Ivan Carlos Zampin (UNESP) Magda Adelaide Lombardo (UNESP) RESUMO INTRODUÇÃO

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1 ORCHIDACEAE: EPÍFITAS E TERRÍCULAS IDENTIFICADAS E MONITORADAS POR MEIO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA EM SEUS ECOSSISTEMAS NA RESERVA DE VEGETAÇÃO NATURAL ÁS MARGENS DA REPRESA DE PARAMIRIM NO MUNICÍPIO DE IRACEMÁPOLIS-SP Ivan Carlos Zampin (UNESP) iczcomp@yahoo.com.br Magda Adelaide Lombardo (UNESP) lombardo@rc.unesp.br RESUMO Esse trabalho de pesquisa possui em sua linha de desenvolvimento um aporte de estudos focados principalmente na geografia e nos ecossistemas vegetacionais, e consequentemente visa identificar na vegetação existente às margens da represa Paramirim, nas proximidades da cidade de Iracemápolis-SP; a presença de plantas da família orchidaceae, epífitas e terrículas, considerando o auxílio de Sistemas de Informação Geográfica para monitorar a localização das mesmas e armazenar em Banco de Dados informações sobre plantas encontradas e identificadas baseando-se em padrões da Flora Brasiliensis (Von Martius), e em segundo item, muito importante a análise geográfica e ambiental do local que sofre atualmente grande pressão do plantio ou das lavouras de cana-de-açúcar. Esse esforço justifica-se pelo fato de não haver nenhum trabalho acadêmico sobre o assunto executado no local, onde as informações sobre a geografia, a ecologia e a biologia, podem ser analisadas e armazenadas nos sistemas informacionais com o objetivo de conhecer os resquícios de vegetação para que no futuro possa ser possível fazer a readaptação de plantas que podem sobreviver nesse espaço geográfico nas condições edáficas e vegetacionais adequadas. Portanto, o método utilizado é o exploratório em sentido de trabalho de campo e acompanhado do uso de tecnologia informacional para armazenar, identificar e cruzar informações de espécies da flora brasileira. Os resultados foram os esperados quando observadas as pressões das lavouras sobre a vegetação, portanto, algumas espécies de plantas epífitas e terrícolas, ainda sobrevivem no local possibilitando a esperança de disseminação de novos seedlings nessa área geográfica de estudos. Finalmente, com o banco de dados é possível analisar padrões da existência e de possíveis intervenções nesse ecossistema. Palavras-chave: Ecossistemas, Biogeografia e Orquídeas INTRODUÇÃO A pesquisa aquí apresentada relata a localização e a identificação de Orquidáceas tanto epífitas quanto terrícolas, contidas na vegetação às márgens da represa de Paramirim, no município de Iracemápolis-SP. Para esse tal feito, são utilizadas metodologias de análise ambiental, partindo dos principios da biogeografia e tendo como ferramenta o uso de Sistemas de Informação Geográfica, que se utiliza de equipamentos tal qual o (GPS) Global Positioning System, para georeferenciar as plantas encontradas e de uma metodologia de Banco de Dados construidos para o armazenamento de informações dessa pesquisa. Portanto, nesse contexto, entra também sem poder deixar de citar a metodologia de coleta das exsicatas, as quais passam por processos determinados pela Ecologia e Biologia (Botânica) na identificação e catalogação sistemática dessas plantas tão importantes para esse Ecossistema de córrego e represa. OBJETIVOS

2 Esse trabaho de pesquisa objetiva realizar de maneira abrangente análises ambientais, com bases geográficas e bioecológicas, tipicamente voltadas para a vegetação ciliar ou ribeirinha, que nesse caso acompanham a chegada de um dos córregos que alimentam a represa de Paramirim e formam a vegetação nessa cabeceira. Mais detalhadamente a existência da família Orchidaceae nessa área e como ferrramenta principal o uso de banco de dados criados para armazenar as informações georeferenciadas, pertinentes a esse assunto. MATERIAIS E MÉTODOS Esse espaço geográfico, ou área de estudos, tem sua localização próxima do município de Iracemápolis-SP, sob coordenadas de 22º 30 e 22º 36 - S ainda 47º 30 e 47º 36 O, possui vegetação densa, com resquícios de Cerrado e Mata Atlântica. Fato é que abriga várias espécies de Orquídeas e grande parte dessa área possui solo hidromórfico que contribui para manter essa vegetação típica nesse local. REPRESA DE PARAMIRIM (1) (2) Figuras 1 e 2: As imagens informam a localização da vegetação da área de estudos, às margens da represe as de Paramirim no município e Iracemápolis-SP. (Imagens para ilustração do local sem escala). METODOLOGIAS 1. Coleta de Exsicatas No contexto desse espaço geográfico ou local dessa pesquisa foram efetuadas coletas em locais de mata fechada, não abrindo trilhas na vegetação. As coletas procuram maximizar a amostragem da área e, consequentemente, maximizar a representatividade dos espécimes da família Orchidaceae coletados. Para esse trabalho são obtidas informações quanto às coordenadas dos pontos de coleta, pois as trilhas são mapeadas com auxílio de GPS e topografia local. O material coletado será herborizado seguindo os padrões de FIDALGO & BONONI (1984), e as flores serão montadas em cartões para diagnose floral. Plantas não floridas por ocasião das excursões de coleta, poderão ser encaminhadas ao orquidário do Instituto de Botânica para cultivo, objetivando obter, oportunamente, florações. As

3 ilustrações serão feitas, na medida do possível, a partir de plantas vivas, as quais serão, posteriormente, herborizadas para servirem de material testemunha. As exsicatas obtidas são depositadas no herbário do Instituto de Botânica (SP). O sistema de classificação a ser utilizado para as descrições é o de PRIDGEON et al. (1999), por ser o mais atualizado. Para padronização dos termos morfológicos será utilizado o livro de RADFORD et al. (1974) e para os detalhes morfológicos específicos da família Orchidaceae, será utilizado o livro de DRESSLER (1981). As identificações das espécies serão feitas com base na bibliografia especializada, com ênfase para os trabalhos de LINDLEY ( ), RODRIGUES (1877, 1882), COGNIAUX ( , , ), HOEHNE (1940, 1942, 1945, 1949, 1953), PABST & DUNGS (1975, 1977), DUNSTERVILLE & GARAY (1979), SPRUNGER (1986, 1996) e CASTRO-NETO & CAMPACCI (2000). O trabalho final constará de chaves de identificação para os gêneros e espécies ocorrentes, que serão acompanhadas de descrições dos táxons, informações sobre material examinado, distribuição geográfica das espécies, características taxonômicas e bibliografia correspondente. Todas as informações ficarão armazenadas no Banco de Dados próprio para a pesquisa. 2. Formatação do Banco de Dados em Software Aplicativo ACCES (Banco de Dados criado para o projeto de pesquisa publicado em (Zampin et al, 2008, p.3914,3915, 3916). Essa pesquisa dentro de um projeto de pesquisa maior que abrange a Bacia Hidrográfica do Rio Corumbataí, exigiu a criação de um banco de dados, específico para esse espaço geográfico, que é formatado em software aplicativo Windows Access. Portanto, o formato desse banco de dados está determinado, segundo metodologia que se encontra publicada em (Zampin et al, 2008, p.3914,3915, 3916) onde: O Banco de Dados aqui criado e desenvolvido em software Acces, propicia o armazenamento de informações sobre o meio em que a planta está inserida além de suas características fundamentais quanto à concepção botânica, ecológica e a localização específica onde esse meio está sendo georeferenciado. Os aspectos geográficos são de extrema importância para as plantas e para o entendimento da comunidade científica sobre a existência das mesmas nesse território, assim estabelecendo valor inestimável a vegetação existente e das condições edáficas para a fixação desse material vegetal, ou seja, características do solo registradas e acumuladas no banco de dados para futuras comparações ou estudos, sem deixar de citar a manutenção do afloramento do lençol freático durante o ano todo com aumento ou diminuição do fluxo de água das nascentes, período seco e período úmido. Considerando para esse trabalho os itens importantes obtidos e anotados, somando-se a temperatura e umidade do ar, em função da altitude no local georeferenciado, assim definem-se muitas das características da existência desse elemento epifítico e demonstrando que o ambiente deve apresentar requisitos satisfatórios, caso contrário as plantas não se desenvolvem. O trabalho de coleta de dados em campo apresenta a necessidade de georeferenciar os locais com o GPS, (Global Positioning Sistem), que nos apresenta as coordenadas geográficas, utilizando um Datum previamente estabelecido, ou definido para o monitoramento. Assim esse levantamento das plantas feito pelo GPS é descarregado e mostrado no Software Track Maker, para

4 posteriormente ser inserido nas tabelas do Banco de Dados, o qual está sendo utilizado para armazenamento dessa pesquisa. As tabelas geradas pelo sistema armazenam desde as características básicas das plantas, descritas segundo a bibliografia e fatos advindos do campo, até a imagem das mesmas para que se possa identificar com mais facilidade e precisão sua fisiologia vegetal. Esta ferramenta possibilita a recuperação das informações pertinentes às análises, que estejam sendo feitas, com muita precisão e rapidez, fazendo com que o pesquisador demonstre os resultados ou conclusões com muita confiança. Com relação às tabelas pode-se dizer que são de fácil manuseio e interpretação, pois a interface é muito amigável e oferece a possibilidade de ligação com os softwares usados nos Sistemas de Informação Geográfica, podendo citar o Auto CAD 2004, usado para essa pesquisa. (Zampin et al, 2008, p.3914,3915, 3916). (3) Figura 3: Imagem do software aplicativo e seu layout com os dados descritos no Banco de Dados, onde é possível realizar o gerenciamento e recuperação das informações necessárias para interpretação do ecossistema. (Banco de Dados para Orquídeas das margens da Represa Paramirim, Iracemápolis-SP, Zampin, 2009) CONSIDERAÇÕES FINAIS Levando-se em conta como arcabouço da pesquisa, essa análise ambiental e o trabalho de levantamento bioecológico e geográfico, faz-se surgir nesse momento as discussões sobre as situações em que se encontram as margens da represa de Paramirim, que por conseguinte demonstram a existência de sérios problemas com relação à conservação e ação de atividades antrópicas em toda a sua extensão, efetivamente pela cultura da cana-de-açucar que pressiona a vegetação e própria represa. Concretamente, esse é mais um diagnóstico das situações ambientais as quais, como se pode observar necessitam de leis e ou ações que possibilitem a conservação dessas áreas como formas de manter-se a biodiversidade em um espaço geográfico distinto e com potencial de acomodar espécies tanto animais como vegetais, os quais contribuem para o equilíbrio dos ecossistemas. Assim, é possível armazenar, relacionar e assim buscar diagnósticos ambientais para a conservação dos ecossistemas, por intermédio de pesquisas auxiliadas pelos Sistemas de Informação Geográfica, integrando imagens e conceitos de variadas áreas do conhecimento, inclusive a aplicação dos bancos de dados e georeferenciamento. Portanto, as plantas por esse trabalho localizadas e identificadas, confirmando que nesse local são de várias espécies, podem mostrar ou indicar padrões que relatem a tendência de se produzir mais estudos que identifiquem as variadas formas de evolução do local e a possibilidade de implementar projetos de proteção e conservação desse espaço geográfico.

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CASTRO-NETO, V.P. & CAMPACCI, M.A Icones Orchidacearum Brasilienses I.Coordenadoria das Associações Orquidófilas do Brasil, Bauru. pl COGNIAUX, A Orchidaceae. In Flora Brasiliensis (C.F.P. Martius, A.G. Eichler & I. Urban. eds.). Monachii, Typographia Regia, v. 3, pt. 4, p , tab FIDALGO, O. & BONONI, V.L.R. (coord.) Técnicas de coleta, preservação e herborização de aterial botânico. São Paulo. Instituto de Botânica. Manual nº4. 62 p. FLORA BRASILIENSIS. Karl Friedrich Philipp von Martius, HOEHNE, F.C Orchidáceas. In Flora Brasilica (Hoehne, F.C., ed.). São Paulo, Instituto de Botânica, v. 12, pt. 1, p , tab LINDLEY, J Genera and Species of Orchidaceous Plants. London, Ridgways. 553 p. MENESES, R.; MADEIRA NETTO, J. S. (ORG),(2001); Sensoriamento Remoto: Reflectância dos Alvos Naturais Brasília, DF: UnB; Planaltina: Embrapa Cerrados. PABST, G.F.J. & DUNGS, F Orchidaceae Brasilienses. Hildesheim, Kurt Schmersow. v p. PRIDGEON, A.L.; CRIBB, P.J.; CHASE, M.W. & RASMUSSEN, F.N Genera Orchidacearum v. 1. General introduction, Apostasioideae, Cyrpipedioideae. Oxford, Oxford University Press. 197p. RADFORD, E.A.; DICKISON, C.W.; MASSEY, R.J.; BELL, R.C Vascular Plant Systematics. New York, Harper & Row. 891p. RODRIGUES, J.B Genera et Species Orchidearum Novarum. Rio de Janeiro, Typographia Nacional. v p. SPRUNGER, S Orchids from Curtis s Botanical Magazine. Cambridge, Cambridge University Press. 525 p. TROPPMAIR, H. Biogeografia e Meio Ambiente / Helmut Troppmair 8ª edição-rio Claro: Divisa, 2008; 227p. ZAMPIN, I. C.; LOMBARDO, M. A.; PAGANI, M. I.: A importância da conservação das matas ciliares para a existência da flora vascular epifítica na bacia hidrográfica do Rio Corumbataí. In: VII Seminário de Pós-Graduação em Geografia da UNESP Campus Rio Claro : 27 a 30 de Novembro de ZAMPIN, I. C.; LOMBARDO, M. A.; OLIVEIRA, F. B.; Análise Preliminar da Influência dos Componentes do Solo Hidromórfico na Existência da Flora Vascular Epifítica em Espaços Geográficos Distintos. In: IV Simpósio de Ensino de Solos. ESALQ / USP, Piracicaba, São Paulo: 15 a 17 de maio de ZAMPIN, I. C.; LOMBARDO, M. A; (2008); SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA AUXILIANDO NO LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO DE ELEMENTOS EPIFÍTICOS VASCULARES NA FLORESTA ESTADUAL EDMUNDO NAVARRO DE ANDRADE, (FEENA), NO MUNICÍPIO DE RIO CLARO SP. In: V Seminário Latino-americano e I Seminário Ibero-americano de Geografia Física: Aproximando experiências para a sustentabilidade de um ambiente globalizado 12 a 17 de maio de 2008, Santa Maria-RS, Brasil.

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