ESTRATÉGIAS MORFO-ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS NAS ESPÉCIES EPÍFITAS DA FAMÍLIA ORCHIDACEAE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTRATÉGIAS MORFO-ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS NAS ESPÉCIES EPÍFITAS DA FAMÍLIA ORCHIDACEAE"

Transcrição

1 ESTRATÉGIAS MORFO-ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS NAS ESPÉCIES EPÍFITAS DA FAMÍLIA ORCHIDACEAE Camila Aparecida Castelani Delbone (CCHE-UENP/CJ) Raquel Ribeiro de Araújo (G-CCHE-UENP/CJ) Cristina Moreira Pisicchio (Orientadora-CCHE-UENP/CJ) Resumo: A Família Orchidaceae é considerada uma das maiores do reino vegetal e sua diversidade se concentra nas regiões tropicais. Para compreender seus processos adaptativos, estudos ecológicos e evolutivos são ferramentas importantes. Deste modo, este estudo tem por objetivo evidenciar estratégias morfológicas, anatômicas e fisiológicas associadas às particularidades do ambiente epifítico na família Orchidaceae. As principais adaptações morfoanatômicas são a presença de pseudobulbos, velame, hipoderme e cutícula espessa, responsáveis pela captura e manutenção de água no corpo vegetal em ambientes secos. O metabolismo CAM é comumente citado para espécies epífitas de orquídeas, pois representa um eficiente mecanismo de economia hídrica. Estes aspectos, juntamente com os mecanismos florais, garantem aos representantes desta família sucesso para colonizar um ambiente com tantas restrições. Palavras-chave: Orchidaceae. Epífitas. Morfoanatomia. Fisiologia. INTRODUÇÃO A Família Orchidaceae é considerada uma das maiores do reino vegetal, com aproximadamente 19 mil espécies, e grande concentração de sua diversidade nas regiões montanhosas tropicais (Teixeira et al., 2005). Para Dressler & Dodson (1960) o grande número de espécies de orquídeas se deve principalmente a uma estrutura floral altamente especializada. No Brasil há cerca de 200 gêneros e espécies (Souza & Lorenzi, 2008), abrangendo entre 8% e 10% de todas as plantas com flores (Buzatto et al., 2007). São plantas herbáceas perenes, de porte variável, podendo ser terrestres, rupícolas, epífitas e muito raramente semiaquática ou subterrânea (Silva, 2005). Nos trópicos, cuja diversidade é maior, ocorre predominância de epífitas, ao passo que nas regiões temperadas há maior concentração de espécies terrestres ou saprófitas (Campos, 2008). Entretanto, Baskin & Baskin (1998) apud Ferreira (2009) salientam que não existem plantas capazes de realizar o saprofitismo, já que elas não possuem enzimas necessárias para tal atividade. A cladística morfológica e pesquisas com seqüências de nucleotídeos consideram a família Orchidaceae, assim como seu clado, um grupo monofilético (Campos, 2008). De acordo com sistema filogenético, a família pertence ao grupo das monocotiledôneas e a ordem Asparagales (Judd et al., 1999). 292

2 Trabalhos de Bieger (1976) apud Campos (2008) baseados no número de estames, no agrupamento dos grãos de pólen e na morfologia do ginostêmio, subdividiu a família Orchidaceae em seis subfamílias, ordenadas da mais primitiva para a mais evoluída, a saber: Apostasioideae, Cypripedioideae, Orchidoideae, Neottioideae, Epidendroideae e Vandoideae. Dressler (1990) dividiu a família em seis subfamílias, levando em conta os aspectos morfológicos vegetativos e florais, com polínias inclusas (Apostasioideae, Cypripedioideae, Spiranthoideae, Orchidoideae, Epidendroideae e Vandoideae). Análises com DNA, porém, dividem a família em cinco subfamílias: Apostasioideae, Vanilloideae Szlachetko, Cypripedioideae, Orchidoideae e Epidendroideae (Freudenstein & Rasmussen, 1997, 1999). Cameron et al. (1999) e Judd et al. (1999) também consideram cinco o número de subfamílias dentro de Orchidaceae. Como auxílio para a sistemática das espécies deste táxon, Campos (2008) sugere maior número trabalhos anatômicos, morfológicos e moleculares, uma vez que há grande diversidade de espécies e variedades de formas (Silva, 2005). Segundo Singer (2004) características como ovário ínfero e sincárpico (com carpelos fusionados), perianto composto por dois verticilos trímeros (3 pétalas e 3 sépalas), sendo a pétala mediana morfologicamente diferenciada e chamada de labelo, o qual comumente apresenta glândulas (nectários, glândulas de óleo, osmóforo) ou ornamentações, cujas funções estão relacionadas ao processo de polinização; são aspectos morfológicos peculiares nas orquídeas. Para Stancato (1999) a presença de verticilos trímeros fundidos ou reduzidos em determinadas espécies, constituem características de distinção entre as orquídeas. Desta forma, as estruturas florais são fundamentais para seu reconhecimento, além de ser altamente especializada na atração dos agentes polinizadores, aumentando significativamente a polinização cruzada. Há também a existência de mecanismos florais para evitar a autopolinização, e em casos de falhas ou inexistências de tais mecanismos, barreiras genéticas, como a presença de alelos recessivos podem evitar a formação de através da autopolinização (Johansen, 1990; Tremblay, 1994). Porto (2007) destaca o arranjo dos órgãos sexuais como característica única na família Orchidaceae, pois um só estame está fundido com o estilete e o estigma numa estrutura complexa. A morfo-anatomia de seus órgãos vegetativos é consideravelmente variada (Withner et al., 1974; Dressler, 1981), e isto tem levado a estudos que visam evidenciar o poder ecológico e/ou evolutivo das espécies que fazem parte desta família para entender suas estratégias adaptativas (Oliveira & Sajo, 2001). De acordo com Olatunji & Nengim (1980) apud Zanenga-Godoy & Costa (2003) as orquídeas epífitas estão, sob o ponto de vista ecológico, entre os vegetais mais especializados do reino vegetal, uma vez que possuem adaptações morfológicas e funcionais, as quais 293

3 permitem a absorção e conservação eficiente de água e nutrientes, além da fixação, proporcionando, desta forma, a sobrevivência destas plantas em um ambiente com características xerofíticas. Dentre as plantas vasculares aproximadamente 10% são epífitas e, deste total, 70% são espécies pertencente ao grupo das orquídeas e segundo Ferreira (2009) é a família que registrou o maior sucesso em colonizar o dossel. No entanto, a ocupação deste habitat está relacionada a estratégias para aquisição de nutrientes, condições variadas de intensidade luminosa e escassez hídrica. Estas são algumas das limitações comuns em se viver no dossel e sobre outras plantas, e para sobreviverem às epífitas possuem um conjunto de adaptações reprodutivas, estruturais e funcionais. Deste modo, a presente revisão tem por objetivo evidenciar as principais estratégias morfológicas, anatômicas e fisiológicas associadas às particularidades do ambiente epifítico na família Orchidaceae. Revisão de literatura Plantas que se desenvolvem nos ramos superiores de outras plantas em busca de luz e com capacidade de extrair do ar úmido água e nutrientes para manter a sua sobrevivência são descritas por Raven et al. (1967) como epífitas. Lugo & Scatena (1992) comentam ainda, que este grupo participa de maneira positiva na dinâmica e manutenção dos ecossistemas. As monocotiledôneas epífitas têm seus principais representantes nas famílias Orchidaceae, Bromeliaceae e Araceae. Estruturas utilizadas para sustentação destas plantas são chamadas de forófitos, os quais são, em geral, espécies arbóreas (Ribeiro, 2009). Neste tipo de interação não ocorre emissão de haustório, sendo a epífita nutricionalmente independente do forófito, caracterizando, desta forma, uma relação comensal (Bennett, 1986). Como as epífitas não contam com o solo como reservatório hídrico, a aquisição de água é um grande desafio (Johansson, 1974), chegando a ponto de, em alguns aspectos, se assemelharem as plantas das regiões desérticas (Dressler, 1990). A condição nutricional também é um agravante, já que estas plantas não possuem um sistema radicular em contato direto com o solo. Para tanto, seus representantes desenvolveram respostas para poderem completar seu ciclo de vida num ambiente com várias restrições. Entre as estratégias morfoanatômicas mais evidentes nas espécies epífitas da família Orchidaceae estão os pseudobulbos, o velame, hipoderme e cutícula espessa. Os pseudobulbos (Fig. 01) são formados pelo desenvolvimento lateral de um ou mais entrenós caulinares. Possuem diferentes formas e tamanhos variados e podem funcionar como 294

4 órgãos de reserva (Betchel et al., 1981). Para Braga (1987) estas estruturas representam uma das inúmeras adaptações morfológicas e funcionais das orquídeas de hábito epifítico, pois são capazes de armazenar água e auxiliar na manutenção do balanço hídrico na planta Figura 01 Pseudobulbos em diferentes espécies de orquídeas epífitas. 1 - Catasetum fimbriatum, 2 - Epidendrum campestre, 3 - Stanhopea lietzei; 4 - Encyclia calamara, 5 - Miltonia flavescens. Barra= 5 cm. (Modificado de Oliveira & Sajo (2001)). Dettke et al. (2007) estudando três espécies do gênero Maxillaria (M. marginata (Lindl.) Fenzi, M. ochroleuca Lodd. e M.picta Hook), comuns nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil e com praticamente todos os seus representante com hábito epífito, 295

5 encontraram pseudobulbos com parênquima aquífero desenvolvido, impermeabilizado por camadas esclerificadas e cutícula espessa. Além de acumularem água, estas regiões espessadas do caule, armazenam minerais e carboidratos (Ng & Hew, 2000). Em Miltonia regnelli, espécie epífita de orquídea, Dettke et al. (2008) identificaram, ao analisarem anatomicamente o pseudobulbo, parênquima aquífero e amilífero, chamado pelos autores de parênquima misto, o qual apresentou células de dimensões variadas e sem espessamentos. A cutícula, camada de material de natureza graxa (cutina) pouco permeável à água e que reveste a parede externa das células epidérmicas (Appezzato-da-Glória & Carmello- Guerreiro, 2006), pode variar de espessura e composição de acordo com o ambiente em que o vegetal se encontra (Souza, 2003). Plantas revestidas com cutícula densa e folhas espessas estão associadas ao processo fotossintético conhecido como metabolismo ácido das crassuláceas (CAM), reduzindo drasticamente a perda de água quando os estômatos estão fechados (Marenco & Lopes, 2005). Machado et al. (2012) analisando anatomicamente folhas de uma espécie epífita de orquídea (Oncidium cebolleta) concluíram que as células epidérmicas possuem paredes sinuosas, coberta com uma cutícula espessa, além de parênquima aquífero com espessamentos espiralados, idioblastos com ráfides e feixes vasculares colaterais. Segundo os autores estes resultados representam adaptações impostas pelo estresse hídrico, pois a espécie possui hábito epifítico e está em ambiente xerófito. A hipoderme (Fig. 02) se caracteriza por uma ou mais camadas de células, localizada abaixo da epiderme, sendo distintas das células corticais e das células do mesofilo, as quais se encontram mais abaixo (Raven et al., 2001). É considerada como órgão de reserva de água e também desempenha a função de sustentação (Costa, 1989). A hipoderme, juntamente com células especializadas do mesofilo, é citada como órgão de reserva hídrica nas espécies epífitas de orquídeas que não são portadoras de pseudobulbo (Pridgeon, 1982). 296

6 Figura 02 Seção transversal da região mediana da nervura principal da espécie epífita Miltonia regnellii (Orchidaceae). hip= hipoderme, cfx= calota fibras do xilema, fex=fibras extraxilemáticas, cff=calota fibras do floema. Barra 150 µm. (Dettke et al., 2008). O velame, epiderme múltipla constituída de células mortas e com paredes espessadas, comum em raízes aéreas de orquídeas, aráceas e outras monocotileôneas terrestres, está relacionado com a redução da perda de água e proteção mecânica (Apezzato-da-Glória & Hayashy, 2006). Pita & Menezes (2002), baseados na definição de vários autores (Engard, 1944; Dycus & Knudson, 1957; Esau, 1966; Cutter, 1969 e 1971; Fahn, 1974; Mauseth, 1988) destacam que o velame é formado por uma ou várias camadas de células, cuja origem está nas divisões periclinais das iniciais da protoderme. A capacidade do velame em reter e armazenar água (Silva et al., 2010) ocorre pela absorção da umidade proveniente da atmosfera (Pita & Menezes, 2002 apud Pinheiro et al., 2012). Para Stancato (1999) o velame como tecido esponjoso presente ao redor do cilindro central da raiz, facilitando a absorção hídrica e de sais minerais, conservando água no sistema radicular. Quanto aos aspectos fisiológicos, as reações que envolvem a fixação de CO 2 e a formação de carboidratos através da fotossíntese classificam as plantas superiores em três grupos: plantas C 3, plantas C 4 e plantas CAM. Além destes grupos, há grupos intermediários C 3 -C 4 e C 3 -CAM (Marenco & Lopes, 2005). A maioria das epífitas, não são espécies de crescimento rápido, nem de ciclo de vida curto (anual), características típicas de plantas C 4 (Kersten, 2010). A fotossíntese em epífitas vasculares ocorre pela via C 3 e CAM (Reinert, 1998). A família Orchidaceae se destaca pela ocorrência da rota fotossintética conhecida como Metabolismo Ácido das Crassuláceas (CAM) (Campos, 2008). A perda de água para fixação de CO 2 é muito baixa em plantas CAM quando comparada com plantas que utilizam as vias C 3 ou C 4. Isto acontece porque os estômatos ficam abertos durante a noite, quando a temperatura é mais baixa e a umidade do ar mais elevada, contribuindo para uma taxa de transpiração mais baixa (Taiz & Zeiger, 2009). Há também epífitas C 3 -CAM facultativas, as quais podem mudar sua rota fotossintética conforme mudanças na intensidade da luz solar e/ou variações na umidade do ar (Mercier, 2012). Embora, epífitas sejam típicas de florestas tropicais úmidas, elas não têm acesso direto ou constante à água, desta forma, a via metabólica CAM é mais viável para completar 297

7 seu ciclo de vida na inconstante umidade típica do ambiente epifítico (Benzing 1990 apud Kersten, 2010). Conclusão As estruturas morfológicas e funcionais das espécies epífitas da família Orchidaceae são bastante variadas e de acordo com estudos ecológicos, as respostas destas plantas para sobreviverem em condições abióticas tão singulares as classificam como as mais especializadas do reino vegetal. Sendo assim, as características morfológicas, anatômicas e fisiológicas evidenciam o alto grau de adaptação destas espécies em um ambiente onde há variadas condições de intensidade luminosa e escassez hídrica e nutricional. Portanto, estudos morfo-anatômicos e fisiológicos são ferramentas de grande importância para entender as respostas adaptativas que as plantas apresentam, subsidiando trabalhos taxonômicos e projetos de conservação. Referências APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal. Viçosa: Ed. UFV, p. APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; HAYASHI, A. H. Raiz. In: APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal. Viçosa: Ed. UFV, p , BENNETT, B. C. Patchiness, diversity and abundance relationships of vascular epiphytes. Selbyana, v. 9, p , BENZING, D.H.; OTT, D. W.; FRIEDMAN, W. E. Roots of Sobralia macrantha (Orchidaceae): structure and function of the velamenexodermis complex. American Journal of Botany, v. 69, n. 4, p , BETCHEL, H.; CRIBB, P.; SAUNERT, E. The manual of cultivated orchid species. Mit Press: Cambridge, Massachusetts, p. BRAGA, P. I. S. Orquídeas: Biologia Floral. Ciência Hoje, v. 28, p , BUZATTO, C. R.; FREITAS, E. M.; SILVA, A. P. M.; LIMA, L. F. P. Levantamento Florístico das Orchidaceae ocorrentes na Fazenda São Maximiano, Município de Guaíba, Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Biociências, v. 05, n. 2-3, p , CAMERON, K. M.; CHASE, M. W.; WHITTEN, W. M.; KORES, P. J.; JARRELL, D. C.; ALBERT, V. A.; YUKAWA, T.; HILLS, H. G.; GOLDMAN, D. H. A phylogenetic analysis of the orchidaceae: 298

8 evidence from rbcl nucleotide sequences. American Journal of Botany, v. 86, n. 2, p , CAMPOS, F. A. D. B. Considerações sobre a Família Orquidacea: taxonomia, antropismo, valor econômico e tecnologia. O Mundo da Saúde, v. 32, p , Costa, C. G. Morfologia e anatomia dos órgãos vegetativos em desenvolvimento de Marcgravia polyantha Delp. (Macgraviaceae). Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, São Paulo, DETTKE, G. M; SANCHES-MARQUES, A. M. M.; FERNANDES, M.; MILANEZE-GUTIERRE, M. A. Morfoanatomia dos órgãos vegetativos de Miltonia regnellii (Lindl.) Rchb. f. (Oncidiineae, Orchidaceae). Acta Scientiarum - Biological Sciences, v. 30, n. 1, p. 9-16, DRESSLER, R. L.; DODSON, C. H. Classification and phylogeny in the Orchidaceae. Annals of the Missouri Botanical Garden, v. 47, p , DRESSLER, R. L. The orchids: natural history and classification. New York: Cambridge Harvard University, p. FERREIRA, A. W. C. Orchidaceae nativas da região central de São Paulo, Brasil: florística, interação com forófitos, propostas de novas espécies e propagação in vitro de uma espécie ameaçada de extinção. Tese de Doutorado. Universidade Federal de São Carlos, São Paulo, FREUDENSTEIN, V. J.; RASMUSSEN, F. N. Sectile pollinia and relationships in the orchidaceae. Plant Systematics and Evolution, v. 205, p , FREUDENSTEIN, V. J.; RASMUSSEN, F. N. What does morphology tell us about orchid relationships? a ladistic analysis. American Journal of Botany, v. 86, p , JOHANSEN, B. Incompatibility in Dendrobium (Orchidaceae). Botanical Journal of the Linnean Society, v. 103, p , JUDD, W. S.; CAMPBELL, C. S.; KELLOGG, E. A.; STEVENS, P. F. Plant Systematics: a phylogenetic approach. Sunderland-Massachusetts: Sinauer Associates p. KERSTEN, R. A. Epífitas vasculares histórico, participação taxonômica e aspectos relevantes, com ênfase na Mata Atlântica. Hohenea, v. 37, n. 21, p. 9-38, LUGO, A. E.; SCATENA, F. N. Epiphytes and climate change research in the Caribbean: a proposal. Selbyana, v. 13, p , MACHADO, J. L.; CASTRO, L. M. R.; PINHEIRO, R. J. J.; BATISTA, N. J. C. Caracterização anatômica foliar de Oncidium cebolleta Jacq. SW. (Orchidaceae) Disponível em: < Acesso em 11/04/2012. MARENCO, R. A.; LOPES, N. F. Fisiologia Vegetal: fotossíntese, respiração, relações hídricas e nutrição mineral. Viçosa: UFV, p. MERCEIR, H. Epífitas da Mata Atlântica Disponível em: < Acesso em: 17/04/

9 NG, C.K.Y.; HEW, C.S. Orchid pseudobulbs: false bulbs with a genuine importance in orchid growth and survival? Science Horticulturae, v. 83, p , OLIVEIRA, v. C.; SAJO, M. G. Morfo-anatomia caulinar de nove espécies de Orchidaceae. Acta Botânica Brasílica, v. 15, p , PINHEIRO, R. J. J.; CASTRO, L. M. R.; MACHADO, J. L.; BATISTA, N. J. C. Anatomia Radicular de Oncidium cebolleta Jacq. SW. (Orchidaceae) Disponível em: < Acesso em: 30/04/2012. PITA, P. B.; MENEZES, N. L. Anatomia da raiz de espécies de Dyckia Schult. f. e Encholirium Mart. ex Schult. & Schult. f. (Bromeliaceae, Pitcairnioideae) da Serra do Cipó (Minas Gerais, Brasil), com especial referência ao velame. Revista Brasileira de Botânica, v. 25, n. 01, p , PORTO, M. Orchidaceae. University of Coimbra Disponível em: < Acesso em: 25/05/2012. PRIDGEON, A.M. Diagnostic anatomical characters in the Pleurothallidinae (Orchidaceae). American Journal of Botany, v. 69, p , REINERT, F. Epiphytes: photosyntesis, water balance and nutrients. Oecologia Brasiliensis, v. IV, p , RIBEIRO, D. C. A. Estrutura e Composição de Epífitos Vasculares em Duas Formações Vegetais na Ilha da Marambaia Mangaratiba, RJ. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédia, Rio de Janeiro, SILVA, M. A. T.; PEIXOTO, M. A.; SANTOS, B. M. C.; PELUZIO, L. E. Orquídeas da Serra do Brigadeiro, MG, Brasil: Oeceoclades maculata (LINDL.) LINDL var. tipo. Revista Ponto de Vista, v. 06, p , SOUZA, L. A. Morfologia e Anatomia Vegetal. Ponta Grossa: UEPG, p. SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado no APG II. Nova Odessa: Instituto Plantarum, p. STANCATO, G. C. Assimilação e participação do carbono na orquídea epífita Cattleya forbesii Lindl. x Laelia tenebrosa Rolfe sob influência da luz e do déficit hídrico. Tese de Doutorado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo, STEVENS, P. F. Angiosperm Phylogeny Website Disponível em: < Acesso em 12/04/2012. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Porto Alegre: Artmed, p. TEIXEIRA, W.; PEDREIRA, A. J.; PIRANI, J. R.; CORDANI, U. G.; LIGABUE, A., ROCHA, A. A.; LINSKER, R. Chapada Diamantina: Águas no Sertão. São Paulo: Terra Virgem, p. WITHNER, C. L.; NELSON, P. K.; WWJKSNORA, P. J. The anatomy of orchids.. In: C.L. Withner (Ed.). The orchids: scientific studies. New York: John Wiley Co, p ,

10 TREMBLAY, R. L Frequency and consequences of multi-parental pollinators of Cypripedium calceolus var. pubescens (Orchidaceae). Lindleyana, v. 9, p , Para citar este artigo: DELBONE, Camila Aparecida Castelani; ARAÚJO, Raquel Ribeiro de. Estratégias morfoanatômicas e fisiológicas nas espécies epífitas da família orchidaceae. In: XII CONGRESSO DE EDUCAÇÃO DO NORTE PIONEIRO Jacarezinho Anais...UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Ciências Humanas e da Educação e Centro de Letras Comunicação e Artes. Jacarezinho, ISSN p

Morfo-anatomia na Identificação de Espécies de Orquídeas da Região do Campo das Vertentes, Barbacena, MG, Brasil. Daiana Francisca Quirino Villanova 1, Glauco Santos França 2, Marília Maia de Souza 3,

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina BVE100 Botânica Geral

Programa Analítico de Disciplina BVE100 Botânica Geral Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Vegetal - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em

Leia mais

176 Oliveira & Sajo : Morfo-anatomia Caulinar de Orchidaceae

176 Oliveira & Sajo : Morfo-anatomia Caulinar de Orchidaceae 176 Oliveira & Sajo : Morfo-anatomia Caulinar de Orchidaceae Acta bot. bras. 15(2): 177-188. 2001 177 MORFO-ANATOMIA OMIA CAULIN ULINAR AR DE NOVE VE ESPÉCIES DE ORCHIDACEAE CEAE Virginia del Carmen Oliveira

Leia mais

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido A planta: características morfológicas, anatômicas e fisiológicas POMBAL PB A PLANTA Grande diversidade de tamanhos e formas vegetais Tamanho: 1,0 cm até 100m de altura Formas: herbácea (melancia) até

Leia mais

PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO. CURSO: Ciências Biológicas. MODALIDADE: ( X ) Bacharelado. ( X ) Licenciatura

PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO. CURSO: Ciências Biológicas. MODALIDADE: ( X ) Bacharelado. ( X ) Licenciatura PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biológicas MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: Sistemática Vegetal II - Fanerógamas ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR:

Leia mais

FENOLOGIA E VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS DE HOFFMANNSEGGELLA MILLERI (ORCHIDACEAE) IN SITU

FENOLOGIA E VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS DE HOFFMANNSEGGELLA MILLERI (ORCHIDACEAE) IN SITU 64º Congresso Nacional de Botânica Belo Horizonte, 10-15 de Novembro de 2013 FENOLOGIA E VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS DE HOFFMANNSEGGELLA MILLERI (ORCHIDACEAE) IN SITU 1 2 3 4 5 Pedro L. Moreira Neto *, Alexandre

Leia mais

Anatomia foliar de espécies epífitas de Orchidaceae

Anatomia foliar de espécies epífitas de Orchidaceae Revta brasil. Bot., São Paulo, V.22, n.3, p.365-374, dez. 1999 Anatomia foliar de espécies epífitas de Orchidaceae VIRGINIA DEL CARMEN OLIVEIRA 1 e MARIA DAS GRAÇAS SAJO 2, 3 (recebido em 15/12/98; aceito

Leia mais

GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 2º. ALUNO(a):

GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 2º. ALUNO(a): GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 2º ALUNO(a): Lista No Anhanguera você é + Enem Justificar as questões de múltipla escolha. Questão 01) Considerando a histologia vegetal - ciência que estuda

Leia mais

Gimnospermas x Angiospermas

Gimnospermas x Angiospermas Gimnospermas x Angiospermas Gimnospermas Angiospermas Raiz pivotante Xilema formado por traqueídes Raiz pivotante, ramificada ou fasciculada Xilema formado por traquéias (mais desenvolvidos) Flores aperiantadas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS: São Mateus CURSO: Ciências Biológicas, ênfase em Ecologia e Recursos Naturais DEPARTAMENTO: Ciências Agrárias e Biológicas PROFESSOR: Elisa Mitsuko Aoyama CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO

Leia mais

Biologia 2 Capítulos 5 e 6 Professor João ANGIOSPERMAS & HISTOLOGIA VEGETAL

Biologia 2 Capítulos 5 e 6 Professor João ANGIOSPERMAS & HISTOLOGIA VEGETAL Biologia 2 Capítulos 5 e 6 Professor João ANGIOSPERMAS & HISTOLOGIA VEGETAL ANGIOSPERMAS Vegetais que possuem flores e frutos; Fanerógamas: flores; Espermatófitas: possuem sementes; Vasculares: possuem

Leia mais

Estrutura Anatômica de Órgãos Vegetativos (Raiz e Caule) Profª. M.Sc. Josiane Araújo

Estrutura Anatômica de Órgãos Vegetativos (Raiz e Caule) Profª. M.Sc. Josiane Araújo Estrutura Anatômica de Órgãos Vegetativos (Raiz e Caule) Profª. M.Sc. Josiane Araújo Vegetal Órgãos Vegetativos Raiz Caule Órgãos Reprodutivos Folha Flor Fruto Semente Meristemas Apicais Caulinar e Radicular

Leia mais

Aula Multimídia. Prof. David Silveira

Aula Multimídia. Prof. David Silveira Aula Multimídia Prof. David Silveira BOTÂNICA HISTOLOGIA VEGETAL 1) GERMINAÇÃO: Partes da semente: - TEGUMENTO (casca) proteção. - ENDOSPERMA (álbume/3n) reserva nutritiva. - EMBRIÃO Cotilédone (folhas

Leia mais

Folhas e Flores: estrutura, morfologia e adaptações. Licenciatura em Ciências Exatas IFSC Profa. Ana Paula

Folhas e Flores: estrutura, morfologia e adaptações. Licenciatura em Ciências Exatas IFSC Profa. Ana Paula Folhas e Flores: estrutura, morfologia e adaptações Licenciatura em Ciências Exatas IFSC Profa. Ana Paula - 2017 A FOLHA Órgão lateral: expansão laminar do caule Altamente variável em estrutura e função!!

Leia mais

Ficha 6 - Pantas vasculares com flor

Ficha 6 - Pantas vasculares com flor Ficha 6 - Pantas vasculares com flor Angiospérmicas As angiospérmicas (do grego angios - "urna" e sperma - "semente") são plantas cujas sementes são protegidas por uma estrutura denominada fruto. São o

Leia mais

Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule

Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule RAIZ funções: 1 o ) fixação e absorção; 2 o ) armazenamento e condução. XILEMA H 2 O e sais minerais partes aéreas raiz substâncias orgânicas FLOEMA Raiz Primária

Leia mais

BOTÂNICA 2018/2019 Coordenador: Ana Monteiro

BOTÂNICA 2018/2019 Coordenador: Ana Monteiro BOTÂNICA 2018/2019 Coordenador: Ana Monteiro Cursos: Licenciatura em Engenharia Agronómica do ISA ECTS: 6 ECTS (2,5h Teórica + 2,5h Prática) Ano: 1º (2º Semestre) DOCENTES NOME Ana Monteiro Francisca Aguiar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO DEPARTAMENTO CCENS BIOLOGIA. Plano de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO DEPARTAMENTO CCENS BIOLOGIA. Plano de Ensino Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Agronomia Departamento Biologia Responsável: Data de Aprovação (Art. nº 91): 07/04/2017 Docente responsável: Juliana de Lanna

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: ANATOMIA VEGETAL Código da Disciplina: NDC124 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: 3 período Faculdade responsável: NÚCLEO DE DISCIPLINAS COMUNS Programa

Leia mais

Anatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb

Anatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb 1 Anatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Univ Estadual Paulista. UNESP- Câmpus

Leia mais

Aula 12 - Diversidade das Angiospermas e suas famílias mais importantes

Aula 12 - Diversidade das Angiospermas e suas famílias mais importantes Observe a lenhosidade do material, que apresenta folhas compostas bipinadas com folíolos de primeira ordem (traço) e de segunda ordem (seta vermelha). Atente para os pulvinos (setas azuis), uma dilatação

Leia mais

AGRICULTURA GERAL. O ambiente e a planta POMBAL PB

AGRICULTURA GERAL. O ambiente e a planta POMBAL PB AGRICULTURA GERAL O ambiente e a planta POMBAL PB O AMBIENTE E A PLANTA A PLANTA Grande diversidade de tamanhos e formas vegetais Tamanho: 1,0 cm até 100m de altura Formas: herbácea (melancia) até arbóreas

Leia mais

Aula prática 11 - Grandes grupos de Plantas Floríferas (ANGIOSPERMAS) e suas relações filogenéticas

Aula prática 11 - Grandes grupos de Plantas Floríferas (ANGIOSPERMAS) e suas relações filogenéticas Aula prática 11 - Grandes grupos de Plantas Floríferas (ANGIOSPERMAS) e suas relações filogenéticas - 2017 Objetivos: Conhecer aspectos da diversidade morfológica dos grandes clados de angiospermas (magnoliídeas,

Leia mais

CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS. Profa. Ana Paula Biologia III

CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS. Profa. Ana Paula Biologia III CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS 2016 Profa. Ana Paula Biologia III CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS Quais as diferenças entre a célula vegetal e animal?? Basicamente: parede celular; vacúolo; cloroplastos. Parede

Leia mais

Transferência de água da folha para a atmosfera FISIOLOGIA VEGETAL

Transferência de água da folha para a atmosfera FISIOLOGIA VEGETAL Transferência de água da folha para a atmosfera FISIOLOGIA VEGETAL Profº: MSc. André Sellaro Frigoni 1 2 4.1. Transpiração A trajetória final do movimento de vapor de água através da folha até a atmosfera

Leia mais

2) Órgãos da planta. Anatomia interna da folha. Epiderme: Geralmente uniestratificada Pluriestratificada (plantas xerófitas) o o

2) Órgãos da planta. Anatomia interna da folha. Epiderme: Geralmente uniestratificada Pluriestratificada (plantas xerófitas) o o C) Folhas Anatomia interna da folha Epiderme: Geralmente uniestratificada Pluriestratificada (plantas xerófitas) o o Possui estômatos (trocas gasosas) Pode apresentar camada de cutina cobrindo as células

Leia mais

Aula 12 - Grandes grupos de Angiospermas e suas relações filogenéticas

Aula 12 - Grandes grupos de Angiospermas e suas relações filogenéticas Nesta espécie observamos nervuras foliares paralelinérveas e base foliar alargada formando uma bainha (desenho). O perianto desta flor é trímero; as sépalas e pétalas são muito similares mas no botão é

Leia mais

pluricelulares eucariontes são autotróficas fotossíntese

pluricelulares eucariontes são autotróficas fotossíntese Reino Plantae Reino Plantae As plantas são seres pluricelulares e eucariontes. Nesses aspectos elas são semelhantes aos animais e a muitos tipos de fungos; entretanto, têm uma característica que as distingue

Leia mais

1- Introdução a ciência botânica: A conquista do ambiente terrestre

1- Introdução a ciência botânica: A conquista do ambiente terrestre PLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE CONHECIEMNTO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIDADE DIDÁTICA: ANATOMIA E MORFOLOGIA VEGETAL CH: 120 h/a DOCENTE RESPONSÁVEL: KARINA

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina FIT483 Cultivo de Orquídeas

Programa Analítico de Disciplina FIT483 Cultivo de Orquídeas 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Fitotecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 Períodos - oferecimento:

Leia mais

Tecidos de revestimentos: Epiderme e periderme

Tecidos de revestimentos: Epiderme e periderme Quais são os principais tecidos encontrados no corpo de uma planta? Vigiai, pois, porque não sabeis o dia e nem a hora em que o Filho do homem há de vir. Mateus 25:13 Temos dois grandes grupos Temos dois

Leia mais

Reino Plantae. Angiospermas

Reino Plantae. Angiospermas Reino Plantae Angiospermas Angiospermas A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de espécies entre

Leia mais

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM. Semestre Letivo: ( X ) Primeiro ( ) Segundo

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM. Semestre Letivo: ( X ) Primeiro ( ) Segundo PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biológicas MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: Fisiologia Vegetal I: Metabolismo ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR:

Leia mais

ANÁLISE MORFOLÓGICA DO DESENVOLVIMENTO INICIAL IN VITRO DE Cattleya nobilior RCHB. F. (ORCHIDACEAE).

ANÁLISE MORFOLÓGICA DO DESENVOLVIMENTO INICIAL IN VITRO DE Cattleya nobilior RCHB. F. (ORCHIDACEAE). ANÁLISE MORFOLÓGICA DO DESENVOLVIMENTO INICIAL IN VITRO DE Cattleya nobilior RCHB. F. (ORCHIDACEAE). Juliane Nancy Lima Porto 1 ; Kellen Lagares Ferreira Silva 2 1 Aluno do Curso de Ciências Biológicas;

Leia mais

GABARITO DA AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE CIÊNCIAS 2º TRIMESTRE

GABARITO DA AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE CIÊNCIAS 2º TRIMESTRE GABARITO DA AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE CIÊNCIAS 2º TRIMESTRE 1. No processo de adaptação ao ambiente terrestre, animais e plantas sofreram modificações morfológicas e funcionais. Considere a classificação

Leia mais

LISTA RECUPERAÇÃO FINAL - BIOLOGIA 3ª SÉRIE (fisiologia vegetal e hormônios vegetais) PROFESSOR: WELLINGTON

LISTA RECUPERAÇÃO FINAL - BIOLOGIA 3ª SÉRIE (fisiologia vegetal e hormônios vegetais) PROFESSOR: WELLINGTON 1. Analise as imagens de uma mesma planta sob as mesmas condições de luminosidade e sob condições hídricas distintas. Os estômatos desta planta estão a) abertos na condição 1, pois há intenso bombeamento

Leia mais

Lista de exercícios Aluno (a):

Lista de exercícios Aluno (a): Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: É fundamental a apresentação de uma lista legível, limpa e organizada. Rasuras podem invalidar a lista. Nas questões que

Leia mais

MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO

MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO Emanoel Messias Pereira Fernando (1); Mickaelly de Lucena Mamede (1); Ketley Gomes Campos (2); Rafael Felipe de Almeida (3) (1)

Leia mais

As Espermatófitas. Narjara Lopes de Abreu. Curso de Extensão: Instrumentação em Ciências Biológicas

As Espermatófitas. Narjara Lopes de Abreu. Curso de Extensão: Instrumentação em Ciências Biológicas Curso de Extensão: Instrumentação em Ciências Biológicas As Espermatófitas Narjara Lopes de Abreu (Mestranda do Programa de Pós Graduação em ecologia aplicada ao manejo e conservação de recursos naturais)

Leia mais

pluricelulares eucariontes são autotróficas fotossíntese

pluricelulares eucariontes são autotróficas fotossíntese As plantas são seres pluricelulares e eucariontes. Nesses aspectos elas são semelhantes aos animais e a muitos tipos de fungos; entretanto, têm uma característica que as distingue desses seres - são autotróficas.

Leia mais

Anatomia das plantas com sementes

Anatomia das plantas com sementes Anatomia das plantas com sementes PREFÁCIO À EDIÇÃO BRASILEIRA PREFÁCIO Capítulo 1 - INTRODUÇÃO Organização interna do corpo vegetal Sumário dos tipos de células e tecidos Periderme Parênquima Colênquima

Leia mais

Leandro William Gallo

Leandro William Gallo UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO Ciências Biológicas Integral Leandro William Gallo ANATOMIA FOLIAR DE ESPÉCIES DE BULBOPHYLLUM, SEÇÃO MICRANTHAE

Leia mais

BOTÂNICA GERAL. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, Mestre Professora Assistente CESIT- UEA

BOTÂNICA GERAL. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, Mestre Professora Assistente CESIT- UEA BOTÂNICA GERAL Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, Mestre Professora Assistente CESIT- UEA CONTEÚDO A evolução das plantas Fotossíntese e o aparecimento do oxigênio atmosférico A estrutura básica

Leia mais

Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros

Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Histologia e Morfologia Vegetal Histologia Vegetal Ramo da Botânica que se preocupa em estudar os tecidos vegetais quanto as suas características, organização,

Leia mais

CAULE ANATOMIA INTERNA

CAULE ANATOMIA INTERNA ANATOMIA INTERNA Nó: parte do caule onde estão inseridas uma ou mais folhas. Entrenó: região de um caule entre dois nós sucessivos Ápice do sistema caulinar: folhas e gemas axilares Primórdio foliar: produz

Leia mais

TECIDO: é o conjunto de células morfologicamente idênticas que desempenham a mesma função.

TECIDO: é o conjunto de células morfologicamente idênticas que desempenham a mesma função. TECIDO: é o conjunto de células morfologicamente idênticas que desempenham a mesma função. MECANISMO DE FORMAÇÃO DOS TECIDOS VEGETAIS: Diferenciação Celular: é a transformação de uma célula embrionária

Leia mais

Biologia e Geologia 10º ano

Biologia e Geologia 10º ano Escola Básica e Secundária Prof. Reynaldo dos Santos Vila Franca de Xira Biologia e Geologia 10º ano Teste de Avaliação Tema 3 de Biologia (Distribuição de matéria) Leia com atenção as perguntas que se

Leia mais

ANATOMIA RADICULAR De Oncidium cebolleta Jacq. SW. (ORCHIDACEAE)

ANATOMIA RADICULAR De Oncidium cebolleta Jacq. SW. (ORCHIDACEAE) ANATOMIA RADICULAR De Oncidium cebolleta Jacq. SW. (ORCHIDACEAE) Reginaldo Jonas de Jesus PINHEIRO 01 (1); Laísa Maria de Resende CASTRO 02 (2); Joseane Lustosa MACHADO (3) Nelson Jorge Carvalho BATISTA

Leia mais

Edital de Seleção de candidatos para ingresso no ano de 2019 nos cursos de mestrado e doutorado

Edital de Seleção de candidatos para ingresso no ano de 2019 nos cursos de mestrado e doutorado Edital de Seleção de candidatos para ingresso no ano de 2019 nos cursos de mestrado e doutorado A Coordenação do da Escola Nacional de Botânica Tropical (ENBT) torna pública a abertura de inscrições para

Leia mais

Angiospermas - Anatomia, Fisiologia, Histologia e Morfologia

Angiospermas - Anatomia, Fisiologia, Histologia e Morfologia INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL - IFRS/CAMPUS OSÓRIO INFORMÁTICA PARA INTERNET Pedro Braga Alves Turma 201 Angiospermas - Anatomia, Fisiologia, Histologia e Morfologia

Leia mais

Aula 15 Transpiração nos vegetais

Aula 15 Transpiração nos vegetais Aula 15 Transpiração nos vegetais Transpiração é o processo em que as plantas perdem água sob forma de vapor. A folha é o principal órgão responsável pela transpiração vegetal; mas outros órgãos como flor,

Leia mais

Taxonomia Vegetal. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT-UEA

Taxonomia Vegetal. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT-UEA Taxonomia Vegetal Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT-UEA UNIDADE 3 Os grandes grupos taxonômicos Briófitas Pteridófitas Gimnospermas

Leia mais

Grandes Ecossistemas do Brasil

Grandes Ecossistemas do Brasil Grandes Ecossistemas do Brasil Principais Ecossistemas do Brasil Floresta Amazônica Mata Atlântica Mata da Araucárias Caatinga Cerrado Pampas (Campos Sulinos) Zona dos Cocais Pantanal Manguezais Grandes

Leia mais

ORGANOLOGIA VEGETAL VEGETATIVOS: Raízes, caules e folhas. REPRODUTIVOS: Flores, sementes e frutos.

ORGANOLOGIA VEGETAL VEGETATIVOS: Raízes, caules e folhas. REPRODUTIVOS: Flores, sementes e frutos. ORGANOLOGIA VEGETAL VEGETATIVOS: Raízes, caules e folhas. REPRODUTIVOS: Flores, sementes e frutos. 1) RAIZ: órgão vegetativo, normalmente subterrâneo e aclorofilado, que faz parte do eixo da planta. Exerce

Leia mais

Plano de Ensino JULIANA ROSA DO PARÁ MARQUES DE OLIVEIRA. Carga Horária DPV Histologia e Anatomia Semestral:60H

Plano de Ensino JULIANA ROSA DO PARÁ MARQUES DE OLIVEIRA. Carga Horária DPV Histologia e Anatomia Semestral:60H Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Bacharelado em Zootecnia Departamento Responsável: Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável: JULIANA ROSA

Leia mais

Introdução a ciência botânica: a conquista do ambiente terrestre

Introdução a ciência botânica: a conquista do ambiente terrestre PLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE CONHECIEMNTO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIDADE DIDÁTICA: ANATOMIA E MORFOLOGIA VEGETAL CH: 120 h/a DOCENTE RESPONSÁVEL: KARINA

Leia mais

FOTOSSÍNTESE E RESPIRAÇÃO Fotossíntese C4 e Ciclo de Krebs

FOTOSSÍNTESE E RESPIRAÇÃO Fotossíntese C4 e Ciclo de Krebs FISIOLOGIA VEGETAL APLICADA EM CANA-DE-AÇÚCAR Paulo Castro STAB CANAOESTE - Sertãozinho SP FOTOSSÍNTESE E RESPIRAÇÃO Fotossíntese C4 e Ciclo de Krebs Prof. Dr. Paulo A. M. de Figueiredo Engenheiro Agrônomo

Leia mais

Rchb. f. (Oncidiineae, Orchidaceae)

Rchb. f. (Oncidiineae, Orchidaceae) Morfoanatomia dos órgãos vegetativos de Miltonia regnellii (Lindl.) Rchb. f. (Oncidiineae, Orchidaceae) Greta line ettke 1, Ângela Maria Marques Sanches-Marques 2, Michelli Fernandes 3 e Maria uxiliadora

Leia mais

Quais são as partes constituintes dos embriões? folha (s) embrionária (s) 2 em eudicotiledôneas

Quais são as partes constituintes dos embriões? folha (s) embrionária (s) 2 em eudicotiledôneas Quais são as partes constituintes dos embriões? Eixo embrionário: _ plúmula - meristema apical caulinar provido ou não de primórdios foliares _ hipocótilo _ radícula raiz embrionária Cotilédone (s) folha

Leia mais

Morfologia Vegetal de Angiospermas

Morfologia Vegetal de Angiospermas http://static.panoramio.com/photos/large/2860747.jpg Morfologia Vegetal de Angiospermas Professor: Guilherme Ribeiro Gonçalves Histologia Meristema primário Formado por células derivadas diretamente

Leia mais

Aula 11 - Novidades Evolutivas das Angiospermas

Aula 11 - Novidades Evolutivas das Angiospermas 1 cm Figura 1. Ramo fresco de beijo ou maria-semvergonha (Impatiens wallerana) visto a olho nu. Figura 2. Lâmina com grãos de pólen em solução de sacarose 2% de Impatiens wallerana. Aumento de 400x, visto

Leia mais

Para a sua adaptação ao meio terrestre, as plantas desenvolveram algumas. estratégias como a presença de cutículas, estômatos e raízes.

Para a sua adaptação ao meio terrestre, as plantas desenvolveram algumas. estratégias como a presença de cutículas, estômatos e raízes. Adaptações das plantas ao meio terrestre Para a sua adaptação ao meio terrestre, as plantas desenvolveram algumas estratégias como a presença de cutículas, estômatos e raízes. É impossível imaginarmos

Leia mais

Plano de Ensino. Qualificação/link para o Currículo Lattes:

Plano de Ensino. Qualificação/link para o Currículo Lattes: Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Agronomia e Engenharia Florestal Departamento Responsável: Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável: Gláucio

Leia mais

Quais são os tecidos encontrados no corpo de uma planta?

Quais são os tecidos encontrados no corpo de uma planta? Tecidos Fundamentais:, Colênquima e Esclerênquima Quais são os tecidos encontrados no corpo de uma planta? Vigiai, pois, porque não sabeis o dia e nem a hora em que o Filho do homem há de vir. Mateus 25:13

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Dois Vizinhos PLANO DE ENSINO

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Dois Vizinhos PLANO DE ENSINO Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Dois Vizinhos PLANO DE ENSINO CURSO Agronomia MATRIZ 11 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução n 003/21 - COGEP DISCIPLINA/UNIDADE CURRICULAR

Leia mais

Disciplina: Botânica I (Morfologia e Anatomia Vegetal)

Disciplina: Botânica I (Morfologia e Anatomia Vegetal) Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina: Botânica I (Morfologia e Anatomia Vegetal) Professor(es):Daniela Sampaio Jurandyr José de Carvalho

Leia mais

A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de

A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de espécies entre os componentes do reino Plantae ou Metaphyta.

Leia mais

IV Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de tuberosas tropicais MANDIOCA COMO FONTE DE CARBOIDRATO

IV Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de tuberosas tropicais MANDIOCA COMO FONTE DE CARBOIDRATO IV Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de tuberosas tropicais MANDIOCA COMO FONTE DE CARBOIDRATO Sílvio José Bicudo Departamento Produção Vegetal FCA/UNESP Botucatu-SP - 2006 1 - Introdução A mandioca

Leia mais

Botânica Geral. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Professora Assistente CESIT-UEA

Botânica Geral. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Professora Assistente CESIT-UEA Botânica Geral Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Professora Assistente CESIT-UEA OS GRANDES GRUPOS TAXONÔMICOS Briófitas Pteridófitas Gimnospermas Angiospermas BRIÓFITAS REINO PLANTAE PTERIDÓFITAS

Leia mais

Angiospermas. É o grupo de plantas que contêm o maior número de espécies, sendo caracterizado pela presença de fruto envolvendo a semente.

Angiospermas. É o grupo de plantas que contêm o maior número de espécies, sendo caracterizado pela presença de fruto envolvendo a semente. Angiospermas É o grupo de plantas que contêm o maior número de espécies, sendo caracterizado pela presença de fruto envolvendo a semente. Angiospermas Embriófitas Traqueófitas (plantas vasculares) Espermatófitas

Leia mais

Fanerógamas e Histofisiologia Vegetal

Fanerógamas e Histofisiologia Vegetal Fanerógamas e Histofisiologia Vegetal Fanerógamas e Histofisiologia Vegetal 1. Monocotiledôneas e dicotiledôneas podem geralmente ser diferenciadas I - pelo tipo de clima no qual se desenvolvem. II - pelas

Leia mais

Iheringia Série Botânica

Iheringia Série Botânica Iheringia Série Botânica ISSN ON-LINE 2446-8231 Anatomia dos órgãos vegetativos de Cattleya violacea (Kunth) Rolfe (Orchidaceae) Museu de Ciências Naturais Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul Alinne

Leia mais

Classificação das Angiospermas. Professor: Vitor Leite

Classificação das Angiospermas. Professor: Vitor Leite Classificação das Angiospermas Professor: Vitor Leite Tecidos Vegetais Professor: Vitor Leite TECIDOS MERISTEMÁTICOS (MERISTEMAS) Localização: ápices de todas as raízes e caules e gemas laterais. Função:

Leia mais

culturas Milho 19,30 4,60 1,95 12,70 65,80 Batata 94,10 28,3 17,78 50,90 54,10 Trigo 14,50 1,88 0,73 11,90 82,10

culturas Milho 19,30 4,60 1,95 12,70 65,80 Batata 94,10 28,3 17,78 50,90 54,10 Trigo 14,50 1,88 0,73 11,90 82,10 FISIOLOGIA VEGETAL Conceito de estresse: Estresse Abiótico em Plantas É um fator externo que exerce uma influência desvantajosa sobre a planta Estresse abiótico em plantas Plantas sob estresse apresenta:

Leia mais

Morfoanatomia foliar de microorquídeas de Ornithocephalus Hook. e Psygmorchis Dodson & Dressler

Morfoanatomia foliar de microorquídeas de Ornithocephalus Hook. e Psygmorchis Dodson & Dressler Acta bot. bras. 22(4): 1068-1076. 2008. Morfoanatomia foliar de microorquídeas de Ornithocephalus Hook. e Psygmorchis Dodson & Dressler Rayza Carla Lopes Della Colleta 1,2 e Ivone Vieira da Silva 1 Recebido

Leia mais

EDITAL nº 01/2014/Departamento de Biociências

EDITAL nº 01/2014/Departamento de Biociências SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE UFS CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROF. ALBERTO CARVALHO DEPARTAMENTO DE BIOCIÊNCIAS - DBCI EDITAL nº 01/2014/Departamento de Biociências

Leia mais

MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE

MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE 2º EM BIOLOGIA PROFESSOR JOÃO MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE Biologia Professor João Sustentação das folhas; Coneção entre folhas e raiz; Armazenar substâncias nutritivas; Fotossíntese (caules jovens,

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 001/2009 INGRESSO DE ALUNOS NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA VEGETAL NÍVEL MESTRADO - 1ª TURMA 2010

EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 001/2009 INGRESSO DE ALUNOS NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA VEGETAL NÍVEL MESTRADO - 1ª TURMA 2010 EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 001/2009 INGRESSO DE ALUNOS NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA VEGETAL NÍVEL MESTRADO - 1ª TURMA 2010 O Diretor do Instituto de Biologia da Universidade Federal de Uberlândia,

Leia mais

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. originárias ambientes Portugal. Austrália autóctones diversidade. exóticas nativas habitat

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. originárias ambientes Portugal. Austrália autóctones diversidade. exóticas nativas habitat Conteúdo: As Plantas FICHA DE TRABALHO 1 originárias ambientes Portugal Austrália autóctones diversidade exóticas nativas habitat A natureza apresenta grande de plantas adaptadas a protege das que diferem

Leia mais

Morfoanatomia de rizomas e raízes de Tillandsia L. (Bromeliaceae) dos Campos Gerais, PR, Brasil

Morfoanatomia de rizomas e raízes de Tillandsia L. (Bromeliaceae) dos Campos Gerais, PR, Brasil Acta bot. bras. 18(2): 253-260. 2004 Morfoanatomia de rizomas e raízes de Tillandsia L. (Bromeliaceae) dos Campos Gerais, PR, Brasil Simone Segecin 1,3 e Vera Lúcia Scatena 2 Recebido em 12/11/2002. Aceito

Leia mais

TD BOTÂNICA UECEVEST KALIL MUBARAC

TD BOTÂNICA UECEVEST KALIL MUBARAC TD BOTÂNICA UECEVEST KALIL MUBARAC 1) A figura abaixo representa uma folha simples. Observe as partes da folha indicadas pelos números Marque a alternativa que apresenta corretamente o nome das partes

Leia mais

MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE

MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE Biologia Professor João Exemplos Funções Estrutura Exemplos Funções Estrutura Sustentação das folhas; Coneção entre folhas e raiz; Armazenar substâncias nutritivas; Fotossíntese

Leia mais

Reino Plantae. Todos os seres incluídos no Reino Plantae são: EUCARIONTES PLURICELULARES AUTÓTROFOS

Reino Plantae. Todos os seres incluídos no Reino Plantae são: EUCARIONTES PLURICELULARES AUTÓTROFOS Reino Plantae Reino Plantae Todos os seres incluídos no Reino Plantae são: EUCARIONTES PLURICELULARES AUTÓTROFOS A clorofila encontra-se dentro dos plastos (também chamados de cloroplastos). Cloroplastos

Leia mais

Interpretando as relações evolutivas

Interpretando as relações evolutivas Tempo COLÉGIO TIRADENTES DA PMMG Unidade Gameleira ATIVIDADE EM SALA DISCIPLINA: Ciências DATA: ENSINO: Fundamental II ESPECIALISTA: Iris e Carolina PROFESSOR (A): Andrea Lima Alves Ruislan ALUNO (A):

Leia mais

A LAMINOTECA DO HERBÁRIO HUPG E DO LABORATÓRIO M39, COMO FERRAMENTA NO ENSINO DE BOTÂNICA

A LAMINOTECA DO HERBÁRIO HUPG E DO LABORATÓRIO M39, COMO FERRAMENTA NO ENSINO DE BOTÂNICA 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( X) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO A LAMINOTECA DO HERBÁRIO

Leia mais

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: As Plantas

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: As Plantas Conteúdo: As Plantas FICHA DE TRABALHO 1 originárias ambientes Portugal Conteúdo: As Plantas FICHA DE TRABALHO 1 originárias ambientes Portugal Austrália autóctones diversidade Austrália autóctones diversidade

Leia mais

Botânica Geral. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT-UEA

Botânica Geral. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT-UEA Botânica Geral Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT-UEA E-mail: professoraibg@outlook.com www.professoraibg.wordpress.com Aulas

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA CAMPUS: São Mateus CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO: Ciências Agrárias e Biológicas PROFESSOR: ANTELMO RALPH FALQUETO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO

Leia mais

TECIDOS FUNDAMENTAIS

TECIDOS FUNDAMENTAIS TECIDOS FUNDAMENTAIS Totipotência Capacidade da célula madura reter potencialidades para o crescimento e diferenciação, normalmente só encontradas no zigoto. Ex. célula do parênquima. TECIDOS podem ser

Leia mais

Tecidos Vegetais. Professor: Vitor Leite

Tecidos Vegetais. Professor: Vitor Leite Tecidos Vegetais Professor: Vitor Leite TECIDOS MERISTEMÁTICOS (MERISTEMAS) Localização: ápices de todas as raízes e caules e gemas laterais. Função: Crescimento longitudinal(comprimento). Originam tecidos

Leia mais

Taxonomia Vegetal. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais. Professora Assistente CESIT-UEA

Taxonomia Vegetal. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais. Professora Assistente CESIT-UEA Taxonomia Vegetal Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais. Professora Assistente CESIT-UEA E-mail: professoraibg@outlook.com www.professoraibg.wordpress.com

Leia mais

Fanerógamas e Histofisiologia Vegetal

Fanerógamas e Histofisiologia Vegetal Fanerógamas e Histofisiologia Vegetal 1. Fanerógamas e Histofisiologia Vegetal alternativa incorreta. a) Os tecidos de sustentação promovem a manutenção da forma do organismo; apresentam na sua constituição

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: BIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) BLG 1036 FISIOLOGIA VEGETAL (4-2) OBJETIVOS - ao término da disciplina

Leia mais

EDITAL 82- CONCURSO DE SELEÇÃO MESTRADO ACADÊMICO

EDITAL 82- CONCURSO DE SELEÇÃO MESTRADO ACADÊMICO QUINTA DA BOA VISTA, SÃO CRISTOVÃO 20940-040 - RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL TEL/FAX: (21) 3938-1152 pgbotufrj@gmail.com UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO EDITAL 82- CONCURSO DE SELEÇÃO 2016.2 MESTRADO

Leia mais

MERISTEMAS. Após o desenvolvimento do embrião. formação de novas células, tecidos e órgãos restritas. aos MERISTEMAS

MERISTEMAS. Após o desenvolvimento do embrião. formação de novas células, tecidos e órgãos restritas. aos MERISTEMAS TECIDOS VEGETAIS MERISTEMAS Após o desenvolvimento do embrião formação de novas células, tecidos e órgãos restritas aos MERISTEMAS tecidos embrionários, sempre jovens. MERISTEMAS MERISTEMAS Apicais (crescimento

Leia mais

PAULA MALDONADO RABELO ANATOMIA FLORAL DE ESPÉCIES DE BULBOPHYLLUM SECT. MICRANTHAE (ORCHIDACEAE, ASPARAGALES)

PAULA MALDONADO RABELO ANATOMIA FLORAL DE ESPÉCIES DE BULBOPHYLLUM SECT. MICRANTHAE (ORCHIDACEAE, ASPARAGALES) UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - INTEGRAL PAULA MALDONADO RABELO ANATOMIA FLORAL DE ESPÉCIES DE BULBOPHYLLUM SECT. MICRANTHAE

Leia mais

Anatomia de raízes de nove espécies de Bromeliaceae (Poales) da região amazônica do estado de Mato Grosso, Brasil 1

Anatomia de raízes de nove espécies de Bromeliaceae (Poales) da região amazônica do estado de Mato Grosso, Brasil 1 Acta Botanica Brasilica 25(3): 618-627. 2011. Anatomia de raízes de nove espécies de Bromeliaceae (Poales) da região amazônica do estado de Mato Grosso, Brasil 1 Ivone Vieira da Silva 2,4 e Vera Lucia

Leia mais

Distribuição de Matéria

Distribuição de Matéria Biologia e Geologia 10º ano Unidade 3 Distribuição de Matéria 2015 Matéria Orgânica Seres Autotróficos Fotossíntese Distribuição da Matéria Qualquer que seja a forma como os seres vivos obtêm a matéria,

Leia mais

CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DA FOLHA EM FUNÇÃO DA ALTURA DA ÁRVORE EM Pouteria cladantha sandwith, ESPÉCIE FLORESTAL DA AMAZÔNIA

CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DA FOLHA EM FUNÇÃO DA ALTURA DA ÁRVORE EM Pouteria cladantha sandwith, ESPÉCIE FLORESTAL DA AMAZÔNIA CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DA FOLHA EM FUNÇÃO DA ALTURA DA ÁRVORE EM Pouteria cladantha sandwith, ESPÉCIE FLORESTAL DA AMAZÔNIA Marina Alves de Freitas NETA¹; Ricardo Antonio MARENCO²; Miguel Ângelo

Leia mais