O lucro gerado através da Adubação e Fertilização de forma adequada. PEDRO ROBERTO FURLANI
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2 O lucro gerado através da Adubação e Fertilização de forma adequada PEDRO ROBERTO FURLANI pfurlani@conplant.com.br
3 O QUE É UMA MUDA DE QUALIDADE? Componentes de uma muda de qualidade: a) Material propagativo; b) Meio de crescimento substratos e recipientes de cultivo; c) Ambiente protegido; d) Manejos fitotécnico, irrigação e nutrição 3
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6 Componentes de uma muda de qualidade: a) Material propagativo; sementes
7 Componentes de uma muda de qualidade: b) Meio de crescimento substratos e recipientes de cultivo;
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11 Definição de SUBSTRATO: Meio para o crescimento de plantas Funções de um SUBSTRATO Proporcionar ancoragem Suprir água Suprir nutrientes Permitir trocas gasosas para raízes (José Augusto Taveira, Plântula Consultoria)
12 SUBSTRATO: O que é isso? É todo material sólido distinto do solo, natural ou sintético ou residual, mineral ou orgânico, que colocado em um recipiente, em forma pura ou em mistura, permite a ancoragem do sistema radicular de uma planta, desempenhando portanto, o papel de suporte para a planta. O substrato pode intervir (material quimicamente ativo) ou não (material inerte) no processo de nutrição mineral da planta.
13 TIPOS DE SUBSTRATOS SUBSTRATOS MINERAIS OU INORGÂNICOS NATURAIS AREIA, BRITA, SEIXOS, ROCHA VULCÂNICA TRANSFORMADOS ARGILA EXPANDIDA, LÃ DE ROCHA, PERLITA, VERMICULITA RESIDUAIS ESCÓRIAS DE ALTO FORNO, CERÂMICA MOÍDA
14 SUBSTRATOS ORGÂNICOS NATURAIS TURFAS SINTÉTICOS ESPUMAS DE POLIURETANO, DE URÉIA-FORMALDEÍDO, POLIESTIRENO EXPANDIDO, FENÓLICA RESIDUAIS CASCA DE ARROZ CARBONIZADA, ESTERCOS, CASCA DE ÁRVORES, SERRAGEM, FIBRAS DE MADEIRA, FIBRA DE COCO, RESÍDUOS DE CORTIÇA, RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, LODOS DE DEPURAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS, ETC. MISTURAS DIVERSAS ENVOLVENDO MATERIAIS ORGÂNICOS E MINERAIS.
15 Componentes de uma muda de qualidade: c) Ambiente protegido;
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17 Componentes de uma muda de qualidade: d) Manejos fitotécnico, irrigação e nutrição
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21 Substratos: Características físicas importantes Espaço poroso total É o volume total do substrato não ocupado por partículas orgânicas e minerais - nível ótimo: 85% Poros capilares (<30µm) - retenção de água Poros não capilares (>30µm) - aeração Água facilmente disponível Diferença entre: o volume de água retida pelo substrato após ter sido saturado com água e deixado drenar a 10cm de tensão matricial e o volume de água presente no substrato a uma sucção de 50cm de coluna d água. Ideal: 20 a 30% do volume
22 TIPOS DE CULTIVO PROTEGIDO Em solo. Em água: hidroponia Fluxo laminar de nutrientes NFT Aeroponia Floating - Solução nutritiva aerada Em substratos: orgânicos, inorgânicos e mistos Com ou Sem reaproveitamento da solução nutritiva
23 PRODUÇÃO DE MUDAS É UM SISTEMA DE CULTIVO NA AUSÊNCIA DE SOLO OU HIDROPÔNICO
24 SOLO SUBSTRATO ÁGUA FRAÇOES ORGÂNICA E INORGÂNICAS LIBERAÇÃO DE MINERAIS SAIS INORGÂNICOS DISSOLVIDOS EM ÁGUA DISSOLVIDOS EM ÁGUA SOLUÇÃO DO SOLO SOLUÇÃO NUTRITIVA SOLUÇÃO DO SUBSTRATO
25 SOLUÇÃO DO SOLO, SUBSTRATO OU SOL, NUTRITIVA N-NO 3-, N-NH 4+, Cl -, P-H 2 PO 4-, K + e Mg 2+ S-SO 4 2-, Mn 2+, Fe 2+, Zn 2+, Cu 2+, Ni 2+, H 4 SiO 4 - e Mo-MoO 4 2- Ca 2+ e B-H 3 BO 3 Fotossíntese CO 2 + ÁGUA O 2 Transpiração H 2 O RAÍZES PARTE AÉREA DA PLANTA (FOLHAS, CAULES, FLORES, FRUTOS)
26 Etapas para elaboração de um programa de adubação em substratos: Conhecer a água, Conhecer o substrato, Conhecer a planta, Proceder às adubações, Monitorar o sistema.
27 NECESSIDADE NUTRICIONAL DE UM CULTIVO EM SOLO/HIDROPONIA/SUBSTRATO DIFERENÇA ENTRE A QUANTIDADE REQUERIDA E A FORNECIDA PELO SOLO/HIDROPONIA/SUBSTRATO
28 Extração de nutrientes (média de 10 cultivares) mg/muda Massa Seca 126,15 mg/1000 mudas N 3, P 0, K 5, Ca 1, Mg 0, S 0,93 930
29 Necessidade = Solução Nutritiva Solução Substrato Necessidade = Sol, Nutritiva Sol, Substrato Eficiência de uso do nutriente Quanto mais inerte o substrato maior será a eficiência do nutriente aplicado, As perdas por lixiviação e imobilização química no meio são muito importantes no aproveitamento dos nutrientes aplicados,
30 Disponibilidade de nutrientes em substratos 1.Extrato da pasta saturada 2.Extratos diversos (Substrato:Água) 1 : 1,5 (v:v) 1 : 1,5 (Holanda) (v:v) 1 : 2 (v:v) 1 : 5 (v:v) 1 : 10 (m:v)
31 CE pasta saturada CE extrato da pasta saturada em função da CE no extrato 1:1,5 - QUATRO SUBSTRATOS 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 y = 3,19x - 0,08 R 2 = 0,93 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 CE extrato 1:1,5
32 CE extrato pasta saturada CE do extrato da pasta saturada em função da CE do extrato 1:2 - Quatro substratos 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 y = 3,95x + 0,07 R 2 = 0,93 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 CE extrato 1:2
33 CE extrato pasta saturada CE do extrato da pasta saturada em função da CE do extrato 1:5 - QUATRO SUBSTRATOS 15,0 12,5 10,0 7,5 5,0 2,5 0,0 y = 8,48x - 0,03 R 2 = 0,88 0,00 0,25 0,50 0,75 1,00 1,25 1,50 CE extrato 1:5
34 CE pasta saturada CE pasta saturada CE pasta saturada CE pasta saturada 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 CE do extrato da pasta saturada em função da CE no extrato 1:1,5 - CASCA DE ARROZ CARBONIZADA y = 3,48x - 0,03 R 2 = 0,97 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 CE extrato 1:1,5 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 CE extrato da pasta saturada em função da CE no extrato 1:1,5 - FIBRA DE COCO y = 2,52x + 0,21 R 2 = 0,95 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 CE extrato 1:1,5 CE do extrato da pasta saturada em função da CE no extrato 1:1,5 - CASCA DE PINUS CE extrato da pasta saturada em função da CE no extrato 1:1,5 - TURFA 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 y = 3,29x - 0,09 R 2 = 0,97 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 CE extrato 1:1,5 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 y = 3,05x + 0,32 R 2 = 0,96 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 CE extrato 1:1,5
35 ph extrato pasta saturada ph extrato da pasta saturada em função do ph do extrato 1:1,5 - QUATRO SUBSTRATOS 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 y = 0,94x + 0,34 R 2 = 0,85 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 ph extrato 1:1,5
36 ph extrato pasta saturada ph extrato da pasta saturada em função do ph do extrato 1:2 - Quatro substratos 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 y = 0,89x + 0,53 R 2 = 0,83 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 ph extrato 1:2
37 ph extrato pasta saturada ph do extrato da pasta saturada em função do ph do extrato 1:5 - QUATRO SUBSTRATOS 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 y = 0,87x + 0,53 R 2 = 0,74 3,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 ph extrato 1:5
38 ph extrato pasta saturada ph extrato pasta saturada ph extrato pasta saturada ph extrato pasta saturada ph extrato da pasta saturada em função do ph do extrato 1:1,5 - CASCA DE ARROZ CARBONIZADA ph extrato da pasta saturada em função do ph do extrato 1:1,5 - FIBRA DE COCO 8,00 7,00 6,00 5,00 y = 1,00x - 0,15 R 2 = 0,95 8,00 7,00 6,00 5,00 y = 0,86x + 0,53 R 2 = 0,92 4,00 4,00 3,00 3,50 4,00 4,50 5,00 5,50 6,00 6,50 7,00 7,50 3,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 ph extrato 1:1,5 ph extrato 1:1,5 ph extrato da pasta saturada em função do ph no extrato 1:1,5 - CASCA DE PINUS ph extrato da pasta saturada em função do ph do extrato 1:1,5 - TURFA 6,50 6,00 5,50 5,00 4,50 4,00 y = 0,96x + 0,53 R 2 = 0,58 4,00 4,25 4,50 4,75 5,00 5,25 5,50 5,75 ph extrato 1:1,5 6,00 5,50 5,00 4,50 4,00 3,50 3,00 y = 1,49x - 2,04 R 2 = 0,69 3,50 3,75 4,00 4,25 4,50 4,75 5,00 ph extrato 1:1,5
39 CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DE SOLUÇÕES NUTRITIVAS - ESTIMATIVA NA PRÁTICA, A CONCENTRAÇÃO SALINA É ESTIMADA COM O USO DE CONDUTIVÍMETROS. A CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DE UMA SOLUÇÃO NUTRITIVA RESULTA DA SOMA DOS VALORES DAS CONDUTIVIDADES ELÉTRICAS DE CADA SAL COMPONENTE.
40 Extrato da Pasta Saturada Diluição 1:2 Espremedura Solução do Substrato
41 Método da Espremedura ou Squeeze
42 Classificação Baixo conteúdo em sais, indicando baixo níveis de nutrientes Baixa Fertilidade, Adequado para plantas sensíveis a salinidade Método 1:2 Método do Extrato da Pasta Saturada Método Pour thru ou Lixiviado Condutividade Elétrica, ds/m ou ms/cm Método da Espremedura ou Squeeze 0-0,25 0-0,74 0-1,0 0-1,0 0,25-0,75 0,75-2,0 1,0-2,5 1,0-2,5 Faixa aceitável para a maioria de plantas 0,75-1,25 2,0-3,5 2,5-4,5 2,5-5,0 Elevada Fertilidade, Pode ser adequada para plantas exigentes em nutrientes Pode causar danos as raízes 1,25-1,75 3,5-5,0 4,5-6,5 5,0-6,0 >2,5 >6,0 >8,0 >8,0
43 Níveis ótimos para propriedades químicas (mg/l) Extrato de saturação (Abad et al., 1993) Nutriente mg/l Nutriente mg/l N-NO Fe 0,3-3 N-NH Mn 0,02-3 P 6-10 Mo 0,01-0,1 K Zn 0,3-3 Ca Cu 0,001-0,5 Mg B 0,05-0,5
44 PROGRAMAÇÃO DA FERTIRRIGAÇÃO: quais nutrientes aplicar?
45 PROGRAMAÇÃO DA FERTIRRIGAÇÃO: quais nutrientes aplicar? O substrato é somente um suporte físico para as raízes das plantas e não possuem reservas de nutrientes ou capacidade de fornecimento, Neste caso:
46 PROGRAMAÇÃO DA FERTIRRIGAÇÃO: quais nutrientes aplicar? O substrato é somente um suporte físico para as raízes das plantas e não possuem reservas de nutrientes ou capacidade de fornecimento, Neste caso: Aplicar uma solução completa de nutrientes (macros e micronutrientes);
47 PROGRAMAÇÃO DA FERTIRRIGAÇÃO: quais nutrientes aplicar? O substrato é somente um suporte físico para as raízes das plantas e não possuem reservas de nutrientes ou capacidade de fornecimento, Neste caso: Aplicar uma solução completa de nutrientes (macros e micronutrientes); Cuidado especial com a forma do nutriente aplicado (micronutrientes como quelatos, nitrogênio na relação adequada - NO 3 :NH 4, ph da solução deve ser ligeiramente ácido para a máxima disponibilidade de nutrientes);
48 PROGRAMAÇÃO DA FERTIRRIGAÇÃO: quais nutrientes aplicar? O substrato é somente um suporte físico para as raízes das plantas e não possuem reservas de nutrientes ou capacidade de fornecimento, Neste caso: Aplicar uma solução completa de nutrientes (macros e micronutrientes); Cuidado especial com a forma do nutriente aplicado (micronutrientes como quelatos, nitrogênio na relação adequada - NO 3 :NH 4, ph da solução deve ser ligeiramente ácido para a máxima disponibilidade de nutrientes); Monitoramento contínuo e ajustes constantes (ph, CE e relação entre as concentrações de nutrientes na solução nutritiva).
49 SOLUÇÃO NUTRITIVA - DEFINIÇÃO É um sistema homogêneo onde os elementos químicos inorgânicos essenciais à planta estão dispersos, geralmente na forma iônica prontamente disponíveis e em proporções adequadas. Além dos nutrientes, pressupõe-se que a solução contenha oxigênio e esteja na temperatura ideal para a absorção dos nutrientes.
50 Solução nutritiva pontos importantes Qualidade relações entre íons apropriadas para a planta nos seus estádios de desenvolvimento; Quantidade concentração de sais totais ou condutividade elétrica (potencial osmótico).
51 COMO PREPARAR UMA SOLUÇÃO NUTRITIVA? Conhecer a água química e microbiológica Sais ou fertilizantes simples Fertilizantes compostos fórmulas prontas Mistura de sais/fertilizantes simples com fertilizantes compostos.
52 SOLUÇÃO NUTRITIVA IAC SAL/ADUBO g/1000l NITRATO DE POTÁSSIO 500 NITRATO DE CÁLCIO 750 MONOAMÔNIO FOSFATO 150 SULFATO DE MAGNÉSIO 300 CONMICROS STANDARD 25 CUSTO APROXIMADO = R$10,00
53 COMPOSIÇÃO NUTRIENTE mg/l NITROGÊNIO - NITRATO 174 NITROGÊNIO - AMÔNIO 24 N-TOTAL 198 FÓSFORO 39 POTÁSSIO 180 CÁLCIO 143 MAGNÉSIO 27 ENXÔFRE 46 BORO 0,5 COBRE 0,5 FERRO TOTAL 1,8 MANGANÊS 0,5 MOLIBDÊNIO 0,1 ZINCO 0,2 NÍQUEL 0,1 % DE NH4 EM RELAÇÃO A N TOTAL 12,1 RELAÇÃO K/N 0,9 CONDUTIVIDADE ELÉTRICA, ms/cm 2.0
54 Extração de nutrientes (média de 10 cultivares) mg/muda Massa Seca 126,15 mg/1000 mudas N 3, P 0, K 5, Ca 1, Mg 0, S 0,93 930
55 COMPOSIÇÃO NUTRIENTE mg/l mg/20l mg/25l mg/30l mg/35l mg/1000 mudas N-TOTAL FÓSFORO POTÁSSIO CÁLCIO MAGNÉSIO ENXÔFRE CUSTO, R$ 0,01 0,20 0,25 0,30 0,35
56 SOLUÇÕES CONCENTRADAS Tanque A Nitrato de cálcio Tanque B Nitrato de potássio Fosfato mono potássio ou mono amônio Sulfato de magnésio Sulfato de potássio Coquetel de Micronutrientes quelatizados
57 MOGI GUAÇÚ - SP; CAÇADOR - SC; ARAGUARI MG e GOIÂNIA - GO
58 CUSTO DA MUDA NA PRODUÇÃO DE TOMATE NA REGIÃO DE MOGI GUAÇU (SP) - SAFRAS DE INVERNO (R$/ha) (R$/pé) R$/1000mudas (R$/ha) (R$/pé) R$/1000mudas Semente 3.520,00 0,32 320, ,00 0,37 370,00 Viveirista 627,00 0,06 60,00 60,00 Total 380,00 430,00 Custo da muda na produção de tomate na região de Caçador (SC) - Safra de verão 2016/17 - grande e pequena escalas de produção Grande Escala Pequena Escala (R$/ha) (R$/pé) R$/1000mudas (R$/ha) (R$/pé) R$/1000mudas Semente 3300,00 0,33 330, ,00 0,40 400,00 Viveirista 620,00 0,06 60,00 595,00 0,07 70,00 390,00 470,00
59 Custo da muda na produção de tomate na região de Araguari (MG) - Safra de inverno 2015 Itens (R$/ha) (R$/pé) R$/1000mudas Semente 5000,00 0,45 450,00 Viveirista 570,00 0,05 50,00 Total 500,00 Custo da muda na produção de tomate na região de Goiânia (GO) - Produção industrial 2016 (R$/ha) (mudas/ha) R$/1000mudas Mudas 1806, ,75
60 CUSTO DE PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO R$/1000mudas Substrato R$ 7,50 Nutrição - fertilizantes e outros R$ 0,62 Mão de obra R$ 13,30 Controle fitossanitário R$ 0,65 Depreciação da estrutura R$ 6,50 Total R$ 28,57 SEMENTES (embutido o lucro do viveirista)??? O.Bassetto Jr (comunicação particular)
61 Qual o lucro gerado através da Adubação e Fertilização de forma adequada?
62 ESQUEMA DO CICLO DO TOMATEIRO, DO TRANSPLANTIO À COLHEITA. 1 a Fase (4 a 5 semanas) 2 a Fase (5 a 6 semanas) 2 a Fase (6 a 8 semanas) 0 dias Semeadura (bandeja) 25 a 30 dias Transplante 0 DAT dias Início do Florescimento 40 a 50 DAT dias Início da Colheita 100 a 120 DAT dias Final da Colheita 140 a 160 DAT Fonte: M.A.R. Alvarenga, 2004.
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64 MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
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