Reflexos da Lei de Alienação Parental (Lei nº /2010)
|
|
- Sabina Leal Brezinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Assunto Especial - Doutrina Alienação Parental Reflexos da Lei de Alienação Parental (Lei nº /2010) DOUGLAS PHILLIPS FREITAS Advogado Especialista na Área de Família, Sucessões e Contratos, Presidente do IBDFam Instituto Brasileiro de Direito de Família/Seção de Santa Catarina, Psicopedagogo, Doutorando em Ciências Jurídicas na Argentina, Professor de Graduação no IES/FASC e em Pós-Graduações do Cesusc, Cesulbra, Unidavi e Unoesc, Professor convidado da AASP Associação dos Advogados de São Paulo e ESA/RS Escola Superior da Advocacia do Rio Grande do Sul. Autor de diversos livros pela Conceito, Voxlegem, JusPodivm, OAB, Forense e artigos pela Consulex, Magister e IOB. SUMÁRIO: Introdução; 1 Conceito e características da alienação parental; 2 Da responsabilidade civil reflexa e o abuso afetivo ; 3 Aspectos processuais: novos instrumentais; 4 Da equipe multidisciplinar; 5 Da guarda compartilhada como forma de diminuir os efeitos da alienação parental; 6 Da visita para a convivência ; Conclusão. INTRODUÇÃO No dia 27 de agosto de 2010, uma das mais importantes e impactantes leis dos últimos anos entrou em vigor, digo isto principalmente por sua funcionabilidade prática nas lides familistas que possuem a triste constatação, em grande parte, da presença da alienação parental. A síndrome da alienação parental, infelizmente, não é nova, tanto no campo médico, como no jurídico. A doutrina e, na esteira, a jurisprudência já identificavam essa doença e, com parcos recursos, mas forçosos estudos hermenêuticos, construíam algumas soluções jurídicas para saná-lo, ou, pelo menos, minorá-lo nas lides familistas em que se constatavam sua presença.
2 Infelizmente, muitos profissionais não sabiam como lidar com a presença da síndrome da alienação parental nos litígios em que estavam envolvidos, ora não a identificando, por vezes, ora não obtendo a tutela necessária para resolver a situação. Com o advento da referida lei, alguns novos instrumentais foram apresentados e essa realidade tende a mudar. Embora eu desenvolva, de forma mais profunda, em meu livro, esse tema 1, estes são os primeiros reflexos da lei.
3 RDF Nº 62 Out-Nov/2010 ASSUNTO ESPECIAL DOUTRINA 19 1 CONCEITO E CARACTERÍSTICAS DA ALIENAÇÃO PARENTAL A legislação traz como sendo alienação parental a interferência na formação psicológica da criança ou do adolescente promovida ou induzida por um dos genitores, pelos avós, ou pelos que tenham a criança ou adolescente sob a sua autoridade, guarda ou vigilância, para que repudie o genitor ou que cause prejuízo ao estabelecimento ou à manutenção de vínculos com esse (art. 2º). O conceito e o rol do art. 2º da Lei de Alienação Parental são exemplificativos, como as hipóteses e os sujeitos que venham a incorrer na prática de alienação, não restringindo apenas aos genitores, mas levando a vedação de tal prática aos tios, avós, padrinhos, tutores, enfim, todos que possam se valer de sua autoridade parental ou afetiva com o intuito de prejudicar um dos genitores. A alienação parental se trata de um transtorno psicológico caracterizado pelo conjunto sintomático pelo qual um genitor, denominado cônjuge alienador, modifica a consciência de seu filho por meio de estratégias de atuação e malícia (mesmo que inconscientemente), com o objetivo de impedir, obstaculizar ou destruir seus vínculos com o outro genitor, denominado cônjuge alienado. Geralmente não há motivos reais que justifiquem essa condição. É, na verdade, uma programação sistemática promovida pelo alienador para que a criança odeie, despreze ou tema o genitor alienado, sem justificativa real. A conduta do alienador por vezes é intencional, porém muitas vezes sequer é por ele percebida (já que se trata de uma má interpretação e direcionamento equivocado das frustrações decorrentes do rompimento afetivo com o outro genitor alienado, entre outras causas associadas).
4 Essa conduta, intencional ou não, desencadeia uma campanha de modificação nas emoções do alienador e da criança, na sequência, que faz ela produzir um sistema de cumplicidade e compreensão da conduta do alienante, ora justificando, ora praticando (a criança) atos que visam à aprovação do alienante, que joga e chantageia sentimentalmente o menor, com expressões do tipo: Você não quer ver a mãe triste, né?, entre outras. O mesmo artigo, em seu parágrafo único, elenca algumas condutas relacionadas à prática da alienação parental, como: I Realizar campanha de desqualificação da conduta do genitor no exercício da paternidade ou maternidade; II Dificultar o exercício da autoridade parental; III Dificultar contato de criança ou adolescente com genitor; IV Dificultar o exercício do direito regulamentado de convivência familiar; V Omitir deliberadamente a genitor informações pessoais relevantes sobre a criança ou adolescente, inclusive escolares, médicas e alterações de endereço; VI Apresentar falsa denúncia contra genitor, contra familiares deste ou contra avós, para obstar ou dificultar a convivência deles com a criança ou adolescente; VII Mudar o domicílio para local distante, sem justificativa, visando dificultar a convivência da criança ou adolescente com o outro genitor, com familiares deste ou com avós.
5 20 RDF Nº 62 Out-Nov/2010 ASSUNTO ESPECIAL DOUTRINA 2 DA RESPONSABILIDADE CIVIL REFLEXA E O ABUSO AFETIVO O art. 3º da Lei de Alienação Parental subsidia a conduta ilícita (e abusiva) por parte do alienante, que justifica a propositura de ação por danos morais contra ele, além de outras medidas de cunho ressarcitório ou inibitório por (e de) tais condutas. Nesse artigo, o legislador cria a figura jurídica do abuso moral, que consiste em um tipo de dano moral decorrente de alienação parental, podendo também ser chamado de abuso afetivo, para dar maior vinculação ao tema. Note que o legislador, de forma didática, informou que a alienação parental fere direito fundamental da criança ou do adolescente (art. 3º), logo, constituindo ato ilícito que gera o dever de indenizar. No art. 6º da mesma lei complementa que todas as medidas descritas nela não excluem a responsabilidade civil. Não há dúvidas de que a alienação parental gera dano moral tanto ao menor, quanto ao genitor alienado, sendo, ambos, titulares desse direito. 3 ASPECTOS PROCESSUAIS: NOVOS INSTRUMENTAIS O legislador permitiu, no art. 4º, que as partes, Magistrado ou representante do Ministério Público, ao identificarem a prática da alienação, devem não só realizar preferência de tramitação como medidas assecuratórias dos direitos do menor e em defesa do genitor alienado. Podendo ter, inclusive, a possibilidade de uma ação ordinária autônoma para identificação de ocorrência de alienação parental. Permite, também, que, no curso das ações de divórcio, regulamentação de visitas ou modificação de guarda, venha a se requerer a averiguação de prática de alienação parental. Entre as alternativas, no tocante aos instrumentais, para diminuição ou cessação dos efeitos da alienação parental, sugere-se,
6 na lei, um rol de medidas, como: fixação de astreintes, ampliação do período de convivência, modificação da guarda e até a suspensão do poder familiar. Esses instrumentais apresentados na lei são numerus apertus, ou seja, um rol exemplificativo de medidas, não esgotando, de forma alguma, outras medidas que permitam o fim ou a diminuição dos efeitos da alienação parental, como narra o próprio texto da lei: Ampla utilização de instrumentos processuais aptos a inibir ou atenuar seus efeitos, segundo a gravidade do caso. 4 DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR Antes do advento da lei, tais situações já eram permitidas ante a possibilidade de realização de todas as provas admitidas em direito, incluindo perícia social, psicológica, entre outras de natureza interdisciplinar. A grande novidade vem na utilização correta da terminologia perícia para a atuação dos profissionais interdisciplinares nas lides familistas, que atuavam como assistentes, pareceristas, sem que fossem sujeitados às regras da perícia, como preceitua a lei processual vigente.
7 RDF Nº 62 Out-Nov/2010 ASSUNTO ESPECIAL DOUTRINA 21 A atuação de profissional especializado, de confiança do juiz, de área que foge ao conhecimento desse, como relações sociais, psicológicas, médicas, entre outras, logo, por interpretação lógica, trata-se de perícia, sujeitando, assim, à atuação desses profissionais as regras da perícia trazidas no CPC, sob pena de nulidade 2. Neste sentido: Prova. Perícia. Estudos técnicos de caráter social e psicológicos. Trabalhos realizados por assistente social e psicóloga do juízo. Operações sujeitas ao regime das perícias (TJSP, AI /9, Theodoro Guimarães). 5 DA GUARDA COMPARTILHADA COMO FORMA DE DIMINUIR OS EFEITOS DA ALIENAÇÃO PARENTAL A guarda exclusiva, unilateral ou invariável, é preconceituosa e não atende às necessidades da criança ou do adolescente em plena formação, visto que não se deve dispensar a presença do pai ou da mãe diariamente, para a vida dos filhos. O modelo de guarda exclusiva cedeu lugar a outros modos de exercício pleno da autoridade familiar 3. A guarda compartilhada é a melhor forma de reduzir ou eliminar os efeitos da alienação parental, como já adverti em minha obra sobre guarda compartilhada 4. Afinal, aos menores deve ser concedido o direito de conviver com ambos os genitores de forma mais ampla e efetiva ao convívio paterno-filial. Por essa razão, é adequado que a Lei de Alienação Parental incentive a realização da guarda compartilhada, pois ela permite a aproximação dos filhos sem conotação de posse, que advém da guarda unilateral, embora, na prática, a guarda compartilhada, como instituto, seja o resgate do conceito clássico do poder familiar 5. A Lei de Alienação Parental alcança a discussão promovida com o advento da Lei da Guarda Compartilhada e reafirma que essa deve ser a regra, sendo a exceção a guarda unilateral.
8 6 DA VISITA PARA A CONVIVÊNCIA
9 22 RDF Nº 62 Out-Nov/2010 ASSUNTO ESPECIAL DOUTRINA Por fim, outro destaque que merece ser melhor debatido da Lei de Alienação Parental é a modificação da nomenclatura de período de visitas para período de convivência. Há grandes avanços nessa singela modificação. Se não houvesse sua inclusão no texto da lei, muito se perderia sobre o instituto. Pai, mãe e demais parentes deixam de ser meros visitantes, como um médico que passa em casa para saber como está o paciente, e, em um aspecto afetivo e de crescimento físico-mental, a relação de afeto entre parentes. Por essas razões, há de ser interpretado este artigo da Lei de Alienação Parental em consonância com a redação dada ao art do Código Civil pela Lei da Guarda Compartilhada, onde aduz que as necessidades específicas do filho, ou em razão da distribuição de tempo necessário ao convívio, deve ser levado em conta na fixação da guarda e no período de convivência. CONCLUSÃO Quando a alienação parental surge, não quer dizer necessariamente que há falta ou excesso de amor por parte do genitor alienante em relação ao menor. É possível haver uma alienação parental recíproca, onde ambos os genitores são alienantes. Em ambos os casos, a maior vítima é o menor alienado. A solução para a alienação parental é o amor, e quando os genitores não conseguem administrar suas frustrações e angústias, permitindo o bloqueio da amplitude desse nobre sentimento, poucos recursos cabem ao Judiciário. A Lei nº , que regulamenta a alienação parental, agora apresenta importantes instrumentais para mudar essa triste realidade, que parece não ter solução. Mas não há que se desistir, pois como já cantava Raul, um sonho que se sonha só, é só um sonho, mas o sonho que se sonha junto, é realidade...
10 Sejam e façam os outros felizes!
Adoção por Casal Homoafetivo
Assunto Especial - Doutrina União Homoafetiva - Alimentos e Adoção Adoção por Casal Homoafetivo DOUGLAS PHILLIPS FREITAS 1 Advogado, Psicopedagogo, Presidente do IBDFAM/SC, Professor da AASP - Associação
Leia maisAssociação Brasileira Criança Feliz. www.criancafeliz.org
Alienação Parental Alienação Parental e saúde dos adolescentes Sobre a ABCF e seu trabalho Alienação Parental Alienação Parental Art. 2 o Considera-se ato de alienação parental a interferência na formação
Leia maisAULA 06 DA ADOÇÃO (ART. 1618 A 1629 CC)
AULA 06 DA ADOÇÃO (ART. 1618 A 1629 CC) DO CONCEITO A ADOÇÃO É UM ATO JURÍDICO EM SENTIDO ESTRITO, CUJA EFICACIA É DEPENDENTE DA AUTORIZAÇÃO JUDICIAL. NESSE CASO, CRIA UM VÍNCULO FICTÍCIO DE PATERNIDADE-
Leia maisConselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo Autarquia Federal Lei nº 3.268/57
Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo Autarquia Federal Lei nº 3.268/57 CONSULTA nº 110.469/11 Assunto: paciente menor, genitores separados, fornecimento prontuário Relator: Laide Helena
Leia maisMônica Guazzelli ESCOLA DO MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADO DO CEARÁ
Mônica Guazzelli ESCOLA DO MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADO DO CEARÁ 431 a.c -Peça de Eurípedes Jasão larga Medéiae seus dois filhos para casar com filha do Rei Creontesde Coríntio 26 abril de 2010 ZERO HORA
Leia maisPROJETO SEMPRE-VIVA Campanha de erradicação de violência Doméstica Ênfase Projeto Sempre-Viva.
PROJETO SEMPRE-VIVA Campanha de erradicação de violência Doméstica Ênfase Projeto Sempre-Viva. TERESA CRISTINA CABRAL SANTANA RODRIGUES DOS SANTOS Juíza de Direito da 2ª Vara Criminal de Santo André Projeto
Leia maisDA GUARDA COMPARTILHADA ( Lei nº 13.058 de 22/12/2014)
DA GUARDA COMPARTILHADA ( Lei nº 13.058 de 22/12/2014) Felícia Ayako Harada* Já tivemos oportunidade de comentar sobre o poder familiar que o Novo Código Civil trouxe em substituição ao pátrio poder. Com
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisPROPONENTE: CONSELHEIRO WALTER DE AGRA JÚNIOR- PRESIDENTE DA COMISSÃO DA INFÂNCIA E JUVENTUDE JUSTIFICATIVA
PROPOSTA DE RECOMENDAÇÃO PROPONENTE: CONSELHEIRO WALTER DE AGRA JÚNIOR- PRESIDENTE DA COMISSÃO DA INFÂNCIA E JUVENTUDE JUSTIFICATIVA A Recomendação ora apresentada se faz necessária para que o Ministério
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 7.539, DE 2010 Modifica o Art. 197 A da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras
Leia maisALIMENTOS GRAVÍDICOS?
ALIMENTOS GRAVÍDICOS? Elaborado em 07.2008. Maria Berenice Dias desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, vicepresidente nacional do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM).
Leia maisOS FUTUROS CONTRATOS DE TRABALHO.
OS FUTUROS CONTRATOS DE TRABALHO. José Alberto Couto Maciel Da Academia Nacional de Direito do Trabalho. Não me parece que com o tempo deverá perdurar na relação de emprego o atual contrato de trabalho,
Leia maisPROVA ORAL PONTO II DISCIPLINA: DIREITO CIVIL QUESTÃO 1
DISCIPLINA: DIREITO CIVIL QUESTÃO 1 Discorra sobre a utilização da usucapião como instrumento de defesa em ações petitórias e possessórias. DISCIPLINA: DIREITO CIVIL QUESTÃO 2 Considere que um indivíduo,
Leia maisPEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR
PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR 1 - A autorização para que crianças e adolescentes passem as festas de final de
Leia maisMEDIDAS PROTETIVAS E MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
MEDIDAS PROTETIVAS E MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS Ato Infracional: é tudo o que para um adulto seria crime ou contravenção penal. Se praticado por criança, serão aplicadas as medidas protetivas. Se for cometido
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisA Guarda Compartilhada
A Guarda Compartilhada Maria Carolina Santos Massafera Aluna do curso de pós-graduação em Direito Civil e Processo Civil na Fundação Aprender Varginha, em convênio com o Centro Universitário Newton Paiva.
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Atualizado até 13/10/2015 RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Quando se fala em responsabilidade, quer-se dizer que alguém deverá
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Arthur Oliveira Maia) Altera a redação do art. 3º da Lei nº 8.650, de 20 de abril de 1993, para suprimir qualquer restrição ou preferência legal na contratação de treinador
Leia maismedida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom
Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada
Leia maisPernambuco. O DESEMBARGADOR JONES FIGUEIRÊDO ALVES, CORREGEDOR GERAL. DA JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO, EM EXERCÍCIO, no uso de
PROVIMENTO Nº 009/2013 Dispõe sobre o reconhecimento voluntário de paternidade socioafetiva perante os Oficiais de Registro Civil das Pessoas Naturais do Estado de Pernambuco. O DESEMBARGADOR JONES FIGUEIRÊDO
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Marketing jurídico: desafios e oportunidades no Brasil Marco Antônio P. Gonçalves * Em março de 1999, o The New York Law Journal publicou o artigo How to Get Past Basic Promotion
Leia maisConflitos entre o Processo Penal E o Processo Administrativo sob O ponto de vista do médico. Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro do CREMESP
Conflitos entre o Processo Penal E o Processo Administrativo sob O ponto de vista do médico Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro do CREMESP PRÁTICA MÉDICA A prática médica se baseia na relação médicopaciente,
Leia maisDIREITOS DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO IDOSO. doutrina e legislação. Del Rey. Belo Horizonte, 2006
CARLOS CABRAL CABRERA Membro do Ministério Público do Estado de São Paulo. Professor de Direito Constitucional da Faculdade de Direito da Universidade Paulista UNIP. ROBERTO MENDES DE FREITAS JUNIOR Membro
Leia maisA GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006
A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 No passado, até porque os custos eram muito baixos, o financiamento da assistência hospitalar
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS
PAPÉIS E COMPETÊNCIAS O SERVIÇO PSICOSSOCIAL NO CREAS... O atendimento psicossocial no serviço é efetuar e garantir o atendimento especializado (brasil,2006). Os profissionais envolvidos no atendimento
Leia maisGerenciamento Total da Informação
Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991. Regulamento Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências.
Leia maisSenise, Moraes & Maggi Sociedade de Advogados surgiu da união de advogados com diversos anos de experiência e sólida formação jurídica que perceberam
Senise, Moraes & Maggi Sociedade de Advogados surgiu da união de advogados com diversos anos de experiência e sólida formação jurídica que perceberam as necessidades dos clientes na realidade hipercomplexa
Leia maisO DÍVORCIO E A SEPARAÇÃO JUDICIAL NO BRASIL ATUAL: FACILIDADES E PROBLEMAS RESUMO
O DÍVORCIO E A SEPARAÇÃO JUDICIAL NO BRASIL ATUAL: FACILIDADES E PROBLEMAS Fábio Roberto Caldin 1 Rodrigo Pessoni Teófilo de Carvalho 1 Vinicius Leonam Pires Kusumota 1 Vitor Turci de Souza 1 RESUMO O
Leia maisArt. 99. As medidas previstas neste Capítulo poderão ser aplicadas isolada ou cumulativamente, bem como substituídas a qualquer tempo.
Conforme o Estatuto da Criança e do Adolesecente Art. 98. As medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados: I -
Leia maisO artigo 427, da CLT, determina que o empregador, cuja empresa ou estabelecimento ocupar menores, seja obrigado a conceder-lhes o tempo que for
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2015 (Do Sr. Ricardo Izar e outros) Altera o artigo 7º, inciso XXXIII, da Constituição Federal, para dispor sobre a maioridade laboral. As Mesas da Câmara dos Deputados
Leia maisA GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS
A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A Gestão inclui: A coordenação dos recursos humanos e do trabalho em equipe interdisciplinar; Planejamento, monitoramento e avaliação; O registro de informações;
Leia maisPRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS ALIMENTOS
PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS ALIMENTOS 1. Quanto à fonte: a) Alimentos legais: fixados pela lei, fundamentados no direito de família, decorrentes do casamento, ou união estável ou da relação de parentesco
Leia maisO Assédio Moral, o nexo causal para doença do trabalho e o artigo 483 da Consolidação das Leis do Trabalho
O Assédio Moral, o nexo causal para doença do trabalho e o artigo 483 da Consolidação das Leis do Trabalho Marco Antônio César Villatore 1 O Assédio Moral no Ambiente de Trabalho é um fenômeno antigo,
Leia maisInterpretação do art. 966 do novo Código Civil
Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno
Leia maisPANORAMA ATUAL DOS PLANOS DE SAÚDE
Boletim Informativo Saúde nº 04, outubro/2003 PANORAMA ATUAL DOS PLANOS DE SAÚDE Rachel Pachiega preocupantes eventos. Os profissionais da área de saúde vêm passando por uma série de Vinda da alta cúpula
Leia maisLEI Nº 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:
LEI Nº 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991 Dispõe sobre a Política Nacional de Arquivos Públicos e Privados e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL NO DIREITO AMBIENTAL
RESPONSABILIDADE CIVIL NO DIREITO AMBIENTAL O ordenamento jurídico pátrio, em matéria ambiental, adota a teoria da responsabilidade civil objetiva, prevista tanto no art. 14, parágrafo 1º da Lei 6.938/81
Leia maisAÇÃO CIVIL PÚBLICA Valor de Mercado
AÇÃO CIVIL PÚBLICA Valor de Mercado Resumo: Tomamos a iniciativa de relatar este caso, dado seu interesse e relevância para o segmento segurador, além do significado para os consumidores de seguros, especialmente
Leia maisFACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA
FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisLEVANTAMENTO DOS CRESS SOBRE QUADRO DE ASSISTENTES SOCIAIS NOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA DOS ESTADOS
LEVANTAMENTO DOS CRESS SOBRE QUADRO DE ASSISTENTES SOCIAIS NOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA DOS ESTADOS Informações enviadas pelos CRESS: 1ª. PA; 2ª. MA; 5ª. BA; 6ª.-MG; 7ª. RJ; 10ª. RS; 11ª. PR; 12ª-SC; 13ª.
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisA RESPONSABILIDADE OBJETIVA NO NOVO CÓDIGO CIVIL
A RESPONSABILIDADE OBJETIVA NO NOVO CÓDIGO CIVIL SÍLVIO DE SALVO VENOSA 1 Para a caracterização do dever de indenizar devem estar presentes os requisitos clássicos: ação ou omissão voluntária, relação
Leia maisEMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA
174 EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA KATYLENE COLLYER PIRES DE FIGUEIREDO¹ Inspirada na Palestra dos Professores Leonardo Marques e Monica Gusmão. Está em vigor desde janeiro a Lei nº 12.441,
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2014 (Do Sr. Moreira Mendes e outros)
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2014 (Do Sr. Moreira Mendes e outros) Altera o artigo 93, o artigo 129 e o artigo 144, da Constituição Federal, para exigir do bacharel em Direito, cumulativamente,
Leia maisCase 5 Diagnóstico sobre a percepção das mulheres na empresa no tema Conciliação entre Trabalho e Família. Líder em soluções de TI para governo
Case 5 Diagnóstico sobre a percepção das mulheres na empresa no tema Conciliação entre Trabalho e Família Líder em soluções de TI para governo MOTIVAÇÃO A ação constou do Plano de Ação da 5ª Edição do
Leia maisUMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ
UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Autores: Jaqueline Lima PALOMBO (Bolsista PIBIC-EM/CNPq); Nadia Rocha VERIGUINE (Orientadora); Ângelo Augusto FROZZA (Co-orientador). Introdução
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Corregedoria Geral da Justiça
Processo DEPE 1.1 Autuação Provisória s/nº fls. 1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA PSICÓLOGOS E ASSISTENTES SOCIAIS JUDICIÁRIOS - REALIZAÇÃO DE EXAMES CRIMINOLÓGICOS, ATENDIMENTO PSICOTERÁPICO
Leia maisDisciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3
3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.
Leia maisTERCEIRIZAÇÃO. Autor: Ivaldo Kuczkowski, Advogado Especialista em Direito Administrativo e Conselheiro de Tributos da Empresa AUDICONT Multisoluções.
TERCEIRIZAÇÃO Autor: Ivaldo Kuczkowski, Advogado Especialista em Direito Administrativo e Conselheiro de Tributos da Empresa AUDICONT Multisoluções. INTRODUÇÃO Para que haja uma perfeita compreensão sobre
Leia maisA LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE
Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa
Leia maisPARECER N, DE 2009. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO
PARECER N, DE 2009 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, sobre o PLS n 260, de 2003, de autoria do Senador Arthur Virgílio, que altera art. 13 da Lei nº 8.620, de 5
Leia maisEB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES
Mude-se para os EUA Hoje! PORT EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES Todas as pessoas conhecem clientes, amigos ou parentes que possuem o desejo de se mudar para os Estados Unidos, especialmente para a Flórida.
Leia maisMelhores práticas no planejamento de recursos humanos
Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Preparando a força de trabalho para o futuro Planejamento de recursos humanos
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 175, DE 2011. Relator: Deputado Paulo Abi-Ackel.
CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N.º 175, DE 2011. Determina a adoção de número único para emergências e segurança pública. Autor: Deputado
Leia maisPrograma Amigo de Valor FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA DE APOIO PARA O DIAGNÓSTICO MUNICIPAL DA SITUAÇÃO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Programa Amigo de Valor FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA DE APOIO PARA O DIAGNÓSTICO MUNICIPAL DA SITUAÇÃO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE INSTRUÇÕES: A proposta deve ser elaborada diretamente neste
Leia maisCERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES
CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES ANÁLISE DE REQUISITOS PARA RELATOR E AVALIADOR DA BANCA EXAMINADORA ESBOÇO ESQUEMÁTICO CONSIDERAÇÕES INICIAIS Esta breve análise pretende abordar
Leia maisModelo esquemático de ação direta de inconstitucionalidade genérica EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
Modelo esquemático de ação direta de inconstitucionalidade genérica EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Legitimidade ativa (Pessoas relacionadas no art. 103 da
Leia maisPUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020
PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3
Leia maisArt. 4º. 1º. 2º. 3º. 4º. 5º. 6º. Art. 5º. Art. 6º. Da coordenação: Art. 7º. Art. 8º.
Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências Sociais de Florianópolis (FCSF), mantida pelo Complexo de Ensino Superior de Santa Catarina. Das Finalidades: Art. 1º. O Comitê
Leia maisAS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG
AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisLei n.º 133/99 de 28 de Agosto
Mediação Familiar Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Altera a Organização Tutelar de Menores, nomeadamente através da introdução de novos artigos de que destacamos aquele que se refere à mediação Artigo 147.º
Leia maisCARTILHA JUSTIÇA E FAMÍLIA
CARTILHA JUSTIÇA E FAMÍLIA Orientação aos acadêmicos que atuarão em ações comunitárias relacionadas ao Direito da Família. Em caso de dúvida sobre a orientação jurídica e ser repassada, o aluno deverá
Leia maisANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA
ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores
Leia maisEspelho Civil Peça Item Pontuação Fatos fundamentos jurídicos Fundamentos legais
Espelho Civil Peça A peça cabível é PETIÇÃO INICIAL DE ALIMENTOS com pedido de fixação initio litis de ALIMENTOS PROVISÓRIOS. A fonte legal a ser utilizada é a Lei 5.478/68. A competência será o domicílio
Leia maisEMENTA: Fisioterapeuta nomeado como perito por juiz/ responsabilidade profissional CONSULTA
PARECER Nº 2406/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 01/2013 PROTOCOLO N. º 27768/2012 ASSUNTO: FISIOTERAPEUTA NOMEADO COMO PERITO POR JÚIZ/ RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL PARECERISTA: CONS.ª KETI STYLIANOS
Leia maisA moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento.
29- A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes. b) aumentar a poupança destinada a investimentos de longo prazo. c) mediar as
Leia mais(MEC) 2005/2006 PROJETO MANCHETE
PRIMEIRA IGREJA BATISTA DO RIO DE JANEIRO Relatório do Ministério de Educação Cristã (MEC) 2005/2006 PROJETO MANCHETE Relatores: Clare Victoria Cato Daniel Antunes de Oliveira Ernestina Alencar (Coordenadora
Leia maisAntes de tudo... Obrigado!
Antes de tudo... Obrigado! Eu, Luiz Felipe S. Cristofari, agradeço por ter baixado esse PDF. Criei esse material para ajudar você a ter mais sucesso com suas ideias na internet e fico muito feliz quando
Leia maisOF. FÓRUM nº 024/2015. Brasília, 27 de outubro de 2015.
OF. FÓRUM nº 024/2015 Brasília, 27 de outubro de 2015. Ao Senhor Erasto Fortes Mendonça Presidente da Câmara de Educação Superior Conselho Nacional de Educação Brasília/DF Senhor Presidente, O Fórum das
Leia maisO PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2
O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2 RESUMO: Este artigo tem como objetivo, mostrar o papel do assistente social dentro de uma equipe
Leia maisVARAS DE FAMÍLIA ESPAÇO DE PRÁTICA PROFISSIONAL PARA O SERVIÇO SOCIAL
VARAS DE FAMÍLIA ESPAÇO DE PRÁTICA PROFISSIONAL PARA O SERVIÇO SOCIAL BARROS, Maria Angélica Mercer de. (Supervisora de campo), e-mail: mamb@tjpr.jus.br HOLLZMANN, Liza (Supervisora Acadêmica), e-mail:
Leia maisComo fazer um fluxo de nutrição de leads eficaz
Como fazer um fluxo de nutrição de leads eficaz COMO FAZER UM FLUXO DE NUTRIÇÃO DE LEADS EFICAZ Nutrir leads é a melhor maneira de manter um relacionamento próximo tanto com os atuais como com seus futuros
Leia maisRegulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada
Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo
Leia maisO Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.
O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)
Leia maisPARECER N.º 81/CITE/2012
PARECER N.º 81/CITE/2012 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa de autorização de trabalho em regime de horário flexível a trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do n.º 5 do artigo
Leia maisFI CHA DOUTRINÁRIA. Diploma: Código do Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis/Estatuto dos Benefícios Fiscais
FI CHA DOUTRINÁRIA Diploma: Código do Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis/Estatuto dos Benefícios Fiscais Artigo: Assunto: 49.º EBF Fundos de Investimento Imobiliário e Isenção de
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Aguinaldo Ribeiro)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Aguinaldo Ribeiro) Obriga as pessoas jurídicas inscritas no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda - CNPJ/M.F à contratação de seguro de vida
Leia maisJORNADA DIVERSIDADE CULTURAL E NOVAS TECNOLOGIAS VERA KAISER SANCHES KERR
SOMOS PRIVACIDADE ANÔNIMOS DE NA DADOS INTERNET? VERA KAISER SANCHES KERR SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Características Redução considerável do custo da transmissão de dados Uso das tecnologias de armazenamento
Leia maisASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001
ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 A Medida Provisória N o 540/2011 instituiu alguns benefícios fiscais e contemplou nesta o Setor de T.I.
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Rogério Carvalho e outros) O Congresso Nacional decreta: Dispõe sobre a pessoa com deficiência e altera as Leis n os 8.742, de 7 de dezembro de 1993, 8.213, de 24 de
Leia maiswww.brunoklippel.com.br QUESTÕES COMENTADAS DE DIREITO DO TRABALHO PARTE 1 PRINCÍPIOS.
www.brunoklippel.com.br QUESTÕES COMENTADAS DE DIREITO DO TRABALHO PARTE 1 PRINCÍPIOS. 1. MEUS CURSOS NO ESTRATÉGIA CONCURSOS: Estão disponíveis no site do Estratégia Concursos (www.estrategiaconcursos.com.br),
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisVou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento
Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento A única coisa a ter medo, é do próprio medo The only thing you have to fear is fear itself (Franklin D. Roosevelt) Alguma vez deixou de
Leia mais