EM ESPÉCIES DE ORCHIDACEAE

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1 SITIENTIBUS SÉRIE CIÊNCIAS BIOLOGICAS 7 (3): [Vol. 7 ANÁLISE COMPARATIVA DE ÁREAS DE CAMPO RUPESTRE DA CADEIA DO ESPINHAÇO (BAHIA E MINAS GERAIS, BRASIL) BASEADA EM ESPÉCIES DE ORCHIDACEAE CECÍLIA OLIVEIRA DE AZEVEDO 1* & CÁSSIO VAN DEN BERG 2 1* Programa de Pós-graduação em Botânica, Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Feira de Santana, Rodovia BR 116, km 03, Feira de Santana, Bahia, , Brasil 2 Dpartamento de Ciências Biológicas, Laboratório de Sistemática Molecular de Plantas, Universidade Estadual de Feira de Santana, Rodovia BR 116, km 03, Feira de Santana, BA, , Brasil * Autor para correspondência: (cicaazevedo@gmail.com) (Análise comparativa de áreas de campo rupestre da Cadeia do Espinhaço (Bahia e Minas Gerais, Brasil) baseada em espécies de Orchidaceae) Este trabalho apresenta uma análise comparativa de áreas da Cadeia do Espinhaço, nos estados de Minas Gerais e Bahia, baseada em listas de espécies da família Orchidaceae. A comparação foi realizada através de análises de similaridade, agrupamento, e ordenação, utilizando-se os coeficientes de Jaccard e Dice, UPGMA e Análise de Correspondência. Todas as áreas apresentaram um percentual elevado de espécies eclusivas. Os valores de similaridade obtidos foram relativamente baios e três grupos principais foram formados: Serra do Cipó, Grão-Mogol e Chapada Diamantina. Este último apresentou dois subgrupos, um representado pelo setor norte da Serra do Sincorá, incluindo a Serra da Chapadinha, o Parque Municipal de Mucugê e o Pai Inácio, e outro constituído pela porção sudoeste da Chapada Diamantina, incluindo o Pico das Almas e Catolés. Palavras-chave: Chapada Diamantina, Cadeia do Espinhaço, florística, orquídea. (Comparative analysis of campo rupestre areas of Cadeia do Espinhaço (Bahia and Minas Gerais, Brazil) based on Orchidaceae species) In this paper we present a comparative analysis of areas in the Espinhaço Range in the states of Minas Gerais and Bahia, Brazil, based on species listings of Orchidaceae. The orchid floras were compared through similarity, clustering and ordination by using Jaccard and Dice coefficients, UPGMA and Correspondence Analysis. All areas presented a large proportion of eclusive species. Overall similarity among them was low, but three principal groups were formed: Serra do Cipó, Grão-Mogol and Chapada Diamantina. The latter presented two subgroups, one represented by the Northern sector of Serra do Sincorá, including the Serra da Chapadinha, the Parque Municipal de Mucugê and the Pai Inácio, and the other including the Southeastern portion of Chapada Diamantina, including the Pico das Almas and Catolés. Key words: Chapada Diamantina, Espinhaço Range, floristics, orchids. INTRODUÇÃO Orchidaceae constitui uma das maiores famílias de angiospermas, com cerca de espécies, distribuídas em praticamente todos os continentes (DRESSLER, 1993). A família apresenta uma grande importância florística nos campos rupestres da Bahia e Minas Gerais, estando sempre entre as dez famílias de maior riqueza específica (HARLEY & SIMMONS, 1986; GIULIETTI et al., 1987; STANNARD, 1995; GUEDES & ORGE, 1998; PIRANI et al., 2003; ZAPPI et al., 2003). Os campos rupestres, formação que, no Brasil, ocorre principalmente nos estados da Bahia e Minas Gerais, são considerados importantes centros de diversidade da flora brasileira, destacando-se por apresentarem um grande número de espécies endêmicas (HARLEY & SIMMONS, 1986; GIULIETTI & PIRANI, 1988). Na Bahia, os campos rupestres estão predominantemente cercados por caatinga, enquanto em Minas Gerais encontram-se inseridos no cerrado (HARLEY & SIMMONS, 1986). Cada região possui uma flora diferenciada devido a um grande número de espécies eclusivas. Do ponto de vista biogeográfico, os campos rupestres apresentam dois aspectos interessantes: a elevada diversidade florística e o elevado número de espécies raras ou com distribuição restrita (HARLEY & SIMMONS, 1986; GIULIETTI & PIRANI, 1988; HARLEY, 1988, 1995; GIULIETTI et al., 1996; CONCEIÇÃO et al., 2005). A Cadeia do Espinhaço (Fig. 1), a leste do Brasil, é constituída por dois blocos principais, a porção mineira, composta pelas serras da região de Ouro Preto, Serra do Cipó, Planalto de Diamantina, Serra do Cabral e Serra de Grão-Mogol, e a porção baiana, denominada Chapada Diamantina. Esta Cadeia estende-se desde a Serra de Jacobina, ao norte da Bahia, até a Serra de Ouro Branco, ao sul de Minas Gerais. No seu etremo sul, a Chapada Diamantina divide-se em duas cadeias independentes, a Serra do Rio de Contas e a Serra das Almas, a oeste, e a Serra do Sincorá, a leste (HARLEY, 1995). Em Minas Gerais, a Serra de Grão-Mogol localiza-se em posição intermediária e disjunta entre as serras de Minas Gerais e Bahia (PIRANI et al., 2003). Na porção sul da Cadeia do Espinhaço está situada a Serra do Cipó (GIULIETTI et al., 1987). Os estudos na Cadeia do Espinhaço tiveram início na década de 1970 e, desde então, muitos trabalhos vêm sendo realizados na área. Na Chapada Diamantina, foram desenvolvidos a Flórula de Mucugê (HARLEY & SIMMONS, 1986), a Flora do Pico das Almas (STANNARD, 1995), o Checklist das Espécies Vasculares do Morro do Pai Inácio, Palmeiras e Serra da Chapadinha, Lençóis (GUEDES & ORGE, 1998), a 199

2 200 SITIENTIBUS SÉRIE CIÊNCIAS BIOLOGICAS [Vol. 7 Lista das Plantas Vasculares de Catolés (ZAPPI et al., 2003) e o levantamento da família Orchidaceae no Parque Municipal de Mucugê (AZEVEDO & VAN DEN BERG, no prelo). Estes inventários revelaram a presença de 193 espécies de Orchidadeae. VAN DEN BERG & AZEVEDO (2005), com base nos levantamentos publicados e nos materias de herbário, indicaram a ocorrência de 161 espécies para a Chapada Diamantina. Em Minas Gerais, foram estudadas a Flora da Serra do Cipó (GIULIETTI et al., 1987) e a Flora de Grão-Mogol (PIRANI et al., 2003), que juntas mostraram a presença de cerca de 105 espécies para esta região. Fig. 1. Mapa da Cadeia do Espinhaço, Bahia e Minas Gerais, Brasil. As áreas de campo rupestre comparadas neste estudo estão indicadas com um triângulo. O presente trabalho objetiva comparar a diversidade e composição florística da família Orchidaceae em áreas de campo rupestre na Cadeia do Espinhaço através de análises de similaridade e agrupamento. MATERIAL E MÉTODOS campo rupestre da Cadeia do Espinhaço, na Bahia e em Minas Gerais (Tabela 1; Fig. 1). A Flórula de Mucugê (HARLEY & SIMMONS, 1986) e o levantamento da família Orchidaceae no Parque Municipal de Mucugê (PMM; AZEVEDO & VAN DEN BERG, 2007) foram unidos para a análise de agrupamento, já que a área do PMM está contida na área da Flórula. Dados de distribuição Os dados de distribuição das espécies foram baseados nos levantamentos publicados para áreas de Considerações taonômicas A subtribo Pleurothallidinae foi tratada segundo PRIDGEON & CHASE (2001) e BARROS (2002), assim como o

3 JULHO - SETEMBRO 2007] gênero Sophronitis s.l., segundo VAN DEN BERG & CHASE (2000). Foram eaminadas as coleções referentes aos levantamentos abordados neste trabalho depositadas nos herbários ALCB, CEPEC, HRB e HUEFS (acrônimos de acordo com HOLMGREN et al., 1990). Alguns ajustes taonômicos foram realizados devido ao uso de diferentes delimitações genéricas e específicas em cada levantamento (Tabela 2). Para a análise de agrupamento, os seguintes critérios AZEVEDO & VAN DEN BERG - ÁREAS DE CAMPO RUPESTRE DA CADEIA DO ESPINHAÇO 201 foram aplicados: espécimes identificados apenas até gênero foram removidos quando outras espécies do gênero já constavam na lista, como em Cleistes, Habenaria e Octomeria. Espécies que constavam como cf. (identificação a conferir) em uma área e perfeitamente identificadas em outra área foram consideradas co-specíficas (e. Habenaria graciliscapa Barb.Rodr., Oncidium hydrophilum Barb.Rodr., Peleia parva (Cogn.) Schltr., Sarcoglottis schwackei (Cogn.) Schltr. e Veyretia sincorensis (Schltr.) Szlach.). Tabela 1. Relação das Floras analisadas com respectivos munícipios, coordenadas, altitude, número de espécies e gêneros de Orchidaceae e referência. Flora Municípios/Serra Coordenadas Spp. Gêneros Referências Serra da Chapadinha Lençóis (BA) 12º 27-12º 28 S TOSCANO DE BRITO (1998) 41º 25-41º 29 W Morro do Pai Inácio Palmeiras (BA) 12º 27-12º 28 S TOSCANO DE BRITO (1998) 41º 25-41º 29 W Mucugê Andaraí e Mucugê (BA) HARLEY & SIMMONS (1986); AZEVEDO & VAN DEN BERG (no prelo) Catolés Piatã e Abaíra (BA) 13º 13-13º 25 S 41º 37-41º 59 W TOSCANO DE BRITO & QUEIROZ (2003) Pico das Almas Rio de Contas 13º S TOSCANO DE BRITO (1995) e Água Quente (BA) 41º 52 W Serra de Grão-Mogol Grão-Mogol (MG) 16º 20-16º 38 S 42º 49-43º 00 W BARROS & PINHEIRO (2004) Serra do Cipó Santana do Riacho (MG) 19º 12-19º 20 S 43º 30-43º 40 W BARROS (1987) Análises dos dados Para comparação entre as áreas foram utilizados os coeficientes de similaridade de Jaccard e de Dice, também conhecido como Sorensen. Este último coeficiente foi utilizado porque as áreas deste trabalho apresentam poucas espécies compartilhadas em relação ao número de espécies únicas em cada área. Assim, o coeficiente de Dice atribui um maior peso às espécies compartilhadas. A partir dos coeficientes de similaridade, foi feita uma análise de agrupamento das sete áreas da Bahia e Minas Gerais, utilizando o algoritmo UPGMA ( Unweighted Pair-Group Method using Arithmetic Averages ) para agrupamento (SNEATH & SOKAL, 1973). Para cálculo do suporte interno dos grupos encontrados, foram utilizadas 5000 replicações de bootstrap. Foi ainda realizada uma análise de ordenação. Pela natureza dos dados de presença e ausência de espécies foi escolhida a técnica de Análise de Correspondência ( Correspondence Analysis - CA; Davis, 1986), também conhecida com RA ( Reciprocal Averaging ). Esta técnica, que é similar à Análise de Componentes Principais (PCA), é normalmente utilizada para estudos ecológicos baseados em comunidades de espécies, por pressupor uma resposta unimodal das espécies dentro de um gradiente ambiental, em contraste com a resposta linear que é assumida no PCA. A utilização de análise de ordenação permite visualizar de forma mais livre a posição das diferentes áreas em eios multivariados, enquanto muitos autores consideram que as análises de agrupamento dão uma idéia menos real ao forçar o agrupamento das diferentes OTUs. As análises de agrupamento foram realizadas no software PAST ( Paleontological Statistics ) Versão 0.79 (HAMMER & HARPER, 2002). RESULTADOS Das 193 espécies consideradas para este estudo (Apêndice 1), 67% (130 espécies) ocorreram em apenas uma área. A Serra do Cipó e a região de Catolés apresentaram o maior número de espécies (Tabela 1). Os gêneros de maior riqueza foram Habenaria (31 spp.), Epidendrum (12 spp.), Oncidium (11 spp.) e Bulbophyllum (10 spp.). Minas Gerais e Bahia compartilham apenas 15% (29 spp.) das espécies, 47% (91 spp.) é compartilhada por áreas da Chapada Diamantina e não são encontradas em Minas Gerais, enquanto 38% (73 spp.) ocorrem apenas na porção mineira da Cadeia do Espinhaço, e não foram encontradas na porção baiana. Na Chapada Diamantina, sete espécies são comuns a todas as suas cinco áreas: Acianthera ochreata (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase, Cyrtopodium aliciae L.Linden & Rolfe, Epidendrum secundum Jacq., Epistephium lucidum (que também são encontradas em algumas das áreas de

4 202 SITIENTIBUS SÉRIE CIÊNCIAS BIOLOGICAS [Vol. 7 Minas Gerais), Acianthera hamosa (Barb.Rodr.) Pridgeon & M.W.Chase, Cattleya elongata Barb.Rodr. e Oncidium blanchetii Rchb.f. (que não ocorrem nas áreas de Minas aqui estudadas). Em Minas Gerais, Grão-Mogol e Serra do Cipó apresentam apenas nove espécies em comum: Cyrtopodium parviflorum Lindl., Epidendrum secundum, E. warasii Pabst, Habenaria caldensis Kraenzl., Prescottia montana Barb.Rodr. (que também são encontradas em algumas áreas da Bahia), Cyrtopodium eugenii Rchb.f., Peleia parva, Sophronitis mirandae Van den Berg & M.W.Chase e Veyretia rupicola (Garay) F.Barros (que não ocorrem nas áreas estudadas da Bahia). Apenas Epidendrum secundum foi encontrado em todas as sete áreas comparadas. Tabela 2. Alteraçoes taonômicas e nomenclaturais baseadas nos espécimes eaminados que sofreram alterações em relações a levantamentos previamente publicados que foram utilizados neste estudo. Nomes citados (referências) Nomes adotados aqui Anacheilium calamarium (Lindl) Pabst (BARROS, 1987) Prosthechea calamaria Anacheilium vespa (Vell.) Pabst (BARROS, 1987) Prosthechea vespa Anathallis rubens (Lindl. ) Pridgeon & M.W.Chase (TOSCANO DE BRITO, 1998) Anathallis sclerophylla Bulbophyllum ipanemensis Hoehne (TOSCANO DE BRITO, 1995) Bulbophyllum involutum Cleistes aphylla (Barb.Rodr.) Hoehne (HARLEY & SIMMONS, 1986) Cleistes eilis Cleistes ionoglossa Hoehne & Schltr. (HARLEY & SIMMONS, 1986) Cleistes pluriflora Cleistes paranaensis var. bradeana (Kraenzl.) Hoehne (TOSCANO DE BRITO, 1995) Cleistes castanoides Cyrtopodium edmundoi Pabst (HARLEY & SIMMONS, 1986; TOSCANO DE BRITO, Cyrtopodium aliciae 1995; TOSCANO DE BRITO, 1998; TOSCANO DE BRITO & QUEIROZ, 2003) Dichaea sp. (TOSCANO DE BRITO & QUEIROZ, 2003) Dichaea cogniauiana Encyclia advena (Rchb.f.) C.Porto & Brade (HARLEY & SIMMONS, 1986) Encyclia alboanthina Encyclia caetensis (Bicalho) Pabst (TOSCANO DE BRITO & QUEIROZ, 2003) Prosthechea caetensis Encyclia glumacea (Lindl.) Pabst (TOSCANO DE BRITO & QUEIROZ, 2003) Prosthechea glumacea Encyclia longifolia (Barb.Rodr.) Schltr. (TOSCANO DE BRITO & QUEIROZ, 2003) Encyclia oncidioides Encyclia odoratissima Schltr. (BARROS, 1987) Encyclia patens Encyclia suzanensis (Hoehne) Pabst (TOSCANO DE BRITO, 1998) Prosthechea suzanensis Epidendrum crassifolium Lindl. (HARLEY & SIMMONS, 1986) Epidendrum secundum Epidendrum elongatum Jacq. (HARLEY & SIMMONS, 1986; BARROS, 1987) Epidendrum secundum Epistephium mardenii Ruschi (TOSCANO DE BRITO, 1998) Epistephium lucidum Epistephium cf. praestans Hoehne (HARLEY & SIMMONS, 1986) Epistephium lucidum Galeandra alagoensis Rchb.f. (TOSCANO DE BRITO & QUEIROZ, 2003) Galeandra montana Habenaria entomantha (Llave & Le.) Lindl. (TOSCANO DE BRITO, 1995) Habenaria subviridis Habenaria lavrensis Hoehne (HARLEY & SIMMONS, 1986) Habenaria meeana Habenaria mystacina Lindl. (HARLEY & SIMMONS, 1986) Habenaria lasioglossa Habenaria pentadactyla Lindl. (HARLEY & SIMMONS, 1986) Habenaria repens Habenaria vaupellii Rchb.f. & Warm. (HARLEY & SIMMONS, 1986; TOSCANO DE Habenaria johannensis BRITO,1995) Laelia crispata (Thunb.) Garay (BARROS, 1987) Sophronitis mirandae Hoffmannsegella rupestris (Lindl.) V.P.Castro & Chiron (BARROS & PINHEIRO, Sophronitis mirandae 2004) Odontorrhynchus ghillanyi Pabst (HARLEY & SIMMONS, 1986) Thelyschista ghillanyi Oncidium ramosum Lindl. (TOSCANO DE BRITO, 1995) Oncidium blanchetii Sarcoglottis simple (Griseb.) Schltr. (TOSCANO DE BRITO, 1995) Veyretia simple Sarcoglottis sincorensis Schltr. (TOSCANO DE BRITO, 1998; TOSCANO DE BRITO Veyretia sincorensis & QUEIROZ, 2003) Sarcoglottis fasciculata Schltr. (TOSCANO DE BRITO, 1998) Sarcoglottis curvisepala Sarcoglottis rupicola Garay (BARROS, 1987) Veyretia rupicola Sarcoglottis sp. (TOSCANO DE BRITO, 1998) Sarcoglottis curvisepala Sobralia sp.1 e sp.2 (TOSCANO DE BRITO, 1998) Sobralia sessilis Stenorrynchos congestiflorum Cogn. (BARROS, 1987) Skeptrostachys congestiflora Stenorrynchos lanceolatum (Aubl.) Rich. e. Spreng. (BARROS, 1987) Sacoila lanceolata

5 JULHO - SETEMBRO 2007] Muitas das espécies de Orchidaceae ocorrentes na Cadeia do Espinhaço apresentam ampla distribuição. Cerca de 22% ocorem em outros países da America Tropical, enquanto que o restante é restrito ao Brasil. Das espécies restritas ao Brasil a maioria é encontrada em outros estados, principalmente das Regiões Sul e Sudeste, sendo que apenas AZEVEDO & VAN DEN BERG - ÁREAS DE CAMPO RUPESTRE DA CADEIA DO ESPINHAÇO % também são encontradas em estados do Centro-Oeste, principalmente Goiás, e 5% ocorrem em outros estados do Norte e Nordeste. Bahia e Minas Gerais apresentam somente 4% de espécies eclusivas; além destas, 5% são endêmicas da Bahia e 8% de Minas Gerais. 0,96 0,84 0,72 0,6 Similaridade (Dice) CI GM CA PA MU CH PI 0, , ,24 0, Fig. 2. Dendrograma mostrando a similaridade florística entre áreas de campo rupestre da Bahia e Minas Gerais, utilizando coeficiente de Dice com UPGMA sobre dados de presença e ausência de espécies de Orchidaceae. Foram utilizadas 5000 replicações de bootstrap, coeficiente de correlação cofenética = Legenda: CA=Catolés, CH=Chapadinha, CI=Serra do Cipó, GM=Grão-Mogol, PA=Pico das Almas, PI=Pai Inácio, MU=Mucugê. Todos os valores de similaridade foram relativamente baios (Fig. 2). Os dois coeficientes apresentaram a mesma seqüência de agrupamento. A Serra do Cipó foi a primeira a se separar, seguida de Grão-Mogol, que equivalem à porção mineira da Cadeia do Espinhaço, diferindo bastante das áreas da Bahia e também entre si. As áreas da Chapada Diamantina ficaram todas juntas, agrupando Pai Inácio + Serra da Chapadinha e Mucugê + Pico das Almas + Catolés, sendo que, Mucugê agrupou primeiro com Pico das Almas. Os valores de bootstrap indicaram boa coesão entre o grupo de áreas da Chapada Diamantina (94%BS), porém indicam o fraco padrão de agrupamento de Grão-Mogol com estas (apenas 48%BS). Entre as áreas da Chapada Diamantina, apenas o agrupamento das áreas do Pai Inácio e Chapadinha apresentaram suporte a ser considerado (71%BS), enquanto as outras relações obtiveram menos que 50% BS. De forma similar, a Análise de Correspondência (Fig. 3) mostra claramente que no gradiente florístico analisado as espécies das áreas da Chapada Diamantina formam um grupo coeso sendo similares entre si, ao mesmo tempo em que a Serra do Cipó é a área mais distinta e Grão Mogol tem uma flora intermediária entre a Serra do Cipó e as áreas da Chapada (evidente do Eio 1). Porém, a área de Grão-Mogol tem muitos elementos distintos, que são indicados pelo padrão de diferenciação que aparece no Eio 2. A Serra do Cipó apresentou 49 espécies eclusivas, não tendo sido encontradas nas outras áreas comparadas, enquanto Grão-Mogol apresentou 20 espécies restritas. As áreas da Chapada Diamantina apresentaram 91 espécies restritas, das quais 30 são eclusivas de Catolés, 13 do Pico das Almas e de Mucugê, três da Chapadinha e duas do Pai Inácio. Chapadinha e Pai Inácio apresentaram duas espécies eclusivas (Campylocentrum linearifolium Schltr. e Mansf. e Sarcoglottis curvisepala Szlach.). Catolés, Pico das Almas e Mucugê apresentam três espécies eclusivas em comum (Cleistes pluriflora (Barb.Rodr.) Schltr., Habenaria

6 204 SITIENTIBUS SÉRIE CIÊNCIAS BIOLOGICAS [Vol. 7 0,016 CI 0,008 CA 0 PI CH MU PA Eio 2-0,008-0,016-0,024-0,032 GM -0,032-0,024-0,016-0, ,008 0,016 Fig. 3. Eios 1 e 2 de uma análise de correspondência sobre dados de presença e ausência de espécies de Orchidaceae em sete áreas na Cadeia do Espinhaço. Variância eplicada no eio 1=24,36%, Variância eplicada no eio 2 = 22,69%. Legenda: CA=Catolés, CH=Chapadinha, CI=Serra do Cipó, GM=Grão-Mogol, PA=Pico das Almas, PI=Pai Inácio, MU=Mucugê. Eio 1 johannensis Barb.Rodr. e Sophronitis bahiensis (Schltr.) Van den Berg & M.W.Chase), enquanto Pico das Almas e Mucugê compartilham quatro espécies (Anathallis montipelladensis (Hoehne) F.Barros, Bulbophyllum cribbianum Toscano, Cleistes castanoides Hoehne e Habenaria lasioglossa Cogn.). DISCUSSÃO A única espécie encontrada em todas as áreas foi Epidendrum secundum, que apresenta ampla distribuição geográfica na região neotropical (DUNSTERVILLE & GARAY, 1961; PABST & DUNGS, 1975; SPRUNGER et al., 1996), conhecida no Brasil dos estados do Amazonas, Amapá, Pará, Ceará, Bahia, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal, São Paulo, Paraná, Pernambuco, Santa Catarina e Rio Grande do Sul (PABST & DUNGS, 1975). A baia similaridade entre a porção mineira e a baiana é um padrão que foi verificado em outros grupos de plantas. HARLEY (1988), ao estudar a distribuição de Eriope (Lamiaceae) no Brasil, verificou que nenhuma das espécies associadas a campo rupestre é comum às porções mineira e baiana da Cadeia do Espinhaço, sugerindo que pode ter havido algum tipo de barreira de migração destas espécies entre as duas áreas. Ao comparar a representatividade das famílias em áreas de campo rupestre utilizando a Flórula de Mucugê (HARLEY & SIMMONS, 1986), a Flora do Pico das Almas (STANNARD, 1995) e a Flora da Serra do Cipó (GIULIETTI et al., 1987), HARLEY (1995) observou que as duas áreas da Chapada Diamantina são muito semelhantes entre si, enquanto a flora da Cadeia do Espinhaço, em Minas Gerais, apresenta maiores diferenças em sua composição florística. RAPINI et al. (2002), em estudo na porção mineira da Cadeia do Espinhaço, observaram que das 47 espécies de Asclepiadoideae que apresentam forte associação com os campos rupestres, 83% não foram encontradas na porção baiana da Cadeia. O maior número de espécies na porção Sul, para a região de Minas Gerais, observado para Orchidaceae, também foi encontrado por RAPINI et al. (2002) para as Asclepiadoideae. Agrupamento similar das áreas da Chapada Diamantina foi obtido por SOUZA (2003). RAPINI et al. (2002) chamaram atenção para a questão da subamostragem das áreas, mostrando que a quantidade de coleta para a porção baiana da Cadeia do Espinhaço correspondia a 10% do coletado para a porção mineira. Assim como o esforço amostral foi muito maior na região sul de Minas Gerais, decrescendo progressivamente para o norte. Além disso, muitos grupos de plantas na Cadeia do Espinhaço apresentam um período limitado de floração e frutificação, o que também foi observado para a família Orchidaceae. Desta forma, na ausência de coletas etensivas, a fenologia pode influenciar nos resultados de levantamentos florísticos em áreas onde o acompanhamento é realizado apenas algumas vezes durante o ano (RAPINI et al., 2002). Outro fato que pode interferir é a ausência de coletas por especialistas de certas famílias (HARLEY, 1995; ZAPPI et al., 2003), justificando o baio número de coletas de determinadas famílias, como Gramineae e Xyridaceae, quando

7 JULHO - SETEMBRO 2007] comparado à flora de Catolés (ZAPPI et al., 2003). Comparando o levantamento do Parque Municipal de Mucugê (AZEVEDO & VAN DEN BERG, 2007) com a Flórula de Mucugê (HARLEY & SIMMONS, 1986), podemos notar como a amostragem, época de coleta e a ausência de especialista em campo pode influenciar nos resultados. O Parque Municipal de Mucugê está compreendido na área da Flórula de Mucugê. A Flórula de Mucugê revelou a presença de 23 espécies da família Orchidaceae (HARLEY & SIMMONS, 1986), enquanto o levantamento do Parque Municipal de Mucugê apresentou 35 táons de orquídeas (AZEVEDO & VAN DEN BERG, 2007). As duas floras só apresentaram nove espécies em comum, enquanto 14 espécies foram encontradas apenas na Flórula e não no Parque. Este número de espécies eclusivas da Flórula era esperado, pois a área em questão foi consideravelmente maior que a área do Parque, porém o fato do Parque apresentar 25 espécies eclusivas, que não foram encontradas na Flórula, é bastante significativo. Este AZEVEDO & VAN DEN BERG - ÁREAS DE CAMPO RUPESTRE DA CADEIA DO ESPINHAÇO caso representa um eemplo de que os objetivos, e conseqüentemente a metodologia e o esforço de amostragem, podem influenciar os resultados, gerando uma falsa impressão da riqueza da área. Segundo CONCEIÇÃO et al. (2005), a maioria das espécies de campo rupestre é rara, seja pela distribuição restrita (microendêmicas), seja pela baia freqüência. Desta forma, o fato dos valores de similaridade terem sido baios pode epressar a grande diversidade taonômica da flora dos campos rupestres, justificado pelo número muito baio de espécies compartilhadas, sendo que a grande maioria é eclusiva de uma única área. AGRADECIMENTOS 205 Ao Programa de Pós-Graduação em Botânica da UEFS. À Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia - FAPESB pela concessão da Bolsa. CvdB é bolsista de produtividade do CNPq. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZEVEDO CO & C VAN DEN BERG. (2007). A Família Orchidaceae no Parque Municipal de Mucugê, Bahia, Brasil. Hoehnea 34(1). No prelo. BARROS F Orchidaceae. In: AM GIULIETTI, NL MENEZES, JR PIRANI, M MEGURO & MGL WANDERLEY Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais: caracterização e lista de espécies. Bol. Bot. Univ. São Paulo. 9: BARROS F Notas Nomenclaturais em Pleurothallidinae (Orchidaceae), principalmente brasileiras. Bradea 8: BARROS F & F PINHEIRO Flora de Grão-Mogol, Minas Gerais: Orchidaceae. Bol. Bot. Univ. São Paulo 22: CONCEIÇÃO AA, A RAPINI, JR PIRANI, AM GIULIETTI, RM HARLEY, TRS SILVA, AKA SANTOS, C CORREIA, IM ANDRADE, JAS COSTA, LRS SOUZA, MJG ANDRADE, RR FUNCH, TA FREITAS, AMM FREITAS, AA OLIVEIRA Campos Rupestres, p In: FA JUNCÁ, L FUNCH, W ROCHA. (Orgs.). 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PIRANI JR, R MELLO-SILVA & AM GIULIETTI Flora de Grão-Mogol, Minas Gerais, Brasil. Bol. Bot. Univ. São Paulo 21: PRIDGEON AM & MW CHASE A phylogenetic reclassification of Pleurothallidinae (Orchidaceae). Lindleyana 16: RAPINI A, R MELLO-SILVA & ML KAWASAKI Richness and endemism in Asclepiadoideae (Apocynaceae) from the Espinhaço Range of Minas Gerais, Brazil a conservationist view. Biodiv. Conserv. 11: SNEATH PHA & RR SOKAL Numerical Taonomy. San Francisco: W. H. Freeman. SOUZA ER Aspectos taonômicos e biogeográficos do gênero Calliandra Benth. (Leguminosae Mimosoideae) na Chapada Diamantina, Bahia, Brasil. Univ. Estadual. Feira de Santana, MSc diss. SPRUNGER S, P CRIBB & ALV TOSCANO DE BRITO (eds.) Iconographie des Orchidées du Brèsil. Vol. 1. Basle: Reinhardt. STANNARD BL (ed.) Flora of the Pico das Almas: Chapada Diamantina, Bahia, Brazil. Kew: Royal Botanic Gardens. TOSCANO DE BRITO ALV Orchidaceae, p In: BL STANNARD (ed.). 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8 206 SITIENTIBUS SÉRIE CIÊNCIAS BIOLOGICAS [Vol. 7 vasculares do Morro do Pai Inácio (Palmeiras) e Serra da Chapadinha (Lençóis), Chapada Diamantina, Bahia, Brasil. Salvador: UFBA. TOSCANO DE BRITO ALV & LP QUEIROZ Orchidaceae. In: DC ZAPPI, E LUCAS, BL STANNARD, EN LUGHADHA, JR PIRANI, LP QUEIROZ, S ATKINS, DJN HIND, AM GIULIETTI, RM HARLEY & AM CARVALHO. Lista das plantas vasculares de Catolés, Chapada Diamantina, Bahia, Brasil. Bol. Bot. Univ. São Paulo 21: VAN DEN BERG C & CO AZEVEDO Orquídeas, p In: FA JUNCÁ, L FUNCH, W ROCHA (Orgs.). Biodiversidade e Conservação da Chapada Diamantina. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. VAN DEN BERG C & MW CHASE Nomenclatural notes on Laeliinae - I. Lindleyana 15: ZAPPI DC, E LUCAS, BL STANNARD, EN LUGHADHA, JR PIRANI, LP QUEIROZ, S ATKINS, DJN HIND, AM GIULIETTI, RM HARLEY & AM CARVALHO Lista das plantas vasculares de Catolés, Chapada Diamantina, Bahia, Brasil. Bol. Bot. Univ. São Paulo 21:

9 JULHO - SETEMBRO 2007] AZEVEDO & VAN DEN BERG - ÁREAS DE CAMPO RUPESTRE DA CADEIA DO ESPINHAÇO Apêndice Distribuição das espécies de Orchidaceae nas áreas de campos rupestres da Cadeia do Espinhaço, Bahia e Minas Gerais, Brasil, comparadas neste estudo. MU - Mucugê, PA - Pico das Almas, CH - Chapadinha, PI - Pai Inácio, CA - Catolés, GM - Grão-Mogol e CI - Serra do Cipó. Espécies MU PA CH P CA GM C Acianthera adamantinensis (Brade) F.Barros Acianthera fabiobarrosii (Borba & Semir) F.Barros & F.Pinheiro Acianthera hamosa (Barb.Rodr.) Pridgeon & M.W.Chase Acianthera ochreata (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase Acianthera aff. prolifera (Herb. e Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase Acianthera saudersiana (Rchb.f.) Pridgeon & M.W.Chase Amblostoma armeniacum (Lindl.) Brieger e Pabst Anathallis aff. imbricata (Barb.Rodr.) F.Barros & F.Pinheiro Anathallis microphyta (Barb.Rodr.) C.O.Azevedo & Van den Berg Anathallis montipelladensis (Hoehne) F.Barros Anathallis rubens (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase Anathallis sclerophylla (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase Barbosella crassifolia (Edwall) Schltr. Bifrenaria aureofulva (Hoehne) Lindl. Bifrenaria magnicalcarata (Hoehne) Pabst Bletia catenulata Ruiz & Pav. Brachystele ulaei (Cogn.) Schltr. Brassavola tuberculata Hook. Bulbophyllum cribbianum Toscano Bulbophyllum filifolium Borba & Smidt Bulbophyllum involutum Borba, Semir & F.Barros Bulbophyllum ipanemensis Hoehne Bulbophyllum mentosum Barb.Rodr. Bulbophyllum micropetaliforme J.E.Leite Bulbophyllum napelii Lindl. Bulbophyllum plumosum (Barb.Rodr.) Cogn. Bulbophyllum warmingianum Rchb.f. Bulbophyllum weddellii (Lindl.) Rchb.f. Campylocentrum aciculatum (Rchb.f.) Cogn. Campylocentrum linearifolium Schltr. e Mansf. Campylocentrum micranthum (Lindl.) Rolfe Capanemia gehrtii Hoehne Cattleya elongata Barb.Rodr. Cattleya tenuis Campacci & Vedovello Cattleya walkeriana Gardn. Centroglossa macroceras Rchb.f. Cleistes aphylla (Barb.Rodr.) Hoehne Cleistes bella Rchb.f. & Warm. Cleistes castanoides Hoehne Cleistes eilis Hoehne Cleistes gracilis (Barb.Rodr.) Schltr. Cleistes itatiaiae Pabst Cleistes paranaensis (Barb.Rodr.) Schltr. Cleistes paranaensis var. bradeana (Kraenzl.) Hoehne Cleistes pluriflora (Barb.Rodr.) Schltr. Constantia cipoensis Pôrto & Brade Constantia microscopica F.E.L. Miranda

10 208 SITIENTIBUS SÉRIE CIÊNCIAS BIOLOGICAS [Vol. 7 Cyclopogon congestus (Vell.) Hoehne Cyclopogon aff. elegans Hoehne Cyrtopodium aliciae L.Linden & Rolfe Cyrtopodium blanchetii Rchb.f. Cyrtopodium aff. cristatum Lindl. Cyrtopodium eugenii Rchb.f. Cyrtopodium pallidum Rchb.f. & Warm. Cyrtopodium parviflorum Lindl. Cyrtopodium polyphyllum (Vell.) Pabst e F.Barros Cyrtopodium punctatum Lindl. Cyrtopodium vernum Rchb.f. & Warm. Dichaea cogniauiana Schltr. Encyclia alboanthina Fowlie Encyclia duveenii Pabst Encyclia oncidioides (Lindl.) Schltr. Encyclia patens Hook. Epidendrum campestre Lindl. Epidendrum chlorinum Barb.Rodr. Epidendrum cristatum Ruiz & Pav. Epidendrum dendrobioides Thunb. Epidendrum martianum Lindl. Epidendrum ochrochlorum Barb.Rodr. Epidendrum orchidiflorum Salzm. e Lindl. Epidendrum paranaense Barb.Rodr. Epidendrum saatile Lindl. Epidendrum secundum Jacq. Epidendrum setiferum Lindl. Epidendrum warasii Pabst Epistephium lucidum Cogn. Epistephium sclerophyllum Lindl. Galeandra montana Barb.Rodr. Galeandra stylomisantha (Vell.) Hoehne Grobya amherstiae Lindl. Habenaria aff. ayangannensis J.Renz Habenaria bractescens Lindl. Habenaria caldensis Kraenzl. Habenaria confusa Cogn. Habenaria cultellifolia Barb.Rodr. Habenaria elegantula Hoehne Habenaria fluminensis Hoehne Habenaria graciliscapa Barb.Rodr. Habenaria guilleminii Rchb.f. Habenaria hamata Barb.Rodr. Habenaria humilis Cogn. Habenaria imbricata Lindl. Habenaria inconspicua Cogn. Habenaria johannensis Barb.Rodr. Habenaria lasioglossa Cogn. Habenaria lanata Barb.Rodr. Habenaria leucosantha Barb.Rodr.

11 JULHO - SETEMBRO 2007] AZEVEDO & VAN DEN BERG - ÁREAS DE CAMPO RUPESTRE DA CADEIA DO ESPINHAÇO 209 Habenaria meeana Toscano Habenaria mello-barretoi Brade & Pabst Habenaria mystacina Lindl. Habenaria nasuta Rchb.f. & Warm. Habenaria nuda Lindl. Habenaria petalodes Lindl. Habenaria pratensis (Lindl.) Rchb.f. Habenaria pseudohamata Toscano Habenaria repens Nutt. Habenaria repens var. gracilis Luederw. & Hoehne Habenaria rostrata Pabst Habenaria subviridis Hoehne & Schltr. Habenaria cf. trichoceras Barb.Rodr. Habenaria warmingii Rchb.f. Koellensteinia tricolor (Lindl.) Rchb.f. Liparis nervosa (Thunb.) Lindl. Liparis veillifera (Llave & Le.) Cogn. Malais cipoensis F.Barros Malais sertulifera (Barb.Rodr.) Pabst Masdevallia infracta Lindl. Maillaria barbosae Loefgr. Maillaria gracilis Lodd. Maillaria madida Lindl. Maillaria notylioglossa Rchb.f. Maillaria ochroleuca Lodd. e Lindl. Mesadenus glaziovii (Cogn.) Schltr. Mesadenus rhombiglossus (Pabst) Garay Octomeria aleandrii Schltr. Octomeria cf. decumbens Cogn. Octomeria flabellifera Pabst Octomeria cf. hatschbachii Schltr. Octomeria aff. lithophila Barb.Rodr. Octomeria sagittata (Rchb.f.) Garay Oncidium barbaceniae Lindl. Oncidium batemanianum Parm. e Knowl. & Westc. Oncidium blanchetii Rchb.f. Oncidium crispum Lodd. Oncidium fleuosum Sims Oncidium gravesianum Rolfe Oncidium hydrophylum Barb.Rodr. Oncidium cf. praetetum Rchb.f. Oncidium spilopterum Lindl. Oncidium varicosum Lindl. Oncidium warmingii Rchb.f. Paradisanthus micranthus (Barb.Rodr.) Schltr Peleia cuculligera (Rchb.f. & Warm.) Schltr. Peleia minarum (Kraenzl.) Schltr. Peleia orobanchoides (Kranzl.) Schltr. Peleia orthosepala (Rchb.f. & Warm.) Schltr. Peleia parva (Cogn.) Schltr.

12 210 SITIENTIBUS SÉRIE CIÊNCIAS BIOLOGICAS [Vol. 7 Platythelys paranaensis (Kraenzl.) Garay Polystachya concreta (Jacq.) Garay & H.R.Sweet Polystachya micrantha Schltr. Prescottia leptostachya Lindl. Prescottia montana Barb.Rodr. Prescottia oligantha (Sw.) Lindl. Prescottia phleoides Lindl. Prescottia stachyodes (Sw.) Lindl. Promenaea aff. anthina Lindl. Prosthechea caetensis (Bicalho) W.E.Higgins Prosthechea calamaria (Lindl.) W.E.Higgins Prosthechea glumacea (Lindl.) W.E.Higgins Prosthechea moojenii (Pabst) W.E.Higgins Prosthechea suzanensis (Hoehne) W.E.Higgins Prosthechea vespa (Vell.) W.E.Higgins Pseudolaelia cipoensis Pabst Rodriguesia obtusifolia Rchb.f. Rodrigueziella gomezoides (Barb.Rodr.) Pabst Sacoila lanceolata (Aubl.) Garay Sarcoglottis curvisepala Szlach. Sarcoglottis homologastra (Rchb.f. & Warm.) Schltr. Sarcoglottis neuroptera (Rchb.f. & Warm.) Schltr. Sarcoglottis schwackei (Cogn.) Schltr. Scaphyglottis modesta (Rchb.f.) Schltr. Scuticaria cf. hadwenii Hort. e Hook. Skeptrostachys congestiflora (Cogn.) Garay Sobralia liliastrum Salzm. E Lindl. Sobralia sessilis Lindl. Sophronitella violacea (Lindl.) Schltr. Sophronitis bahiensis (Schltr.) Van den Berg & M.W.Chase Sophronitis caulescens (Lindl.) Van den Berg & M.W.Chase Sophronitis ghillanyi (Pabst) Van den Berg & M.W.Chase Sophronitis mirandae Van den Berg & M.W.Chase Sophronitis pumila (Hook.) Van den Berg & M.W.Chase Stelis aprica Lindl. Stelis parvula Lindl. Sternorrynchos arechavaletanii Barb.Rodr. Thelyschista ghillanyi (Pabst) Garay Vanilla cf. chamissonis Klotszch Veyretia rupicola (Garay) F.Barros Veyretia simple (Griseb.) Szlach. Veyretia sincorensis (Schltr.) Szlach. Zygopetalum mackayi Hook. Zygopetalum sellowii Rchb.f. Zygopetalum triste Barb.Rodr.

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