Mercados Energéticos: Los Desafíos del Nuevo Milenio. Extensión NEA
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1 Mercados Energéticos: Los Desafíos del Nuevo Milenio. Extensión NEA
2 Seminario 18 o Congreso Mundial de la Energía Extensión NEA Posadas 22 y 23 de agosto de 2002 Integração Energética Antonio Otélo Cardoso
3 Diretrizes Básicas até Eletrobrás 1979 Interligação dos Sistemas Geradores de Energia Elétrica Analisar a conveniência e oportunidade de se estabelecer interligações elétricas com outros países da América do Sul. Nesse sentido, seria interessante estudar e conhecer, com certo detalhe, as características dos sistemas dos países vizinhos.
4 Apresentação As análises feitas foram baseadas em informações técnicas da ONS e dos resultados da fase I do Projeto CIER-02 Mercado Atacadista e Interligações.
5 Breve Histórico Energético Anos 50, 60, 70 e 80 - O Brasil desenvolve seu parque gerador, essencialmente hidráulico. A hidroeletricidade representa ~96% de participação no mercado consumidor. Na Argentina existe grande disponibilidade de outros recursos, predominantemente termoelétricos, representando 47% da capacidade instalada no País que atende 38% do mercado. Anos 90 - A nível global, a hidroeletricidade enfrenta forte concorrência com o desenvolvimento de termo-geradores, principalmente de ciclo combinado, aliado a exploração extensiva das jazidas em países sul americanos, permitindo energia a preço muito competitivo. Atual - Com a evolução do Mercosul e a boa vontade sóciopolítica entre os países, constata-se que o potencial de integração eletroenergética, particularmente entre Brasil- Argentina é siginificativo.
6 Estrutura Organizacional do Setor Elétrico Argentino Conselho Federal de Energia Elétrica (Repres.Províncias) MINISTÉRIO DA ECONOMIA SECRETARIA DE ENERGIA SUBSECRETARIA DE ENERGIA ELÉTRICA G - Geradores T- Trasmissores D - Distribuidores C - Comercializadores Agentes Setoriais G T D C Geradores Binacionais Grandes Consumidores Associação Grandes Consumidores Associação Distribuidores Associação Transmissores Associação Geradores
7 Estrutura Organizacional do Setor Elétrico Brasileiro CNPE MME/SEN Políticas de Governo Políticas de Estado ANEEL INDÚSTRIA DA ENERGIA ELÉTRICA Entes Privados Operação ONS MAE Comercialização Agentes Setoriais G T D C Aiex Ait CL CC G - Geração T - Transmissão D - distribuição C - Comercialização Aiex - Importador/Exportador Ait - Comercializador de Itaipu CL - Consumidores Livres CC - Conselho de Consumidores
8 Análise Comparativa dos Modelos Argentina Regulamentação contida e uma Resolução 21/97, da Secretaria de Energia; Importação: oferta adicional, agregada ao mercado como Usina Virtual; Exportação: demanda adicional, agregada ao mercado atacadista como demanda virtual; Conclui-se que o preço nacional sofre influência das transações internacionais, após agregadas a demanda total, definindo o preço marginal para transações nacionais. Brasil Agentes privados e Estatais podem realizar intercâmbios internacionais; ANEEL outorga autorizações para realização de transações no mercado internacional, ONS define valores de intercâmbio em função da operação do Sistema interligado e contratos firmados; O livre acesso aos sistemas de transmissão é assegurado aos importadores e exportadores autorizados
9 Sistema de Transmissão Argentino BO PY CH NOA NEA ITA BR CUYO LITORAL CENTRO GBA UR BUENOS AIRES COMAHUE PATAGONICO LEGENDA: 500 kv 132 kv
10 Configuração do Sistema de Transmissão Brasileiro Gás Hidroeletricidade Corredores de Transporte
11 Colombia Venezuela Interligações Internacionais Existentes Equador Peru Brasil Bolivia Paraguai Chile Argentina Uruguai
12 Interligações Internacionais em Operação ou Construção Países / Terminais Capacidade Tensão Observação (MW) (kv) Argentina Rincón (AR) - Garabi (BR) Em operação 500 (CIEN) Passo de los Libres (AR) - Uruguaiana (BR) /230 Em operação (ELETROBRÁS) Venezuela Compl.Guri/Macaguá (VE) -Boa Vista (BR) /400 Em operação (ELETRONORTE) Uruguai Rivera (UR) - Santana do Livramento (BR) /150 Em operação (ELETROBRÁS) Bolívia Ute Puerto Suarez (DUKE) 88 Em construção Paraguai Acaray (PA) - Foz do Iguaçu (BR) Em operação Usina Hidrelétrica Binacional Itaipu Em operação (ELETROBRÁS) Em construção
13 Interligações Internacionais Previstas ou em Estudo Países / Terminais Capacidade Tensão Observação (MW) (kv) Argentina SE Santo Angelo - RS (BR) 300 Autoriz pela ANEEL Importação pela Fronteira do Paraguai Autoriz pela ANEEL Importação da Tradener em 2 anos com 450 a curto prazo Uruguai Interligação de grande porte SE San Carlos (UR) - RS (BR) 250 ou kVAC ou HVDC Estudo interrompido Bolívia Suprimento a Mato Grosso do Sul 40 Em estudo 300 Em estudo Suprimento a Corumbá (UTE s na Bolivia) 300 Em estudo
14 Aproveitamentos Hidrelétricos - Bacia do Paraná
15 Panorama Energético Brasileiro consideradas ITAIPU na região sudeste e importação da Argentina na região sul Norte Nordeste Sul Sudeste Hidráulica Térmica Nuclear Import. Carga
16 Evolução da composição hidrotérmica horizonte 2010 Argentina Maior Capacidade Termoelétrica Brasil Maior Capacidade Hidroelétrica Hidroelétrica Termoelétrica
17 APOIO
18 Distribuição do Potencial Hidrelétrico no Brasil Potencial hidrelétrico (MW) Estimado Inventariado Pb/Const/Oper Total Fonte: ELETROBRÁS Plano Decenal de Expansão
19 Capacidade Instalada no SIN - ano 2001 (ITAIPU com MW) Térmica Nuclear Import Hidráulica
20 Expansão de Geração até 2010 (acumulativamente) MW Hidráulica Térmica Fonte: ELETROBRÁS
21 ITAIPU BINACIONAL - Interferência Mensal na Afluência Vazao (m3/s) /85 01/86 01/87 01/88 01/89 01/90 01/91 01/92 01/93 01/94 01/95 01/96 01/97 01/98 01/99 01/00 01/01 01/02 Data Variação Afluência Defluência
22 ITAIPU BINACIONAL - Interferência Mensal na Afluência 20% (Defluência - Afluência)/Afluência (%) 15% 10% 5% 0% -5% -10% -15% -20% 01/85 01/86 01/87 01/88 01/89 01/90 01/91 01/92 01/93 01/94 01/95 01/96 01/97 01/98 01/99 01/00 01/01 01/02 Data
23 ITAIPU BINACIONAL - Interferência Absoluta Mensal na Afluência 20% 18% 16% Variação Absoluta Média = 1,41 % Desvio Padrão das Variações = 2,75 % Variação Absoluta (%) 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% 01/85 01/86 01/87 01/88 01/89 01/90 01/91 01/92 01/93 01/94 01/95 01/96 01/97 01/98 01/99 01/00 01/01 01/02 Data
24 ITAIPU BINACIONAL - Variação Semanal na Afluência Vazao (m3/s) /85 01/86 01/87 01/88 01/89 01/90 01/91 01/92 01/93 01/94 01/95 01/96 01/97 01/98 01/99 01/00 01/01 01/02 Data Variação Afluência Defluência
25 ITAIPU BINACIONAL - Variação Semanal na Afluência 60% (Defluência - Afluência)/Afluência (%) 50% 40% 30% 20% 10% 0% -10% -20% -30% -40% 01/85 01/86 01/87 01/88 01/89 01/90 01/91 01/92 01/93 01/94 01/95 01/96 01/97 01/98 01/99 01/00 01/01 01/02 Data
26 ITAIPU BINACIONAL - Variação Semanal Absoluta na Afluência 60% (Defluência - Afluência)/Afluência (%) 50% 40% 30% 20% 10% Variação Absoluta Média = 3,28 % Desvio Padrão das Variações = 5,74 % 0% 01/85 01/86 01/87 01/88 01/89 01/90 01/91 01/92 01/93 01/94 01/95 01/96 01/97 01/98 01/99 01/00 01/01 01/02 Data
27 ITAIPU BINACIONAL - Regularização do Sistema Brasileiro Vazao (m3/s) /85 01/86 01/87 01/88 01/89 01/90 01/91 01/92 01/93 01/94 01/95 01/96 01/97 01/98 01/99 01/00 01/01 Data Impacto Afluência Natural Afluência Regularizada
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