, ocorre um período mais intenso de chuva no verão. A umidade relativa do ar é elevada, com valores entre 84 a 86% (Gaplan 1986). Para este estudo foi selecionada região do Parque denominada Sede (Segunda e Terceira Vargem). Coleta, processamento e análise do material Foram percorridas as seguintes trilhas: a) da Chuva (2,7 km), margeando inicialmente o Ribeirão Garcia, em estágio avançado de recuperação, estando mais degradada conforme se aproxima da casa da sede; b) da Garganta (180 m), trilha que leva até as margens do Ribeirão Garcia, em estágio avançado de recuperação; c) do Sapo (4,1 km), que inicia-se na estrada, apresenta-se em estágio avançado de recuperação, atravessando pequenos córregos, e subindo até 750 metros de altitude; d) da Terceira Vargem (4,7 km), que circunda o morro do Sapo, com grandes declives e aclives, passando por pequenas áreas degradadas em estágio inicial de recuperação; e) estrada geral, que corta o parque até a sub-sede na divisa de Blumenau com Indaial além de expedições para o morro do Spitzkopf. Consultou-se, também, a coleção de pteridófitas tombadas no herbário FURB. Expedições de três dias foram realizadas mensalmente, por 8 meses (março-outubro 2007). Foram feitas coletas em rios e riachos, barrancos e encostas, afloramentos rochosos, troncos de árvores caídas, interior e borda dos fragmentos, ao longo de trilhas. Todos os indivíduos férteis foram coletados e incorporados à coleção do Herbário FURB, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, SC. Duplicatas foram enviadas ao Museu Botânico Municipal de Curitiba (MBM). A coleta e herborização obedeceu metodologia de Fidalgo & Bononi (1989). Para a análise de similaridade florística entre o Parque Nacional da Serra do Itajaí e o Parque Natural Municipal São Francisco de Assis, foi adotado o Índice de Jaccard segundo a fórmula: J = a / a + b + c, onde, a = número de espécies em comum entre as duas áreas; b = número de espécies exclusivas da área a; c = número de espécies exclusivas da área b. As espécies do Parque São Francisco levadas em consideração para esta análise foram aquelas tombadas no Herbário FURB. A classificação taxonômica adotada foi a de Smith et al. (2006), que reconhece quatro classes (Psilotopsida, Equisetopsida, Marattiopsida e Polypodiopsida), 11 ordens e 37 famílias. Foi considerada ainda como uma classe em separado Lycopsida, tendo em vista sua separação filética. Para a classificação de hábitos Ambrósio & Barros (1997), consideraram três formas: plantas terrestres, escandentes e epífitas. Contudo este trabalho seguirá a metodologia adotada por Dittrich et al. 4

9 (2005) adaptado, que utilizaram como hábitos: ar arborescente, ep epifítico, epd epífito de pteridófita arborescente, esc liana/lianescente, hr terrícola (podendo ser caméfita, criptófita ou hemicriptófita), ru rupícola, aq hidrófita fixa ou errante. Quanto aos ambientes preferenciais adapta-se Silva Xavier & Barros (2005),: im - Interior da mata, e - encostas, ar - afloramentos e paredões rochosos, bm - margens da mata, la - locais abertos (pastagens), b - barranco, mr - margem de rio, c - margem de córregos, c clareiras, Resultados e discussão O presente trabalho registrou, até o presente, a ocorrência de 152 espécies para o Parque Nacional da Serra do Itajaí, distribuídas em 62 gêneros e 23 famílias. Os gêneros mais representativos foram Asplenium, com 11 espécies, seguido de Thelypteris e Trichomanes, ambos com 8 espécies (Tabela 1). Os 13 gêneros com maior número de espécies representam 49% do total de espécies, os outros 49 representam 51% do total, demonstrando que há gêneros muito ricos em espécies e outros com pequena diversidade de espécies na amostra. As famílias mais representativas foram Polypodiaceae e Dryopteridaceae, ambas com 10 gêneros e 24 e 20 espécies, respectivamente. Esta elevada diversidade era esperada tendo em vista que cerca de 65% das espécies dessas famílias ocorrem em ambientes tropicais (Tryon & Tryon 1982). Sehnem ( ) registrou 420 espécies para Santa Catarina e Klein (1979) identificou, para o vale do Itajaí, 206 espécies. Considerando-se esses números, a área em estudo apresenta uma grande porcentagem das espécies do Vale (aproximadamente 75%), a considerar ser apenas coberta por Floresta Ombrófila Densa, não tendo em seus domínios as demais regiões fitoecológicas do estado. A grande diversidade de espécies encontradas vai ao encontro aos trabalhos de Melo (2003), que registrou para diversos fragmentos florestais na Área de Proteção Ambiental Fernão Dias (MG) 172 espécies, sendo 23 famílias e 55 gêneros; Dittrich et al. (2005), em Morretes (PR), em um dos poucos trabalhos quantitativos, registrou em um hectare a presença 81 espécies de 17 famílias, sendo Polypodiaceae a famílias mais representativa, seguida por Hymenophyllaceae; Pietrobom & Barros (2006), estudando as associações de espécies em remanescente da Floresta Atlântica Nordestina (PE), registraram 112 espécies para as áreas estudadas; Sakagami (2006) registrou 121 espécies distribuídas em 50 gêneros no Parque da Klabin Telêmaco Borba (PR); Schwartsburd & Labiak (2007) contabilizaram 151 espécies e 54 gêneros e uma nova espécie no Paraná, e Rolim (2007) registrou 170 espécies de 61 gêneros para o Parque Estadual do Itacolomi (MG). Terpsichore chrysleri (Proctor ex Copel.) A.R. Sm. é o primeiro registro para o estado de Santa Catarina, ampliando assim a ocorrência desta espécie, que estava restrita ao Sudeste, conforme Labiak & Prado (2005). Vale ressaltar que a espécie consta da lista das espécies ameaçadas de extinção de São Paulo (2004), na categoria vulnerável, e foi encontrada apenas em uma das trilhas do Parque. 5

10 Registrou-se ainda a ocorrência de Discksonia sellowiana, o xaxim-bugio, espécie ameaçada de extinção, conforme IBAMA (1992). A espécie é citada por Windisch (2002) como sendo uma espécie que sofreu forte pressão antrópica, causada pela exploração comercial. A distribuição de D. sellowiana não é homogênea no Parque, sendo ausente em muitas áreas e abundante em outras (área virgem, situada à 700 m de altitude). A exploração desta espécie pode explicar a sua baixa ocorrência em algumas áreas, mas em outras, possivelmente esteja relacionada às condições ecológicas locais. Quanto às espécies exóticas, registraram-se Macrothelypteris torresiana, Thelypteris dentata, Deparia petersenii, além de Nephrolepis cordifolia, também citadas por Schwartsburd & Labiak (2007). Os mesmos autores argumentam que estas são espécies de ocorrência espontânea ou subespontânea em regiões do continente, apesar de extra-americanas. A grande riqueza de Polypodiaceae e sua diversificação ocorreu, segundo Schneider et al. (2004), após a diversificação das angiospermas no Cretáceo. Estas teriam criado um novo nicho para que este e outros grupos pudessem se diversificar, o que teria sido facilitado com o surgimento de incomum fotocromo (PHY3), recentemente identificado em Adiantum, o qual possibilitou aos polipóides utilizar a luz de sub-bosque mais facilmente. Contudo, ainda não é possível afirmar se as pteridófitas se diversificaram nos nichos criados nas densas florestas pelas angiospermas ou se o PHY3 foi fundamental para esta diversificação. O meio abiótico também pode ter tido grande influência na diversificação dos grupos (Schneider et al. 2004). O Parque Natural Municipal São Francisco de Assis, localizado no centro de Blumenau, com 23 ha, estudado ao longo de uma década por Lúcia Sevegnani e orientados, contabiliza até o presente 74 espécies de pteridófitas. A similaridade florística entre os dois Parques foi baixa (J = 36,5%) ou seja, com apenas sessenta espécies em comum a ambos os parques. A baixa similaridade pode estar relacionada com maior gradiente de altitude e a maior variabilidade de ecossistemas existentes no Parque Nacional, quando comparadas ao Parque Municipal São Francisco. A grande plasticidade que o grupo apresenta pôde ser observada nos hábitos e ambientes preferenciais em que ocorrem. Quanto ao hábito, das 152 espécies encontradas, 47% foram classificadas como terrícolas, 23% epífitas, 16% rupícolas, 6% epífitas de pteridófita arborescente, 4% arborescentes, 4% liana/lianescente e menos de 1% como hidrófita (Figura 1), deve-se ressaltar que não foram feitas escaladas nas árvores para coleta das epífitas, estas eram coletadas em árvores caídas e/ou com auxílio de ganchos de coleta. Das espécies coletadas, 119 (78%) eram exclusivamente de um único hábito e 33 (22%) eram indiferentes. Asplenium kunzeanum, Campyloneurum minus e Thelypteris ptarmica var. asplenioides apresentavam a maior plasticidade, podendo ocorrer tanto como epífitas, epífitas de pteridófitas, terrícola ou rupícolas. 6

11 Famílias como Anemiaceae, Dennstaedtiaceae, Gleicheniaceae, Lindsaeaceae, Marattiaceae, Saccolomataceae, Thelypteridaceae, Selaginellaceae, Tectariaceae e Woodsiaceae foram vistas predominantemente como terrícolas/rupícolas. Da família Hymenophyllaceae, as espécies do gênero Hymenophyllum observadas são exclusivamente epífitas. Já as espécies de Trichomanes são terrícola, liana/lianescente ou epífitas. A mesma dicotomia pôde ser observada na família Lycopodiaceae, na qual o gênero Huperzia apresentou-se como epífito (com exceção de H. reflexa) e os gêneros Lycopodium e Lycopodiella são predominantemente terrícolas. A família Dryopteridaceae apresentou três padrões, as espécies do gênero Elaphoglossum, são em sua maioria, epífitas, Polybotrya cylindrica e Bolbitis guianensis são liana/lianescente, os demais terrícolas. Com exceção do gênero Vittaria (epífito) as espécies dos demais gêneros da família Pteridaceae foram encontrados como terrícolas. Para um total de 45 espécies Senna & Kazmircazk (1997) registraram uma grande variabilidade de hábitos, contudo, 59% das espécies eram terrícolas. Já Bittencourt et al. (2004) em um levantamento quantitativo registraram 90,4% de espécies terrestres de um total de 44 espécies. Stival-Santos & Sevegnani (2007) identificaram as pteridófitas como componente dominante no estrato herbáceo em um levantamento qualitativo realizado no Parque São Francisco de Assis, corroborando a importância do grupo na ocupação desse nicho e ambiente. As espécie de comportamento variado dependem, ao que parece e em alguns casos, do ambiente em que se encontram (Melo 2003). Blechnum binervatum subsp. acutum é um exemplo citado por Dittrich (1999) como sendo epífito, terrícola ou lianescente, contudo neste trabalho foi apenas observado como liana/lianescente. Schwartsburd & Labiak (2007) observaram espécies que não se comportam de forma epifítica no Parque Estadual de Vila Velha e.g. Rumohra adiantiformis, Cochlidium serrulatum, Selaginella flexuosa, Polypodium chnoophorum e Pecluma paradiseae, mas foram registradas como epífitas no Parque Estadual de Volta Velha (Labiak & Prado 1998), o que poderia estar relacionado às diferenças climáticas e disponibilidade de nichos nas diferentes áreas. No Parque Nacional da Serra do Itajaí, das espécies acima citadas apenas R. adiantiformis não foi observada como epífita, esta ocorrendo apenas em locais degradados como terrícolas. A especificidade quanto ao forófito foi observada em Asplenium pteropus, Trichomanes angustatum, T.s capillaceum e Pecluma truncorum, as quais crescem apenas em caules de Cyatheaceae e Dicksoniaceae. Esta especificidade também foi citada por Senna & Kazmirczak (1997) para T. angustatum e também por Schimitt & Windisch (2005), que comentam que os cáudices servem de microhábitat para muitas espécies. Em levantamento de epífitas encontradas em Cyatheaceae e Dicksoniaceae na Venezuela, Cortez (2001) registrou a ocorrência de 14 espécies, sendo que T. angustatum e T. capillaceum constavam no levantamento. Foram registradas ainda como epífitas em Cyatheaceae e Dicksoniaceae no Parque Nacional da Serra do Itajaí Asplenium kunzeanum, Asplenium 7

12 mucronatum, Asplenium anisophyllum, Asplenium scandicinum, Trichomanes polypodioides, Pleopeltis macrocarpa, Selaginella flexuosa, Thelypteris ptarmica var. asplenioides, Campyloneurum minus, totalizando 13 espécies. Em relação ao hábitat, 30% das espécies foram observadas em interior da mata, 22% na borda da mata, 10% em clareira, 10% na margem de rio, 9% em local aberto (pastagem), 7% em encosta, 6% em barranco, 4% na margem de córrego e 2% em afloramento e paredão rochoso (Figura 2). Espécies como Blechnum polypodioides, Campyloneurum minus, Lindsaea quadrangularis, Selaginella flexuosa apareceram em cinco ou mais ambientes. Outras oito apareceram em quatro ou mais ambientes e.g. Anemia phyllitidis, A. raddiana, Cyathea delgadii, Elaphoglossum lingua, Lastreopsis amplissima, Sticherus bifidus, Selaginella contigua e Diplazium cristatum. Quanto aos hábitats ocupados, algumas famílias apresentam certas características marcantes como no caso de Gleicheniaceae e Lycopodiaceae, que foram observadas na beira de estrada que corta o Parque Nacional, grandes clareiras e deslizamentos no interior do Parque Nacional, demonstrando que tais espécies necessitam de locais mais degradados e ensolarados para seu desenvolvimento. Já famílias como Aspleniaceae, Hymenophylaceae, Lindsaeaceae, Saccolomataceae e Tectariaceae foram observadas no interior da mata. Na família Marattiaceae o gênero Danaea foi visto predominantemente no interior da mata, contudo Marattia laevis foi observada com freqüência na estrada geral, local mais ensolarado. Famílias como Polypodiaceae e Dryopteridaceae apresentaram grande plasticidade quanto aos ambientes ocupados. Polypodium hirsutissimum, Microgramma squamulosa, Pleopeltis pleopeltifolia, Megalastrum connexum e Stigmatopteris brevinervis ocupam a borda da mata com mais freqüência, já Terpsichore chrysleri, Serpocaulon vacillans, Polypodium chnoophorum, Elaphoglossum spp, Olfersia cervina, Didymochlaena truncatula apresentam-se mais no interior da mata. Ranal (1995) destaca que as espécies terrícolas apresentam certas vantagens em relação às outras por sua localização ao nível do solo que, segundo a autora, garante o contato das folhas com uma superfície mais úmida. Já as espécies epífitas, como Polypodium hirsutissimum, são poiquilohídricas, aspecto também comentado por Page (2002) que, ao discutir a biologia das pteridófitas postula que alguns aspectos podem atuar como limitações intrínsecas ao grupo, como a necessidade de água para a reprodução. Com relação aos micro-hábitats e hábitos Ambrósio & Barros (1997) comentam que, em um remanescente de Floresta Atlântica em Pernambuco, destacam-se os ambientes sombreados, no interior e nos barrancos úmidos (borda de mata). Bueno & Senna (1992), em um trabalho realizado no Parque Aparados da Serra, constataram que, com relação ao hábitat, há um grande predomínio das espécies de interior de floresta, pois somente Blechnum imperiale é de beira de floresta, enquanto B. penna-marina e B. regnellianum são indiferentes. E com relação ao hábito, concluiram que existe certo predomínio das espécies terrícolas sobre as epífitas, considerando-se a diversidade e não a quantidade, pois 48% são exclusivamente terrícolas, 40% exclusivamente epífitas e 12% possuem hábito variado. 8

13 Certas espécies que habitam o interior das matas possuem uma amplitude ecológica pequena e quase que restrita a determinadas condições microambientais, mostrando-se consideravelmente sensíveis às modificações ambientais causadas, principalmente, pela ação antrópica (Senna & Kazmircazk 1997). Neste contexto, o conhecimento da pteridoflora de determinada região pode vir a contribuir, ainda, para se conhecer a qualidade do ambiente, tendo em vista as exigências que estas possuem quanto à necessidade de água para reprodução, por exemplo, ou ainda, fornecer subsídios para conservação de áreas de endemismo e de relevante interesse ecológico. A grande diversidade encontrada neste estudo contribui para ressaltar a importância da criação do Parque Nacional da Serra do Itajaí, e trabalhos como este podem inferir diretamente na indicação de áreas prioritárias para preservação. CONCLUSÃO Por possuir mais de 57 mil hectares, áreas que exigem grandes distâncias a se percorrer, muitos ambientes não puderam ser amostrados, por isto, acredita-se que muitas espécies (citadas ou não por Sehnem) não puderam ser encontradas, sugerindo-se assim uma ampliação da área amostrada, em especial nos ambientes mais diversificados e ainda não visitados. A presença de espécies ameaçadas de extinção e um novo registro para o Sul do país, além da grande diversidade registrada, reafirmam a importância do Parque Nacional para a proteção da biodiversidade também para este grupo de plantas. O impacto da presença de espécies exóticas de ocorrência espontânea por todo o país dentro do parque ainda não foi avaliada, devendo merecer a atenção dos pesquisadores. Recentemente, com o advento da genética molecular, muitos trabalhos de revisão de famílias e gêneros têm ocorrido, o que reforça a necessidade de revisão das espécies encontradas em Santa Catarina, já que o único trabalho de revisão geral do grupo para o estado é da década de 70 e sabe-se que muitas espécies foram sinonimizadas, outras descritas e muitas reagrupadas filogeneticamente. AGRADECIMENTOS Os autores gostariam de agradecer em especial aos Drs. Paulo H. Labiak, Jefferson Prado, Vinícius A. O. Dittrich e Alexandre Salino pela ajuda na identificação e envio de material e especialmente a Rosane Hiendlmayer que muito auxiliou nas primeiras identificações. Ao Herbário FURB e ao Laboratório de Botânica da Universidade Regional de Blumenau pela auxílio no processamento do material e ao Departamento de Ciências Naturais por possibilitar o deslocamento ao campo. 9

14 REFERÊNCIAS AMBRÓSIO, S.T. & BARROS, I.C.L. (1997). Pteridófitas de uma área remanescente de floresta atlântica do Estado de Pernambuco, Brasil, Acta. bot. bras. 11: BITTENCOURT, S.; CORTE, A.P.D. & SANQUETTA, C.R. (2004). Estrutura da Comunidade de Pteridophyta em uma Floresta Ombrófila Mista, Sul do Paraná, Brasil. Silva Lusitana 12: BUENO, R.M. & SENNA, R.M. (1992). Pteridófitas do Parque Nacional dos Aparados da Serra I. Região do Paradouro. Caderno de Pesquisa Sér. Bot. 4: CORTEZ, L. (2001). Pteridofitas epifitas encontradas en Cyatheaceae y Dicksoniaceae de los bosques nublados de Venezuela, Gayana Bot. 58(1): DITTRICH, V.A.O; WAECHTER, J.L. & SALINO, A. (2005). Species richness of pteridophytes in a montane Atlantic rain forest plot of Southern Brazil. Acta Bot. Bras. 19: DITTRICH, V.A.O.; KOZERA, C. & MENEZES-SILVA, S. (1999). Levantamento florístico dos epífitos vasculares do Parque Barigüi, Curitiba, Paraná, Brasil. IHERINGA 52: FIDALGO, O. & BONONI, V.L.R. (1989). Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. São Paulo: Instituto de Botânica. GAPLAN. SANTA CATARINA. GABINETE DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL. (1986). Atlas de Santa Catarina. Rio de Janeiro: Aerofoto Cruzeiro. GUEDES-BRUNI, R. R.; MORIN, M.P.; LIMA, H.C.; SYLVESTRE, L.S. (2002). Inventário florístico. In. SILVESTRE, L.S.; ROSA, M.M.T. Manual metodológico para estudos botânicos na Mata Atlântica. Seropédica. IBAMA. (1992). Portaria Nº 37-N, 03/04/92. Lista oficial de espécies da flora brasileira ameaçada de extinção. Acesso em 01/10/07. KLEIN, R.M. (1979). Ecologia da flora e vegetação do Vale do Itajaí. Sellowia, 31: KLEIN, R.M. (1980). Ecologia da flora e vegetação do Vale do Itajaí (continuação). Sellowia, 32: KÖEPPEN, W. (1948). Climatologia; con un estudio de los climas de la tierra. México: Fondo de Cultura Economica. LABIAK, P.H. & PRADO, J. (2005). As espécies de Terpsichore A.R. Sm. e Zygophlebia L.E. Bishop (Grammitidaceae) do Brasil. Acta Bot. Bras. 19(4): LABIAK, P.H. & PRADO, J. (1998). Pteridófitas epífitas da Reserva Volta Velha, Itapoá-Santa Catarina, Brasil. Boletim do Instituto de Botânica 11: MELO, L.C.N. (2003). Diversidade de Pteridófitas na região sul de minas Gerais, Brasil, Dissertação de Mestrado. UFMG. MORELLATO, L.P. & HADDAD, C.F.B. (2000). Introduction: the brazilian atlantic forest. Biotropica 32:

15 MYNSSEN, C. M. & WINDISCH, P. G. (2004). Pteridófitas da Reserva Rio das Pedras, Mangaratiba, RJ, Brasil, Rodriguésia 55: PAGE, C.N. (2002). Ecological strategies in fern evolution: a neopteridological overview, Review of Palaeobotany and Palynology 119(1-2): PRADO, J. (1995). Flora of the Pico das Almas Chapada Diamantina - Bahia Brazil. Royal Botanic Gardens, KEW 1: PRADO, J. (2005). Flora da Reserva Duke, Amazonas, Brasil: Pteridophyta - Chave para famílias, Rodriguésia 56(86): PRYER, K.M.; SCHNEIDER, H. & MAGALLУN, S. (2004). The radiation of vascular plants. In: Assembling the tree of life, Oxford University Press PRYER, K.M.; SCHNEIDER, H.; SMITH, A.R.; CRANFILL, R.; WOLF, P.G.; HUNT, J.S. & SIPES, S.D. (2001). Horsetails and ferns are a monophyletic group and the closest living relatives to seed plants, Nature 409: RANAL, M.A. (2002). Estabelecimento de pteridófitas em regiões sazonalmente secas no sudeste do Brasil. Biodiversidade, conservação e uso sustentável da flora do Brasil 1: ROLIM, L.B. (2007). Pteridófitas do Parque Estadual do Itacolomi, Minas Gerais, Brasil. Dissertação de Mestrado. Universidade de Brasília. SAKAGAMI, C. R. (2006). Pteridófitas do Parque Ecológico da Klabin, Telêmaco Borba, Paraná, Brasil. Dissertação de Mestrado, UFPR. SALINO, A. (2000). Estudos taxonômicos na família Thelypteridaceae (Polypodiopsida) no Estado de São Paulo, Brasil. Tese de Doutorado, UNICAMP. SÃO PAULO. (2004). Lista das espécies da flora ameaçadas de extinção. Resolução SMA- 48, de , D.O.E. 22/09/2004, Seção I. São Paulo: IMESP. SCHMITT, J.L. & WINDISCH, P.G. (2005). Aspectos ecológicos de Alsophila setosa Kaulf. (Cyatheaceae, Pteridophyta) no Rio Grande do Sul, Brasil. Acta Bot. Bras. 19: SCHNEIDER, H.; SCHUETTPELZ, E.; PRYER, K.M.; CRANFILL, R.; MAGALLON, S. & LUPIA, R. (2004). Ferns diversified in the shadow of angiosperms. Nature 428: SCHWARTSBURD, P. B. & LABIAK, P. H. (2007). Pteridófitas do Parque Estadual de Vila Velha, Ponta Grossa, Paraná, Brasil. Hoehnea 34: SCHWARTSBURD, P. B. (2006). Pteridófitas Do Parque Estadual De Vila Velha, Paraná, Brasil. Dissertação de mestrado. Universidade Federal do Paraná. SEHNEM, A. S. J. (1967a). Maratiáceas. Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí, HBR. SEHNEM, A. S. J. (1967b). Osmundáceas. Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí, HBR. SEHNEM, A. S. J. (1967c). Plaglogiriáceas. Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí, HBR. SEHNEM, A. S. J. (1967d). Vitariáceas. Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí, HBR. SEHNEM, A. S. J. (1968a). Apleniáceas. Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí, HBR. 11

16 SEHNEM, A. S. J. (1970a). Glequeniáceas. Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí, HBR. SEHNEM, A. S. J. (1970b). Polipodiáceas. Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí, HBR. SEHNEM, A. S. J. (1971). Himenofiláceas. Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí, HBR. SEHNEM, A. S. J. (1972). Pteridáceas. Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí, HBR. SEHNEM, A. S. J. (1974). Esquizeáceas. Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí, HBR. SEHNEM, A. S. J. (1978). Ciateáceas. Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí, HBR. SEHNEM, A. S. J. (1979ª). Aspidiáceas. Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí, HBR. SEHNEM, A. S. J. (1979b). Davaliáceas. Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí, HBR. SEHNEM, A. S. J. (1979c). Marsiliáceas. Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí, HBR. SEHNEM, A. S. J. (1979d). Ofioglossáceas. Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí, HBR. SEHNEM, A. S. J. (1979e). Parkeriáceas. Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí, HBR. SEHNEM, A. S. J. (1979f). Psilotáceas. Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí, HBR. SEHNEM, A. S. J. (1979g). Salviniáceas. Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí, HBR. SEHNEM, A. S. J. (1984). Equisetáceas. Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí, HBR. SEHNEM, A. S. J.. (1968b). Blecnáceas. Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí, HBR. SEHNEM, A.; (1983). Chave para as famílias de pteridófitos da Região Sul do Brasil. Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí, HBR. SENNA, R.M. & KAZMIRCZAK, C. (1997). Pteridófitas de um remanescente florestal no Morro da Extrema, Porto Alegre, RS. Rev. Fac. Zootec. Vet. Agro. 4(1): SENNA, R.M. & WAECHTER, J.L. (1997). Pteridófitas de uma floresta com araucária. 1. Formas biológicas e padrões de distribuição geográfica, Iheringa 48, SMITH, A.; PRYER, K.; SCHUETTPELZ, E.; KORALL, P.; SCHNEIDER, H. & WOLF, P. (2006). A classification for extant ferns, Taxon 55: STIVAL-SANTOS, A. & SEVEGNANI, L. (2007). Estrutura da comunidade arbóreoarbustiva Base para estudos de longa duração e levantamento florístico da sinusia herbácea no Parque Natural Municipal São Francisco de Assis, Blumenau, SC. Relatório PIBIC. TRYON, R.M. & TRYON, A.F. (1982). Ferns and allied plants with special reference to tropical America. Springer Verlag, New York. TRYON, R.M. (1972). Endemic areas and geographical speciation in tropical american ferns. Biotropica 4: VELOSO, H. P. & KLEIN, R. M. (1968). As comunidades e associações vegetais da mata pluvial do Sul do Brasil, Sellowia 20, VELOSO, H. P. & KLEIN, R. M. (1963). As comunidades e associações vegetais da mata pluvial do sul do Brasil, Sellowia 15, VELOSO, H. P. & KLEIN, R. M. (1959).As comunidades e associações vegetais da mata pluvial do sul do Brasil, Sellowia 10,

17 VIBRANS, A.C. (2003). A cobertura florestal da Bacia do Rio Itajaí: elementos para uma análise histórica. Tese de doutorado. UFSC. WINDISCH, P.G. (1992). Pteridófitas da Região Norte-Ocidental do Estado de São Paulo Guia para excursões. 2. ed. Editora Universitária-UNESP, São José do Rio Preto, Brasil. WINDISCH, P.G. (2002). Pteridófitas do Brasil: diversidade decrescente, biodiversidade, conservação e uso sustentável da flora do Brasil. 1:

18 Tabela 1: Espécies amostradas no Parque Nacional da Serra do Itajaí, agrupadas por família conforme Smith et al. (2006). O hábitat foi classificados como (AR) Arborescente; (TR) Terrícolas; (RU) Rupícola; (HO) Holoepífita; (EP) Epífita exclusiva de Pteridófita; (ES) liana/lianescente; (EA) epífita acidental; (AQ) hidrófita; os ambientes preferenciais (AP): (IM) Interior da mata; (E) Encosta; (AR) Afloramento e paredão rochoso; (BM) Borda da mata; (LA) Local aberto (pastagem); (B) Barranco; (MR) Margem de rio; (MC) Margem de córrego; (C) Clareira. Espécie Hábitat A. preferenciais Anemiaceae 1. Anemia phyllitidis (L.) Sw. TR/RU IM/BM/B/MR 2. Anemia raddiana Link TR/RU BM/LA/MR/C 3. Anemia tomentosa (Savigny) Sw. TR/RU BM/LA/MR Aspleniaceae 4. Antigramma brasiliense (Sw.) T. Moore RU IM 5. Asplenium auriculatum Sw. RU MR 6. Asplenium claussenii Hieron. TR/RU IM 7. Asplenium feei Kunze ex Fée EP BM 8. Asplenium kunzeanum Klotzsch ex Rosenst. HO/TR/RU/EP IM/MC 9. Asplenium martianum C. Chr. TR IM 10. Asplenium mucronatum C. Presl HO/EP IM/MC 11. Asplenium oligophyllum Kaulf. HO IM/C 12. Asplenium pteropus Kaulf. EP/HO IM/MC 13. Asplenium scandicinum Kaulf. EP/HO IM 14. Asplenium triquetrum N. Murak et R. C. Moran RU MR 15. Asplenium uniseriale Raddi TR E Blechnaceae 16. Blechnum binervatum subsp. acutum (Desv.) R.M. Tryon & Stolze ESC IM/BM 17. Blechnum brasiliense Desv. TR BM/MR/C 18. Blechnum cordatum (Desv.) Hieron. TR IM/B 19. Blechnum divergens (Kunze) Mett. TR MC 20. Blechnum polypodioides Raddi. TR/RU BM/E/AR/B/MR/C 21. Blechnum sampaioanum Brade TR B 22. Salpichlaena volubilis (Kaulf.) J. Sm. ES IM/BM Cyatheaceae 23. Alsophila setosa Kaulf. AR IM/BM/E (segue) 14

19 (continuação) Espécie Hábitat A. preferenciais 24. Cyathea aspera (L.) Sw. AR BM/E 25. Cyathea atrovirens (Langsd. & Fisch.) Domin AR BM 26. Cyathea corcovadensis Domin AR IM/BM/C 27. Cyathea delgadii Sternb. AR IM/BM/E/C 28. Cyathea phalerata Mart. AR IM Dennstaedtiaceae 29. Dennstaedtia cicutaria (Sw.) T. Moore TR IM/BM 30. Dennstaedtia obtusifolia (Willd.) T. Moore TR IM 31. Histiopteris incisa (Thunb.) J. Sm. TR BM 32. Pteridium arachnoideum (Kaulf.) Maxon TR LA Dicksoniaceae 33. Dicksonia sellowiana Hook. AR IM/C/MC 34. Lophosoria quadripinnata (J.F. Gmel.) C. Chr. TR BM Dryopteridaceae 35. Bolbitis guianensis (Aubl.) K.U. Kramer ex Vareschi ES IM 36. Ctenitis anniesii (Rosenst.) Copel. TR IM/BM 37. Ctenitis falciculata (Raddi) Ching TR IM/BM 38. Ctenitis pedicellata (H. Christ) Copel. TR IM/BM 39. Ctenitis sp. TR BM 40. Didymochlaena truncatula (Sw.) J. Sm. TR IM 41. Elaphoglossum balansae C. Chr. HO IM 42. Elaphoglossum lingua (C. Presl) Brack. HO/TR IM/BM/LA/MR 43. Elaphoglossum macrophyllum (Mett. ex Kuhn) H. Christ HO IM/MR 44. Elaphoglossum ornatum (Mett. ex Kuhn) H. Christ HO IM/MR/C 45. Elaphoglossum sp. HO IM/MR 46. Lastreopsis amplissima (C. Presl) Tindale. TR IM/BM/E/LA 47. Lastreopsis effusa (C. Presl) Tindale TR IM 48. Megalastrum connexum (Kaulf.) A.R. Sm. & R.C. Moran TR BM 49. Olfersia cervina (L.) Kaulf. RU IM 50. Polybotrya cylindrica Kaulf. ES IM/C 51. Rumohra adiantiformis (G. Forst.) Ching TR LA 52. Stigmatopteris brevinervis (Fée) R.C. Moran TR BM 53. Stigmatopteris caudata (Raddi) C. Chr. TR IM (segue) 15

20 (continuação) Espécie Hábitat A. preferenciais 54. Stigmatopteris heterocarpa (Fée) Rosenst. TR IM/BM/E Gleicheniaceae 55. Dicranopteris flexuosa (Schrad.) Underw. TR LA 56. Dicranopteris nervosa (Kaulf.) Maxon TR LA 57. Gleichenella pectinata (Willd.) Ching TR LA 58. Sticherus bifidus (Willd.) Ching TR BM/LA/MR/C 59. Sticherus pubescens (Humb. & Bonpl. ex Willd.) Nakai TR LA Hymenophyllaceae 60. Hymenophyllum asplenioides (Sw.) Sw HO IM 61. Hymenophyllum caudiculatum Mart. HO IM 62. Hymenophyllum hirsutum (L.) Sw. HO IM 63. Hymenophyllum polyanthos (Sw.) Sw. HO IM 64. Hymenophyllum sp. HO IM 65. Trichomanes angustatum Carmich. EP IM 66. Trichomanes capillaceum L. EP IM 67. Trichomanes diaphanum Kunth RU MR 68. Trichomanes elegans Rich. TR/RU IM/E 69. Trichomanes pilosum Raddi TR B/C/E 70. Trichomanes polypodioides L. HO/EP IM 71. Trichomanes radicans Sw. ES IM 72. Trichomanes rigidum Sw. TR IM Lindsaeaceae 73. Lindsaea bifida (Kaulf.) Mett. ex Kuhn TR IM/E 74. Lindsaea lancea (L.) Bedd. TR IM/BM/E 75. Lindsaea ovoidea Fée TR/RU MR/E 76. Lindsaea quadrangularis Raddi TR/RU IM/BM/E/B/C/AR 77. Lindsaea sp. 143 RU IM 78. Lindsaea sp. 352 TR E Lomariopsidaceae 79. Lomariopsis marginata (Schrad.) Kuhn ES IM 80. Nephrolepis cordifolia (L.) C. Presl TR LA Lycopodiaceae 81. Huperzia flexibilis (Fée) B. Øllg. HO IM/BM (segue) 16

21 (continuação) Espécie Hábitat A. preferenciais 82. Huperzia heterocarpon (Fée) Holub HO C 83. Huperzia mandiocana (Raddi) Trevisan HO IM 84. Huperzia reflexa (Lam.) Trevis. TR B 85. Lycopodiella camporum B. Oellg. & P. G. Windisch TR LA 86. Lycopodiella caroliniana (L.) TR LA 87. Lycopodiella cernua (L.) Pic. Serm. TR/RU BM/LA/B 88. Lycopodium clavatum L. TR BM/LA 89. Lycopodium thyoides Humb. & Bonpl. ex Willd. TR LA Marattiaceae 90. Danaea elliptica Sm. TR IM 91. Danaea moritziana C.Presl TR IM/E/B 92. Marattia cicutifolia Kaulf. TR MC 93. Marattia laevis Sm. TR BM/B Osmundaceae 94. Osmunda regalis L. TR BM Polypodiaceae 95. Campyloneurum acrocarpon Fée TR IM 96. Campyloneurum minus Fée HO/TR/EP IM/E/AR/C/MC 97. Campyloneurum nitidum (Kaulf.) C. Presl HO/TR IM/BM/C 98. Ceradenia spixiana (Mart. ex Mett.) L.E. Bishop HO BM/MC 99. Cochlidium punctatum (Raddi) L.E. Bishop HO IM 100. Cochlidium serrulatum (Sw.) L.E. Bishop HO/TR IM/MR 101. Microgramma percussa (Cav.) de la Sota HO/RU BM/AR/MR 102. Microgramma squamulosa (Kaulf.) de la Sota HO BM/C 103. Microgramma tecta (Kaulf.) Alston. HO BM 104. Microgramma vacciniifolia (Langsd. & Fisch.) Copel. HO BM/LA/C 105. Niphidium crassifolium (L.) Lellinger HO/RU MR/BM 106. Pecluma paradiseae (Langsd. & Fisch.) M.G. Price HO MR 107. Pecluma recurvata (Kaulf.) M.G. Price HO IM/BM/MR 108. Pecluma truncorum (Lindm.) M.G. Price EP IM 109. Pleopeltis astrolepis Liebm. HO IM/BM 110. Pleopeltis macrocarpa (Bory ex Willd.) Kaulf. HO/EP BM/LA 111. Pleopeltis pleopeltifolia (Raddi) Alston HO BM/C (segue) 17

22 (continuação) Espécie Hábitat A. preferenciais 112. Polypodium chnoophorum Kunze HO/RU IM/AR 113. Polypodium hirsutissimum Raddi HO/RU IM/BM/LA 114. Serpocaulon catharinae (Langsd. & Fisch.) A.R. Sm. HO BM/LA 115. Serpocaulon fraxinifolium (Jacq.) A.R. Sm. HO IM/BM/LA 116. Serpocaulon latipes (Langsd. & L. Fisch.) A.R. Sm. TR LA 117. Serpocaulon vacillans (Link) A.R. Sm. TR IM 118. Terpsichore chrysleri (Proctor ex Copel.) A.R. Sm. HO IM Pteridaceae 119. Adiantum raddianum C. Presl TR/RU BM/B 120. Doryopteris pentagona Pic. Serm. TR IM 121. Eriosorus myriophyllus (Sw.) Copel. TR LA 122. Pityrogramma calomelanos (L.) Link. TR LA 123. Pteris decurrens C. Presl TR BM/E/C/MC 124. Pteris podophylla Sw. TR MC 125. Pteris pungens Willd. TR IM 126. Pteris splendens Kaulf. TR IM 127. Radiovittaria stipitata (Kunze) E.H. Crane HO IM 128. Vittaria lineata (L.) Sm. HO MR/C 129. Vittaria scabrida Klotzsch ex Fée HO IM/MR Saccolomataceae 130. Saccoloma elegans Kaulf. TR IM 131. Saccoloma inaequale (Kunze) Mett. TR IM Salviniaceae 132. Salvinia minima Baker AQ LA Schizaeaceae 133. Lygodium volubile Sw. ES BM Selaginellaceae 134. Selaginella contigua Baker TR/RU BM/B/MC 135. Selaginella decomposita Spring TR C 136. Selaginella flexuosa Spring TR/RU IM/BM/B/C/MC/MR 137. Selaginella muscosa Spring RU BM 138. Selaginella sulcata (Desv. ex Poir.) Spring ex Mart. RU MR (segue) 18

23 (continuação) Espécie Hábitat A. preferenciais Tectariaceae 139. Tectaria incisa Cav. TR IM/C 140. Tectaria pilosa (Fée) R.C. Moran TR IM/MR Thelypteridaceae 141. Macrothelypteris torresiana (Gaudich.) Ching TR C 142. Thelypteris amambayensis (Christ) Ponce TR IM/BM/C 143. Thelypteris dentata (Forssk.) E.St. John TR/RU BM 144. Thelypteris opposita (Vahl) Ching TR BM 145. Thelypteris ptarmica (Kunze ex Mett.) Reed var. asplenioides (Sw.) Ponce EA/TR BM/MR/MC 146. Thelypteris raddii (Rosenst.) Ponce TR/RU BM/MR 147. Thelypteris sp.246 TR LA 148. Thelypteris sp.345 TR BM 149. Thelypteris vivipara (Raddi) C.F.Reed TR/RU IM Woodsiaceae 150. Deparia petersenii (Kunze) Kato TR BM/B/MR 151. Diplazium cristatum (Desr.) Alston TR/RU BM/E/B/C 152. Diplazium plantaginifolium (L.) Urb. TR IM 19

24 Figura 1: Hábito das espécies do Parque Nacional da Serra do Itajaí, SC. ar: fanerófita; ep: epífita; epd: epífita de pteridófita; hr: terrícola; ru: rupícola; esc: liana/ lianescente. aq: hidrófita. 20

25 Figura 2: Distribuição das espécies segundo hábitat no Parque Nacional da Serra do Itajaí, SC. im: interior da mata; bm: borda da mata; e: encosta; ar: afloramento rochoso; la: local aberto; b: barranco; mr: margem de rio; c: clareira; mc: margem de córrego 21

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