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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA ANÁLISE TÉCNICA PARA INVESTIDORES INICIANTES DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL Por: Andréa Lima Vieira Orientador Prof. Ana Claudia Morrissy Rio de Janeiro 2014 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

2 2 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA ANÁLISE TÉCNICA PARA INVESTIDORES INICIANTES Apresentação de monografia à AVM Faculdade Integrada como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Gestão em Instituições Financeiras... Por:. Andréa Lima Vieira

3 3 AGRADECIMENTOS Agradeço à minha família e aos meus filhos que me impulsionam a sempre buscar um crescimento profissional. Agradeço aos amigos de trabalho Alê e Bruno pelo incentivo á realização do curso. Agradeço a Deus pela oportunidade..

4 4 DEDICATÓRIA Dedico aos meus filhos Anna Júlia e João Vitor, que me impulsionam a buscar um crescimento profissional.

5 5 RESUMO O método de análise técnica de investimentos é apresentado neste estudo em uma abordagem teórica de suas ferramentas mais utilizadas. Também é citada a questão psicológica e emocional que envolve as negociações com ativos financeiros, fator de vital importância. As bolsas de valores do mundo todo apresentam comportamento turbulento desde a crise de 2008 e a cada nova informação, o sobe e desce dos preços nada mais é que a expectativa de cada agente atuante neste mercado. O resultado deste trabalho visa mostrar para o investidor iniciante que, mesmo em tempos de crise e forte agitação, o mercado de ativos é a melhor opção para multiplicar o capital, através da utilização dos métodos e indicadores técnicos, que se baseiam na interpretação dos fatos que realmente acontecem no mercado expressado através dos gráficos. É possível obter sucesso, basta ter equilíbrio emocional, paciência e conhecimento técnico. Palavras-chave: Análise técnica de investimentos, investidor iniciante, formação de preços de ativos financeiros.

6 6 SUMÁRIO 1 CONTEXTO 1.1 Breve histórico 1.2 Conceito 1.3 Considerações Gerais 2 EFEITO PSICOLÓGICO 2.1 Definindo uma estratégia 2.3 Mercado de expectativa 2.3 Formação de preços 3 FERRAMENTAS DA ANÁLISE TÉCNICA 3.1 Gráficos Gráfico de barras Gráfico de Candlestick 3.2 Figuras Figuras de reversão Ombro-Cabeça-Ombro (OCO) Ombro-Cabeça-Ombro invertido Topos e fundos duplos ou triplos Pá de ventilador Figuras de continuação Retângulos Triângulos (simétricos, ascendentes e descendentes) Bandeiras e Flâmulas Cunhas 3.3 Indicadores Rastreadores Média móvel Convergência-Divergência da média móvel (MACD) Parabólico (SAR Stop-and-reversal) Osciladores Índice de Força Relativa (IFR A informática na Análise Técnica

7 7 4 APLICAÇÃO 4.1 Hipóteses 4.2 Processos da Aplicação 4.3 Resultados da Aplicação CONCLUSÃO REFERÊNCIAS

8 8 INTRODUÇÃO O mercado mundial está longe de ser recuperar da crise iniciada em Ameaças de calotes e rebaixamento de títulos da dívida de alguns países são apenas algumas das notícias recentes que só alarmam ainda mais o cenário econômico mundial, que têm apresentado comportamentos inconstantes. Este sentimento de incerteza em torno da economia faz com que novos investidores refugiem seu capital, retirando-os da bolsa de valores e aplicando-os em opções mais conservadoras, porém, menos rentáveis. Essa reação tem elevado as oscilações de preços das bolsas de valores contribui para o distanciamento dos investidores, principalmente os novatos, que podem acabar se afastando de forma definitiva após sofrerem uma perda mais significativa ou, a sucessivas perdas. A falta de conhecimento técnico e o descontrole emocional são as principais causas desse afastamento. Inserido neste contexto atual, o presente trabalho abordará a Análise técnica, que não baseia seus estudos na situação clínica da empresa ou em divulgação de notícias, mas sim, na compreensão e análise do comportamento histórico dos preços e volumes no passado dos ativos para determinar as condições e o preço atual, já que, segundo a Análise Técnica, o comportamento e o fator psicológico dos agentes do mercado tende a se repetir no futuro. Além disso, o estudo Técnico parte da premissa de que o preço adotado no mercado já desconta todas as informações a respeito do ativo. Este trabalho será capaz de apontar ao leitor que a Análise Técnica possui ferramentas para a compreensão desse mercado tão inconstante,

9 9 imprevisível e complexo num primeiro momento, especialmente para o novo investidor, inexperiente e despreparado. A elaboração deste trabalho foi com o intuito de apresentar a Análise Técnica e suas ferramentas mais utilizadas e facilmente encontradas em software de trading system. As técnicas que serão exploradas foram selecionadas para quem está tendo um primeiro contato com o tema. O excesso de métodos interfere o grau de assimilação daquele que ainda não tem o hábito de utilizá-los. Também será abordado o aspecto emocional e como as expectativas impactam na formação dos preços dos ativos. Por fim, esta monografia não tem o objetivo de exaurir o assunto, porém ao longo dela tenta-se mostrá-la para que o investidor que está começando, ou queira iniciar, entenda tudo que está sendo explicitado.

10 10 1 CONTEXTO O início deste estudo demanda a contextualização do tema abordado com um breve histórico, a definição do objeto principal a ser estudado e considerações gerais, ressaltando os princípios que regem a análise técnica, bem como alguns dos conceitos para elucidar o assunto e a compreensão por parte dos interessados. 1.1 BREVE HISTÓRICO Os primeiros rumores registrados sobre a análise dos mercados ocorreu em Osaka, no Japão, sede da Bolsa de Arroz Dojima, a primeira Bolsa de Futuros do mundo, fundada em Foi nesse lugar que surgiu um reconhecido investidor por volta de 1750, chamado Munehisa Homma ( ). Ele escreveu alguns livros, que através de suas experiências no mercado, traziam um conhecimento novo, para a época que hoje é denominada Candle Sticks (Piazza, 2010). O primeiro grande nome da análise técnica no ocidente foi Charles Henry Dow ( ). Dow é um dos grandes responsáveis da análise técnica que conhecemos hoje. Dow era jornalista financeiro de grande destaque. Trabalhava no estado de Rhode Island, num jornal impresso, junto com Edward Jones ( ), quando foram transferidos para Nova York. Fundaram alguns anos depois, a Dow Jones & Company, um informativo financeiro com cotações de empresas negociadas nos mercados de Nova York. Surgia o Índice Dow Jones (Piazza, 2010). Quando fundou o Wall Street Journal, em 1884, também junto com Jones, Dow publicou diversas

11 11 matérias com estudos para interpretar o movimento dos mercados, porém, nada ainda era organizado em forma de teoria. Em 1902, com a morte de Charles Dow, o então repórter do Wall Street Journal, Samuel A. Nelson, resolveu fazer um levantamento sobre o que Dow havia desenvolvido até então, publicando seus conceitos num livro, intitulado The ABC of Stock Speculation, onde explicava a base da Teoria de Dow, como ficou denominada. Porém, estes não foram os únicos a participar da criação da Análise Técnica. Após estes fatos, vários outros nomes, com novos e relevantes estudos, contribuíram conceitualmente para o fortalecimento da análise técnica. Ralph Nelson Elliot, com suas Ondas de Elliot, além de aplicar os números da seqüência de Fibonacci com sucesso. Surgiu, também, desenvolvido por J. Welles Wilder Jr., o primeiro dos indicadores, chamado Índice de Força Relativa (IFR). Por fim, foram criadas diversas técnicas aplicadas por grande parte dos operadores de mercado até os dias de hoje. 1.2 CONCEITO A análise técnica estuda o comportamento histórico do mercado para originar o estado atual ou futuro de um ativo financeiro. Noronha (1995, p. 1) define: Análise Técnica é a ciência que busca, por meio do estudo de registros multiformes, associados a formulações matemáticoestatísticas, incidentes sobre preços, volumes e contratos em aberto do passado e do corrente dos diferentes ativos financeiros, proporcionar, pela análise de padrões que se repetem condições para que possamos projetar o futuro caminho dos preços, dentro de uma lógica de maiores probabilidades.

12 12 Em outras palavras, a Análise Técnica se baseia no estudo dos gráficos referente ao histórico de preços da ação, e sua trajetória ao longo de diversos períodos de tempo. Não existe coerência em aplicar recurso numa ação qualquer, escolhida sem nenhum critério de seleção. Os parâmetros básicos para um investidor iniciante observar primeiramente seriam o histórico do ativo, a cotação atual, preços máximo e mínimo do dia, valores de abertura e fechamento e seu volume financeiro e de negócios. Dispondo apenas desses dados, o investidor iniciante já tem dados que podem se transformar numa informação valiosa ou, até mesmo, interpretar o movimento dos gráficos de preços, onde se encontram sinais valiosos sobre o próximo passo que será dado pelo mercado e, diante disso, que posições o investidor deve assumir. Para Piazza (2008, p. 46), a análise técnica não sofre grandes abalos com as notícias divulgadas pelo meio de comunicação e quanto à situação clínica da companhia. Diferente da análise Fundamentalista, onde são incluídos vários fatores para análise como noticias sobre possíveis fusões, grau de endividamento, patrimônio liquido, entre outros que afetam a decisão do investidor fundamentalista. Os adeptos da análise técnica entendem que todas essas informações a respeito do ativo já estão inerentes no preço praticado pelo mercado. A análise técnica interpreta o mercado de diferentes perspectivas. Os mercados não são apenas reflexos da economia, e sim, uma combinação de confiança, medo e sonhos de todos os participantes. A análise técnica, junta todas essas informações e reações abstratas, e as representa graficamente.

13 CONSIDERAÇÕES GERAIS Segundo Noronha (1995), a Teoria de Charles Dow, que fora desenvolvida no final do século XIX, constitui a espinha dorsal da Análise Técnica. Esta teoria apresenta alguns conceitos básicos, dentre os mais importantes: - Os preços descontam tudo, ou seja, reflete a atividade conjugada de todos os envolvidos no mercado, incluindo fundamentalistas e detentores de informações privilegiadas. Somente acontecimentos da natureza não são descontados pelo preço. - Os preços movem-se em tendências e não de forma aleatória, com o movimento desenhando ciclos ou ondas, remetendo as marés. Essas ondas podem ser de curto, médio ou longo prazo e são de fácil identificação no gráfico. - Divide as principais tendências primárias de alta e de baixa em três fases que vão formar os mercados de alta e de baixa. Nas tendências primarias de baixa, encontram-se as seguintes fases: distribuição, a última fase do mercado de alta; fase do pânico, onde os compradores começam a escassear e os vendedores tornam-se urgentes, agravando o movimento de queda; e vendas desencorajadas, realizadas pro investidores que mantiveram seus ativos durante a fase anterior. Já nas tendências primárias de alta as fases são: acumulação, onde os preços estão nas mínimas e há o desinteresse pelo ativo; remarcação, quando os preços começam a aumentar

14 14 e inicia-se o processo de interesse pelo ativo; e distribuição, quando o mercado atinge máximo e os ativos passam a ter preços superavaliados. - Princípio da confirmação em que a tendência e a reversão devem ser confirmadas por pelo menos dois índices distintos na sua formação. - O volume segue a tendência, ou seja, num mercado de alta o volume aumenta quando os preços sobem e diminuem quando os preços caem. - Para efeito de estimativa de condições de mercado, são empregados somente preços de fechamento. - Os comportamentos da massa se repetem bem próximos aos acontecimentos ocorridos no passado, mas não de forma idêntica. Há certos padrões na formação de tendências e reversões que se assemelham com o histórico. Para esclarecer o estudo da Análise Técnica, alguns conceitos devem ser definidos. Tendência Para Elder (2004, p. 87), os investidores precisam identificar tendências e faixa de negociação. É mais fácil operar durante tendências. Debastiani (2008, p. 55) define tendência de alta quando o gráfico estiver caracterizado com topos e fundos consecutivamente mais altos ao longo do movimento. E tendência de baixa quando apresentar topos e fundos cada vez mais baixos. Um ponto é considerado máximo na medida em que os demais pontos que lhe sucedem são inferiores, e considerado mínimo na medida em que os pontos que lhe sucedem são superiores. Já a tendência

15 15 indefinida ou em linha ocorre quando há uma sucessão de topos e fundos irregulares. Figura 1 Tendências Fonte: Noronha (1995) Dow, em seu segundo princípio, dividiu as tendências em três tipos de movimentos: primário, secundário e terciário. Tendência primária é caracterizada pro possuir o movimento mais longa sendo a capital tendência do mercado. Não existe um tempo exato para definir a tendência primária, porém, habituam considerar prazo superior a um ano. A tendência primária pode aferir ao investidor os maiores ganhos desde que sejam acompanhados desde o início. É como ver um gráfico por satélite, bem afastado, como na figura 2. Figura 2 Tendência primária Fonte: Piazza (2010)

16 16 Tendência secundária possui duração de média, com prazos que podem variar de semanas e até meses. Ocorre sempre dentro de uma tendência primária e pode ter, inclusive, tendência contrária à primária. Por fim, ao longo do curso de uma tendência primária podem acontecer várias secundárias. Já a tendência terciária é representada por movimentos curtos no gráfico, fazendo parte das tendências secundárias. Por ser curtos demais, exige maior habilidade e conhecimento para obter ganhos e, por conta disso, não se torna uma opção muito atraente para o investidor que está iniciando. Os daytraders, por sua vez, Utilizam com freqüência as terciárias para suas tomadas de decisões. Canal Figura 3 Tendência primária, secundária e terciária Fonte: Piazza (2010) Antes de falar sobre canais, é importante não associá-los as linhas de suporte e resistência, que são os níveis que os preços têm maior dificuldade de ultrapassar. Os canais são formados por uma linha paralela à linha de tendência, formando claramente um canal.

17 17 A importância dos canais é definida por Piazza (2010, p. 40), um canal representa a zona de maior probabilidade da trajetória dos preços dessa tendência, na qual vão ficar os limites máximos e mínimos dos preços. Operar dentro de um canal restringe os riscos, além de ser excelentes pontos de inclusão de stop. Figura 4 Canal ascendente Fonte: (2011) Volume Piazza (2008, p. 51) enfatiza o volume como um importante sinalizador do mercado. Movimentos do mercado seguidos de um volume crescente sinalizam a força e solidificação dessa tendência. Já a redução do volume indica que o movimento pode estar perto de mudar a tendência. O volume corrobora com o movimento apresentado pelo gráfico. Stop

18 18 Segundo Piazza (2008, p. 113), a ordem de stop, além de poupar surpresas desagradáveis, evita também que o fator emocional intervenha na tomada de decisões. O investidor, principalmente o iniciante, quando se depara com uma situação que o preço oscila negativamente, tende a acreditar que a queda está próxima do fim e que o quadro vai se reverter. É onde ocorrem os grandes prejuízos. Da mesma maneira, quando há oscilações positivas, aumenta-se o nível de stop, ao invés de efetuar a venda. Com isso, o lucro estará protegido a espera de novos aumentos. Deschatre e Majer (2006, p. 75) ratifica, stop diz respeito a estratégia de investimento, concebidas para proteger lucros ou limitar riscos. Definir um ponto de stop é imprescindível. É a maneira de proteger seu capital de uma situação inusitada e deve ser feito logo após a compra do ativo. Suporte e Resistência Suporte é um nível abaixo, ou seja, uma linha imaginária que configura um piso que não é ultrapassado em tendências baixistas ou em deslocamentos laterais. Resistência é um nível acima, isto é, uma linha imaginária que configura um teto que não é ultrapassado em tendências altistas ou em deslocamentos laterais. Assim, topos são resistências e fundos são suportes. Para Piazza (2010, p. 36), resistência é a linha em que os preços das ações não ultrapassam, voltando a cair, com um interesse maior dos vendedores. Já o suporte, os preços também não ultrapassam e voltam a subir, com interesse maior dos compradores.

19 19 O nível de suporte é um bom momento para a compra, acompanhado por uma ordem de stop, o que garante, no mínimo, um pequeno prejuízo. Já o nível de resistência é um bom momento para a venda, pois o que se segue é uma reversão no preço. Figura 5 Suporte e Resistência Fonte: (2011) Debastiani (2008, p. 43) lembra, quando uma ruptura ocorre acompanhada de alto volume de negócios, as barras do gráfico de preços costumam atravessar a linha de suporte ou resistência. Quando isso ocorre numa zona de suporte, os preços tendem a despencar e a antiga linha de suporte se torna uma resistência. Quando a linha de resistência é rompida, significa que o preço continuará a elevação e o antigo ponto de resistência será o novo ponto de suporte. Deschatre e Majer (2006, p. 70) confirmam: Em um processo de alta, por exemplo, cada vez que uma resistência de preços é suplantada, ela passa a ser um suporte. Da mesma maneira, quando, em um processo de baixa, um suporte é quebrado, ele passa a oferecer resistência a qualquer processo de alta que venha a ser desencadeado.

20 20 Mas para que isso ocorra, assim como a validade dos pontos de suporte e resistência, é de extrema importância mensurar os volumes. O volume que vai ratificar a informação da quebra das linhas de suporte e resistência. Quebras feitas com baixo nível de volume negociado não são confiáveis.

21 21 2 EFEITO PSICOLÓGICO Para Deschatre e Majer (2006, p. 2), os preços dos títulos flutuam ao sabor de fatores psicológicos, e não lógicos, existentes no mercado. Muito dos estudos do mercado e da estrutura da análise técnica tem a ver com o estudo da psicologia. Os gráficos, por exemplo, que têm sido objeto de estudo nos últimos cem anos de diversos analistas, revelam a psicologia altista ou baixista no mercado. 2.1 DEFININDO UMA ESTRATÉGIA A psicologia do investidor rege o mercado. O investidor precisa estar focado e saber o que quer, ou seja, traçar uma estratégia aliada com a análise técnica e suas inúmeras ferramentas. Um início equivocado pode retirá-lo do mercado definitivamente, conforme acentua Elder (2004, p. 20): Suas operações de mercado devem basear-se em regras definidas com clareza. Você precisa analisar seus sentimentos quando opera no mercado, para ter a certeza de que suas decisões são intelectualmente corretas. Você tem que estruturar sua gestão do dinheiro, de modo que nenhuma seqüência de perdas possa expulsálo do jogo. Um ponto de stop é solução singular para evitar dois erros mais freqüentes de quem esta iniciando no mercado: a paciência em relação a posições perdedora e a afobação para posições vencedora. Em outras palavras, diminuir perder até onde esteja disposto a assumir prejuízo, utilizando uma ordem de stop. No caso dos ganhos, ao contrário, mas também utilizando pontos de stop, que podem ser modificados. Por fim, o

22 22 investidor que está iniciando precisa ter em mente que as perdas são inevitáveis no mercado. 2.2 MERCADO DE EXPECTATIVA O que leva um determinado investidor a se interessar por determinado ativo? Caso esse ativo seja tão bom, por que vendê-lo? Ou ao contrario, se não é atrativo, por que comprá-lo? Sempre haverá compradores e vendedores para todo tipo e condição que o ativo se encontre em determinado período. É a expectativa de lucros, ou não, que move o mercado e faz com que as pessoas comprem ou vendam determinado ativo. Cada ser humano analisa de forma única qualquer evento, ou seja, o que parece vantajoso para alguns pode ser desastroso para outros. Soma-se a isso os diferentes perfis de investidores, exposição a riscos, níveis de conhecimento técnico, informação referente ao ativo em questão e até a preferência pessoal. Com isso, teremos inúmeras opiniões e, claro, expectativas. Conforme ratifica Debastiani (2008, p. 21): Um mercado é mais do que em ambiente de compra e venda de mercadorias. Em um mercado o que se vende e se compra são expectativas! Por isso, considero mais importante, para o sucesso de um trade, a expectativa sobre o objeto de comércio do que seu valor intrínseco. A expectativa criada em torno do ativo, na verdade pode valer bem mais que o próprio ativo, gerando especulação.

23 23 Por isso, uma habilidade essencial que o investidor precisa ter, não somente aquele que está iniciando, é a capacidade de observação. Ela é um diferencial considerável em relação aos demais investidores. 2.3 FORMAÇÃO DE PREÇOS Para Elder (2004, p. 130), cada preço é um instantâneo do atual consenso da massa em relação ao valor. Se analisarmos o mecanismo de compra e venda de ativos, notaremos que a volatilidade dos preços, o sobe e desce, é ocasionada pela alta ou baixa quantidade de compradores e vendedores. Caso muitas pessoas estiverem interessadas em comprar determinado ativo, o número de compradores superará os de vendedores. Estes poucos, notando que a procura pelo seu ativo é alta, vão elevar o preço. Então, forçam a cotação do ativo para cima, com preço de venda mais alto. O inverso também ocorre quando há quedas. É a lei da oferta e procura. Quando a procura é maior, o preço sobe, e quando a oferta é maior o preço desce. Esse movimento é representado pela figura abaixo, da briga entre o touro, como a parte compradora, e o urso, como a parte vendedora.

24 24 Figura 6 - Touro e Urso Fonte: Piazza (2010) Segundo a Piazza (2008 p. 20), os preços se movem em busca do equilíbrio, da aproximação do interesse entre o número de compradores e o número de vendedores. Para Elder (2004, p. 49), os compradores e vendedores estão sempre em conflito. Os compradores querem pagar o mínimo possível e os vendedores querem cobrar o máximo possível. Se as duas partes insistirem em suas posições, nenhuma transação se realizará. E sem transação não tem preço. Além dos touros e ursos, temos outra figura no mercado: os investidores indecisos. A presença dos investidores indecisos exerce pressão sobre os touros e ursos, pois, enquanto os touros e ursos barganharem por melhores posições entre si, outro investidor pode entrar em cena e fechar o negócio. Os touros, em posição comprada, empurram o mercado para cima; enquanto os ursos, em posição vendida, puxam o mercado para baixo. Enquanto isso a multidão de investidores aceleram o ritmo, criando um clima de urgência entre comprador e vendedor. Elder (2004, p.50) define o preço como: Cada preço é um consenso momentâneo quanto ao valor do objeto, entre todos os participantes do mercado, expresso em ação. O preço é um evento psicológico um efêmero equilíbrio de opiniões entre touros e ursos. O preço é produzido pela massa de operadores de mercado compradores, vendedores e indecisos. Os padrões de preço e volume refletem a psicologia de massa dos mercados. O preço é um consenso do valor daquilo que vendedores, compradores e investidores indecisos, estão dispostos a pagar. Por fim, cada gráfico, que

25 25 representa o movimento do preço traçado pelo ativo em determinado período, reflete o comportamento de todos os envolvidos no mercado.

26 26 3 FERRAMENTAS DA ANÁLISE TÉCNICA Neste capítulo serão abordadas as principais ferramentas da análise técnica e como elas podem trazer benefícios, seja obtendo lucros ou protegendo o capital investido. Essas ferramentas são importantes mecanismos de previsão do movimento do mercado. 3.1 GRÁFICOS Os gráficos são a principal ferramenta da análise técnica. Ao longo do tempo, foram desenvolvidos diversas formas e estilos de gráfico contendo inúmeras informações como, por exemplo, preços e todos os influenciadores do mercado. Eles podem ser encontrados em períodos anuais, mensais, diários, semanais, por hora e até mesmo em períodos de quinze minutos. Quanto à escala, podem ser encontrados na forma aritmética, logarítmica ou quadrática. Para Piazza (2010, p. 26), os gráficos representam a realidade das intenções de compra e venda naquele exato instante. O gráfico é a melhor transcrição possível do momento presente do mercado. Os tipos mais utilizados são os gráficos de linha, de barras e Candlestick, também conhecido como candelabro japonês Gráfico de Linha Neste gráfico, os fechamentos que interligam a formação das linhas, por isso, o gráfico de linha inibe outros tipos de análise. Os analistas que usam o

27 27 gráfico de linha acreditam que os preços de fechamento são os pontos críticos do mercado para determinado período. Figura 7 Gráfico de Linha Fonte: (2011) Gráfico de Barras De acordo com Debastiani (2008, p. 31) um gráfico empregado para representar, na forma de barras, os preços exercitados no mercado para o período selecionado. Cada barra representa um período escolhido. Figura 8 Gráfico de Barras Fonte: (2011)

28 28 Nele está representado o preço de abertura, conforme mostra a figura 8, o preço de fechamento, além das máximas e mínimas obtidas pela cotação do ativo. Figura 9 Componentes do Gráfico de Barras Fonte: (2011) Gráfico de Candlestick Segundo Piazza (2010, p. 33), o gráfico de candlestick é o mais completo em informações, tornar-se um especialista nesse tipo de gráfico vai lhe trazer vantagens reais em relação aos outros investidores. Recebe este nome porque seus elementos representativos de preços lembram uma vela. Ele apresenta, primeiramente, as mesmas informações que o gráfico de barras. No entanto, visualmente o candlestick é mais rico em informações. Por exemplo: essas velas assumem cores diferentes (a parte mais larga e espessa da barra) dependendo do comportamento do mercado. Caso o preço de fechamento for mais alto que o preço de abertura, quer dizer que o ativo sofreu uma alta e, com isso, a vela apresentará a cor branca. Num dia de baixa, ou seja, o preço de fechamento do ativo foi mais baixo que o seu preço de abertura, a vela será representado na cor preta.

29 29 Figura 10 Padrões do candelabro Fonte: Noronha (1995) Outro elemento importante do gráfico de candlestick são os tipos de Doji. O Doji dragão-voador, à direita na figura 11, ocorre quando os preços de abertura e fechamento são os mesmos e a queda é significantemente menor que a abertura, máxima e o fechamento. Doji, no meio na figura 11, implica indecisão. Indica que o preço do ativo teve abertura e fechamento no mesmo patamar. Doji lápide ocorre quando os preços de abertura e fechamento são a mínima do dia. Importante na identificação de topos. Esses são alguns tipos de Doji e alguns poucos tipos de padrões do gráfico de candlestick. Figura 11 Doji Fonte: (2011) Embora esse tipo de gráfico pareça complexo a um primeiro olhar, principalmente visualmente, a prática e o conhecimento dos padrões dos candles proporciona excelentes resultados. Eles são tão ricos quanto eficazes na hora de tomar uma decisão de onde e como investir. É recomendável que o

30 30 investidor inicial tenha empenho em aprender e se familiarizar com este tipo de gráfico, pois os gráficos de linha e barra se tornam obsoletos perto dos candelabros japoneses. Figura 12 - Gráfico de Candlestick Fonte: (2011) 3.2 FIGURAS Noronha (1995. p. 43) afirma que as figuras ou padrões são formações gráficas, que surgem em determinados momentos, que podem auxiliar a decisão de quando será mais provável que uma tendência continue ou reverta, por analogia com o que ocorreu no passado. As tendências do mercado são como as marés e com o passar do tempo mudam de direção, podendo reverter (de baixa para alta ou de alta para baixa) ou podem ser interrompidas por algum movimento lateral e com isso, após um período de tempo, retomar a direção anterior, num movimento de continuação.

31 Figuras de Reversão Na maior parte dos casos, quando uma tendência de preços está num processo de reversão, um padrão característico se forma no gráfico, conhecido como um padrão de reversão. Muitas dessas formações gráficas são constituídas muito rapidamente, enquanto outras perduram várias semanas para alcançar um estágio que alguém possa ter a certeza, com segurança, que se trata de uma reversão de tendência. De modo geral, quanto maior a área de reversão, mais importante será seus impactos. Logo, cabe ao investidor conhecê-las e saber julgar o quão significante são em termos de oportunidades de negócios Ombro-Cabeça-Ombro (O-C-O) Segundo Piazza (2010, p. 87), esta figura é representada por uma seqüência de topos triplos. O ombro-cabeça-ombro é um dos padrões de reversão de tendência mais importantes e confiáveis. Literalmente se assemelha os ombros e a cabeça de uma pessoa. Essa figura de reversão se forma com uma tendência de alta que sede logo em seguida à pressão dos vendidos, caindo até tocar na linha base conhecido como linha de pescoço. Depois, ocorre novamente um movimento de alta superando o pico alcançado anteriormente. Em seguida, nova queda. Por fim, o mercado reage novamente e consegue alcançar o nível semelhante ao do primeiro pico. Após esse terceiro pico, ele desaba e corta a linha de pescoço. É importante ressaltar que há uma redução do volume na construção dessa figura de reversão, o que explica esse sobe e desce dos preços.

32 32 Figura 13 Ombro-Cabeça-Ombro Fonte: (2011) Ombro-Cabeça-Ombro Invertido Este padrão tem, essencialmente, as mesmas peculiaridades do anterior, só que é invertido. Debastiani (2008, p. 70) alerta, devemos estar atentos à evolução do volume negociado durante a formação da figura do Ombro-Cabeça-Ombro. Inicialmente ocorre um declínio que sede à pressão dos compradores, atingindo a linha de pescoço. Em seguida, volta a cair com o aumento dos volumes chegando a um nível abaixo do anterior. A partir daí segue um novo declínio até o nível do primeiro ponto. Por fim, chega com força total rompendo a linha de pescoço.

33 33 Figura 14 Ombro-Cabeça-Ombro Invertido Fonte: (2011) É importante ressaltar que precisa haver um aumento do volume negociado durante a formação desse tipo de padrão Topos e fundos duplos ou triplos Deschatre e Majer (2006, p. 44) enfatizam, os topos duplos se apresentam como a letra M, aparecendo com freqüência nos processos de distribuição. Tem um conceito similar ao do ombro-cabeça-ombro, com uma tendência de alta até atingir certo nível onde começa um processo de retração. Na primeira tendência de alta, os volumes são elevados, enquanto na queda os volumes são menores. Depois, ocorre um novo aumento de preços, mas não com a mesma consistência no volume que houve na primeira subida, seguida de uma nova queda. Importante ressaltar que caso haja uma nova haste após a formação do M, não será caracterizado topo duplo e, há uma redução do volume negociado durante a formação do topo duplo, conforme ilustra a figura 15.

34 34 Figura 15 Topo Duplo Fonte: Piazza (2010) Os fundos duplos se assinalam como a letra W. Os fundos duplos possuem as mesmas características que o topo duplo, só que ao inverso. Nesse caso, a formação de uma nova haste após a formação da letra W não descaracteriza a formação do fundo duplo e, há um aumento no volume negociado em toda a formação do fundo duplo. Figura 16 Fundo Duplo Fonte: Piazza (2010) São apropriados todos os conceitos para fundos e topos triplos, a única divergência é que há mais um fundo ou topo que os casos descritos acima.

35 Pá de ventilador A figura da pá de ventilador de baixa é definida pelo traçado de três tendências de alta consecutivas. O primeiro traçado é cortado, o preço cai, e ao forma-se um novo mínimo é traçado a segunda reta de alta. O preço continua subindo e ao tocar a primeira reta, encontra resistência e cai novamente, desta vez rompendo a segunda reta. Então, configura-se um novo mínimo onde é traçado a terceira reta. A cotação volta a subir até encontrar a segunda reta, onde ocorre uma nova resistência, voltando a cair. Ao cortar a terceira reta, confirma-se uma indicação de reversão de tendência de alta para baixa, o preço cairá mais, indicando um ponto de venda. Como podemos ver na figura 17, à esquerda. Figura 17 Pá de ventilador de baixa e alta, respectivamente Fonte: (2011) Já a pá de ventilador de alta nada mais é que o inverso da pá de ventilador de baixa. São traçados três tendências de baixa seguidas. A primeira é rompida, o preço sobe, formando um novo máximo onde é traçado a segunda linha de baixa. O preço segue sua derrocada até tocar a primeira reta, encontra suporte e sobe. Desta vez rompe a segunda linha e continua a subir,

36 36 gerando um novo máximo. Nesse novo ponto de máximo será traçado a terceira reta. Ao bater nessa terceira reta, a cotação volta a cair até encontrar a segunda linha, antiga resistência e agora suporte, voltando a subir. A confirmação do rompimento deste terceiro traçado indica uma reversão de tendência de baixa para alta. O preço tenderá a subir mais, indicando um ponto de compra. Conforme mostra a figura 17, à direita Figuras de Continuação Figuras de continuação são padrões, como o próprio nome diz que se formam de tempos em tempos, durante a movimentação de uma tendência, quando a cotação de um ativo qualquer se estabiliza e depois continua se movimentando na direção em que vinha se movendo. Essas continuidades momentâneas adquirem diferentes formas geralmente chamada de áreas de congestionamento Retângulos Os retângulos são uma representação gráfica de um congestionamento de cotações. O ativo percorre um canal horizontal e não consegue rompê-lo inicialmente. Por isso, os retângulos não deixam saber qual será a direção que o mercado irá assumir enquanto não acontece a ruptura. Quando ocorre a ruptura com o sentido ascendente, há aumento de volume, e o preço tende a evoluir até replicar a amplitude do retângulo inicial. O mesmo acontece caso haja uma ruptura com sentido descendente, só que no sentido inverso. Em ambos os casos, o objetivo de preços é apurado pela largura do retângulo.

37 37 Segundo Deschatre e Majer (2006, p. 60), são figuras características de equilíbrio de forças. Os retângulos não permitem saber qual será a direção do mercado. São também considerados por muitos analistas como figuras clássicas de consolidação. Figura 18 Retângulos de alta e baixa, respectivamente - Fonte: surfandonabolsa.com.br/site/conhecimento/analise-tecnica/padroes_graficos/retangulos/ (2011) Triângulos (Simétricos, ascendentes e descendentes) São figuras caracterizadas por apresentarem uma seqüência de topos e fundos cada vez mais próximos, havendo um afunilamento, até que haja o rompimento em que as forças do mercado leve para um dos lados, sempre embasados pelo volume negociado no momento. São três tipos de triângulo: simétrico, ascendente e descendente. O triângulo simétrico é representado pelo equilíbrio entre as forças vendedoras e compradoras. É uma figura de continuação que demonstra indecisão no mercado. O rompimento pode ocorrer para qualquer um dos lados, onde estiver a maior força de atuação. Debastiani (2008, p. 59) ressalta a importância, esse ponto de cruzamento entre as duas retas é um momento decisivo para o mercado, pois, a partir dele, uma das retas (superior ou inferior) será rompida originando uma nova tendência.

38 38 O triângulo ascendente é constituído pela convergência entre uma linha de tendência de alta com uma linha horizontal de resistência. Essa linha de resistência impede que haja a sua quebra até o encontro com a linha de tendência de alta. O rompimento leva a linha de saída ter o mesmo sentido que a linha de entrada A projeção após o rompimento se dará na mesma medida da base do triângulo. Já o triângulo descendente é formado pela convergência de uma linha de tendência de baixa com uma linha horizontal de suporte. Assim como no caso anterior, o rompimento leva a linha de saída ter o mesmo sentido que a linha de entrada e a projeção é a mesma da base do triângulo. Novamente, como no retângulo, o tamanho da figura interfere diretamente nos seus desdobramentos. Figura 19 Triângulo simétrico, ascendente e descendente, respectivamente Fonte: (2011) Bandeiras e Flâmulas Bandeiras e flâmulas possuem características semelhantes como a correção do movimento e a retomada do movimento na direção original. Elas são figuras de continuidade que representam um breve congestionamento da cotação retomando em seguida a direção para completar o percurso original.

39 39 Durante a formação desse padrão, o volume tende a diminuir, aumentando novamente após a formação da figura. A diferença fundamental entre as duas está no formato do padrão construído. Enquanto a bandeira é como um canal de tendência com o estilo semelhante ao retângulo, a flâmula toma um formato que lembra basta o triângulo. Porém, as bandeiras e flâmulas não seguem as regras de seus semelhantes visuais quanto a medidas e rompimentos. Figura 20 Bandeiras e Flâmulas Fonte: (2011) Cunhas São formações gráficas muito similares aos triângulos, em que flutuações de preços ficam restritas entre duas linhas convergentes. A diferença em relação aos triangulas é que não há uma linha horizontal, ou seja, ambas as linhas seguem uma direção, mas seu vértice segue a direção

40 40 contrária da tendência original, o que pode causar confusão para o investidor com pouca experiência que acreditam que esteja acontecendo um enfraquecimento da tendência original. O padrão do volume é semelhante aos dos triângulos e retângulos, diminuindo durante seu desenvolvimento. O movimento de continuação se dará após o rompimento da linha de suporte ou resistência, e a projeção do movimento replicará não apenas o tamanho da figura formada e sim seu movimento imediatamente anterior à formação da figura, diferente das demais figuras de continuação vistas até então. Como mostra a figura 21, as cunhas apresentam sentidos opostos à tendência anterior. Figura 21 Cunhas Fonte: (2011) 3.3 INDICADORES

41 41 Noronha (1995, p. 179) alega que os indicadores contribuem na identificação de tendências e dos pontos de reversão. Além de fornecer uma visão aprofundada dentro do equilíbrio de forças entre compradores e vendedores. Os indicadores são mais objetivos e apresentam técnicas mais apuradas que os padrões gráficos. O principal contra dos indicadores é que, algumas vezes, eles se contradizem uns aos outros. Uns funcionam melhor quando o mercado caminha em tendências e outros em mercados que não tem uma tendência definida. Com isso, existe dois tipos de indicadores, os rastreadores e os osciladores de tendência. Os rastreadores trabalham melhor quando o mercado tem uma tendência definida, todavia provêem sinais insatisfatórios quando o mercado apresenta-se estável. Esses tipos de indicadores contribuem de forma relevante para a confirmação de uma tendência quando esta ainda encontra-se incipiente. Os osciladores identificam com certa exatidão pontos em mercados sem tendência definida, contudo mostram sinais prematuros, e por hora equivocados, quando se inicia uma tendência no mercado. Os indicadores devem ser usados como complemento das técnicas apresentadas até então (Deschatre e Majer, 2006). O ideal é que o investidor que esteja iniciando, reúna diversos indicadores e tentem obter uma média dos seus sinais. A utilização apenas de um método desses indicadores se mostra ineficaz e muito perigoso, podendo levar a erros que comprometerão o sucesso das operações.

42 Rastreadores Rastreadores podem apontar uma reversão de tendência com certo atrasado, o que pode levar a perdas, lembrando que são rastreadores de tendências, ou seja, quando a tendência está indefinida ou em movimentos laterais, não há o que rastrear. Os principais são: Médias Móveis, Convergência-Divergência da Média Móvel (MACD) e Parabólico (SAR) Média Móvel É um dos indicadores mais versáteis e utilizados pelos analistas. Debastiani (2008, p. 86) define Média Móvel como: Médias Móveis são assim denominadas porque representam uma média de preços calculados para uma faixa fixa de períodos, ao longo da linha de tempo de negociação do ativo, e se movimentam para frente a cada novo período que é agregado a essa linha. Com a entrada de um novo período, o período mais antigo é excluído do contexto do cálculo, mantendo-se sempre o mesmo número de períodos no cálculo. A fórmula da Média móvel: MM = (P1+P2+P3+Pn) / Pn, onde Pn é qualquer período que se queira analisar. Um exemplo simples e prático, calculando a média móvel de três dias: ( ) /3 = 20. Elder (2004, p. 131) afirma, a média móvel é uma fotografia composta do mercado combina preços de vários dias. O mercado consiste em multidões enormes, e a média móvel identifica a direção do movimento da massa. As Médias Móveis são seguidoras ou rastreadoras de tendência e ajudam a identificar com precisão o sentido de uma tendência que pode estar mascarada no gráfico, devido ao grande sobe e desce da cotação dos ativos.

43 43 O investidor escolhe o período que desejar, ou seja, o número de dias anteriores que vão formar a linha de tendência. Podem ser de horas, dias, semanas, meses e até anos. A escolha do período é extremamente importante e define como o analista pretende acompanhar o ativo. A escolha de um período muito curto traz a vantagem de identificar uma mudança de tendência bem no início, ou seja, acompanha a cotação do ativo na veia. A desvantagem é que a mudança de tendência pode ser um alarme falso e o ativo voltar ao movimento anterior. Ao certo, quanto mais curto for o período, mais perto da realidade da cotação o investidor estará. Ao escolher um período mais longo, o investidor terá informações mais seguras quanto à direção que a tendência está tomando, porém, os sinais de mudanças de tendências que podem aferir ganhos para o investidor serão identificados tardiamente. Uma estratégia vencedora que é amplamente utilizada pelos analistas, obtendo alto grau de acerto, é o cruzamento das Médias Móveis de diferentes períodos. O cruzamento de médias móveis de diferentes períodos, uma de período curto e outra de período longo, pode ser empregada como regra para sinal de compra e venda. Conforme a figura 22, exemplificando, quando a média móvel de período curto (10) cruzar a média móvel de período longo (50) de baixo para cima é um sinal de compra, nota-se que neste instante há formação de tendência altista. Já o sinal de venda aparece quando a média móvel de período curto (10) cruzar a média móvel de longo (50) de cima para baixo. Nesse caso, a tendência é baixista.

44 44 Figura 22 Médias Móveis Fonte: aespeculadora.blogspot.com/2011/03/medias-moveis.html (2011) Verifica-se também, ao olhar o gráfico, que a Média móvel de menor período caminha bem próxima ao traçado dos preços, seguindo todas as mudanças de tendências. Enquanto a Média de maior período acompanha o traçado dos preços mais distante e com certo atraso Convergência-Divergência da Média Móvel (MACD) O MACD é constituído por duas linhas, a linha do MACD e a linha de sinal. A linha do MACD é formada pela diferença entre duas Médias Móveis exponenciais, sendo uma de vinte e seis dias (média longa) e outra de doze dias (média curta). A diferença entre essas duas Médias móveis deve ser entendida como o preço do ativo. A linha de sinal é uma Média Móvel exponencial de nove dias do próprio MACD. O mecanismo de funcionamento desse rastreador é o mesmo do cruzamento das Médias Móveis, ou seja, quando a linha de MACD cruzar a

45 45 linha de sinal de baixo para cima, sinal de compra. Caso a linha do MACD cruze a linha de sinal de cima para baixo, sinal de venda. Conforme dizem Deschatre e Majer (2006, p. 93), o MACD gera um gráfico específico que alterna entre o positivo e o negativo, segundo a diferença seja negativa e positiva. A figura 23 ilustra o que foi dito acima, sendo a linha azul corresponde a linha de MACD e a vermelha corresponde a linha de sinal. Figura 23 MACD e Linha de Sinal Fonte: (2011) Parabólico (SAR - stop-and-reversal) Ele possui esse nome pelo fato de o conjunto de pontos formado por esse indicador ter semelhança com uma parábola. SAR significa Stop-andreversal, traduzindo, pare e reverta. Maneira pela qual esse indicador é utilizado. Lembrando, mais uma vez, que funciona quando há uma tendência definida. Noronha (1995, p. 194) qualifica o Parabólico como um excepcional rastreador de tendência além de funcionar muito bem como definidor de stops

46 46 de entrada e saída do mercado, ou seja, este indicador além de indicar um momento de sair, ele também sugere um ponto para iniciar uma operação contrária. Outro ponto positivo é que ele funciona muito bem na questão do tempo. Na figura 24 o Parabólico ou SAR está representado pela linha pontilhada onde indica diferentes níveis de preço. De acordo com o indicador SAR, sugere-se ao investidor estar comprado quando a curva de SAR estiver abaixo do nível de preço e vendido quando a curva de SAR estiver acima dos preços. Figura 24 Parabólico (SAR) Fonte: (2011) E ainda, em uma posição comprada, a curva do SAR elevará até chegar a determinado nível de preço, neste ponto, o indicador apontará um stop e a reversão da posição, conforme diz o nome deste rastreador, para iniciar uma posição vendedora. Na posição vendida, a curva do SAR declinará até chegar

47 47 a um determinado nível de preço, neste ponto, o indicador apontará um stop e a reversão da posição, ou seja, iniciar uma posição compradora Osciladores Os osciladores são mais freqüentemente usados quando o mercado não apresenta uma tendência definida, isto é, mercados pouco voláteis com desenvolvimento lateral. Ao contrário dos rastreadores que, como visto anteriormente, são próprios para descobrir o início de uma tendência, e acompanhar seu desenvolvimento. Os osciladores possuem um desempenho mais satisfatório quando o mercado estabiliza. Segundo Deschatre e Majer (2006) os osciladores detectam o fortalecimento ou o abrandamento do mercado antes que as mesmas ocorram, ou seja, se antecipam da proximidade de alguma reversão. Neste estudo, abordaremos apenas um oscilador por julgar ser o mais utilizado e mostrar os melhores resultados: o Índice de Força Relativa (IFR) Índice de Força Relativa (IFR) O Índice de Força Relativa conhecido em inglês pela sigla RSI (Relative Strength Index) é uma das ferramentas mais tradicionais da escola técnica. O IFR, criado por Welles Wilder por volta de 1978, é extremamente simples de ser entendido e aplicado, além de ser um sinalizador para compra e venda bem confiável. Pode ser utilizado isoladamente ou com outra técnica em conjunto. Para Piazza (2010, p. 72), o IFR é um oscilador e indica quando uma ação está se aproximando de um período de esgotamento, ou seja, quando

48 48 seus preços estão perdendo força. O IFR vai dar o primeiro sinal de que a reversão está chegando. O investidor poder ser alertado rapidamente que o movimento está perdendo força, mesmo o ativo continuando com sua tendência, é extremamente importante para que seja avaliada a posição que o investidor se encontra. O que foi dito acima se trata de uma das principais utilizações do IFR: a procura por divergências. A divergência ocorre quando o IFR dissente do que está acontecendo com a cotação do ativo, principalmente em topos e fundos. Por exemplo, conforme a figura 25, o gráfico ilustra um ativo que formou um fundo que continua em queda, mas o IFR apresenta um sinal de força, isto é, o IFR não acompanhou o trajeto feito pelo ativo. Em seguida, o preço do ativo sobe, havendo uma reversão da tendência. Esse tipo é conhecido como divergência altista. Isso demonstra a eficácia dessa ferramenta técnica. Nesse caso, seria uma boa chance de comprar. O contrário também acontece, ou seja, divergência baixista. O mercado apresenta um topo em ascendência e o IFR apresenta fraqueza. Em seguida, o preço cai, havendo a reversão da tendência. O importante é frisar que o IFR funciona como um sinalizador de alerta. Mas também o investidor não pode acreditar que encontrou a mina de ouro. Não é aconselhável tomar uma posição contrária assim que o IFR discordar do gráfico. O correto é usar outra ferramenta em conjunto para auxiliar a confirmação da reversão.

49 49 Figura 25 Índice de Força Relativa (IFR) Fonte: (2011) O IFR fornece outros tipos de sinais além do descrito acima como a escassez do movimento. Para isso, o IFR varia entre uma escala de 0 a 100, representado por dois eixos horizontais. Raramente um ativo alcança tais níveis. Então, o próprio investidor pode determinar os níveis. Usualmente são mais utilizados os padrões de 20 e 80. Alguns provedores de gráfico usam os padrões 30 e 70 como intervalos críticos. Depende do perfil do investidor. Por vezes, o mesmo investidor pode optar por padrões diferentes para variados ativos. O IFR oscila entre os intervalos críticos e para elucidação aqui imposta, será utilizado o intervalo entre 20 e 80. Quando o IFR ultrapassar ou se aproximar da linha dos 80 pontos, significa que o mercado está sobrecomprado, ou seja, subentende que o ativo está sendo negociado a um valor maior do que ele realmente vale, havendo pouca força para novas altas, com exaustão, ficando passível de uma reversão de tendência. Já quando as cotações estão abaixo ou se aproximam da linha dos 20 pontos, significa que o mercado está sobrevendido, com o mercado

50 50 negociando o preço do ativo a um valor menor do que ele realmente vale. Sugere que as forças compradoras farão pressão para cima, havendo uma reversão na sua tendência, de baixa para alta. O IFR é um indicador que funciona muito bem sozinho, e muito melhor acompanhado de outra ferramenta técnica, o que é sempre indicado para qualquer posição que o investidor vá assumir. A utilização conjunta de diversas ferramentas técnicas solidifica a interpretação do gráfico, evita sinais contraditórios que o mercado possa estar passando, além de dar mais credibilidade para a decisão a ser tomada A informática na Análise Técnica Elder (2004, p. 123) faz uma analogia que define o uso dessa ferramenta, um investidor sem computador é como alguém que viaja a pé ou de bicicleta. Noronha (1995, p. 177) enfatiza a importância do uso do computador na análise técnica. Na década de 70, a análise técnica era reservada a um pequeno nicho de profissionais, devido o alto grau de complexidade e à necessidade de conhecimento estatístico e matemático. Com a expansão da informática na década de 80, a análise técnica foi difundida entre os analistas e aqueles que possuíam computador levavam vantagem sobre os demais investidores, pois estavam capazes de analisar mais ativos com maior velocidade. Elder (2004, p. 123) acrescenta que o computador auxilia a acompanhar e a analisar mais mercados em profundidade. Os gráficos manuais podem ser

51 51 interessantes para desenvolver a intuição e sensibilidade quanto aos movimentos, porém, até certo ponto. Os softwares são encontrados facilmente na internet e o custo varia conforme a sua complexidade. Eles são capazes de processar diversos dados e mesclar várias ferramentas e indicadores ao mesmo tempo, o que implica na assimilação de oportunidades. Uma das maneiras de auxiliar na análise correta do movimento é buscar novos sinais técnicos através da aplicação de, pelo menos, mais de um sinal técnico para o mesmo ativo, dando mais consistência para a decisão. Esse tipo de convergência de ferramentas, um programa de computador próprio para essa finalidade, satisfaz com precisão ímpar. Sinais parecidos mostram que o investidor está no caminho certo. Por outro lado, sinais conflitantes pode ser sinal que o mercado está indeciso quanto ao movimento a ser levado e, com isso, o melhor e não assumir nenhuma posição. Muitas das ferramentas da própria análise técnica foram criadas e aperfeiçoadas através de programas de computadores. Hoje em dia é fundamental a utilização da informática na Análise Técnica e desde que a aplicação da informática se iniciou, tornou-se corriqueiro o uso do termo trading system para referenciar os diferentes aplicativos e programas para este tipo de análise.

52 52 4 APLICAÇÃO O capítulo final deste trabalho tem por objetivo verificar e ilustrar os resultados de um ativo, utilizando uma das ferramentas da análise técnica num determinado período do passado, somente para efeito de constatação da aplicabilidade do desempenho dessa ferramenta. 4.1 PRECEDENTES DA APLICAÇÃO O ativo objeto da aplicação será uma ação de companhia aberta apresentada na Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA). A escolha do nome ocorreu devido a seu alto grau de difusão e conhecimento. O ativo será a AMBEV4 (AMBEV PN). O modelo começará a partir do primeiro sinal de compra, desprezando sinais de venda anteriores, com o preço de fechamento no dia 30/01/2004. O último dia será estabelecido em 29/10/2004, logo, será considerada vendida ao preço de fechamento nesta data. Os valores dessa ação serão empregados nesse período por se tratar de um momento importante da AmBev, onde ocorreu a fusão com a belga Interbrew, para estudos de simulação com embasamento estritamente teórico e será ilustrada de forma gráfica. Não será determinado nenhum stop, pois o objetivo é analisar o comportamento da ferramenta isoladamente. Todos os custos de transação das operações serão desconsiderados, uma vez que se trata embasamento teórico, ou seja, estará isenta de corretagem.

53 53 Os parâmetros utilizados serão os sinais de compra e venda do ativo com o intuito de identificar o momento ideal para entrada e saída no mercado. 4.2 PROCESSOS DA APLICAÇÃO A ferramenta escolhida será a Média Móvel, um dos principais indicadores técnicos sendo empregado na quase totalidade dos modelos técnicos, Seu conceito se encontra explicitado no capítulo 3 deste trabalho. O padrão utilizado na aplicação consiste na combinação de duas Médias Móveis com periodicidade de 5 e 20 dias, respectivamente. A Média Móvel que corresponde aos 5 dias (MM5) é sensível à oscilação de preço com o gráfico sofrendo mudança instantânea em sua trajetória, isto é, na aplicação será utilizada com a finalidade de timing, acusando mudança de preço na veia. A Média Móvel de 20 dias (MM20) percorre uma trajetória mais distante da linha de preços, ou seja, é caracterizada pela oscilação de menor grau em relação a linha de preços. Será empregada como indicadora de tendência. A tabela 1 exibe as operações originadas pelo emprego do indicador Média Móvel, bem como o resultado de cada operação e o acumulado no período.

54 54 Tabela 1 Resultado do Indicador Média Móvel Os sinais de compra serão identificados no instante em que a curva de Média Móvel de curto período, MM5, cruzar a Média Móvel de longo período, MM20, de baixo para cima. Quando o contrário acontecer, ou seja, a curva da MM5 cruzar a da MM20 de cima para baixo, será um sinal de venda.

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