O Orquidário do Jardim Botânico do IBB como fonte de atividades de Educação Ambiental.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Orquidário do Jardim Botânico do IBB como fonte de atividades de Educação Ambiental."

Transcrição

1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS O Orquidário do Jardim Botânico do IBB como fonte de atividades de Educação Ambiental. Sérgio Akira Adachi Botucatu 2009

2 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS O Orquidário do Jardim Botânico do IBB como fonte de atividades de Educação Ambiental. Sérgio Akira Adachi Orientador: Prof. Dr. Luiz Roberto Hernandes Bicudo Trabalho de Instrumentação apresentado ao Departamento de Botânica como parte dos requisitos para obtenção do título de Bacharel em Ciências Biológicas. Botucatu

3 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA SEÇÃO TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO. DIVISÃO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - CAMPUS DE BOTUCATU - UNESP BIBLIOTECÁRIA RESPONSÁVEL: SELMA MARIA DE JESUS Adachi, Sérgio Akira. O orquidário do Jardim Botânico do IBB como fonte de atividades de Educação Ambiental / Sérgio Akira Adachi. Botucatu : [s.n.], Trabalho de conclusão (bacharelado Ciências Biológicas) Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Botucatu, 2009 Orientador: Luiz Roberto Hernandes Bicudo 1. Orquídeas - Cultivo 2. Educação ambiental 3. Jardim Botânico Palavras-chave: Coleção ex-situ; Identificação; Jardim Botânico; Orquídeas 3

4 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho a meus pais, que se sacrificaram para fazerem de seus sonhos minha realidade. Também a meus amigos, agora irmãos, que sempre estendiam uma mão para me acompanhar pelos caminhos desta vida. 4

5 AGRADECIMENTOS Primeiramente gostaria de agradecer à Força que me guiou e me protegeu até o momento sempre me acompanhando nos piores e melhores momentos dessa longa jornada. Aos meus pais por sempre acreditarem que com dedicação e honestidade, na vida tudo é possível, por me ensinarem a valorizar, respeitar e cultivar grandes amizades e por permitirem que me tornasse uma pessoa livre. Ao professor Luiz Roberto Hernandes Bicudo pela amizade, compreensão, auxílio, conhecimento e paciência durante a produção deste trabalho, colaborando muito para minha formação. Às professoras Sílvia Rodrigues Machado, Rita de Cassia Sindronia Maimoni- Rodella e Elza Guimarães pela amizade, estímulo aos questionamentos valorização da divulgação do conhecimento e incentivo a este trabalho, motivando minha dedicação. À grande Caverna (Amora, Iog, Kebra, Kuxilo, Milu, Nabão, Pangua, Pipoquinha, Silva e Toninho), por me mostrarem e também a todos, um outro lado da faculdade, voltado para o humano, cultural e social. Além de todos os momentos de alegria proporcionados, pelo companheirismo, fraternidade e pelos arranjos musicais perfeitos. Às meninas do laboratório: Clívia, Jú, Yve, Shelly e Tati pelos momentos profissionais e por compartilharem a alegria e diversão tornando o trabalho muito mais prazeroso. Ao distinto grupo de estagiários que contribuiu para o resgate e sobrevivência da maioria das espécies de orquídeas presentes hoje no orquidário em especial Hava e Tixa pela dedicação e amor às plantas até o final. À Adriana, Alemão, Auro, Kleber, Marcão, Maria Helena e Zé Edu pelo apoio logístico e amizade. E aos funcionários em geral, que sempre passam esquecidos pela maioria, que não sabe reconhecer, que nosso trabalho só é possível em virtude das condições que eles nos fornecem. 5

6 SUMÁRIO Introdução...7 Material e Métodos...11 Resultados...13 Considerações Finais...14 Referências...15 Anexo 1: Pranchas com algumas das espécies de Orchidaceae em cultivo no orquidário do Jardim Botânico do IBB - UNESP Anexo 2: Folder O Orquidário do Jardim Botânico do IBB - UNESP 6

7 INTRODUÇÃO A família Orchidaceae possui cerca de 850 gêneros e espécies, sendo considerada uma das maiores dentro do grupo das angiospermas (Dressler, 1993). Apresenta distribuição cosmopolita, mas possui maior número de representantes em ambientes tropicais e subtropicais (Dressler, 1981). No Brasil, a última listagem completa indica cerca de espécies pertencentes a 191 gêneros (Pabst & Dungs, 1975). Atualmente, acredita-se que este número se aproxime de espécies (Barros, 1996). A maioria das orquídeas apresenta hábito epifítico, porém, podem também ser encontradas espécies terrícolas, rupícolas e saprofíticas (Dressler 1993). Essa diversidade de hábitos possibilita a ocupação de diferentes tipos de ambientes e formações vegetacionais (Hoehne, 1949). Embora suas flores apresentem uma estrutura relativamente uniforme, a organização de seus órgãos vegetativos é bastante diversa (Dressler, 1993), contribuindo para aumentar a variedade de formas de crescimento na família (Pabst & Dungs, 1975) e conferindo a estas plantas um alto poder de adaptação a diferentes ambientes, particularmente ao aéreo (Benzing et al., 1982). A capacidade adaptativa das orquídeas está diretamente relacionada a uma série de adaptações morfológicas, anatômicas e fisiológicas. As raízes, os pseudobulbos e as folhas são órgãos diretamente envolvidos na estratégia de obtenção e reserva de água e nutrientes (Pansarin, 2005). As raízes apresentam uma epiderme multisseriada que as envolve, denominada velame, capaz de absorver água e sais minerais, reduzir a perda de água e oferecer proteção mecânica (Pridgeon, 1986; Benzing, 1987). Em algumas espécies, tais raízes formam um emaranhado constituindo ninhos que acumulam compostos orgânicos usados pela planta (Hoehne, 1949). Os pseudobulbos servem como importante reservatório de água e auxiliam na manutenção do balanço hídrico da planta em situações em que há baixa disponibilidade deste elemento (Braga 1977, 1987). Na maioria das orquídeas, as 7

8 folhas dispõem-se disticamente no caule e apresentam venação paralela. Em muitas espécies, a folha única é sustentada pelo cauloma ou pseudobulbo (Dressler, 1981). A textura foliar varia entre membranáceas, coriáceas ou carnosas (Withner et al., 1974). As folhas de Orchidaceae podem ainda apresentar caracteres xeromórficos como parede celular epidérmica espessa e lignificada, presença de hipoderme, baixa densidade estomática e metabolismo ácido das crassuláceas (Fahn & Cutler, 1992). Em virtude do apelo ornamental de suas flores, a coleta predatória por extrativistas e colecionadores, somada ao acelerado processo de devastação dos ecossistemas, tem levado à redução populacional e à extinção local de muitas espécies de Orchidaceae (Cribb et al., 2003, Pillon & Chase, 2007). Segundo a lista oficial de espécies de plantas ameaçadas de extinção no Estado de São Paulo (Biota, 2005), 67 espécies de Orchidaceae encontram-se presumivelmente extintas e 61 espécies ainda correm o risco de extinção. Para reduzir este avanço devastador, a inserção da Educação Ambiental no cotidiano torna-se essencial, como uma prática fornecedora de instrumentos necessários para a formação de uma sociedade pensante, capaz de praticar ações que sirvam para construir valores sócio-ambientais, de modo coletivo e não individual. Dentre suas ações, destacam-se aquelas preocupadas com que os elementos da sociedade se responsabilizem pelo monitoramento e conservação dos ambientes naturais ainda existentes e pela educação dos seus freqüentadores, contribuindo para o processo de conscientização. Estando acima dos interesses particulares e da comercialização da natureza, a Educação Ambiental trabalha a afirmação de que os recursos naturais e o meio ambiente são bens comuns da população local, do país e da humanidade no âmbito geral (Leroy & Pacheco, 2005). Na prática de Educação Ambiental, o contato direto dos indivíduos com o ambiente facilita a observação da composição natural da fauna, flora e relevo, além da investigação constante dos problemas ambientais. A Educação Ambiental, portanto, pode buscar o espaço natural para permitir a percepção do 8

9 ambiente que nos cerca, na tentativa de estimular o espírito crítico e transformador da realidade embasada em conflitos entre o mundo natural e a organização social. Uma grande preocupação com relação às ações educativas ambientais é a seleção, produção e uso de um material didático que atenda as necessidades desse processo educativo (Corrêa, 2004). Em todo processo educativo, o material didático torna-se uma opção para a discussão dos principais problemas teóricos e metodológicos que se relacionam às diferentes questões ambientais e, quando bem elaborado, atua como um instrumento motivador da aprendizagem. O material didático deve tratar, portanto, dos dados da realidade de maneira imparcial, permitindo ao indivíduo o processo de construção do conhecimento, com o auxílio do apoio sensorial, que por sua vez irá permitir diversas leituras da realidade. Para Gutierres & Prieto (1994), o material didático deve possibilitar a participação, partir da realidade e fundamentar-se na prática social do estudante, promover atitudes críticas e criativas nos agentes do processo (educadoreducando), promover processos e obter resultados, ser lúdico, prazeroso e belo, além de auxiliar no desenvolvimento de uma atitude crítico-pesquisadora. Para isso, o material didático não pode ter um fim em si mesmo, mas deve ser elemento que auxilie a uma leitura crítica dessa realidade para que esta possa ser alterada, fornecendo melhores condições sócio-ambientais a todos (Gouveia, 1992). Tomando como base a transformação das condições locais em relação ao ambiente, este trabalho traz como proposta a produção de um material educativo, em forma de folder, para ser veiculado aos visitantes do Jardim Botânico do Instituto de Biociências - UNESP - Botucatu, contribuindo para que estes possam conhecer a coleção ex-situ do orquidário, além de tentar despertar a população para alguns problemas ambientais causados principalmente pelo extrativismo exploratório de espécies nativas e de substratos para seu cultivo, de forma a prosseguir com o trabalho de conservação do nosso ambiente. 9

10 Visando a conservação ex situ de espécies de orquídeas e bromélias, foi construída em 2003 uma estrutura de 282m 2, localizada em meio ao Jardim Botânico do IBB - UNESP com a função de abrigar exemplares das duas famílias de plantas. Grande parte desta coleção é proveniente de coletas realizadas na década de 80. O restante das plantas foi obtido através de doações de instituições e de particulares ou então provenientes de trocas, nas quais a procedência do material não era registrada. As espécies presentes no orquidário, além de servirem como uma reserva para conservação ex-situ, também são uma fonte de material didático para a disciplina de Sistemática de Fanerógamas e de material científico para a realização de pesquisas e estágios dos alunos da UNESP Botucatu, justificando desta maneira, a necessidade de sua correta identificação e conservação. 10

11 MATERIAL E MÉTODOS Folder Para a elaboração do folder informações sobre a biologia da Família Orchidaceae, extração predatória do xaxim, substratos alternativos para cultivo e sobre o Orquidário do IBB foram obtidos a partir de literaturas específicas e sites da internet. As fotos foram tiradas utilizando equipamento amador digital Sony, modelo Cyber-shot DSC-P93A, e Canon modelo Powershot A570IS. A seleção de fotos foi feita utilizando os critérios de foco, iluminação, detalhamento de estruturas, e escolha do melhor ângulo. Ao todo, foram selecionadas 16 fotos, dentre as mais de 200, feitas com ambos os equipamentos, que fazem parte do trabalho final. A disposição e montagem do folder foi realizada utilizando os aplicativos CorelDRAW 12 e Adobe Photoshop Identificação e manutenção das espécies Para a identificação foram feitas visitas periódicas ao orquidário do Jardim Botânico do IBB, para coleta de dados das espécies de orquídeas e realização da documentação fotográfica. As plantas presentes no orquidário foram, quando possível (presença de flor), identificadas através de bibliografia especializada, consulta a especialistas na família, material de herbários e sites confiáveis. Uma lista das espécies identificadas encontra-se nos resultados e no anexo podem ser visualizadas pranchas de fotos de algumas das espécies. A manutenção do orquidário foi realizada com o auxílio de alunos de graduação dos cursos de Ciências Biológicas e Engenharia Florestal e dos funcionários do Jardim Botânico. O procedimento adotado foi a troca dos substratos antigos, por fibra de xaxim novo, em sua grande maioria, por ainda dispormos deste material armazenado. Além da fibra de xaxim, foram testadas 11

12 combinações de casca de Pinus sp. esterilizadas e carvão, cascas de peroba e fibra de coco como alternativas. Ao todo o orquidário conta com mais de 90 espécies de Orchidaceae, muitas delas com duplicatas, totalizando aproximadamente 500 indivíduos. Controle de pragas e doenças O controle de pragas foi realizado utilizando produtos de toxicidade reduzida quando comparados aos químicos amplamente difundidos. Para a redução da infestação de afídeos foram empregados misturas de calda de fumo com sabão de coco, ou óleo de neem, borrifadas nas plantas com intervalos variáveis. No controle de doenças causadas por fungos, foi feita uma borda de contenção com o auxílio de um bisturi ao redor da lesão na qual foi aplicada canela em pó. No controle dos vírus foi feito o isolamento da planta do contato com as demais e posterior remoção da folha ou pseudobulbo infectado. Emprego didático do material As informações coletadas para a elaboração do material produzido também foram utilizadas em aulas, para alunos do curso de Ciências Biológicas nas disciplinas de Morfologia Vegetal I e Sistemática de Fanerógamas, além de oficinas de Cultivo de Orquídeas realizadas em duas edições durante a Semana da Bio na UNESP Botucatu. 12

13 RESULTADOS Lista de espécies cultivadas no Orquidário do Jardim Botânico do IBB UNESP: ESPÉCIES NATIVAS Acianthera aphthosa Maxillaria ochroleuca Acianthera leptotifolia Maxillaria picta Acianthera macuconensis Maxillaria pumila Aspasia lunata Maxillaria punctulata Aspidogyne argentea Maxillaria rufescens Bifrenaria sp1 Maxillaria ubatubana Brassavola sp1 Miltonia flavescens Brassavola sp2 Miltonia regnellii Bulbophyllum cribbianum Octomeria aff. crassifolia Arundina bambusifolia Catasetum fimbriatum Octomeria sp.1 Bulbophyllum falcatum Cattleya intermedia Octomeria sp.2 Bulbophylum rothschildianum Cattleya loddigesii Oeceoclades maculata Bulbophyllum careyanum Cyclopogon congestus Oncidium cornigerum Coelogyne cristata Dryadella aviceps Oncidium crispum Coelogyne flaccida Elleanthus brasiliensis Oncidium longipes Dendrobium chrysotoxum Encyclia flava Oncidium sarcodes Dendrobium fimbriatum Encyclia sp1 Ornithophora radicans Dendrobium kingianum Encyclia sp2 Pleurothallis petropolitana Dendrobium moschatum Epidendrum densiflorum Pleurothallis saundersiana Dendrobium nobile Epidendrum rigidum Polistachia sp. Dendrobium thyrsiflorum Galeandra beyrichii Rodriguezia decora Maxillaria tenuifolia Gomesa recurva Sacoila lanceolata Oncidium sp.1 Gongora bufonia Sauroglossum nitidum Oncidium sp.2 Heterotaxis brasiliensis Scaphyglottis modesta Oncidium sp.3 Heterotaxis valenzuelana Sophronitis cernua Oncidium sp.4 Isabelia virginalis Sophronitis lundii Paphiopedilum insigne Isochilus linearis Specklinia grobyi Laelia gloriosa Stanhopea sp. Laelia perrinii Trichocentrum pumilum Laelia sp.1 Trizeuxis falcata Lankesterella sp. Vanilla palmarum Leptotes unicolor Vanilla sp. Maxillaria ferdinandiana Xylobium variegatum ESPÉCIES EXÓTICAS O material apresentado anexo, finalizado na forma de folder, contém dados sobre a Família Orchidaceae, sobre o substrato mais amplamente utilizado em seu cultivo e suas implicações no desaparecimento desta espécie, novas alternativas de substratos para o cultivo de plantas epífitas em geral, além de dados sobre o Orquidário do Jardim Botânico do IBB UNESP. 13

14 CONSIDERAÇÕES FINAIS A escolha de um material final no formato folder foi feita por sua facilidade de manuseio, baixo custo, facilidade de distribuição pelas agências envolvidas no contato com a população, imediata ilustratividade e por não necessitar de nenhum outro equipamento para ser acessado como seria o caso de um CD - Rom. Os dados contidos neste material colaboram para um maior conhecimento da Família Orchidaceae, fornecem informações para sobre o samambaiaçu (Dicksonia sellowiana) e seu estatus de planta ameaçada e propõe a substituição do xaxim por diferentes substratos provenientes de sobras dos processos de beneficiamento de diferentes produtos industriais. Por meio dele é possível a formulação de atividades educativas de conscientização para a preservação, através da visita ao orquidário, investigação dos problemas ambientais e elaboração de formas de resolução. Esta atividade de reflexão também é importante para o ser humano visualizar, que podemos aliar o nosso desenvolvimento com a conservação de nossos recursos naturais de forma sustentável. Dessa forma deixamos de atribuir um valor econômico para a natureza e passamos a trata-la com um bem insubstituível e altamente indispensável à nossa sobrevivência e bem estar. Este material lança uma tentativa de unir os valores da sociedade com o ambiente de forma harmoniosa e coletiva, no intuito de atingir o maior número de pessoas possíveis que se tornarão capazes de multiplicar e disseminar este conhecimento. 14

15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARROS, F Notas taxonômicas para as espécies brasileiras dos gêneros Epidendrum, Platystele, Pleurothallis e Scaphyglottis (Orchidaceae). Acta Bot. Bra. 10: BENZING, D.H Vascular epiphytism: taxonomy participation and adaptative diversity. Annals of the Missouri Botanical Garden 74: BIOTA PROGRAMA BIOTA FAPESP, Lista oficial de espécies de plantas ameaçadas de extinção no Estado de São Paulo. Workshop Áreas Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade do Estado de São Paulo. BRAGA, P.I.S Aspectos ecofisiológicos de Orchidaceae da Amazonia II. Anatomia ecológica foliar de espécies com metabolismo CAM de uma campina da amazonia central. Acta Amazônica 7:1-89. BRAGA, P.I.S Orquídeas. Biologia floral. Ciência Hoje 5: CORRÊA, D.A.G A Cachoeira ComVida: Bichos, Plantas, Histórias e Causos. Monografia (Licenciatura em Ciências Biológicas) Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Botucatu. CRIBB, P.J., KELL, S.P., DIXON, K.W. & BARRET, R.L Orchid conservation: a global perspective. In: Dixon, K.W., Kell, S.P., Barret, R.L. & Cribb, P.J, eds. Orchid Conservation. Natural History Publications (Borneo), Kota Kinabalu, Sabah. p DRESSLER, R.L The Orchids, Natural History and Classification. Harvard University Press, Harvard, 314p. DRESSLER, R.L Phylogeny and classification of the orchid family. Dioscorides Press, Portland. 314p. FAHN, A. & CUTLER, D Xerophytes. Encyclopedia of Plant Anatomy. Vol. XIII. Gebruder Borntraeger, Berlin. GOUVEIA, M.S.F Curso de Ciências para Professores do 1º Grau: Elementos para uma Política de Formação Continuada. Tese (Doutorado em 15

16 Educação). Faculdade de Educação Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 283p. GUTIERRES, F. & PRIETO, D.A A Mediação Pedagógica: Educação à Distância Alternativa. Campinas: Papirus. HOEHNE, F.C Iconografia das Orchidáceas do Brasil. São Paulo: Secretaria da Agricultura, Indústria e Comércio, 302p. LEROY, J. P. & PACHECO, T Democracia. In: BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Diretoria de Educação Ambiental. Encontros e caminhos: formação de educadoras(es) ambientais e coletivos educadores. Brasília: MMA, p PABST, G.F.J. & DUNGS, F Orchidaceae Brasilienses I. Hildesheim, Brucke- Verlag, Kurt Schmersow, 408p. PANSARIN, E.R Sistemática filogenética e biologia floral de Pogoniinae sul americanas, e revisão taxômica e análise das ceras epicuticulares do gênero Cleistes Rich. ex Lindl. (Orchidaceae). Tese de Doutorado. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 201p. PILLON, Y. & CHASE, M.W., Taxonomic Exaggeration and Its Effects on Orchid Conservation. Conservation Biology 21(1): PRIDGEON, A.M Diagnostic anatomical characters in the Pleurothallidinae (Orchidaceae). American Journal of Botany 69: WITHNER, C.L., NELSON, P.K. & WEJKSNORA, P.J The anatomy of orchids. In The Orchids: scientific studies (C.L. Withner, ed.). John Wiley, New York, p

17 ANEXO 1 PRANCHAS COM ALGUMAS DAS ESPÉCIES DE ORCHIDACEAE EM CULTIVO NO ORQUIDÁRIO DO JARDIM BOTÂNICO DO IBB - UNESP 17

18 18

19 19

20 20

21 21

22 22

23 23

24 24

25 ANEXO 2 Folder O Orquidário do Jardim Botânico do IBB UNESP 25

26 26

Orquídeas silvestres da PVSuL

Orquídeas silvestres da PVSuL Orquídeas silvestres da PVSuL Orquídeas são plantas extraordinárias, com flores sem igual! Elas vivem nos mais diversos ambientes, desde os mais úmidos, como florestas e pântanos, até campos e cerrados.

Leia mais

Orchidaceae of Costa das Orquídeas

Orchidaceae of Costa das Orquídeas 1 1 Acianthera alligatorifera 2 Acianthera alligatorifera 3 Acianthera crepiniana 4 Acianthera crepiniana 5 Acianthera glanduligera 6 Acianthera macropoda 7 Acianthera macropoda 8 Acianthera panduripetala

Leia mais

ORCHIDACEAE of the city of Benedito Novo, Santa Catarina, Brazil

ORCHIDACEAE of the city of Benedito Novo, Santa Catarina, Brazil 1 1 Acianthera alborosea 2 Acianthera aphthosa 3 Acianthera auriculata 4 Acianthera bragae 5 Acianthera crepiniana Photo: Juliane L. Schmitt Pereira 6 Acianthera exarticulata 7 Acianthera glanduligera

Leia mais

Morfo-anatomia na Identificação de Espécies de Orquídeas da Região do Campo das Vertentes, Barbacena, MG, Brasil. Daiana Francisca Quirino Villanova 1, Glauco Santos França 2, Marília Maia de Souza 3,

Leia mais

O Orquidário do Jardim Botânico, IBB/UNESP: guia ilustrado

O Orquidário do Jardim Botânico, IBB/UNESP: guia ilustrado UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS UNESP O Orquidário do Jardim Botânico, IBB/UNESP: guia ilustrado Yvan Rocha Arbex Orientador: Profa. Dra Silvia Rodrigues Machado Co-orientador:

Leia mais

Hue Mauá, Atlantic Forest biome, Paraná State BRAZIL VASCULAR EPIPHYTES of HUE Mauá, Telêmaco Borba, Brazil

Hue Mauá, Atlantic Forest biome, Paraná State BRAZIL VASCULAR EPIPHYTES of HUE Mauá, Telêmaco Borba, Brazil Hue Mauá, Atlantic Forest biome, Paraná State BRAZIL Greta Aline Dettke, Daiane dos Reis-Santos2, Paulo de Tarso Sambugaro-Santos2 & Maria Auxiliadora Milaneze-Gutierre2 Asplenium gastonis ASPLENIACEAE

Leia mais

Manual Completo Como Cuidar de Orquídeas

Manual Completo Como Cuidar de Orquídeas Manual Completo Como Cuidar de Orquídeas Descubra os Segredos das Orquídeas de Exposição! Autor Alberto Schuman Edição atualizada Todos os direitos reservados Compras Protegidas Eireli, esta cópia é de

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina FIT483 Cultivo de Orquídeas

Programa Analítico de Disciplina FIT483 Cultivo de Orquídeas 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Fitotecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 Períodos - oferecimento:

Leia mais

Tickets range from $8-$20; children under 2 are free

Tickets range from $8-$20; children under 2 are free Tickets range from $8-$20; children under 2 are free Produção e Comercialização de Orquídeas Prof. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues Introdução Maior família de todo reino vegetal (7%) 25 mil espécies

Leia mais

Programa Completo do Curso Como Cuidar de Orquídeas em Vídeo Como Funciona o Acesso ao Curso e Informações Adicionais Conteúdo Completo do Curso

Programa Completo do Curso Como Cuidar de Orquídeas em Vídeo Como Funciona o Acesso ao Curso e Informações Adicionais Conteúdo Completo do Curso Programa Completo do Curso Como Cuidar de Orquídeas em Vídeo Minhas Queridas Alunas e Alunos, sejam muito bem-vindos ao Curso Completo Para Cultivar as Mais Lindas Orquídeas! Se você ama jardinagem e tem

Leia mais

Lavagem de raiz e caule das plantas

Lavagem de raiz e caule das plantas Lavagem de raiz e caule das plantas Plantas com número de folhas para exportação Tickets range from $8-$20; children under 2 are free Produção e Comercialização de Orquídeas Prof. Paulo Hercilio

Leia mais

Núcleo Santa Virgínia, São Paulo, Brazil Orchids of Serra do Mar State Park

Núcleo Santa Virgínia, São Paulo, Brazil Orchids of Serra do Mar State Park Carlos E.P. Nunes, Khalid Yasseen, Ryan Luxon, Harvey Williams, Samantha Koehler, Marcelo Pires Department of Biological Sciences, Saddleback College, Mission Viejo, CA 969 0 C.E.P. Nunes [cepnunes@gmail.com]

Leia mais

Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí

Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 Dezembro de 2011 Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí Adriano André LUIZ ¹; Ana Cardoso Clemente Filha Ferreira

Leia mais

Artigo convidado / Invited article

Artigo convidado / Invited article Artigo convidado / Invited article CARDOSO JC. 2014. Levantamento de espécies da família Orchidaceae em Botucatu: potencial ornamental e cultivo. Horticultura Brasileira 32: 7-13. Levantamento de espécies

Leia mais

ORQuíDEAS EPIFíTICAS DE UMA FLORESTA SAZONAL NA ENCOSTA DA SERRA GERAL, ITAARA, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL.

ORQuíDEAS EPIFíTICAS DE UMA FLORESTA SAZONAL NA ENCOSTA DA SERRA GERAL, ITAARA, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL. ORQuíDEAS EPIFíTICAS DE UMA FLORESTA SAZONAL NA ENCOSTA DA SERRA GERAL, ITAARA, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL. Tiago Bõer Breier Programa de PG em Botânica, Departamento de Botânica UFRGS - Porto Alegre, RS

Leia mais

FENOLOGIA E VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS DE HOFFMANNSEGGELLA MILLERI (ORCHIDACEAE) IN SITU

FENOLOGIA E VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS DE HOFFMANNSEGGELLA MILLERI (ORCHIDACEAE) IN SITU 64º Congresso Nacional de Botânica Belo Horizonte, 10-15 de Novembro de 2013 FENOLOGIA E VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS DE HOFFMANNSEGGELLA MILLERI (ORCHIDACEAE) IN SITU 1 2 3 4 5 Pedro L. Moreira Neto *, Alexandre

Leia mais

Levantamento de espécies da família Orchidaceae em Águas de Sta. Bárbara (SP) e seu cultivo

Levantamento de espécies da família Orchidaceae em Águas de Sta. Bárbara (SP) e seu cultivo artigo convidado CARDOSO, J.C.: ISRAEL, M. Levantamento de espécies da família Orchidaceae em Águas de Sta. Bárbara (SP) e seu cultivo. Horticultura Brasileira, Brasília, v.23, n.2, p.169-173, abr-jun

Leia mais

Anatomia foliar de espécies epífitas de Orchidaceae

Anatomia foliar de espécies epífitas de Orchidaceae Revta brasil. Bot., São Paulo, V.22, n.3, p.365-374, dez. 1999 Anatomia foliar de espécies epífitas de Orchidaceae VIRGINIA DEL CARMEN OLIVEIRA 1 e MARIA DAS GRAÇAS SAJO 2, 3 (recebido em 15/12/98; aceito

Leia mais

Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí

Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VIII Jornada Científica Dezembro de 2015 Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí Francisco Edson Lima da Rocha JÚNIOR ¹; Ana Cardoso Clemente

Leia mais

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DA FAMÍLIA ORCHIDACEAE EM UMA ÁREA DE CONSTRUÇÃO DA APM MANSO, CHAPADA DOS GUIMARÃES, MATO GROSSO

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DA FAMÍLIA ORCHIDACEAE EM UMA ÁREA DE CONSTRUÇÃO DA APM MANSO, CHAPADA DOS GUIMARÃES, MATO GROSSO 1 LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DA FAMÍLIA ORCHIDACEAE EM UMA ÁREA DE CONSTRUÇÃO DA APM MANSO, CHAPADA DOS GUIMARÃES, MATO GROSSO MIRAMY MACEDO 1, ANA ROSA FERREIRA 2 GONÇALVES 3 e EUNICE PEREIRA RESUMO: Orchidaceae

Leia mais

A FAMÍLIA ORCHIDACEAE NA SERRA DO JAPI, SÃO PAULO, BRASIL

A FAMÍLIA ORCHIDACEAE NA SERRA DO JAPI, SÃO PAULO, BRASIL A FAMÍLIA ORCHIDACEAE NA SERRA DO JAPI, SÃO PAULO, BRASIL Emerson Ricardo Pansarin 1 & Ludmila Mickeliunas Pansarin 2 RESUMO (A família Orchidaceae na Serra do Japi, São Paulo, Brasil) Este estudo apresenta

Leia mais

LEVANTAMENTO E CARACTERÍSTICAS ECOLÓGICAS DE ORCHIDACEAE DA MATA CILIAR DO RIO DOURADOS, DOURADOS-MS 1

LEVANTAMENTO E CARACTERÍSTICAS ECOLÓGICAS DE ORCHIDACEAE DA MATA CILIAR DO RIO DOURADOS, DOURADOS-MS 1 Levantamento e características ecológicas de... 717 LEVANTAMENTO E CARACTERÍSTICAS ECOLÓGICAS DE ORCHIDACEAE DA MATA CILIAR DO RIO DOURADOS, DOURADOS-MS 1 André Rodrigo Rech 2, Yara Brito Chaim Jardim

Leia mais

CONCEPÇÕES DE EDUCADORES SOBRE O PARQUE ZOOLÓGICO MUNICIPAL DE BAURU COMO ESPAÇO NÃO FORMAL DE ENSINO E APRENDIZAGEM

CONCEPÇÕES DE EDUCADORES SOBRE O PARQUE ZOOLÓGICO MUNICIPAL DE BAURU COMO ESPAÇO NÃO FORMAL DE ENSINO E APRENDIZAGEM CONCEPÇÕES DE EDUCADORES SOBRE O PARQUE ZOOLÓGICO MUNICIPAL DE BAURU COMO ESPAÇO NÃO FORMAL DE ENSINO E APRENDIZAGEM Thamires Keila Silva Ferrari¹; Thais Adrianne Silva Reinaldo² ¹Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Ivan Carlos Zampin (UNESP) Magda Adelaide Lombardo (UNESP) RESUMO INTRODUÇÃO

Ivan Carlos Zampin (UNESP) Magda Adelaide Lombardo (UNESP) RESUMO INTRODUÇÃO ORCHIDACEAE: EPÍFITAS E TERRÍCULAS IDENTIFICADAS E MONITORADAS POR MEIO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA EM SEUS ECOSSISTEMAS NA RESERVA DE VEGETAÇÃO NATURAL ÁS MARGENS DA REPRESA DE PARAMIRIM NO MUNICÍPIO

Leia mais

ORCHIDACEAE on the Great Curve of the Xingu River, Pará, BRAZIL ORCHIDACEAE na Volta Grande do rio Xingu, Pará, BRASIL

ORCHIDACEAE on the Great Curve of the Xingu River, Pará, BRAZIL ORCHIDACEAE na Volta Grande do rio Xingu, Pará, BRASIL Juliana Livian Lima de Abreu, Vinícuis Martins Barbacena, Bruno Martins De Mello, Ana Kelly Koch 2,, Jocasta Prado, Maria de Queroz Carneiro-Silva, André Luiz de Rezende Cardoso & Anna Luiza Ilkiu-Borges

Leia mais

PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO. CURSO: Ciências Biológicas. MODALIDADE: ( X ) Bacharelado. ( X ) Licenciatura

PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO. CURSO: Ciências Biológicas. MODALIDADE: ( X ) Bacharelado. ( X ) Licenciatura PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biológicas MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: Sistemática Vegetal II - Fanerógamas ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR:

Leia mais

1- Introdução a ciência botânica: A conquista do ambiente terrestre

1- Introdução a ciência botânica: A conquista do ambiente terrestre PLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE CONHECIEMNTO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIDADE DIDÁTICA: ANATOMIA E MORFOLOGIA VEGETAL CH: 120 h/a DOCENTE RESPONSÁVEL: KARINA

Leia mais

Leandro William Gallo

Leandro William Gallo UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO Ciências Biológicas Integral Leandro William Gallo ANATOMIA FOLIAR DE ESPÉCIES DE BULBOPHYLLUM, SEÇÃO MICRANTHAE

Leia mais

BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021. Por que é importante? Por que é necessário? Por que é importante? Conservação em Paisagens Modificadas pelo Homem

BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021. Por que é importante? Por que é necessário? Por que é importante? Conservação em Paisagens Modificadas pelo Homem BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 Conservação em Paisagens Modificadas pelo Homem AULA 10 I. Planejamento e em Conservação - Planejamento Sistemático da Conservação - Conservação em nível de espécie, localidade

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina BVE230 Organografia e Sistemática das Espermatófitas

Programa Analítico de Disciplina BVE230 Organografia e Sistemática das Espermatófitas 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Vegetal - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

Projeto - Os saberes dos quintais: plantas que curam

Projeto - Os saberes dos quintais: plantas que curam Projeto - Os saberes dos quintais: plantas que curam Tema: Plantas Medicinais Público alvo: O projeto é destinado a alunos do Ensino Fundamental - Anos Finais. Justificativa: No Brasil, o termo quintais,

Leia mais

Bônus 50 fotos de orquídeas para identificar suas flores

Bônus 50 fotos de orquídeas para identificar suas flores Bônus 50 fotos de orquídeas para identificar suas flores Gilberto Cardoso Pergunte ao Agrônomo Copyright 2016 Pergunte ao Agrônomo Todos os direitos reservados. Identifique suas orquídeas Você pode ter

Leia mais

Acianthera fornograndensis L.Kollmann & A.P.Fontana (Orchidaceae), uma nova espécie da Floresta Atlântica do Estado do Espírito Santo, Brasil

Acianthera fornograndensis L.Kollmann & A.P.Fontana (Orchidaceae), uma nova espécie da Floresta Atlântica do Estado do Espírito Santo, Brasil BOL. MUS. BIOL. MELLO LEITÃO (N. SÉR.) 20:27-31 DEZEMBRO DE 2006 27 Acianthera fornograndensis L.Kollmann & A.P.Fontana (Orchidaceae), uma nova espécie da Floresta Atlântica do Estado do Espírito Santo,

Leia mais

ESPÉCIES DE ORQUIDÁCEAS DO PARQUE ESTADUAL DE VILA VELHA DEPOSITADAS NO HERBÁRIO HUPG

ESPÉCIES DE ORQUIDÁCEAS DO PARQUE ESTADUAL DE VILA VELHA DEPOSITADAS NO HERBÁRIO HUPG 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO (X) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO ESPÉCIES DE ORQUIDÁCEAS

Leia mais

COLEÇÕES PARTICULARES DE ORQUÍDEAS NA CIDADE DE RIO PARANAÍBA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA IDENTIFICAÇÃO DOS GÊNEROS NATIVOS DA REGIÃO

COLEÇÕES PARTICULARES DE ORQUÍDEAS NA CIDADE DE RIO PARANAÍBA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA IDENTIFICAÇÃO DOS GÊNEROS NATIVOS DA REGIÃO COLEÇÕES PARTICULARES DE ORQUÍDEAS NA CIDADE DE RIO PARANAÍBA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA IDENTIFICAÇÃO DOS GÊNEROS NATIVOS DA REGIÃO PRIVATE ORCHID COLLECTION IN RIO PARANAIBA CITY AND ITS CONTRIBUTION FOR

Leia mais

GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL IN VITRO DE Cyrtopodium paludicolum (ORCHIDACEAE)

GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL IN VITRO DE Cyrtopodium paludicolum (ORCHIDACEAE) GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL IN VITRO DE Cyrtopodium paludicolum (ORCHIDACEAE) Adriana Magno de Oliveira 1 ; Wagner de Melo Ferreira 2 1 Aluno do Curso de Ciências Biológicas; Campus de Porto Nacional;

Leia mais

LUIZ CARLOS DE MATOS BONATES

LUIZ CARLOS DE MATOS BONATES INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS Programa Integrado de Pós-Graduação em Biologia Tropical e Recursos Naturais LUIZ CARLOS DE MATOS BONATES ANATOMIA ECOLÓGICA

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE LEVANTAMENTO FLORÍSTICO COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UTILIZAÇÃO DE LEVANTAMENTO FLORÍSTICO COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL UTILIZAÇÃO DE LEVANTAMENTO FLORÍSTICO COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Autor principal: Flavia Pacheco Alves de Souza Orientadora: Audrey Marques Silva Paiva Nome da Instituição: Instituto de Educação,

Leia mais

SELEÇÃO DE DOCENTE Nº 05/2017 CAMPUS TAQUARAL

SELEÇÃO DE DOCENTE Nº 05/2017 CAMPUS TAQUARAL SELEÇÃO DE DOCENTE Nº 05/2017 CAMPUS TAQUARAL Ref.:Seleção Externa de Docente, para disciplinas da área específica, nos Cursos de Ciências Biológicas Modalidades Licenciatura e Bacharelado. A Diretora

Leia mais

CRIAÇÃO DE UM ORQUIDÁRIO COMO FERRAMENTA DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL DOMICIO PEREIRA DA COSTA JUNIOR¹ JAIME DE FARIA FERREIRA² DELFINÓPOLIS MINAS GERAIS

CRIAÇÃO DE UM ORQUIDÁRIO COMO FERRAMENTA DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL DOMICIO PEREIRA DA COSTA JUNIOR¹ JAIME DE FARIA FERREIRA² DELFINÓPOLIS MINAS GERAIS CRIAÇÃO DE UM ORQUIDÁRIO COMO FERRAMENTA DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL DOMICIO PEREIRA DA COSTA JUNIOR¹ JAIME DE FARIA FERREIRA² DELFINÓPOLIS MINAS GERAIS BRASIL 2009 ¹JUNIOR, Domicio Pereira da Costa - Departamento

Leia mais

PERSPECTIVAS DE APLICAÇÃO DOS FUNGOS MICORRÍZICOS DE ORQUÍDEAS

PERSPECTIVAS DE APLICAÇÃO DOS FUNGOS MICORRÍZICOS DE ORQUÍDEAS Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde PERSPECTIVAS DE APLICAÇÃO DOS FUNGOS MICORRÍZICOS DE ORQUÍDEAS Doutor em Microbiologia Agrícola SUMÁRIO

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - LICENCIATURA Campus: NORTE SHOPPING Missão A missão do curso é formar professores de Ciências e Biologia para atuar no ensino básico, cônscios de

Leia mais

Projetos, Coordenadores e Departamentos. Ano Título do projeto Coordenador Departamento Estimulando o Iracy Ppecora Física e Biofísica

Projetos, Coordenadores e Departamentos. Ano Título do projeto Coordenador Departamento Estimulando o Iracy Ppecora Física e Biofísica Projetos, Coordenadores e Departamentos Ano Título do projeto Coordenador Departamento 2002 1. Estimulando o Iracy Ppecora Física e raciocínio lógico Biofísica 2. Jogos didáticos para Luciana M. o ensino

Leia mais

Epífitas de Ibitipoca 1

Epífitas de Ibitipoca 1 Epífitas Vasculares do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, BRASIL Epífitas de Ibitipoca 1 Agradecemos à CAPES pela bolsa de mestrado concedida à SGF, ao IEF e PGECOL pelo apoio logístico e aos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO N o 43/2011, DO CONSELHO DE GRADUAÇÃO Dispõe sobre a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Ciências Biológicas, da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal, modalidades

Leia mais

ANÁLISE MORFOLÓGICA DO DESENVOLVIMENTO INICIAL IN VITRO DE CATASETUM MACROCARPUM RICH. (EX.KUNTH) ORCHIDACEAE

ANÁLISE MORFOLÓGICA DO DESENVOLVIMENTO INICIAL IN VITRO DE CATASETUM MACROCARPUM RICH. (EX.KUNTH) ORCHIDACEAE ANÁLISE MORFOLÓGICA DO DESENVOLVIMENTO INICIAL IN VITRO DE CATASETUM MACROCARPUM RICH. (EX.KUNTH) ORCHIDACEAE Jack Wild P. Soares Junior 1 ; Kellen Lagares F. Silva 2 1 Aluno do Curso de Ciências Biológicas;

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSPAS COMISSÃO PERMANENTE ORGANIZADORA DE CONCURSO PÚBLICO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSPAS COMISSÃO PERMANENTE ORGANIZADORA DE CONCURSO PÚBLICO EDITAL N. 05/SGP/UFMT/207 ANEXO I - QUADRO DE VAGAS Para as áreas que ofertam vagas reservadas preferencialmente para Pessoa com Deficiência(PcD) ou para Negros, serão aceitas inscrições para ampla concorrência,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE Cattleya loddigesii Lindley SOB DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁGUA SANITÁRIA COMERCIAL NA DESINFECÇÃO DE SEMENTES RESUMO

AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE Cattleya loddigesii Lindley SOB DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁGUA SANITÁRIA COMERCIAL NA DESINFECÇÃO DE SEMENTES RESUMO AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE Cattleya loddigesii Lindley SOB DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁGUA SANITÁRIA COMERCIAL NA DESINFECÇÃO DE SEMENTES Charles M. A. RIBEIRO 1 ; Gabriel S.NUNES 2 ; Lucia FERREIRA 3

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS COMISSÃO PERMANENTE ORGANIZADORA DE CONCURSO PÚBLICO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS COMISSÃO PERMANENTE ORGANIZADORA DE CONCURSO PÚBLICO g MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO EDITAL N. 05/SGP/UFMT/207 ANEXO I - QUADRO DE VAGAS Para as áreas que ofertam vagas reservadas preferencialmente para Pessoa com Deficiência(PcD) ou para Negros, serão aceitas

Leia mais

Taxonomia Vegetal. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais. Professora Assistente CESIT-UEA

Taxonomia Vegetal. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais. Professora Assistente CESIT-UEA Taxonomia Vegetal Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais. Professora Assistente CESIT-UEA E-mail: professoraibg@outlook.com www.professoraibg.wordpress.com

Leia mais

ORQUÍDEAS VARIADAS DE VASO

ORQUÍDEAS VARIADAS DE VASO ORQUÍDEAS VARIADAS DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina BVE100 Botânica Geral

Programa Analítico de Disciplina BVE100 Botânica Geral Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Vegetal - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em

Leia mais

COMO CULTIVAR ORQUIDEAS

COMO CULTIVAR ORQUIDEAS Qual a luminosidade ideal para a sua orquídea? Você acha que esta orquídea está no local ideal? O que você pode dizer sobre a luminosidade que ela recebe, só olhando para a foto? Na verdade esta orquídea

Leia mais

Botânica Geral. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT-UEA

Botânica Geral. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT-UEA Botânica Geral Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT-UEA E-mail: professoraibg@outlook.com www.professoraibg.wordpress.com Aulas

Leia mais

Sistema Nacional de Unidade de Conservação

Sistema Nacional de Unidade de Conservação Gestão Ambiental Sistema Nacional de Unidade de Conservação Curso Técnico em Agropecuária integrado ao ensino médio Profa: Joana Paixão Unidade de conservação Espaço territorial e seus recursos ambientais

Leia mais

PRODUTO EDUCACIONAL NO MUNDO DAS FOLHAS

PRODUTO EDUCACIONAL NO MUNDO DAS FOLHAS 1 PRODUTO EDUCACIONAL NO MUNDO DAS FOLHAS Este roteiro de aula prática deve ser ministrado prioritariamente após as aulas teóricas sobre o conteúdo de morfologia e citologia vegetal. No decurso da aula

Leia mais

Anais XVI Encontro Nacional dos Geógrafos Crise, práxis e autonomia: espaços de resistência e de esperanças Oficinas

Anais XVI Encontro Nacional dos Geógrafos Crise, práxis e autonomia: espaços de resistência e de esperanças Oficinas EXPLORANDO O BIOMA CAATINGA: UMA EXPERIÊNCIA COM O PROBIO Coordenadoras: Ione Oliveira Jatobá Leal Mestre em Desenvolvimento Sustentável UnB Prof. UNEB-CAMPUS IV Seção Local:?? E-mail:? Jacy Bandeira Almeida

Leia mais

GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL IN VITRO DE Encyclia flava (LINDL.) PORTO & BRADE (ORCHIDACEAE)

GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL IN VITRO DE Encyclia flava (LINDL.) PORTO & BRADE (ORCHIDACEAE) GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL IN VITRO DE Encyclia flava (LINDL.) PORTO & BRADE (ORCHIDACEAE) Jaderson Roney Gomes de Oliveira 1 ; Wagner de Melo Ferreira 2 1 Aluno do Curso de Ciências Biológicas;

Leia mais

ESTRATÉGIAS MORFO-ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS NAS ESPÉCIES EPÍFITAS DA FAMÍLIA ORCHIDACEAE

ESTRATÉGIAS MORFO-ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS NAS ESPÉCIES EPÍFITAS DA FAMÍLIA ORCHIDACEAE ESTRATÉGIAS MORFO-ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS NAS ESPÉCIES EPÍFITAS DA FAMÍLIA ORCHIDACEAE Camila Aparecida Castelani Delbone (CCHE-UENP/CJ) Raquel Ribeiro de Araújo (G-CCHE-UENP/CJ) Cristina Moreira Pisicchio

Leia mais

176 Oliveira & Sajo : Morfo-anatomia Caulinar de Orchidaceae

176 Oliveira & Sajo : Morfo-anatomia Caulinar de Orchidaceae 176 Oliveira & Sajo : Morfo-anatomia Caulinar de Orchidaceae Acta bot. bras. 15(2): 177-188. 2001 177 MORFO-ANATOMIA OMIA CAULIN ULINAR AR DE NOVE VE ESPÉCIES DE ORCHIDACEAE CEAE Virginia del Carmen Oliveira

Leia mais

Plano de Ensino. Qualificação/link para o Currículo Lattes:

Plano de Ensino. Qualificação/link para o Currículo Lattes: Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Agronomia e Engenharia Florestal Departamento Responsável: Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável: Gláucio

Leia mais

Laudos de cobertura vegetal aplicado ao licenciamento ambiental em Porto Alegre - 3ª edição

Laudos de cobertura vegetal aplicado ao licenciamento ambiental em Porto Alegre - 3ª edição Laudos de cobertura vegetal aplicado ao licenciamento ambiental em Porto Alegre - 3ª edição 1. RESUMO: Curso teórico-prático direcionado a estudantes e profissionais da área ambiental com interesse no

Leia mais

Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT - UEA. Gênese e Morfologia do Solo

Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT - UEA. Gênese e Morfologia do Solo Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT - UEA z Gênese e Morfologia do Solo 2 z Conceito de solo O recurso solo Breve histórico da

Leia mais

Relato de experiência no PIBID: estudo das plantas angiospermas em escola pública no município de Porto Alegre 1

Relato de experiência no PIBID: estudo das plantas angiospermas em escola pública no município de Porto Alegre 1 \\ Seção Especial - PIBID Relato de experiência no PIBID: estudo das plantas angiospermas em escola pública no município de Porto Alegre 1 Letícia Prá 2, Raquel Beatriz Callegari Pacheco 3, Aline Grunewald

Leia mais

HERBÁRIO ESCOLAR PLANTAS MEDICINAIS

HERBÁRIO ESCOLAR PLANTAS MEDICINAIS HERBÁRIO ESCOLAR PLANTAS MEDICINAIS Aluno: Pedro Henrique Matricula: 009605/06 Professor: Fábio de França Moreira Matricula Siape:1765931 Local: Colégio Universitário Geraldo Reis COLUNI - UFF / Comunidades

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS: São Mateus CURSO: Ciências Biológicas, ênfase em Ecologia e Recursos Naturais DEPARTAMENTO: Ciências Agrárias e Biológicas PROFESSOR: Elisa Mitsuko Aoyama CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO

Leia mais

Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues2

Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues2 BROMÉLIAS Aspectos Gerais e Produção Comercial Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues2 Bromélias Rio - Campinas Vista Geral 3 Família Bromeliaceae 03 subfamílias : Pitcairnioideae Tillandsioideae Cerca

Leia mais

A TRILHA DO JARDIM BOTÂNICO E AS ESPÉCIES DA MATA ATLÂNTICA NO MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E JARDIM BOTÂNICO DA UFMG

A TRILHA DO JARDIM BOTÂNICO E AS ESPÉCIES DA MATA ATLÂNTICA NO MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E JARDIM BOTÂNICO DA UFMG A TRILHA DO JARDIM BOTÂNICO E AS ESPÉCIES DA MATA ATLÂNTICA NO MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E JARDIM BOTÂNICO DA UFMG PROJETO DE EXTENSÃO: TRILHA DO JARDIM BOTÂNICO ARÉA TEMÁTICA: BIOLOGIA/BOTÂNICA. EDUCAÇÃO

Leia mais

ORCHIDACEAS DO ESTADO DO MARANHÃO, BRASIL

ORCHIDACEAS DO ESTADO DO MARANHÃO, BRASIL ORCHIDACEAS DO ESTADO DO MARANHÃO, BRASIL Manoela F. F. da SILVA 2, João Batista F. da SILVA 3, Jacqueline M. FEILER 4 RESUMO O Estado do Maranhão faz parte da Amazônia Legal e tem sido um dos mais atingidos

Leia mais

CURSOS. Atividades de Extensão Universitária no IB de Botucatu

CURSOS. Atividades de Extensão Universitária no IB de Botucatu CURSOS 1- Formação de Educadores Sócio-ambientais, realizado no período de 08/11/2008 a 26/06/2009, sob a coordenação das Profas. Dras. Maria de Lourdes Spazziani e Marília de Freitas Campos Tozoni Reis

Leia mais

Orchidaceae de um fragmento campestre em Ponta Grossa, Paraná, Brasil Orchidaceae from a campestris fragment in Ponta Grossa, Paraná State, Brazil

Orchidaceae de um fragmento campestre em Ponta Grossa, Paraná, Brasil Orchidaceae from a campestris fragment in Ponta Grossa, Paraná State, Brazil Acta Biol. Par., Curitiba, 45 (1-2): 11-19. 2016. 11 Orchidaceae de um fragmento campestre em Ponta Grossa, Paraná, Brasil Orchidaceae from a campestris fragment in Ponta Grossa, Paraná State, Brazil MATHIAS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA BACHARELADO EM ENGENHARIA FLORESTAL DESENHO TÉCNICO OBRIGATORIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA BACHARELADO EM ENGENHARIA FLORESTAL DESENHO TÉCNICO OBRIGATORIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA BACHARELADO EM ENGENHARIA FLORESTAL Duração: 10 semestres Modalidade: Presencial Turno: Integral - Matutino e Vespertino Vagas: 40 Informações sobre o

Leia mais

RESERVA BIOLÓGICA JAÍBA

RESERVA BIOLÓGICA JAÍBA Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas Referências Bibliográficas RESERVA BIOLÓGICA

Leia mais

PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO. CURSO: Ciências Biológicas. MODALIDADE: ( X ) Bacharelado. ( X ) Licenciatura

PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO. CURSO: Ciências Biológicas. MODALIDADE: ( X ) Bacharelado. ( X ) Licenciatura PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biológicas MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: Sistemática Vegetal I - Criptógamas ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR:

Leia mais

Laudos de cobertura vegetal aplicado ao licenciamento ambiental em Porto Alegre - 3ª edição

Laudos de cobertura vegetal aplicado ao licenciamento ambiental em Porto Alegre - 3ª edição Laudos de cobertura vegetal aplicado ao licenciamento ambiental em Porto Alegre - 3ª edição 1. RESUMO: Curso teórico-prático de treinamento profissional direcionado a estudantes e profissionais da área

Leia mais

Antônio Elielson Sousa da ROCHA 1, João Batista Fernandes da SILVA 2

Antônio Elielson Sousa da ROCHA 1, João Batista Fernandes da SILVA 2 VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS DO LABELO DE Catasetum Antônio Elielson Sousa da ROCHA 1, João Batista Fernandes da SILVA 2 RESUMO - Este trabalho apresenta as variações morfológicas no labelo da flor de Catasetum

Leia mais

Introdução a ciência botânica: a conquista do ambiente terrestre

Introdução a ciência botânica: a conquista do ambiente terrestre PLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE CONHECIEMNTO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIDADE DIDÁTICA: ANATOMIA E MORFOLOGIA VEGETAL CH: 120 h/a DOCENTE RESPONSÁVEL: KARINA

Leia mais

Plano de Ensino JULIANA ROSA DO PARÁ MARQUES DE OLIVEIRA. Carga Horária DPV Histologia e Anatomia Semestral:60H

Plano de Ensino JULIANA ROSA DO PARÁ MARQUES DE OLIVEIRA. Carga Horária DPV Histologia e Anatomia Semestral:60H Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Bacharelado em Zootecnia Departamento Responsável: Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável: JULIANA ROSA

Leia mais

Propagação vegetativa de Epidendrum ibaguense Lindl. (Orchidaceae) em substratos alternativos ao xaxim

Propagação vegetativa de Epidendrum ibaguense Lindl. (Orchidaceae) em substratos alternativos ao xaxim Propagação vegetativa de Epidendrum COMUNICAÇÕES ibaguense Lindl. / COMMUNICATIONS (Orchidaceae) em substratos alternativos ao xaxim Propagação vegetativa de Epidendrum ibaguense Lindl. (Orchidaceae) em

Leia mais

Currículos dos Cursos do CCB UFV. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Bacharelado. COORDENADORA Silvia das Graças Pompolo

Currículos dos Cursos do CCB UFV. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Bacharelado. COORDENADORA Silvia das Graças Pompolo 118 Currículos dos Cursos do CCB UFV CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Bacharelado COORDENADORA Silvia das Graças Pompolo spompolo@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2011 119 Bacharelado ATUAÇÃO O Bacharelado em Ciências

Leia mais

Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG

Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG FERREIRA, Felipe Douglas 1 ; OLIVEIRA, José Emílio Zanzirolani 2 1. Bolsista FAPEMIG - Graduando em Agronomia pelo Instituto Federal do Sudeste de Minas

Leia mais

Ricardo Hideaki Assakawa 1 ; Stela Lopes de Faria 2, Patrícia da Costa Zonetti 3, Graciene de Souza Bido 3 1 INTRODUÇÃO

Ricardo Hideaki Assakawa 1 ; Stela Lopes de Faria 2, Patrícia da Costa Zonetti 3, Graciene de Souza Bido 3 1 INTRODUÇÃO ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 Cultivo in vitro do híbrido Cattleya warneri T. Moore Alba x Laelia purpurata Lindl var. venosa

Leia mais

Orchidaceae no Parque Natural Municipal da Prainha, RJ, Brasil 1

Orchidaceae no Parque Natural Municipal da Prainha, RJ, Brasil 1 Acta bot. bras. 21(2): 383-400. 2007 Orchidaceae no Parque Natural Municipal da Prainha, RJ, Brasil 1 Melissa Faust Bocayuva Cunha 2,3 e Rafaela Campostrini Forzza 2 Recebido em 13/04/2006. Aceito em 26/10/2006

Leia mais

5.10 MATRIZ CURRICULAR

5.10 MATRIZ CURRICULAR 5.10 MATRIZ CURRICULAR A matriz curricular do Curso de atende a Resolução CNE/CP nº 02, de 01 de julho de 2015, ao Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de

Leia mais

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE Sandra Regina RICCI Mestranda em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás sandraricci@brturbo.com.br

Leia mais

QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICAS DE PROPAGAÇÃO DE ORQUÍDEAS A PARTIR DE SEMENTES A propagação das orquídeas pode ser efetuada por meio de divisões do caule, semeadura simbiótica e micropropagação assimbiótica

Leia mais

Epífitas da Fazenda Fortaleza de Sant Anna

Epífitas da Fazenda Fortaleza de Sant Anna Epífitas Vasculares de um Remanescente de Floresta Estacional Semidecidual na Zona da Mata, Minas Gerais, Brasil Epífitas da Fazenda Fortaleza de Sant Anna 1 1 Anemia phyllitidis ANEMIACEAE Holoepífita

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO DE CAMPO NO ENSINO DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO DE CAMPO NO ENSINO DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO DE CAMPO NO ENSINO DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS RODRIGUES, Alda dos Santos 1 LOPES, Tatiana da Silva 2 INTRODUÇÃO A aula de campo aprimora os conhecimentos, principalmente na área

Leia mais

USO DE SUBSTRATOS ALTERNATIVOS NA ACLIMATIZAÇÃO DE PLÂNTULAS DE Laelia purpurata Lindl (Orchidaceae)

USO DE SUBSTRATOS ALTERNATIVOS NA ACLIMATIZAÇÃO DE PLÂNTULAS DE Laelia purpurata Lindl (Orchidaceae) 20 a 24 de outubro de 2008 1 USO DE SUBSTRATOS ALTERNATIVOS NA ACLIMATIZAÇÃO DE PLÂNTULAS DE Laelia purpurata Lindl (Orchidaceae) Ricardo Hideaki Assakawa 1 ; Stella Lopes de Faria 2 ; Patrícia da Costa

Leia mais

Palavras-chave: Orquídea. Repovoamento. Fragmento de mata. Orchidaceae.

Palavras-chave: Orquídea. Repovoamento. Fragmento de mata. Orchidaceae. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE EXEMPLARES DA FAMÍLIA ORCHIDACEAE EM FRAGMENTOS DE MATA NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO Lucas Ricardo Francisco dos Santos (1), João Paulo Marques (2) (1) Professor do curso

Leia mais

PROSPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA VÍDEO

PROSPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA VÍDEO Ministério da Educação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Subprojeto-Biologia Autores: Izana França 1 ; Mônica Raquel 1 ; Ivaneide

Leia mais

Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul

Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação Biogeografia - aula 4 Prof. Raul leis aprovadas na década de 1990. Lei dos Recursos Hídricos. Lei de Crimes Ambientais. Sistema Nacional de Unidades

Leia mais

HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA HUPG: instrumento de ensino, pesquisa e extensão

HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA HUPG: instrumento de ensino, pesquisa e extensão 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( X) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE

Leia mais

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : ENGENHARIA FLORESTAL

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : ENGENHARIA FLORESTAL Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-reitoria de Graduação - DAARG DRA - Divisão de Registros Acadêmicos Sistema de Controle Acadêmico 21/6/2017-14:11:47 Curso : ENGENHARIA FLORESTAL CÓD. REGISTRO

Leia mais

Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 1

Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 1 BROMÉLIAS Aspectos Gerais e Produção Comercial Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 1 Bromélias Rio - Campinas Vista Geral 2 Família Bromeliaceae 03 subfamílias : Pitcairnioideae Tillandsioideae Cerca

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA CEDOC 47.412 CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA RESUMO EXECUTIVO 2018 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. DURATEX FLORESTAL LTDA... 2 3. CERTIFICAÇÃO

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS FENOLÓGICOS DA ESPECÍE Croton sacaquinha

Leia mais

Departamento de Biologia Vegetal. Biodiversidade e Ambiente I

Departamento de Biologia Vegetal. Biodiversidade e Ambiente I Departamento de Biologia Vegetal Biodiversidade e Ambiente I 2005 2006 Objectivos e avaliação Enquadramento da disciplina A disciplina de Biodiversidade e Ambiente I é uma disciplina semestral obrigatória

Leia mais

Pré-requisito Coreq Disciplina CCA137 - BIOLOGIA CELULAR - Ativa desde: 01/01/2006. Natureza - Obrigatoria Prática 34 Teórica 34

Pré-requisito Coreq Disciplina CCA137 - BIOLOGIA CELULAR - Ativa desde: 01/01/2006. Natureza - Obrigatoria Prática 34 Teórica 34 1 de 10 Nível:Graduação Início: 20062 Título: 01 - - CCA137 - BIOLOGIA CELULAR - Ativa desde: CCA235 - FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA - Ativa desde: 11/01/2008 CCA311 - INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Ativa

Leia mais