O Orquidário do Jardim Botânico do IBB como fonte de atividades de Educação Ambiental.
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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS O Orquidário do Jardim Botânico do IBB como fonte de atividades de Educação Ambiental. Sérgio Akira Adachi Botucatu 2009
2 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS O Orquidário do Jardim Botânico do IBB como fonte de atividades de Educação Ambiental. Sérgio Akira Adachi Orientador: Prof. Dr. Luiz Roberto Hernandes Bicudo Trabalho de Instrumentação apresentado ao Departamento de Botânica como parte dos requisitos para obtenção do título de Bacharel em Ciências Biológicas. Botucatu
3 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA SEÇÃO TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO. DIVISÃO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - CAMPUS DE BOTUCATU - UNESP BIBLIOTECÁRIA RESPONSÁVEL: SELMA MARIA DE JESUS Adachi, Sérgio Akira. O orquidário do Jardim Botânico do IBB como fonte de atividades de Educação Ambiental / Sérgio Akira Adachi. Botucatu : [s.n.], Trabalho de conclusão (bacharelado Ciências Biológicas) Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Botucatu, 2009 Orientador: Luiz Roberto Hernandes Bicudo 1. Orquídeas - Cultivo 2. Educação ambiental 3. Jardim Botânico Palavras-chave: Coleção ex-situ; Identificação; Jardim Botânico; Orquídeas 3
4 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho a meus pais, que se sacrificaram para fazerem de seus sonhos minha realidade. Também a meus amigos, agora irmãos, que sempre estendiam uma mão para me acompanhar pelos caminhos desta vida. 4
5 AGRADECIMENTOS Primeiramente gostaria de agradecer à Força que me guiou e me protegeu até o momento sempre me acompanhando nos piores e melhores momentos dessa longa jornada. Aos meus pais por sempre acreditarem que com dedicação e honestidade, na vida tudo é possível, por me ensinarem a valorizar, respeitar e cultivar grandes amizades e por permitirem que me tornasse uma pessoa livre. Ao professor Luiz Roberto Hernandes Bicudo pela amizade, compreensão, auxílio, conhecimento e paciência durante a produção deste trabalho, colaborando muito para minha formação. Às professoras Sílvia Rodrigues Machado, Rita de Cassia Sindronia Maimoni- Rodella e Elza Guimarães pela amizade, estímulo aos questionamentos valorização da divulgação do conhecimento e incentivo a este trabalho, motivando minha dedicação. À grande Caverna (Amora, Iog, Kebra, Kuxilo, Milu, Nabão, Pangua, Pipoquinha, Silva e Toninho), por me mostrarem e também a todos, um outro lado da faculdade, voltado para o humano, cultural e social. Além de todos os momentos de alegria proporcionados, pelo companheirismo, fraternidade e pelos arranjos musicais perfeitos. Às meninas do laboratório: Clívia, Jú, Yve, Shelly e Tati pelos momentos profissionais e por compartilharem a alegria e diversão tornando o trabalho muito mais prazeroso. Ao distinto grupo de estagiários que contribuiu para o resgate e sobrevivência da maioria das espécies de orquídeas presentes hoje no orquidário em especial Hava e Tixa pela dedicação e amor às plantas até o final. À Adriana, Alemão, Auro, Kleber, Marcão, Maria Helena e Zé Edu pelo apoio logístico e amizade. E aos funcionários em geral, que sempre passam esquecidos pela maioria, que não sabe reconhecer, que nosso trabalho só é possível em virtude das condições que eles nos fornecem. 5
6 SUMÁRIO Introdução...7 Material e Métodos...11 Resultados...13 Considerações Finais...14 Referências...15 Anexo 1: Pranchas com algumas das espécies de Orchidaceae em cultivo no orquidário do Jardim Botânico do IBB - UNESP Anexo 2: Folder O Orquidário do Jardim Botânico do IBB - UNESP 6
7 INTRODUÇÃO A família Orchidaceae possui cerca de 850 gêneros e espécies, sendo considerada uma das maiores dentro do grupo das angiospermas (Dressler, 1993). Apresenta distribuição cosmopolita, mas possui maior número de representantes em ambientes tropicais e subtropicais (Dressler, 1981). No Brasil, a última listagem completa indica cerca de espécies pertencentes a 191 gêneros (Pabst & Dungs, 1975). Atualmente, acredita-se que este número se aproxime de espécies (Barros, 1996). A maioria das orquídeas apresenta hábito epifítico, porém, podem também ser encontradas espécies terrícolas, rupícolas e saprofíticas (Dressler 1993). Essa diversidade de hábitos possibilita a ocupação de diferentes tipos de ambientes e formações vegetacionais (Hoehne, 1949). Embora suas flores apresentem uma estrutura relativamente uniforme, a organização de seus órgãos vegetativos é bastante diversa (Dressler, 1993), contribuindo para aumentar a variedade de formas de crescimento na família (Pabst & Dungs, 1975) e conferindo a estas plantas um alto poder de adaptação a diferentes ambientes, particularmente ao aéreo (Benzing et al., 1982). A capacidade adaptativa das orquídeas está diretamente relacionada a uma série de adaptações morfológicas, anatômicas e fisiológicas. As raízes, os pseudobulbos e as folhas são órgãos diretamente envolvidos na estratégia de obtenção e reserva de água e nutrientes (Pansarin, 2005). As raízes apresentam uma epiderme multisseriada que as envolve, denominada velame, capaz de absorver água e sais minerais, reduzir a perda de água e oferecer proteção mecânica (Pridgeon, 1986; Benzing, 1987). Em algumas espécies, tais raízes formam um emaranhado constituindo ninhos que acumulam compostos orgânicos usados pela planta (Hoehne, 1949). Os pseudobulbos servem como importante reservatório de água e auxiliam na manutenção do balanço hídrico da planta em situações em que há baixa disponibilidade deste elemento (Braga 1977, 1987). Na maioria das orquídeas, as 7
8 folhas dispõem-se disticamente no caule e apresentam venação paralela. Em muitas espécies, a folha única é sustentada pelo cauloma ou pseudobulbo (Dressler, 1981). A textura foliar varia entre membranáceas, coriáceas ou carnosas (Withner et al., 1974). As folhas de Orchidaceae podem ainda apresentar caracteres xeromórficos como parede celular epidérmica espessa e lignificada, presença de hipoderme, baixa densidade estomática e metabolismo ácido das crassuláceas (Fahn & Cutler, 1992). Em virtude do apelo ornamental de suas flores, a coleta predatória por extrativistas e colecionadores, somada ao acelerado processo de devastação dos ecossistemas, tem levado à redução populacional e à extinção local de muitas espécies de Orchidaceae (Cribb et al., 2003, Pillon & Chase, 2007). Segundo a lista oficial de espécies de plantas ameaçadas de extinção no Estado de São Paulo (Biota, 2005), 67 espécies de Orchidaceae encontram-se presumivelmente extintas e 61 espécies ainda correm o risco de extinção. Para reduzir este avanço devastador, a inserção da Educação Ambiental no cotidiano torna-se essencial, como uma prática fornecedora de instrumentos necessários para a formação de uma sociedade pensante, capaz de praticar ações que sirvam para construir valores sócio-ambientais, de modo coletivo e não individual. Dentre suas ações, destacam-se aquelas preocupadas com que os elementos da sociedade se responsabilizem pelo monitoramento e conservação dos ambientes naturais ainda existentes e pela educação dos seus freqüentadores, contribuindo para o processo de conscientização. Estando acima dos interesses particulares e da comercialização da natureza, a Educação Ambiental trabalha a afirmação de que os recursos naturais e o meio ambiente são bens comuns da população local, do país e da humanidade no âmbito geral (Leroy & Pacheco, 2005). Na prática de Educação Ambiental, o contato direto dos indivíduos com o ambiente facilita a observação da composição natural da fauna, flora e relevo, além da investigação constante dos problemas ambientais. A Educação Ambiental, portanto, pode buscar o espaço natural para permitir a percepção do 8
9 ambiente que nos cerca, na tentativa de estimular o espírito crítico e transformador da realidade embasada em conflitos entre o mundo natural e a organização social. Uma grande preocupação com relação às ações educativas ambientais é a seleção, produção e uso de um material didático que atenda as necessidades desse processo educativo (Corrêa, 2004). Em todo processo educativo, o material didático torna-se uma opção para a discussão dos principais problemas teóricos e metodológicos que se relacionam às diferentes questões ambientais e, quando bem elaborado, atua como um instrumento motivador da aprendizagem. O material didático deve tratar, portanto, dos dados da realidade de maneira imparcial, permitindo ao indivíduo o processo de construção do conhecimento, com o auxílio do apoio sensorial, que por sua vez irá permitir diversas leituras da realidade. Para Gutierres & Prieto (1994), o material didático deve possibilitar a participação, partir da realidade e fundamentar-se na prática social do estudante, promover atitudes críticas e criativas nos agentes do processo (educadoreducando), promover processos e obter resultados, ser lúdico, prazeroso e belo, além de auxiliar no desenvolvimento de uma atitude crítico-pesquisadora. Para isso, o material didático não pode ter um fim em si mesmo, mas deve ser elemento que auxilie a uma leitura crítica dessa realidade para que esta possa ser alterada, fornecendo melhores condições sócio-ambientais a todos (Gouveia, 1992). Tomando como base a transformação das condições locais em relação ao ambiente, este trabalho traz como proposta a produção de um material educativo, em forma de folder, para ser veiculado aos visitantes do Jardim Botânico do Instituto de Biociências - UNESP - Botucatu, contribuindo para que estes possam conhecer a coleção ex-situ do orquidário, além de tentar despertar a população para alguns problemas ambientais causados principalmente pelo extrativismo exploratório de espécies nativas e de substratos para seu cultivo, de forma a prosseguir com o trabalho de conservação do nosso ambiente. 9
10 Visando a conservação ex situ de espécies de orquídeas e bromélias, foi construída em 2003 uma estrutura de 282m 2, localizada em meio ao Jardim Botânico do IBB - UNESP com a função de abrigar exemplares das duas famílias de plantas. Grande parte desta coleção é proveniente de coletas realizadas na década de 80. O restante das plantas foi obtido através de doações de instituições e de particulares ou então provenientes de trocas, nas quais a procedência do material não era registrada. As espécies presentes no orquidário, além de servirem como uma reserva para conservação ex-situ, também são uma fonte de material didático para a disciplina de Sistemática de Fanerógamas e de material científico para a realização de pesquisas e estágios dos alunos da UNESP Botucatu, justificando desta maneira, a necessidade de sua correta identificação e conservação. 10
11 MATERIAL E MÉTODOS Folder Para a elaboração do folder informações sobre a biologia da Família Orchidaceae, extração predatória do xaxim, substratos alternativos para cultivo e sobre o Orquidário do IBB foram obtidos a partir de literaturas específicas e sites da internet. As fotos foram tiradas utilizando equipamento amador digital Sony, modelo Cyber-shot DSC-P93A, e Canon modelo Powershot A570IS. A seleção de fotos foi feita utilizando os critérios de foco, iluminação, detalhamento de estruturas, e escolha do melhor ângulo. Ao todo, foram selecionadas 16 fotos, dentre as mais de 200, feitas com ambos os equipamentos, que fazem parte do trabalho final. A disposição e montagem do folder foi realizada utilizando os aplicativos CorelDRAW 12 e Adobe Photoshop Identificação e manutenção das espécies Para a identificação foram feitas visitas periódicas ao orquidário do Jardim Botânico do IBB, para coleta de dados das espécies de orquídeas e realização da documentação fotográfica. As plantas presentes no orquidário foram, quando possível (presença de flor), identificadas através de bibliografia especializada, consulta a especialistas na família, material de herbários e sites confiáveis. Uma lista das espécies identificadas encontra-se nos resultados e no anexo podem ser visualizadas pranchas de fotos de algumas das espécies. A manutenção do orquidário foi realizada com o auxílio de alunos de graduação dos cursos de Ciências Biológicas e Engenharia Florestal e dos funcionários do Jardim Botânico. O procedimento adotado foi a troca dos substratos antigos, por fibra de xaxim novo, em sua grande maioria, por ainda dispormos deste material armazenado. Além da fibra de xaxim, foram testadas 11
12 combinações de casca de Pinus sp. esterilizadas e carvão, cascas de peroba e fibra de coco como alternativas. Ao todo o orquidário conta com mais de 90 espécies de Orchidaceae, muitas delas com duplicatas, totalizando aproximadamente 500 indivíduos. Controle de pragas e doenças O controle de pragas foi realizado utilizando produtos de toxicidade reduzida quando comparados aos químicos amplamente difundidos. Para a redução da infestação de afídeos foram empregados misturas de calda de fumo com sabão de coco, ou óleo de neem, borrifadas nas plantas com intervalos variáveis. No controle de doenças causadas por fungos, foi feita uma borda de contenção com o auxílio de um bisturi ao redor da lesão na qual foi aplicada canela em pó. No controle dos vírus foi feito o isolamento da planta do contato com as demais e posterior remoção da folha ou pseudobulbo infectado. Emprego didático do material As informações coletadas para a elaboração do material produzido também foram utilizadas em aulas, para alunos do curso de Ciências Biológicas nas disciplinas de Morfologia Vegetal I e Sistemática de Fanerógamas, além de oficinas de Cultivo de Orquídeas realizadas em duas edições durante a Semana da Bio na UNESP Botucatu. 12
13 RESULTADOS Lista de espécies cultivadas no Orquidário do Jardim Botânico do IBB UNESP: ESPÉCIES NATIVAS Acianthera aphthosa Maxillaria ochroleuca Acianthera leptotifolia Maxillaria picta Acianthera macuconensis Maxillaria pumila Aspasia lunata Maxillaria punctulata Aspidogyne argentea Maxillaria rufescens Bifrenaria sp1 Maxillaria ubatubana Brassavola sp1 Miltonia flavescens Brassavola sp2 Miltonia regnellii Bulbophyllum cribbianum Octomeria aff. crassifolia Arundina bambusifolia Catasetum fimbriatum Octomeria sp.1 Bulbophyllum falcatum Cattleya intermedia Octomeria sp.2 Bulbophylum rothschildianum Cattleya loddigesii Oeceoclades maculata Bulbophyllum careyanum Cyclopogon congestus Oncidium cornigerum Coelogyne cristata Dryadella aviceps Oncidium crispum Coelogyne flaccida Elleanthus brasiliensis Oncidium longipes Dendrobium chrysotoxum Encyclia flava Oncidium sarcodes Dendrobium fimbriatum Encyclia sp1 Ornithophora radicans Dendrobium kingianum Encyclia sp2 Pleurothallis petropolitana Dendrobium moschatum Epidendrum densiflorum Pleurothallis saundersiana Dendrobium nobile Epidendrum rigidum Polistachia sp. Dendrobium thyrsiflorum Galeandra beyrichii Rodriguezia decora Maxillaria tenuifolia Gomesa recurva Sacoila lanceolata Oncidium sp.1 Gongora bufonia Sauroglossum nitidum Oncidium sp.2 Heterotaxis brasiliensis Scaphyglottis modesta Oncidium sp.3 Heterotaxis valenzuelana Sophronitis cernua Oncidium sp.4 Isabelia virginalis Sophronitis lundii Paphiopedilum insigne Isochilus linearis Specklinia grobyi Laelia gloriosa Stanhopea sp. Laelia perrinii Trichocentrum pumilum Laelia sp.1 Trizeuxis falcata Lankesterella sp. Vanilla palmarum Leptotes unicolor Vanilla sp. Maxillaria ferdinandiana Xylobium variegatum ESPÉCIES EXÓTICAS O material apresentado anexo, finalizado na forma de folder, contém dados sobre a Família Orchidaceae, sobre o substrato mais amplamente utilizado em seu cultivo e suas implicações no desaparecimento desta espécie, novas alternativas de substratos para o cultivo de plantas epífitas em geral, além de dados sobre o Orquidário do Jardim Botânico do IBB UNESP. 13
14 CONSIDERAÇÕES FINAIS A escolha de um material final no formato folder foi feita por sua facilidade de manuseio, baixo custo, facilidade de distribuição pelas agências envolvidas no contato com a população, imediata ilustratividade e por não necessitar de nenhum outro equipamento para ser acessado como seria o caso de um CD - Rom. Os dados contidos neste material colaboram para um maior conhecimento da Família Orchidaceae, fornecem informações para sobre o samambaiaçu (Dicksonia sellowiana) e seu estatus de planta ameaçada e propõe a substituição do xaxim por diferentes substratos provenientes de sobras dos processos de beneficiamento de diferentes produtos industriais. Por meio dele é possível a formulação de atividades educativas de conscientização para a preservação, através da visita ao orquidário, investigação dos problemas ambientais e elaboração de formas de resolução. Esta atividade de reflexão também é importante para o ser humano visualizar, que podemos aliar o nosso desenvolvimento com a conservação de nossos recursos naturais de forma sustentável. Dessa forma deixamos de atribuir um valor econômico para a natureza e passamos a trata-la com um bem insubstituível e altamente indispensável à nossa sobrevivência e bem estar. Este material lança uma tentativa de unir os valores da sociedade com o ambiente de forma harmoniosa e coletiva, no intuito de atingir o maior número de pessoas possíveis que se tornarão capazes de multiplicar e disseminar este conhecimento. 14
15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARROS, F Notas taxonômicas para as espécies brasileiras dos gêneros Epidendrum, Platystele, Pleurothallis e Scaphyglottis (Orchidaceae). Acta Bot. Bra. 10: BENZING, D.H Vascular epiphytism: taxonomy participation and adaptative diversity. Annals of the Missouri Botanical Garden 74: BIOTA PROGRAMA BIOTA FAPESP, Lista oficial de espécies de plantas ameaçadas de extinção no Estado de São Paulo. Workshop Áreas Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade do Estado de São Paulo. BRAGA, P.I.S Aspectos ecofisiológicos de Orchidaceae da Amazonia II. Anatomia ecológica foliar de espécies com metabolismo CAM de uma campina da amazonia central. Acta Amazônica 7:1-89. BRAGA, P.I.S Orquídeas. Biologia floral. Ciência Hoje 5: CORRÊA, D.A.G A Cachoeira ComVida: Bichos, Plantas, Histórias e Causos. Monografia (Licenciatura em Ciências Biológicas) Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Botucatu. CRIBB, P.J., KELL, S.P., DIXON, K.W. & BARRET, R.L Orchid conservation: a global perspective. In: Dixon, K.W., Kell, S.P., Barret, R.L. & Cribb, P.J, eds. Orchid Conservation. Natural History Publications (Borneo), Kota Kinabalu, Sabah. p DRESSLER, R.L The Orchids, Natural History and Classification. Harvard University Press, Harvard, 314p. DRESSLER, R.L Phylogeny and classification of the orchid family. Dioscorides Press, Portland. 314p. FAHN, A. & CUTLER, D Xerophytes. Encyclopedia of Plant Anatomy. Vol. XIII. Gebruder Borntraeger, Berlin. GOUVEIA, M.S.F Curso de Ciências para Professores do 1º Grau: Elementos para uma Política de Formação Continuada. Tese (Doutorado em 15
16 Educação). Faculdade de Educação Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 283p. GUTIERRES, F. & PRIETO, D.A A Mediação Pedagógica: Educação à Distância Alternativa. Campinas: Papirus. HOEHNE, F.C Iconografia das Orchidáceas do Brasil. São Paulo: Secretaria da Agricultura, Indústria e Comércio, 302p. LEROY, J. P. & PACHECO, T Democracia. In: BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Diretoria de Educação Ambiental. Encontros e caminhos: formação de educadoras(es) ambientais e coletivos educadores. Brasília: MMA, p PABST, G.F.J. & DUNGS, F Orchidaceae Brasilienses I. Hildesheim, Brucke- Verlag, Kurt Schmersow, 408p. PANSARIN, E.R Sistemática filogenética e biologia floral de Pogoniinae sul americanas, e revisão taxômica e análise das ceras epicuticulares do gênero Cleistes Rich. ex Lindl. (Orchidaceae). Tese de Doutorado. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 201p. PILLON, Y. & CHASE, M.W., Taxonomic Exaggeration and Its Effects on Orchid Conservation. Conservation Biology 21(1): PRIDGEON, A.M Diagnostic anatomical characters in the Pleurothallidinae (Orchidaceae). American Journal of Botany 69: WITHNER, C.L., NELSON, P.K. & WEJKSNORA, P.J The anatomy of orchids. In The Orchids: scientific studies (C.L. Withner, ed.). John Wiley, New York, p
17 ANEXO 1 PRANCHAS COM ALGUMAS DAS ESPÉCIES DE ORCHIDACEAE EM CULTIVO NO ORQUIDÁRIO DO JARDIM BOTÂNICO DO IBB - UNESP 17
18 18
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21 21
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25 ANEXO 2 Folder O Orquidário do Jardim Botânico do IBB UNESP 25
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