DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA

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1 TERÇA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO DE ESTADO DO MARANHÃO ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA PALÁCIO MANOEL BEQUIMÃO ANO XXXV - Nº SÃO LUÍS, TERÇA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO DE EDIÇÃO DE HOJE: 32 PÁGINAS 136.ª SESSÃO ORDINÁRIA DA 1.ª SESSÃO LEGISLATIVA DA 16.ª LEGISLATURA SUMÁRIO RELAÇÃO DE ORADORES INDICAÇÃO...06 ORDEM DO DIA...04 DECRETO LEGISLATIVO...29 PAUTA...04 RESOLUÇÃO LEGISLATIVA...29 SESSÃO ORDINÁRIA...05 RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA...30 PROJETO DE LEI...05 OFÍCIO...30 REQUERIMENTO...05 MESA DIRETORA Deputado João Evangelista (PSDB) Presidente 1. Vice-Presidente: Deputado Pavão Filho (PDT) 1. Secretário: Deputado César Pires (DEM) 2. Vice-Presidente: Deputado Jura Filho (PMDB) 2. Secretário: Deputado Antônio Bacelar (PDT) 3. Vice-Presidente: Deputado Carlos Filho (PV) 3. Secretário: Deputado Nonato Aragão (PSL) 4. Vice-Presidente: Deputada Graciete Lisboa (PSDB) 4. Secretário: Deputada Fátima Vieira (PP) BLOCO PARLAMENTAR PROGRESSISTA - BPP PSDB - PDT - PSB - PT - PT do B - PTC - PSC - PSL - PRTB - PMN - PPS 1. Deputado Afonso Manoel (PSB) 2. Deputado Alberto Franco (PSDB) 3. Deputado Antônio Bacelar (PDT) 4. Deputado Arnaldo Melo (PSDB) 5. Deputado Camilo Figueiredo (PDT) 6. Deputada Cleide Coutinho (PSDB) 7. Deputado Edivaldo Holanda (PTC) 8. Deputada Eliziane Gama (PPS) 9. Deputada Graciete Lisboa (PSDB) 10. Deputada Graça Paz (PDT) 11. Deputada Helena Barros Heluy (PT) 12. Deputado João Evangelista (PSDB) 13. Deputado José Lima (PSB) Líder Deputado Marcelo Tavares 1. Deputado Antônio Pereira (DEM) 2. Deputado Carlos Alberto Milhomem (DEM) 3. Deputado César Pires (DEM) 4. Deputada Fátima Vieira (PP) 5. Deputado Francisco Gomes (DEM) 6. Deputado Fufuca (PMDB) 7. Deputado Hélio Soares (PP) 8. Deputado Joaquim Nagib Haickel (PMDB) 14. Deputado Marcelo Tavares (PSB) 15. Deputado Marcos Caldas (PT do B) 16. Deputado Mauro Jorge (PMN) 17. Deputado Nonato Aragão (PSL) 18. Deputado Pavão Filho (PDT) 19. Deputado Paulo Neto (PSB) 20. Deputado Pedro Veloso (PDT) 21. Deputado Penaldon Jorge (PSC) 22. Deputado Rigo Teles (PSDB) 23. Deputado Rubens Pereira Júnior (PRTB) 24. Deputado Soliney Silva (PSDB) 25. Deputado Stênio Resende (PSDB) 26. Deputado Valdinar Barros (PT) Vice-Líderes Deputado Rigo Teles Deputado Rubens Pereira Júnior Deputado Marcos Caldas BLOCO PARLAMENTAR DE OPOSIÇÃO - BPO DEM - PMDB - PP - PV - PTB 9. Deputado João Batista (PP) 10. Deputado Jura Filho (PMDB) 11. Deputado Manoel Ribeiro (PTB) 12. Deputada Maura Jorge (DEM) 13. Deputado Max Barros (DEM) 14. Deputado Raimundo Cutrim (DEM) 15. Deputado Ricardo Murad (PMDB) 16. Deputado Victor Mendes (PV) Líder Deputado Ricardo Murad Líder Deputado Edivaldo Holanda Vice-Líderes Deputado Joaquim Nagib Haickel Deputado Francisco Gomes Deputado Victor Mendes LIDERANÇA DO GOVERNO Vice-Líderes Deputado Afonso Manoel Deputado Arnaldo Melo Deputado Valdinar Barros LICENCIADO Deputado Domingos Paz Deputado Carlos Braide Deputado Carlos Filho

2 2 TERÇA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO DE 2007 I - Comissão de Constituição, Justiça e Redação Final Deputado Arnaldo Melo - PRESIDENTE Deputado Rubens Júnior Deputado Edivaldo Holanda - VICE-PRESIDENTE Deputado Marcelo Tavares Deputado Paulo Neto Deputada Helena Barros Heluy Deputado Joaquim Nagib Haickel Deputado Carlos Alberto Milhomem Deputado Victor Mendes Deputado Ricardo Murad II - Comissão de Orçamento, Finanças e Fiscalização Deputada Graça Paz - PRESIDENTE Deputado Pedro Veloso Deputado Carlos Alberto Milhomem - VICE-PRESIDENTE Deputado Arnaldo Melo Deputado Rigo Teles Deputado José Lima Deputado Edivaldo Holanda Deputado Joaquim Nagib Haickel Deputado Francisco Gomes Deputado Ricardo Murad III - Comissão de Política Agrária, Produção e Desenvolvimento Sustentável Deputado Penaldon Jorge Deputado Paulo Neto Deputado Rigo Teles Deputado Raimundo Cutrim Deputado Francisco Gomes - PRESIDENTE Deputada Maura Jorge - VICE-PRESIDENTE Deputado Valdinar Barros Deputada Helena Barros Heluy Deputado Mauro Jorge IV - Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia, Cultura e Desporto Deputado Alberto Franco Deputado Valdinar Barros Deputado Afonso Manoel Deputado Joaquim Nagib Haickel Deputado Francisco Gomes V - Comissão de Relações do Trabalho e Administração Pública Deputado José Lima - PRESIDENTE Deputado Rubens Júnior - VICE-PRESIDENTE Deputada Eliziane Gama Deputado Fufuca Dantas Deputado Victor Mendes Deputado Valdinar Barros - PRESIDENTE Deputado Marcelo Tavares - VICE-PRESIDENTE Deputado Mauro Jorge Deputado Victor Mendes Deputado Antonio Pereira - PRESIDENTE Deputada Cleide Coutinho - VICE-PRESIDENTE Deputado Arnaldo Melo Deputado Stênio Rezende Deputado Ricardo Murad Deputado Camilo Figueiredo Deputado Marcos Caldas Deputado Pedro Veloso Deputado Fufuca Dantas Deputado Carlos Alberto Milhomem VI - Comissão de Saúde Deputado Afonso Manoel Deputado Valdinar Barros Deputado Marcos Caldas Deputada Maura Jorge Deputado Victor Mendes VII - Comissão de Assuntos Municipais e de Desenvolvimento Regional Deputado Hélio Soares - PRESIDENTE Deputado Joaquim Nagib Haickel - VICE-PRESIDENTE Deputado Marcos Caldas Deputado Rigo Teles Deputado Penaldon Jorge Deputado Paulo Neto Deputado Mauro Jorge Deputado Stênio Rezende Deputada Maura Jorge Deputado Fufuca Dantas VIII - Comissão de Defesa do Consumidor Deputado Fufuca Dantas - PRESIDENTE Deputada Cleide Coutinho Deputado Joaquim Nagib Haickel - VICE-PRESIDENTE Deputada Graça Paz Deputado Paulo Neto Deputada Eliziane Gama Deputado Valdinar Barros Deputada Maura Jorge Deputado Alberto Franco Deputado Antonio Pereira IX - Comissão de Defesa dos Direitos Humanos Deputada Helena Barros Heluy - PRESIDENTE Deputado Rubens Júnior - VICE-PRESIDENTE Deputado José Lima Deputado Antonio Pereira Deputado Edivaldo Holanda Deputado Marcelo Tavares Deputado João Batista Deputado Victor Mendes 3.ª Feiras às 08:30hs Glacimar Fernandes Sampaio 2.ª Feiras às 15:00hs Regina Maria Marinho de Paula 2.ª Feiras às 15:00hs Valdenise Fernandes Dias 2.ª Feiras às 15:00 hs Maria das Dores Pinto Magalhaes 3.ª Feiras às 08:00hs Lucimar Ribeiro de Melo 4.ª Feiras às 08:30hs Silvia Tereza Nogueira Marques 4.ª Feiras às 08:00hs Elizabeth Lisboa Ribeiro 5.ª Feiras às 08:30hs Silvana Roberta A. Almeida 5.ª Feiras às 08:30hs Leilemar Vieira Ribeiro

3 TERÇA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO DE X - Comissão de Obras, Serviços Públicos e Habitação Deputada Maura Jorge - PRESIDENTE Deputado Stênio Rezende Deputado Afonso Manoel - VICE-PRESIDENTE Deputado Alberto Franco Deputado Camilo Figueiredo Deputado Rigo Teles Deputado Marcos Caldas Deputado Francisco Gomes Deputado Ricardo Murad Deputado Victor Mendes XI - Comissão de Meio Ambiente, Minas, Energia Deputado Penaldon Jorge - PRESIDENTE Deputado Arnaldo Melo - VICE-PRESIDENTE Deputado José Lima Deputado João Batista Deputado Antonio Pereira Deputado Mauro Jorge Deputado Alberto Franco Deputada Cleide Coutinho Deputado Victor Mendes Deputado Francisco Gomes XII - Comissão de Ética Deputado Edivaldo Holanda - PRESIDENTE Deputada Graça Paz Deputado Carlos Alberto Milhomem - VICE-PRESIDENTE Deputada Helena Barros Heluy Deputada Eliziane Gama Deputada Cleide Coutinho Deputado Marcelo Tavares Deputado Joaquim Nagib Haickel Deputado Francisco Gomes Deputado Raimundo Cutrim XIII - Comissão de Economia, Indústria, Comércio e Turismo Deputado Afonso Manoel - PRESIDENTE Deputado Pedro Veloso Deputado Alberto Franco Deputado Hélio Soares Deputado João Batista Deputado Camilo Figueiredo Deputado Stênio Rezende Deputado Rigo Teles Deputado Fufuca Dantas XIV - Comissão de Legislação Participativa Deputado Alberto Franco - PRESIDENTE Deputado Camilo Figueiredo Deputado Stênio Rezende - VICE-PRESIDENTE Deputado Paulo Neto Deputado Pedro Veloso Deputado Rubens Júnior Deputado Fufuca Dantas Deputado Victor Mendes Deputado Carlos Alberto Milhomem Deputado Antonio Pereira XV - Comissão de Previdência, Assistência Social e da Família Deputada Cleide Coutinho - PRESIDENTE Deputado José Lima Deputada Graça Paz - VICE-PRESIDENTE Deputado Mauro Jorge Deputado Soliney Silva Deputado Arnaldo Melo Deputado Hélio Soares Deputado João Batista Deputado Fufuca Dantas XVI - Comissão de Segurança Pública e Cidadania Deputado Raimundo Cutrim - PRESIDENTE Deputado José Lima Deputado João Batista - VICE-PRESIDENTE Deputado Arnaldo Melo Deputado Camilo Figueiredo Deputado Afonso Manoel Deputado Marcelo Tavares Deputado Francisco Gomes Deputado Rigo Teles Deputado Fufuca Dantas XVII - Comissão da Infância, Juventude e Idoso Deputado Rubens Júnior - PRESIDENTE Deputado Edivaldo Holanda Deputada Graça Paz - VICE-PRESIDENTE Deputado Valdinar Barros Deputado Afonso Manoel Deputada Eliziane Gama Deputado Raimundo Cutrim Deputado Hélio Soares Deputado Victor Mendes Deputado João Batista XVIII - Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher Deputada Eliziane Gama - PRESIDENTE Deputada Cleide Coutinho - VICE-PRESIDENTE Deputada Helena Barros Heluy Deputada Maura Jorge Deputado Raimundo Cutrim Deputado Penaldon Jorge Deputada Graça Paz Deputado Marcos Caldas Deputado João Batista Deputado Hélio Soares 3.ª Feiras às 08:30 hs Dulcimar Mendonça Cutrim 3.ª Feiras às 08:00 hs Eunes Maria Borges Santos 4.ª Feiras às 14:00 hs Célia Pimentel 4.ª Feiras às 08:30 hs Lúcia Maria Oliveira Furtado 4.ª Feiras às 08:30 hs Suly Rose Coutinho Ferreira 4.ª Feiras às 08:30 hs Leibe Prazeres Barros 3.ª Feiras às 08:30 hs Iranise Lemos de Castro 4.ª Feiras às 08:30 hs Maria Helena Bandeira Tribuzi 4.ª Feiras às 08:30 hs Antonia Andrade

4 4 TERÇA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO DE 2007 SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 13/11/ a FEIRA 1. o ORADOR (a) - 30 minutos DEPUTADO ARNALDO MELO GRANDE EXPEDIENTE TEMPO DOS BLOCOS PARLAMENTARES 1. BLOCO PARLAMENTAR PROGRESSISTA - BPP - 37 MINUTOS 2. BLOCO PARLAMENTAR DE OPOSIÇÃO - BPO - 23 MINUTOS ORDEM DO DIA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA TERÇA-FEIRA I PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO 2º TURNO (ARTIGOS 254 E 255 DO R.I.) 1. PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 002/ 07, DE AUTORIA DO DEPUTADO PENALDON JORGE, QUE DÁ NOVA REDAÇÃO AO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 226 DA CONSTITUIÇÃO ESTADUAL. COM PARECER CONTRÁ- RIO OFERECIDO PELA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUS- TIÇA E REDAÇÃO FINAL, RELATOR SENHOR DEPUTADO CARLOS ALBERTO MILHOMEM. II - PROJETO DE LEI EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO 2º TURNO EM REGIME DE PRIORIDADE 1. PROJETO DE LEI Nº 267/07, ENCAMINHADO PELA MENSAGEM GOVERNAMENTAL Nº 073/07, QUE ACRESCEN- TA DISPOSITIVOS À LEI Nº 6.513, DE , QUE DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DOS POLICIAIS MILITARES DA POLÍ- CIA MILITAR DO MARANHÃO. COM PARECERES INDIVI- DUAIS E FAVORÁVEIS DAS COMISSÕES DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E REDAÇÃO FINAL, RELATOR SENHOR DEPUTA- DO EDIVALDO HOLANDA; E COMISSÃO DE RELAÇÕES DO TRABALHO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. RELATOR DE- PUTADO VALDINAR BARROS. III - PROJETO DE LEI EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO 1º E 2º TURNOS EM REGIME DE URGÊNCIA 1. PROJETO DE LEI Nº 305/07, DE AUTORIA DO DEPU- TADO EDIVALDO HOLANDA, QUE DENOMINA DE CÉLIA ANCHIETA GUERREIRO O FAROL DA EDUCAÇÃO DA CI- DADE DE GUIMARÃES/MA. DEPENDE DE PARECER DA CO- MISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E REDAÇÃO FINAL. IV PROJETOS DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO 2º TURNO TRAMITAÇÃO ORDINÁRIA 1. PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 023/07, DE AUTORIA DO SENHOR DEPUTADO AFONSO MANOEL, QUE CONCE- DE TÍTULO DE CIDADÃ MARANHENSE A IRMÃ MARIA NÚBIA RIBEIRO MELO, NATURAL DE IPÚ, ESTADO DO CE- ARÁ. COM PARECER FAVORÁVEL OFERECIDO PELA COMIS- SÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E REDAÇÃO FINAL. RELATOR SENHOR DEPUTADO JOAQUIM HAICKEL. 2. PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA Nº 027/07, DE AUTORIA DA DEPUTADA GRACIETE LISBOA, QUE INSTI- TUI A FRENTE PARLAMENTAR DE SEGURANÇA ALIMEN- TAR E NUTRICIONAL DO MARANHÃO. COM PARECER FA- VORÁVEL OFERECIDO PELA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E REDAÇÃO FINAL. RELATOR SENHOR DEPUTA- DO CARLOS ALBERTO MILHOMEM. 3. PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA Nº 028/07, DE AUTORIA DA DEPUTADA GRACIETE LISBOA, QUE INSTI- TUI A FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DA ASSISTÊN- CIA SOCIAL DO MARANHÃO. COM PARECER FAVORÁVEL OFERECIDO PELA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E REDAÇÃO FINAL. RELATOR SENHOR DEPUTADO CARLOS ALBERTO MILHOMEM. V PROJETOS DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO 1º TURNO TRAMITAÇÃO ORDINÁRIA 1. PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA Nº 025/07, DE AUTORIA DO DEPUTADO AFONSO MANOEL, QUE CON- CEDE TÍTULO DE CIDADÃO MARANHENSE AO PROFESSOR DOUTOR EXPEDITO ALVES DE MELO, NATURAL DE ALTO LONGÁ/PI. COM PARECER FAVORÁVEL OFERECIDO PELA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E REDAÇÃO FI- NAL. RELATOR SENHOR DEPUTADO VICTOR MENDES. VI REQUERIMENTOS À DELIBERAÇÃO DO PLENÁRIO 1. REQUERIMENTO Nº 505/07, DE AUTORIA DA DEPU- TADA FÁTIMA VIEIRA, QUE REQUER, DEPOIS DE OUVIDO O PLENÁRIO, SEJA ENCAMINHADA MOÇÃO DE APLAUSO E RECONHECIMENTO AO DEPUTADO ESTADUAL PAVÃO FI- LHO, PARABENIZANDO-LHE PELO RECEBIMENTO, NA ÚL- TIMA QUINTA (08) EM BRASÍLIA, DO PRÊMIO IMPRENSA TROFÉU INTEGRAÇÃO, COMO DESTAQUE DAS ATIVIDA- DES PARLAMENTARES DESENVOLVIDAS EM REQUERIMENTO Nº 507/07, DE AUTORIA DO DE- PUTADO AFONSO MANOEL, QUE REQUER, DEPOIS DE OU- VIDO O PLENÁRIO, SEJA ENCAMINHADA MENSAGEM DE CONDOLÊNCIAS AO COLÉGIO SANTA TERESA, ATRAVÉS DE SUA DIRETORA IRMÃ MARIA DO CARMO CARVALHO MES- QUITA, PELO FALECIMENTO DA IRMÃ SEVERINA MOURA, EM AOS 105 ANOS DE VIDA. VII REQUERIMENTO À DELIBERAÇÃO DA MESA 1. REQUERIMENTO Nº 506/07, DE AUTORIA DA DEPU- TADA FÁTIMA VIEIRA, QUE REQUER, DEPOIS DE OUVIDA A MESA, SEJAM JUSTIFICADAS AS SUAS AUSÊNCIAS DAS SES- SÕES REALIZADAS NOS DIAS 02, 03, 04, 15, 18, 22 E 23 DE OUTUBRO DO CORRENTE ANO. PAUTA DE PROPOSTAS PARA RECEBIMENTO DE EMENDAS: DATA: 13/11/2007 3ª FEIRA: 1. PROJETO DE LEI Nº 306/07, de autoria da Senhora Deputada Maura Jorge, que dispõe sobre a obrigatoriedade das farmácias e drogarias localizadas no Estado do Maranhão afixarem listas contendo a relação nominal dos medicamentos genéricos. ORDINÁRIA 2ª SESSÃO: 1. PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA Nº 033/07, de autoria do Senhor Deputado Penaldon Jorge, que modifica a redação do parágrafo único do artigo 1º da Resolução Legislativa nº 424/03, que institui desconto pecuniário em favor do Grupo de Esposas dos Deputado do Maranhão GEDEMA. ORDINÁRIA 3ª SESSÃO: 1. PROJETO DE LEI Nº 304/07, de autoria do Senhor Deputado Afonso Manoel, que considera de Utilidade Pública, a Fundação São Luis Convenções e Eventos, com sede e foro em São Luis-MA. 2. PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 017/07, de autoria do Senhor Deputado Ricardo Murad, que susta o Contrato celebrado entre o Estado do Maranhão e a Fundação de Apoio à

5 TERÇA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO DE Tecnologia e Ciência (Factec), para aplicação de exames para emissão da Carteira Nacional de Habilitação. ORDINÁRIA 4ª E ÚLTIMA SESSÃO: 1. PROJETO DE LEI N 302/07, de autoria do Senhor Deputado Manoel Ribeiro, que dispõe sobre a construção de Estações de Tratamento de Esgoto Sanitário em edifícios e condomínios e dá outras providências. 2. PROJETO DE LEI Nº 303/07, de autoria da Mesa Diretora, que dispõe sobre o reajuste do vencimento dos servidores do Poder Legislativo do Estado do Maranhão. SECRETARIA GERAL DA MESA DO PALÁCIO MANOEL BEQUIMÃO, em Sessão Ordinária da Primeira Sessão Legislativa da Décima Sexta Legislatura da Assembléia Legislativa do Estado do Maranhão, realizada em doze de novembro de dois mil e sete. Presidente, em exercício, Senhor Deputado Pavão Filho. Primeiro Secretário Senhor Deputado César Pires. Segundo Secretário, em exercício, Senhor Deputado Raimundo Cutrim. Ás dezesseis horas, presentes os Senhores Deputados Antônio Bacelar, Antônio Pereira, Arnaldo Melo, Camilo Figueiredo, Carlos Alberto Milhomem, César Pires, Cleide Coutinho, Edivaldo Holanda, Eliziane Gama, Fátima Vieira, Francisco Gomes, Fufuca Dantas, Helena Barros Heluy, Hélio Soares, João Batista, João Evangelista, José Lima, Jura Filho, Manoel Ribeiro, Marcelo Tavares, Marcos Caldas, Mauro Jorge, Max Barros, Nonato Aragão, Paulo Neto, Pavão Filho, Penaldon Jorge, Raimundo Cutrim, Ricardo Murad, Rigo Teles, Rubens Pereira Júnior, Soliney Silva, Stênio Rezende, Valdinar Barros e Victor Mendes. Ausentes: Afonso Manoel, Alberto Franco, Graciete Lisboa, Graça Paz, Joaquim Nagib Haickel, Maura Jorge e Pedro Veloso. I ABERTURA. PAVÃO FILHO - Em nome do povo e invocando a proteção de Deus, iniciamos nossos trabalhos. PAVÃO FILHO - Com a palavra, o Senhor Segundo Secretário para fazer a leitura do texto bíblico e do resumo da Ata da Sessão anterior. O SENHOR SEGUNDO SECRETÁRIO EM EXERCÍCIO DEPUTADO RAIMUNDO CUTRIM (lê texto bíblico e ata) - Ata lida, Senhor Presidente. PAVÃO FILHO - Ata lida e considerada aprovada. PAVÃO FILHO - Com a palavra, o Senhor Primeiro Secretário para fazer a leitura do Expediente. O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO DEPUTADO CÉSAR PIRES - (lê expediente). II EXPEDIENTE. PROJETO DE LEI Nº 306 / 07 Dispõe sobre a obrigatoriedade das farmácias e drogarias localizadas no Estado do Maranhão afixarem listas contendo a relação nominal dos medicamentos genéricos. Art. 1º As farmácias e drogarias sediadas no Estado do Maranhão ficam obrigadas a afixarem relações contendo todos os medicamentos genéricos, seus equivalentes e as substâncias ativas. Parágrafo único As relações dos medicamentos estabelecidos no caput deverão estar disponíveis em locais visíveis e de fácil acesso no interior dos estabelecimentos farmacêuticos e confeccionados de modo a facilitar a leitura e o entendimento ao consumidor. Art.2 O não cumprimento das normas estabelecidas no artigo 1 desta Lei, ensejará as seguintes sanções, sem prejuízo das estabelecidas no Código de Defesa do Consumidor ( Lei Federal 8.078/ 90): I Advertência; II- Multa pecuniária no valor de R$ 2.000,00 ( dois mil reais). 1º Havendo reincidência, a multa prevista no inciso II será cobrada em dobro. 2 A pena de multa, será aplicada mediante procedimento administrativo nos termos da lei. Art. 3 Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Plenário Deputado Gervásio Santos, em 08 de novembro de Maura Jorge - Deputada Estadual REQUERIMENTO NO 505 / 07. Senhor Presidente. Na forma do regimento Interno desta Casa Legislativa, requeiro a V. Exa. que depois de ouvido o plenário seja encaminhado moção de aplauso e reconhecimento ao Deputado Estadual Pavão Filho, parabenizando-lhe pelo recebimento, na última quinta (8) em Brasília, o Prêmio Imprensa Troféu Integração, como destaque das atividades parlamentares desenvolvidas em Gervásio Santos do Palácio Manoel Bequimão. São Luís, de Novembro de FÁTIMA VIEIRA Deputada Estadual PP 4ª da Mesa Diretora. NOS TERMOS DO ART. 107 DO REGIMENTO INTERNO, O SR. PRESIDENTE DETERMINOU A INCLUSÃO DO REQUERIMEN- TO NA ORDEM DO DIA EM: REQUERIMENTO NO 506 / 07. Senhor Presidente. Nos termos do que dispõe o Regimento Interno deste Poder, solicito a V. Exa. Que sejam justificadas as minhas ausências das Sessões realizadas nos dias 02, 03, 04, 15, 18, 22 e 23 de Outubro do corrente ano. Gervásio Santos do Palácio Manoel Bequimão. São Luís, de Novembro de FÁTIMA VIEIRA Deputada Estadual PP 4ª da Mesa Diretora. NOS TERMOS DO ART. 107 DO REGIMENTO INTERNO, O SR. PRESIDENTE DETERMINOU A INCLUSÃO DO REQUERIMEN- TO NA ORDEM DO DIA EM: Senhor Presidente REQUERIMENTO Nº. 507 / 07 Na forma regimental requeiro a V. Exa. que, depois de ouvido o Plenário, seja encaminhada mensagem de condolências ao Colégio Santa Teresa, através de sua Diretora Irmã Maria do Carmo Carvalho Mesquita, pelo falecimento da Irmã Severina Moura, em aos 105 anos de vida.

6 6 TERÇA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO DE 2007 Vale ressaltar os inestimáveis serviços prestados pela Irmã Moura através do Colégio Santa Teresa, não só como professora, como diversos outros, contribuindo efetivamente para educação das crianças, adolescentes e jovens de nossa terra. SALA DAS SESSÕES DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, 12 de Novembro de AFONSO MANOEL - Deputado Estadual NOS TERMOS DO ART. 107 DO REGIMENTO INTERNO, O SR. PRESIDENTE DETERMINOU A INCLUSÃO DO REQUERIMEN- TO NA ORDEM DO DIA EM: INDICAÇÃO Nº 1614 / 07 Na forma do que dispõe no Regimento Interno deste Parlamento, Requeiro a V. Ex.ª que, após ouvida a Mesa, seja encaminhado ofício ao Excelentíssimo Senhor Governador do Estado do Maranhão, Dr. Jackson Lago, solicitando providências no sentido de determinar ao Coordenador do Programa Mutirão da Cidadania, Sr. José Benevides, a realização do referido Programa na Cidade Olímpica. No que tange a ocupação desordenada do espaço urbano que dá origem a bairros populosos localizados em áreas periféricas de São Luís, a Cidade Olímpica, uma das maiores ocupações sociais da América Latina, continua a merecer maior atenção do Poder Público, haja vista sua grande densidade populacional. O Mutirão da Cidadania garantirá serviços essenciais para a plena cidadania e melhoria da qualidade de vida dos moradores daquela comunidade, através de ações prestadas pelo Programa Mutirão da Cidadania. Portanto, na qualidade de porta-voz e de legítimo representante no Parlamento Estadual da Comunidade da Cidade Olímpica, solicitamos de Vs. Exas. especial atenção de nosso Pleito a fim da realização do Mutirão da Cidadania. Plenário Gervásio Santos do Palácio Manoel Bequimão. São Luís, 08 de novembro de PAVÃO FILHO Deputado Estadual 1º Vice-Presidente. INDICAÇÃO Nº 1615 / 07 Na forma do que dispõe o Regimento Interno deste Parlamento, Requeiro a Vossa Excelência que, após ouvida a Mesa, seja encaminhado, através de Ofício, cópia do Projeto de Lei nº 278/07 que dispõe sobre as Diretrizes e Bases da Educação no Maranhão DBE-MA, de minha autoria, ao Presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica das Redes Públicas Estadual e Municipais do Estado do Maranhão - SINPROESEMMA, o Sr. Odair José Neves Santos. A instituição de um Sistema de Ensino próprio do Estado do Maranhão, em condição de colaboração com a União e os municípios, é uma proposta que interessa a todos, especialmente às diversas Instituições de Ensino, públicas e particulares, às entidades estudantis, de representação dos diretores e professores e aos pais de alunos. A construção dos alicerces educacionais do Estado merece a participação de toda a sociedade diretamente interessada, a fim de que propostas sejam colhidas, o Projeto aperfeiçoado e o ensino no Maranhão passe a ter, como diretriz, um documento fruto de um trabalho conjunto e democrático, com relevante contribuição social. O Projeto de Lei nº 278/07 não é um projeto pronto e acabado e, por isso, merece o contributo de todos. Uma vez munido de cópia da referida proposição, a referida entidade terá condições de prestar sua contribuição para seu aperfeiçoamento a fim de que, em breve, possamos entregar ao povo maranhense a Lei que disporá sobre as diretrizes e bases da Educação no Estado do Maranhão. Frisa-se, outrossim, que a Secretaria de Estado da Educação (SEDUC) deu início a uma série de seminários reunindo representantes de professores, pais de alunos e sociedade organizada, com o desiderato de colher dados importantes para a instituição de um Sistema Público e Integrado de Educação, matéria esta inserta no Projeto de Lei retro aludido. Por tais razões, solicitamos a V. Exa. seja acatado o presente pleito a fim de que o referido Projeto seja amplamente discutido, com o objetivo de que, no porvir, possa esta Casa Legislativa aprová-lo, com a contribuição das entidades diretamente interessadas, para que o Maranhão possa se ver salvaguardado por uma Lei que determine as diretrizes maiores do sistema de ensino no nosso Estado. Plenário Gervásio Santos do Palácio Manoel Bequimão. São Luís, 12 de novembro de PAVÃO FILHO Deputado Estadual 1º Vice-Presidente. INDICAÇÃO Nº 1616 / 07 Na forma do que dispõe o Regimento Interno deste Parlamento, requeiro a Vossa Excelência que, após ouvida a Mesa, seja encaminhado expediente ao Excelentíssimo Governador Jackson Kepler Lago solicitando sua especial atenção no sentido de enviar a esta Assembléia Legislativa resposta, dentro da visão de governante do Maranhão, à seguinte pergunta: POR QUE O MARANHÃO É UM DOS ESTA- DOS COM OS PIORES INDICADORES SOCIAIS DO BRA- SIL? A resposta à pergunta acima, que se espera receber do Exmo. Governador Jackson Lago, em razão do mesmo ser o atual Governador do Estado, nos servirá como importante instrumento para um amplo debate que almejamos realizar nesta Parlamento, em março de 2008, que terá como tema central os baixos indicadores sociais do Maranhão. Propor-se-á uma discussão para que sejam encontradas as causas que engessaram o Maranhão na condição de um dos Estados com os piores indicadores do Brasil. A questão que envolve os indicadores sociais de nosso Estado é assunto de fundamental importância para a implantação de uma política pública capz de reverter o quadro de pobreza que permeia o nosso povo. Apontando-se as falhas, ser-nos-á possível erradicá-las e evitálas no futuro, o que facilitará, ainda mais, a aceleração do desenvolvimento sócio-econômico do nosso Estado. A última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD, realizada pelo Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, aponta o Maranhão como o segundo estado no ranking dos mais miseráveis do Brasil, com 44,23% de miseráveis, só perdendo para o Estado de Alagoas, com 44,44%. Para a pesquisa retro aludida, são considerados miseráveis os indivíduos com renda mensal abaixo de R$ 79,00 (setenta e nove reais). Segundo a Fundação Getúlio Vargas FGV, esse valor corresponde ao gasto necessário para garantir a ingestão mínima de alimentos de acordo com orientação da OMS (Organização Mundial de Saúde). A situação maranhense é tão grave que o Estado tem o menor índice (-9,73) de variação de taxa de miséria, só perdendo, novamente, para o Estado de Alagoas (-11,34). Os números supracitados são reflexos de um Estado que possui a menor renda familiar per capita do Brasil, que é de R$ 251,37 (duzentos e cinqüenta e um reais e trinta e sete centavos), mas com a maior variação de renda média (33,74), o que demonstra as gritantes diferenças sociais que ainda reinam no Maranhão. Conforme os indicadores da Saúde apontados pelo Ministério da Saúde, a esperança de vida ao nascer, no Maranhão, que foi de 66,83

7 TERÇA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO DE em 2005, só superou, na região Nordeste, o Estado de Alagoas que, no mesmo período, foi de 65,95. A taxa de analfabetismo, em 2005, que foi de 23%, só perdeu para os Estados do Piauí (27,37%), Paraíba (25,21%) e Alagoas (29,26%). O Maranhão, na pesquisa feita pelo Ministério da Saúde no período de 2005, teve a segunda maior taxa de trabalho infantil do Brasil (24,85%), só perdendo para o Piauí (26,23%). O Indicador de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB, no Estado do Maranhão, do Ensino Médio de 2005/2006, foi de 2,4. A título de comparação, só esteve à frente do Piauí que teve o índice, no mesmo período, de 2,3. Em suma, os nossos alunos estão saindo da educação básica com graves deficiências de ensino. O IDEB é um indicador de qualidade educacional que combina informações de desempenho em exames padronizados (Prova Brasil ou Sistema de Avaliação da Educação Básica SAEB) obtido pelos estudantes ao final das etapas de ensino (4ª e 8ª séries do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio) com informações sobre rendimento escolar (aprovação). O IDEB permite, assim, o monitoramento do sistema de ensino no país, não só quanto à qualidade do ensino, mas também quanto ao tempo de permanência dos estudantes em cada etapa da educação básica. O Maranhão está, portanto, mais uma vez, nas últimas posições quanto à qualidade do ensino e redução da repetência. É sabido por todos que o acesso à escola já é uma realidade no Brasil todo, mas as taxas de repetência e evasão ainda são muito altas. Os programas implementados no nosso Estado, que garantiram de fato que grande parte dos nossos jovens concluíssem o ensino médio infelizmente não proporcionaram a esses mesmos jovens o domínio dos saberes e conteúdos fundamentais para o exercício do trabalho. Por tais razões, aguardamos que o presente pleito seja acatado por V. Exa. para que, em breve, munidos com as respostas das autoridades a que esta pergunta foi encaminhada, tenhamos condições de discutir, neste Parlamento, novos rumos para transformar o Maranhão num modelo de melhor qualidade de vida para o nosso povo. Plenário Gervásio Santos do Palácio Manoel Bequimão. São Luís, 8 de novembro de PAVÃO FILHO Deputado Estadual 1º Vice-Presidente. INDICAÇÃO Nº 1617 / 07 Na forma do que dispõe o Regimento Interno deste Parlamento, requeiro a Vossa Excelência que, após ouvida a Mesa, seja encaminhado expediente ao Excelentíssimo Senador Edison Lobão solicitando sua especial atenção no sentido de enviar a esta Assembléia Legislativa resposta, dentro da visão de ex-governante do Maranhão, à seguinte pergunta: POR QUE O MARANHÃO É UM DOS ESTA- DOS COM OS PIORES INDICADORES SOCIAIS DO BRA- SIL? A resposta à pergunta acima, que se espera receber do Exmo. Senador Edison Lobão, em razão do mesmo já ter sido Governador do Estado, nos servirá como importante instrumento para um amplo debate que almejamos realizar nesta Parlamento, em março de 2008, que terá como tema central os baixos indicadores sociais do Maranhão. Propor-se-á uma discussão para que sejam encontradas as causas que engessaram o Maranhão na condição de um dos Estados com os piores indicadores do Brasil. A questão que envolve os indicadores sociais de nosso Estado é assunto de fundamental importância para a implantação de uma política pública capz de reverter o quadro de pobreza que permeia o nosso povo. Apontando-se as falhas, ser-nos-á possível erradicá-las e evitálas no futuro, o que facilitará, ainda mais, a aceleração do desenvolvimento sócio-econômico do nosso Estado. A última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD, realizada pelo Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, aponta o Maranhão como o segundo estado no ranking dos mais miseráveis do Brasil, com 44,23% de miseráveis, só perdendo para o Estado de Alagoas, com 44,44%. Para a pesquisa retro aludida, são considerados miseráveis os indivíduos com renda mensal abaixo de R$ 79,00 (setenta e nove reais). Segundo a Fundação Getúlio Vargas FGV, esse valor corresponde ao gasto necessário para garantir a ingestão mínima de alimentos de acordo com orientação da OMS (Organização Mundial de Saúde). A situação maranhense é tão grave que o Estado tem o menor índice (-9,73) de variação de taxa de miséria, só perdendo, novamente, para o Estado de Alagoas (-11,34). Os números supracitados são reflexos de um Estado que possui a menor renda familiar per capita do Brasil, que é de R$ 251,37 (duzentos e cinqüenta e um reais e trinta e sete centavos), mas com a maior variação de renda média (33,74), o que demonstra as gritantes diferenças sociais que ainda reinam no Maranhão. Conforme os indicadores da Saúde apontados pelo Ministério da Saúde, a esperança de vida ao nascer, no Maranhão, que foi de 66,83 em 2005, só superou, na região Nordeste, o Estado de Alagoas que, no mesmo período, foi de 65,95. A taxa de analfabetismo, em 2005, que foi de 23%, só perdeu para os Estados do Piauí (27,37%), Paraíba (25,21%) e Alagoas (29,26%). O Maranhão, na pesquisa feita pelo Ministério da Saúde no período de 2005, teve a segunda maior taxa de trabalho infantil do Brasil (24,85%), só perdendo para o Piauí (26,23%). O Indicador de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB, no Estado do Maranhão, do Ensino Médio de 2005/2006, foi de 2,4. A título de comparação, só esteve à frente do Piauí que teve o índice, no mesmo período, de 2,3. Em suma, os nossos alunos estão saindo da educação básica com graves deficiências de ensino. O IDEB é um indicador de qualidade educacional que combina informações de desempenho em exames padronizados (Prova Brasil ou Sistema de Avaliação da Educação Básica SAEB) obtido pelos estudantes ao final das etapas de ensino (4ª e 8ª séries do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio) com informações sobre rendimento escolar (aprovação). O IDEB permite, assim, o monitoramento do sistema de ensino no país, não só quanto à qualidade do ensino, mas também quanto ao tempo de permanência dos estudantes em cada etapa da educação básica. O Maranhão está, portanto, mais uma vez, nas últimas posições quanto à qualidade do ensino e redução da repetência. É sabido por todos que o acesso à escola já é uma realidade no Brasil todo, mas as taxas de repetência e evasão ainda são muito altas. Os programas implementados no nosso Estado, que garantiram de fato que grande parte dos nossos jovens concluíssem o ensino médio infelizmente não proporcionaram a esses mesmos jovens o domínio dos saberes e conteúdos fundamentais para o exercício do trabalho. Por tais razões, aguardamos que o presente pleito seja acatado por V. Exa. para que, em breve, munidos com as respostas das autoridades a que esta pergunta foi encaminhada, tenhamos condições de discutir, neste Parlamento, novos rumos para transformar o Maranhão num modelo de melhor qualidade de vida para o nosso povo. Plenário Gervásio Santos do Palácio Manoel Bequimão. São Luís, 8 de novembro de PAVÃO FILHO - Deputado Estadual - PDT- 1º Vice-Presidente INDICAÇÃO Nº 1618 / 07 Na forma do que dispõe o Regimento Interno deste Parlamento, requeiro a Vossa Excelência que, após ouvida a Mesa, seja encami-

8 8 TERÇA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO DE 2007 nhado expediente ao Presidente do Centro de Ensino Atenas Maranhense, Dr. Ribamar Fiquene, solicitando sua especial atenção no sentido de enviar a esta Assembléia Legislativa, resposta, dentro da visão de ex-governante do Maranhão, à seguinte pergunta: POR QUE O MARANHÃO É UM DOS ESTADOS COM OS PIORES IN- DICADORES SOCIAIS DO BRASIL? A resposta à pergunta acima, que se espera receber do Dr. Ribamar Fiquene, em razão do mesmo já ter sido Governador do Estado, nos servirá como importante instrumento para um amplo debate que almejamos realizar nesta Parlamento, em março de 2008, que terá como tema central os baixos indicadores sociais do Maranhão. Propor-se-á uma discussão para que sejam encontradas as causas que engessaram o Maranhão na condição de um dos Estados com os piores indicadores do Brasil. A questão que envolve os indicadores sociais de nosso Estado é assunto de fundamental importância para a implantação de uma política pública capz de reverter o quadro de pobreza que permeia o nosso povo. Apontando-se as falhas, ser-nos-á possível erradicá-las e evitálas no futuro, o que facilitará, ainda mais, a aceleração do desenvolvimento sócio-econômico do nosso Estado. A última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD, realizada pelo Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, aponta o Maranhão como o segundo estado no ranking dos mais miseráveis do Brasil, com 44,23% de miseráveis, só perdendo para o Estado de Alagoas, com 44,44%. Para a pesquisa retro aludida, são considerados miseráveis os indivíduos com renda mensal abaixo de R$ 79,00 (setenta e nove reais). Segundo a Fundação Getúlio Vargas FGV, esse valor corresponde ao gasto necessário para garantir a ingestão mínima de alimentos de acordo com orientação da OMS (Organização Mundial de Saúde). A situação maranhense é tão grave que o Estado tem o menor índice (-9,73) de variação de taxa de miséria, só perdendo, novamente, para o Estado de Alagoas (-11,34). Os números supracitados são reflexos de um Estado que possui a menor renda familiar per capita do Brasil, que é de R$ 251,37 (duzentos e cinqüenta e um reais e trinta e sete centavos), mas com a maior variação de renda média (33,74), o que demonstra as gritantes diferenças sociais que ainda reinam no Maranhão. Conforme os indicadores da Saúde apontados pelo Ministério da Saúde, a esperança de vida ao nascer, no Maranhão, que foi de 66,83 em 2005, só superou, na região Nordeste, o Estado de Alagoas que, no mesmo período, foi de 65,95. A taxa de analfabetismo, em 2005, que foi de 23%, só perdeu para os Estados do Piauí (27,37%), Paraíba (25,21%) e Alagoas (29,26%). O Maranhão, na pesquisa feita pelo Ministério da Saúde no período de 2005, teve a segunda maior taxa de trabalho infantil do Brasil (24,85%), só perdendo para o Piauí (26,23%). O Indicador de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB, no Estado do Maranhão, do Ensino Médio de 2005/2006, foi de 2,4. A título de comparação, só esteve à frente do Piauí que teve o índice, no mesmo período, de 2,3. Em suma, os nossos alunos estão saindo da educação básica com graves deficiências de ensino. O IDEB é um indicador de qualidade educacional que combina informações de desempenho em exames padronizados (Prova Brasil ou Sistema de Avaliação da Educação Básica SAEB) obtido pelos estudantes ao final das etapas de ensino (4ª e 8ª séries do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio) com informações sobre rendimento escolar (aprovação). O IDEB permite, assim, o monitoramento do sistema de ensino no país, não só quanto à qualidade do ensino, mas também quanto ao tempo de permanência dos estudantes em cada etapa da educação básica. O Maranhão está, portanto, mais uma vez, nas últimas posições quanto à qualidade do ensino e redução da repetência. É sabido por todos que o acesso à escola já é uma realidade no Brasil todo, mas as taxas de repetência e evasão ainda são muito altas. Os programas implementados no nosso Estado, que garantiram de fato que grande parte dos nossos jovens concluíssem o ensino médio infelizmente não proporcionaram a esses mesmos jovens o domínio dos saberes e conteúdos fundamentais para o exercício do trabalho. Por tais razões, aguardamos que o presente pleito seja acatado por V. Exa. para que, em breve, munidos com as respostas das autoridades a que esta pergunta foi encaminhada, tenhamos condições de discutir, neste Parlamento, novos rumos para transformar o Maranhão num modelo de melhor qualidade de vida para o nosso povo. Plenário Gervásio Santos do Palácio Manoel Bequimão. São Luís, 8 de novembro de PAVÃO FILHO - Deputado Estadual - PDT- 1º Vice-Presidente INDICAÇÃO Nº 1619 / 07 Na forma do que dispõe o Regimento Interno deste Parlamento, requeiro a Vossa Excelência que, após ouvida a Mesa, seja encaminhado expediente ao Ilustríssimo Presidente da Empresa Maranhense de Administração Portuária EMAP, o Sr. João Castelo Ribeiro Gonçalves, solicitando sua especial atenção no sentido de enviar a esta Assembléia Legislativa resposta, dentro da visão de ex-governante do Maranhão, à seguinte pergunta: POR QUE O MARANHÃO É UM DOS ESTADOS COM OS PIORES INDICADORES SOCIAIS DO BRASIL? A resposta à pergunta acima, que se espera receber do Dr. João Castelo, em razão do mesmo já ter sido Governador do Estado, nos servirá como importante instrumento para um amplo debate que almejamos realizar nesta Parlamento, em março de 2008, que terá como tema central os baixos indicadores sociais do Maranhão. Propor-se-á uma discussão para que sejam encontradas as causas que engessaram o Maranhão na condição de um dos Estados com os piores indicadores do Brasil. A questão que envolve os indicadores sociais de nosso Estado é assunto de fundamental importância para a implantação de uma política pública capz de reverter o quadro de pobreza que permeia o nosso povo. Apontando-se as falhas, ser-nos-á possível erradicá-las e evitálas no futuro, o que facilitará, ainda mais, a aceleração do desenvolvimento sócio-econômico do nosso Estado. A última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD, realizada pelo Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, aponta o Maranhão como o segundo estado no ranking dos mais miseráveis do Brasil, com 44,23% de miseráveis, só perdendo para o Estado de Alagoas, com 44,44%. Para a pesquisa retro aludida, são considerados miseráveis os indivíduos com renda mensal abaixo de R$ 79,00 (setenta e nove reais). Segundo a Fundação Getúlio Vargas FGV, esse valor corresponde ao gasto necessário para garantir a ingestão mínima de alimentos de acordo com orientação da OMS (Organização Mundial de Saúde). A situação maranhense é tão grave que o Estado tem o menor índice (-9,73) de variação de taxa de miséria, só perdendo, novamente, para o Estado de Alagoas (-11,34). Os números supracitados são reflexos de um Estado que possui a menor renda familiar per capita do Brasil, que é de R$ 251,37 (duzentos e cinqüenta e um reais e trinta e sete centavos), mas com a maior variação de renda média (33,74), o que demonstra as gritantes diferenças sociais que ainda reinam no Maranhão. Conforme os indicadores da Saúde apontados pelo Ministério da Saúde, a esperança de vida ao nascer, no Maranhão, que foi de 66,83 em 2005, só superou, na região Nordeste, o Estado de Alagoas que, no mesmo período, foi de 65,95. A taxa de analfabetismo, em 2005, que foi de 23%, só perdeu para os Estados do Piauí (27,37%), Paraíba (25,21%) e Alagoas (29,26%).

9 TERÇA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO DE O Maranhão, na pesquisa feita pelo Ministério da Saúde no período de 2005, teve a segunda maior taxa de trabalho infantil do Brasil (24,85%), só perdendo para o Piauí (26,23%). O Indicador de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB, no Estado do Maranhão, do Ensino Médio de 2005/2006, foi de 2,4. A título de comparação, só esteve à frente do Piauí que teve o índice, no mesmo período, de 2,3. Em suma, os nossos alunos estão saindo da educação básica com graves deficiências de ensino. O IDEB é um indicador de qualidade educacional que combina informações de desempenho em exames padronizados (Prova Brasil ou Sistema de Avaliação da Educação Básica SAEB) obtido pelos estudantes ao final das etapas de ensino (4ª e 8ª séries do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio) com informações sobre rendimento escolar (aprovação). O IDEB permite, assim, o monitoramento do sistema de ensino no país, não só quanto à qualidade do ensino, mas também quanto ao tempo de permanência dos estudantes em cada etapa da educação básica. O Maranhão está, portanto, mais uma vez, nas últimas posições quanto à qualidade do ensino e redução da repetência. É sabido por todos que o acesso à escola já é uma realidade no Brasil todo, mas as taxas de repetência e evasão ainda são muito altas. Os programas implementados no nosso Estado, que garantiram de fato que grande parte dos nossos jovens concluíssem o ensino médio infelizmente não proporcionaram a esses mesmos jovens o domínio dos saberes e conteúdos fundamentais para o exercício do trabalho. Por tais razões, aguardamos que o presente pleito seja acatado por V. Exa. para que, em breve, munidos com as respostas das autoridades a que esta pergunta foi encaminhada, tenhamos condições de discutir, neste Parlamento, novos rumos para transformar o Maranhão num modelo de melhor qualidade de vida para o nosso povo. Plenário Gervásio Santos do Palácio Manoel Bequimão. São Luís, 8 de novembro de PAVÃO FILHO - Deputado Estadual - PDT- 1º Vice-Presidente INDICAÇÃO Nº 1620 / 07 Na forma do que dispõe o Regimento Interno deste Parlamento, requeiro a Vossa Excelência que, após ouvida a Mesa, seja encaminhado expediente ao Dr. José Reinaldo solicitando sua especial atenção no sentido de enviar a esta Assembléia Legislativa resposta, dentro da visão de ex-governante do Maranhão, à seguinte pergunta: POR QUE O MARANHÃO É UM DOS ESTADOS COM OS PIORES INDICADORES SOCIAIS DO BRASIL? A resposta à pergunta acima, que se espera receber do Dr. José Reinaldo, em razão do mesmo já ter sido Governador do Estado, nos servirá como importante instrumento para um amplo debate que almejamos realizar nesta Parlamento, em março de 2008, que terá como tema central os baixos indicadores sociais do Maranhão. Propor-se-á uma discussão para que sejam encontradas as causas que engessaram o Maranhão na condição de um dos Estados com os piores indicadores do Brasil. A questão que envolve os indicadores sociais de nosso Estado é assunto de fundamental importância para a implantação de uma política pública capz de reverter o quadro de pobreza que permeia o nosso povo. Apontando-se as falhas, ser-nos-á possível erradicá-las e evitálas no futuro, o que facilitará, ainda mais, a aceleração do desenvolvimento sócio-econômico do nosso Estado. A última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD, realizada pelo Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, aponta o Maranhão como o segundo estado no ranking dos mais miseráveis do Brasil, com 44,23% de miseráveis, só perdendo para o Estado de Alagoas, com 44,44%. Para a pesquisa retro aludida, são considerados miseráveis os indivíduos com renda mensal abaixo de R$ 79,00 (setenta e nove reais). Segundo a Fundação Getúlio Vargas FGV, esse valor corresponde ao gasto necessário para garantir a ingestão mínima de alimentos de acordo com orientação da OMS (Organização Mundial de Saúde). A situação maranhense é tão grave que o Estado tem o menor índice (-9,73) de variação de taxa de miséria, só perdendo, novamente, para o Estado de Alagoas (-11,34). Os números supracitados são reflexos de um Estado que possui a menor renda familiar per capita do Brasil, que é de R$ 251,37 (duzentos e cinqüenta e um reais e trinta e sete centavos), mas com a maior variação de renda média (33,74), o que demonstra as gritantes diferenças sociais que ainda reinam no Maranhão. Conforme os indicadores da Saúde apontados pelo Ministério da Saúde, a esperança de vida ao nascer, no Maranhão, que foi de 66,83 em 2005, só superou, na região Nordeste, o Estado de Alagoas que, no mesmo período, foi de 65,95. A taxa de analfabetismo, em 2005, que foi de 23%, só perdeu para os Estados do Piauí (27,37%), Paraíba (25,21%) e Alagoas (29,26%). O Maranhão, na pesquisa feita pelo Ministério da Saúde no período de 2005, teve a segunda maior taxa de trabalho infantil do Brasil (24,85%), só perdendo para o Piauí (26,23%). O Indicador de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB, no Estado do Maranhão, do Ensino Médio de 2005/2006, foi de 2,4. A título de comparação, só esteve à frente do Piauí que teve o índice, no mesmo período, de 2,3. Em suma, os nossos alunos estão saindo da educação básica com graves deficiências de ensino. O IDEB é um indicador de qualidade educacional que combina informações de desempenho em exames padronizados (Prova Brasil ou Sistema de Avaliação da Educação Básica SAEB) obtido pelos estudantes ao final das etapas de ensino (4ª e 8ª séries do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio) com informações sobre rendimento escolar (aprovação). O IDEB permite, assim, o monitoramento do sistema de ensino no país, não só quanto à qualidade do ensino, mas também quanto ao tempo de permanência dos estudantes em cada etapa da educação básica. O Maranhão está, portanto, mais uma vez, nas últimas posições quanto à qualidade do ensino e redução da repetência. É sabido por todos que o acesso à escola já é uma realidade no Brasil todo, mas as taxas de repetência e evasão ainda são muito altas. Os programas implementados no nosso Estado, que garantiram de fato que grande parte dos nossos jovens concluíssem o ensino médio infelizmente não proporcionaram a esses mesmos jovens o domínio dos saberes e conteúdos fundamentais para o exercício do trabalho. Por tais razões, aguardamos que o presente pleito seja acatado por V. Exa. para que, em breve, munidos com as respostas das autoridades a que esta pergunta foi encaminhada, tenhamos condições de discutir, neste Parlamento, novos rumos para transformar o Maranhão num modelo de melhor qualidade de vida para o nosso povo. Plenário Gervásio Santos do Palácio Manoel Bequimão. São Luís, 8 de novembro de PAVÃO FILHO - Deputado Estadual - PDT- 1º Vice-Presidente INDICAÇÃO Nº 1621 / 07 Na forma do que dispõe o Regimento Interno deste Parlamento, requeiro a Vossa Excelência que, após ouvida a Mesa, seja encaminhado expediente ao Dr. João Alberto solicitando sua especial atenção no sentido de enviar a esta Assembléia Legislativa resposta, dentro da visão de ex-governante do Maranhão, à seguinte pergunta: POR QUE O MARANHÃO É UM DOS ESTADOS COM OS PIORES IN- DICADORES SOCIAIS DO BRASIL?

10 10 TERÇA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO DE 2007 A resposta à pergunta acima, que se espera receber do Ilustre Dr. João Alberto, em razão do mesmo já ter sido Governador do Estado, nos servirá como importante instrumento para um amplo debate que almejamos realizar nesta Parlamento, em março de 2008, que terá como tema central os baixos indicadores sociais do Maranhão. Propor-se-á uma discussão para que sejam encontradas as causas que engessaram o Maranhão na condição de um dos Estados com os piores indicadores do Brasil. A questão que envolve os indicadores sociais de nosso Estado é assunto de fundamental importância para a implantação de uma política pública capz de reverter o quadro de pobreza que permeia o nosso povo. Apontando-se as falhas, ser-nos-á possível erradicá-las e evitálas no futuro, o que facilitará, ainda mais, a aceleração do desenvolvimento sócio-econômico do nosso Estado. A última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD, realizada pelo Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, aponta o Maranhão como o segundo estado no ranking dos mais miseráveis do Brasil, com 44,23% de miseráveis, só perdendo para o Estado de Alagoas, com 44,44%. Para a pesquisa retro aludida, são considerados miseráveis os indivíduos com renda mensal abaixo de R$ 79,00 (setenta e nove reais). Segundo a Fundação Getúlio Vargas FGV, esse valor corresponde ao gasto necessário para garantir a ingestão mínima de alimentos de acordo com orientação da OMS (Organização Mundial de Saúde). A situação maranhense é tão grave que o Estado tem o menor índice (-9,73) de variação de taxa de miséria, só perdendo, novamente, para o Estado de Alagoas (-11,34). Os números supracitados são reflexos de um Estado que possui a menor renda familiar per capita do Brasil, que é de R$ 251,37 (duzentos e cinqüenta e um reais e trinta e sete centavos), mas com a maior variação de renda média (33,74), o que demonstra as gritantes diferenças sociais que ainda reinam no Maranhão. Conforme os indicadores da Saúde apontados pelo Ministério da Saúde, a esperança de vida ao nascer, no Maranhão, que foi de 66,83 em 2005, só superou, na região Nordeste, o Estado de Alagoas que, no mesmo período, foi de 65,95. A taxa de analfabetismo, em 2005, que foi de 23%, só perdeu para os Estados do Piauí (27,37%), Paraíba (25,21%) e Alagoas (29,26%). O Maranhão, na pesquisa feita pelo Ministério da Saúde no período de 2005, teve a segunda maior taxa de trabalho infantil do Brasil (24,85%), só perdendo para o Piauí (26,23%). O Indicador de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB, no Estado do Maranhão, do Ensino Médio de 2005/2006, foi de 2,4. A título de comparação, só esteve à frente do Piauí que teve o índice, no mesmo período, de 2,3. Em suma, os nossos alunos estão saindo da educação básica com graves deficiências de ensino. O IDEB é um indicador de qualidade educacional que combina informações de desempenho em exames padronizados (Prova Brasil ou Sistema de Avaliação da Educação Básica SAEB) obtido pelos estudantes ao final das etapas de ensino (4ª e 8ª séries do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio) com informações sobre rendimento escolar (aprovação). O IDEB permite, assim, o monitoramento do sistema de ensino no país, não só quanto à qualidade do ensino, mas também quanto ao tempo de permanência dos estudantes em cada etapa da educação básica. O Maranhão está, portanto, mais uma vez, nas últimas posições quanto à qualidade do ensino e redução da repetência. É sabido por todos que o acesso à escola já é uma realidade no Brasil todo, mas as taxas de repetência e evasão ainda são muito altas. Os programas implementados no nosso Estado, que garantiram de fato que grande parte dos nossos jovens concluíssem o ensino médio infelizmente não proporcionaram a esses mesmos jovens o domínio dos saberes e conteúdos fundamentais para o exercício do trabalho. Por tais razões, aguardamos que o presente pleito seja acatado por V. Exa. para que, em breve, munidos com as respostas das autoridades a que esta pergunta foi encaminhada, tenhamos condições de discutir, neste Parlamento, novos rumos para transformar o Maranhão num modelo de melhor qualidade de vida para o nosso povo. Plenário Gervásio Santos do Palácio Manoel Bequimão. São Luís, 8 de novembro de PAVÃO FILHO - Deputado Estadual - PDT- 1º Vice-Presidente INDICAÇÃO Nº 1622 / 07 Na forma do que dispõe o Regimento Interno deste Parlamento, requeiro a Vossa Excelência que, após ouvida a Mesa, seja encaminhado expediente ao Excelentíssimo Senador José Sarney solicitando sua especial atenção no sentido de enviar a esta Assembléia Legislativa resposta, dentro da visão de ex-governante do Maranhão, à seguinte pergunta: POR QUE O MARANHÃO É UM DOS ESTADOS COM OS PIORES INDICADORES SOCIAIS DO BRASIL? A resposta à pergunta acima, que se espera receber do Exmo. Senador José Sarney, em razão do mesmo já ter sido Governador do Estado, nos servirá como importante instrumento para um amplo debate que almejamos realizar nesta Parlamento, em março de 2008, que terá como tema central os baixos indicadores sociais do Maranhão. Propor-se-á uma discussão para que sejam encontradas as causas que engessaram o Maranhão na condição de um dos Estados com os piores indicadores do Brasil. A questão que envolve os indicadores sociais de nosso Estado é assunto de fundamental importância para a implantação de uma política pública capz de reverter o quadro de pobreza que permeia o nosso povo. Apontando-se as falhas, ser-nos-á possível erradicá-las e evitálas no futuro, o que facilitará, ainda mais, a aceleração do desenvolvimento sócio-econômico do nosso Estado. A última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD, realizada pelo Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, aponta o Maranhão como o segundo estado no ranking dos mais miseráveis do Brasil, com 44,23% de miseráveis, só perdendo para o Estado de Alagoas, com 44,44%. Para a pesquisa retro aludida, são considerados miseráveis os indivíduos com renda mensal abaixo de R$ 79,00 (setenta e nove reais). Segundo a Fundação Getúlio Vargas FGV, esse valor corresponde ao gasto necessário para garantir a ingestão mínima de alimentos de acordo com orientação da OMS (Organização Mundial de Saúde). A situação maranhense é tão grave que o Estado tem o menor índice (-9,73) de variação de taxa de miséria, só perdendo, novamente, para o Estado de Alagoas (-11,34). Os números supracitados são reflexos de um Estado que possui a menor renda familiar per capita do Brasil, que é de R$ 251,37 (duzentos e cinqüenta e um reais e trinta e sete centavos), mas com a maior variação de renda média (33,74), o que demonstra as gritantes diferenças sociais que ainda reinam no Maranhão. Conforme os indicadores da Saúde apontados pelo Ministério da Saúde, a esperança de vida ao nascer, no Maranhão, que foi de 66,83 em 2005, só superou, na região Nordeste, o Estado de Alagoas que, no mesmo período, foi de 65,95. A taxa de analfabetismo, em 2005, que foi de 23%, só perdeu para os Estados do Piauí (27,37%), Paraíba (25,21%) e Alagoas (29,26%). O Maranhão, na pesquisa feita pelo Ministério da Saúde no período de 2005, teve a segunda maior taxa de trabalho infantil do Brasil (24,85%), só perdendo para o Piauí (26,23%). O Indicador de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB, no Estado do Maranhão, do Ensino Médio de 2005/2006, foi de 2,4. A título de comparação, só esteve à frente do Piauí que teve o índice, no mesmo período, de 2,3. Em suma, os nossos alunos estão saindo da educação básica com graves deficiências de ensino.

11 TERÇA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO DE O IDEB é um indicador de qualidade educacional que combina informações de desempenho em exames padronizados (Prova Brasil ou Sistema de Avaliação da Educação Básica SAEB) obtido pelos estudantes ao final das etapas de ensino (4ª e 8ª séries do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio) com informações sobre rendimento escolar (aprovação). O IDEB permite, assim, o monitoramento do sistema de ensino no país, não só quanto à qualidade do ensino, mas também quanto ao tempo de permanência dos estudantes em cada etapa da educação básica. O Maranhão está, portanto, mais uma vez, nas últimas posições quanto à qualidade do ensino e redução da repetência. É sabido por todos que o acesso à escola já é uma realidade no Brasil todo, mas as taxas de repetência e evasão ainda são muito altas. Os programas implementados no nosso Estado, que garantiram de fato que grande parte dos nossos jovens concluíssem o ensino médio infelizmente não proporcionaram a esses mesmos jovens o domínio dos saberes e conteúdos fundamentais para o exercício do trabalho. Por tais razões, aguardamos que o presente pleito seja acatado por V. Exa. para que, em breve, munidos com as respostas das autoridades a que esta pergunta foi encaminhada, tenhamos condições de discutir, neste Parlamento, novos rumos para transformar o Maranhão num modelo de melhor qualidade de vida para o nosso povo. Plenário Gervásio Santos do Palácio Manoel Bequimão. São Luís, 8 de novembro de PAVÃO FILHO - Deputado Estadual - PDT- 1º Vice-Presidente INDICAÇÃO Nº 1623 / 07 Na forma do que dispõe o Regimento Interno deste Parlamento, requeiro a Vossa Excelência que, após ouvida a Mesa, seja encaminhado expediente ao Excelentíssimo Senador Epitácio Cafeteira solicitando sua especial atenção no sentido de enviar a esta Assembléia Legislativa resposta, dentro da visão de ex-governante do Maranhão, à seguinte pergunta: POR QUE O MARANHÃO É UM DOS ESTA- DOS COM OS PIORES INDICADORES SOCIAIS DO BRA- SIL? A resposta à pergunta acima, que se espera receber do Exmo. Senador Epitácio Cafeteira, em razão do mesmo já ter sido Governador do Estado, nos servirá como importante instrumento para um amplo debate que almejamos realizar nesta Parlamento, em março de 2008, que terá como tema central os baixos indicadores sociais do Maranhão. Propor-se-á uma discussão para que sejam encontradas as causas que engessaram o Maranhão na condição de um dos Estados com os piores indicadores do Brasil. A questão que envolve os indicadores sociais de nosso Estado é assunto de fundamental importância para a implantação de uma política pública capz de reverter o quadro de pobreza que permeia o nosso povo. Apontando-se as falhas, ser-nos-á possível erradicá-las e evitálas no futuro, o que facilitará, ainda mais, a aceleração do desenvolvimento sócio-econômico do nosso Estado. A última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD, realizada pelo Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, aponta o Maranhão como o segundo estado no ranking dos mais miseráveis do Brasil, com 44,23% de miseráveis, só perdendo para o Estado de Alagoas, com 44,44%. Para a pesquisa retro aludida, são considerados miseráveis os indivíduos com renda mensal abaixo de R$ 79,00 (setenta e nove reais). Segundo a Fundação Getúlio Vargas FGV, esse valor corresponde ao gasto necessário para garantir a ingestão mínima de alimentos de acordo com orientação da OMS (Organização Mundial de Saúde). A situação maranhense é tão grave que o Estado tem o menor índice (-9,73) de variação de taxa de miséria, só perdendo, novamente, para o Estado de Alagoas (-11,34). Os números supracitados são reflexos de um Estado que possui a menor renda familiar per capita do Brasil, que é de R$ 251,37 (duzentos e cinqüenta e um reais e trinta e sete centavos), mas com a maior variação de renda média (33,74), o que demonstra as gritantes diferenças sociais que ainda reinam no Maranhão. Conforme os indicadores da Saúde apontados pelo Ministério da Saúde, a esperança de vida ao nascer, no Maranhão, que foi de 66,83 em 2005, só superou, na região Nordeste, o Estado de Alagoas que, no mesmo período, foi de 65,95. A taxa de analfabetismo, em 2005, que foi de 23%, só perdeu para os Estados do Piauí (27,37%), Paraíba (25,21%) e Alagoas (29,26%). O Maranhão, na pesquisa feita pelo Ministério da Saúde no período de 2005, teve a segunda maior taxa de trabalho infantil do Brasil (24,85%), só perdendo para o Piauí (26,23%). O Indicador de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB, no Estado do Maranhão, do Ensino Médio de 2005/2006, foi de 2,4. A título de comparação, só esteve à frente do Piauí que teve o índice, no mesmo período, de 2,3. Em suma, os nossos alunos estão saindo da educação básica com graves deficiências de ensino. O IDEB é um indicador de qualidade educacional que combina informações de desempenho em exames padronizados (Prova Brasil ou Sistema de Avaliação da Educação Básica SAEB) obtido pelos estudantes ao final das etapas de ensino (4ª e 8ª séries do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio) com informações sobre rendimento escolar (aprovação). O IDEB permite, assim, o monitoramento do sistema de ensino no país, não só quanto à qualidade do ensino, mas também quanto ao tempo de permanência dos estudantes em cada etapa da educação básica. O Maranhão está, portanto, mais uma vez, nas últimas posições quanto à qualidade do ensino e redução da repetência. É sabido por todos que o acesso à escola já é uma realidade no Brasil todo, mas as taxas de repetência e evasão ainda são muito altas. Os programas implementados no nosso Estado, que garantiram de fato que grande parte dos nossos jovens concluíssem o ensino médio infelizmente não proporcionaram a esses mesmos jovens o domínio dos saberes e conteúdos fundamentais para o exercício do trabalho. Por tais razões, aguardamos que o presente pleito seja acatado por V. Exa. para que, em breve, munidos com as respostas das autoridades a que esta pergunta foi encaminhada, tenhamos condições de discutir, neste Parlamento, novos rumos para transformar o Maranhão num modelo de melhor qualidade de vida para o nosso povo. Plenário Gervásio Santos do Palácio Manoel Bequimão. São Luís, 8 de novembro de PAVÃO FILHO - Deputado Estadual - PDT- 1º Vice-Presidente INDICAÇÃO Nº 1624 /07 Na forma do que dispõe o Regimento Interno deste Parlamento, requeiro a Vossa Excelência que, após ouvida a Mesa, seja encaminhado expediente à Excelentíssima Senadora Roseana Sarney solicitando sua especial atenção no sentido de enviar a esta Assembléia Legislativa resposta, dentro da visão de ex-governante do Maranhão, à seguinte pergunta: POR QUE O MARANHÃO É UM DOS ESTA- DOS COM OS PIORES INDICADORES SOCIAIS DO BRA- SIL? A resposta à pergunta acima, que se espera receber da Exma. Senadora Roseana Sarney, em razão da mesma já ter sido Governadora do Estado, nos servirá como importante instrumento para um amplo debate que almejamos realizar nesta Parlamento, em março de 2008, que terá como tema central os baixos indicadores sociais do Maranhão. Propor-se-á uma discussão para que sejam encontradas as causas que engessaram o Maranhão na condição de um dos Estados com

12 12 TERÇA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO DE 2007 os piores indicadores do Brasil. A questão que envolve os indicadores sociais de nosso Estado é assunto de fundamental importância para a implantação de uma política pública capz de reverter o quadro de pobreza que permeia o nosso povo. Apontando-se as falhas, ser-nos-á possível erradicá-las e evitálas no futuro, o que facilitará, ainda mais, a aceleração do desenvolvimento sócio-econômico do nosso Estado. A última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD, realizada pelo Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, aponta o Maranhão como o segundo estado no ranking dos mais miseráveis do Brasil, com 44,23% de miseráveis, só perdendo para o Estado de Alagoas, com 44,44%. Para a pesquisa retro aludida, são considerados miseráveis os indivíduos com renda mensal abaixo de R$ 79,00 (setenta e nove reais). Segundo a Fundação Getúlio Vargas FGV, esse valor corresponde ao gasto necessário para garantir a ingestão mínima de alimentos de acordo com orientação da OMS (Organização Mundial de Saúde). A situação maranhense é tão grave que o Estado tem o menor índice (-9,73) de variação de taxa de miséria, só perdendo, novamente, para o Estado de Alagoas (-11,34). Os números supracitados são reflexos de um Estado que possui a menor renda familiar per capita do Brasil, que é de R$ 251,37 (duzentos e cinqüenta e um reais e trinta e sete centavos), mas com a maior variação de renda média (33,74), o que demonstra as gritantes diferenças sociais que ainda reinam no Maranhão. Conforme os indicadores da Saúde apontados pelo Ministério da Saúde, a esperança de vida ao nascer, no Maranhão, que foi de 66,83 em 2005, só superou, na região Nordeste, o Estado de Alagoas que, no mesmo período, foi de 65,95. A taxa de analfabetismo, em 2005, que foi de 23%, só perdeu para os Estados do Piauí (27,37%), Paraíba (25,21%) e Alagoas (29,26%). O Maranhão, na pesquisa feita pelo Ministério da Saúde no período de 2005, teve a segunda maior taxa de trabalho infantil do Brasil (24,85%), só perdendo para o Piauí (26,23%). O Indicador de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB, no Estado do Maranhão, do Ensino Médio de 2005/2006, foi de 2,4. A título de comparação, só esteve à frente do Piauí que teve o índice, no mesmo período, de 2,3. Em suma, os nossos alunos estão saindo da educação básica com graves deficiências de ensino. O IDEB é um indicador de qualidade educacional que combina informações de desempenho em exames padronizados (Prova Brasil ou Sistema de Avaliação da Educação Básica SAEB) obtido pelos estudantes ao final das etapas de ensino (4ª e 8ª séries do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio) com informações sobre rendimento escolar (aprovação). O IDEB permite, assim, o monitoramento do sistema de ensino no país, não só quanto à qualidade do ensino, mas também quanto ao tempo de permanência dos estudantes em cada etapa da educação básica. O Maranhão está, portanto, mais uma vez, nas últimas posições quanto à qualidade do ensino e redução da repetência. É sabido por todos que o acesso à escola já é uma realidade no Brasil todo, mas as taxas de repetência e evasão ainda são muito altas. Os programas implementados no nosso Estado, que garantiram de fato que grande parte dos nossos jovens concluíssem o ensino médio infelizmente não proporcionaram a esses mesmos jovens o domínio dos saberes e conteúdos fundamentais para o exercício do trabalho. Por tais razões, aguardamos que o presente pleito seja acatado por V. Exa. para que, em breve, munidos com as respostas das autoridades a que esta pergunta foi encaminhada, tenhamos condições de discutir, neste Parlamento, novos rumos para transformar o Maranhão num modelo de melhor qualidade de vida para o nosso povo. Plenário Gervásio Santos do Palácio Manoel Bequimão.São Luís, 8 de novembro de PAVÃO FILHO - Deputado Estadual - PDT- 1º Vice-Presidente INDICAÇÃO Nº / 07 de ouvida a Mesa, seja encaminhado ofício ao EXCELENTÍSSIMO SENHOR DEPUTADO FEDERAL PROFESSOR SÉTIMO, solicitando providências, no sentido de determinar estudos que permitam construir uma PROPOSTA DE EMENDA A CONSTITUIÇÃO PEC, com o objetivo de que a espinhosa missão de retratar o Brasil através de análises, pesquisas e informações de natureza estatística, quando se tratar da população dos Estados e Municípios, seja concorrente e de forma bastante democrática entre A UNIÃO, OS ESTA- DOS E MUNICÍPIOS e não apenas competência exclusiva do INS- TITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE INSTITUIÇÃO FEDERAL, considerando que os recursos constitucionais rateados pelo Governo Federal entre os entes federados são de acordo com os índices populacionais oficiais coletados e divulgados pelo referido órgão. A nossa iniciativa justifica-se pelo fato dos dados referentes às populações da maioria dos municípios maranhenses estarem sob suspeição e, para que não pairem tais suspeições faz-se necessária a participação dos Estados e dos Municípios em conjunto com o Governo Federal, nas pesquisas e informações de natureza estatística populacional. No Maranhão a publicação por parte do IBGE do índice populacional, principalmente nas cidades mais importantes do Estado, entre elas, a capital São Luis está sob suspeição, considerando que segundo as estatísticas a cidade já apresenta mais de um milhão de habitantes, daí a manifestação dos mais diversos segmentos da sociedade quanto aos dados oficiais divulgados. em São Luís, 06 novembro de ALBERTO FRANCO - DEPU- TADO ESTADUAL PSDB - ascomalbertofranco45@al.ma.gov.br INDICAÇÃO Nº / 07 de ouvida a Mesa, seja encaminhado ofício ao EXCELENTÍSSIMO SENHOR DEPUTADO FEDERAL WALDIR MARANHÃO, solicitando providências, no sentido de determinar estudos que permitam construir uma PROPOSTA DE EMENDA A CONSTITUIÇÃO PEC, com o objetivo de que a espinhosa missão de retratar o Brasil através de análises, pesquisas e informações de natureza estatística, quando se tratar da população dos Estados e Municípios, seja concorrente e de forma bastante democrática entre A UNIÃO, OS ESTA- DOS E MUNICÍPIOS e não apenas competência exclusiva do INS- TITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE INSTITUIÇÃO FEDERAL, considerando que os recursos constitucionais rateados pelo Governo Federal entre os entes federados são de acordo com os índices populacionais oficiais coletados e divulgados pelo referido órgão. A nossa iniciativa justifica-se pelo fato dos dados referentes às populações da maioria dos municípios maranhenses estarem sob suspeição e, para que não pairem tais suspeições faz-se necessária a participação dos Estados e dos Municípios em conjunto com o Governo Federal, nas pesquisas e informações de natureza estatística populacional. No Maranhão a publicação por parte do IBGE do índice populacional, principalmente nas cidades mais importantes do Estado, entre elas, a capital São Luis está sob suspeição, considerando que segundo as estatísticas a cidade já apresenta mais de um milhão de

13 TERÇA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO DE habitantes, daí a manifestação dos mais diversos segmentos da sociedade quanto aos dados oficiais divulgados. em São Luís, 06 novembro de ALBERTO FRANCO - DEPU- TADO ESTADUAL PSDB - ascomalbertofranco45@al.ma.gov.br INDICAÇÃO Nº / 07 de ouvida a Mesa, seja encaminhado ofício ao EXCELENTÍSSIMO SENHOR DEPUTADO FEDERAL SEBASTIÃO MADEIRA, solicitando providências, no sentido de determinar estudos que permitam construir uma PROPOSTA DE EMENDA A CONSTITUIÇÃO PEC, com o objetivo de que a espinhosa missão de retratar o Brasil através de análises, pesquisas e informações de natureza estatística, quando se tratar da população dos Estados e Municípios, seja concorrente e de forma bastante democrática entre A UNIÃO, OS ESTA- DOS E MUNICÍPIOS e não apenas competência exclusiva do INS- TITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE INSTITUIÇÃO FEDERAL, considerando que os recursos constitucionais rateados pelo Governo Federal entre os entes federados são de acordo com os índices populacionais oficiais coletados e divulgados pelo referido órgão. A nossa iniciativa justifica-se pelo fato dos dados referentes às populações da maioria dos municípios maranhenses estarem sob suspeição e, para que não pairem tais suspeições faz-se necessária a participação dos Estados e dos Municípios em conjunto com o Governo Federal, nas pesquisas e informações de natureza estatística populacional. No Maranhão a publicação por parte do IBGE do índice populacional, principalmente nas cidades mais importantes do Estado, entre elas, a capital São Luis está sob suspeição, considerando que segundo as estatísticas a cidade já apresenta mais de um milhão de habitantes, daí a manifestação dos mais diversos segmentos da sociedade quanto aos dados oficiais divulgados. em São Luís, 06 novembro de ALBERTO FRANCO - DEPU- TADO ESTADUAL PSDB - ascomalbertofranco45@al.ma.gov.br INDICAÇÃO Nº / 07 de ouvida a Mesa, seja encaminhado ofício ao EXCELENTÍSSIMO SENHOR DEPUTADO FEDERAL CLEBER VERDE, solicitando providências, no sentido de determinar estudos que permitam construir uma PROPOSTA DE EMENDA A CONSTITUIÇÃO PEC, com o objetivo de que a espinhosa missão de retratar o Brasil através de análises, pesquisas e informações de natureza estatística, quando se tratar da população dos Estados e Municípios, seja concorrente e de forma bastante democrática entre A UNIÃO, OS ESTADOS E MU- NICÍPIOS e não apenas competência exclusiva do INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE INSTI- TUIÇÃO FEDERAL, considerando que os recursos constitucionais rateados pelo Governo Federal entre os entes federados são de acordo com os índices populacionais oficiais coletados e divulgados pelo referido órgão. A nossa iniciativa justifica-se pelo fato dos dados referentes às populações da maioria dos municípios maranhenses estarem sob suspeição e, para que não pairem tais suspeições faz-se necessária a participação dos Estados e dos Municípios em conjunto com o Governo Federal, nas pesquisas e informações de natureza estatística populacional. No Maranhão a publicação por parte do IBGE do índice populacional, principalmente nas cidades mais importantes do Estado, entre elas, a capital São Luis está sob suspeição, considerando que segundo as estatísticas a cidade já apresenta mais de um milhão de habitantes, daí a manifestação dos mais diversos segmentos da sociedade quanto aos dados oficiais divulgados. em São Luís, 06 novembro de ALBERTO FRANCO - DEPU- TADO ESTADUAL PSDB - ascomalbertofranco45@al.ma.gov.br INDICAÇÃO Nº / 07 de ouvida a Mesa, seja encaminhado ofício ao EXCELENTÍSSIMO SENHOR DEPUTADO FEDERAL RIBAMAR ALVES, solicitando providências, no sentido de determinar estudos que permitam construir uma PROPOSTA DE EMENDA A CONSTITUIÇÃO PEC, com o objetivo de que a espinhosa missão de retratar o Brasil através de análises, pesquisas e informações de natureza estatística, quando se tratar da população dos Estados e Municípios, seja concorrente e de forma bastante democrática entre A UNIÃO, OS ESTADOS E MU- NICÍPIOS e não apenas competência exclusiva do INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE INSTI- TUIÇÃO FEDERAL, considerando que os recursos constitucionais rateados pelo Governo Federal entre os entes federados são de acordo com os índices populacionais oficiais coletados e divulgados pelo referido órgão. A nossa iniciativa justifica-se pelo fato dos dados referentes às populações da maioria dos municípios maranhenses estarem sob suspeição e, para que não pairem tais suspeições faz-se necessária a participação dos Estados e dos Municípios em conjunto com o Governo Federal, nas pesquisas e informações de natureza estatística populacional. No Maranhão a publicação por parte do IBGE do índice populacional, principalmente nas cidades mais importantes do Estado, entre elas, a capital São Luis está sob suspeição, considerando que segundo as estatísticas a cidade já apresenta mais de um milhão de habitantes, daí a manifestação dos mais diversos segmentos da sociedade quanto aos dados oficiais divulgados. em São Luís, 06 novembro de ALBERTO FRANCO - DEPU- TADO ESTADUAL PSDB - ascomalbertofranco45@al.ma.gov.br INDICAÇÃO Nº / 07 de ouvida a Mesa, seja encaminhado ofício a EXCELENTÍSSIMA SENHORA DEPUTADA FEDERAL NICE LOBÃO, solicitando providências, no sentido de determinar estudos que permitam construir uma PROPOSTA DE EMENDA A CONSTITUIÇÃO PEC, com o objetivo de que a espinhosa missão de retratar o Brasil através de análises, pesquisas e informações de natureza estatística, quando se tratar da população dos Estados e Municípios, seja concorrente e de forma bastante democrática entre A UNIÃO, OS ESTADOS E MU-

14 14 TERÇA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO DE 2007 NICÍPIOS e não apenas competência exclusiva do INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE INSTI- TUIÇÃO FEDERAL, considerando que os recursos constitucionais rateados pelo Governo Federal entre os entes federados são de acordo com os índices populacionais oficiais coletados e divulgados pelo referido órgão. A nossa iniciativa justifica-se pelo fato dos dados referentes às populações da maioria dos municípios maranhenses estarem sob suspeição e, para que não pairem tais suspeições faz-se necessária a participação dos Estados e dos Municípios em conjunto com o Governo Federal, nas pesquisas e informações de natureza estatística populacional. No Maranhão a publicação por parte do IBGE do índice populacional, principalmente nas cidades mais importantes do Estado, entre elas, a capital São Luis está sob suspeição, considerando que segundo as estatísticas a cidade já apresenta mais de um milhão de habitantes, daí a manifestação dos mais diversos segmentos da sociedade quanto aos dados oficiais divulgados. em São Luís, 06 novembro de ALBERTO FRANCO - DEPU- TADO ESTADUAL PSDB - ascomalbertofranco45@al.ma.gov.br INDICAÇÃO Nº / 07 de ouvida a Mesa, seja encaminhado ofício ao EXCELENTÍSSIMO SENHOR DEPUTADO FEDERAL FLÁVIO DINO, solicitando providências, no sentido de determinar estudos que permitam construir uma PROPOSTA DE EMENDA A CONSTITUIÇÃO PEC, com o objetivo de que a espinhosa missão de retratar o Brasil através de análises, pesquisas e informações de natureza estatística, quando se tratar da população dos Estados e Municípios, seja concorrente e de forma bastante democrática entre A UNIÃO, OS ESTADOS E MU- NICÍPIOS e não apenas competência exclusiva do INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE INSTI- TUIÇÃO FEDERAL, considerando que os recursos constitucionais rateados pelo Governo Federal entre os entes federados são de acordo com os índices populacionais oficiais coletados e divulgados pelo referido órgão. A nossa iniciativa justifica-se pelo fato dos dados referentes às populações da maioria dos municípios maranhenses estarem sob suspeição e, para que não pairem tais suspeições faz-se necessária a participação dos Estados e dos Municípios em conjunto com o Governo Federal, nas pesquisas e informações de natureza estatística populacional. No Maranhão a publicação por parte do IBGE do índice populacional, principalmente nas cidades mais importantes do Estado, entre elas, a capital São Luis está sob suspeição, considerando que segundo as estatísticas a cidade já apresenta mais de um milhão de habitantes, daí a manifestação dos mais diversos segmentos da sociedade quanto aos dados oficiais divulgados. em São Luís, 06 novembro de ALBERTO FRANCO - DEPU- TADO ESTADUAL PSDB - ascomalbertofranco45@al.ma.gov.br INDICAÇÃO Nº / 07 de ouvida a Mesa, seja encaminhado ofício ao EXCELENTÍSSIMO SENHOR DEPUTADO FEDERAL JULIÃO AMIN, solicitando providências, no sentido de determinar estudos que permitam construir uma PROPOSTA DE EMENDA A CONSTITUIÇÃO PEC, com o objetivo de que a espinhosa missão de retratar o Brasil através de análises, pesquisas e informações de natureza estatística, quando se tratar da população dos Estados e Municípios, seja concorrente e de forma bastante democrática entre A UNIÃO, OS ESTADOS E MU- NICÍPIOS e não apenas competência exclusiva do INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE INSTI- TUIÇÃO FEDERAL, considerando que os recursos constitucionais rateados pelo Governo Federal entre os entes federados são de acordo com os índices populacionais oficiais coletados e divulgados pelo referido órgão. A nossa iniciativa justifica-se pelo fato dos dados referentes às populações da maioria dos municípios maranhenses estarem sob suspeição e, para que não pairem tais suspeições faz-se necessária a participação dos Estados e dos Municípios em conjunto com o Governo Federal, nas pesquisas e informações de natureza estatística populacional. No Maranhão a publicação por parte do IBGE do índice populacional, principalmente nas cidades mais importantes do Estado, entre elas, a capital São Luis está sob suspeição, considerando que segundo as estatísticas a cidade já apresenta mais de um milhão de habitantes, daí a manifestação dos mais diversos segmentos da sociedade quanto aos dados oficiais divulgados. em São Luís, 06 novembro de ALBERTO FRANCO - DEPU- TADO ESTADUAL PSDB - ascomalbertofranco45@al.ma.gov.br INDICAÇÃO Nº / 07 de ouvida a Mesa, seja encaminhado ofício ao EXCELENTÍSSIMO SENHOR DEPUTADO FEDERAL CLÓVIS FECURY, solicitando providências, no sentido de determinar estudos que permitam construir uma PROPOSTA DE EMENDA A CONSTITUIÇÃO PEC, com o objetivo de que a espinhosa missão de retratar o Brasil através de análises, pesquisas e informações de natureza estatística, quando se tratar da população dos Estados e Municípios, seja concorrente e de forma bastante democrática entre A UNIÃO, OS ESTADOS E MU- NICÍPIOS e não apenas competência exclusiva do INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE INSTI- TUIÇÃO FEDERAL, considerando que os recursos constitucionais rateados pelo Governo Federal entre os entes federados são de acordo com os índices populacionais oficiais coletados e divulgados pelo referido órgão. A nossa iniciativa justifica-se pelo fato dos dados referentes às populações da maioria dos municípios maranhenses estarem sob suspeição e, para que não pairem tais suspeições faz-se necessária a participação dos Estados e dos Municípios em conjunto com o Governo Federal, nas pesquisas e informações de natureza estatística populacional. No Maranhão a publicação por parte do IBGE do índice populacional, principalmente nas cidades mais importantes do Estado, entre elas, a capital São Luis está sob suspeição, considerando que segundo as estatísticas a cidade já apresenta mais de um milhão de habitantes, daí a manifestação dos mais diversos segmentos da sociedade quanto aos dados oficiais divulgados. em São Luís, 06 novembro de ALBERTO FRANCO - DEPU- TADO ESTADUAL PSDB - ascomalbertofranco45@al.ma.gov.br

15 TERÇA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO DE INDICAÇÃO Nº / 07 de ouvida a Mesa, seja encaminhado ofício ao EXCELENTÍSSIMO SENHOR DEPUTADO FEDERAL DAVI ALVES SILVA JÚNIOR, solicitando providências, no sentido de determinar estudos que permitam construir uma PROPOSTA DE EMENDA A CONSTITUIÇÃO PEC, com o objetivo de que a espinhosa missão de retratar o Brasil através de análises, pesquisas e informações de natureza estatística, quando se tratar da população dos Estados e Municípios, seja concorrente e de forma bastante democrática entre A UNIÃO, OS ESTA- DOS E MUNICÍPIOS e não apenas competência exclusiva do INS- TITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE INSTITUIÇÃO FEDERAL, considerando que os recursos constitucionais rateados pelo Governo Federal entre os entes federados são de acordo com os índices populacionais oficiais coletados e divulgados pelo referido órgão. A nossa iniciativa justifica-se pelo fato dos dados referentes às populações da maioria dos municípios maranhenses estarem sob suspeição e, para que não pairem tais suspeições faz-se necessária a participação dos Estados e dos Municípios em conjunto com o Governo Federal, nas pesquisas e informações de natureza estatística populacional. No Maranhão a publicação por parte do IBGE do índice populacional, principalmente nas cidades mais importantes do Estado, entre elas, a capital São Luis está sob suspeição, considerando que segundo as estatísticas a cidade já apresenta mais de um milhão de habitantes, daí a manifestação dos mais diversos segmentos da sociedade quanto aos dados oficiais divulgados. em São Luís, 06 novembro de ALBERTO FRANCO - DEPU- TADO ESTADUAL PSDB - ascomalbertofranco45@al.ma.gov.br INDICAÇÃO Nº / 07 de ouvida a Mesa, seja encaminhado ofício ao EXCELENTÍSSIMO SENHOR DEPUTADO FEDERAL DOMINGOS DUTRA, solicitando providências, no sentido de determinar estudos que permitam construir uma PROPOSTA DE EMENDA A CONSTITUIÇÃO PEC, com o objetivo de que a espinhosa missão de retratar o Brasil através de análises, pesquisas e informações de natureza estatística, quando se tratar da população dos Estados e Municípios, seja concorrente e de forma bastante democrática entre A UNIÃO, OS ESTA- DOS E MUNICÍPIOS e não apenas competência exclusiva do INS- TITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE INSTITUIÇÃO FEDERAL, considerando que os recursos constitucionais rateados pelo Governo Federal entre os entes federados são de acordo com os índices populacionais oficiais coletados e divulgados pelo referido órgão. A nossa iniciativa justifica-se pelo fato dos dados referentes às populações da maioria dos municípios maranhenses estarem sob suspeição e, para que não pairem tais suspeições faz-se necessária a participação dos Estados e dos Municípios em conjunto com o Governo Federal, nas pesquisas e informações de natureza estatística populacional. No Maranhão a publicação por parte do IBGE do índice populacional, principalmente nas cidades mais importantes do Estado, entre elas, a capital São Luis está sob suspeição, considerando que segundo as estatísticas a cidade já apresenta mais de um milhão de habitantes, daí a manifestação dos mais diversos segmentos da sociedade quanto aos dados oficiais divulgados. em São Luís, 06 novembro de ALBERTO FRANCO - DEPU- TADO ESTADUAL PSDB - ascomalbertofranco45@al.ma.gov.br INDICAÇÃO Nº / 07 de ouvida a Mesa, seja encaminhado ofício ao EXCELENTÍSSIMO SENHOR DEPUTADO FEDERAL PEDRO NOVAIS, solicitando providências, no sentido de determinar estudos que permitam construir uma PROPOSTA DE EMENDA A CONSTITUIÇÃO PEC, com o objetivo de que a espinhosa missão de retratar o Brasil através de análises, pesquisas e informações de natureza estatística, quando se tratar da população dos Estados e Municípios, seja concorrente e de forma bastante democrática entre A UNIÃO, OS ESTADOS E MU- NICÍPIOS e não apenas competência exclusiva do INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE INSTI- TUIÇÃO FEDERAL, considerando que os recursos constitucionais rateados pelo Governo Federal entre os entes federados são de acordo com os índices populacionais oficiais coletados e divulgados pelo referido órgão. A nossa iniciativa justifica-se pelo fato dos dados referentes às populações da maioria dos municípios maranhenses estarem sob suspeição e, para que não pairem tais suspeições faz-se necessária a participação dos Estados e dos Municípios em conjunto com o Governo Federal, nas pesquisas e informações de natureza estatística populacional. No Maranhão a publicação por parte do IBGE do índice populacional, principalmente nas cidades mais importantes do Estado, entre elas, a capital São Luis está sob suspeição, considerando que segundo as estatísticas a cidade já apresenta mais de um milhão de habitantes, daí a manifestação dos mais diversos segmentos da sociedade quanto aos dados oficiais divulgados. em São Luís, 06 novembro de ALBERTO FRANCO - DEPU- TADO ESTADUAL PSDB - ascomalbertofranco45@al.ma.gov.br INDICAÇÃO Nº / 07 de ouvida a Mesa, seja encaminhado ofício ao EXCELENTÍSSIMO SENHOR DEPUTADO FEDERAL ROBERTO ROCHA, solicitando providências, no sentido de determinar estudos que permitam construir uma PROPOSTA DE EMENDA A CONSTITUIÇÃO PEC, com o objetivo de que a espinhosa missão de retratar o Brasil através de análises, pesquisas e informações de natureza estatística, quando se tratar da população dos Estados e Municípios, seja concorrente e de forma bastante democrática entre A UNIÃO, OS ESTADOS E MU- NICÍPIOS e não apenas competência exclusiva do INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE INSTI- TUIÇÃO FEDERAL, considerando que os recursos constitucionais rateados pelo Governo Federal entre os entes federados são de acordo

16 16 TERÇA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO DE 2007 com os índices populacionais oficiais coletados e divulgados pelo referido órgão. A nossa iniciativa justifica-se pelo fato dos dados referentes às populações da maioria dos municípios maranhenses estarem sob suspeição e, para que não pairem tais suspeições faz-se necessária a participação dos Estados e dos Municípios em conjunto com o Governo Federal, nas pesquisas e informações de natureza estatística populacional. No Maranhão a publicação por parte do IBGE do índice populacional, principalmente nas cidades mais importantes do Estado, entre elas, a capital São Luis está sob suspeição, considerando que segundo as estatísticas a cidade já apresenta mais de um milhão de habitantes, daí a manifestação dos mais diversos segmentos da sociedade quanto aos dados oficiais divulgados. em São Luís, 06 novembro de ALBERTO FRANCO - DEPU- TADO ESTADUAL PSDB - ascomalbertofranco45@al.ma.gov.br INDICAÇÃO Nº / 07 de ouvida a Mesa, seja encaminhado ofício ao EXCELENTÍSSIMO SENHOR DEPUTADO FEDERAL PEDRO FERNANDES, solicitando providências, no sentido de determinar estudos que permitam construir uma PROPOSTA DE EMENDA A CONSTITUIÇÃO PEC, com o objetivo de que a espinhosa missão de retratar o Brasil através de análises, pesquisas e informações de natureza estatística, quando se tratar da população dos Estados e Municípios, seja concorrente e de forma bastante democrática entre A UNIÃO, OS ESTA- DOS E MUNICÍPIOS e não apenas competência exclusiva do INS- TITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE INSTITUIÇÃO FEDERAL, considerando que os recursos constitucionais rateados pelo Governo Federal entre os entes federados são de acordo com os índices populacionais oficiais coletados e divulgados pelo referido órgão. A nossa iniciativa justifica-se pelo fato dos dados referentes às populações da maioria dos municípios maranhenses estarem sob suspeição e, para que não pairem tais suspeições faz-se necessária a participação dos Estados e dos Municípios em conjunto com o Governo Federal, nas pesquisas e informações de natureza estatística populacional. No Maranhão a publicação por parte do IBGE do índice populacional, principalmente nas cidades mais importantes do Estado, entre elas, a capital São Luis está sob suspeição, considerando que segundo as estatísticas a cidade já apresenta mais de um milhão de habitantes, daí a manifestação dos mais diversos segmentos da sociedade quanto aos dados oficiais divulgados. em São Luís, 06 novembro de ALBERTO FRANCO - DEPU- TADO ESTADUAL PSDB - ascomalbertofranco45@al.ma.gov.br INDICAÇÃO Nº / 07 de ouvida a Mesa, seja encaminhado ofício ao EXCELENTÍSSIMO SENHOR DEPUTADO FEDERAL GASTÃO VIEIRA, solicitando providências, no sentido de determinar estudos que permitam construir uma PROPOSTA DE EMENDA A CONSTITUIÇÃO PEC, com o objetivo de que a espinhosa missão de retratar o Brasil através de análises, pesquisas e informações de natureza estatística, quando se tratar da população dos Estados e Municípios, seja concorrente e de forma bastante democrática entre A UNIÃO, OS ESTADOS E MU- NICÍPIOS e não apenas competência exclusiva do INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE INSTI- TUIÇÃO FEDERAL, considerando que os recursos constitucionais rateados pelo Governo Federal entre os entes federados são de acordo com os índices populacionais oficiais coletados e divulgados pelo referido órgão. A nossa iniciativa justifica-se pelo fato dos dados referentes às populações da maioria dos municípios maranhenses estarem sob suspeição e, para que não pairem tais suspeições faz-se necessária a participação dos Estados e dos Municípios em conjunto com o Governo Federal, nas pesquisas e informações de natureza estatística populacional. No Maranhão a publicação por parte do IBGE do índice populacional, principalmente nas cidades mais importantes do Estado, entre elas, a capital São Luis está sob suspeição, considerando que segundo as estatísticas a cidade já apresenta mais de um milhão de habitantes, daí a manifestação dos mais diversos segmentos da sociedade quanto aos dados oficiais divulgados. em São Luís, 06 novembro de ALBERTO FRANCO - DEPU- TADO ESTADUAL PSDB - ascomalbertofranco45@al.ma.gov.br INDICAÇÃO Nº 1640 / 07 de ouvida a Mesa, seja encaminhado ofício ao Excelentíssimo Senhor Prefeito de AÇAILÂNDIA MA, Dr. ILDEMAR GONÇAL- VES, solicitando sua atenção e colaboração no sentido de mobilizar toda a classe política e demais lideranças do município com o intuito de encaminhar ao CONGRESSO NACIONAL MANIFESTO DE APOIO, que desperte nos senhores congressistas a necessidade de CONSTRUIREM UMA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTI- TUIÇÃO PEC, que permita a Municipalização da Política de Segurança Pública, com o objetivo de criar na estrutura dos Municípios Brasileiros a POLÍCIA MUNICIPAL COMUNITÁRIA, a exemplo do que já ocorre no país com a educação e a saúde. O processo de municipalização de políticas sociais como saúde e educação tem sido de fundamental importância, haja vista que uma gama de atribuições foi transferida para mais próximo dos cidadãos e, a participação mais direta de cada cidadão nessas questões que lhes dizem respeito, sem a interferência ou a participação de outras esferas de Poder, tem sido fundamental para a aplicação dos recursos em saúde pública e na educação pública. À POLÍCIA MUNICIPAL COMUNITÁRIA cabe reconhecer a necessidade da participação da comunidade nas questões políticoadministrativas, despertando um maior interesse e maior responsabilidade em todas as questões do seu município, fornecendo inclusive elementos que permitam resolver as questões que envolvam segurança pública. Municipalizar a Política de Segurança Pública não significa acabar com a Policia Militar nos Estados, pelo contrário o policial militar continuará a participar da análise dos problemas e arquitetar soluções ao invés de se desvencilhar deles. É preciso despertar o sentimento de cidadania no processo de construção do município e da sociedade onde reside. Mas, é preciso também que dentro desse processo de municipalização das políticas sociais tenha-se de ter a garantia da fonte estável de financiamento entre municípios e a união. A municipalização busca as soluções que

17 TERÇA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO DE os munícipes desejam, no entanto, a presença da autoridade governamental é condição essencial para buscar essas soluções. em São Luís, 07 de novembro de ALBERTO FRANCO - DEPUTADO ESTADUAL PSDB - ascomalbertofranco45@al.ma.gov.br INDICAÇÃO Nº 1641 / 07 de ouvida a Mesa, seja encaminhado ofício ao Excelentíssimo Senhor Prefeito de AÇAILÂNDIA MA, Dr. ILDEMAR GONÇAL- VES, solicitando sua atenção e colaboração no sentido de mobilizar toda a classe política e demais lideranças do município com o intuito de elaborar e encaminhar ao CONGRESSO NACIONAL MANI- FESTO DE APOIO, que desperte nos senhores congressistas a necessidade de CONSTRUIREM UMA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO PEC, que permita que a espinhosa missão de retratar o Brasil através de análises pesquisas e informações de natureza estatística, quando se tratar da população dos Estados e dos Municípios, seja concorrente e de forma bastante democrática entre A UNIÃO, OS ESTADOS, E MUNICÍPIOS e, não apenas competência exclusiva do INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE, INSTITUIÇÃO FEDERAL, considerando que os recursos constitucionais rateados pelo Governo Federal entre os entes federados são de acordo com os índices populacionais oficiais coletados e divulgados pelo referido órgão. A nossa iniciativa justifica-se pelo fato dos dados referentes às populações da maioria dos municípios maranhenses estarem sob suspeição e, para que não pairem tais suspeições faz-se necessária a participação dos Estados e dos Municípios em conjunto com o Governo Federal, nas pesquisas e informações de natureza estatística populacional. No Maranhão a publicação por parte do IBGE do índice populacional, principalmente nas cidades mais importantes do Estado, entre elas, a capital São Luis está sob suspeição, considerando que segundo as estatísticas a cidade já apresenta mais de um milhão de habitantes, daí a manifestação dos mais diversos segmentos da sociedade quanto aos dados oficiais divulgados. em São Luís, 07 de novembro de ALBERTO FRANCO - DEPUTADO ESTADUAL PSDB - albertofranco45@al.ma.gov.br INDICAÇÃO N o 1642 / 07 Na forma do que dispõe o Regimento Interno desta casa, em seu Art. 145, requeiro a V. Ex a. que, depois de ouvida a Mesa, seja encaminhado ofício ao Exmo. Senhor Prefeito da Cidade de Bacabal, neste Estado, Sr.Raimundo Nonato Lisboa, solicitando a adoção de urgentes e inadiáveis providencias que se fizerem necessárias no sentido de viabilizar o trafego na estrada que liga a cidade de Bacabal e a localidade rural Vale do Mearim onde residem aproximadamente 150 habitantes e fica a 37 km da sede. Nosso pedido justifica-se em virtude da estrada supracitada, estar intrafegável, pois tanto no inverno quanto no verão os carros atolam porque a estrada é de areia. Um problema que exige uma solução urgente, visto que os moradores desta localidade se tornam impossibilitados do acesso à sede e implicados em todas as dificuldades e necessidades decorrentes desta situação. Plenário Gervásio Santos do Palácio Manoel Bequimão. São Luís, 12 de Novembro de FÁTIMA VIEIRA Deputada Estadual PP 4ª da Mesa Diretora. INDICAÇÃO N o 1643 / 07 Na forma do que dispõe o Regimento Interno desta casa, em seu Art. 145, requeiro a V. Ex a. que, depois de ouvida a Mesa, seja encaminhado ofício ao Exmo. Secretário Estadual de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Senhor Domingos Paz, solicitando as providencias cabíveis no sentido de viabilizar a construção de Casa de Farinha na comunidade rural Vale do Mearim do município de Bacabal. Nosso pedido é justificado em virtude destas comunidades trabalharem, sobretudo, com a cultura de sub-existência, assim, a construção destas casas de farinha se apresenta como alternativa quando na promoção de ocupação e no alavanque da renda destas famílias. Plenário Gervásio Santos do Palácio Manoel Bequimão. São Luís, 12 de Novembro de FÁTIMA VIEIRA Deputada Estadual PP 4ª da Mesa Diretora. INDICAÇÃO Nº 1644 / 07 Na forma regimental, requeiro a Vossa Excelência que, após ouvida a Mesa, seja encaminhado oficio ao Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal de São Luis, Doutor Tadeu Palácio, solicitando que determine a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos SEMSUR, a mandar executar serviços de Recuperação, Meio Fio e Asfaltamento das Ruas da Vila Atêncio Queiroga, especialmente, a Rua 7 de Setembro; Rua Atêncio Queiroga; Rua 13 de Maio; e a Rua dos Esportes. A Vila Atêncio Queiroga, integra o complexo populacional dos Bairros de Bom Jesus e do Coroadinho e já tem mais de 20 anos de fundada. Conta com cerca de famílias lá residentes que vivem a angustiante situação de ter sua rua esburacada e empoeirada, ocasionado muitos sofrimentos a seus moradores, especialmente, em razão da dificuldade ao tráfego de veículos e de acesso da população, a Colégios, Hospitais, Feiras, etc.. Por essa razão espero contar com a sensibilidade do Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal mandando executar os serviços solicitados, a fim de as famílias moradoras da Vila Atêncio Queiroga, possam ter o direito a essas melhorias, indispensáveis a qualidade de vida daquela população. SALA DAS SESSÕES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, em 23 de outubro de EDIVALDO HOLANDA - Deputado Estadual PTC O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO DEPUTADO CÉSAR PIRES - Expediente lido, Senhor Presidente. PAVÃO FILHO - Expediente lido à publicação. III - PEQUENO EXPEDIENTE.

18 18 TERÇA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO DE 2007 PAVÃO FILHO - Concedo a palavra ao Senhor Deputado João Batista, por 5 minutos sem direito a apartes. O SENHOR DEPUTADO JOÃO BATISTA (sem revisão do orador) - Boa tarde nobres deputados. A coisa aqui melhorou, deu uma melhorada significativa, colocaram microfone, até o som está melhor. Nobres deputados, na última quinta-feira eu estive em minha cidade, Imperatriz, a convite do então governador Pastor Porto, interinamente respondia pela governadoria e além de João Batista também foram convidados Jomar Fernandes, o deputado Valdinar Barros e a secretária Telma Pinheiro. Em Imperatriz quando chegamos, nós encontramos Madeira, Davizinho além de outras lideranças políticas. De lá do aeroporto, do hangar, onde o avião parou. O governador e as lideranças políticas que o acompanhavam, fizeram visitas a obras que nesse momento começam a ser iniciadas, umas pela metade, outras concluindo e no almoço aconteceu algo que eu considero de uma grandeza singular, de uma grandeza, repito nobres deputados, singular, única. O governador Pastor Porto teve a grandeza de convidar as lideranças políticas, os postulantes, a prefeitura de Imperatriz para uma conversa, uma conversa aberta. Para se discutir quais são os que querem como querem e por que querem. E de deixar claro que todos têm os seus objetivos, mas esses objetivos políticos, nobre Presidente, políticos eleitorais eles não podem e nem devem nesse momento serem expressados com tanta ênfase e com tanta vontade, nós não estamos em uma campanha eleitoral, esse momento quem tem mandato precisa demonstrar a população que seu mandato é produtivo, que as coisas ditas na campanha ainda são lembradas, de que as promessas feitas precisam ser cumpridas e o governador como mediador dessa conversa, eu o ouvi com grandeza, vi nele um gesto que merece todos os elogios possíveis e imagináveis, porque aqui na Assembléia, já disse, mesmo votando as matérias do governo, mesmo apoiando de forma individual, mas o meu partido PP é da oposição e ele teve a hombridade, teve a coragem de chamar todos, Deputado Ricardo, chamar todos e lá de forma igualitária discutir o que deseja e o que querem. Ninguém tem obrigatoriedade de apoiar ninguém, mas não se descarta a possibilidade, política deve ser a arte do entendimento e não a arte da perseguição, em Imperatriz se armou um circo, se armou uma campanha, se armou uma necessidade de colocar dois ou três comunicadores para tentar de qualquer forma, fazer com que eu fique mau aos olhos do povo, uma tolice uma bobagem porque não é momento. Nós não estamos em campanha eleitoral. A campanha é daqui a um ano a eleição é daqui a um ano, esse é o momento, repito de parlamentares, prefeitos e secretários demonstrarem que são produtivos, deputado Soliney, demonstrarem que aquilo que eles estão fazendo tem reflexo para a sociedade e não essa campanha tola, besta, de tentar denegrir um de tentar fazer com que o outro pareça imbecil diante dos olhos do povo ou desonesto. E o governador em exercício teve esse gesto de grandeza de chamar a todos e colocar em uma Mesa e conversar com todos. Olha, ninguém tem obrigação de apoiar ninguém, mas nós não devemos nesse momento descartar possibilidades futuras, nós precisamos buscar o entendimento, precisamos conversar, precisamos dizer uns aos outros de forma honesta clara e objetiva, que eu tenho os meus sonhos que eu tenho as minhas vontades, porque eu também sonho, porque não sonhar, mas os meus sonhos não podem nesse instante começar a criar obstáculos em direção àquilo que tu desejas. Eu não posso desejar ao Edivaldo aquilo que eu não desejo a mim, eu não posso desejar ao Ricardo o que eu não desejo a mim, é uma imbecilidade uma tremenda imbecilidade e Imperatriz infelizmente, ultimamente um, dois ou três comunicadores agindo em beneficio ou a nome não sei de quem, ou sabe lá porque, eu sei. Portanto, nessa tribuna parabenizo a postura do Pastor Porto como Governador do Estado ter tido esse gesto de grandeza, esse gesto belo de chamar a todos e com eles discutir de forma honesta e limpa, o que querem? O que desejam? Não é momento de campanha o momento é de construção, eram essas as minhas considerações. PAVÃO FILHO - Concedo a palavra ao deputado Valdinar Barros, por cinco minutos sem apartes. O SENHOR DEPUTADO VALDINAR BARROS (sem revisão do orador) Senhoras Deputadas e Deputados, senhores e senhoras da galeria. Quero fazer uma saudação Senhor Presidente, ao Presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino do Município de Grajaú, o companheiro Deusimar Nascimento, e a companheira Marleide, que também faz parte do quadro daquela entidade. Senhores e Senhoras da Imprensa. Senhor Presidente, eu quero reforçar aqui as palavras do Deputado Sua Exa. João Batista, quando da quinta-feira passada, o governador em exercício em Imperatriz, no comando do Governo do Estado, através do nosso Vice o Pastor Porto, fez um gesto de grandeza: convidou a bancada da Região Tocantina para visitar nossa cidade, visitar as obras ali iniciadas pelo Governador Jackson Lago e, anunciar duas obras, que nós consideramos de extrema importância para a cidade, em duas grandes escolas do Município de Imperatriz, escolas estaduais. E, aproveitou aquele momento extraordinário politicamente, todas as alas políticas ali representadas em nome da Cidade de Imperatriz, e nós percebemos ali Senhores Deputados, que Imperatriz está amadurecendo politicamente. Meu Líder do Governo Edivaldo Holanda, sentimos que Imperatriz está amadurecendo politicamente. E, isso é bom, eu vejo com muito otimismo, para o bem da nossa cidade. Eu vejo isso como fruto de entendimento de pessoas maduras, que estão demonstrando acima de tudo, responsabilidade com aquela cidade, que é uma metrópole da região Tocantina. Portanto, eu quero parabenizar o Governador em exercício, o Pastor Porto, por esse ato de grandeza, aos deputados estaduais, e aos deputados federais, que compuseram aquela comitiva do governador. E nós estamos dando entrada nesta Casa de uma Indicação sugerindo ao Governador do Estado, Dr. Jackson Lago, que já voltou as suas atividades, para que ele olhe com bons olhos e a nossa secretária de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Sustentável e Infra-Estrutura Drª. Telma Pinheiro, para a recuperação de uma estrada importantíssima da nossa região, que é a MA que liga Belém/Brasília a São Pedro da Água Branca, passando por Cidelândia, Vila Nova dos Martírios e indo até a divisa com o Pará na localidade chamada Carne de Sol. Portanto, estamos dando entrada nesta Casa a essa Indicação pedindo a recuperação daquela MA, que é a principal ponte de ligação daqueles três municípios, da Belém Brasília até a divisa com o Pará passando pelos três municípios. Então eram essas as nossas considerações, queremos saldar a todos e que todos tenhamos uma semana mais feliz. Muito obrigado. O SENHOR PRESIDENTE DEPUTADO JOÃO EVANGELISTA Deputado Victor Mendes, cinco minutos. O SENHOR DEPUTADO VICTOR MENDES (sem revisão do orador) - Senhoras Deputadas e Senhores Deputados, galeria, Imprensa, funcionários, boa tarde a todos. Reportome aqui rapidamente, apenas por necessidade de fazer um registro de dois grandes eventos que esta Casa realizou, um na semana passada e outro hoje pela manhã. Foram dois eventos muito produtivos, muito representativos através do instrumento, talvez, um dos mais importantes e democráticos desta Casa, que é a audiência pública. Aqui, na quinta-feira à tarde, nós fizemos uma audiência pública através da Comissão de Constituição e Justiça para debater a questão dos defensores públicos e nós tivemos a grata surpresa de ter presentes quase 100% do efetivo dos defensores públicos assim como a população que assistia a representantes da Defensoria Pública, representantes do Ministério Público, representantes da Associação do Magistrado, membros do Conselho de Direitos Humanos aqui no Maranhão, o diretor da Associação dos Direitos Humanos aqui no Maranhão. Então, na quinta-feira passada, foi um momento muito importante quando se teve a oportunidade de discorrer e discutir sobre a Defensoria Pública e eu agradeço desde já a presença da deputada Helena que contribuiu e cujo depoimento foi fundamental para que a

19 TERÇA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO DE gente possa amadurecer a questão da Defensoria Pública e, principalmente, sensibilizar o Governo do Estado em relação à pró-defensoria pública, pró-defensores públicos do Estado do Maranhão. É uma perspectiva não apenas da capital, mas de todo o Estado para que a gente possa também, depois de garantida a autonomia financeira e administrativa dos defensores, expandir as suas ações para o Sul do Maranhão, para a Baixada, enfim, para toda a região do interior do Maranhão onde não existe a figura representativa dos defensores. Então, tenho que reconhecer que essa audiência pública da última quinta-feira foi muito relevante para a categoria dos defensores. E o outro ponto diz respeito à audiência pública que foi feita hoje pela Comissão de Política Agrária e Desenvolvimento Sustentável que foi um evento preparatório para o primeiro Simpósio de Desenvolvimento da Amazônia que vai acontecer segunda-feira que vem, de hoje a uma semana, em Brasília, de 19 a 23 de novembro, quando será discutida a perspectiva do PAS, que é o Plano da Amazônia Sustentável. Então, hoje de manhã, nós tivemos a presença do governador, do presidente desta Casa, do secretário de Meio Ambiente, deputado federal Sarney Filho, e de técnicos do Ministério do Meio Ambiente que vieram representando a ministra Marina e o ministro Mangabeira que não puderam estar presentes por motivo de força maior, mas vieram representantes para poder explicar a metodologia, o que é o PAS e o que o Maranhão tem a ganhar com essa discussão que foi feita hoje além, é claro, da presença da Sociedade Civil Organizada, de deputados, de vereadores e prefeitos daqui do Estado do Maranhão. Foi muito produtivo porque conseguiu se dá o norte para um relatório que vai ser feito por essa convenção dentro de um prazo curto de organização, mas vai se dá um norte para que possam estar sendo apresentadas, na segunda-feira, nesse seminário nacional, quais são as prioridades do Maranhão em relação ao meio ambiente. Foi discutida a questão do Rio Itapecuru, da Bacia do Parnaíba, dos Manguezais, do desmatamento. Então, foi um debate muito produtivo que vai servir de base para o relatório do Estado do Maranhão que posteriormente vai ser encaminhado para Brasília para que seja incluso nesse PAS, de forma bem resumida. O Plano da Amazônia Sustentável está para a Amazônia assim como o PAC está para o Governo Federal. Então, é uma proposta específica do Governo Estadual e do Governo Federal para desenvolver a Amazônia, não a Amazônia limitada, mas no sentido mais amplo da palavra nos Estados da região Norte mais o Maranhão e o Mato Grosso. Então, foi um evento muito valioso, deputado Ricardo, no qual pôde-se discutir, pôde-se apontar, diagnosticar os principais pontos, os problemas ambientais do nosso Estado e agora cabe à Comissão elaborar esse relatório e encaminhar para Brasília para que conste dentro desse programa e o Governo Federal saiba quais são as prioridades que o Estado do Maranhão tem para com o meio ambiente. Então, eram apenas esses dois registros que eu gostaria de fazer. O SENHOR PRESIDENTE DEPUTADO JOÃO EVANGELISTA - Concedo a palavra ao deputado José Lima por cinco minutos. O SENHOR DEPUTADO JOSÉ LIMA (sem revisão do orador) - Caros Deputados da Mesa, deputadas e deputados, galeria, Imprensa, os internautas que estão acessando o site da Assembléia através dos seus computadores. quero divulgar aqui a todos os deputados e deputadas os seminários regionais sobre a Educação Básica que irão acontecer nos dias 16 e 17 deste mês, simultaneamente, em Imperatriz, Açailândia, Balsas, São João dos Patos, Barra do Corda e Presidente Dutra. O seminário contará com a participação de todas as instituições representadas: Secretaria de Educação, Univima, Universidade Estadual, Universidade Federal, esta Casa que tem um representante na comissão, a Elvira, que ajudou na elaboração desses eventos que irão acontecer, participando desde o início. Nos dias 23 e 24 deste mês, os seminários acontecerão nas cidades de Caxias, Timon, Codó, Pedreiras, Zé Doca e Santa Inês. No dia 30 de novembro e 1º de dezembro, os seminários acontecerão simultaneamente em São Luís, Itapecuru Mirim, Chapadinha, Rosário, Pinheiro, Bacabal e Viana. Os seminários servirão de base para a Conferência Estadual da Educação Básica que acontecerá em São Luís nas datas 14 e 15 do mês de dezembro. Então é muito importante, já falei com o presidente e gostaria que pelo menos tivéssemos um deputado em cada seminário desses participando e, se possível, que fosse o deputado ligado a sua região, por exemplo, deputada Cleide em Caxias e deputada Fátima em Bacabal. Então, é importante a nossa participação e, portanto, esta Casa não pode deixar de participar. Nós temos na Comissão de Educação a memória das últimas três reuniões e está disponível caso algum deputado queira conhecer o que está sendo discutido sobre o eixo temático da Educação Básica. O período de inscrição por Gerência Regional já está acontecendo, por exemplo: na região de Imperatriz, vai ser do dia 1º ao dia 10 deste mês, ou melhor, em Imperatriz, Açailândia, Balsas, São João dos Patos, Barra do Corda e Presidente Dutra; em Caxias, Timon, Codó, Pedreiras, Zé Doca e Santa Inês, o prazo será de 5 a 16; em São Luís, Itapecuru Mirim, Chapadinha, Rosário, Pinheiro, Bacabal e Viana, de 12 a 23, já com a programação dos dois dias. Então, se algum deputado quiser tomar conhecimento, tem uma Central da Programação Educação, Desafios e Mudanças no Maranhão. É muito importante que participemos. Senhor Presidente, como é um assunto que chamou a atenção da Imprensa, quero aqui parabenizar o Jornal da Tarde e o Jornal A Tribuna que fizeram uma grande divulgação do fato de que Lima defende fiscalização no aumento do cimento. Foi o assunto da quinta-feira, mas é um assunto que está incomodando todos nós, todos os dias, porque todo dia a população precisa de cimento para a sua pequena obra, para a sua grande obra e assim por diante. Então, estamos aqui pedindo, mais uma vez, que o Procon e o Ministério Público não aceitem o aumento abusivo do preço cimento para a área da construção civil que gera milhares e milhares de empregos. Quero aqui parabenizar os jornais que divulgaram e a mídia que divulgou esse assunto e espera-se que realmente venha a ser reduzido o preço pela pressão popular, pela pressão dos órgãos que não aceitam isso, pois é muito abusivo. Nós estamos com uma inflação baixíssima, o País está crescendo a 5%, então, essa inflação que está sendo causada indiretamente à população de São Luis nós não podemos aceitar. meu muito obrigado. O SENHOR PRESIDENTE DEPUTADO JOÃO EVANGELISTA - Deputado Ricardo Murad, cinco minutos. O SENHOR DEPUTADO RICARDO MURAD (sem revisão do orador) - Senhoras Deputadas e Senhores Deputados. Nós estamos agora inaugurando, Nobre Deputado Edivaldo Holanda, o espaço e esse Pequeno Expediente agora vai ser de utilidade pública para que possamos externar, na tribuna, as necessidades de organizações, pessoas e prefeitos que queiram externar alguma insatisfação, alguma solicitação de providências. E hoje nós temos e quero inclusive dizer que já conversei com o deputado Cutrim para que possamos fazer a nossa comunicação para visitar as instalações da Gourmetre, que faz as quentinhas, e também as dependências do Castelão para que sejam verificadas a realizações do Governo. Quero também deixar aqui um apelo, pois sei que aqui há representantes de Grajaú. Muita preocupação nos tem chegado em virtude, Nobre Deputado Edivaldo Holanda, não da falta de policiais para resolver a questão do seqüestro do filho do empresário de Grajaú, mas da falta do efetivo necessário, tendo em vista as diversas situações que estão se apresentando. Soubemos que os seqüestradores estão pedindo 600 mil reais de resgate e existem ligações quase que permanentes entre os seqüestradores e a família. Já há, inclusive, e chegou a mim uma informação de que a família está prestes a pedir dispensa do trabalho policial com medo de acontecer alguma coisa com a criança. E eu espero que o Governo dê a necessária atenção a esse fato que é gravíssimo e que não pode ser tratado de forma superficial como está sendo tratado pela secretária Eurídice Vidigal. Também quero, Nobre Deputado Antônio Pereira, em nome de um grupo de médicos e enfermeiros do Socorrão II, pedem a V. Exa. que faça uma comissão da Comissão de Saúde, para visitar as instalações do Socorrão II. Vou passar às mãos de V. Exa. a solicitação. A situação é muito grave do Socorrão II e, não

20 20 TERÇA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO DE 2007 é de hoje, é de muito tempo, a falta de material, falta das condições mínimas, para que os médicos possam atender às pessoas de forma digna naquele hospital. Fica a sugestão, eu acho que é uma providência saneadora e, que vai ajudar na questão da resolução do problema do Socorrão II, a presença da Comissão de Saúde, para debater, para ver, para verificar o que se passa in loco naquele Pronto Socorro. Também quero dizer que, na quinta-feira o deputado Penaldon, em nome do Governo, veio explicar e responsabilizar a nós da Oposição e, a mim especialmente como líder, de que durante um período nós demos muito prejuízo à população, em função da demora na entrega de remédios da farmácia básica. Mas o que de fato aconteceu, é que nós demos um lucro inestimável ao Maranhão e ao povo, porque depois daquela nossa denúncia da licitação fraudulenta, depois da nossa denúncia da compra de medicamento superfaturado, o Governo resolveu não mais comprar por licitação, e fazer aquilo que nós sugerimos aqui naquela oportunidade, que era a transferência fundo a fundo, dos recursos para a farmácia básica. Assim como o Governo Federal faz com o Município, entrega sua parte para o Município comprar, o Governo agora, resolveu entregar a sua parte para o Município comprar. E, isso era o que nós sempre dizíamos que era necessário fazer, porque isso iria acabar com essa intermediação e, esta possibilidade de fraude na compra de medicamentos para os Municípios feita pelo Estado. Então, o Governo cedeu e cedeu certo, fez aquilo que era necessário que se fizesse. E, agora nobre líder Edivaldo Holanda, deputado Antônio Pereira, sobre a Hanseníase deputado Edivaldo V. Exa. na quinta-feira, trazendo notícias do secretário Edmundo, disse que realmente existiu o problema, este problema não era responsabilidade direta da Secretaria de Saúde, e sim do Governo Federal, mas que estava solucionado. Liguei para a deputada Fátima Vieira, que insistiu em que não era verdadeira a informação. Eu liguei para o Município de Alto Alegre do Maranhão, o Secretário de Saúde me disse que também lá não tinha o remédio, e que segundo ele, a responsável pelo Estado, por esse programa disse que estava em um problema na Alfândega, eu pedi que ele viesse a São Luís e me trouxesse um documento e, ele me trouxe agora de tarde, deputado Edivaldo Holanda, para que V. Exa. veja, a quanto anda a desorganização daquela Secretaria de Saúde, a coisa absolutamente inacreditável, faz o líder subir aqui para dizer uma coisa que não é verdade. Aqui está um documento assinado pelo Dr. Nickson Charles M. Luna, hoje à tarde, assinou agora de tarde, a pedido do Secretário de Saúde do Município de Alto Alegre do Maranhão, aonde ele atesta, confirma, que o remédio não tem. Eu vou ler aqui o comunicado dele e termino em seguida Presidente, até porque é uma coisa de utilidade pública. Comunicado: Vimos informar para o Município de Alto Alegre do Maranhão; foi requerimento do Secretário; que o medicamento MB adulto já está no Brasil, que é o remédio que trata a hanseníase, porém interditado para a distribuição aos Estados, por falta da guia de importação de alguns lotes. No momento não podemos passar nenhuma informação precisa, sobre o seu prazo de chegada para atendimento. Estamos aguardando uma resposta concreta da Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde sobre sua liberação. Então veja, se nós tivéssemos ficado com a informação do senhor Edmundo da quinta-feira, nós já estávamos achando que todos os hansenianos, estavam sendo tratados, porque essa foi à informação que ele nos prestou. Agora chega esta informação do Dr. Nickson dizendo que, realmente não tem o remédio, mas que está retido em função de erros na guia de importação. Então vou pedir ao deputado Antonio Pereira, membro da Comissão de Saúde, Presidente, que aja imediatamente, porque eu não posso admitir que uma pessoa, um cidadão, possa ficar seja por culpa de quem for sem o remédio de que é de competência obrigatória do Estado fornecer. O Estado eu falo o ente federado, a União, todo mundo, isso não pode ficar assim e eu gostaria que o Secretário de Saúde tivesse pelo menos uma vez a condição de dizer a verdade, a condição de dizer uma coisa que a gente pudesse comprovar em seguida e infelizmente eu não consigo. Eu vou passar às mãos de V. Exª. a declaração do doutor, mas está aqui, é de hoje de tarde. Obrigado. O SENHOR PRESIDENTE DEPUTADO JOÃO EVANGELISTA - A S. Exa. o Senhor Deputado Edivaldo Holanda. O SENHOR DEPUTADO EDIVALDO HOLANDA (sem revisão do orador) - Senhoras e Senhores Deputados. Parabéns presidente, por essa beleza de som, melhorou muito o microfone. É impressionante a capacidade do Deputado Ricardo Murad de transformar o nada em algo preocupante. E mais, quando ele falava sobre este assunto na semana passada, ele culpava o governador Jackson Lago e culpava o Dr. Edmundo. Eu quero dizer a V. Exª. que a informação que me chegou não foi diretamente do Dr. Edmundo, foi de uma outra pessoa na Secretaria da Saúde, mas a informação chegou verdadeira. Qual é a informação da Secretaria de Saúde? E aqui está: A medicação que trata da hanseníase vem para o Brasil e muitas vezes, acontece o que aconteceu, o que está acontecendo agora, ela sofre restrições da ANVISA, burocracia, problemas que ocorrem na importação, esse é um fato verdadeiro, a medicação está no Brasil, mas está debaixo de uma investigação dos órgãos que tratam dessa questão da fiscalização de medicamentos que entram no país. Um outro ponto verdadeiro, é que só quem distribui esta medicação é o Governo Federal, o Ministério da Saúde do Brasil, o terceiro ponto que a falha foi minha, não foi do doutor Edmundo, é que a medicação vai começar a ser distribuída aos Estados brasileiros, ainda não chegou aqui ao Maranhão, esse foi o ponto falho meu de Edivaldo Holanda e não da secretaria de saúde. Outro ponto o governo não tem o que fazer porque esta medicação ela não é comprada na farmácia da esquina, ela não se encontra em estoque de governos ou de representações outras, e eu conversava com o setor da saúde sobre que prejuízo pode advir para o paciente, o único prejuízo é, retardamento na questão da cura do paciente, mas paciência deputado Ricardo Murad, V.Exª., não pode acusar governador, Secretário e Secretaria, ninguém esse é um problema superveniente que infelizmente esta acontecendo e o governo está atento e acompanhando, mas temos que aguardar a decisão superior, então V.Exª., esta fazendo tempestade em copo d água e trazendo assunto para a tribuna porque não tem assunto para trazer e, então traz um assunto realmente de relevância. Mas se V.Exª., estivesse aqui falando preocupado com o paciente eu estaria me congratulando com V.Exª., porque também estou preocupado, o governo está preocupado e o governo aguarda as providências dos órgãos federais para que a medicação seja distribuída, mas não V.Exª., traz o problema para a tribuna de forma partidária, política para tirar proveito e isto nós não aceitamos. Muito obrigado Senhor Presidente. PAVÃO FILHO - Deputado Penaldon Jorge, cinco minutos. O SENHOR DEPUTADO PENALDON JORGE (sem revisão do orador) a Casa de microfone novo, já não era sem tempo, do arrocho aqui do lado, sobe, desce. Mas Senhor Presidente, Senhores e Senhoras Deputadas, eu vou iniciar as minhas palavras, aonde o Nobre Líder do Governo terminou. O problema da importação de medicamentos especiais dessa natureza, elas estão sempre e devem estar sempre sobre o crivo das autoridades federais, principalmente da ANVISA, do pessoal do Ministério da Fazenda da alfândega, porque só assim nós vamos ter certeza deputado Ricardo, que realmente nós estamos importando o dinheiro do contribuinte brasileiro, para determinados programas, eles estão bem direcionados, por conta dessa situação. E, o nobre deputado Edivaldo Holanda esclareceu que, na realidade a informação da disponibilidade do medicamento dos Estados foi sua. E, nós queremos aqui apenas pedir uma coisa, que realmente a gente possa disponibilizar vencer a burocracia alfandegária da ANVISA, as inspeções, Deputado Antônio Pereira, que V. Exª. sabe muito bem que são de praxe, devem realmente nortear esse processo, da entrada do medicamento no território brasileiro. Então, nós precisamos e aqui nesse momento, nós enquanto deputados estaduais, ficamos realmente impotentes para realizar qualquer ato. Dado que ainda é obrigação da esfera federal, essa disponibilidade dos medicamentos, para os portadores de hanse e tb. Mas eu vim à

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