UM ESBOÇO DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA EM ALIENAÇÃO DO BEM-IMÓVEL URBANO.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UM ESBOÇO DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA EM ALIENAÇÃO DO BEM-IMÓVEL URBANO."

Transcrição

1 UM ESBOÇO DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA EM ALIENAÇÃO DO BEM-IMÓVEL URBANO. RODRIGO SILVA BARRETO 1 JEFERSON LUIS CARVALHO 2 INTRODUÇÃO O Imposto de Renda é um tributo necessário para resguardar as garantias mínimas elencadas em um Estado Democrático de Direito. Entretanto, tal regra não é seguida na prática. Afinal, a Receita Federal, órgão constituído para fiscalizar a arrecadação, extrapola seu poder de fiscalizar, passando a ser um ente arrecadador, onde de um órgão que deveria ser imparcial passa a ser um ente parcial, indo de encontro aos principais pilares Constitucionais. A pesquisa em si não visa abordar o Imposto de Renda em toda a sua amplitude, mas, sim, em uma específica abordagem do rendimento oriundo da alienação do bem-imóvel urbano. O capítulo analisará o Imposto de Renda Pessoa Física sob a alienação do bem-imóvel urbano na questão da legislação, abordando sua evolução no contexto histórico, bem como na questão das mudanças dos reajustes monetários. Também, analisará a isenção, a não tributação e a dedução do Imposto de Renda, analisando sob o viés quantitativo, base de cálculo, como se efetiva a Legislação atualmente. Tudo isso entrelaçado em Decretos e em Leis tanto revogadas, quanto ainda em vigor. Entre eles, o Decreto-Lei nº 1.641/78, o Decreto nº /80, a Lei 7.713/88, a Lei 7.774/89, a Lei 8.218/91, a Lei 8.383/91, Lei n /95, a Lei nº 9.249/95, a Lei 9.250/95, o Dec. 3000/99, Lei nº /05. 1 Formado em Ciência Jurídica e Social na PUCRS em 01/2015; Advogado. 2 Formado em Ciência Jurídica e Social na UniRitter em 2010; Especialista em Direito Tributário; Advogado.

2 Portanto, ao passo que fará um esboço sobre a Incidência de tal tributo, analisando-a, observará a necessidade de haver mudanças na Lei e, aqui, cabe, ao cientista do direito demostrar ao Poder Judiciário e Legislativo, que modificações na Lei são necessárias. Oras, se o cientista jurídico não avalia os problemas sociais e não se digna a solucioná-los, o cidadão desprovido do saber jurídico arcará com as consequências até que o nosso sistema resolva o fazer.

3 1. DA LEGISLAÇÃO A primeira regra geral do Imposto de Renda em alienação de bem-imóvel foi o Decreto-Lei 9.330/46, que instituiu o lucro de pessoas físicas na venda de propriedades imobiliárias com taxa fixada em 8% sobre a diferença entre a aquisição e a alienação do imóvel, também elencando um rol de deduções permitidas. Posteriormente, com a ascensão do Regime Militar ao Governo, promulgou-se o Decreto /64, o qual repaginou o Imposto sobre a alienação de imóvel, cessando-se com a queda do atual regime dando vasão ao Decreto-Lei 2.297/86, que inovou as normas de tributação com a isenção de alienações quando financiados por recursos do SFH Sistema Financeiro de Habitação. Entre o período de 1964 a 1986, especificamente em 1978, vigorou o Decreto-Lei nº 1.641/78, que, em seu art. 2º, 1º, definiu a base de cálculo do Imposto de Renda na Alienação de Imóveis, igualando-o ao lucro, resultado das operações de alienação versos aquisição, respeitando a correção monetária do custo de aquisição pela variação nominal das Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional ORTN. Com a instituição do Estado Democrático de Direito, por via da Constituição Federal de 1988, os Decretos e Decretos-Leis restaram extirpados do ordenamento jurídico brasileiro, assim, permitindo ao Poder Legislativo, no uso de suas atribuições, a promulgação da Lei 7.713/88. Dá análise do referido diploma, temos as disposições do seu art. 3º, 2º que tratam da tributação na alienação de bens imóveis 3 : Art. 3º O imposto incidirá sobre o rendimento bruto, sem qualquer dedução, ressalvado o disposto nos arts. 9º a 14 desta Lei. 3 BRASIL. Lei 7.713/88. Disponível em: < Acesso em: 05/05/2015;

4 1º Constituem rendimento bruto todo o produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos, os alimentos e pensões percebidos em dinheiro, e ainda os proventos de qualquer natureza, assim também entendidos os acréscimos patrimoniais não correspondentes aos rendimentos declarados. 2º Integrará o rendimento bruto, como ganho de capital, o resultado da soma dos ganhos auferidos no mês, decorrentes de alienação de bens ou direitos de qualquer natureza, considerando-se como ganho a diferença positiva entre o valor de transmissão do bem ou direito e o respectivo custo de aquisição corrigido monetariamente, observado o disposto nos arts. 15 a 22 desta Lei. (grifo nosso). Nitidamente, percebe-se que o Imposto de Renda incidia na alienação do bem-imóvel, quando avaliado a diferença positiva entre o valor de transmissão do bem e o respectivo custo de aquisição, corrigido monetariamente, em contra ponto ao Decreto-Lei de 1946, o qual não tratava expressamente da diferença positiva na alienação x aquisição, dando margens a interpretações de um possível imposto a restituir, quando a diferença restasse negativa. De outra banda, ao comparar o Decreto 1.641/78 a Lei 7.713/88, constata-se que ambos aplicavam a correção monetária para fins de atualização dos valores dispendidos à aquisição até a devida data de alienação. No entanto, diferenciavam-se no quesito índice de atualização, visto que aquele aplicava a ORTN, ao passo que este o índice Ordem do Tesouro Nacional OTN, em atenção a disposições do art. 15 da Lei 7.713/88. que assim declama: Art. 15. Para cálculo do ganho de capital, todos os direitos e bens pertencentes ao contribuinte e dependentes legais, qualquer que seja a sua natureza e independentemente de seu emprego ou localização, a partir do exercício de 1989, deverão ser registrados na declaração de bens em quantidade de OTN. 1º Para esse fim, todos os direitos e bens integrantes do patrimônio do contribuinte em 31 de dezembro de 1988 deverão contar na declaração de bens do exercício de 1989, pelo valor de aquisição em cruzados e em quantidade de OTN. 2º Não será considerada acréscimo patrimonial tributável a inclusão na declaração de bens e direitos não registrados nas

5 declarações dos exercícios anteriores, em razão de dispensa prevista em ato normativo. Esses índices de nomenclatura muito aproximada detinham suas peculiaridades, posto que a ORTN instituída pela Lei 4.357/64 4 e, no mesmo ano, regulamentada pelo Decreto /64 vigeu entre o período de 1964 a 1986, com o principal objetivo de financiar o déficit público e também equalizar a política monetária praticada pelo Banco Central através das determinações do Tesouro Nacional. Já o OTN, implantada na criação do Plano Cruzado, através do Decreto-Lei 2.284/86, detinha o mesmo objeto da então revogada ORTN, mantendo vigência até a promulgação da Lei 7.730/89 5. Notase que a Lei 7.713/88 recepcionou o Decreto-Lei 2.284/86; com o advento da Lei 7.774/89 6, entretanto, houve a substituição da OTN (art. 15 da Lei 7.713/88) por índices nacionais, regionais ou setoriais 7. Além do mais, também foram recepcionadas pela Lei 7713/88 as alíquotas de dez e vinte e cinco por cento, oriundas do Decreto-Lei 1.641/78 e as deduções, inovando-se com a tabela de redução sobre o ganho de capital. Ao chegar em 1990, houve a promulgação da Lei 8.134/90 8 que fixou a alíquota em percentual único de 25% sobre o ganho de capital, bem como a forma de pagamento e modo de apuração do tributado, conforme abaixo descrito: 4 BRASIL. Lei 4.357/64. Disponível em: < Acesso em: 05/05/ BRASIL. Lei 7.730/89. Disponível em: < Acesso em: 05/05/ BRASIL. Lei 7.774/89. Disponível em: < Acesso em: 05/05/ BRASIL. Lei 7.774/89. Disponível em: < Acesso em: 05/05/ BRASIL. Lei 8.134/90. Disponível em: < Acesso em: 05/05/2015

6 Art. 18. É sujeita ao pagamento do Imposto de a Renda, à alíquota de vinte e cinco por cento, a pessoa física que perceber; (Vide Lei nº 8.383, de 1991) I - ganhos de capital na alienação de bens ou direitos de qualquer natureza, de que tratam os 2 e 3 do art. 3 da Lei n 7.713, de 1988, observado o disposto no art. 21 da mesma Lei; II - ganhos líquidos nas operações realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas, de que tratam o art. 55 da Lei n 7.799, de 10 de julho de 1989, e a Lei n 8.014, de 6 de abril de O imposto de que trata este artigo deverá ser pago até o último dia útil da primeira quinzena do mês subseqüente ao da percepção dos mencionados ganhos. 2 Os ganhos a que se referem os incisos I e II deste artigo serão apurados e tributados em separado e não integrarão a base de cálculo do Imposto de Renda, na declaração anual, e o imposto pago não poderá ser deduzido do devido na declaração. Em 1991, os índices nacionais, regionais ou setoriais da Lei 7.774/89 foram substituídos a partir de 1990 pelo índico IPC, a partir de 1991 entre janeiro e fevereiro pela variação BTN, a parte de março de 1991 pelo INPC, conforme art. 16 da Lei 8.218, de 29 de agosto de , que, assim, proclama: Art Na apuração do ganho de capital na alienação de bens e direitos, efetuada a partir da vigência desta Lei, a pessoa física poderá utilizar, para efeito de correção do custo da aquisição: I - o Índice de Preços ao Consumidor - IPC, relativamente ao ano de 1990; II - a variação do BTN, relativamente aos meses de janeiro e fevereiro de 1991; III - o Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, a partir do mês de março de Parágrafo único. Na falta de publicação do INPC, poderá ser utilizado o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), publicado pela Fundação Getúlio Vargas. 9 BRASIL. Lei 8.218/91. Disponível em: < Acesso em: 05/05/2015

7 Essa lei regulamenta a atualização do valor da aquisição de bens adquiridos até 31/12/1991. O após 1991 foi regulamentada pela Lei 8.383, de 30 de dezembro de , que assim é descrita: Art. 2 A expressão monetária da Ufir mensal será fixa em cada mês-calendário; e da Ufir diária ficará sujeita à variação em cada dia e a do primeiro dia do mês será igual à da Ufir do mesmo mês. 7 A expressão monetária do coeficiente utilizado na apuração do ganho de capital, de que trata a Lei n 8.218, de 29 de agosto de 1991, corresponderá, a partir de janeiro de 1992, à expressão monetária da Ufir mensal. Art. 96. No exercício financeiro de 1992, ano-calendário de 1991, o contribuinte apresentará declaração de bens na qual os bens e direitos serão individualmente avaliados a valor de mercado no dia 31 de dezembro de 1991, e convertidos em quantidade de Ufir pelo valor desta no mês de janeiro de A diferença entre o valor de mercado referido neste artigo e o constante de declarações de exercícios anteriores será considerada rendimento isento. 2 A apresentação da declaração de bens com estes avaliados em valores de mercado não exime os declarantes de manter e apresentar elementos que permitam a identificação de seus custos de aquisição. 3 A autoridade lançadora, mediante processo regular, arbitrará o valor informado, sempre que este não mereça fé, por notoriamente diferente do de mercado, ressalvada, em caso de contestação, avaliação contraditória administrativa ou judicial. 4 Todos e quaisquer bens e direitos adquiridos, a partir de 1 de janeiro de 1992, serão informados, nas declarações de bens de exercícios posteriores, pelos respectivos valores em Ufir, convertidos com base no valor desta no mês de aquisição. 5 Na apuração de ganhos de capital na alienação dos bens e direitos de que trata este artigo será considerado custo de aquisição o valor em Ufir: a) constante da declaração relativa ao exercício financeiro de 1992, relativamente aos bens e direitos adquiridos até 31 de dezembro de 1991; b) determinado na forma do parágrafo anterior, relativamente aos bens e direitos adquiridos a partir de 1 de janeiro de BRASIL. Lei 8383/91. Disponível em: < Acesso em: 05/05/2015;

8 6 A conversão, em quantidade de Ufir, das aplicações financeiras em títulos e valores mobiliários de renda variável, bem como em ouro ou certificados representativos de ouro, ativo financeiro, será realizada adotando-se o maior dentre os seguintes valores: a) de aquisição, acrescido da correção monetária e da variação da Taxa Referencial Diária (TRD), até 31 de dezembro de 1991, nos termos admitidos em lei; b) de mercado, assim entendido o preço médio ponderado das negociações do ativo, ocorridas na última quinzena do mês de dezembro de 1991, em bolsas do País, desde que reflitam condições regulares de oferta e procura, ou o valor da quota resultante da avaliação da carteira do fundo mútuo de ações ou clube de investimento, exceto Plano de Poupança e Investimento (PAIT), em 31 de dezembro de 1991, mediante aplicação dos preços médios ponderados. 7 Excluem-se do disposto neste artigo os direitos ou créditos relativos a operações financeiras de renda fixa, que serão informados pelos valores de aquisição ou aplicação, em cruzeiros. 8 A isenção de que trata o 1 não alcança: a) os direitos ou créditos de que trata o parágrafo precedente; b) os bens adquiridos até 31 de dezembro de 1990, não relacionados na declaração de bens relativa ao exercício de Os bens adquiridos no ano-calendário de 1991 serão declarados em moeda corrente nacional, pelo valor de aquisição, e m Ufir, pelo valor de mercado em 31 de dezembro de O Poder Executivo fica autorizado a baixar as instruções necessárias à aplicação deste artigo, bem como a estabelecer critério alternativo para determinação do valor de mercado de títulos e valores mobiliários, se não ocorrerem negociações nos termos do 6. A Lei de 1991 pela primeira vez regulamentou a obrigação acessória de informar na DAA Declaração de Ajuste Anual - o valor do imóvel adquirido antes 31/12/1991, com a devida atualização do valor de aquisição pelo valor de mercado, (até esta data dez/91), punindo, de certa forma, aqueles que não regularizam sua situação, com a revogação do direito de isenção na alienação, consoante concessão descrita acima..se a Incidência do Imposto de Renda na alienação do bemimóvel até o momento já está confusa, com o passar do tempo,

9 somente agravou. A base que fundamenta tal pensamento esbarra-se primeiramente no art. 21 e no art. 22 da Lei 8.981/9511 abaixo delineado: Art. 21. O ganho de capital percebido por pessoa física em decorrência da alienação de bens e direitos de qualquer natureza sujeita-se à incidência do Imposto de Renda, à alíquota de quinze por cento. 1º O imposto de que trata este artigo deverá ser pago até o último dia útil do mês subseqüente ao da percepção dos ganhos. 2º Os ganhos a que se refere este artigo serão apurados e tributados em separado e não integrarão a base de cálculo do Imposto de Renda na declaração de ajuste anual, e o imposto pago não poderá ser deduzido do devido na declaração. Art. 22. Na apuração dos ganhos de capital na alienação de bens e direitos será considerado como custo de aquisição: I - no caso de bens e direitos adquiridos até 31 de dezembro de 1994, o valor em Ufir, apurado na forma da legislação então vigente; II - no caso de bens e direitos adquiridos a partir de 1º de janeiro de 1995, o valor pago convertido em Ufir com base no valor desta fixado para o trimestre de aquisição ou de cada pagamento, quando se tratar de pagamento parcelado. Parágrafo único. O custo de aquisição em Ufir será reconvertido para Reais com base no valor da Ufir vigente no trimestre em que ocorrer a alienação. Indubitavelmente, o ganho de capital a partir da promulgação dessa lei sujeitou à alíquota de 15% de incidência, bem como deveria ser pago até o último dia útil do mês subsequente ao da percepção dos ganhos, e os ganhos referidos nesse artigo não seriam deduzidos do devido na declaração. Não somente isso, mas, também, decidiu que os ganhos de capital na alienação de bens serão corrigidos com base na Unidade Fiscal de Referência UFIR até 31 de dezembro de 1994 e, após essa data, seria convertido em UFIR fixado para o trimestre de aquisição ou de cada pagamento. 11 BRASIL. Lei 8981/95. Disponível em: < Acesso em: 05/05/2015;

10 No mesmo ano, a inclusão da correção monetária na base de cálculo do IRPF foi modificada novamente, com o advento da Lei nº 9.249/95 12 que em seu art. 17 descreve: Art. 17. Para os fins de apuração do ganho de capital, as pessoas físicas e as pessoas jurídicas não tributadas com base no lucro real observarão os seguintes procedimentos: I - tratando-se de bens e direitos cuja aquisição tenha ocorrido até o final de 1995, o custo de aquisição poderá ser corrigido monetariamente até 31 de dezembro desse ano, tomando-se por base o valor da UFIR vigente em 1º de janeiro de 1996, não se lhe aplicando qualquer correção monetária a partir dessa data; II - tratando-se de bens e direitos adquiridos após 31 de dezembro de 1995, ao custo de aquisição dos bens e direitos não será atribuída qualquer correção monetária. Decerto, percebe-se que, na apuração do ganho de capital, quando da alienação de bens, o custo de aquisição dos bens e direitos não foi mais atribuída qualquer correção monetária após 31 de dezembro de Entretanto, antes de 31 de dezembro de 1995, os bens e direitos adquiridos poderiam ser corrigidos monetariamente com base o valor da UFIR vigente em 1º de janeiro de Assim, com base nessa legislação, a UFIR foi retirada na correção monetária na apuração de ganho de capital, nessa via, cita-se o art. 30 da mesma Lei: os valores constantes da legislação tributária, expressos em quantidade de UFIR, serão convertidos em Reais pelo valor da UFIR vigente em 1º de janeiro de Noutro eito, a apuração do ganho de capital, na alienação de bens imóveis, restou vez alterada pela Lei nº /05 13, nos termos do art. 40, que passou a prever apenas fatores de redução na base de cálculo, sem correção monetária do valor da aquisição: 12 BRASIL. Lei 9249/95. Disponível em: < Acesso em: 05/05/2015; 13 BRASIL. Lei /05. Disponível em: < Acesso em: 20/05/2015;

11 Art. 40. Para a apuração da base de cálculo do imposto sobre a renda incidente sobre o ganho de capital por ocasião da alienação, a qualquer título, de bens imóveis realizada por pessoa física residente no País, serão aplicados fatores de redução (FR1 e FR2) do ganho de capital apurado. (Vigência) 1o A base de cálculo do imposto corresponderá à multiplicação do ganho de capital pelos fatores de redução, que serão determinados pelas seguintes fórmulas: I - FR1 = 1/1,0060m1, onde "m1" corresponde ao número de meses-calendário ou fração decorridos entre a data de aquisição do imóvel e o mês da publicação desta Lei, inclusive na hipótese de a alienação ocorrer no referido mês; II - FR2 = 1/1,0035m2, onde "m2" corresponde ao número de meses-calendário ou fração decorridos entre o mês seguinte ao da publicação desta Lei ou o mês da aquisição do imóvel, se posterior, e o de sua alienação. 2o Na hipótese de imóveis adquiridos até 31 de dezembro de 1995, o fator de redução de que trata o inciso I do 1o deste artigo será aplicado a partir de 1o de janeiro de 1996, sem prejuízo do disposto no art. 18 da Lei no 7.713, de 22 de dezembro de Nesse momento, entraram em vigor os fatores de redução, que são multiplicados pelo ganho de capital, sendo que a correção monetária, já retirada pela Lei 9.249, não foi utilizada na nova Lei, mas, sim, foi fundamentada com base em dois fatores de redução, separando antes de novembro de 2005 e depois de novembro de Também, entrou em vigor que o prazo de recolhimento tem que ser até o último dia útil do seguindo decêndio do mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos gerados (art. 70, I, e), assim sendo, no máximo até o mês seguinte na alienação do imóvel. Portanto, em uma maneira geral, o índice relacionado para apuração do ganho de capital até 1988 era a ORTN, com base no Dec.- Lei nº 1.641/78; entre 1988 até 1989 era a OTN (Lei 7.774/89); de 1989 até 1990 eram índices nacionais, regionais ou setoriais, conforme Lei 7774/89; em 1990 era a IPC; em janeiro e fevereiro de

12 1991 era a BTN, em março 1991 até dezembro do mesmo ano, era a INPC, esses últimos três índices com base na Lei A última correção monetária utilizada no ganho de capital, por mais confuso que seja o Legislativo brasileiro, foi a UFIR, baseado nas Leis 9.249/95, 8.981/95 e 8.383/91. Após tudo isso, o Legislativo retirou qualquer índice de correção e, somente em 2005, criou fórmulas para redução do ganho de capital, ou seja, criou os Fatores de redução delineados na Lei /05. Outrossim, após todo o cálculo com base em tais índices, não se deve esquecer que a alíquota sujeita em 25% a partir de 1990 pela Lei e depois foi modicada para 15%, aduzido na Lei 8.981/95. Apesar de verificar todos esses índices, ainda não há fundamentos para descrever qual o valor exato que o contribuinte deve pagar para a Receita. Afinal, antes de exemplificar como seria o cálculo para o devido pagamento do Imposto de Renda na alienação do imóvel, é necessário analisar os casos de isenção, de não tributação e de dedução na alienação DA ISENÇÃO, DA NÃO TRIBUTAÇÃO, DA DEDUÇÃO.. A primeira norma legal que fala sobre a isenção e não tributação da incidência do Imposto de Renda Pessoa Física em alienação de imóvel urbano, não obstante, é a mesma que fala sobre os casos de Imposto de Renda no ganho de capital. Claramente, é a Lei 7.713/88, em seu art. 22, que os discrimina. Entre eles, há se o ganho de capital decorrente da alienação do único imóvel que o titular possua, desde que não tenha realizado operação idêntica nos últimos cinco anos, se houver transferência de causa mortis, se houver doações em adiantamento da legítima, se o ganho de capital auferido na alienação for de pequeno valor, definido pelo Poder Executivo, se o ganho de capital vier de valor decorrente de indenização por desapropriação

13 para fins de reforma agrária e se o ganho de capital vier de liquidação de sinistro, furto ou roubo, relativo a objeto segurado. Com o advento da Lei 8.134/90 14, houve modificações quando a alienação de um único bem imóvel, mais especificamente, houve acréscimo do valor da venda, por isso, cita-se a modificação: Art. 30. O inciso I do art. 22 da Lei n 7.713, de 1988, passa a vigorar com a seguinte redação; "I - o ganho de capital decorrente da alienação do único imóvel que o titular possua, desde que não tenha realizado outra operação nos últimos cinco anos e o valor da alienação não seja superior ao equivalente a trezentos mil BTN no mês da operação." Passando um ano, foi promulgada a Lei 8.218/91, que, em seu art. 21, com a instabilidade econômica na época, alterou 300 mil BTN ora descrito na Lei 8.134/90 para Cr$ ,00. No mesmo ano, a Lei de 1991, ao regulamentar a obrigação acessória de informar na Declaração de Ajuste Anual, concedeu isenção para aqueles que declararam seus imóveis, mas, caso não houve a declaração no liame do seu art. 96, a isenção não era concedida. Qualquer outra alteração na isenção e na não incidência, somente apareceu em 1995 na Lei e na Lei Esta concedeu isenção no caso de ganho de capital auferido na alienação de bens de pequeno valor, cujo preço unitário de alienação, no mês em que esta se realizar, seja igual ou inferior ao valor equivalente a ,00 Ufir; logo revogado, entretanto, pela Lei Aquele concedeu isenção primeiramente na alienação de pequeno valor igual a R$ ,00 (vinte mil reais), mas foi modificada para R$ ,00 (vinte mil reais), no caso de alienação de ações negociadas no mercado de balcão e R$ ,00, nos 14 BRASIL. Lei 8134/90. Disponível em: < Acesso em: 05/05/2015

14 demais casos. Ainda sim, essa modificação não teve eficácia e com a redação dada pela Lei /05, assim, ficou descrito: Art. 22. Fica isento do imposto de renda o ganho de capital auferido na alienação de bens e direitos de pequeno valor, cujo preço unitário de alienação, no mês em que esta se realizar, seja igual ou inferior a: I - R$ ,00 (vinte mil reais), no caso de alienação de ações negociadas no mercado de balcão; II - R$ ,00 (trinta e cinco mil reais), nos demais casos. Parágrafo único. No caso de alienação de diversos bens ou direitos da mesma natureza, será considerado, para os efeitos deste artigo, o valor do conjunto dos bens alienados no mês. Ademais, a Lei concedeu isenção do Imposto de Renda no ganho de capital auferido na alienação do único imóvel que o titular possua, cujo valor de alienação seja de até R$ ,00, desde que não tenha sido realizada qualquer outra alienação nos últimos cinco anos (art. 23). Além de modificar o ar. 22 da Lei nº 9.250, a Lei nº /05 isentou o contribuinte em mais um caso que abaixo é aduzido: Art. 39. Fica isento do imposto de renda o ganho auferido por pessoa física residente no País na venda de imóveis residenciais, desde que o alienante, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contado da celebração do contrato, aplique o produto da venda na aquisição de imóveis residenciais localizados no País. 1 o No caso de venda de mais de 1 (um) imóvel, o prazo referido neste artigo será contado a partir da data de celebração do contrato relativo à 1 a (primeira) operação. 2 o A aplicação parcial do produto da venda implicará tributação do ganho proporcionalmente ao valor da parcela não aplicada. 3 o No caso de aquisição de mais de um imóvel, a isenção de que trata este artigo aplicar-se-á ao ganho de capital correspondente apenas à parcela empregada na aquisição de imóveis residenciais. 4 o A inobservância das condições estabelecidas neste artigo importará em exigência do imposto com base no ganho de capital, acrescido de:

15 I - juros de mora, calculados a partir do 2 o (segundo) mês subseqüente ao do recebimento do valor ou de parcela do valor do imóvel vendido; e II - multa, de mora ou de ofício, calculada a partir do 2 o (segundo) mês seguinte ao do recebimento do valor ou de parcela do valor do imóvel vendido, se o imposto não for pago até 30 (trinta) dias após o prazo de que trata o caput deste artigo. 5 o O contribuinte somente poderá usufruir do benefício de que trata este artigo 1 (uma) vez a cada 5 (cinco) anos. Em relação a dedução, é nítido salientar a Lei 7713/ 88 e a Instrução Normativa nº 84/2011 da Receita Federal, em seu art. 17, que assim são descritas 15 : Valores computáveis como custo Art. 17. Podem integrar o custo de aquisição, quando comprovados com documentação hábil e idônea e discriminados na Declaração de Ajuste Anual, no caso de: I - bens imóveis: a) os dispêndios com a construção, ampliação e reforma, desde que os projetos tenham sido aprovados pelos órgãos municipais competentes, e com pequenas obras, tais como pintura, reparos em azulejos, encanamentos, pisos, paredes; b) os dispêndios com a demolição de prédio construído no terreno, desde que seja condição para se efetivar a alienação; c) as despesas de corretagem referentes à aquisição do imóvel vendido, desde que tenha suportado o ônus; d) os dispêndios pagos pelo proprietário do imóvel com a realização de obras públicas, tais como colocação de meio-fio, sarjetas, pavimentação de vias, instalação de redes de esgoto e de eletricidade que tenham beneficiado o imóvel; e) o valor do imposto de transmissão pago pelo alienante na aquisição do imóvel; f) o valor da contribuição de melhoria; 15 Disponível em: < ml/pesquisa.htm&r=0&f=s&d=siat&sect1=siatw3> Acessado em: 27/06/2015.

16 g) os juros e demais acréscimos pagos para a aquisição do imóvel; h) o valor do laudêmio pago, etc.; II - outros bens ou direitos: os dispêndios realizados com a conservação e reparos, a comissão ou a corretagem quando não transferido o ônus ao adquirente, os juros e demais acréscimos pagos, etc. Juntamente, ainda deve verificar a redução do ganho de capital que é dada pela a tabela exposta no art. 18 da Lei 7.713/88 que reduz o ganho de capital, dependendo do ano se sua compra. Nessa via, citaa: Art. 18. Para apuração do valor a ser tributado, no caso de alienação de bens imóveis, poderá ser aplicado um percentual de redução sobre o ganho de capital apurado, segundo o ano de aquisição ou incorporação do bem, de acordo com a seguinte tabela: (Vide Lei 8.023, de 1990) Parágrafo único. Não haverá redução, relativamente aos imóveis cuja aquisição venha ocorrer a partir de 1º de janeiro de Baseado no escopo relatado, percebe-se que a não incidência ocorre quando (1) há indenização do valor do imóvel rural na desapropriação para fins de reforma agrária; (2) quando há indenização por liquidação de sinistro, furto ou roubo, relativo ao objeto segurado; (3) quando há transferências causa mortis e as doações em adiantamento da legítima.

17 Ainda, percebe-se que a isenção ocorre quando (1) há alienação de imóvel de pequeno valor R$ ,00, no caso de alienação de ações negociadas no mercado de balcão e R$ ,00, nos demais caso; (2) quando há alienação do único imóvel que o titular possua, cujo valor de alienação seja de até R$ ,00 (quatrocentos e quarenta mil reais), desde que não tenha sido realizada qualquer outra alienação nos últimos cinco anos; (3) quando há venda de imóveis residenciais, desde que o alienante, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contado da celebração do contrato, aplique o produto da venda na aquisição de imóveis residenciais localizados no País, sendo que, se há venda de mais de um imóvel, o prazo será contado a partir da data de celebração do contrato relativo à 1 a (primeira) operação, se há aplicação parcial do produto da venda, haverá tributação do ganho proporcionalmente ao valor da parcela não aplicada e, se há aquisição de mais de um imóvel, a isenção será aplicada ao ganho de capital correspondente apenas à parcela empregada na aquisição de imóveis residenciais; e, por fim, (4) quando há declaração nos moldes do art. 96 da Lei de Outrossim, percebe-se que as deduções podem ser dadas (1) nos dispêndios com a construção, a ampliação e a reforma, desde que os projetos tenham sido aprovados pelos órgãos municipais competentes, e com pequenas obras, tais como pintura, reparos em azulejos, encanamentos, pisos, paredes; (2) nos dispêndios com a demolição de prédio construído no terreno, desde que seja condição para se efetivar a alienação; (3) nas despesas de corretagem referentes à aquisição do imóvel vendido, desde que tenha suportado o ônus; (4) nos dispêndios pagos pelo proprietário do imóvel com a realização de obras públicas, tais como colocação de meio-fio, sarjetas, pavimentação de vias, instalação de redes de esgoto e de eletricidade que tenham beneficiado o imóvel; (5) no valor do imposto de transmissão pago pelo alienante na aquisição do imóvel; (6) no valor da contribuição de melhoria; (7)

18 nos juros e demais acréscimos pagos para a aquisição do imóvel (8) no valor do laudêmio pago; (9) nos outros bens ou direitos: os dispêndios realizados com a conservação e reparos, a comissão ou a corretagem quando não transferido o ônus ao adquirente, os juros e demais acréscimos pagos. Também, percebe-se que a dedução pode ser dada se o alienante comprou seu imóvel entre 1969 até 1988, sendo que em 1969 concede redução de 100% (cem por cento) e vai reduzindo 5% a cada ano. Por isso, em 1988 a redução é dada apenas em 5% em cima do ganho de capita. Há de se pensar que, para melhor verificar a aplicação correta na Lei, é necessário, didaticamente, citar o cálculo com exemplos ora ainda não esmiuçado GANHO DE CAPITAL O CÁLCULO. Mesmo descrevendo como funciona o Imposto de Renda Pessoa Física em Alienação do Bem-Imóvel Urbano, nada fica mais claro que exemplificá-los. Nisso, observa-se que, na planilha, o ganho de capital (GC) é o cálculo entre o valor da alienação subtraído pelo valor da compra (VA VC), que, do ganho de capital (GC), incide o art. 18 da Lei 7.113, o FR1 ou/e o FR2 da Lei , que, nesses casos, não encontrarão nenhum caso de isenção, de não inocência, de dedução, mas, sim, encontrarão casos de redução. Então, delimita-os abaixo: COMPRA VENDA CÁLCULO FUNDAMENTAÇÃO INDEPENDE REDUÇÃO DE ANTES DE 1969 ART. 18, LEI DA DATA 100% DEPOIS DE 1969 ANTES DE GC X A RED. DO ART. 18, LEI ANTES DE ANO = R1 GC X A RED. DO ART. 18, LEI DEPOIS DE 1969 APÓS 1995 ANO = R1 X FR1 E ART. 40, I, LEI ANTES DE 1988 ANTES 2005 = R

19 DEPOIS DE 1969 ANTES DE 1988 DEPOIS DE 1988 DEPOIS DE 1988 ANTES DE 1995 DEPOIS DE 1988 ANTES DE 1995 DEPOIS DE 1998 ANTES DE 2005 DEPOIS DE 1998 ANTES DE 2005 APÓS 2005 ANTES DE 1995 APÓS 1995 ANTES 2005 APÓS 2005 ANTES DE 2005 APÓS 2005 GC X A RED. DO ANO = R1 X FR1 = R2 X FR2 = R3 GC GC X FR1 GC X FR1 = R1 X FR2 = R2 GC X FR1 = R1 GC X FR1 = R1 X FR2 = R2 DEPOIS 2005 APÓS 2005 GC X FR2 = R1 ART. 18, LEI E ART. 40, I E II, LEI NÃO HÁ NENHUMA ART. 40, I E II, LEI ART. 40, I E II, LEI ARTL 40, I, LEI ART. 40, I E II, LEI ART. 40, II, LEI Desta maneira, observa-se que os cálculos auferidos acima somente mostram a incoerência na incidência do Imposto de Renda na alienação do bem-imóvel e, entre as incoerências, muitas irregularidades da norma, tanto constitucional, quanto infraconstitucional.

20 BIBLIOGRAFIA BRASIL. Lei 7.713/88. Disponível em: < Acesso em: 05/05/2015; BRASIL. Lei 4.357/64. Disponível em: < Acesso em: 05/05/2015 BRASIL. Lei 7.730/89. Disponível em: < Acesso em: 05/05/2015 BRASIL. Lei 7.774/89. Disponível em: < Acesso em: 05/05/2015 BRASIL. Lei 7.774/89. Disponível em: < Acesso em: 05/05/2015 BRASIL. Lei 8.134/90. Disponível em: < Acesso em: 05/05/2015 BRASIL. Lei 8.218/91. Disponível em: < Acesso em: 05/05/2015 BRASIL. Lei 8383/91. Disponível em: < Acesso em: 05/05/2015; BRASIL. Lei 8981/95. Disponível em: < Acesso em: 05/05/2015; BRASIL. Lei 9249/95. Disponível em: < Acesso em: 05/05/2015; BRASIL. Lei /05. Disponível em: < Acesso em: 20/05/2015;

21 BRASIL. Lei 8134/90. Disponível em: < Acesso em: 05/05/2015 Disponível em: < =1&u=/netahtml/Pesquisa.htm&r=0&f=S&d=SIAT&SECT1=SIATW3> Acessado em: 27/06/2015.

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 60 - Data 20 de fevereiro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF ALIENAÇÃO DE IMÓVEIS

Leia mais

GANHO DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE IMÓVEL (POR PESSOA FÍSICA)

GANHO DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE IMÓVEL (POR PESSOA FÍSICA) GANHO DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE IMÓVEL (POR PESSOA FÍSICA) A legislação brasileira prevê alguns benefícios na alienação de imóveis por pessoas físicas residentes no país. Os não-residentes não possuem

Leia mais

Tributação do lucro imobiliário na alienação de imóvel

Tributação do lucro imobiliário na alienação de imóvel Tributação do lucro imobiliário na alienação de imóvel João dos Santos * 1. Os imóveis de propriedade das pessoas físicas são registrados e mantidos na declaração de bens que integra a declaração de ajuste

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 31 - Data 30 de janeiro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF Ementa: ALIENAÇÃO DE

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 599, de 28 de dezembro de 2005

Instrução Normativa SRF nº 599, de 28 de dezembro de 2005 Instrução Normativa SRF nº 599, de 28 de dezembro de 2005 DOU de 30.12.2005 Dispõe sobre os arts. 38, 39 e 40 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005, relativamente ao Imposto de Renda incidente sobre

Leia mais

Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)

Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005) LUCRO IMOBILIÁRIO PESSOA FÍSICA ISENÇÃO E TRIBUTAÇÃO PELO IMPOSTO DE VENDA NOVA GARANTIA DA LOCAÇÃO: FUNDO DE INVESTIMENTO INCORPORAÇÃO POSSE EM ÁREAS PÚBLICAS Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)

Leia mais

Imposto de Renda sobre o Ganho de Capital

Imposto de Renda sobre o Ganho de Capital Imposto de Renda sobre o Ganho de Capital Formas de Redução e Isenção da Obrigação Tributária gerada pelo ganho de capital com a venda de imóveis. Lucas Calafiori Catharino de Assis Conceito de Tributo

Leia mais

PERMUTA DE IMÓVEIS CONCEITO

PERMUTA DE IMÓVEIS CONCEITO PERMUTA DE IMÓVEIS CONCEITO Considera-se permuta toda e qualquer operação que tenha por objeto a troca de uma ou mais unidades imobiliárias, prontas ou a construir, por outra ou outras unidades imobiliárias,

Leia mais

IR/ PESSOAS FÍSICAS GANHO DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BENS OU DIRIEITOS

IR/ PESSOAS FÍSICAS GANHO DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BENS OU DIRIEITOS IR/ PESSOAS FÍSICAS GANHO DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BENS OU DIRIEITOS Nesta edição, a Asscontas traz esclarecimentos acerca do cálculo e da incidência do Imposto de Renda sobre o ganho de capital auferido

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS Art. 90. O prazo previsto no caput do art. 84 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias

Leia mais

DECRETO-LEI Nº 2.323, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1987

DECRETO-LEI Nº 2.323, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1987 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação DECRETO-LEI Nº 2.323, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1987 Dispõe sobre a atualização monetária de débitos fiscais e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 146, DE 2010.

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 146, DE 2010. SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 146, DE 2010. Altera o art. 40 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005, para permitir a atualização monetária de bens imóveis de pessoa física na apuração

Leia mais

CIRCULAR Medida Provisória 252/05

CIRCULAR Medida Provisória 252/05 CIRCULAR Medida Provisória 252/05 A Medida Provisória 252/05, publicada no Diário Oficial em 16 de junho de 2005, instituiu regimes especiais de tributação, alterou parte da legislação de Imposto de Renda,

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 298 - Data 16 de outubro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF GANHO DE CAPITAL. IMÓVEL.

Leia mais

DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR

DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR Muito embora não seja uma novidade, já que a maioria das pessoas estejam obrigadas a entregar a Declaração de Imposto de Renda, trazemos aqui alguns

Leia mais

Contmatic - Escrita Fiscal

Contmatic - Escrita Fiscal Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,

Leia mais

TRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO

TRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 298, de 12 de fevereiro de 2003

Instrução Normativa SRF nº 298, de 12 de fevereiro de 2003 Instrução Normativa SRF nº 298, de 12 de fevereiro de 2003 Aprova o formulário Resumo de Apuração de Ganhos - Renda Variável, para o exercício de 2004, ano-calendário de 2003. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL,

Leia mais

http://devel.americana.sp.gov.br/americanav5/legislacao/lei_3115.html

http://devel.americana.sp.gov.br/americanav5/legislacao/lei_3115.html Page 1 of 5 LEI Nº 3.115, DE 05 DE DEZEMBRO DE 1997. Alterada pelas Leis nº 3.279, de 17/03/1999 e nº 3.611, de 26/12/2001 (Observar a Lei nº 3.502, de 26/12/2000 - Conversão dos valores expressos em unidades

Leia mais

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013 ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013 001 O que se entende por receitas e despesas não operacionais? Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes

Leia mais

Obrigatoriedade na declaração

Obrigatoriedade na declaração A declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física 2010 aparece com algumas novidades, especialmente em relação aos parâmetros que definem a obrigatoriedade da apresentação, o que deverá fazer com que diminua,

Leia mais

Especial Imposto de Renda 2015

Especial Imposto de Renda 2015 Especial Imposto de Renda 2015 01. Quais são os limites de rendimentos que obrigam (pessoa física) a apresentação da Declaração de Ajuste Anual relativa ao ano-calendário de 2014, exercício de 2015? A

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fl. 23 Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 10 - Data 5 de junho de 2014 Origem DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM PRESIDENTE PRUDENTE (DRF/PPE) ASSUNTO: IMPOSTO

Leia mais

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Art. 260. Os contribuintes poderão efetuar doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente nacional, distrital, estaduais

Leia mais

Lei nº 11.053. Dispõe sobre a tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário e dá outras providências.

Lei nº 11.053. Dispõe sobre a tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário e dá outras providências. Lei nº 11.053 Dispõe sobre a tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono

Leia mais

Pessoas obrigadas a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do IRPF 2015

Pessoas obrigadas a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do IRPF 2015 Pessoas obrigadas a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do IRPF 2015 Está obrigada a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente ao exercício de 2015, a pessoa física

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 19, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 19, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 19, DE 2015 Altera a Lei nº 11.033, de 21 de dezembro de 2004, para acabar com a tributação semestral sobre os rendimentos das aplicações em fundos de investimento. O CONGRESSO

Leia mais

Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF).

Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF). Instrução Normativa RFB nº 907, de 9 de janeiro de 2009 DOU de 13.1.2009 Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF). A SECRETÁRIA

Leia mais

Orientações gerais. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE

Orientações gerais. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Orientações gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Exercício 2016 Ano base 2015 Exercício É o ano de apresentação da declaração Ano-Base

Leia mais

Tributação. Mercado de Derivativos, Fundos e Clubes de Investimentos, POP e Principais Perguntas

Tributação. Mercado de Derivativos, Fundos e Clubes de Investimentos, POP e Principais Perguntas Tributação Mercado de Derivativos, Fundos e Clubes de Investimentos, POP e Principais Perguntas 1 Índice Imposto de Renda para Mercado de Opções 03 Exemplos de Apuração dos Ganhos Líquidos - Antes do Exercício

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

Guia de Declaração de IRPF 2011. Ano-calendário 2010. Previdência. IR 2010 Prev e Cp_v2

Guia de Declaração de IRPF 2011. Ano-calendário 2010. Previdência. IR 2010 Prev e Cp_v2 Guia de Declaração de IRPF 2011 Ano-calendário 2010 Previdência IR 2010 Prev e Cp_v2 Quem é obrigado a declarar? Está obrigada a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente

Leia mais

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014.

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. DECRETO Nº 39680 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 23, de 25.03.83.

INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 23, de 25.03.83. INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 23, de 25.03.83. Altera normas para a apuração e tributação do lucro nas atividades de compra e venda, loteamento, incorporação e construção de imóveis estabelecidas pela Instrução

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de Transportador Autônomo

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de Transportador Autônomo Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de 10/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Incidência do IRRF para

Leia mais

IRPF 2014 CARTILHA IR 2014

IRPF 2014 CARTILHA IR 2014 IRPF 2014 CARTILHA IR 2014 A MAPFRE Previdência desenvolveu para os participantes de plano de previdência complementar PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre), FGB Tradicional (Fundo Gerador de Benefício)

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW).

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW). RESOLUÇÃO Nº 2.212 Altera dispositivos das Resoluções nºs 2.099, de 17.08.94, e 2.122, de 30.11.94. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente

Leia mais

VIGENTE A PARTIR DE 01.01.2014 - Portaria Interministerial MPS/MF 19/2014

VIGENTE A PARTIR DE 01.01.2014 - Portaria Interministerial MPS/MF 19/2014 1 DESCONTO NO CONTRA CHEQUE Ao receber o contra cheque é muito comum ver as pessoas indignadas com a quantidade de descontos no salário. Entretanto não existe salário sem descontos, por isso há uma diferença

Leia mais

TRIBUTAÇÃO. Atualizado em 12/2011

TRIBUTAÇÃO. Atualizado em 12/2011 TRIBUTAÇÃO Atualizado em 12/2011 1 Tributação dos Fundos de Investimento Instruções Normativas SRF nº 487 (30/12/04) e nº 489 (07/01/05) Lei nº 11.033/04 2 Base de Incidência de IR Base de incidência:

Leia mais

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE:

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE: CONDIÇÕES GERAIS SANTANDER CAP SORTE FÁCIL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25

Leia mais

IRRF/ 2014. Instalar o programa da Receita Federal. WWW.receita.fazenda.gov.br. Nova. Após abrir declaração (importação/nova)

IRRF/ 2014. Instalar o programa da Receita Federal. WWW.receita.fazenda.gov.br. Nova. Após abrir declaração (importação/nova) IRRF/ 2014 Instalar o programa da Receita Federal WWW.receita.fazenda.gov.br Nova Tenho Anterior Após abrir declaração (importação/nova) Durante a importação o programa 2013 traz também os pagamentos efetuados.

Leia mais

IRPF 2012 Imposto de Renda Pessoa Física

IRPF 2012 Imposto de Renda Pessoa Física CIRCULAR Nº 09/2012 São Paulo, 10 de Fevereiro de 2012. IRPF 2012 Imposto de Renda Pessoa Física Ano-Base 2011 Prezado cliente, No dia 06 de Fevereiro de 2012 a Receita Federal publicou a Instrução Normativa

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002.

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002. Altera a legislação tributária federal e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço

Leia mais

Marcos Puglisi de Assumpção 3. PLANEJAMENTO FISCAL

Marcos Puglisi de Assumpção 3. PLANEJAMENTO FISCAL Marcos Puglisi de Assumpção 3. 2011 Planejar é antecipar. Existem determinadas situações particulares onde é possível utilizarse do planejamento fiscal visando economia de impostos. Essas situações estão

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO REALCAP PRESENTE. (Empresa Incorporadora da Real Capitalização S.A. desde 30/09/2009) CNPJ: 03.209.092/0001-02

CONDIÇÕES GERAIS DO REALCAP PRESENTE. (Empresa Incorporadora da Real Capitalização S.A. desde 30/09/2009) CNPJ: 03.209.092/0001-02 CONDIÇÕES GERAIS DO REALCAP PRESENTE I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A (Empresa Incorporadora da Real Capitalização S.A. desde 30/09/2009) CNPJ: 03.209.092/0001-02

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 2.271, DE 2015 (Do Sr. Carlos Manato)

PROJETO DE LEI N.º 2.271, DE 2015 (Do Sr. Carlos Manato) *C0054703A* C0054703A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 2.271, DE 2015 (Do Sr. Carlos Manato) Dispõe sobre a possibilidade de correção do valor de imóvel para fins de atualização patrimonial e de

Leia mais

IRPJ. Lucro Presumido

IRPJ. Lucro Presumido IRPJ Lucro Presumido 1 Características Forma simplificada; Antecipação de Receita; PJ não está obrigada ao lucro real; Opção: pagamento da primeira cota ou cota única trimestral; Trimestral; Nada impede

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal 03/02/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão...

Leia mais

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 A seguir reproduzimos as cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho entre o SINPROCIM e SINDPRESP, em relação a convenção anterior. REAJUSTE SALARIAL A partir de 1º de março

Leia mais

Orientações Gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF E Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE

Orientações Gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF E Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Orientações Gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF E Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Exercício 2013 Ano base 2012 I. DIRPF - Obrigatoriedade de Apresentação da Declaração

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos MEDIDA PROVISÓRIA Nº 206, DE 6 DE AGOSTO 2004. Altera a tributação do mercado financeiro e de capitais, institui o Regime Tributário

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Cálculo do Imposto de Renda na Fonte sobre o complemento de 13º Salário

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Cálculo do Imposto de Renda na Fonte sobre o complemento de 13º Salário complemento de 13º Salário 01/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino

Leia mais

PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL Nº DE 2012

PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL Nº DE 2012 PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL Nº DE 2012 Altera o 1º do art. 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para dar interpretação à DRU, excluindo de sua base de cálculo a transferência da

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.902145/2013-85 II - GLOSSÁRIO Subscritor

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 37, DE 2009

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 37, DE 2009 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 37, DE 2009 Altera a Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, e a Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, para permitir a dedução, do imposto de renda das pessoas

Leia mais

DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013.

DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013. DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais para o exercício de 2014. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso das atribuições

Leia mais

Imposto de Renda 2012 MANUAL DE INFORMAÇÕES

Imposto de Renda 2012 MANUAL DE INFORMAÇÕES Imposto de Renda 2012 MANUAL DE INFORMAÇÕES Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física 2012: consulte as informações em seu Informe de Rendimentos Fator (IRF), Ano Calendário de 2011. Elaboramos este

Leia mais

CONSIDERANDO que muitas destas Organizações Contábeis não têm condições de arcar com o pagamento da anuidade integralmente;

CONSIDERANDO que muitas destas Organizações Contábeis não têm condições de arcar com o pagamento da anuidade integralmente; RESOLUÇÃO CRC-BA Nº 406-A/2002 DISPÕE SOBRE A ANUIDADE DO EXERCÍCIO DE 2003, CONCESSÃO DE REDUÇÃO E DE PARCELAMENTO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS, AD REFERENDUM DO PLENÁRIO. O CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE

Leia mais

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que

Leia mais

Organização Hilário Corrêa Assessoria Empresarial e Contabilidade

Organização Hilário Corrêa Assessoria Empresarial e Contabilidade Desde o dia 02/03/2015 iniciamos o período de entrega da declaração de imposto de renda pessoa física de 2015 com base nos fatos ocorridos no ano de 2014, a declaração poderá ser transmitida até o dia

Leia mais

Alterações tributárias na lei nº 13.097/2015

Alterações tributárias na lei nº 13.097/2015 Alterações tributárias na lei nº 13.097/2015 Foi publicada no Diário Oficial da União de 20/01/2015 a lei federal nº 13.097/15, decorrente da conversão da MP nº 656/14. A nova lei cuida de diversas matérias,

Leia mais

DIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto

DIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto DIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto Matéria elaborada com base na legislação vigente em 14.05.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - DIFERIMENTO - SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

Leia mais

LEI Nº 111/88. O PREFEITO MUNICIPAL DE COLÍDER. Faz saber que a Câmara Municipal decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 111/88. O PREFEITO MUNICIPAL DE COLÍDER. Faz saber que a Câmara Municipal decretou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 111/88. INSTITUI O IMPOSTO SOBRE TRANSMISÃO, INTER-VIVOS, DE BENS IMÓVEIS E DE DIREITOS A ELES RELATIVOS ITBI. O PREFEITO MUNICIPAL DE COLÍDER. Faz saber que a Câmara Municipal decretou e eu sanciono

Leia mais

Preços de transferência

Preços de transferência Preços de transferência Questões atuais Prof. Dr. Luís Eduardo Schoueri Lei nº 12.715/12 Evolução legislativa Lei 9.430 Lei 9.959 IN 243/02 1996 IN 38/97 2000 IN 32/01 MPs 472 476 478 Lei 12.715 (MP 563)

Leia mais

Comprovante de Rendimentos Financeiros

Comprovante de Rendimentos Financeiros Comprovante de Rendimentos Financeiros INFORME DE RENDIMENTOS FINANCEIROS MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL INFORME DE RENDIMENTOS FINANCEIROS DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

10 perguntas sobre aplicações financeiras e a Declaração do Imposto de Renda.

10 perguntas sobre aplicações financeiras e a Declaração do Imposto de Renda. 10. Como devo declarar minhas aplicações em Fundos de Investimentos em ações? A tributação é do tipo exclusiva de fonte e, por isso, os rendimentos devem ser informados na ficha Rendimentos Sujeitos à

Leia mais

IRPF 2012 Cartilha IR 2012

IRPF 2012 Cartilha IR 2012 IRPF 2012 Cartilha IR 2012 A MAPFRE Previdência desenvolveu para os participantes de plano de previdência complementar PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre), FGB Tradicional (Fundo Gerador de Benefício)

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização Segmentos industrialização 09/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...

Leia mais

Cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras providências

Cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras providências LEI Nº 8.685, de 20 de Julho de 1993 ("Lei do Audiovisual") -------------------------------------------------------------------------------- Cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior.

Parecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. 18/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Conceito...

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 497 SRF, DE 24/01/2005 (DO-U, DE 09/02/2005)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 497 SRF, DE 24/01/2005 (DO-U, DE 09/02/2005) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 497 SRF, DE 24/01/2005 (DO-U, DE 09/02/2005) Dispõe sobre plano de benefício de caráter previdenciário, Fapi e seguro de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência e dá outras

Leia mais

CAPÍTULO III DA FORMA DE ELABORAÇÃO

CAPÍTULO III DA FORMA DE ELABORAÇÃO Instrução Normativa RFB Nº 1246 DE 03/02/2012 (Federal) Data D.O.: 06/02/2012 Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente ao exercício de 2012, ano-calendário

Leia mais

RESOLUCAO 3.259 ---------------

RESOLUCAO 3.259 --------------- RESOLUCAO 3.259 --------------- Altera o direcionamento de recursos captados em depósitos de poupança pelas entidades integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). O BANCO CENTRAL

Leia mais

Art. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de:

Art. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de: Nº 240, quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 1 ISSN 1677-7042 87 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 977, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade

Leia mais

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: INVEST CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 93.202.448/0001-79 (NOME FANTASIA DO PRODUTO): INVESTCAP TRAD-PU 03 (12M) MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900283/2013-20

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PR_PU_POPULAR1_S100_1S_CS0834 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:

Leia mais

DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014.

DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais, o valor da Unidade Financeira Municipal (UFM) e os preços do metro quadrado de terrenos

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:

Leia mais

DECRETO N 974, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1993

DECRETO N 974, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1993 DECRETO N 974, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1993 Regulamenta a Lei n 8.685, de 20 de julho de 1993, que cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no

Leia mais

Instrução Normativa Conjunta MINC/MF n 1, de 13.06.95

Instrução Normativa Conjunta MINC/MF n 1, de 13.06.95 Instrução Normativa Conjunta MINC/MF n 1, de 13.06.95 Dispõe sobre os procedimentos de acompanhamento, controle e avaliação a serem adotados na utilização dos benefícios fiscais instituídos pela Lei n

Leia mais

IR: Fato Gerador CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA

IR: Fato Gerador CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA IR: Fato Gerador CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA TÓPICO: LEGISLAÇÃO FISCAL CONCEITOS GERAIS LUCRO REAL CTN [art. 43]: Aquisição da Disponibilidade Econômica ou Jurídica de Renda* ou Proventos de qualquer natureza**.

Leia mais

Perguntas Frequentes - Tributação

Perguntas Frequentes - Tributação 1. Tributação do Ganho de Capital Perguntas Frequentes - Tributação 1.1 - Como é feita a tributação dos ganhos obtidos com a alienação de ações? A tributação é feita em bases mensais, ou seja: o ganho

Leia mais

Tributação em bases universais: pessoas jurídicas

Tributação em bases universais: pessoas jurídicas Tributação em bases universais: pessoas jurídicas A MP 627, na linha adotada pelo STF na ADI 2.588, previu a tributação automática no Brasil somente dos lucros auferidos no exterior por controladas ou

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 949, DE 16 DE JUNHO DE 2009 (DOU DE 17.06.09)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 949, DE 16 DE JUNHO DE 2009 (DOU DE 17.06.09) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 949, DE 16 DE JUNHO DE 2009 (DOU DE 17.06.09) Regulamenta o Regime Tributário de Transição (RTT), institui o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) e dá outras providências.

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: 03.558.096/0001-04 (PU 15 MESES) - MODALIDADE: TRADICIONAL

Leia mais

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros

CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PLANO PU 12/12 T MODALIDADE POPULAR PROCESSO SUSEP

Leia mais

DO REPES. Dos Benefícios do REPES

DO REPES. Dos Benefícios do REPES DECRETO Nº 5.712, DE 2 DE MARÇO DE 2006 Regulamenta o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação - REPES, instituído pelos arts. 1º a 11 da Lei

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2013

PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. João Arruda) Institui Regime Especial de Tributação para instalação e manutenção de Centros de Processamento de Dados - Data Centers. O Congresso Nacional decreta: Art.

Leia mais

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp Page 1 of 5 Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de 2007 DOU de 20.11.2007 Dispõe sobre a exclusão do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre

Leia mais

http://www.receita.fazenda.gov.br/pessoafisica/irpf/2008/perguntas/aplicfinanrenfi...

http://www.receita.fazenda.gov.br/pessoafisica/irpf/2008/perguntas/aplicfinanrenfi... Page 1 of 8 Aplicações Financeiras - Renda Fixa e Renda Variável 617 Quais são as operações realizadas nos mercados financeiro e de capital? Nesses mercados são negociados títulos, valores mobiliários

Leia mais