Assembleia Geral Ordinária. Metalúrgica Gerdau S.A.

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1 Assembleia Geral Ordinária Metalúrgica Gerdau S.A.

2 Índice Motivos da Reapresentação 3 Convite do Presidente do Conselho de Administração 4 Esclarecimentos para participação na Assembleia 5 Proposta da Administração 7 Comentários dos Diretores (Item 10 - Instrução CVM nº 480) 8 Assembleia e Administração (Item 12.6 a Instrução CVM nº 480) 51 Proposta de Remuneração dos Administradores 64 Remuneração dos Administradores (Item 13 - Instrução CVM nº 480) 64 Destinação do Lucro Líquido (anexo 9 - Instrução CVM nº 481) 85 2

3 Motivos da Reapresentação A Companhia em adiciona espontaneamente, informações referentes à indicação de Guilherme Chagas Gerdau Johannpeter como membro da Diretoria e do Comitê Executivo da Companhia. Seguem os itens alterados: - Alterações no item 12.6; - Alterações no item 12.7; - Alterações no item 12.8; - Alterações no item

4 Convite do Presidente do Conselho de Administração Prezados Acionistas, Temos o prazer de convidá-los para participarem da Assembleia Geral Ordinária (AGO) que será realizada no dia 16 de abril de 2014, às 15h00min, na sede social da Companhia, localizada na cidade de Porto Alegre, RS, na Avenida Farrapos, nº 1811, Floresta, CEP Este documento contempla os itens referidos nos art. 9º, art. 10º e art. 12º da Instrução CVM nº 481, de 17 de dezembro de 2009 e outras informações adicionais sobre as matérias incluídas na Ordem do Dia, bem como esclarecimentos para participação na Assembleia Geral da Companhia. Colocamo-nos à disposição para informações adicionais. Atenciosamente, Jorge Gerdau Johannpeter Presidente do Conselho de Administração 4

5 Esclarecimentos para participação na Assembleia Geral Nos termos do art. 5º da Instrução CVM nº 481, de 17 de dezembro de 2009, para serem admitidos na Assembleia Geral, os Acionistas, titulares de ações escriturais ou em custódia, deverão depositar na sede da Companhia, com antecedência mínima de 48 horas, os seguintes documentos: Acionista Pessoa Física: (i) Documento de identidade do Acionista; e (ii) Comprovante, expedido pela instituição financeira depositária Itaú Corretora de Valores S.A. ou CBLC - Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia, das ações da Companhia, contendo a respectiva participação acionária. Acionista Pessoa Jurídica: (i) Documento de identidade do representante legal ou procurador presente; (ii) Comprovante, expedido pela instituição financeira depositária Itaú Corretora de Valores S.A. ou CBLC - Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia, das ações da Companhia, contendo a respectiva participação acionária; (iii) Estatuto ou contrato social atualizado, registrado no órgão competente; (iv) Documento que comprove poderes de representação: ata de eleição do representante legal presente, registrada no órgão competente, ou da pessoa que assinou a procuração, se for o caso; e (v) Em caso de fundo de investimento, o regulamento, bem como os documentos em relação ao seu administrador e procurador, elencados no item iv acima. Acionistas representados por procurador: (i) Procuração, com firma reconhecida, emitida há menos de um ano da data de realização da Assembleia, conforme exigência legal (artigo 126, parágrafo 1º da Lei 6.404/76). O procurador deverá ser acionista, administrador da Companhia ou advogado, sendo que, na companhia aberta, o procurador poderá, ainda, ser instituição financeira, cabendo ao administrador de fundos de investimento representar os condôminos; e (ii) Documento de identidade do Procurador. Procurações outorgadas fora do Brasil deverão ser notarizadas por tabelião público devidamente habilitado para este fim, consularizadas em consulado brasileiro e traduzidas para o português por um tradutor juramentado. A Companhia, visando facilitar a organização dos trabalhos, solicita que a documentação acima seja enviada com até 48 horas de antecedência da realização da Assembleia Geral, por portador, correio ou , dirigidos aos endereços abaixo: 5

6 Envio de Documentos Físicos: A/C: Departamento de Relações com Investidores Av. Farrapos, 1811 Bairro Floresta Porto Alegre/RS CEP: Envio de Documentos por Favor colocar no assunto: Documentos Assembleia Metalúrgica Gerdau S.A. [Nome do Acionista/Procurador] A Companhia ressalta, entretanto, que o envio prévio de documentos por meio eletrônico ou cópias visa somente dar agilidade ao processo, sendo obrigatória a apresentação dos documentos originais ou cópias autenticadas no dia, para participação na Assembleia Geral. Por fim, a Companhia esclarece ainda que esta proposta da Administração encontra-se disponível nos sites da Comissão de Valores Mobiliários ( da BM&FBOVESPA ( e de Relações com Investidores da Companhia ( 6

7 METALÚRGICA GERDAU S.A. CNPJ nº / NIRE nº Companhia Aberta Proposta da Administração Porto Alegre, 17 de março de 2014 Senhores Acionistas: A Administração da Metalúrgica Gerdau S.A., nos termos do que dispõe a legislação pertinente e o Estatuto Social, objetivando atender aos interesses da Companhia, vem propor a V.Sas. a) aprovar a seguinte destinação do lucro líquido no valor de R$ ,38, referente ao exercício social encerrado em 31/12/2013, tudo como refletido na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, da seguinte forma: (i) R$ ,07 para a Reserva Legal, (ii) R$ ,50 para a Reserva para Investimentos e Capital de Giro, (iii) R$ ,75 para a Reserva de Incentivos Fiscais; (iv) R$ ,06 distribuídos aos Acionistas, sendo (a) R$ ,26 a título de juros sobre o capital e R$ ,80 a titulo de dividendos. Os pagamentos dos valores devidos a título de dividendos e juros sobre o capital foram efetuados antecipadamente e correspondem ao total devido consoante disposição estatutária, inexistindo, portanto, distribuição complementar a ser realizada. A importância destacada à constituição de reserva para investimentos e capital de giro, destina-se a assegurar investimentos em bens do ativo permanente e amortizações de dívidas da Companhia. b) autorizar o Conselho de Administração da Sociedade a fixar as remunerações individuais de seus membros e dos diretores, obedecido o seguinte limite global: a remuneração média individual do conjunto de administradores não pode ultrapassar, no período de até a Assembleia Geral Ordinária de 2015, o montante mensal de R$ ,00. O pagamento dos membros da Diretoria estatutária será feito em 12 parcelas mensais, mais uma 13º parcela acrescida de 1/3 de seu valor. O pagamento dos membros do Conselho de Administração, por sua vez, será realizado em 12 parcelas mensais. A Administração. Jorge Gerdau Johannpeter Presidente do Conselho de Administração 7

8 Em atendimento ao disposto no artigo 9º inciso III, no artigo 10º e no artigo 12º inciso II da Instrução CVM nº. 481, apresentamos a seguir os itens 10, 12.6 a e 13 do Formulário de Referência (anexo nº. 24 da Instrução CVM nº. 480) da Metalúrgica Gerdau S.A. do ano de O Relatório da Administração, as Demonstrações Financeiras, o Relatório dos Auditores Independentes, o Parecer do Conselho Fiscal, a Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras e a Declaração dos Diretores sobre o Relatório dos Auditores Independentes, relativos às Demonstrações Financeiras (Controladora e Consolidado), bem como as Demonstrações Financeiras Padronizadas - DFP (Controladora e Consolidado) do exercício de 2013, foram arquivadas na CVM no dia 21 de fevereiro de 2014 e estão disponíveis para consulta no website da Gerdau. 10. COMENTÁRIOS DOS DIRETORES OS DIRETORES DEVEM COMENTAR SOBRE: Os comentários descritos a seguir, têm como base as Demonstrações Financeiras Consolidadas da Companhia, apresentadas em conformidade com as normas internacionais de relatório financeiro - IFRS, emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, plenamente convergentes com as normas de contabilidade emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC. A. Condições financeiras e patrimoniais gerais: O exercício de 2011 representou para a Gerdau um período de bons resultados considerando o desafio frente à desaceleração global e crise da Europa, bem como a elevação dos custos das principais matérias-primas utilizadas. A Companhia alcançou um volume de vendas de 19,2 milhões de toneladas, significando um recorde histórico. Em abril de 2011, a controlada Gerdau S.A. realizou uma oferta pública de ações, com ingresso líquido de recursos de R$ 3,6 bilhões. Desse montante, R$ milhões já foram utilizados para o pré-pagamento de empréstimo contraído pelas suas subsidiárias integrais na América do Norte e o saldo remanescente foi incorporado ao caixa. Considerando esses eventos, o indicador de dívida líquida sobre EBITDA passou de 2,7 vezes em 31 de dezembro de 2010 para 2,2 vezes no final de O exercício de 2012 representou para a Gerdau um período de desafios que se acentuaram a partir do segundo semestre, reflexo da desaceleração das economias onde a Companhia possui operações. A Companhia buscou se adaptar rapidamente às mudanças do mercado, onde o resultado dessas ações será observado no médio prazo. No Brasil, especificamente, se observou uma evolução gradual da rentabilidade ao longo do ano de O EBITDA consolidado atingiu R$ milhões em 2012, com margem de 10,9%, resultado inferior ao alcançado em 2011 em virtude do aumento de custos ter superado o crescimento da receita líquida por tonelada vendida. A Companhia seguiu seu plano de investimentos, tendo desembolsado em 2012 o montante de R$ 3,1 bilhões, com destaque para os investimentos na usina Ouro Branco e em autossuficiência em minério de ferro. A dívida bruta (principal) apresentou aumento de 6,3% em relação a 2011, principalmente em função do efeito cambial sobre as dívidas em moeda estrangeira ocorrido ao longo do ano de Considerando esses eventos, o indicador de dívida líquida sobre EBITDA passou de 2,2 vezes em 2011 para 3,2 vezes em 2012, ainda em níveis relativamente confortáveis. O exercício de 2013 representou para a Gerdau um período de consolidação de várias iniciativas tomadas visando a ampliar a rentabilidade para seus acionistas e melhorar a sua estrutura de capital. Nesse 8

9 contexto, podem ser citados os projetos de desdobramento do EBITDA, que consiste no alinhamento de metas e na identificação oportunidades de ganhos que impactam a geração de caixa operacional da Empresa, o esforço para otimização do capital de giro, a integração da gestão das operações de aços longos no Brasil, bem como os projetos estratégicos de mineração, de entrada em aços planos e de início da operação de aços especiais na Índia. O EBITDA consolidado atingiu R$ milhões em 2013, apresentando um aumento de 14,4% em relação ao de A performance das operações no Brasil e na América Latina foi responsável por essa melhora do EBITDA do exercício. Como consequência, a margem EBITDA consolidada expandiu-se de 10,9%, em 2012, para 11,9%, em Os investimentos realizados em manutenção, atualização tecnológica e expansão de capacidades totalizaram R$ 2,6 bilhões em A dívida bruta (principal) em 31 de dezembro de 2013 apresentou aumento de 12,4% em relação a 2012, principalmente, pelo efeito da variação cambial sobre os financiamentos contratados em moedas diferentes do real nos períodos comparados. O indicador dívida líquida sobre o EBITDA passou de 3,2 vezes em 31 de dezembro de 2012 para 2,8 vezes em 31 de dezembro de 2013, essa melhora foi resultado dos esforços da Companhia em reduzir capital de giro e melhorar a geração de caixa dos seus negócios. A Diretoria entende que a Companhia apresenta condições financeiras e patrimoniais suficientes para fazer frente à sua estratégia de crescimento e cumprir com suas obrigações de curto e médio prazo. B. Estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas, indicando: Em 31 de dezembro de 2011, a dívida bruta (principal) totalizava R$ milhões, dos quais 10,2% eram de curto prazo (R$ milhões) e 89,8% de longo prazo (R$ milhões). No final do ano de 2011, a dívida bruta (principal) era composta por 30,1% em reais, 44,7% em moeda estrangeira contratada pelas empresas no Brasil e 25,2% em diferentes moedas contratadas pelas subsidiárias no exterior. O custo médio nominal ponderado da dívida bruta (principal), em 31 de dezembro de 2011, era de 7,7% para o montante denominado em reais, de 5,7% mais variação cambial para o total denominado em dólares tomados a partir do Brasil e de 5,8% para a parcela tomada pelas subsidiárias no exterior. Cabe mencionar que a dívida bruta (principal), se comparada a 31 de dezembro de 2010, apresentou redução de 7,0%, principalmente pelo pré-pagamento de dívidas no valor de R$ 2,1 bilhões, parcialmente neutralizado pelo efeito da desvalorização do real em 13% no período comparado, sobre a parcela da dívida denominada em dólares norte-americanos. Ao final do exercício de 2012, a dívida bruta (principal) totalizava R$ milhões, dos quais 22,9% eram de curto prazo (R$ milhões) e 77,1% de longo prazo (R$ milhões). Em 31 de dezembro de 2012, a dívida bruta (principal) era composta por 26,2% em reais, 43,2% em moeda estrangeira contratada pelas empresas no Brasil e 30,6% em diferentes moedas contratadas pelas subsidiárias no exterior. O custo médio nominal ponderado da dívida bruta (principal) era de 6,9% para o montante denominado em reais, de 5,9% para o total denominado em dólares tomados a partir do Brasil mais variação cambial e de 5,8% para a parcela tomada pelas subsidiárias no exterior. A dívida bruta (principal), se comparada a 31 de dezembro de 2011, apresentou aumento de 6,3%, principalmente pelo efeito cambial sobre as dívidas em moeda estrangeira ocorrido ao longo de 2012 (principalmente pela desvalorização do real frente ao dólar norte-americano em 8,9%). A dívida bruta (principal) totalizava R$ milhões em 31 de dezembro de 2013, dos quais 8,5% eram de curto prazo (R$ milhões) e 91,5% de longo prazo (R$ milhões). A exposição da dívida bruta em moeda estrangeira apresentou estabilidade, ficando em 73,8% em 31 de dezembro de 2013, mesmo percentual do ano anterior, apesar da desvalorização do real em 14,6% frente ao dólar norteamericano no período. Essa manutenção da exposição da dívida bruta em moeda estrangeira é resultante das iniciativas de gestão financeira da Companhia para minimizar o risco cambial em um período de volatilidade do real. Neste contexto, a Companhia emitiu, em abril de 2013, um Bond no valor de US$ 750,0 milhões, com objetivo de alongar o prazo médio de pagamento da dívida que em 31 de dezembro de 2013 era de 5,2 anos. O custo médio nominal ponderado da dívida bruta (principal), em 31 de dezembro de 2013, era de 6,7%, sendo que 9,1% para o montante denominado em reais, de 5,9% mais variação cambial para o total denominado em dólares tomados a partir do Brasil e de 6,1% para a parcela tomada pelas subsidiárias no exterior. A dívida bruta (principal), em 31 de dezembro de 2013 apresentou aumento de 12,4% em 9

10 relação a 2012, principalmente, pelo efeito da variação cambial sobre os financiamentos contratados em moedas diferentes do real nos períodos comparados. O indicador de dívida bruta (principal), em relação à capitalização total da Companhia para os exercícios de 2011, 2012 e 2013 foi de 37,5%, 36,9% e 37,0%, respectivamente, o que demonstra a sólida estrutura de capital da empresa. i. Hipóteses de resgate Não há hipóteses de resgate de ações de emissão da Companhia além das previstas em lei. ii. Fórmula de cálculo do valor de resgate Vide item acima. C. Capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos: No quadro abaixo estão listados os principais indicadores de capacidade de pagamento de dívida utilizados pela Companhia: o nível de cobertura da despesa financeira, que mede a capacidade de pagamento das despesas financeiras líquidas em relação ao EBITDA (EBITDA / Despesa Financeira Líquida), e o nível de cobertura da dívida, que mede o nível de endividamento líquido em relação ao EBITDA (Dívida Líquida / EBITDA) R$ milhões R$ milhões R$ milhões EBITDA Despesa Financeira Bruta Despesa Financeira Líquida Dívida Bruta (principal) Dívida Líquida¹ Dívida Líquida / EBITDA 2,8x 3,2x 2,2x EBITDA / Despesa Financeira Líquida 5,1x 5,0x 6,3x 1) Dívida Líquida = dívida bruta (principal) - caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras Considerando o perfil do endividamento e a posição de liquidez da Companhia, conclui-se que esta tem plena capacidade de honrar todos os compromissos financeiros assumidos para os próximos anos. Para maiores detalhes sobre o perfil da dívida vide alínea (F) deste item D. Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes utilizadas: A Metalúrgica Gerdau S.A., através de suas controladas, como forma de diversificar suas fontes de captação de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes, acessa diversos mercados. As captações são realizadas por meio de contratos financeiros junto a bancos comerciais, governamentais e junto a agências multilaterais, bem como oriundas do mercado de capitais brasileiro e no exterior. Para informações mais detalhadas sobre as fontes de financiamento utilizadas pela Companhia, vide alínea (F) deste item E. Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez: 10

11 Em Junho de 2009, as empresas Gerdau Açominas S.A., Gerdau Aços Longos S.A., Gerdau Aços Especiais S.A. e, a então Aços Villares SA. obtiveram uma linha de crédito pré-aprovada junto ao BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social no montante total de R$ 1,5 bilhão para reformas e modernizações em diversas áreas, ampliações de capacidade de produção de determinadas linhas de produtos, investimentos em logística e geração de energia, além de projetos ambientais e de sustentabilidade. Esses recursos são disponibilizados à medida que as controladas realizam seu plano próprio de investimentos e apresentem ao BNDES a respectiva comprovação de realização. A taxa de juros para essa linha de crédito é determinada na ocasião de cada desembolso, e é composta por indexadores atrelados à TJLP + 2,16% a.a. O saldo devedor dessa operação era de R$ 651,9 milhões em 31/12/2013. Em 12/04/2011 foi realizada a captação de R$ 3,6 bilhões junto ao mercado de capitais através de emissão de uma oferta de ações preferenciais e ordinárias da Companhia, realizada no âmbito de distribuição pública de ações. Como previsto no prospecto definitivo da oferta e disposto nos itens 10.3 C e A deste Formulário de Referência, os recursos captados no âmbito da oferta foram utilizados para investimentos de melhoria e expansão da capacidade instalada da Companhia, para reforço de caixa e para pré-pagamento de empréstimo contraído pelas suas subsidiárias integrais nos Estados Unidos, quais sejam, Gerdau Ameristeel US Inc. e GNA Partners (term loan com vencimento final em 2013 e custo Libor mais 1,25%; recursos utilizados para aquisição de empresa nos Estados Unidos). Em 16/06/2011, a subsidiária Gerdau Açominas S.A. concluiu operação para financiamento de investimentos no valor de US$ 251,5 milhões e vencimento final em 08/02/2023. As seguintes instituições financeiras são partes credoras nesta operação: Deutsche Bank AG, London Branch; HSBC Limited, Tokyo Branch; Citibank Europe plc e BNP Paribas. Esta operação conta ainda com garantia prestada pela Gerdau S.A. e seguro de crédito pela ECGD (Export Credits Guarantee Department), agência de incentivo à exportação do Reino Unido. Em 31/12/2013, o saldo principal deste contrato era de US$ 188,4 milhões (R$ 441,3 milhões em 31/12/2013) e a operação está classificada na linha de financiamento de imobilizado. Em Dezembro de 2013, a Companhia concluiu a renovação e incremento do volume da operação Senior Unsecured Global Working Capital Credit Agreement, uma linha de crédito revolver de US$ 1,5 bilhão que objetiva prover liquidez às subsidiarias da Companhia. A linha é dividida em duas tranches, sendo US$ 500 milhões destinados às subsidiárias da América do Norte e US$ 1 bilhão às subsidiárias da América Latina e Espanha. As empresas Gerdau S.A., Gerdau Açominas S.A., Gerdau Aços Longos S.A. e Gerdau Aços Especiais S.A. prestam garantia e o prazo total da operação é de 3 anos. Em 31/12/2013, o saldo de principal nesta operação era de US$ 284,8 milhões (R$ 667,2 milhões em 31/12/2013) e a transação está classificada como capital de giro (US$). F. Níveis de endividamento e as características de tais dívidas, descrevendo ainda: A dívida bruta (principal) totalizava R$ 17,6 bilhões em 31 de dezembro de 2013, dos quais 8,5% eram de curto prazo e 91,5% de longo prazo. No quadro resumo abaixo estão os valores da dívida bruta de curto e longo prazo R$ milhões R$ milhões R$ milhões Dívida Bruta (principal) Dívida de Curto Prazo Dívida de Longo Prazo O aumento da dívida bruta de 31 de dezembro de 2012 para 31 de dezembro de 2013 ocorreu, principalmente, pelo efeito da variação cambial sobre os financiamentos contratados em moedas diferentes do real nos períodos comparados. No quadro resumo abaixo estão os percentuais da dívida em reais, a dívida em moeda estrangeira contratada pelas empresas do Brasil e a dívida em diferentes moedas contratada pelas empresas subsidiárias no exterior. 11

12 R$ milhões R$ milhões R$ milhões Dívida em R$ 26% 26% 30% Dívida em US$ 50% 43% 45% Dívida em diferentes moedas 24% 31% 25% A exposição da dívida bruta em moeda estrangeira apresentou estabilidade, ficando em 73,8% em 31 de dezembro de 2013, mesmo percentual do ano anterior, apesar da desvalorização do real em 14,6% frente ao dólar norte-americano no período. Essa manutenção da exposição é resultante das iniciativas de gestão financeira da Companhia para minimizar o risco cambial em um período de volatilidade do real. Seguem abaixo breves descrições dos covenants financeiros requeridos nos contratos de dívida. Todos os covenants descritos abaixo são calculados com base nas Demonstrações Financeiras Consolidadas em IFRS da Gerdau S.A. I) Net Interest Coverage Ratio (nível de cobertura da despesa financeira) mede a capacidade de pagamento das despesas financeiras líquidas em relação ao EBITDA (lucro líquido antes de juros, impostos, depreciação, amortização e efeito do impairment). O índice contratual indica que o EBITDA dos últimos 12 meses deve representar, no mínimo, 3 vezes a despesa financeira líquida do mesmo período. Em 31/12/2013 este índice era de 6,3 vezes; Em 31/12/2012 este índice era de 4,3 vezes e em 31/12/2011 era de 4,3 vezes. II) Net Leverage Ratio (nível de cobertura da dívida líquida) mede o nível de endividamento líquido em relação ao EBITDA (lucro líquido antes de juros, impostos, depreciação, amortização e efeito do impairment). O índice contratual indica que o nível de endividamento líquido não pode ultrapassar 4 vezes o EBITDA dos últimos 12 meses. Em 31/12/2013 este índice era de 2,5 vezes; Em 31/12/2012 este índice era de 2,8 vezes e em 31/12/2011 era de 1,9 vezes. III) Current Ratio (índice de liquidez corrente) mede a capacidade em atender as obrigações de curto prazo. O índice contratual indica que a razão entre o Ativo Circulante e o Passivo Circulante deve ser superior a 0,8 vezes. Em 31/12/2013 este índice era de 2,5 vezes; Em 31/12/2012 este índice era de 1,8 vezes. Em 31/12/2011 era de 2,6 vezes. A penalidade prevista em contrato em caso do não cumprimento dos covenants financeiros é a possibilidade de declaração de inadimplência pelos credores e o vencimento antecipado dos contratos de dívida da Companhia. Empréstimos e Financiamentos: As obrigações por empréstimos e financiamentos são representadas como segue: 12

13 Financiamentos de curto prazo denominados em reais Encargos anuais (*) R$ milhões R$ milhões R$ milhões Capital de giro 8,10% Financiamento de investimento 10,18% Financiamentos de curto prazo denominados em moeda estrangeira Capital de giro (USD) 2,06% Capital de giro (EUR) 2,55% Capital de giro (CLP) 3,85% Capital de giro (COP) 6,87% Capital de giro (ARS) 15,10% Capital de giro (MXN) 5,66% Financiamento de imobilizado e outros (USD) 3,56% Financiamento de imobilizado e outros (INR) 10,63% Financiamento de imobilizado e outros (MXN) 5,66% Mais: parcela circulante dos financiamentos de longo prazo Financiamentos de curto prazo mais parcela circulante Financiamentos de longo prazo denominados em reais Capital de giro 4,79% Financiamento de imobilizado 7,80% Financiamento de investimento 10,19% Financiamentos de longo prazo denominados em moeda estrangeira Capital de giro (USD) 1,85% Capital de giro (EUR) 2,55% Capital de giro (MXN) 5,66% Capital de giro (COP) 6,84% Capital de giro (ARS) 15,10% Capital de giro (INR) 10,63% Ten Years Bonds (USD) 6,44% Financiamento de investimento (USD) 4,75% Financiamento de imobilizado e outros (INR) 10,63% Financiamento de imobilizado e outros (USD) 4,18% Financiamento de imobilizado e outros (MXN) 5,66% Menos: parcela circulante (443) (518) (616) Financiamentos de longo prazo menos parcela circulante Total financiamentos (*) Custo médio ponderado efetivo de juros em 31/12/2013. Os empréstimos e financiamentos denominados em reais são corrigidos por taxa fixa ou indexados conforme os seguintes indicadores: TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo), CDI (Certificados de Depósito Interbancário), IGP-M (Índice Geral de Preços Mercado), IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) e SELIC (Sistema Especial de Liquidação e Custódia). Quadro resumo dos empréstimos e financiamentos por moeda de origem: 13

14 Moeda R$ milhões R$ milhões R$ milhões Real (BRL) Dólar Norte-Americano (USD) Euro (EUR) Peso Colombiano (COP) Peso Argentino (ARS) Peso Chileno (CLP) Peso Mexicano (MXN) Rúpias Indianas (INR) Total O cronograma de pagamento da parcela de longo prazo dos empréstimos e financiamentos é o seguinte: Exercício R$ milhões R$ milhões R$ milhões em diante Total Debêntures: Valores R$ milhões Emissão Assembléia Quantidade em 31/12/2013 Vencimento Encargos anuais Metalúrgica Gerdau S.A. Geral Emitida Em carteira 4ª 09/06/ /06/2013 0,75% + TJLP ª 09/06/ /06/2013 0,75% + TJLP Gerdau S.A. 3ª - A e B 27/05/ /06/2021 CDI ª 14/07/ /07/2022 CDI ª 11/11/ /05/2013 CDI ª 10/06/ /09/2014 CDI ª - A e B 29/06/ /06/2020 CDI Total Consolidado Parcela do Circulante Parcela do Não-circulante Os vencimentos das parcelas de longo prazo são os seguintes: 14

15 R$ milhões R$ milhões R$ milhões em diante Total i. Contratos de empréstimo e financiamento relevantes 4131 Banco do Brasil Em 25/06/2010, a subsidiária Gerdau Açominas S.A. concluiu operação financeira para financiamento de capital de giro com o Banco do Brasil S.A., Tokyo Branch no valor total de US$ 350 milhões e vencimento final em 22/06/2015. O contrato é garantido pela Companhia através de uma carta de crédito emitida pelo Banco do Brasil S.A. Este financiamento foi captado com objetivo de alongar o perfil da dívida, sendo utilizado para liquidar duas outras dívidas de prazo de vencimento menor, a 4131 Banco do Brasil no valor de US$ 200 milhões e 4131 Bradesco no valor de US$ 150 milhões. Em 26/09/2013, a subsidiária Gerdau Açominas S.A. pagou antecipadamente o montante total devedor de US$ 180 milhões. NCE 20/ Em 30/06/2010, a subsidiária Gerdau Açominas S.A. emitiu a Nota de Crédito à Exportação, tendo como credor o Banco do Brasil S.A., no valor total de R$ 200 milhões e vencimento final em 09/06/2014. Em 31/12/2013 o saldo devedor nesta operação era de R$ 140 milhões. NCE 20/ Em 01/07/2010, a subsidiária Gerdau Açominas S.A. emitiu a Nota de Crédito à Exportação, tendo como credor o Banco do Brasil S.A., no valor total de R$ 150 milhões e vencimento final em 09/06/2014. Em 31/12/2013 o saldo devedor nesta operação era de R$ 105 milhões. Commercial Facility Agreement Em 05/11/2010, a subsidiária Gerdau Açominas S.A. concluiu operação financeira com o Deutsche Bank Ag, London Branch, no valor total de US$ 40,5 milhões. Em 31/12/2013, o saldo devedor deste contrato era de US$ 40,5 milhões (R$ 94,9 milhões em 31/12/2013). JPMorgan Working Capital Em 30/07/2012, a subsidiária Diaco S.A. concluiu operação financeira para refinanciamento do endividamento no valor total aproximado de US$ 60 milhões, denominados em Pesos Colombianos (COP), e vencimento em 03/08/2015. A seguinte instituição é parte credora nesta operação: JPMorgan Chase Bank, N.A. Em 31/12/2013, o saldo devedor desta operação era de US$ 60 milhões (R$ 140,6 milhões em 31/12/2013). SC Loan Agreement Em 26/12/2012, a subsidiária Gerdau Steel India Limited concluiu operação financeira no valor de US$ 64 milhões, denominados em Rúpias Indianas (INR), com o Standard Chartered e prazo de vencimento em três anos. Em 31/12/2013, o saldo devedor desta operação era de US$ 64 milhões (R$ 150 milhões em 31/12/2013) e a Companhia garante esta operação. ECGD - Export Credits Guarantee Department 15

16 Ao longo de 2013 a subsidiária Gerdau Açominas S.A. captou US$ 30,8 milhões (R$ 72,2 milhões) junto aos bancos Deutsche Bank AG, London Branch; HSBC Limited, Tokyo Branch; Citibank Europe plc e BNP Paribas. Esta operação tem como origem um financiamento de investimento iniciado em Junho de 2011 e conta com seguro de crédito pela ECGD (Export Credits Guarantee Department), agência de incentivo à exportação do Reino Unido. Em 31/12/2013, o saldo devedor desta operação era de US$ 188,4 milhões (R$ 441,3 milhões em 31/12/2013). Bonds A Companhia, através de suas subsidiárias GTL Trade Finance Inc., Gerdau Holdings Inc. e Gerdau Trade Inc., concluiu nos anos de 2007, 2009, 2010 e 2013, emissões de bonds de 10 anos. As empresas Gerdau S.A., Gerdau Açominas S.A., Gerdau Aços Longos S.A. e Gerdau Aços Especiais S.A. prestam garantia e o saldo de principal nestas operações era de R$ 10,7 bilhões em 31/12/2013. CCE Banco do Brasil Em 31/05/2013 a Metalúrgica Gerdau captou um financiamento junto ao Banco do Brasil no montante de R$ 1,3 bilhão.. Os recursos captados foram utilizados para refinanciar dívidas. Tokyo Loan Agreement Em 06/09/2013 a subsidiária Gerdau Steel India concluiu operação financeira no valor de US$ 40 milhões, denominados em INR, com o Banco de Tokyo e prazo de vencimento em cinco anos. Em 31/12/2013, o saldo devedor era de US$ 40 milhões (R$ 93,7 milhões em 31/12/2013) e a Companhia garante a operação. NCE Banco do Brasil Em 24/09/2013 a subsidiária Gerdau Açominas captou um financiamento junto ao Banco do Brasil no montante de R$ 660 milhões. Os recursos captados foram utilizados para refinanciar dívidas existentes e a Gerdau S.A. é avalista desta operação. JPMorgan Loan Agreement Em 17/10/2013, a subsidiária Diaco S.A. concluiu operação financeira no valor total de US$ 40 milhões, denominados em Pesos Colombianos (COP), com o banco JPMorgan Chase Bank. Em 31/12/2013, o saldo devedor desta operação era de US$ 40 milhões (R$ 93,7 milhões em 31/12/2013). Linha de Crédito Global Em Dezembro de 2013, a Companhia concluiu a renovação e incremento do volume da operação Senior Unsecured Global Working Capital Credit Agreement, uma linha de crédito revolver de US$ 1,5 bilhão que objetiva prover liquidez às subsidiarias da Companhia. A linha é dividida em duas tranches, sendo US$ 500 milhões destinados às subsidiárias da América do Norte e US$ 1 bilhão às subsidiárias da América Latina e Espanha. As empresas Gerdau S.A., Gerdau Açominas S.A., Gerdau Aços Longos S.A. e Gerdau Aços Especiais S.A. prestam garantia e o prazo total da operação é de 3 anos. Em 31/12/2013, o saldo de principal nesta operação era de US$ 284,8 milhões (R$ 667,2 milhões em 31/12/2013) e a transação está classificada como capital de giro (US$). HSBC Loan Agreement Em 19/12/2013 a subsidiária Gerdau Steel India concluiu operação financeira no valor de US$ 25 milhões com o HSBC e prazo de vencimento em cinco anos. Em 31/12/2013, o saldo devedor era de US$ 25 milhões (R$ 58,6 milhões em 31/12/2013) e a Companhia garante a operação. EXIM PSI BNDES 16

17 Em Dezembro de 2013 a Companhia captou R$ 91,8 milhões através do Programa EXIM PSI do BNDES, com prazo de vencimento em três anos. Debêntures emitidas pela Gerdau S.A. As debêntures são denominadas em reais, não são conversíveis em ações, com juros variáveis a um percentual da taxa CDI (Certificado de Depósito Interfinanceiro). A taxa nominal média anual de juros foi de 8,06%, 8,40% e 11,60%, em 31/12/2013, 31/12/2012 e 31/12/2011, respectivamente. ii. Outras relações de longo prazo com instituições financeiras A controlada Gerdau S.A. possui operações com derivativos que têm por objetivo a proteção contra variações cambiais nas captações e receitas realizadas em moeda estrangeira e contra variações de taxas de juros, sem fins especulativos. Estas operações estão contabilizadas pelo seu valor de mercado, de acordo com a metodologia de contabilidade de hedge (hedge accounting). Para maiores informações, vide nota explicativa nº 15 letra e das Demonstrações Financeiras de Além das operações acima descritas, a Companhia não possui outras relações de longo prazo relevantes com instituições financeiras. iii. Grau de subordinação entre as dívidas Os financiamentos contratados pela controlada Gerdau S.A. não são contratualmente ou legalmente subordinados. As garantias prestadas pela Companhia para determinadas obrigações financeiras de suas subsidiárias podem, em alguns casos, ser estruturalmente subordinadas às obrigações financeiras que possuem garantias reais. Este seria o caso, por exemplo, de obrigações financeiras de subsidiárias junto ao BNDES sob a modalidade de FINAME e o caso de contratos de Pré-Pagamentos de Exportação, os quais são segurados pelo fluxo de recebíveis de exportação. iv. Eventuais restrições impostas ao emissor, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário A controlada Gerdau S.A. e suas subsidiárias possuem uma política definida para negociação de contratos de empréstimos e financiamento, na qual, cláusulas restritivas são tratadas com alta relevância. Em grande parte dos contratos de empréstimo e financiamento da controlada Gerdau S.A. e subsidiárias é permitida a mudança de controle do tomador, no entanto, os credores têm o direito de, se não satisfeitos com o novo controlador de acordo com as condições previstas em tais contratos, solicitar o pagamento antecipado da dívida. A controlada Gerdau S.A. e suas subsidiárias podem alienar ativos em garantia em contratos de financiamento desde que respeitem alguns critérios estipulados em contrato, tais como, substituição de bem alienado por outro bem desde que não aumente o valor das dívidas com garantia real; alienação de ativo para dívida tomada especificamente para financiá-lo; alienações existentes em empresas após a compra ou fusão pela controlada Gerdau S.A. e suas subsidiárias; alienações impostas por lei; alienações ou depósitos em garantia relacionados a exigências trabalhistas; alienações de ativos garantindo pagamentos de impostos ou taxas governamentais que estejam em discussão; alienação de ativos em financiamentos com bancos de desenvolvimento brasileiros e/ou estrangeiros, agência governamentais, agências de crédito à exportação e bancos oficiais de fomento a exportação/importação; alienação de estoques e recebíveis em estruturas de financiamentos de importação ou exportação e alienações segurando dívidas que não excedam 15% do ativo tangível líquido consolidado da Companhia. G. Limites de utilização dos financiamentos já contratados: 17

18 Em complemento ao item 10.1 letra E, seguem os limites de utilização dos financiamentos: Linha de crédito pré-aprovada junto ao BNDES em 2009: limite de R$ 1,5 bilhão. Operação de financiamento da subsidiária Gerdau Açominas S.A. com Deutsche Bank AG, London Branch; HSBC Limited, Tokyo Branch; Citibank Europe plc e BNP Paribas e seguro de crédito pela ECGD em 2011: limite de US$ 251,5 milhões. Senior Unsecured Global Working Capital Credit Agreement em 2013: limite de US$ 1,5 bilhão, sendo US$ 500 milhões destinados às subsidiárias da América do Norte e US$ 1,0 bilhão às subsidiárias da América Latina e Espanha. H. Alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras: Balanço Patrimonial METALÚRGICA GERDAU S.A. BALANÇO PATRIMONIAL PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO Análise Análise Análise Análise Análise (Valores expressos em milhares de reais) Vertical Vertical Vertical Horizontal Horizontal X X 2011 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa ,6% ,7% ,9% 46,0% -2,7% Aplicações financeiras Títulos para negociação ,6% ,0% ,2% 100,4% -65,8% Títulos disponíveis para venda ,0% - - Contas a receber de clientes ,0% ,9% ,2% 10,4% 2,6% Estoques ,5% ,9% ,1% -5,8% 11,9% Créditos tributários ,2% ,1% ,0% 19,2% 22,4% Imposto de renda/contribuição social a recuperar ,7% ,7% ,7% 13,2% 3,3% Ganhos não realizados com instrumentos financeiros 319 0,0% ,0% - - Outros ativos circulantes ,5% ,5% ,5% 12,0% -1,0% ATIVO NÃO-CIRCULANTE ,1% ,8% ,6% 10,8% -5,2% Créditos tributários ,2% ,2% ,8% -13,5% -69,3% Imposto de renda/contribuição social diferidos ,8% ,5% ,3% -6,6% 43,3% Partes relacionadas ,1% ,2% ,2% -34,2% 61,4% Depósitos judiciais ,0% ,7% ,4% 25,3% 29,3% Outros ativos não-circulantes ,4% ,4% ,4% -4,8% 4,4% Gastos antecipados com plano de pensão ,9% ,0% ,1% 0,4% 3,6% Adiantamento para futuro investimento em participação societária ,1% - - Investimentos avaliados por equivalência patrimonial ,7% ,7% ,7% 11,5% 5,2% Ágios ,6% ,0% ,4% 13,0% 9,5% Outros intangíveis ,6% ,6% ,5% 9,8% 7,1% Imobilizado ,6% ,9% ,5% 8,8% 13,8% ,9% ,2% ,4% 9,1% 12,5% TOTAL DO ATIVO ,0% ,0% ,0% 9,6% 6,4% 18

19 METALÚRGICA GERDAU S.A. BALANÇO PATRIMONIAL PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO Análise Análise Análise Análise Análise (Valores expressos em milhares de reais) Vertical Vertical Vertical Horizontal Horizontal X X 2011 PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores ,6% ,7% ,4% 6,9% -4,7% Empréstimos e financiamentos ,2% ,4% ,4% -19,0% 35,5% Debêntures ,0% ,9% ,1% -98,8% 3338,9% Impostos e contribuições sociais a recolher ,8% ,8% ,9% 7,5% 0,3% Imposto de renda/contribuição social a recolher ,3% ,2% ,3% 113,0% -40,0% Salários a pagar ,1% ,0% ,2% 17,4% -9,5% Dividendos a pagar ,2% ,1% ,2% 158,9% -68,2% Beneficios a empregados ,1% ,1% ,1% -7,2% 34,2% Provisão para passivos ambientais ,0% ,0% ,1% -38,3% -22,8% Perdas não realizadas com instrumentos financeiros 274 0,0% ,0% 314 0,0% -82,1% 388,9% Obrigações por compra de ações ,1% Outros passivos circulantes ,1% ,7% ,8% 76,6% -7,9% ,5% ,1% ,5% -20,0% 34,8% PASSIVO NÃO-CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos ,9% ,0% ,3% 34,1% 4,9% Debêntures ,7% ,7% ,1% 11,2% -82,9% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,0% ,5% ,8% -35,6% -3,3% Perdas não realizadas com instrumentos financeiros ,0% ,0% ,0% -54,8% 32,9% Provisão para passivos tributários, cíveis e trabalhistas ,2% ,0% ,8% 19,9% 19,1% Provisão para passivos ambientais ,2% ,1% ,1% 113,5% 15,8% Beneficios a empregados ,6% ,2% ,2% -20,7% 9,0% Obrigações por compra de ações ,7% ,7% ,7% 7,5% -32,4% Outros passivos não-circulantes ,7% ,5% ,7% 54,3% -16,9% ,9% ,6% ,6% 20,7% -7,6% PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social ,8% ,9% ,7% - - Ações em tesouraria (69.861) -0,1% (69.861) -0,1% (69.861) -0,1% - - Reserva de lucros ,9% ,9% ,7% 9,6% 9,7% Ajustes de avaliação patrimonial ,5% ( ) -1,0% ( ) -2,2% - -53,2% ATRIBUÍDO A PARTICIPAÇÃO DOS ACIONISTAS CONTROLADORES ,0% ,7% ,0% 11,5% 10,2% PARTICIPAÇÕES DOS ACIONISTAS NÃO-CONTROLADORES ,6% ,6% ,9% 13,1% 8,6% PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,6% ,2% ,9% 12,5% 9,2% TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,0% ,0% ,0% 9,6% 6,4% Seguem abaixo, alterações significativas nas linhas que representaram mais de 10% do grupo ao qual pertencem e que tenham variado mais de 5% na comparação dos exercícios, ou que a Companhia julgue ser um ativo ou passivo relevante no contexto de seu patrimônio: Análise Balanço Patrimonial X 2012 Aplicações Financeiras Aplicações financeiras em títulos para negociação incluem Certificados de Depósitos Bancários e investimentos em títulos e valores mobiliários, os quais são registrados pelo seu valor justo. A receita gerada por estes investimentos é registrada como receita financeira. Em 31 de dezembro de 2013 a Companhia mantinha R$ milhões (R$ milhões em 31/12/2012) em títulos para negociação. O aumento no montante das aplicações financeiras de 2012 para 2013 foi reflexo, principalmente, da maior geração de caixa operacional da Companhia e da liberação de caixa decorrente da otimização do capital de giro nos períodos comparados, essencialmente pela redução dos estoques. 19

20 Contas a Receber de Clientes A linha de Contas a Receber de Clientes apresentou um aumento de 10,4% de 2012 para 2013, em decorrência da maior receita líquida, principalmente, nas Operações de Negócio Brasil, América Latina e Aços Especiais. Estoques Contas a receber de Clientes (R$ milhões) Contas a receber de Clientes - no Brasil Contas a receber de Clientes - exportações a partir do Brasil Contas a receber de Clientes - controladas no exterior (-) Provisão para risco de crédito (100) (85) Total Os estoques reduziram em 5,8% de 2012 para 2013 em função dos esforços de otimização de capital de giro realizados ao longo de Cabe mencionar, que esta otimização dos estoques foi parcialmente reduzida pelo efeito da variação cambial sobre os estoques das subsidiárias no exterior. Ágios Estoques (R$ milhões) Produtos prontos Produtos em elaboração Matérias-primas Materiais de almoxarifado Adiantamento a fornecedores Importações em andamento (-) Provisão p/ ajuste ao valor de mercado (73) (71) Total Comparando os exercícios de 2012 e 2013, verificou-se um aumento de 13,0% na linha de ágios, principalmente, pelo efeito da variação cambial do período em decorrência da desvalorização do real frente ao dólar norte-americano. Imobilizado Ágios (R$ milhões) Saldo inicial (+) Ganhos/perdas na conversão (+) Adições (+) Reclassificação de ágio por obtenção de controle - 28 (+) Ajustes de alocação do preço de compra - - Saldo final Comparando os exercícios de 2012 e 2013, verificou-se um aumento de 8,8% no imobilizado, basicamente, em virtude do crescimento nas linhas de máquinas, equipamentos e instalações e terrenos, prédios e construções, relacionados, principalmente, aos projetos de expansão das atividades de minério de ferro com a entrada em operação da nova unidade de tratamento em Miguel Burnier (MG), a conclusão da instalação do laminador de bobinas a quente em Ouro Branco (MG) e o início de operação dos novos laminadores de aços especiais em Pindamonhangaba (SP) e na Índia. 20

21 Imobilizado (R$ milhões) Terrenos, prédios e construções Máquinas, equipamentos e instalações Equipamentos eletrônicos de dados Imobilizações em andamento Outros Total OBS: o imobilizado refere-se ao custo de aquisição, líquido de depreciação acumulada e perdas pela não recuperabilidade Empréstimos e Financiamentos e Debêntures A dívida bruta (principal) totalizava R$ milhões em 31 de dezembro de 2013, dos quais 8,5% eram de curto prazo e 91,5% eram de longo prazo. No final do ano de 2013, a dívida bruta (principal) era composta por 26,2% em reais, 49,9% em moeda estrangeira contratada pelas empresas no Brasil e 23,9% em diferentes moedas contratadas pelas subsidiárias no exterior. Cabe mencionar que a dívida bruta (principal), se comparada a 31 de dezembro de 2012, apresentou aumento de 12,4%, principalmente pelo efeito da variação cambial sobre os financiamentos contratados em moedas diferentes do real nos períodos comparados. O detalhamento sobre os principais contratos de financiamentos que compõe a dívida bruta está disponível nos itens 10.1 letra f. Patrimônio Líquido Composição da dívida (R$ milhões) Circulante Moeda nacional (Brasil) Moeda estrangeira (Brasil) Empresas no exterior Não circulante Moeda nacional (Brasil) Moeda estrangeira (Brasil) Empresas no exterior Dívida bruta (principal + juros) Juros sobre a dívida (412) (308) Dívida bruta (principal) Caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras Dívida líquida¹ ) Dívida líquida = dívida bruta (principal) - caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras O patrimônio líquido totalizou R$ milhões em dezembro de 2013, comparado com R$ milhões em dezembro de 2012, o que representa um aumento de 12,5%. Este crescimento refere-se, principalmente, ao resultado do ano de 2013 e ao efeito da variação cambial sobre investimentos no exterior. Análise Balanço Patrimonial X 2011 Aplicações Financeiras Aplicações financeiras em títulos para negociação incluem Certificados de Depósitos Bancários e investimentos em títulos e valores mobiliários, os quais são registrados pelo seu valor justo. A receita gerada por estes investimentos é registrada como receita financeira. Em termos consolidados, em 31/12/2012 a Companhia mantinha R$ milhões (R$ milhões em 31/12/2011) em títulos para negociação. A redução no montante de títulos para negociação verificada no ano de 2012, ocorreu em função de parte dos 21

22 recursos da oferta pública de ações realizada pela controlada Gerdau S.A., ocorrida em abril de 2011 ter sido utilizada para pagamento de dívidas de subsidiárias no exterior. Contas a Receber de Clientes A linha de Contas a Receber de Clientes apresentou um aumento de 2,6% de 2011 para 2012, em decorrência da maior receita líquida, principalmente, nas Operações de Negócio Brasil, América do Norte e América Latina. Estoques Contas a receber de Clientes (R$ milhões) Contas a receber de Clientes - no Brasil Contas a receber de Clientes - exportações a partir do Brasil Contas a receber de Clientes - controladas no exterior (-) Provisão para risco de crédito (85) (62) Total Os estoques aumentaram em 11,9% de 2011 para 2012 em função dos seguintes fatores: menores volumes vendidos; maiores custos operacionais no período, ocasionados, principalmente, pelos elevados níveis dos preços de matérias-primas; e pela variação cambial do período sobre os estoques das subsidiárias do exterior. Ágios Estoques (R$ milhões) Produtos prontos Produtos em elaboração Matérias-primas Materiais de almoxarifado Adiantamento a fornecedores Importações em andamento (-) Provisão p/ ajuste ao valor de mercado (71) (99) Total Comparando os exercícios de 2011 e 2012, verificou-se um aumento de 9,5% na linha de ágios, principalmente, pelo efeito da variação cambial do período em decorrência da desvalorização do real frente ao dólar norte-americano. Ágios (R$ milhões) Saldo inicial (+) Ganhos/perdas na conversão (+) Adições 11 - (+) Reclassificação de ágio por obtenção de controle 28 - (+) Ajustes de alocação do preço de compra - 20 Saldo final

23 Imobilizado Comparando os exercícios de 2011 e 2012, verificou-se um aumento de 13,8% na linha de imobilizado, basicamente, em virtude do crescimento das imobilizações em andamento, relacionado à aquisição de equipamentos para os laminadores de bobina a quente e chapa grossa na unidade Ouro Branco. Imobilizado (R$ milhões) Terrenos, prédios e construções Máquinas, equipamentos e instalações Equipamentos eletrônicos de dados Imobilizações em andamento Outros Total OBS: o imobilizado refere-se ao custo de aquisição, líquido de depreciação acumulada e perdas pela não recuperabilidade Empréstimos e Financiamentos e Debêntures A dívida bruta (principal) totalizava R$ milhões em 31 de dezembro de 2012, dos quais 22,9% eram de curto prazo e 77,1% de longo prazo. No final do ano de 2012, a dívida bruta (principal) era composta por 26,2% em reais, 43,2% em moeda estrangeira contratada pelas empresas no Brasil e 30,6% em diferentes moedas contratadas pelas subsidiárias no exterior. Cabe mencionar que a dívida bruta (principal), se comparada a 31 de dezembro de 2011, apresentou aumento de 6,3%, principalmente pelo efeito cambial sobre as dívidas em moeda estrangeira ocorrido ao longo de 2012 (desvalorização do real frente ao dólar norte-americano em 8,9%). O detalhamento sobre os principais contratos de financiamentos que compõe a dívida bruta está disponível nos itens 10.1 letra f. Patrimônio Líquido Composição da dívida (R$ milhões) Circulante Moeda nacional (Brasil) Moeda estrangeira (Brasil) Empresas no exterior Não circulante Moeda nacional (Brasil) Moeda estrangeira (Brasil) Empresas no exterior Dívida bruta (principal + juros) Juros sobre a dívida (308) (255) Dívida bruta (principal) Caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras Dívida líquida¹ ) Dívida líquida = dívida bruta (principal) - caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras O patrimônio líquido totalizou R$ milhões em dezembro de 2012, comparado com R$ milhões no final de 2011, o que representa um aumento de 9,2%. Este crescimento refere-se, principalmente, ao resultado do ano de 2012 e ao efeito da variação cambial sobre investimentos no exterior. 23

24 Demonstração dos Resultados METALÚRGICA GERDAU S.A. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO Análise Análise Análise Análise Análise (Valores expressos em milhares de reais) Vertical Vertical Vertical Horizontal Horizontal X X 2011 RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS ,0% ,0% ,0% 5,0% 7,3% Custo das vendas ( ) -87,1% ( ) -87,5% ( ) -85,6% 4,5% 9,7% LUCRO BRUTO ,9% ,5% ,4% 8,2% -7,1% Despesas com vendas ( ) -1,7% ( ) -1,5% ( ) -1,7% 12,2% -2,7% Despesas gerais e administrativas ( ) -4,9% ( ) -5,0% ( ) -5,1% 3,6% 3,9% Outras receitas operacionais ,8% ,7% ,6% 31,8% 18,6% Outras despesas operacionais ( ) -0,5% ( ) -0,5% (89.284) -0,3% -12,3% 130,8% Resultado da equivalência patrimonial ,1% ,0% ,2% 546,5% -86,7% LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E DOS IMPOSTOS ,8% ,1% ,1% 17,1% -19,1% Receitas financeiras ,7% ,8% ,3% -6,9% -30,7% Despesas financeiras ( ) -3,1% ( ) -3,0% ( ) -3,2% 8,0% 0,2% Variação cambial, líquida ( ) -1,4% ( ) -0,4% ,1% 305,7% - (Perdas) Ganhos com instrumentos financeiros, líquido ,0% (18.547) 0,0% (65.438) -0,2% - -71,7% LUCRO ANTES DOS IMPOSTOS ,1% ,6% ,2% -7,7% -38,0% Imposto de renda e contribuição social Corrente ( ) -0,8% ( ) -0,9% ( ) -1,5% 1,4% -37,9% Diferido ,5% ,8% ,9% 95,9% -5,2% LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ,8% ,5% ,6% 14,1% -32,7% ATRIBUÍDO A: Participação dos acionistas controladores ,3% ,2% ,1% 10,6% -39,9% Participação dos acionistas não-controladores ,5% ,3% ,4% 15,9% -28,1% ,8% ,5% ,6% 14,1% -32,7% Lucro básico por ação - ordinária e preferencial - R$ 1,24 1,12 1,87 Lucro diluído por ação - ordinária e preferencial - R$ 1,24 1,12 1,87 Análise Demonstração dos Resultados 2013 X 2012 Receita Líquida de Vendas Em 2013, a receita líquida consolidada cresceu 5,0% em relação a 2012 em virtude, principalmente, da maior receita líquida por tonelada vendida em todas as operações de negócio (5,4% no consolidado), mesmo com a redução de 0,4% nos volumes vendidos. Essa maior receita líquida por tonelada vendida contempla também o efeito da variação cambial sobre a receita líquida das operações da Gerdau no exterior (+10,4% de depreciação da cotação média do real frente ao dólar norte-americano). Custo das Vendas e Lucro Bruto No exercício de 2013, o custo das vendas consolidadas foi 4,5% superior ao período de 2012, em parte, em função dos maiores custos por tonelada vendida decorrentes do efeito da variação cambial sobre os custos das operações da Gerdau no exterior (+10,4% de depreciação da cotação média do real frente ao dólar norteamericano). Adicionalmente, ocorreu uma menor diluição de custos fixos decorrente da redução de 4,8% na produção de aço bruto. Com esta menor produção, o custo dos insumos metálicos representaram 43,8% do custo de vendas consolidado em 2013 contra 48,8% em Mesmo com o aumento de 4,5% no custo das vendas, o lucro bruto cresceu 8,2% e a margem bruta foi ligeiramente maior, passando de 12,5% em 2012 para 12,9% em 2013, em função do crescimento de 5,0% na receita líquida. Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas O crescimento de 5,7% do valor absoluto das despesas com vendas, gerais e administrativas ocorreu, principalmente, pelo aumento de 12,2% das despesas com vendas relacionadas com ações de marketing da Companhia, em sua maior parte no Brasil. Apesar desse aumento, a participação das despesas com vendas, gerais e administrativas em relação à receita líquida, ficou praticamente estável em 2013 quando comparada com o ano anterior, resultado dos esforços de gestão da Companhia, especialmente em um ano de pressão de custos e desvalorização do real, o que impacta estas despesas nas nossas operações internacionais quando convertidas para reais. 24

25 Resultado da Equivalência Patrimonial As empresas associadas e com controle compartilhado, cujos resultados são avaliados por equivalência patrimonial, comercializaram 1,1 milhão de toneladas de aço em 2013 considerando-se suas respectivas participações acionárias. Essas vendas ficaram em linha com o ano anterior e resultaram em uma receita líquida de vendas de R$ 1,9 bilhão, 7,3% acima de Com base na performance obtida por essas empresas, a equivalência patrimonial foi positiva em R$ 54,0 milhões em 2013, comparada a um valor positivo de R$ 8,4 milhões em Lucro Operacional antes do Resultado Financeiro e dos Impostos O Lucro Operacional antes do Resultado Financeiro e dos Impostos aumentou de R$ milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012 para R$ milhões em 2013, basicamente, em função do aumento do lucro bruto. Além disso, em 2013, a Companhia registrou, na linha de Outras receitas operacionais, um ganho de R$ 99 milhões referente à venda de imóveis comerciais. Essa venda de imóveis está alinhada ao objetivo da Companhia de focar na solidez do seu balanço e de melhorar o retorno sobre seus ativos. Resultado Financeiro Em 2013, o maior resultado financeiro negativo, quando comparado com o ano anterior, ocorreu, principalmente, pelo efeito da variação cambial sobre os passivos contratados em moedas diferentes do real, principalmente dólar norte-americano (+10,4% de depreciação da cotação média do real frente ao dólar norte-americano) e, em menor grau, pela maior despesa financeira resultante da elevação na taxa média de juros ao longo de 2013, que passou de 5,9% no primeiro trimestre do ano para 6,5% no último trimestre. Cabe salientar que, com base em normas do IFRS, a Companhia designou a maior parte das dívidas em moeda estrangeira contratadas pelas empresas no Brasil como hedge de parte dos investimentos em controladas no exterior. Desta forma, a variação cambial sobre o montante de US$ 2,6 bilhões (US$ 2,4 bilhões referente ao Ten Year Bond, mais US$ 0,2 bilhão referente a outras operações de financiamentos) foi reconhecida no patrimônio líquido, enquanto que a variação cambial sobre a parcela de US$ 1,0 bilhão foi reconhecida no resultado financeiro e teve seu efeito neutralizado na linha de Imposto de renda. Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social A provisão para o imposto de renda ficou positiva em R$ 274 milhões em 2013, comparada a R$ 18 milhões negativos em Esta variação deveu-se substancialmente a diferença de alíquotas de empresas no exterior, que inclui o impacto fiscal da estratégia de hedge da Companhia (como comentado no item Resultado financeiro ), que foi de R$ 322 milhões em 2013 comparada a R$ 134 milhões em Além disso, houve um impacto positivo sobre benefício fiscal no valor de R$ em 2013, comparado a R$ em 2012, e um efeito de imposto de renda sobre ganho de capital, que era de R$ em Lucro Líquido O lucro líquido consolidado apresentou um aumento de 14,1% em 2013 em relação a 2012 devido ao maior resultado operacional, parcialmente reduzido pelo maior resultado financeiro negativo. Análise Demonstração dos Resultados 2012 X 2011 Receita Líquida de Vendas Em 2012, a receita líquida consolidada cresceu 7,3% em relação a 2011 em virtude, principalmente, da maior receita líquida por tonelada vendida em todas as operações de negócio (10,6% no consolidado), mesmo com os menores volumes vendidos. Essa maior receita líquida por tonelada vendida contempla 25

26 também o efeito da variação cambial sobre a receita líquida das operações da Gerdau no exterior (+16,7% de depreciação da cotação média do real frente ao dólar norte-americano). Custo das Vendas e Lucro Bruto Em termos consolidados, o aumento de 9,7% do custo das vendas em 2012 na comparação com 2011 foi resultado do aumento dos preços das principais matérias-primas, principalmente insumos metálicos, ter sido superior ao crescimento da receita líquida por tonelada vendida. Esses insumos metálicos representaram 48,8% dos custos de vendas consolidado em 2012, sendo que no período comparado sofreram um aumento de R$ milhão. Além disso, a redução nas vendas ocasionou menor diluição do custo fixo. Esses fatores contribuíram para a redução na margem bruta, passando de 14,4% em 2011 para 12,5% em Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas Em 2012, as despesas com vendas, gerais e administrativas apresentaram um aumento de 2,3% em relação a 2011, principalmente em virtude da variação cambial decorrente da conversão das diferentes moedas dos países onde a Gerdau atua, para o real (na média do ano de 2012 o real desvalorizou 16,7% em relação ao dólar norte-americano). Contudo, a participação das despesas com vendas, gerais e administrativas em relação à receita líquida manteve-se relativamente estável, passando de 6,8% em 2011 para 6,5% em Resultado da Equivalência Patrimonial As empresas associadas e com controle compartilhado, cujos resultados são avaliados por equivalência patrimonial, comercializaram 1,1 milhão de toneladas de aço em 2012 considerando-se suas respectivas participações acionárias, em linha com o volume do ano anterior, resultando em uma receita líquida de vendas de R$ milhão, 7% acima de Com base na performance obtida por essas empresas, a equivalência patrimonial foi positiva em R$ 8 milhões em 2012, comparada a um valor positivo de R$ 63 milhões em Lucro Operacional antes do Resultado Financeiro e dos Impostos O Lucro Operacional antes do Resultado Financeiro e dos Impostos reduziu de R$ milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2011 para R$ milhões em 2012, basicamente, em função da redução do lucro bruto, conforme explicado no item Custo das Vendas e Lucro Bruto e do menor resultado da equivalência patrimonial. Resultado Financeiro Com base em normas do IFRS (International Financial Reporting Standards), a Companhia tem designado a maior parte das dívidas em moeda estrangeira contratadas pelas empresas no Brasil como hedge de parte dos investimentos em controladas no exterior. Como consequência, o efeito da variação cambial dessas dívidas tem sido reconhecido integralmente no patrimônio líquido, enquanto que o efeito fiscal (imposto de renda e contribuição social) é reconhecido no resultado. A partir do segundo trimestre de 2012, com o objetivo de neutralizar a volatilidade no lucro líquido, uma vez que o imposto de renda incide sobre o total da variação cambial das dívidas a partir do Brasil, a Companhia optou por alterar o valor da designação do hedge dessas dívidas. Desta forma, a variação cambial sobre o montante de US$ milhões continuará sendo reconhecida no patrimônio líquido, enquanto que a variação cambial sobre a parcela de US$ 789 milhões passou a ser reconhecida no resultado. Em 2012, o maior resultado financeiro negativo, quando comparado com o ano anterior, é decorrente principalmente da redução de 30,6% na receita financeira e da variação cambial negativa sobre hedge de investimento líquido. Cabe lembrar que, no ano anterior, a maior receita financeira foi consequência de um caixa superior, resultado da oferta pública de ações da controlada Gerdau S.A. Com relação ao hedge de investimento líquido, o novo valor da designação de hedge das dívidas ocorreu a partir do segundo trimestre 26

27 de 2012, não incidindo, portanto, no ano anterior. Além disso, no ano de 2011, foi registrada uma perda de R$ 69 milhões em ganhos (perdas) com instrumentos financeiros em função da liquidação antecipada de swaps de taxa de juros relacionados a essa dívida, fato que não ocorreu em Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social A provisão para o imposto de renda e contribuição social ficou em R$ 18 milhões em 2012, comparada a R$ 200 milhões em Esta variação deveu-se substancialmente ao menor resultado operacional ocorrido em 2012 em comparação com o ano anterior. Lucro Líquido O lucro líquido consolidado apresentou redução de 32,7% em 2012 em relação a 2011 devido, principalmente, ao menor resultado operacional e financeiro. 27

28 Fluxo de Caixa METALÚRGICA GERDAU S.A. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em milhares de reais) Análise Análise Horizontal Horizontal X X 2011 Fluxo de caixa da atividade operacional Lucro líquido do exercício ,1% -32,7% Ajustes para reconciliar o lucro líquido ao fluxo de caixa das atividades operacionais: Depreciação e amortização ,0% 3,1% Equivalência patrimonial (54.001) (8.353) (62.662) 546,5% -86,7% Variação cambial, líquida (51.754) 305,7% - (Ganhos) Perdas com instrumentos financeiros, líquido (2.854) ,7% Benefícios pós-emprego ,0% 132,5% Remuneração baseada em ações ,2% 162,6% Imposto de renda e contribuição social ( ) ,0% Perda (Ganho) na alienação de imobilizado e investimento ( ) ,5% Reversão de perda em aplicações financeiras disponíveis para venda - - (28.073) - - Provisão para risco de crédito ,5% 16,5% Provisão de passivos tributários, cíveis e trabalhistas ,9% -34,5% Receita de juros de aplicações financeiras ( ) ( ) ( ) -12,5% -41,5% Despesa de juros sobre dívidas financeiras ,9% 0,3% Juros sobre mútuos com empresas ligadas (1.565) (924) (3.712) 69,4% -75,1% Provisão para ajuste ao valor líquido realizável de estoque ,8% 147,6% Reversão de ajuste ao valor líquido realizável de estoque (61.453) (86.710) ( ) -29,1% -29,4% ,5% -7,5% Variação de ativos e passivos: (Aumento) Redução de contas a receber (23.790) ( ) - - Redução (Aumento) de estoques ( ) ( ) - -61,2% (Redução) Aumento de contas a pagar ( ) ( ) ,3% - Redução (Aumento) de outros ativos ( ) ( ) - 25,3% Aumento (Redução) de outros passivos ( ) ( ) - 234,1% Recebimento de dividendos/juros sobre o capital próprio ,3% -22,0% Aplicações financeiras de títulos para negociação ( ) ( ) ( ) 63,1% -66,3% Resgate de aplicações financeiras de títulos para negociação ,1% 1,3% Caixa gerado pelas atividades operacionais ,1% 85,0% Pagamento de juros de empréstimos e financiamentos ( ) ( ) ( ) 15,7% 7,8% Pagamento de imposto de renda e contribuição social ( ) ( ) ( ) 25,6% -30,4% Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais ,4% 149,8% Fluxo de caixa das atividades de investimento Adições de imobilizado ( ) ( ) ( ) -16,9% 59,4% Recebimento pela venda de imobilizado, investimento e íntangíveis ,3% 208,0% Adições de outros ativos intangíveis ( ) ( ) ( ) 1,0% 10,7% Adiantamento para futuro investimento em participação societária em entidade contabilizada pelo método de equvalência patrimonial (77.103) ( ) (74.785) -62,6% 175,7% Aplicações financeiras de títulos disponíveis para venda - - ( ) - - Resgate de aplicações financeiras de títulos disponíveis para venda Caixa incorporado na obtenção de controle Pagamento na aquisição de empresa (55.622) Aquisição de participação adicional em empresa associada (51.383) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento ( ) ( ) ( ) -21,4% 62,9% Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Aumento de capital Alienação de ações preferenciais de controlada Aumento de capital de não controladores em controlada Compras de ações em tesouraria - (44.932) (85.262) -100,0% -47,3% Caixa recebido no exercício de opções de ações ,1% -26,5% Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos ( ) ( ) ( ) -22,2% -9,5% Pagamentos de custos de empréstimos e financiamentos - - (25.530) - - Empréstimos e financiamentos obtidos ,4% 27,8% Pagamentos de empréstimos e financiamentos ( ) ( ) ( ) 203,1% -45,1% Financiamentos com empresas ligadas, líquido (49.538) (60.665) -194,7% -18,3% Pagamentos na aquisição de controle adicional de empresa (33.090) Pagamento de opção de ações ( ) Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos ( ) ( ) ,4% - Efeito de variação cambial sobre o caixa e equivalentes de caixa ,2% 1,4% (Redução) Aumento do caixa e equivalentes de caixa (39.296) ,4% - Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício ,7% 39,0% Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício ,0% -2,7% 28

29 Análise Fluxo de Caixa 2013 X 2012 X 2011 Caixa e equivalentes de caixa totalizaram R$ 2.099, R$ milhões e R$ milhões em 31 de dezembro de 2013, 2012 e 2011 respectivamente, conforme análise a seguir: Caixa líquido das atividades operacionais O caixa líquido das atividades operacionais totalizou R$ 3.956, R$ milhões e R$ milhões nos exercícios encerrados em 31 de dezembro de 2013, 2012 e 2011, respectivamente. Em 2013, o caixa líquido proveniente das atividades operacionais diminuiu 7,4% em comparação a O melhor resultado operacional em 2013, associado a uma liberação de capital de giro de R$ 865 milhões no exercício, permitiu o aumento do nível de aplicações financeiras da Companhia, ocasionando um relativo equilíbrio no caixa gerado pelas atividades operacionais antes do pagamento de juros e de imposto de renda nos exercícios comparados (R$ milhões em 2012 e R$ em 2013). Por outro lado, o maior pagamento de juros no exercício de 2013 (R$ 771 milhões em 2012 para R$ 892 milhões em 2013), decorrente da emissão de um bond em abril de 2013 e o aumento no pagamento de imposto de renda e contribuição social (R$ 336 milhões em 2012 e R$ 421 milhões em 2013) em função do maior resultado operacional, fizeram com que o caixa líquido gerado pelas atividades operacionais reduzisse de R$ milhões em 2012 para R$ milhões em Com relação ao capital giro, o aumento de R$ 24 milhões em clientes, a redução de R$ milhões em estoques e a redução de R$ 129 milhões em contas a pagar impactaram positivamente o caixa das atividades operacionais da Companhia em R$ 865 milhões em Em 2012, esse impacto foi negativo em R$ 619 milhões, resultado de uma redução de R$ 168 milhões em clientes, um aumento de R$ 264 milhões em estoques e uma redução de R$ 523 milhões em contas a pagar. O principal fator para o impacto positivo de R$ 865 milhões no caixa operacional da Companhia em 2013 foi a redução de estoques, especialmente nas Operações de Negócio Brasil e América do Norte, resultado dos esforços de redução de capital de giro realizados ao longo do exercício. Em 2013, como resultado da redução do capital de giro 1, comparado com o aumento da receita líquida nos últimos três meses de 2013 em relação aos últimos três meses de 2012, o ciclo financeiro 2 diminuiu de 97 dias em 31 de dezembro de 2012 (37 dias de contas a receber de clientes, 91 dias de estoques e 31 dias de fornecedores), para 81 dias em 31 de dezembro de 2013 (36 dias de contas a receber de clientes, 74 dias de estoques e 29 dias de fornecedores). O principal impacto positivo foi observado na linha de estoques, que reduziu em 17 dias entre 2013 e 2012, em função das iniciativas de redução de capital de giro da Companhia. As linhas contas a receber de clientes e fornecedores, que também são componentes do ciclo financeiro, não apresentaram variação relevante em 2013 quando comparado com Em 2012, o caixa líquido proveniente de atividades operacionais aumentou em 149,8% em comparação a Essa variação foi influenciada principalmente pelo aumento de R$ milhões em aplicações financeiras de títulos para negociação em 2012, comparado a uma elevação de R$ milhões em 2011, esta última decorrente do aumento de capital da controlada Gerdau S.A. ocorrido em abril de Por outro lado, a maior necessidade de capital de giro, em 2012 impactou negativamente o caixa das atividades operacionais da Companhia em R$ 619 milhões (redução de R$ 168 milhões em clientes, aumento de R$ 264 milhões em estoques e redução de R$ 523 milhões em contas a pagar), contra um efeito positivo de R$ 236 milhões (um aumento de R$ 203 milhões em clientes, aumento de R$ 682 milhões em estoques e aumento de R$ milhões em contas a pagar) em O principal fator para o impacto negativo de R$ 619 milhões no caixa operacional da Companhia ocorreu pelos maiores pagamentos a fornecedores, em consequência dos maiores preços de matérias-primas verificados no ano de 2012 em comparação ao ano de Em 2012, como resultado do aumento do capital de giro, comparado a uma relativa estabilidade da receita líquida dos últimos três meses de 2012 em relação aos últimos três meses de 2011, o ciclo financeiro 1 Capital de giro: contas a receber de clientes, mais estoques, menos fornecedores (considerando todas as contas ao final do período). 2 Ciclo financeiro: capital de giro, dividido pela receita líquida (nos últimos três meses), multiplicado por

30 aumentou de 84 dias em 31 de dezembro de 2011 (36 dias de contas a receber de clientes, 80 dias de estoques e 32 dias de fornecedores), para 97 dias em 31 de dezembro de 2012 (37 dias de contas a receber de clientes, 91 dias de estoques e 31 dias de fornecedores). O principal impacto negativo foi observado na linha de estoques, que aumentou em 11 dias entre 2012 e 2011, em função da variação cambial do período e dos maiores preços de matérias-primas. As linhas contas a receber de clientes e fornecedores, que também são componentes do ciclo financeiro, não apresentaram variação relevante em 2012 quando comparado com Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento O caixa líquido aplicado nas atividades de investimento reduziu em 21,4%, de R$ milhões no ano findo em 31 de dezembro de 2012 para R$ milhões em 2013, substancialmente, pela redução de investimentos em imobilizado no ano de Esta redução é decorrente da maturação do ciclo dos investimentos transformacionais ocorrida nos últimos anos e do alinhamento à estratégia da Companhia de ser mais seletiva na aprovação de seus investimentos. O caixa líquido aplicado nas atividades de investimento aumentou 62,9%, de R$ milhões no ano findo em 31 de dezembro de 2011 para R$ milhões em 2012, substancialmente, pelas aquisições de imobilizado no ano de 2012, vinculadas ao plano de investimento da Companhia, com destaque para as aplicações na operação de negócio Brasil especificamente na Usina de Ouro Branco. Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento O caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento passou de uma aplicação de R$ 965 milhões no ano findo em 31 de dezembro de 2012 para uma aplicação de R$ 662 milhões em Esta variação ocorreu em função dos seguintes fatores: em 2013, a Companhia liquidou uma obrigação por compra de ações de R$ 599 milhões, referente à aquisição de 40% de participação na Sidenor detida pelo Grupo Santander; e em contrapartida, ocorreu uma variação positiva de aplicação financeira em fundo de investimento de renda fixa no valor de R$ 384 milhões, quando comparados os exercícios de 2012 e de O caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento passou de uma geração de R$ 726 milhões no ano findo em 31 de dezembro de 2011 para uma aplicação de R$ 965 milhões em 2012, refletindo principalmente o aumento de capital efetuado através de oferta pública da controlada Gerdau S.A. em Como complemento dessa oferta pública, parte do aumento de capital foi utilizado para pré-pagamento de dívidas no valor de R$ milhões em 2011, sendo que em 2012 as amortizações de dívida ocorreram em montantes menores, cabendo ressaltar o pré-pagamento de R$ 576 milhões referente a dívidas relacionadas a investimentos OS DIRETORES DEVEM COMENTAR: A. Resultados das operações do emissor: A governança da Companhia estabelece a seguinte segmentação de negócios: Brasil (Operação de Negócio Brasil) inclui as operações no Brasil (exceto aços especiais), a operação de minério de ferro no Brasil e a operação de carvão metalúrgico e coque na Colômbia; América do Norte (Operação de Negócio América do Norte) inclui todas as operações na América do Norte, exceto as do México e as de aços especiais; América Latina (Operação de Negócio América Latina) inclui todas as operações na América Latina, com exceção do Brasil; Aços Especiais (Operação de Negócio Aços Especiais) inclui as operações de aços especiais no Brasil, na Espanha, nos EUA e na Índia. 30

31 As informações apresentadas nesse item, não contemplam dados das empresas associadas e com controle compartilhado, exceto quando mencionado. i. Descrição de quaisquer componentes importantes da receita Exercício findo em 31 de dezembro de 2013 comparado ao exercício findo em 31 de dezembro de Vendas No exercício de 2013, as vendas consolidadas ficaram praticamente estáveis em relação a 2012, com comportamentos distintos em cada operação de negócio. Na Operação de Negócio Brasil, embora as vendas totais tenham sido estáveis, cabe destacar que no mercado interno houve um crescimento, principalmente, em função da melhora dos setores da indústria atendidos pela Gerdau, com aumento das vendas de produtos semi acabados (placas e tarugos), e pela manutenção da boa demanda no segmento de construção comercial e infraestrutura. A redução nas exportações ocorreu pelo mercado internacional ainda pouco demandado e pelo excesso de capacidade de aço no mundo. A redução nas vendas da Operação de Negócio América do Norte deveu-se ao baixo crescimento do mercado em 2013 e também pela crescente participação de produtos importados, por conta da valorização do dólar norte-americano. Na Operação de Negócio América Latina, o aumento das vendas ocorreu em virtude do bom crescimento econômico observado nos países em que a Gerdau opera, com destaque para Peru e Colômbia. Na Operação de Negócio Aços Especiais, a recuperação das vendas ocorreu pela melhora do mercado de veículos pesados no Brasil, após a implantação do Euro 5, e pelas vendas decorrentes do primeiro ano de operação da usina na Índia. Receita Líquida Vendas consolidadas Exercício Exercício Variação (1.000 toneladas) de 2013 de /2012 Brasil ¹ ,2% Mercado Interno ,6% Exportações ,4% América do Norte ,1% América Latina ,7% Aços Especiais ,5% Eliminações e ajustes Total ,4% ¹ Não considera vendas de carvão, coque e minério de ferro. Na Operação de Negócio Brasil, o crescimento da receita líquida de 7,2% deveu-se, principalmente, aos maiores volumes vendidos no mercado interno, passando de mil toneladas em 2012 para mil toneladas em 2013, um crescimento de 10,6%. Esse crescimento no mercado interno deveu-se, principalmente, em função da melhora dos setores da indústria atendidos pela Gerdau (que representava cerca de 42% das vendas dessa operação em 2012 e passou para cerca de 47% em 2013), após um longo período de baixa demanda e pela manutenção da boa demanda no segmento de construção comercial e infraestrutura. Consequentemente, esse melhor mix de vendas (maiores vendas no mercado interno e redução nas exportações) ocasionou uma maior receita líquida por tonelada vendida. A redução de 29,4% nas exportações, passando de mil toneladas em 2012 para mil toneladas em 2013, ocorreu pelo mercado internacional ainda pouco demandado e pelo excesso de capacidade de aço no mundo. De acordo 31

32 com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a projeção para o PIB da construção civil é de 2,4% em 2014, impulsionado pela continuidade do crescimento da massa salarial real, da oferta de crédito imobiliário, da finalização de obras de infraestrutura no País e de iniciativas relacionadas à Copa do Mundo e às Olimpíadas. Para a indústria, a estimativa do Banco Central do Brasil é de crescimento de 1,9% em Nas Operações de Negócio Aços Especiais e América Latina, a receita líquida cresceu, respectivamente, 8,6% e 8,1%. Na Operação de Negócio Aços Especiais, a maior receita líquida ocorreu, principalmente, em função do aumento de 7,5% no volume de vendas, devido a melhora do mercado de veículos pesados no Brasil, após a implantação do Euro 5, além das vendas decorrentes do primeiro ano de operação da usina na Índia. A indústria automotiva é o principal mercado consumidor dessa Operação de Negócios, e espera-se manter uma tendência positiva para 2014, em todos os países onde a Companhia produz aço especial. Na Operação de Negócio América Latina, o crescimento da receita líquida deveu-se ao aumento de 3,7% no volume de vendas, que ocorreu em virtude da melhora do desempenho econômico observado nos países em que a Gerdau opera, com destaque para Peru (PIB +5,0%) e Colômbia (PIB +4,0%). Além disso, a receita líquida por tonelada vendida apresentou um crescimento de 4,2%, influenciando o aumento da receita líquida dessa operação. Na Operação de Negócio América do Norte, a receita líquida ficou praticamente estável (+0,9%), onde a maior receita líquida por tonelada vendida (+6,3%) compensou a redução de 5,1% nos volumes vendidos. Esses menores volumes vendidos ocorreram devido ao baixo crescimento do mercado em 2013 e também pela crescente participação de produtos importados, por conta da valorização do dólar norteamericano. Cabe ressaltar que a receita líquida por tonelada vendida foi influenciada pelo efeito da variação cambial no período (+10,4% de depreciação da cotação média do real frente ao dólar norte-americano). Receita líquida Exercício Exercício Variação (R$ milhões) de 2013 de /2012 Brasil ¹ ,2% Mercado Interno ,9% Exportações ,6% América do Norte ,9% América Latina ,1% Aços Especiais ,6% Eliminações e ajustes (1.199) (921) Total ,0% ¹Inclui receita de venda de carvão, coque e minério de ferro. Exercício findo em 31 de dezembro de 2012 comparado ao exercício findo em 31 de dezembro de Vendas As vendas consolidadas do exercício de 2012 apresentaram redução em todas as operações de negócios, com exceção da Operação de Negócio América Latina. Na Operação de Negócio Brasil, embora as vendas totais tenham sido menores, cabe destacar que no mercado interno houve um crescimento, principalmente em função da boa demanda no segmento de construção civil e no setor da indústria atendido pela Gerdau. Em consequência desse crescimento e devido à volatilidade de preços no mercado internacional, ocorreu um redirecionamento de uma parte das exportações para o mercado interno. Na Operação de Negócio América do Norte, as vendas apresentaram relativa estabilidade. O ritmo de recuperação de vendas apresentado ao longo dos nove meses de 2012 não se sustentou no quarto trimestre, em virtude das incertezas políticas com o abismo fiscal, além do inverno mais rigoroso ocorrido em 2012 quando comparado com

33 As operações da Operação de Negócio Aços Especiais apresentaram redução de volume em diferentes níveis. No Brasil, as vendas sofreram um impacto maior pelo efeito da antecipação da produção de veículos pesados em 2011, em virtude da nova regulamentação Euro 5 para motores a diesel, que passou a vigorar em janeiro de Na Espanha, por sua vez, as menores vendas são decorrentes dos efeitos da crise na Europa. Já nos Estados Unidos, os volumes de vendas ficaram praticamente estáveis, fruto da continuidade da boa demanda naquele mercado. Na Operação de Negócio América Latina, por sua vez, as vendas apresentaram crescimento, devido, principalmente, às operações no Chile e no Peru. Receita Líquida Vendas consolidadas Exercício Exercício Variação (1.000 toneladas) de 2012 de /2011 Brasil ¹ ,6% Mercado Interno ,7% Exportações ,9% América do Norte ,4% América Latina ,5% Aços Especiais ,4% Eliminações e ajustes (541) (654) Total ,0% ¹ Não considera vendas de carvão, coque e minério de ferro. Em valores absolutos, as Operações de Negócio América do Norte e América Latina foram os destaques para o crescimento da receita líquida de 2012 em comparação com 2011, aumentando 15,2% e 23,6% respectivamente. Esse crescimento foi consequência, principalmente, da maior receita líquida por tonelada vendida em 16,8% na Operação de Negócio América do Norte, influenciada, principalmente, pela variação cambial do período (na média do ano de 2012 o real desvalorizou 16,7% em relação ao dólar norteamericano), e em 20,7% na Operação de Negócio América Latina, devido, principalmente, à depreciação do real brasileiro em relação às diferente moedas nos países onde a Gerdau opera (ex. Peso Chileno: 18,2%; Peso Colombiano: 19,7%; Novo Sol Peruano: 14,5%; e Peso Mexicano: 16,6%). Na Operação de Negócio Brasil, embora a receita líquida tenha permanecido praticamente estável (crescimento de 1,2%), ocorreram comportamentos distintos entre os mercados atendidos. No mercado doméstico, o aumento de 7,4% na receita líquida foi resultado do crescimento de 4,7% no volume de vendas, evoluindo de mil de toneladas em 2011 para mil de toneladas em 2012, e do aumento de 2,6% na receita líquida por tonelada vendida devido aos aumentos de preço dos produtos de aços longos acabados, principalmente vergalhões, barras e perfis. Esse crescimento no mercado interno deveu-se, principalmente em função da boa demanda no segmento de construção civil (que representava cerca de 50% das vendas dessa operação em 2011 e passou para cerca de 55% em 2012) e no setor da indústria atendido pela Gerdau. Além disso, em função da volatilidade dos preços no mercado internacional, ocorreu um redirecionamento de uma parte das exportações para o mercado interno. Por consequência, ocorreu uma redução de 22,9% nos volumes exportados, passando de milhões de toneladas em 2011 para milhões de toneladas em 2012, resultado, portanto, na redução de 18,2% da receita líquida de exportação no período. Na Operação de Negócio Aços Especiais, a receita líquida apresentou uma pequena redução de 1,7% em 2012 quando comparada com 2011, devido aos menores volumes vendidos (-10,4%), principalmente nas unidades do Brasil e da Espanha, o qual foi parcialmente compensado pelo aumento de 9,7% na receita líquida por tonelada vendida, que pode ser atribuído, principalmente, à unidade nos Estados Unidos e ao impacto da variação cambial no período (na média do ano de 2012 o real desvalorizou 16,7% em relação ao dólar norte-americano). No Brasil (38,0% da capacidade da Operação de Negócio Aços Especiais), as vendas sofreram um impacto maior pelo efeito da antecipação da produção de veículos pesados em 2011, em virtude da nova regulamentação Euro 5 para motores a diesel, que passou a vigorar 33

34 em janeiro de Na Espanha (26,0% da capacidade da Operação de Negócio Aços Especiais), por sua vez, as menores vendas são decorrentes dos efeitos da crise na Europa. Já nos Estados Unidos (36,0% da capacidade da Operação de Negócio Aços Especiais), os volumes de vendas ficaram praticamente estáveis, fruto da continuidade da boa demanda naquele mercado. Receita líquida Exercício Exercício Variação (R$ milhões) de 2012 de /2011 Brasil ¹ ,2% Mercado Interno ,4% Exportações ,2% América do Norte ,2% América Latina ,6% Aços Especiais ,7% Eliminações e ajustes Total ,3% ¹Inclui receita de venda de carvão, coque e minério de ferro. i. Fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais Exercício findo em 31 de dezembro de 2013 comparado ao exercício findo em 31 de dezembro de Custo das Vendas e Margem Bruta Na Operação de Negócio Brasil, o crescimento de 2,3% no custo das vendas ocorreu devido ao maior custo por tonelada vendida (+2,5%), em função dos maiores preços de algumas matérias-primas, principalmente, minério de ferro e sucata. Mesmo com este crescimento no custo das vendas, a margem bruta passou de 17,5% em 2012 para 21,3% em 2013, em função do crescimento de 7,2% na receita líquida no mesmo período comparado. Na Operação de Negócio América do Norte, o crescimento de 4,1% no custo das vendas foi decorrente da conversão dos valores em dólares norteamericanos - moeda de transação desta Operação de Negócio - para reais (+10,4% de depreciação da cotação média do real frente ao dólar norteamericano). Se considerada a moeda de transação desta Operação de Negócio, o custo das vendas apresentou uma redução de 5,9%, consequência da queda de 5,1% nos volumes vendidos. Considerando que, na moeda funcional da Companhia, o custo das vendas cresceu mais do que a receita líquida, a margem bruta caiu de 8,0% em 2012 para 5,1% em Na Operação de Negócio América Latina, o aumento de 3,6% no custo das vendas foi decorrente do aumento de 3,7% no volume de vendas. A melhora da margem bruta, que passou de 6,6% em 2012 para 10,5% em 2013, ocorreu em função da maior diluição dos custos fixos (pessoal mais manutenção representaram 16,4% do custo de produção dessa operação em 2012 e 15,8% em 2013) pelos maiores volumes vendidos, além da maior receita líquida por tonelada vendida (+4,2%). Na Operação de Negócio Aços Especiais, o aumento de 13,8% no custo das vendas ocorreu devido ao maior volume vendido no período (+7,5%) e aos maiores custos relacionados à curva de aprendizagem com o início da produção de aço no começo de 2013 na operação na Índia. Esses maiores custos de produção aliados à menor receita líquida por tonelada vendida nas unidades da Espanha e Estados Unidos, ocasionaram a redução na margem bruta, que passou de 13,1% em 2012 para 8,9% em

35 EBITDA Exercício Exercício Variação Receita, custo e margem de 2013 de /2012 Brasil Receita líquida (R$ milhões) ,2% Custo das vendas (R$ milhões) (11.894) (11.630) 2,3% Lucro bruto (R$ milhões) ,2% Margem bruta (%) 21,3% 17,5% América do Norte Receita líquida (R$ milhões) ,9% Custo das vendas (R$ milhões) (11.919) (11.453) 4,1% Lucro bruto (R$ milhões) ,5% Margem bruta (%) 5,1% 8,0% América Latina Receita líquida (R$ milhões) ,1% Custo das vendas (R$ milhões) (4.801) (4.635) 3,6% Lucro bruto (R$ milhões) ,7% Margem bruta (%) 10,5% 6,6% Aços Especiais Receita líquida (R$ milhões) ,6% Custo das vendas (R$ milhões) (7.309) (6.421) 13,8% Lucro bruto (R$ milhões) ,2% Margem bruta (%) 8,9% 13,1% Eliminações e ajustes Receita líquida (R$ milhões) (1.199) (921) Custo das vendas (R$ milhões) Lucro bruto (R$ milhões) Consolidado Receita lí quida ( R$ milhões) ,0% Custo das vendas ( R$ milhões) (34.728) (33.234) 4,5% Lucro bruto ( R$ milhões) ,2% M arg em brut a ( %) 12,9% 12,5% O EBITDA consolidado (LAJIDA Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortizações) apresentou aumento no ano de 2013 em relação ao de 2012, tal como a margem EBITDA. Esse melhor desempenho pode ser explicado, principalmente, em função da maior participação da Operação de Negócio Brasil, além do melhor resultado na Operação de Negócio América Latina. Na Operação de Negócio Brasil, que representou 62,8% do EBITDA consolidado de 2013, houve melhora na margem EBITDA em decorrência da melhor performance no mercado interno, Custo das Vendas e Margem Bruta, e do resultado da venda de imóveis comerciais registrado na linha de outras receitas operacionais do 4T13. Essa venda de imóveis está alinhada ao objetivo da Companhia de focar na solidez do seu Balanço e de melhorar o retorno sobre seus ativos. Na Operação de Negócio América do Norte, que contribuiu com 11,2% do EBITDA consolidado, a margem EBITDA reduziu praticamente três pontos percentuais devido à menor diluição de custos fixos. Na Operação de Negócio América Latina, que representou 8,3% do EBITDA consolidado de 2013, o aumento da margem EBITDA foi resultante da maior diluição dos custos fixos e dos esforços de otimização de custos. Na Operação de Negócio Aços Especiais, que representou os demais 17,7% do EBITDA consolidado do ano, a margem EBITDA apresentou redução devido aos maiores custos relacionados à curva de aprendizagem da operação na Índia e à menor receita líquida por tonelada vendida na Espanha e nos Estados Unidos. 35

36 Exercício Exercício Variação EBITDA por Operação de Negócio¹ de 2013 de /2012 Brasil EBITDA (R$ milhões) ,8% M argem EBITDA (%) 21,4% 17,0% América do Norte EBITDA (R$ milhões) ,6% M argem EBITDA (%) 4,6% 7,4% América Latina EBITDA (R$ milhões) ,8% M argem EBITDA (%) 8,0% 3,6% Aços Especiais EBITDA (R$ milhões) ,3% M argem EBITDA (%) 11,3% 14,5% Eliminações e ajustes EBITDA (R$ milhões) (394) (422) Consolidado EBITDA ( R$ milhões) ,4% M argem EB ITD A ( %) 11,9% 10,9% ¹ Contempla o resultado de empresas associadas e com controle compartilhado de acordo com o método da equivalência patrimonial. Obs.: O EBITDA (LAJIDA - lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortizações) não é uma medida utilizada nas práticas contábeis e também não representa o fluxo de caixa para os períodos apresentados, não devendo ser considerado como uma alternativa ao fluxo de caixa na qualidade de indicador de liquidez. O EBITDA da Companhia está calculado de acordo com a Instrução CVM nº 527. Exercício findo em 31 de dezembro de 2012 comparado ao exercício findo em 31 de dezembro de Custo das Vendas e Margem Bruta Nas Operações de Negócio América do Norte e América Latina a margem bruta caiu em função dos custos das vendas terem sido superiores ao crescimento da receita líquida. Na América do Norte, o maior custo das vendas deveu-se, principalmente, aos maiores custos de insumos metálicos, os quais foram impulsionados pelo aumento de 11,6% no custo da sucata (79,5% do total de insumos metálicos) em 2012 quando comparado a Na América Latina, o aumento do custo de vendas também foi impulsionado pelo aumento de 32,6% do custo da sucata (56,8% do total de insumos metálicos) em 2012 quando comparado a É importante lembrar que o custo de vendas e a receita líquida na América do Norte e na América Latina foram afetados pela variação cambial na conversão da moeda local para o real brasileiro. Na operação de negócio Aços Especiais, a redução da margem bruta ocorreu, principalmente, pelas menores vendas no período (-10,4%), consequência da menor diluição dos custos fixos (pessoal mais manutenção, que representou, em 2012, 26,2% do custo de produção de ação especiais). Na Operação de Negócio Brasil, por sua vez, ocorreu uma melhora da margem bruta em decorrência da maior receita líquida por tonelada vendida (+6,0%) e por maiores volumes de vendas direcionados para o mercado interno (+4,7%). O aumento da receita líquida por tonelada vendida deveu-se, principalmente, ao aumento de preços de produtos de aços longos acabados no mercado interno, especialmente vergalhões, barras e perfis. 36

37 Exercício Exercício Variação Receita, custo e margem de 2012 de /2011 Brasil Receita líquida (R$ milhões) ,2% Custo das vendas (R$ milhões) ,1% Lucro bruto (R$ milhões) ,0% Margem bruta (%) 17,5% 16,6% América do Norte Receita líquida (R$ milhões) ,2% Custo das vendas (R$ milhões) ,3% Lucro bruto (R$ milhões) ,7% Margem bruta (%) 8,0% 10,4% América Latina Receita líquida (R$ milhões) ,6% Custo das vendas (R$ milhões) ,2% Lucro bruto (R$ milhões) ,5% Margem bruta (%) 6,6% 12,7% Aços Especiais Receita líquida (R$ milhões) ,7% Custo das vendas (R$ milhões) ,8% Lucro bruto (R$ milhões) ,5% Margem bruta (%) 13,1% 15,2% Eliminações e ajustes Receita líquida (R$ milhões) Custo das vendas (R$ milhões) Lucro bruto (R$ milhões) Consolidado Receita lí quida ( R$ milhões) ,3% Custo das vendas ( R$ milhões) ,7% Lucro bruto ( R$ milhões) ,1% M arg em brut a ( %) 12,5% 14,4% EBITDA O EBITDA consolidado (LAJIDA Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortizações) apresentou redução no ano de 2012 em relação ao de 2011, tal como a margem EBITDA. Essa redução pode ser explicada, principalmente, pela diminuição do lucro bruto (vide explicação em Custo das Vendas e Margem Bruta ) e menor resultado da equivalência patrimonial. Na Operação de Negócio Brasil, que representou 52% do EBITDA consolidado de 2012, houve melhora na margem EBITDA em decorrência da maior receita líquida por tonelada vendida e dos maiores volumes de vendas direcionados para o mercado interno, conforme mencionado anteriormente. Na Operação de Negócio América do Norte, que contribuiu com 20% do EBITDA consolidado, a margem EBITDA reduziu quatro pontos percentuais devido à menor margem bruta, conforme já mencionado, e a redução na equivalência patrimonial, principalmente sobre o resultado da Gallatin. Na Operação de Negócio América Latina, que representou 4% do EBITDA consolidado de 2012, a redução da margem EBITDA foi resultante dos custos das vendas terem sido superiores ao crescimento da receita líquida, em virtude, principalmente, dos maiores preços das matérias-primas. Na Operação de Negócio Aços Especiais, que representou os demais 24% do EBITDA consolidado do ano, a margem EBITDA ficou estável. 37

38 Exercício Exercício Variação EBITDA por Operação de Negócio¹ de 2012 de /2011 Brasil EBITDA (R$ milhões) ,9% M argem EBITDA (%) 17,0% 15,9% América do Norte EBITDA (R$ milhões) ,6% M argem EBITDA (%) 7,4% 10,9% América Latina EBITDA (R$ milhões) ,3% M argem EBITDA (%) 3,6% 10,3% Aços Especiais EBITDA (R$ milhões) ,4% M argem EBITDA (%) 14,5% 15,4% Eliminações e ajustes EBITDA (R$ milhões) (422) (326) Consolidado EBITDA ( R$ milhões) ,6% M argem EBITD A ( %) 10,9% 13,1% ¹ Contempla o resultado de empresas associadas e com controle compartilhado de acordo com o método da equivalência patrimonial. Obs.: O EBITDA (LAJIDA - lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortizações) não é uma medida utilizada nas práticas contábeis e também não representa o fluxo de caixa para os períodos apresentados, não devendo ser considerado como uma alternativa ao fluxo de caixa na qualidade de indicador de liquidez. O EBITDA da Companhia está calculado de acordo com a Instrução CVM nº 527. B. Variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços: Os resultados operacionais da Companhia são impactados pelas variações cambiais entre o real, moeda funcional e de apresentação das Demonstrações Financeiras da Companhia e as moedas dos países onde opera. Em 2013, a receita líquida consolidada cresceu 5,0% em relação a 2012 em virtude, principalmente, da maior receita líquida por tonelada vendida em todas as operações de negócio (5,4% no consolidado), mesmo com a redução de 0,4% nos volumes vendidos. Essa maior receita líquida por tonelada vendida contempla também o efeito da variação cambial sobre a receita líquida das operações da Gerdau no exterior (+10,4% de depreciação da cotação média do real frente ao dólar norte-americano). A receita líquida consolidada atingiu R$ milhões em 2012, 7,3% superior à do exercício de 2011, em virtude, principalmente, da maior receita líquida por tonelada vendida em todas as operações de negócio, mesmo com os menores volumes vendidos (redução de 3,0%). Essa maior receita líquida por tonelada vendida contempla também o efeito da variação cambial sobre a receita líquida das operações da Gerdau no exterior (+16,7% de depreciação da cotação média do real frente ao dólar norte-americano). C. Impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da taxa de juros no resultado operacional e no resultado financeiro do emissor: A sucata de aço é o principal insumo metálico para as usinas semi-integradas ou mini-mills da Companhia, que correspondeu a 79,0% da produção total de aço bruto em Apesar de os preços internacionais da sucata metálica serem determinados essencialmente pelos preços da sucata nos Estados Unidos, o principal exportador desse material, os preços da sucata no mercado brasileiro são determinados pela oferta e demanda internas. No Brasil, o preço da sucata de aço varia de região para região e reflete a demanda e os custos de transporte. Os lucros e margens da Companhia poderão cair significativamente caso os preços dos produtos siderúrgicos acabados não acompanhem os aumentos de preço da sucata. Um aumento nos preços da sucata ou sua escassez poderá afetar os custos de produção e levar a uma queda nas receitas e margens operacionais. No exercício de 2013, o custo das vendas consolidadas foi 4,5% superior ao período de 2012, em parte, em função dos maiores custos por tonelada vendida decorrentes do efeito da variação cambial sobre os custos das operações da Gerdau no exterior (+10,4% de depreciação da cotação média do real frente ao dólar norte-americano). Adicionalmente, ocorreu uma menor diluição de custos fixos decorrente da redução 38

39 de 4,8% na produção de aço bruto. Com esta menor produção, o custo dos insumos metálicos representaram 43,8% do custo de vendas consolidado em 2013 contra 48,8% em Mesmo com o aumento de 4,5% no custo das vendas, a margem bruta foi ligeiramente maior, passando de 12,5% em 2012 para 12,9% em 2013, em função do crescimento de 5,0% na receita líquida. O aumento de 9,7% do custo das vendas em 2012 em comparação com 2011 foi resultado do aumento dos preços das principais matérias-primas, principalmente insumos metálicos. Esses insumos metálicos representaram 48,8% dos custos de vendas consolidado em 2012, sendo que no período comparado sofreram um aumento de R$ milhão. Além disso, a redução nas vendas ocasionou menor diluição do custo fixo. Esses fatores contribuíram para a redução na margem bruta, passando de 14,4% em 2011 para 12,5% em Ao longo de 2011, a Companhia designou a maior parte das dívidas em moeda estrangeira contratadas pelas empresas no Brasil como hedge de parte dos investimentos em controladas no exterior. O efeito da variação cambial dessas dívidas foi reconhecido no patrimônio líquido, reduzindo os impactos no resultado financeiro da Companhia em 2011 (variação cambial positiva de R$ 52 milhões). Como parte da dívida consolidada é contratada em moeda estrangeira a partir das empresas do Brasil, qualquer flutuação cambial pode impactar o resultado financeiro da Companhia. Com base em normas do IFRS, a Companhia tem designado a maior parte das dívidas em moeda estrangeira contratadas pelas empresas no Brasil como hedge de parte dos investimentos em controladas no exterior. Como consequência, o efeito da variação cambial dessas dívidas tem sido reconhecido integralmente no patrimônio líquido, enquanto que o efeito fiscal (imposto de renda e contribuição social) é reconhecido no resultado. A partir do segundo trimestre de 2012, com o objetivo de neutralizar a volatilidade no lucro líquido, uma vez que o imposto de renda incide sobre o total da variação cambial das dívidas a partir do Brasil, a Companhia optou por alterar o valor da designação do hedge dessas dívidas. Desta forma, a variação cambial sobre o montante de US$ 2,1 bilhões é reconhecida no patrimônio líquido, enquanto que a variação cambial sobre a parcela de US$ 0,8 milhões é reconhecida no resultado. Este procedimento foi adotado a partir do segundo trimestre de 2012 e permaneceu ao longo do exercício de OS DIRETORES DEVEM COMENTAR OS EFEITOS RELEVANTES QUE OS EVENTOS ABAIXO TENHAM CAUSADO OU SE ESPERA QUE VENHAM A CAUSAR NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EMISSOR E EM SEUS RESULTADOS: A. Introdução ou alienação de segmento operacional: Não houve introdução ou alienação de segmento operacional nos três últimos exercícios. B. Constituição, aquisição ou alienação de participação societária: A tabela abaixo apresenta as aquisições de participações societárias realizadas durante os três últimos exercícios sociais: Segmento de Aquisições do exercício País Conclusão Negócio Valor pago R$ milhões Sipar Gerdau Inversiones S.A. (participação adicional de 7,3%) Argentina América Latina Abr/11 12 Kalyani Gerdau Steel Ltd - KGS (participação adicional de 10,71%)* Índia Aços Especiais Jul/12 - Gerdau Steel India Ltd. (participação adicional 4,14%) Índia Aços Especiais Jan/13 18 Aquisição da Cycle Systems Inc. (aquisição de 100%) EUA América do Norte Jan/13 27 Aquisição de 100% da Cyrgo S.A. (aquisição de 100%) Colômbia América Latina Set/13 29 Multisteel Business Holdings Corp. (participação adicional de 30,97%) EUA América do Norte Dez/13 51 Total 137 Em 7 de julho de 2012, a Companhia passou a controlar a até então empresa com controle compartilhado Kalyani Gerdau Steel Ltd (KGS), a qual é uma empresa de aços especiais localizada na Índia e sobre a qual a Companhia detinha uma participação de 91,28% na data de obtenção do controle. Em 2012, 39

40 até a data que a Companhia passou a controlar a KGS, a Companhia efetuou integralizações adicionais* de capital na KGS, as quais resultaram em um incremento na participação societária detida em 31/12/2011, de 80,57% para 91,28%. A aquisição adicional de 10,71% da Kalyani Gerdau Steel ocorreu através de aumentos de capital feitos pela Companhia sem a contrapartida dos demais acionistas da Kalyani Gerdau Steel, fato que representou a diluição da participação detida pelos demais acionistas. Em virtude do aumento de participação ter sido originado pela diluição dos demais acionistas e não através de uma aquisição tradicional de participação com pagamento de valor específico para os demais acionistas, a Companhia entende que a informação de valor nulo é a que melhor descreve a essência desta operação. Em virtude da obtenção do controle, a Companhia caracterizou a transação como uma aquisição em etapas, e passou a consolidar 100% dessa operação a partir do terceiro trimestre de A Companhia, em 17 de janeiro de 2013, adquiriu uma participação adicional de 4,14% no capital da controlada Gerdau Steel India Ltd. (anteriormente denominada Kalyani Gerdau Steel Ltd.). O valor pago pela operação foi de R$ mil. Em 31 de janeiro de 2013, a Companhia adquiriu certos ativos operacionais e assumiu certos passivos da empresa Cycle Systems Inc. (Cycle Systems) por US$ mil (equivalente a R$ mil na data de aquisição). A Cycle Systems é uma empresa localizada na cidade de Roanoke, estado da Virginia, nos Estados Unidos e opera nove centros de processamento de sucata naquele Estado, incluindo uma máquina Shredder de processamento de sucata e diversos pátios de sucata, resultando em um processamento anual de 185 mil toneladas de sucata. Em 2 de setembro de 2013, a Companhia adquiriu 100% da empresa Cyrgo S.A.(Cyrgo) por COP$ milhões (equivalente a R$ mil na data de aquisição). A Cyrgo é uma empresa distribuidora de produtos de aço e construção civil localizada na cidade de Bogota, Colômbia. Em 17 de dezembro de 2013, a Companhia adquiriu uma participação adicional de 30,97% no capital da associada Multisteel Business Holdings Corp., passando a deter 79,97% da empresa. O controle não é configurado devido a acordo de acionistas que estabelece direito de veto aos demais acionistas em temas importantes da administração. O valor pago na operação foi de US$ mil (R$ na data da aquisição). Essas operações não produziram efeitos relevantes nas Demonstrações Financeiras da Companhia. C. Eventos ou operações não usuais: Não ocorreram eventos ou operações não usuais que afetassem significativamente os negócios da Companhia, exceto pelos efeitos da Oferta de Distribuição Pública de Ações de emissão da controlada Gerdau S.A., a qual teve início em 12/04/2011, conforme descrito a seguir: Oferta Pública Gerdau S.A. Em 12/04/2011, foi aprovada a emissão de ações ordinárias e ações preferenciais, totalizando um aumento de capital de aproximadamente R$ 3,7 bilhões, realizado no âmbito da oferta de distribuição pública primária de ações de emissão da Companhia. Efetivou-se, ainda, na mesma data, uma oferta pública de distribuição secundária, compreendendo aproximadamente um total de ações preferenciais de emissão da Gerdau S.A. e de titularidade dos acionistas Metalúrgica Gerdau S.A. e Gerdau BG Participações S.A., totalizando R$ 1,3 bilhão, o qual foi integralmente utilizado pelos acionistas vendedores para subscrever e integralizar ações ordinárias na oferta primária. No âmbito da Oferta Global, compreendendo oferta primária e secundária, foi captado, aproximadamente, R$ 5,0 bilhões, sendo que deste valor, R$ 3,6 bilhões foram destinados ao aumento do capital social da Companhia. Após referido aumento, o novo capital social passou a ser de R$ 19,3 bilhões, dividido em ações ordinárias e ações preferenciais, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal. 40

41 O preço de emissão das ações, definido após coleta de intenções de investimento junto a potenciais investidores ( bookbuilding ), foi de R$ 15,60 por ação ordinária e em R$ 19,25 por ação preferencial de emissão de Gerdau S.A. Como previsto no prospecto definitivo da oferta e no item A deste Formulário de Referência, os recursos captados no âmbito da oferta foram utilizados para investimentos de melhoria e expansão da capacidade instalada da Companhia, para reforço de caixa e para pré-pagamento de empréstimo contraído pelas suas subsidiárias integrais nos Estados Unidos, quais sejam, Gerdau Ameristeel US Inc. e GNA Partners (term loan com vencimento final em 2013 e custo Libor mais 1,25%; recursos utilizados para aquisição de empresa nos Estados Unidos) OS DIRETORES DEVEM COMENTAR: A. Mudanças significativas nas práticas contábeis: As Demonstrações Financeiras da Companhia para os exercícios findos em 31/12/2013 e de 2012 foram preparadas de acordo com International Financial Reporting Standards (IFRS) emitidos pelo International Accounting Standards Board (IASB) e estão aderentes as normas estabelecidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC. Para as Demonstrações Financeiras apresentadas em 2013, a Companhia informa que não houve alterações de práticas contábeis. Com a adoção do CPC, as práticas contábeis adotadas no Brasil (BRGAAP) passaram a ser convergentes à norma contábil internacional, e dessa forma, não existe nenhuma diferença entre o Patrimônio Líquido e lucro líquido apresentados entre BRGAAP e IFRS. B. Efeitos significativos das alterações em práticas contábeis: Para as Demonstrações Financeiras apresentadas em 2013, a Companhia informa que não houve alterações significativas de práticas contábeis. C. Ressalvas e ênfases presentes no parecer do auditor: A Companhia não possui ressalva ou ênfase em suas Demonstrações Financeiras Consolidadas OS DIRETORES DEVEM INDICAR E COMENTAR POLÍTICAS CONTÁBEIS CRÍTICAS ADOTADAS PELO EMISSOR, EXPLORANDO, EM ESPECIAL, ESTIMATIVAS CONTÁBEIS FEITAS PELA ADMINISTRAÇÃO SOBRE QUESTÕES INCERTAS E RELEVANTES PARA A DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA E DOS RESULTADOS, QUE EXIJAM JULGAMENTOS SUBJETIVOS OU COMPLEXOS, TAIS COMO: PROVISÕES, CONTINGÊNCIAS, RECONHECIMENTO DA RECEITA, CRÉDITOS FISCAIS, ATIVOS DE LONGA DURAÇÃO, VIDA ÚTIL DE ATIVOS NÃO-CIRCULANTES, PLANOS DE PENSÃO, AJUSTES DE CONVERSÃO EM MOEDA ESTRANGEIRA, CUSTOS DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL, CRITÉRIOS PARA TESTE DE RECUPERAÇÃO DE ATIVOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS: Na elaboração das Demonstrações Financeiras é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. Para efetuar estas estimativas, a Administração utilizou as melhores informações disponíveis na data da preparação das Demonstrações Financeiras, bem como a experiência de eventos passados e/ou correntes, considerando ainda pressupostos relativos a eventos futuros. As Demonstrações Financeiras incluem, portanto, estimativas referentes principalmente à seleção da vida útil do ativo imobilizado, estimativa do valor de recuperação de ativos de vida longa, provisões necessárias para passivos tributários, cíveis e trabalhistas, determinações de provisões para imposto de renda, determinação do valor justo de instrumentos financeiros (ativos e passivos) e outras similares, estimativas referentes a seleção da taxa de juros, retorno esperado dos ativos, escolha da tábua de mortalidade e expectativa de aumento dos salários, e planos de incentivo de longo prazo através da seleção do modelo de avaliação e de taxas. O resultado das transações e informações quando da efetiva realização podem divergir das estimativas. 41

42 Aplicação de julgamentos e práticas contábeis críticas na elaboração das Demonstrações Financeiras Consolidadas Práticas contábeis críticas são aquelas que são tanto (a) importantes para demonstrar a condição financeira e os resultados das operações e (b) requerem os julgamentos mais difíceis, subjetivos ou complexos por parte da Administração, freqüentemente como resultado da necessidade de fazer estimativas que têm impacto sobre questões que são inerentemente incertas. À medida que aumenta o número de variáveis e premissas que afetam a possível solução futura dessas incertezas, esses julgamentos se tornam ainda mais subjetivos e complexos. Na preparação das Demonstrações Financeiras, a Companhia adotou variáveis e premissas derivadas de experiência histórica e vários outros fatores que entende como razoáveis e relevantes. Ainda que estas estimativas e premissas sejam revistas pela Companhia no curso ordinário dos negócios, a demonstração da sua condição financeira e dos resultados das operações freqüentemente requer o uso de julgamentos quanto aos efeitos de questões inerentemente incertas sobre o valor contábil dos seus ativos e passivos. Os resultados reais podem ser distintos dos estimados sob variáveis, premissas ou condições diferentes. De modo a proporcionar um entendimento de como a Companhia forma seus julgamentos sobre eventos futuros, inclusive as variáveis e premissas utilizadas nas estimativas, incluímos comentários referentes a cada prática contábil crítica descrita a seguir: imposto de renda diferido; benefícios de pensão e pós-emprego; passivos ambientais; valorização de ativos adquiridos e passivos assumidos em combinações de negócios, combinações de negócios, e teste de recuperabilidade de ativos com vida útil indefinida. a) Imposto de renda diferido O método do passivo (conforme o conceito descrito no IAS 12 - liability method) de contabilização do imposto de renda e contribuição social é usado para imposto de renda diferido gerado por diferenças temporárias entre o valor contábil dos ativos e passivos e seus respectivos valores fiscais. O montante do imposto de renda diferido ativo é revisado a cada data das Demonstrações Financeiras e reduzido pelo montante que não seja mais realizável através de lucros tributáveis futuros. Ativos e passivos fiscais diferidos são calculados usando as alíquotas fiscais aplicáveis ao lucro tributável nos anos em que essas diferenças temporárias deverão ser realizadas. O lucro tributável futuro pode ser maior ou menor que as estimativas consideradas quando da definição da necessidade de registrar, e o montante a ser registrado, do ativo fiscal. A realização dos ativos fiscais diferidos reconhecidos sobre prejuízos fiscais e bases negativas de contribuição social está suportada por projeções de resultados tributáveis, com base em estudos técnicos de viabilidade, submetidos anualmente aos órgãos da Administração das Companhias. Estes estudos consideram o histórico de rentabilidade da Companhia e de suas controladas e a perspectiva de manutenção da lucratividade, permitindo uma estimativa de recuperação dos créditos em anos futuros. Os demais créditos, que têm por base diferenças temporárias, principalmente provisão para passivos tributários, bem como sobre provisão para perdas, foram reconhecidos conforme a expectativa de sua realização. b) Benefícios de pensão e pós-emprego As remensurações atuariais são reconhecidas no período em que eles ocorrem e são registrados na demonstração dos resultados abrangentes. A Companhia reconhece sua obrigação com planos de benefícios a empregados e os custos relacionados, líquidos dos ativos do plano, adotando as seguintes práticas: i) O custo de pensão e de outros benefícios pós-emprego adquiridos pelos empregados é determinado atuarialmente usando o método da unidade de crédito projetada e a melhor estimativa da Administração 42

43 da performance esperada dos investimentos do plano para fundos, crescimento salarial, idade de aposentadoria dos empregados e custos esperados com tratamento de saúde. A taxa de desconto usada para determinar a obrigação de benefícios futuros é uma estimativa da taxa de juros corrente na data do balanço, sobre investimentos de renda fixa de alta qualidade, com vencimentos que coincidem com os vencimentos esperados das obrigações; ii) Os ativos do plano de pensão são avaliados a valor justo; iii) Ganhos e perdas referentes a redução (curtailment) e liquidação (settlement) nos planos de benefícios definidos são reconhecidos quando a redução ou liquidação ocorre e são embasados em avaliação atuarial feita por atuários independentes. Na contabilização dos benefícios de pensão e pós-emprego, são usadas várias estatísticas e outros fatores, na tentativa de antecipar futuros eventos, no cálculo da despesa e da obrigação relacionada com os planos. Esses fatores incluem premissas de taxa de desconto, retorno esperado dos ativos do plano, aumentos futuros do custo com tratamento de saúde e taxa de aumentos futuros de remuneração. Adicionalmente, consultores atuariais também usam fatores subjetivos, como taxas de desligamento, rotatividade e mortalidade para estimar estes fatores. As premissas atuariais usadas pela Companhia podem ser materialmente diferentes dos resultados reais devido a mudanças nas condições econômicas e de mercado, eventos regulatórios, decisões judiciais, taxas de desligamento maiores ou menores ou períodos de vida mais curtos ou longos dos participantes. c) Passivos ambientais A Companhia registra provisão para potenciais passivos ambientais com base nas melhores estimativas de custos potenciais de limpeza e de reparação de áreas impactadas. A Companhia possui uma equipe de profissionais para gerenciar todas as fases de seus programas ambientais. Esses profissionais desenvolvem estimativas de passivos potenciais nestes locais com base em custos de reparação projetados e conhecidos. Esta análise demanda da Companhia significativas estimativas e mudanças nos fatos e circunstâncias podem resultar em variações materiais na provisão ambiental. A indústria siderúrgica usa e gera substâncias que podem causar danos ambientais. A Administração da Companhia realiza periodicamente levantamentos com o objetivo de identificar áreas potencialmente impactadas e registra como passivo circulante e passivo não-circulante na conta Provisão para passivos ambientais, com base na melhor estimativa do custo, os valores estimados para investigação, tratamento e limpeza das localidades potencialmente impactadas. A Companhia utilizou premissas e estimativas para determinar os montantes envolvidos, que podem variar no futuro, em decorrência da finalização da investigação e determinação do real impacto ambiental. A Companhia e suas controladas entendem estar de acordo com todas as normas ambientais aplicáveis nos países nos quais conduzem operações (veja nota 20 das Demonstrações Financeiras). d) Valorização de ativos adquiridos e passivos assumidos em combinações de negócios Durante os últimos anos, conforme descrito na nota 3 de nossas Demonstrações Financeiras, a Companhia realizou algumas combinações de negócios. De acordo com o IFRS 3, aplicado para as aquisições ocorridas após a data de transição para o IFRS, a Companhia deve alocar o custo da entidade adquirida aos ativos adquiridos e passivos assumidos, baseado nos seus valores justos estimados na data de aquisição. Qualquer diferença entre o custo da entidade adquirida e o valor justo dos ativos adquiridos e passivos assumidos é registrada como ágio. A Companhia exerce julgamentos significativos no processo de identificação de ativos e passivos tangíveis e intangíveis, avaliando tais ativos e passivos e na determinação da sua vida útil remanescente. A avaliação destes ativos e passivos é baseada em premissas e critérios que, em alguns casos, incluem estimativas de fluxos de caixa futuro descontados pelas taxas apropriadas. O uso das premissas utilizadas para avaliação inclui estimativa de fluxo de caixa descontado ou taxas de desconto e podem resultar em valores estimados diferentes dos ativos adquiridos e passivos assumidos. 43

44 A Companhia não acredita que exista uma probabilidade razoável de existir uma alteração material nas estimativas futuras ou premissas adotadas para completar o preço de compra alocado e a estimativa de valor justo dos ativos adquiridos e passivos assumidos. Entretanto, se os valores reais não forem consistentes com as estimativas e premissas consideradas, a Companhia pode estar exposta a perdas que podem ser materiais. e) Combinações de negócios Aquisições nas quais o controle é obtido em etapas Quando uma combinação de negócios é realizada em etapas, a participação anteriormente detida pelo Companhia na adquirida é remensurada pelo valor justo na data de aquisição (ou seja, na data em que a Companhia adquire o controle) e o correspondente ganho ou perda, se houver, é reconhecido no resultado. Os valores das participações na adquirida antes da data de aquisição que foram anteriormente reconhecidos em Outros resultados abrangentes são reclassificados no resultado, na medida em que tal tratamento seja adequado caso essa participação seja alienada. Aquisições onde o controle é obtido inicialmente As aquisições de controladas e de negócios são contabilizadas pelo método de compra. O custo da aquisição é mensurado pelo total dos valores justos (na data de aquisição) dos ativos entregues e passivos incorridos ou assumidos e instrumentos de patrimônio emitidos pelo Grupo em troca do controle da adquirida. Os ativos, passivos e passivos contingentes identificáveis são reconhecidos pelos seus valores justos na data da aquisição. A participação dos acionistas não-controladores na adquirida é inicialmente medido na proporção dos acionistas não-controladores do valor justo líquido dos ativos, passivos e passivos contingentes reconhecidos. De acordo com a versão anterior da norma, o preço contingente era reconhecido na data de aquisição apenas se o pagamento era provável e podia ser mensurado com confiabilidade; quaisquer ajustes posteriores no preço contingente eram reconhecidos contra o ágio. Nos termos da norma revisada, o preço contingente é medido pelo valor justo na data da aquisição; ajustes posteriores são reconhecidos contra o ágio apenas na medida em que eles surgem de uma melhor informação sobre o valor justo na data da aquisição, e que ocorrem dentro do "período de alocação" (um máximo de 12 meses a contar da data de aquisição). Todos os outros ajustes subsequentes são reconhecidos no resultado. Aumentos/reduções na participação de não-controladores Em anos anteriores, na ausência de requerimentos específicos em IFRS, aumentos de participações em subsidiárias eram tratados da mesma forma que aquisições, com o ágio sendo reconhecido conforme apropriado. O impacto da redução de participação em subsidiárias que não envolve perda de controle (sendo a diferença entre o preço recebido e o montante da parcela dos ativos líquidos baixados/alienados) era reconhecido no resultado. De acordo com a norma revisada, todos os aumentos ou reduções nessas participações são registrados no patrimônio líquido, sem impacto no ágio ou no resultado. Aquisições subsequentes, após a Companhia obter o controle, são tratadas como aquisições de ações de acionistas não controladores: Os ativos e passivos identificáveis da entidade adquirida não estão sujeitos a reavaliações posteriores, e a diferença negativa ou positiva entre o custo dessa aquisição subseqüente e o valor líquido da parcela adicional proporcional da Companhia é registrada no patrimônio líquido. Perda de controle de uma subsidiária Quando o controle de uma subsidiária é perdido como resultado de uma transação, evento ou outra circunstância, a revisão da norma requer que a Companhia reverta todos ativos, passivos e participações de 44

45 não controladores pelos seus saldos registrados. Qualquer participação remanescente na subsidiária é reconhecida pelo valor justo na data em que o controle é perdido. Esse valor justo é refletido no cálculo do ganho ou perda na alienação e é atribuído a controladora e se torna o montante inicial reconhecido para contabilizações subseqüentes para a participação remanescente pelo IAS 28 ou IAS 39. A Companhia não acredita que existam indicativos de uma alteração material nas estimativas e premissas usadas para completar a alocação do preço de compra e estimar o valor justo dos ativos adquiridos e passivos assumidos. Entretanto, se os atuais resultados não forem consistentes com as estimativas e premissas usadas, a Companhia pode estar exposta a perdas que podem ser materiais. f) Teste de recuperabilidade de ativos com vida útil indefinida Existem regras específicas para avaliar a recuperabilidade dos ativos de vida longa, especialmente imobilizado, ágio e outros ativos intangíveis. Na data de cada demonstração financeira, a Companhia realiza uma análise para determinar se existe evidência de que o montante dos ativos de vida longa não será recuperável. Se tal evidência é identificada, o montante recuperável dos ativos é estimado pela Companhia. O montante recuperável de um ativo é determinado pelo maior entre: (a) seu valor justo menos custos estimados de venda e (b) seu valor em uso. O valor em uso é mensurado com base nos fluxos de caixa descontados (antes dos impostos) derivados pelo contínuo uso de um ativo até o fim de sua vida útil. Não importando se existe ou não algum indicativo de que o valor de um ativo possa não ser recuperado, os saldos do ágio oriundos de combinações de negócios e ativos intangíveis com vida útil indefinida são testados para fins de mensuração da recuperabilidade pelo menos uma vez ao ano, em dezembro. Quando o valor residual de um ativo exceder seu montante recuperável, a Companhia reconhece uma redução no saldo de livros destes ativos. Para os ativos registrados ao custo, a redução no montante recuperável pode ser registrada no resultado do ano. Se o montante recuperável do ativo não puder ser determinado individualmente, o montante recuperável dos segmentos de negócio para o qual o ativo pertence é analisado. Exceto para uma perda de recuperabilidade do ágio, uma reversão de perda por recuperabilidade de ativos é permitida. A reversão nestas circunstâncias é limitada ao montante do saldo depreciado do ativo, determinado ao se considerar que a perda por recuperabilidade não tivesse sido registrada. A Companhia avalia a recuperabilidade do ágio de um investimento anualmente e usa práticas aceitáveis de mercado, incluindo fluxos de caixa descontados para unidades com ágio alocado e comparando o valor contábil com o valor recuperável dos ativos. A recuperabilidade do ágio é avaliada com base na análise e identificação de fatos e circunstâncias que podem resultar na necessidade de se antecipar o teste realizado anualmente. Se algum fato ou circunstância indicar que a recuperabilidade do ágio está afetada, então o teste é antecipado. Em dezembro de 2013, a Companhia realizou testes de recuperabilidade de ágios para todos os seus segmentos operacionais, os quais representam o nível mais baixo no qual o ágio é monitorado pela administração e é baseado em projeções de expectativas de fluxo de caixas descontados e que levam em consideração as seguintes premissas: custo de capital, taxa de crescimento e ajustes usados para fins de perpetuidade do fluxo de caixa, metodologia para determinação do capital de giro, plano de investimentos e previsões econômico financeiras de longo prazo. Em dezembro de 2013, a Companhia avaliou a recuperabilidade do ágio dos seus segmentos e os testes efetuados não identificaram perdas pela não recuperabilidade do ágio no exercício. O período de projeção dos fluxos de caixa para dezembro de 2013 foi de cinco anos. As premissas utilizadas para determinar o valor justo pelo método do fluxo de caixa descontado incluem: projeções de fluxo 45

46 de caixa com base nas estimativas da administração para fluxos de caixa futuros, taxas de desconto e taxas de crescimento para determinação da perpetuidade. Adicionalmente, a perpetuidade foi calculada considerando a estabilização das margens operacionais, níveis de capital de giro e investimentos. A taxa de crescimento da perpetuidade considerada foi de 3% a.a para os segmentos Brasil, América Latina, Aços Especiais e América do Norte. As taxas de desconto utilizadas foram elaboradas levando em consideração informações de mercado disponíveis na data do teste. A Companhia adotou taxas distintas para cada um dos segmentos de negócio testados de forma a refletir as diferenças entre os mercados de atuação de cada segmento, bem como os riscos a eles associados. As taxas de desconto utilizadas foram 9,2% a.a para o segmento América do Norte (9,5% em dezembro de 2012), 10,0% a.a para o segmento Aços Especiais (10,0% em dezembro de 2012), 10,5% a.a para o segmento América Latina (10,25% em dezembro de 2012) e 11,0% a.a para o segmento Brasil (10,5% em dezembro de 2012). Considerando o valor recuperável verificado através dos fluxos de caixa descontados, o mesmo excedeu o valor contábil em R$ milhões para o segmento de negócio América do Norte (R$ milhões em dezembro de 2012), R$ milhões para o segmento de negócio Aços Especiais (R$ milhões em dezembro de 2012), R$ 431 milhões para o segmento de negócio América Latina (R$ 995 milhões em dezembro de 2012) e R$ milhões para o segmento de negócio Brasil (R$ milhões em dezembro de 2012). Dado o impacto potencial nos fluxos de caixas das variáveis de taxa de desconto e taxa de crescimento da perpetuidade, a Companhia efetuou uma análise de sensibilidade a mudanças nessas variáveis. Um acréscimo de 0,5% na taxa de desconto do fluxo de caixa de cada segmento resultaria em valores recuperáveis que excederiam o valor contábil em R$ 94 milhões para o segmento América do Norte (R$ milhões em dezembro de 2012), R$ 942 milhões para o segmento Aços Especiais (R$ milhões em dezembro de 2012), R$ milhões para o segmento Brasil (R$ milhões em dezembro de 2012) e R$ 7 milhões para o segmento América Latina (R$ 515 milhões em dezembro de 2012). Por sua vez, um decréscimo de 0,5% da taxa de crescimento da perpetuidade do fluxo de caixa de cada segmento de negócio resultaria em valores recuperáveis que excederiam o valor contábil em R$ 361 milhões para o segmento América do Norte (R$ milhões em dezembro de 2012), R$ milhões para o segmento Aços Especiais (R$ milhões em dezembro de 2012), R$ milhões para o segmento Brasil (R$ milhões em dezembro de 2012) e para o segmento América Latina em R$ 124 milhões (R$ 652 milhões em dezembro de 2012). O ágio que forma parte de um investimento numa associada ou numa entidade com controle compartilhado não é reconhecido separadamente e não é testado quanto a perdas pela não recuperabilidade separadamente. Em vez disso, a quantia total registrada do investimento numa associada ou numa entidade com controle compartilhado é testada quanto a perdas pela não recuperabilidade como um único ativo, comparando a sua quantia recuperável (o mais elevado do valor de uso e o valor justo menos os custos de vendas) com o montante total registrado. Uma perda pela não recuperabilidade registrada nessas circunstâncias não é atribuída a nenhum ativo, incluindo o ágio que faz parte do valor contábil do investimento na associada ou entidade conjuntamente controlada. Assim, qualquer reversão dessa perda por impairment é reconhecida na medida em que a quantia recuperável do investimento aumente subsequentemente. O ágio originado a partir de combinações de negócios tem a sua recuperabilidade avaliada anualmente, sendo antecipada se os eventos ou circunstâncias indicarem a necessidade de antecipação do teste, e utiliza práticas de mercado geralmente aceitas, incluindo fluxo de caixa descontado e compara o valor de livros com o valor recuperável dos ativos. A reversão das perdas pela não recuperabilidade anteriormente contabilizadas no ágio originado da combinação de negócios não é permitido. Em dezembro de cada ano, a empresa realiza testes de não recuperabilidade de todos os seus segmentos operacionais, que representam o nível mais baixo em que o ágio é monitorado pela administração. 46

47 O processo de revisão da recuperabilidade é subjetivo e requer julgamentos significativos através da realização de análises. A determinação do valor justo dos segmentos de negócio da Companhia, baseada em fluxos de caixa projetados, pode ser negativamente impactada se a recuperação mundial da economia acontecer em uma velocidade inferior a prevista por ocasião da preparação das Demonstrações Financeiras para dezembro de Estas e outras informações relacionadas à recuperabilidade do ágio e outros ativos de vida longa são apresentadas na nota 28 das Demonstrações Financeiras COM RELAÇÃO AOS CONTROLES INTERNOS ADOTADOS PARA ASSEGURAR A ELABORAÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONFIÁVEIS, OS DIRETORES DEVEM COMENTAR: A. Grau de eficiência de tais controles, indicando eventuais imperfeições e providências adotadas para corrigi-las: O controle interno da Companhia sobre os Relatórios Financeiros é um processo que visa fornecer razoável segurança a respeito da confiabilidade dos relatórios financeiros e da preparação das Demonstrações Financeiras para finalidades externas de acordo com princípios de contabilidade amplamente aceitos. Não houve mudanças significativas nos controles internos da Companhia no que diz respeito aos relatórios financeiros do período que esse relatório abrange e que afetassem, significativamente, ou teriam uma provável possibilidade de afetar os controles internos da Companhia de seus relatórios financeiros. A Administração acredita que a concepção e a operação dos controles e procedimentos de divulgação de informações da Companhia são eficazes para assegurar as informações solicitadas e divulgadas nos relatórios da Companhia. B. Deficiências e recomendações sobre os controles internos presentes no relatório do auditor independente: O estudo e a avaliação do sistema contábil e de controles internos da Companhia, conduzido pelos auditores independentes, em conexão com a auditoria das Demonstrações Financeiras, foi efetuado com o objetivo de determinar a natureza, oportunidade e extensão da aplicação dos procedimentos de auditoria, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos. Como resultado desse estudo e avaliação, efetuado na extensão e com o objetivo antes mencionado, foram feitas à Companhia sugestões de aprimoramento dos controles internos. Na avaliação da Administração, nenhuma das sugestões feitas pelos auditores independentes se configura como uma deficiência significativa do sistema contábil e de controles internos CASO O EMISSOR TENHA FEITO OFERTA PÚBLICA DE DISTRIBUIÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS, OS DIRETORES DEVEM COMENTAR: C. Como os recursos resultantes da oferta foram utilizados: Oferta Pública de Ações da controlada Gerdau S.A Em 12 de abril de 2011, foi aprovada a emissão de ações ordinárias e ações preferenciais, totalizando um aumento de capital de aproximadamente R$ 3,7 bilhões, realizado no âmbito da oferta de distribuição pública primária de ações de emissão da Companhia. Efetivou-se, ainda, na mesma data, uma oferta pública de distribuição secundária, compreendendo um total de, aproximadamente, ações preferenciais de emissão da Gerdau S.A. e de titularidade dos acionistas Metalúrgica Gerdau S.A. e Gerdau BG Participações S.A., totalizando R$ 1,3 bilhão, o qual foi integralmente utilizado pelos acionistas vendedores para subscrever e integralizar ações ordinárias na oferta primária. No âmbito da 47

48 Oferta Global, compreendendo oferta primária e secundária, foi captado, aproximadamente, R$ 5,0 bilhões, sendo que deste valor, R$ 3,6 bilhões foram destinados ao aumento do capital social da Companhia. Após, referido aumento, o novo capital social passou a ser de R$ 19,3 bilhões, dividido em ações ordinárias e ações preferenciais, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal. O preço de emissão das ações, definido após coleta de intenções de investimento ( bookbuilding ), foi de R$ 15,60 por ação ordinária e em R$ 19,25 por ação preferencial de emissão de Gerdau S.A. Como previsto no prospecto definitivo da oferta e disposto nos itens 10.3 e A, deste Formulário de Referência, os recursos captados no âmbito da oferta foram utilizados para investimentos de melhoria e expansão da capacidade instalada da Companhia, para reforço de caixa e para pré-pagamento de empréstimo contraído pelas suas subsidiárias integrais nos Estados Unidos, quais sejam, Gerdau Ameristeel US Inc. e GNA Partners (term loan com vencimento final em 2013 e custo Libor mais 1,25%; recursos utilizados para aquisição de empresa nos Estados Unidos). D. Se houve desvios relevantes entre a aplicação efetiva dos recursos e as propostas de aplicação divulgadas nos prospectos da respectiva distribuição: Não houve desvios relevantes. E. Caso tenha havido desvios, as razões para tais desvios: Não houve desvios relevantes, conforme mencionado no item 10.7 letra B OS DIRETORES DEVEM DESCREVER OS ITENS RELEVANTES NÃO EVIDENCIADOS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EMISSOR, INDICANDO: A. Os ativos e passivos detidos pelo emissor, direta ou indiretamente, que não aparecem no seu balanço patrimonial (off-balance sheet items), tais como: i. Arrendamentos mercantis operacionais, ativos e passivos ii. Carteiras de recebíveis baixadas sobre as quais a entidade mantenha riscos e responsabilidades, indicando respectivos passivos iii. iv. Contratos de futura compra e venda de produtos ou serviços Contratos de construção não terminada v. Contratos de recebimentos futuros de financiamentos A Companhia não possui operações relevantes, tais como contratos, obrigações ou outros tipos de compromissos além das operações já refletidas nas suas Demonstrações Financeiras conforme a seguir: A Companhia é avalista da associada Dona Francisca Energética S.A., em contratos de financiamento, no valor total atual de R$ 8 milhões em 31/12/2013, pela quota parte correspondente de 51,82% em garantia solidária. A Companhia é garantidora da associada Industrias Nacionales C. por A. em contrato com o Banco BNP Paribas para financiar obra civil e equipamentos auxiliares no valor de US$ 25 milhões (R$ 59 milhões em 31/12/2013). A Companhia também é garantidora da mesma associada em contrato com o Banco BNP Paribas para financiar 85% dos equipamentos principais no limite de até US$ 34,9 milhões (R$ 82 milhões em 31/12/2013). A Companhia é avalista da empresa com controle compartilhado Gerdau Corsa SAPI de C.V. em financiamento junto ao HSBC no valor de até US$ 142 milhões (R$ 333 milhões em 31/12/2013). A Companhia 48

49 também é avalista da mesma empresa, referente a linha de crédito global, para financiamento de capital de giro, no valor de US$ 73 milhões (R$ 171 milhões em 31/12/2013). A Companhia é avalista da associada Industrias Nacionales C. por A., co-tomadora de linha de crédito global, para melhoria da estrutura da dívida e financiamento de capital de giro, no valor de US$ 20 milhões (R$ 49 milhões em 31/12/2013). A Companhia é avalista da associada Steelchem Trading Corporation, referente a linha de crédito global, para financiamento de capital de giro, no valor de US$ 28 milhões (R$ 66 milhões em 31/12/2013). A Companhia também é avalista da mesma associada, referente a linha de crédito global, para financiamento de capital de giro, no valor de US$ 12 milhões (R$ 28 milhões em 31/12/2013). B. Outros itens não evidenciados nas demonstrações financeiras: Não há outros itens relevantes não evidenciados nas nossas Demonstrações Financeiras EM RELAÇÃO A CADA UM DOS ITENS NÃO EVIDENCIADOS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDICADOS NO ITEM 10.8, OS DIRETORES DEVEM COMENTAR: A. Como tais itens alteram ou poderão vir a alterar as receitas, as despesas, o resultado operacional, as despesas financeiras ou outros itens das demonstrações financeiras do emissor: Não aplicável. B. Natureza e o propósito da operação: Não aplicável. C. Natureza e montante das obrigações assumidas e dos direitos gerados em favor do emissor em decorrência da operação: Não aplicável OS DIRETORES DEVEM INDICAR E COMENTAR OS PRINCIPAIS ELEMENTOS DO PLANO DE NEGÓCIOS DO EMISSOR, EXPLORANDO ESPECIFICAMENTE OS SEGUINTES TÓPICOS: A. Investimentos, incluindo: i. Descrição quantitativa e qualitativa dos investimentos em andamento e dos investimentos previstos: Os desembolsos em ativos imobilizados planejados para 2014 estão estimados em R$ 2,9 bilhões, e incluem os investimentos estratégicos e de manutenção. A tabela abaixo apresenta os principais projetos para os próximos anos: 49

50 Plano de Investimentos - Principais Projetos ON Brasil Localização Capacidade adicional de laminação (1.000 t) Início operação Laminador de chapas grossas na usina Ouro Branco - MG Brasil Aumento de capacidade e logística de mineração para 18 milhões de toneladas 2 Brasil Aumento de capacidade de mineração para 24 milhões de toneladas 2 Brasil Laminador de fio-máquina e vergalhões na usina Cosigua - RJ 1,2 Brasil Nova aciaria na usina Riograndense 4 Brasil ON América do Norte Aumento de capacidade por novo lingotamento continuo na usina de St Paul - Minnesota 5 EUA ON América Latina Nova aciaria no México (Gerdau Corsa) 3 México Novo laminador de perfis estruturais no México (Gerdau Corsa) 3 México Expansão de capacidade de aço bruto nas usinas da Colômbia Colômbia Expansão de capacidade de aço laminado nas usinas da Colômbia Colômbia ON Aços Especiais Ampliação da capacidade de laminação na usina de Mogi das Cruzes - SP Brasil Segunda linha de inspeção de barras na usina da Índia Índia Coqueria e planta de geração de energia na usina da Índia Índia Novo lingotamento contínuo e forno de reaquecimento na usina de Pindamonhangaba - SP Brasil Aumento de capacidade de aço bruto, laminados e acabamentos na usina de Monroe 2 EUA Para atender esse laminador será reativado um dos fornos elétricos na aciaria. 2 Investimento com aprovação em fases. 3 Por se tratar de uma empresa de controle compartilhado, a capacidade não será considerada no consolidado. 4 Será desativada a aciaria atual de 450 mil toneladas. 5 Será desativado o lingotador atual de 450 mil toneladas. Obs,: A efetiva realização destes investimentos projetados está sujeita a diversos fatores, razão pela qual os investimentos, datas e valores descritos neste item são meramente indicativos. ii. Fontes de financiamento dos investimentos: Por política de captação, a Gerdau procura financiar seus investimentos utilizando normalmente recursos de bancos locais de fomento de cada país onde opera e de bancos internacionais com o apoio de agências governamentais de crédito de exportação para fornecimento de equipamentos de outros países. Adicionalmente, uma parcela dos recursos obtidos com o aumento de Capital realizado em 12 de abril de 2011 foi utilizada para realizar melhorias e expansão de capacidade instalada nas plantas industriais da Companhia, principalmente no Brasil, no curso regular dos seus negócios. iii. Desinvestimentos relevantes em andamento e desinvestimentos previstos: Não há desinvestimentos relevantes em andamento ou previstos. B. Desde que já divulgada, indicar a aquisição de plantas, equipamentos, patentes ou outros ativos que devam influenciar materialmente a capacidade produtiva do emissor: No exercício de 2013, os investimentos no ativo imobilizado somaram R$ 2.598,3 milhões. Desse total, 62,4% foram alocados para unidades da Operação de Negócio Brasil, com os demais 37,6% alocados para outras operações de negócio entre os países em que a Gerdau atua. Operação de Negócio Brasil um total de R$ 1.530,3 milhões foi investido nesta operação para expansão de capacidade. Parte desse investimento foi para o início da operação do laminador de bobinas a quente, o que aconteceu em agosto de 2013, e também para o novo laminador de chapa grossa, ambos os investimentos na usina de Ouro Branco. Outro investimento, foi o desenvolvimento do projeto de mineração, levando a empresa a atingir a capacidade de produção de 11,5 milhões de toneladas de minério de ferro por ano. Além disso, a Companhia continuará seu investimento para o novo laminador de fio-máquina e vergalhões na usina Cosigua. Operação de Negócio América do Norte esta operação de negócios desembolsou R$ 370,4 milhões em investimentos para ativo imobilizado igualmente distribuído por todas as unidades que compõem 50

51 esta operação de negócios. Este valor foi utilizado, principalmente, para a manutenção das unidades de produção. Operação de Negócio América Latina em 2013, as unidades da América Latina desembolsaram R$ 173,3 milhões para investimentos em ativo imobilizado distribuído entre os países os quais a unidades desta operação de negócio estão localizados. A maior parte deste investimento foi para a expansão da capacidade de aço bruto e laminados na Colômbia. Operação de Negócio Aços Especiais as unidades de aços especiais desembolsaram R$ 524,3 milhões em 2013 em ativo imobilizado. Parte deste investimento foi para finalizar a instalação de um novo laminador de aços especiais na usina de Pindamonhangaba. Adicionalmente, a Companhia continuará a investir na Índia e em sua usina Monroe nos EUA. C. Novos produtos e serviços, indicando: A Companhia não contempla no seu plano de investimento, valores destinados a produtos ou serviços que não estejam no seu portfólio de vendas. i. Descrição das pesquisas em andamento já divulgadas ii. iii. iv. Montantes totais gastos pelo emissor em pesquisas para desenvolvimento de novos produtos ou serviços Projetos em desenvolvimento já divulgados Montantes totais gastos pelo emissor no desenvolvimento de novos produtos ou serviços Os itens i, ii, iii e iv não se aplicam conforme indicado acima COMENTAR SOBRE OUTROS FATORES QUE INFLUENCIARAM DE MANEIRA RELEVANTE O DESEMPENHO OPERACIONAL E QUE NÃO TENHAM SIDO IDENTIFICADOS OU COMENTADOS NOS DEMAIS ITENS DESTA SEÇÃO: Não existem outros fatores que influenciaram de forma relevante o desempenho operacional da Companhia e que não tenham sido identificados ou comentados nos demais itens desta seção. 12. ASSEMBLEIA E ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRADORES E MEMBROS DO CONSELHO FISCAL Conselho de Administração Segue abaixo a lista dos candidatos ao Conselho de Administração da Companhia a serem indicados pelo acionista controlador: Nome Data de nascimento Idade Profissão CPF Cargo eletivo ocupado Data de eleição Data de Posse Prazo de Mandato Outros cargos exercidos Jorge Gerdau Johannpeter 08/12/ Advogado Presidente 16/04/ /05/ ano Não se aplica Sim Germano Hugo Gerdau Johannpeter 30/05/ Industrial Vice-Presidente 16/04/ /05/ ano Não se aplica Sim Klaus Gerdau Johannpeter 23/06/ Engenheiro Vice-Presidente 16/04/ /05/ ano Não se aplica Sim Frederico Carlos Gerdau Johannpeter 08/10/ Administrador de empresas Vice-Presidente 16/04/ /05/ ano Não se aplica Sim André Bier Gerdau Johannpeter 17/03/ Administrador de empresas Conselheiro 16/04/ /05/ ano Diretor Presidente Sim Claudio Johannpeter 25/08/ Engenheiro Conselheiro 16/04/ /05/ ano Diretor Vice-Presidente Sim Affonso Celso Pastore 19/06/ Economista Conselheiro 16/04/ /05/ ano Não se aplica Sim Oscar De Paula Bernardes Neto 05/08/ Engenheiro químico Conselheiro 16/04/ /05/ ano Não se aplica Sim Alfredo Huallem 31/05/ Engenheiro Conselheiro 16/04/ /05/ ano Não se aplica Sim Eleito pelo Controlador 51

52 Caso eleitos, os membros do Conselheiro de Administração deverão tomar posse na data informada. Após a eleição, quaisquer alterações nas informações relativas à data da posse serão atualizadas no Formulário de Referência. Diretoria Estatutária Segue abaixo a lista dos candidatos à Diretoria Estatutária da Companhia a serem indicados pelo acionista controlador: Nome Data de nascimento Idade Profissão CPF Cargo eletivo ocupado Data de eleição Data de posse Prazo Mandato Outros Cargos Exercidos Administrador André Bier Gerdau Johannpeter 17/03/ Diretor Presidente 06/05/ /05/ ano Conselheiro Sim de empresas Claudio Johannpeter 25/08/ Engenheiro Diretor Vice-Presidente 06/05/ /05/ ano Conselheiro Sim Guilherme Chagas Gerdau Johannpeter 24/08/ Advogado Diretor Vice-Presidente 06/05/ /05/ ano Não se aplica Sim Expedito Luz 29/09/ Advogado Diretor Vice-Presidente 06/05/ /05/ ano Não se aplica Sim Manoel Vitor de Mendonça Filho 12/02/ Engenheiro Diretor Vice-Presidente 06/05/ /05/ ano Não se aplica Sim André Pires de Oliveira Dias 20/04/ Administrador de empresas Membros da Diretoria Estatutária Diretor Vice-Presidente e de Relações com Investidores Eleito pelo Controlador 06/05/ /05/ ano Não se aplica Sim Francisco Deppermann Fortes 31/05/ Engenheiro Diretor Vice-Presidente 06/05/ /05/ ano Não se aplica Sim Ricardo Giuzeppe Mascheroni 27/05/ Economista Diretor Vice-Presidente 06/05/ /05/ ano Não se aplica Sim Caso eleitos, os membros da Diretoria deverão tomar posse na data informada. Após a eleição, quaisquer alterações nas informações relativas à data da posse serão atualizadas no Formulário de Referência. Conselho Fiscal Segue abaixo a lista dos candidatos ao Conselho Fiscal da Companhia a serem indicados pelo acionista controlador: Membros do Conselho Fiscal Nome Data de Cargo eletivo Idade Profissão CPF nascimento ocupado Conselheiro Fiscal Carlos Roberto Schroder 19/02/ Contador Efetivo Domingos Matias Urroz Lopes 26/11/ Engenheiro Conselheiro Fiscal Efetivo Conselheiro Fiscal Geraldo Toffanello 12/10/ Contador Efetivo Artur Cesar Brenner Peixoto 29/09/ Engenheiro Conselheiro Fiscal Suplente Conselheiro Fiscal Pedro Floriano Hoerde 16/07/ Economista Suplente Ruben Rohde 12/10/ Contador Conselheiro Fiscal Suplente Data de eleição Data de posse Prazo Mandato Outros Cargos Exercidos Eleito pelo Controlador 16/04/ /04/ ano Não se aplica Sim 16/04/ /04/ ano Não se aplica Sim 16/04/ /04/ ano Não se aplica Sim 16/04/ /04/ ano Não se aplica Sim 16/04/ /04/ ano Não se aplica Sim 16/04/ /04/ ano Não se aplica Sim Caso eleitos, os membros do Conselho Fiscal deverão tomar posse na data informada. Após a eleição, quaisquer alterações nas informações relativas à data da posse serão atualizadas no Formulário de Referência FORNECER AS INFORMAÇÕES MENCIONADAS NO ITEM 12.6 EM RELAÇÃO AOS MEMBROS DOS COMITÊS ESTATUTÁRIOS, BEM COMO DOS COMITÊS DE AUDITORIA, DE RISCO, FINANCEIRO E DE REMUNERAÇÃO, AINDA QUE TAIS COMITÊS OU ESTRUTURAS NÃO SEJAM ESTATUTÁRIOS: O único comitê estatutário da Metalúrgica Gerdau S.A. é o Comitê Executivo cujos membros são os mesmos da Diretoria. 52

53 Nome Data de nascimento André Bier Gerdau Johannpeter 17/03/ Idade Profissão CPF Cargo Administrador de empresas Data de eleição Data de posse Prazo do mandato Outros cargos exercidos Membro do Comitê 06/05/ /05/ ano Conselheiro e Diretor Presidente Claudio Johannpeter 25/08/ Engenheiro Membro do Comitê 06/05/ /05/ ano Guilherme Chagas Gerdau Johannpeter Conselheiro e Diretor Vice- Presidente 24/08/ Advogado Membro do Comitê 06/05/ /05/ ano Diretor Vice-Presidente Expedito Luz 29/09/ Advogado Membro do Comitê 06/05/ /05/ ano Diretor Vice-Presidente André Pires de Oliveira Dias 22/08/ Administrador de empresas Membros de Comitês Comitê Executivo Membro do Comitê 06/05/ /05/ ano Diretor Vice-Presidente Manoel Vitor de Mendonça Filho 12/02/ Engenheiro Membro do Comitê 06/05/ /05/ ano Diretor Vice-Presidente Francisco Deppermann Fortes 31/05/ Engenheiro Membro do Comitê 06/05/ /05/ ano Diretor Vice-Presidente Ricardo Giuzeppe Mascheroni 27/05/ Economista Membro do Comitê 06/05/ /05/ ano Diretor Vice-Presidente EM RELAÇÃO A CADA UM DOS ADMINISTRADORES E MEMBROS DO CONSELHO FISCAL, FORNECER: A. Currículo, contendo as seguintes informações: i. Principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando: Nome da empresa Cargo e funções inerentes ao cargo Atividade principal da empresa na qual tais experiências ocorreram, destacando as sociedades ou organizações que integram (i) o grupo econômico do emissor, ou (ii) de sócios com participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie de valores mobiliários do emissor ii. abertas: Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias Conselho de Administração JORGE GERDAU JOHANNPETER Formação: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Experiência Profissional: É presidente do Conselho de Administração da Gerdau S.A, bem como de sua controladora Metalúrgica Gerdau S.A., companhia aberta, holding da Gerdau cuja principal atividade consiste na manufatura de produtos de aço em geral; e da Seiva S.A. - Florestas e Indústrias, companhia que faz parte do mesmo grupo econômico da Gerdau S.A. e que tem como principal atividade a participação no capital social de outras empresas. Ocupa, ainda, os seguintes cargos: (i) membro do Conselho de Administração do Instituto Aço Brasil; (ii) membro do Conselho de Administração da World Steel Association; (iii) membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) do Governo Federal, (iv) Presidente da Câmara de Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade (CGDC) do governo brasileiro; e (v) membro do Conselho de Administração, Comitê de Sucessão e Remuneração e Comitê de Meio Ambiente da Petrobras. Jorge Gerdau Johannpeter atua, ademais, em entidades sem fins lucrativos, sendo presidente do Conselho Superior do Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade (PGQP), um dos fundadores do Movimento Brasil Competitivo (MBC), membro da Academia Brasileira da Qualidade (ABQ), presidente do Conselho de Governança do Movimento Todos Pela Educação e membro do conselho deliberativo da Parceiros Voluntários. 53

54 GERMANO HUGO GERDAU JOHANNPETER - Formação escolar: É formado em Administração pela Fundação Getúlio Vargas. - Experiência Profissional: trabalha na Gerdau desde Tornou-se Diretor Executivo em 1971 e desde 1973 é membro do Conselho de Administração. Em 2002, sob a nova estrutura de governança corporativa, tornou-se Vice-Presidente do Conselho de Administração da Gerdau S.A. Germano Hugo Gerdau Johannpeter também é (i) Vice-Presidente do Conselho de Administração da Metalúrgica Gerdau S.A., companhia aberta, holding da Gerdau cuja principal atividade consiste na manufatura de produtos de aço em geral e que detém participação superior a 5% no capital social da Gerdau S.A.; e (ii) Vice-Presidente do Conselho de Administração da Seiva S.A. - Florestas e Indústrias, companhia que faz parte do mesmo grupo econômico da Gerdau S.A. cuja atividade principal consiste na participação no capital social de outras empresas. KLAUS GERDAU JOHANNPETER - Formação escolar: É formado em Engenharia Civil, Elétrica e Mecânica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, concluído em Experiência Profissional: Trabalha na Gerdau desde Tornou-se Diretor Executivo em 1971 e desde 1973 é membro do Conselho de Administração. Em 2002, sob a nova estrutura de governança corporativa, tornou-se Vice-Presidente do Conselho de Administração da Gerdau S.A. Klaus Gerdau Johannpeter é também Vice-Presidente do Conselho de Administração da Metalúrgica Gerdau S.A., companhia aberta, holding da Gerdau cuja principal atividade consiste na manufatura de produtos de aço em geral e que detém participação superior a 5% no capital social da Gerdau S.A., e Vice-Presidente do Conselho de Administração da Seiva S.A. - Florestas e Indústrias, companhia que faz parte do mesmo grupo econômico da Gerdau S.A., cuja atividade principal consiste na participação no capital social de outras empresas. Desde a sua fundação, em 2005, é Presidente do Conselho do Instituto Gerdau, órgão gestor dos projetos sociais da Gerdau. FREDERICO CARLOS GERDAU JOHANNPETER - Formação escolar: É formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e tem pós-graduação em Negócios, Finanças, Custos e Investimentos pela Universidade de Colônia, na Alemanha. - Experiência Profissional: Trabalha na Gerdau desde Tornou-se Diretor Executivo em 1971 e desde 1973 é membro do Conselho de Administração. Em 2002, sob a nova estrutura de governança corporativa, passou a ser também Vice-Presidente do Comitê Executivo da Gerdau S.A., cargo que ocupou até dezembro de Desde janeiro de 2007, tem trabalhado exclusivamente como membro do Conselho de Administração, exercendo o cargo de Vice-Presidente do Conselho de Administração da Gerdau S.A, de sua controladora Metalúrgica Gerdau S.A., companhia aberta, holding da Gerdau cuja principal atividade consiste na manufatura de produtos siderúrgicos em geral e que detém participação superior a 5% no capital social da Gerdau S.A. e da Seiva S.A. - Florestas e Indústrias, companhia que faz parte do mesmo grupo econômico da Gerdau S.A. cuja atividade principal consiste na participação no capital social de outras empresas. ANDRÉ BIER GERDAU JOHANNPETER Formação escolar: Graduado em Administração de Empresas pela Pontifica Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC- RS), completou sua formação acadêmica com os cursos General Business Administration, na Universidade de Toronto (Canadá), Marketing, na Ashridge Business School (Inglaterra) e Advanced Management Program na Wharton School Universidade da Pensilvânia (Estados Unidos). - Experiência Profissional: é Diretor-Presidente (Chief Executive Officer) da Gerdau desde janeiro de Possui mais de 30 anos de experiência na Organização. No início de 2008, passou a integrar o Conselho de 54

55 Administração da Gerdau. Atualmente é (i) membro do Conselho de Administração, Diretor Presidente e Presidente do Comitê Executivo da Gerdau S.A. e da Metalúrgica Gerdau S.A., companhia aberta, holding da Gerdau cuja principal atividade consiste na manufatura de produtos de aço em geral e que detém participação superior a 5% no capital social da Gerdau S.A.; (ii) Diretor Executivo da Seiva S.A. - Florestas e Indústrias, companhia que faz parte do mesmo grupo econômico da Gerdau S.A., cuja atividade principal consiste na participação no capital social de outras empresas; (iii) É conselheiro do Instituto Aço Brasil; (iv) diretor do Comitê Executivo da Associação Latino-Americana de Aço (Alacero); (v) membro do Comitê Executivo da Worldsteel Association; e (vi) atua também como voluntário no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Rio Grande do Sul (CDES-RS). CLAUDIO JOHANNPETER - Formação escolar: Formado em Engenharia Metalúrgica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. No exterior, realizou os cursos Operations Management na University of London (Canadá), Executive Development na Penn State (Estados Unidos) e de Advanced Management Program em Harvard (Estados Unidos). - Experiência Profissional: Atua na Gerdau desde Em 2007, foi eleito Diretor Geral de Operações (Chief Operating Officer), posição que ocupou até agosto de Foi Diretor da Seiva S.A. - Florestas e Indústrias, companhia que faz parte do mesmo grupo econômico da Gerdau S.A. e que tem como principal atividade a participação no capital social de outras empresas, até agosto de Atualmente é (i) membro do Conselho de Administração e membro do Comitê Estratégia da Gerdau S.A., companhia aberta cuja principal atividade é a produção e comercialização de produtos de aço; (ii) membro do Conselho de Administração de Metalúrgica Gerdau S.A.; e (iii) a partir de 2 de agosto de 2013 retornou ao Comitê Executivo Gerdau CEG na posição de Vice-Presidente Executivo, coordenando no CEG a Operação de Negócio Aços Longos América do Norte e os Processos Globais de Engenharia e Industrial, além de retornar ao Comitê de Riscos da Gerdau S.A. AFFONSO CELSO PASTORE - Formação escolar: É formado em Economia pela Universidade de São Paulo e obteve o título de Doutor em Economia pela mesma Universidade. - Experiência Profissional: Pastore foi Secretário da Fazenda do Estado de São Paulo e Presidente do Banco Central do Brasil. É (i) membro independente do Conselho de Administração da Gerdau S.A. e da Metalúrgica Gerdau S.A., companhia aberta, holding da Gerdau cuja principal atividade consiste na manufatura de produtos de aço em geral e que detém participação superior a 5% no capital social da Gerdau S.A., desde 26 de fevereiro de 2002; e (ii) membro do Conselho de Administração da M. Dias Branco S.A. Indústria e Comércio de Alimentos, companhia aberta cuja principal atividade consiste na industrialização e comércio de produtos alimentícios derivados do trigo, especialmente biscoitos, bolachas, massas e farinha de trigo, desde julho de Foi membro do Conselho de Administração da Even Construtora e Incorporadora S.A., companhia aberta cuja principal atividade consiste na construção de imóveis por conta própria ou de terceiros, loteamentos, incorporações, desde fevereiro de 2010 até abril de 2013; do Conselho de Administração de Klabin Segal S.A., companhia cuja principal atividade consiste na promoção, construção e administração de empreendimentos imobiliários de qualquer natureza, próprios ou de terceiros de 19 de maio de 2006 até maio de 2008 e da Engevix Engenharia S.A., companhia cuja principal atividade consiste em elaborar estudos, projetos e atuar na integração e no gerenciamento de empreendimentos nas áreas de energia, indústria e infraestrutura, de março de 2008 até agosto de Pastore é Sócio-Diretor da empresa A C Pastore & Associados SS Ltda., empresa de Consultoria de Macroeconomia aplicada, especializada em análise da economia brasileira e internacional. Além disto, nos últimos 5 anos trabalhou como economista, analista e consultor econômico, produzindo artigos, relatórios e estudos sobre temas ligados a área de seu conhecimento que é a economia. Participou de seminários nacionais e internacionais, proferiu palestras sobre temas relacionados à Economia Brasileira e Mundial. 55

56 OSCAR DE PAULA BERNARDES NETO - Formação escolar: Graduou-se em Engenharia Química pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. - Experiência Profissional: é membro independente do Conselho de Administração da Metalúrgica Gerdau S.A e da Gerdau S.A. companhia aberta cuja principal atividade é a produção e comercialização de produtos de aço. Além disso, é também membro do Conselho de Administração das seguintes companhias: da (i) Companhia Suzano de Papel e Celulose, companhia cuja principal atividade consiste na fabricação, comércio, importação e exportação de celulose, papel e outros produtos oriundos da transformação de essências florestais (Membro do Comitê de Auditoria); (ii) Marcopolo S.A. é Vice-Presidente do Conselho e Membro dos Comitês de Estratégia e Recursos Humanos; (iii) Localiza Rent a Car S.A., companhia aberta cuja principal atividade consiste no aluguel de carros, (Membro dos Comitês de Auditoria e Gestão de Riscos); (iv) DASA Medicina Diagnóstica da América Latina (Membro do Conselho de Administração e Coordenador do Comitê de Recursos Humanos); (v) Praxair Inc. (Estados Unidos) (Membro dos Comitês de Finanças e de Governança); (vi) Consultor sênior do CEO da Johnson Electric (Hong-Kong); e (vii) Consultor da Diretoria da Davos Participações Ltda., empresa que atua no setor de fomento mercantil apoiando atividades produtivas junto a empresas industriais, comerciais e de serviços. Ademais, é membro do Conselho da Alcoa Brasil, cuja principal atividade consiste na produção de alumínio; da Amyris Brasil S.A., cuja principal atividade é produção e comercialização de produtos renováveis; e da Vanguarda S.A., empresa no setor de agricultura (Membro do Comitê de Estratégia). ALFREDO HUALLEM - Formação escolar: Alfredo é engenheiro metalúrgico, formado na UFF Universidade Federal Fluminense, tendo feito cursos de Engenharia Econômica pela PUC-RJ e Marketing Estratégico em Stanford (EUA). - Experiência Profissional: trabalhou na Gerdau desde Foi promovido a Diretor em 1993 e passou a integrar o Comitê Executivo da Gerdau S.A., como Vice-Presidente Executivo, em dezembro de 2007, sendo responsável pela Operação de Negócio de Aços Longos no Brasil. Em 2009, mantendo sua condição de membro do Comitê Executivo da Gerdau S.A., foi designado para o cargo de Vice-Presidente Executivo Comercial, responsabilizando-se pela condução dos Processos Comerciais de toda a Gerdau. Em 31/12/2011, deixou os cargos executivos ocupados na Gerdau S.A e Metalúrgica Gerdau S.A., em virtude de sua aposentadoria, passando, a partir de 01 de fevereiro de 2012, a integrar o quadro de Conselheiros de Administração das referidas empresas. Diretoria ANDRÉ BIER GERDAU JOHANNPETER Vide informações relativas ao Conselho de Administração. CLAUDIO JOHANNPETER Vide informações relativas ao Conselho de Administração. GUILHERME CHAGAS GERDAU JOHANNPETER - Formação escolar: Guilherme é formado em Direito, pela Unisinos, em 1995 e possui MBA em Marketing e Finanças, pela Kellogg School of Management, Illinois, Estados Unidos. - Experiência Profissional: Iniciou sua carreira na Gerdau em outubro de 1985, no cargo de Auxiliar Administrativo, foi promovido para o cargo de Comprador de Sucata da Gerdau Riograndense em 1992 e para Assistente Jurídico em Porto Alegre em Em 1996 foi promovido para o cargo de Chefe de Vendas da Filial São Paulo da Comercial Gerdau. Em 2000, com a conclusão de seu MBA e retorno ao Brasil, Guilherme foi promovido para o cargo de Gerente de Marketing e Planejamento da Comercial Gerdau, 56

57 fixando base de trabalho em São Paulo. Em 2002 foi promovido para o cargo de Gerente Executivo da Área de Negócios Gerdau Produtos Metalúrgicos, em 2003 foi promovido para o cargo de Diretor Executivo da Área de Negócios Gerdau Indústria e para o cargo de Diretor Executivo da Área de Negócios Gerdau Construção Civil, em Em 2006, Guilherme foi designado para o cargo de Diretor de Marketing da Operação de Negócio Aços Longos América do Norte (GLN), então denominada Gerdau Ameristeel, transferindo sua base de trabalho para Tampa, Estados Unidos. Em 2007 foi promovido para o cargo de Diretor das Unidades Manitoba, Bright Bar e Duluth Grinding Balls desta mesma Operação, passando também a integrar o Comitê Executivo da GLN. Em 2009 Guilherme foi nomeado ao cargo de Diretor Regional para a Operação de Special Bar Quality e Fio Máquina da GLN incluindo as unidades de Manitoba, St. Paul, Beaumont, Perth Amboy, Joliet e Duluth Grinding Balls. Em 2010 Guilherme foi promovido a Diretor Executivo da Gerdau Aços Especiais América do Norte (GSN) e, em 2011, Guilherme foi promovido para posição de Líder da Operação de Negócio Aços Longos América do Norte, posição que ocupou até 04 de abril de 2014, data esta, que passou a integrar o Comitê Executivo Gerdau na posição de Vice-Presidente Executivo, transferindo sua base de trabalho para o escritório de São Paulo, no Brasil. EXPEDITO LUZ - Formação escolar: Expedito Luz se formou em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul em Em 1980, obteve o título de mestre em Direito pela Columbia Law School. - Experiência Profissional: trabalha na Gerdau S.A. desde 1976 e desde 1989 é Diretor Executivo Jurídico e tornou-se Vice-Presidente Executivo Jurídico e de Compliance em 2009, passando a integrar o Comitê Executivo da Companhia. Desde 2001 desempenha também a função de Secretário-Geral do Conselho de Administração. É também Diretor da Seiva S.A. Florestas e Indústrias, companhia que faz parte do mesmo grupo econômico da Gerdau S.A., cuja atividade principal consiste na participação no capital social de outras empresas. MANOEL VITOR DE MENDONÇA FILHO - Formação escolar: Engenheiro Metalúrgico formado pela Universidade Federal de Minas Gerais, em Participou do Total Quality Management, pela Union of Japanese Scientist and Engineers, em 1997, possui MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas, em 1999, e MBA em Gestão Avançada, pela Fundação Dom Cabral e INSEAD - European Institute of Business Administration, em Experiência Profissional: Manoel Vitor de Mendonça Filho é o atual Vice-Presidente da Operação de Negócios Gerdau Brasil. Já atuou como diretor em diversas unidades brasileiras da Gerdau, empresa em que trabalha desde 1983 e na qual integra o Comitê Executivo da Gerdau S.A. e de sua controladora Metalúrgica Gerdau S.A., companhia aberta, holding da Gerdau cuja principal atividade consiste na manufatura de produtos siderúrgicos em geral, contribuindo para a condução dos seus negócios no Mundo. É membro do Conselho Estratégico da FIEMG Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, além de atuar no Conselho Diretor do Instituto Aço Brasil. Manoel Vitor também integra o Conselho de Metalurgia e Mineração da ABIMAQ Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos. ANDRE PIRES DE OLIVEIRA DIAS - Formação escolar: André Pires é graduado em Administração de empresas com ênfase em finanças pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo. - Experiência Profissional: André Pires tem mais de 25 anos de experiência no mercado internacional. Ele começou sua carreira em 1988, como analista de pesquisa no Banco Geral do Comércio no Brasil. Cinco anos depois, se mudou para os Estados Unidos, onde atuou como gestor de recursos na Montgomery Asset Management em São Francisco, Califórnia. Em 1994, retornou ao Brasil como CEO da Corretora do Banco Geral do Comércio e mais tarde trabalhou no Banco BBA Creditanstalt. Sua posição seguinte foi de prospectar negócios no Brasil para o BNP Paribas, maior instituição financeira da França, onde atuou como diretor da divisão de gestão de recursos. Em 2004 ingressou na Gerdau como diretor de investimentos do escritório corporativo em Porto Alegre. Em 2010, passou a ser o diretor financeiro de Gerdau Aços Longos 57

58 América do Norte e nesta posição foi responsável pelo planejamento e análise financeira, contabilidade, tesouraria, gestão de riscos, gestão de despesas e serviços compartilhados. A partir de 2013, André Pires passa a ser Vice-Presidente Executivo do Comitê Executivo da Gerdau S.A., designado Diretor de Relações com Investidores e responsável pelas áreas de finanças e controladoria da Gerdau S.A. e da Metalúrgica Gerdau S.A., companhia aberta, holding da Gerdau, cuja principal atividade consiste na manufatura de produtos de aço em geral e que detém participação superior a 5% no capital social da Gerdau S.A. Também passa a ser Diretor, acumulando a função de Diretor de Relações com Investidores, de Seiva S.A. Florestas e Indústrias, companhia que faz parte do mesmo grupo econômico da Gerdau S.A., cuja atividade principal consiste na participação no capital social de outras empresas. É também, membro do Conselho Diretor da Abrasca. FRANCISCO DEPPERMANN FORTES - Formação escolar: Engenharia Metalúrgica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 1985 e Mestrado em Administração de Empresas pela mesma Universidade em Em 2008 completou o Gerdau Business Program e em 2010 cursou o Stanford Executive Program, na Universidade de Stanford nos Estados Unidos - Experiência Profissional: Iniciou sua carreira em 1984, como Estagiário na área de Engenharia da Gerdau sendo, posteriormente, efetivado como Assessor Técnico nesta mesma área. Em 1992, após período de afastamento em que estudou e trabalhou na Alemanha, assumiu a responsabilidade pela coordenação da área de Sistemas de Gestão da Aços Especiais Piratini, até o ano de 2000, tendo acumulado ao final deste período a responsabilidade pela área de Recursos Humanos da unidade. Em 2001 atuou como Gerente do Sistema de Gestão das Unidades Integradas Regionais de Aços Longos Brasil. Em 2003 transferiu-se para Porto Alegre onde passou a coordenar a estruturação e implementação global do Gerdau Business System e do Sistema de Segurança Total, onde foi promovido a Diretor de Tecnologia de Gestão, em Em janeiro de 2006, foi promovido para o cargo de Diretor Executivo da UIR Gerdau Sul e, em 2007 foi promovido para o cargo corporativo de Diretor de Recursos Humanos ao qual agregou, ao longo do tempo, os processos de Desenvolvimento Organizacional,Tecnologia de Gestão, Meio Ambiente, Saúde e Segurança e Tecnologia da Informação. Desde 2011 ocupa o cargo Diretor Vice-Presidente e integrante do Comitê Executivo da Gerdau S.A. e de sua controladora Metalúrgica Gerdau S.A., companhia aberta, holding da Gerdau cuja principal atividade consiste na manufatura de produtos de aço em geral. RICARDO GIUZEPPE MASCHERONI - Formação escolar: graduado em Economia pela UCP Petrópolis RJ, em 1982 possuindo ainda, especialização em Marketing pela PUC RJ em 1983 e concluiu em 2008 o Gerdau Business Program, MBA Gerdau em parceria com Insper. - Experiência Profissional: Iniciou sua carreira na Gerdau da Cosigua, em setembro de Em março de 2005 promovido para o cargo de Diretor Executivo da Área de Negócios Gerdau Aços para a Indústria e em novembro de 2006 foi designado para o cargo de Diretor Comercial da Aços Especiais Piratini. Em 2007 Mascheroni foi promovido a Diretor Comercial da Operação de Negócios Aços Longos Brasil e, em 2009 a Diretor Executivo da mesma Operação de Negócios, Aços Longos Brasil. Desde 2011 ocupa o cargo Diretor Vice-Presidente e integrante do Comitê Executivo da Gerdau S.A. e de sua controladora Metalúrgica Gerdau S.A., companhia aberta, holding da Gerdau cuja principal atividade consiste na manufatura de produtos de aço em geral. Conselho Fiscal CARLOS ROBERTO SCHRODER Formação escolar: É formado em Ciências Contábeis pela UFRGS em Experiência profissional: Atuou nas seguintes companhias: (i) Petróleo Brasileiro S.A. PETROBRAS, companhia aberta cuja principal atividade consiste na pesquisa, lavra, refinação, processamento, comércio e 58

59 transporte de petróleo proveniente de poço, de xisto ou de outras rochas, de seus derivados, de gás natural e de outros hidrocarbonetos fluidos, de 1966 a 1971, como Chefe Setor de Custos; (ii) Siderúrgica Riograndense S.A., de 1971 a 1973 como Assessor do Setor de Custos, e de 1973 a 1976 como Contador Geral; (iii) Metalúrgica Gerdau S.A., de 1973 a 1976 como Contador Geral; (iv) Companhia Siderúrgica da Guanabara Cosigua, antiga denominação da Gerdau S.A. de 1977 a 1981 como Gerente Contábil; (v) Grupo Gerdau e Siderúrgica Laisa S.A. Uruguai de.1981 a 1983 como Gerente Contábil; (vi) Siderúrgica Riograndense S.A. e Siderúrgica Guaira S.A., de.1983 a 1989, como Diretor Administrativo e Contábil; (vi) Usina Siderúrgica da Bahia S.A. Usiba, de 1989 a 1996, como Diretor Executivo; (vii) Siderúrgica Açonorte S.A., Usina Siderúrgica da Bahia S.A. Usiba e Siderúrgica Cearense S.A., de 1996 a 1998, como Diretor Executivo. DOMINGOS MATIAS URROZ LOPES - Formação escolar: Engenheiro Mecânico pela UFRGS em Experiência profissional: Foi professor da UFRGS de 1962 a 1976, nas disciplinas de Economia das Indústrias, Estatística e Pesquisa Operacional, foi professor titular da PUCRS em 1969 e 1970, na disciplina de Administração de Inventários. Na Gerdau, foi Assessor Executivo ( ), Gerente de Expansões ( ), Gerente de Produção ( ) e Diretor Executivo ( ). Atuou também como Consultor e administrador de projetos de implantação e expansão industriais ( e ) e atualmente é membro do Conselho Fiscal da Metalúrgica Gerdau S.A. GERALDO TOFANELLO - Formação escolar: é graduado em Ciências Contábeis pela Faculdade Porto-Alegrense de Ciências Contábeis e Administrativas e possui Pós Graduação em Ciências Contábeis pela UFRGS. - Experiência Profissional: Iniciou sua carreira na Gerdau em 1970, como auxiliar de escrituração fiscal, sendo promovido posteriormente ao cargo de Chefe da Área de Contabilidade Fiscal. Atuou também como Chefe da Contabilidade Escrituração em Sapucaia do Sul. Em 1980 foi transferido para a Gerdau Açonorte, no cargo de Contador responsável pelas empresas da Regional Nordeste, sendo promovido ao cargo de Gerente Contábil desta mesma Regional no ano de Em 1983, retornou à Gerdau de Porto Alegre/RS, atuando junto à Contabilidade e também à Holding. Em 1984 foi promovido a Gerente Geral Contábil e Auditoria Interna, passando a atuar corporativamente nestes dois Processos. Em 1988 Toffanello foi promovido a Diretor de Contabilidade e, posteriormente, passou a exercer a função de Process Owner de Contabilidade, posição que ocupou até 2012 quando se aposentou. A partir de 2013 passou a integrar como membro do Conselho Fiscal da Dimed SA, como membro do Conselho de Administração da Puras FO e é Sócio Fundador da Empresa Luzes do Mundo Ltda. ARTUR CESAR BRENNER PEIXOTO - Formação escolar: Graduação em Engenharia de Minas. - Experiência profissional: Diretor da Cia de Telecomunicações Cotelgo, TeleGoiás, Goiania, Goiás ( ); Diretor da DHB Direções Hidráulicas do Brasil AS ( ); Assessor de Diversificações da Gerdau ( ); Diretor do Grupo Arthur Lange ( ); Diretor Superintendente da Effem Produtos Alimentícios Ltda Grupo M&M Mars ( ); Diretor Holdings da Gerdau ( ). De 2003 a 2012, foi sócio da Adviser Asset Management, empresa que atua na gestão de Carteira de Títulos e Valores Mobiliários e Gestão de Clubes de Investimento, onde atualmente, é responsável pela relação com clientes e investidores. Além disto, é Conselheiro Fiscal Suplente da Metalúrgica Gerdau S.A. PEDRO FLORIANO HOERDE - Formação escolar: Técnico em Contabilidade, formado em 1957 pela Escola Técnica de Comércio Farroupilha; Bacharel em Ciências Econômicas, formado em 1964 pela UFRGS. 59

60 - Experiência profissional: A. Knorr S.A.; Siderúrgica Riograndense S.A.; Siderúrgica Açonorte S.A.; Gerdau; Seiva S.A.; Terranova Brasil LTDA. e atualmente é Conselheiro Fiscal Suplente da Metalúrgica Gerdau S.A. RUBEN ROHDE - Formação escolar: Bacharel em Ciências Contábeis pela PUCRS em Experiência profissional: Acumuladores Hércules do Brasil S/A período 1955 a 1959; Banco da Família Militar Coop. Ltda. período 1959 a 1961; Auditoria Confidor Ltda. período 1961 a 1964; Siderúrgica Riograndense S/A período 1964 a 1971; Gerdau período 1973 a 1996; Consultor período 1996 a 1997 e atualmente é Conselheiro Fiscal Suplente da Metalúrgica Gerdau S.A. B. Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: i. Qualquer condenação criminal ii. iii. Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer Não há ocorrências para os itens i, ii e iii INFORMAR A EXISTÊNCIA DE RELAÇÃO CONJUGAL, UNIÃO ESTÁVEL OU PARENTESCO ATÉ O SEGUNDO GRAU ENTRE: A. Administradores do emissor; Administrador do emissor ou controlada Jorge Gerdau Johannpeter Presidente do Conselho de Administração Metalúrgica Gerdau S.A / Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade) Pessoa Relacionada Germano Hugo Gerdau Johannpeter Vice-Presidente do Conselho de Administração Metalúrgica Gerdau S.A / Observação Jorge Gerdau Johannpeter, Germano Hugo Gerdau Johannpeter, Klaus Gerdau Johannpeter e Frederico Carlos Gerdau Johannpeter são irmãos. Administrador do emissor ou controlada Jorge Gerdau Johannpeter Presidente do Conselho de Administração Metalúrgica Gerdau S.A / Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade) Pessoa Relacionada Klaus Gerdau Johannpeter Vice-Presidente do Conselho de Administração Metalúrgica Gerdau S.A / Observação Jorge Gerdau Johannpeter, Germano Hugo Gerdau Johannpeter, Klaus Gerdau Johannpeter e Frederico Carlos Gerdau Johannpeter são irmãos. Administrador do emissor ou controlada Jorge Gerdau Johannpeter Presidente do Conselho de Administração Metalúrgica Gerdau S.A / Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade) Pessoa Relacionada Frederico Carlos Gerdau Johannpeter Vice-Presidente do Conselho de Administração Metalúrgica Gerdau S.A / Observação Jorge Gerdau Johannpeter, Germano Hugo Gerdau Johannpeter, Klaus Gerdau Johannpeter e Frederico Carlos Gerdau Johannpeter são irmãos. Administrador do emissor ou controlada Presidente do Conselho de Jorge Gerdau Johannpeter Administração Pessoa Relacionada Diretor Presidente e membro do André Bier Gerdau Johannpeter Conselho de Administração Observação Jorge Gerdau Johannpeter é pai de André Bier Gerdau Johannpeter Administrador do emissor ou controlada Vice-Presidente do Conselho de Klaus Gerdau Johannpeter Administração Pessoa Relacionada Diretor Vice-Presidente e membro do Claudio Johannpeter Conselho de Administração Observação Klaus Gerdau Johannpeter é pai de Claudio Johannpeter Metalúrgica Gerdau S.A / Filho ou Filha (1º grau por consangüinidade) Metalúrgica Gerdau S.A / Metalúrgica Gerdau S.A / Filho ou Filha (1º grau por consangüinidade) Metalúrgica Gerdau S.A /

61 B. Administradores do emissor e Administradores de controladas, diretas ou indiretas, do emissor; Administrador do emissor ou controlada Jorge Gerdau Johannpeter Presidente do Conselho de Administração Metalúrgica Gerdau S.A / Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade) Pessoa Relacionada Germano Hugo Gerdau Johannpeter Membro do Conselho de Administração Gerdau S.A / Observação Jorge Gerdau Johannpeter, Germano Hugo Gerdau Johannpeter, Klaus Gerdau Johannpeter e Frederico Carlos Gerdau Johannpeter são irmãos. Administrador do emissor ou controlada Jorge Gerdau Johannpeter Presidente do Conselho de Administração Metalúrgica Gerdau S.A / Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade) Pessoa Relacionada Klaus Gerdau Johannpeter Membro do Conselho de Administração Gerdau S.A / Observação Jorge Gerdau Johannpeter, Germano Hugo Gerdau Johannpeter, Klaus Gerdau Johannpeter e Frederico Carlos Gerdau Johannpeter são irmãos. Administrador do emissor ou controlada Jorge Gerdau Johannpeter Presidente do Conselho de Administração Metalúrgica Gerdau S.A / Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade) Pessoa Relacionada Frederico Carlos Gerdau Johannpeter Membro do Conselho de Administração Gerdau S.A / Observação Jorge Gerdau Johannpeter, Germano Hugo Gerdau Johannpeter, Klaus Gerdau Johannpeter e Frederico Carlos Gerdau Johannpeter são irmãos. Administrador do emissor ou controlada Jorge Gerdau Johannpeter Presidente do Conselho de Administração Metalúrgica Gerdau S.A / Filho ou Filha (1º grau por consangüinidade) Pessoa Relacionada André Bier Gerdau Johannpeter Diretor Presidente Gerdau S.A / Observação Jorge Gerdau Johannpeter é pai de André Bier Gerdau Johannpeter Administrador do emissor ou controlada Vice-Presidente do Conselho de Klaus Gerdau Johannpeter Administração Pessoa Relacionada Diretor Vice-Presidente e membro do Claudio Johannpeter Conselho de Administração Observação Klaus Gerdau Johannpeter é pai de Claudio Johannpeter Metalúrgica Gerdau S.A / Filho ou Filha (1º grau por consangüinidade) Gerdau S.A / Administrador do emissor ou controlada Germano Hugo Gerdau Johannpeter Membro do Conselho de Administração Metalúrgica Gerdau S.A / Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade) Pessoa Relacionada Jorge Gerdau Johannpeter Presidente do Conselho de Administração Gerdau S.A / Observação Jorge Gerdau Johannpeter, Germano Hugo Gerdau Johannpeter, Klaus Gerdau Johannpeter e Frederico Carlos Gerdau Johannpeter são irmãos. Administrador do emissor ou controlada Klaus Gerdau Johannpeter Membro do Conselho de Administração Metalúrgica Gerdau S.A / Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade) Pessoa Relacionada Jorge Gerdau Johannpeter Presidente do Conselho de Administração Gerdau S.A / Observação Jorge Gerdau Johannpeter, Germano Hugo Gerdau Johannpeter, Klaus Gerdau Johannpeter e Frederico Carlos Gerdau Johannpeter são irmãos. Administrador do emissor ou controlada Frederico Carlos Gerdau Johannpeter Membro do Conselho de Administração Metalúrgica Gerdau S.A / Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade) Pessoa Relacionada Jorge Gerdau Johannpeter Presidente do Conselho de Administração Gerdau S.A / Observação Jorge Gerdau Johannpeter, Germano Hugo Gerdau Johannpeter, Klaus Gerdau Johannpeter e Frederico Carlos Gerdau Johannpeter são irmãos. Administrador do emissor ou controlada André Bier Gerdau Johannpeter Diretor Presidente Metalúrgica Gerdau S.A / Filho ou Filha (1º grau por consangüinidade) Pessoa Relacionada Jorge Gerdau Johannpeter Presidente do Conselho de Administração Gerdau S.A / Observação Jorge Gerdau Johannpeter é pai de André Bier Gerdau Johannpeter Administrador do emissor ou controlada Claudio Johannpeter Diretor Vice-Presidente e membro do Conselho de Administração Metalúrgica Gerdau S.A / Filho ou Filha (1º grau por consangüinidade) Pessoa Relacionada Klaus Gerdau Johannpeter Membro do Conselho de Administração Gerdau S.A / Observação Klaus Gerdau Johannpeter é pai de Claudio Johannpeter Administrador do emissor ou controlada Jorge Gerdau Johannpeter Presidente do Conselho de Administração Metalúrgica Gerdau S.A / Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade) Pessoa Relacionada Germano Hugo Gerdau Johannpeter Membro do Conselho de Administração Seiva S.A. Florestas e Indústrias / Observação Jorge Gerdau Johannpeter, Germano Hugo Gerdau Johannpeter, Klaus Gerdau Johannpeter e Frederico Carlos Gerdau Johannpeter são irmãos. Administrador do emissor ou controlada Jorge Gerdau Johannpeter Presidente do Conselho de Administração Metalúrgica Gerdau S.A / Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade) Pessoa Relacionada Klaus Gerdau Johannpeter Membro do Conselho de Administração Seiva S.A. Florestas e Indústrias / Observação Jorge Gerdau Johannpeter, Germano Hugo Gerdau Johannpeter, Klaus Gerdau Johannpeter e Frederico Carlos Gerdau Johannpeter são irmãos. 61

62 Administrador do emissor ou controlada Jorge Gerdau Johannpeter Presidente do Conselho de Administração Metalúrgica Gerdau S.A / Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade) Pessoa Relacionada Frederico Carlos Gerdau Johannpeter Membro do Conselho de Administração Seiva S.A. Florestas e Indústrias / Observação Jorge Gerdau Johannpeter, Germano Hugo Gerdau Johannpeter, Klaus Gerdau Johannpeter e Frederico Carlos Gerdau Johannpeter são irmãos. Administrador do emissor ou controlada Jorge Gerdau Johannpeter Presidente do Conselho de Administração Metalúrgica Gerdau S.A / Filho ou Filha (1º grau por consangüinidade) Pessoa Relacionada André Bier Gerdau Johannpeter Diretor Presidente Seiva S.A. Florestas e Indústrias / Observação Jorge Gerdau Johannpeter é pai de André Bier Gerdau Johannpeter Administrador do emissor ou controlada Germano Hugo Gerdau Johannpeter Vice-presidente do Conselho de Administração Metalúrgica Gerdau S.A / Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade) Pessoa Relacionada Jorge Gerdau Johannpeter Presidente do Conselho de Administração Seiva S.A. Florestas e Indústrias / Observação Jorge Gerdau Johannpeter, Germano Hugo Gerdau Johannpeter, Klaus Gerdau Johannpeter e Frederico Carlos Gerdau Johannpeter são irmãos. Administrador do emissor ou controlada Klaus Gerdau Johannpeter Vice-presidente do Conselho de Administração Metalúrgica Gerdau S.A / Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade) Pessoa Relacionada Jorge Gerdau Johannpeter Presidente do Conselho de Administração Seiva S.A. Florestas e Indústrias / Observação Jorge Gerdau Johannpeter, Germano Hugo Gerdau Johannpeter, Klaus Gerdau Johannpeter e Frederico Carlos Gerdau Johannpeter são irmãos. Administrador do emissor ou controlada Frederico Carlos Gerdau Johannpeter Vice-presidente do Conselho de Administração Metalúrgica Gerdau S.A / Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade) Pessoa Relacionada Jorge Gerdau Johannpeter Presidente do Conselho de Administração Seiva S.A. Florestas e Indústrias / Observação Jorge Gerdau Johannpeter, Germano Hugo Gerdau Johannpeter, Klaus Gerdau Johannpeter e Frederico Carlos Gerdau Johannpeter são irmãos. Administrador do emissor ou controlada André Bier Gerdau Johannpeter Diretor Executivo Metalúrgica Gerdau S.A / Filho ou Filha (1º grau por consangüinidade) Pessoa Relacionada Jorge Gerdau Johannpeter Presidente do Conselho de Administração Seiva S.A. Florestas e Indústrias / Observação Jorge Gerdau Johannpeter é pai de André Bier Gerdau Johannpeter C. Administradores do emissor ou de suas controladas, diretas ou indiretas e Controladores diretos ou indiretos do emissor; Não há tal relação. D. Administradores do emissor e Administradores das sociedades controladoras diretas e indiretas do emissor. Não há tal relação. 62

63 INFORMAR SOBRE RELAÇÕES DE SUBORDINAÇÃO, PRESTAÇÃO DE SERVIÇO OU CONTROLE MANTIDAS, NOS 3 ÚLTIMOS EXERCÍCIOS SOCIAIS, ENTRE ADMINISTRADORES DO EMISSOR E: A. Sociedade controlada, direta ou indiretamente, pelo emissor: Administrador do Emissor Jorge Gerdau Johannpeter Pessoa Relacionada Gerdau S.A. Observação Presidente do Conselho de Administração Presidente do Conselho de Administração Controle Controlada Indireta / Administrador do emissor ou controlada Germano Hugo Gerdau Johannpeter Pessoa Relacionada Gerdau S.A. Observação Vice-Presidente do Conselho de Administração Vice-Presidente do Conselho de Administração Controle Controlada Indireta / Administrador do emissor ou controlada Klaus Gerdau Johannpeter Pessoa Relacionada Gerdau S.A. Observação Vice-Presidente do Conselho de Administração Vice-Presidente do Conselho de Administração Controle Controlada Indireta / Administrador do emissor ou controlada Frederico Carlos Gerdau Johannpeter Pessoa Relacionada Gerdau S.A. Observação Vice-Presidente do Conselho de Administração Vice-Presidente do Conselho de Administração Controle Controlada Indireta / Administrador do Emissor Jorge Gerdau Johannpeter Pessoa Relacionada Seiva S.A. - Florestas e Indústrias Observação Presidente do Conselho de Administração Presidente do Conselho de Administração Controle Controlada Indireta / Administrador do emissor ou controlada Germano Hugo Gerdau Johannpeter Vice-Presidente do Conselho de Administração Controle Controlada Indireta Pessoa Relacionada Seiva S.A. - Florestas e Indústrias Membro do Conselho de Administração / Observação Administrador do emissor ou controlada Klaus Gerdau Johannpeter Vice-Presidente do Conselho de Administração Controle Controlada Indireta Pessoa Relacionada Seiva S.A. - Florestas e Indústrias Membro do Conselho de Administração / Observação Administrador do emissor ou controlada Frederico Carlos Gerdau Johannpeter Vice-Presidente do Conselho de Administração Controle Controlada Indireta Pessoa Relacionada Seiva S.A. - Florestas e Indústrias Membro do Conselho de Administração / Observação 63

64 B. Controlador direto ou indireto do emissor: Não há tal relação. C. Caso seja relevante, fornecedor, cliente, devedor ou credor do emissor, de sua controlada ou controladoras ou controladas de alguma dessas pessoas: Não há tal relação. 13. REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES Proposta de remuneração dos administradores: A remuneração média individual do conjunto de administradores não poderá ultrapassar, no período entre a Assembléia Geral Ordinária de 2014 e a Assembléia Geral Ordinária de 2015, o montante mensal de R$ ,00, representando honorários mensais (componente fixo) e bônus anuais (componente variável de curto prazo). Vale notar que o item 13.2 abaixo possui tabela com informações de natureza distinta, tendo em vista que: (i) o limite de remuneração média dos administradores, estabelecido em Assembléia Geral Ordinária refere-se ao período entre a data da Assembléia Geral Ordinária do ano em que é realizada e a data da Assembléia Geral Ordinária do ano subseqüente, enquanto que o quadro 13.2 se refere à remuneração do período correspondente ao exercício fiscal; (ii) os valores estabelecidos em Assembléia Geral Ordinária são aqueles efetivamente pagos no período, enquanto que o quadro 13.2 se refere à remuneração reconhecida no resultado DESCREVER A POLÍTICA OU PRÁTICA DE REMUNERAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA E NÃO ESTATUTÁRIA, DO CONSELHO FISCAL, DOS COMITÊS ESTATUTÁRIOS E DOS COMITÊS DE AUDITORIA, DE RISCO, FINANCEIRO E DE REMUNERAÇÃO, ABORDANDO OS SEGUINTES ASPECTOS: A. Objetivos da política ou prática de remuneração: Os objetivos da política de remuneração dos executivos da Gerdau são: atrair e reter executivos de alto nível mediante práticas competitivas de remuneração; estimular a cultura de realização e superação de metas desafiadoras; alavancar resultados de curto e longo prazos de maneira consistente e sustentável. A Companhia acredita que executivos de alto nível trazem um diferencial competitivo que impacta positivamente o retorno dos negócios e conseqüentemente para os acionistas. A Companhia acredita, também, que a filosofia de remuneração relacionada com os resultados de curto e longo prazos mantém o alinhamento entre os interesses dos executivos e acionistas. Os executivos que participam de Comitês, estatutários ou não, não recebem remuneração adicional por esta participação. Em abril de 2014, será submetida à aprovação da Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária proposta de remuneração média individual máxima do conjunto de administradores, paga pela Companhia, para o período compreendido entre a Assembléia Geral Ordinária de 2014 e a Assembléia Geral Ordinária de Tal montante mensal será de R$ ,00, aí incluídos honorários mensais (componente fixo) e bônus (componente variável de curto prazo). Observe-se que o item 13.2 abaixo possui tabela com informações de natureza distinta, tendo em vista que: (i) o limite de remuneração média dos administradores, estabelecido em Assembléia Geral Ordinária refere-se ao período entre a data da Assembléia Geral Ordinária do ano em que é realizada e a data da Assembléia Geral Ordinária do ano subseqüente, enquanto que o quadro 13.2 se refere à remuneração do período correspondente ao exercício fiscal; (ii) os valores estabelecidos em Assembléia Geral Ordinária são aqueles efetivamente pagos no período, enquanto que o quadro 13.2 se refere à remuneração reconhecida no resultado; e (iii) o limite estabelecido em Assembléia Geral Ordinária inclui apenas os honorários mensais (componente fixo) e bônus (componente variável de curto prazo), enquanto que os valores demonstrados no quadro 13.2, por outro lado, considera ainda a 64

65 remuneração baseada em ações, decorrente do Plano de Opção de Compra de Ações descrito no item 13.4 e também aprovado pelos acionistas da Companhia em Assembléia Geral. B. Composição da remuneração, indicando: i. Descrição dos elementos da remuneração e os objetivos de cada um deles A remuneração dos membros da Diretoria e também dos membros do Conselho de Administração está dividida em três componentes principais: uma parte fixa, que corresponde aos honorários mensais; e outras duas partes na forma de remuneração variável, correspondentes respectivamente aos incentivos de curto (pagos sob a forma de bônus) e de longo prazos (estruturado por meio das outorgas de opções de compra de ações stock options). Remuneração Fixa: A remuneração fixa está posicionada na mediana de mercado e o total em dinheiro (remuneração fixa mais incentivo de curto prazo - bônus) no 3º quartil de mercado. Membros do Conselho de Administração, membros do Conselho Fiscal e Diretores Estatutários recebem Honorários fixos mensais em linha com as melhores práticas de mercado. Incentivo de Curto Prazo (Bônus): Os conselheiros acionistas que têm dedicação intensiva e exclusiva à Gerdau e diretores recebem uma parcela do pacote de remuneração através do programa de incentivos de curto prazo, caracterizado como Bônus. O incentivo de curto prazo dos conselheiros acionistas é calculado com base nos resultados financeiros da Gerdau. O incentivo de curto prazo da Diretoria é calculado com base nos resultados financeiros da Gerdau e da avaliação de desempenho individual. Incentivo de Longo Prazo (Opções de Compra de Ações): Além da remuneração fixa mensal e do bônus anual, todos os conselheiros e diretores são elegíveis ao incentivo de longo prazo, baseado em ações da companhia na forma de Outorga de Opções de Compra de Ações (stock options), como forma de reforçar o alinhamento dos interesses deste grupo aos interesses dos acionistas. As características do incentivo de longo prazo está detalhado no item 13.4 deste Formulário de Referência. Benefícios Diretos e Indiretos: Benefícios diretos e indiretos são compostos por automóvel de representação, seguro de vida e acidentes pessoais e plano de saúde, sendo este último custeado por utilização. Benefícios Pós-Emprego: A Companhia patrocina um plano de contribuição definida para aposentadoria, com o objetivo de prover compensação pelos serviços prestados pelos executivos após o término de suas funções na Companhia. Atualmente, os membros da Diretoria, estatutária e não estatutária, são participantes de tal plano, cujas principais características estão descritas no item deste Formulário de Referência. Com relação ao Conselho Fiscal, vale notar que sua remuneração é inteiramente composta por elemento fixo, correspondente a honorários mensais. Na fixação desses honorários, são obedecidas as diretrizes da lei, que determina que a remuneração dos membros do Conselho Fiscal não pode ser inferior a 10% da remuneração média dos diretores, sem computar benefícios, verbas de representação e participação nos lucros. Os executivos que participam de Comitês, estatutários ou não, não recebem remuneração adicional por esta participação. 65

66 ii. Qual a proporção de cada elemento na remuneração total 13.1 B ii - Proporção de cada elemento na remuneração total Órgão Conselho de Administração Conselheiros Conselheiros Acionistas Independentes Remuneração fixa anual Diretoria Estatutária Demais CEO Diretores Salário ou pró-labore 30,00% 50,00% 25,00% 40,00% 100,00% Benefícios diretos e indiretos NA NA NA NA NA Participações em comitês NA NA NA NA NA Outros NA NA NA NA NA Remuneração Variável Bônus 40,00% NA 45,00% 45,00% NA Participação de resultados NA NA NA NA NA Participação em reuniões NA NA NA NA NA Comissões NA NA NA NA NA Outros NA NA NA NA NA Benefícios Pós-emprego NA NA NA NA NA Benefícios por Cessação do cargo NA NA NA NA NA Remuneração Baseada em ações 30,00% 50,00% 30,00% 15,00% NA Conselho Fiscal Total Remuneração 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% Nota 1: A proporção de cada elemento da remuneração não corresponde, necessariamente, aos valores que a Metalúrgica Gerdau S.A. praticou isoladamente, uma vez que representa a política de remuneração do Grupo Gerdau como um todo, incluindo empresas controladas. Nota 2: Os valores percentuais representados pelos benefícios diretos e indiretos, bem como pelos benefícios pós emprego, são pouco relevantes perante o valor da remuneração total dos administradores, não chegando a 1% de sua remuneração, razão pela qual não estão expressos na tabela. (Campo preenchido como NA). A política de remuneração dos Administradores da Metalúrgica Gerdau S.A. está inserida na política de remuneração da Gerdau como um todo, abrangendo sociedades controladas e coligadas. O efetivo pagamento das parcelas de remuneração é estabelecido a partir dos limites aprovados em Assembléia Geral da Companhia e de acordo com as condições de pagamento construídas durante o exercício. As proporções de remuneração acima indicadas, portanto, fazem sentido apenas quando se considera o total de remuneração dos administradores da Companhia, pago em conjunto pela Gerdau, isto é, pela Companhia, suas coligadas e controladas. iii. Metodologia de cálculo e de reajuste de cada um dos elementos da remuneração A remuneração fixa representada pelos honorários mensais é determinada pela prática de mercado na mediana. O critério de reajuste da remuneração fixa dos integrantes do Conselho e da Diretoria é determinado por esta prática de mercado e/ou índices conjunturais (INPC). A política de remuneração da Gerdau tem como alvo, com relação à remuneração total em dinheiro (honorários fixos mais bônus), praticar valores semelhantes aos que o mercado pratica como Terceiro Quartil. O total em dinheiro será pago neste nível se o desempenho que a Companhia mostrar no ano for, pelo menos, o que foi planejado no início do período. A distribuição percentual do total em dinheiro entre remuneração fixa e remuneração variável por bônus também é determinada pela prática de mercado. A parcela de remuneração ligada ao desempenho das ações da Companhia está ligada ao valor das ações da Companhia no mercado, além do desempenho dos negócios e dos administradores, individualmente. 66

67 Todos os elementos da remuneração de Conselheiros e Diretores, bem como as políticas que os determinam, são propostos e gerenciados pela área de Recursos Humanos da Companhia e são submetidos à aprovação do Conselho de Administração através do Comitê de Remuneração e Sucessão. A área de Recursos Humanos apóia-se em consultoria de remuneração especializada e de atuação global, tanto para definir o valor relativo das posições (avaliação do cargo) quanto para buscar valores de referência de mercado. O mercado que define os valores de referência é composto de companhias brasileiras de porte semelhante à da Gerdau, com atuação nacional ou global e por companhias de outros países, também com porte semelhante ao da Gerdau, atuantes na atividade siderúrgica e correlatas, ou ainda, concorrentes potenciais pelos mesmos profissionais. iv. Razões que justificam a composição da remuneração Esta composição equilibra o foco no curto, médio e longo prazos. Ao mesmo tempo que a remuneração fixa busca seguir as práticas de mercado, o peso relativo dos incentivos de curto e longo prazo visa estimular a geração de resultados sustentáveis. Boa parte dos ganhos está vinculada à entrega de resultados e à valorização da Companhia, alinhando os interesses dos administradores aos dos acionistas. A possibilidade de ganhos acima da média de mercado também visa atrair e reter os profissionais desejados pela organização. C. Principais indicadores de desempenho que são levados em consideração na determinação de cada elemento da remuneração: A determinação do salário base leva em consideração o valor do cargo medido por sistema de avaliação de cargos e os referenciais de mercado. O incentivo de curto prazo (bônus) é determinado por indicadores de geração de caixa (EBITDA), Lucro Líquido e pelo resultado da avaliação de desempenho individual, que leva em consideração as metas individualmente traçadas de acordo com as responsabilidades e atribuições de cada executivo. Até o exercício social de 2009, o incentivo de longo prazo esteve estritamente vinculado à valorização das ações (opções de compra de ações). A partir do exercício de 2010, conforme as alterações no Plano de Outorga de Opção de Compra de Ações da Companhia aprovadas na Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 28 de abril de 2010, parte do incentivo de longo prazo passou a estar vinculado também, além da valorização das ações, ao Retorno sobre o Capital Empregado e do desempenho individual, uma vez que foi autorizado que 75% das opções tivessem seu exercício condicionado ao atendimento de metas de desempenho neste quesito aprovadas anualmente pelo Comitê Executivo da Companhia. D. Como a remuneração é estruturada para refletir a evolução dos indicadores de desempenho: No ciclo anual do planejamento estratégico são definidas as metas e desafios para os anos subseqüentes que, por sua vez, são desdobrados por toda a organização sob forma de metas financeiras das operações de negócios, das unidades e individuais. As metas são desafiadoras e estimulam a melhoria contínua dos resultados gerais da empresa. A remuneração está estruturada de tal forma que parte significativa é composta de parcela variável, cujo pagamento está vinculado à realização das metas e dos desafios. E. Como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses do emissor de curto, médio e longo prazo: Conforme descrito nos subitens acima, a remuneração é composta de forma a equilibrar os incentivos de curto, médio e longo prazos. No curto prazo, a remuneração fixa em linha com as melhores práticas do mercado deve ser suficiente para propiciar a retenção de talentos no curto prazo. No que se refere à atuação para a geração de valor no curto e no médio prazo, o bônus é estruturado de maneira a refletir os indicadores escolhidos para determinar os níveis de remuneração dos executivos (EBITDA, Lucro 67

68 Líquido, mercado competidor) assim buscando alinhar a atuação dos administradores com os objetivos e metas globais da Companhia. No longo prazo, busca-se o alinhamento por meio da estruturação de outorgas de opções de compra de ações, que podem se refletir em ganhos de longo prazo, conforme as ações se valorizem no mercado, destacando-se, também, que parte das opções tem seu exercício condicionado ao atendimento de metas de performance estabelecidas pelo Comitê Executivo, atualmente relativas ao ROCE e ao desempenho individual. F. Existência de remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladores diretos ou indiretos: Conforme esclarecido no item 13.1.b.ii acima, os administradores da Companhia, de forma geral, atuam como administradores de outras sociedades da Gerdau, buscando obter as sinergias de sua atuação em prol do resultado da Companhia como um todo. Assim, sua remuneração é paga de forma distribuída entre as sociedades que compõem Companhia. Desta forma, parte da remuneração dos administradores é suportada por sociedades controladoras e controladas pela Companhia, conforme descrito e discriminado em maiores detalhes no item deste Formulário de Referência. G. Existência de qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de determinado evento societário, tal como a alienação do controle societário do emissor: Não há remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de determinado evento societário. Vale notar, no entanto, que caso haja mudança no controle acionário da Companhia, as opções de compra de ações outorgadas aos executivos há mais de 12 meses tornar-se-ão automaticamente exercíveis, ainda que seus correspondentes prazos de carência não tenham transcorrido por completo. Para maiores informações, vide item 13.4 deste Formulário de Referência EM RELAÇÃO À REMUNERAÇÃO RECONHECIDA NO RESULTADO DOS 3 ÚLTIMOS EXERCÍCIOS SOCIAIS E À PREVISTA PARA O EXERCÍCIO SOCIAL CORRENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA E DO CONSELHO FISCAL, ELABORAR TABELA COM O SEGUINTE CONTEÚDO: 68

69 Remuneração total para o Exercício Social corrente 31/12/ Valores Anuais Conselho de A - Órgão Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total B - Nº de membros 11,00 7,75 5,00 23,75 C i - Remuneração fixa anual Salário ou pró-labore , , ,00 Benefícios diretos e indiretos Participações em comitês Outros C ii - Remuneração Variável Bônus , ,00 Participação de resultados Participação em reuniões Comissões Outros C iii - Benefícios pós-emprego C iv - Benefícios por cessação no Cargo C v - Remuneração baseada em ações E - Total remuneração , , ,00 Nota 1: A remuneração dos integrantes comuns do Conselho e da Diretoria, são considerados apenas em Diretoria, tendo em vista que sua remuneração é definida pelo exercício do cargo pertencente à Diretoria Estatutária. Nota 2: O número de membros está especificado conforme método preconizado pelo Ofício Circular/CVM/SEP/Nº 005/2010. (média anual de membros com base em sua composição verificada a cada mês do ano). Nota 3: Os valores demonstrados neste quadro se referem a informações de natureza distinta do limite de remuneração aprovado em Assembleia Geral Ordinária, conforme descrito no item 13.1 acima, tendo em vista que: (i) o limite de remuneração média aos administradores, estabelecido em Assembleia Geral Ordinária refere-se ao período entre a data da Assembleia Geral Ordinária do ano em que realizada e a data da Assembleia Geral Ordinária do ano subsequente, enquanto que o quadro 13.2 se refere à remuneração do período correspondente ao exercício fiscal; e (ii) os valores estabelecidos em Assembleia Geral Ordinária são aqueles efetivamente pagos no período, enquanto que o quadro 13.2 se refere à remuneração reconhecida no resultado. Nota 4: Embora haja plano de outorga de opções de compra de ações da Metalúrgica Gerdau S.A. aprovado em AGO, as ações desta Companhia não foram, até hoje, utilizadas para suportar a remuneração baseada em ações de seus executivos. A referida remuneração é suportada pelas ações de sua controlada Gerdau S.A. conforme fica demonstrado no quadro 13.15, a seguir. Nota 5: Os honorários fixos e variáveis apresentados neste quadro, refletem a remuneração paga pela Metalurgica Gerdau S.A. 69

70 Remuneração total para o Exercício Social encerrado 31/12/ Valores Anuais Conselho de A - Órgão Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total B - Nº de membros 11,00 6,42 5,00 22,42 C i - Remuneração fixa anual Salário ou pró-labore , , ,00 Benefícios diretos e indiretos Participações em comitês Outros C ii - Remuneração Variável Bônus , ,40 Participação de resultados Participação em reuniões Comissões Outros C iii - Benefícios pós-emprego C iv - Benefícios por cessação no Cargo C v - Remuneração baseada em ações E - Total remuneração , , ,40 Nota 1: A remuneração dos integrantes comuns do Conselho e da Diretoria, são considerados apenas em Diretoria, tendo em vista que sua remuneração é definida pelo exercício do cargo pertencente à Diretoria Estatutária. Nota 2: O número de membros está especificado conforme método preconizado pelo Ofício Circular/CVM/SEP/Nº 005/2010. (média anual de membros com base em sua composição verificada a cada mês do ano). Nota 3: Os valores demonstrados neste quadro se referem a informações de natureza distinta do limite de remuneração aprovado em Assembleia Geral Ordinária, conforme descrito no item 13.1 acima, tendo em vista que: (i) o limite de remuneração média aos administradores, estabelecido em Assembleia Geral Ordinária refere-se ao período entre a data da Assembleia Geral Ordinária do ano em que realizada e a data da Assembleia Geral Ordinária do ano subsequente, enquanto que o quadro 13.2 se refere à remuneração do período correspondente ao exercício fiscal; e (ii) os valores estabelecidos em Assembleia Geral Ordinária são aqueles efetivamente pagos no período, enquanto que o quadro 13.2 se refere à remuneração reconhecida no resultado. Nota 4: Embora haja plano de outorga de opções de compra de ações da Metalúrgica Gerdau S.A. aprovado em AGO, as ações desta Companhia não foram, até hoje, utilizadas para suportar a remuneração baseada em ações de seus executivos. A referida remuneração é suportada pelas ações de sua controlada Gerdau S.A. conforme fica demonstrado no quadro 13.15, a seguir. Nota 5: Os honorários fixos e variáveis apresentados neste quadro, refletem a remuneração paga pela Metalurgica Gerdau S.A. 70

71 Remuneração total para o Exercício Social encerrado 31/12/ Valores Anuais A - Órgão Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total B - Nº de membros 9,25 6,67 5,00 20,92 C i - Remuneração fixa anual Salário ou pró-labore , , , ,25 Benefícios diretos e indiretos Participações em comitês Outros C ii - Remuneração Variável Bônus , ,90 Participação de resultados Participação em reuniões Comissões Outros C iii - Benefícios pós-emprego C iv - Benefícios por cessação no Cargo C v - Remuneração baseada em ações E - Total remuneração , , , ,15 Nota 1: A remuneração dos integrantes comuns do Conselho e da Diretoria, são considerados apenas em Diretoria, tendo em vista que sua remuneração é definida pelo exercício do cargo pertencente à Diretoria Estatutária. Nota 2: O número de membros está especificado conforme método preconizado pelo Ofício Circular/CVM/SEP/Nº 005/2010. (média anual de membros com base em sua composição verificada a cada mês do ano). Nota 3: Os valores demonstrados neste quadro se referem a informações de natureza distinta do limite de remuneração aprovado em Assembleia Geral Ordinária, conforme descrito no item 13.1 acima, tendo em vista que: (i) o limite de remuneração média aos administradores, estabelecido em Assembleia Geral Ordinária refere-se ao período entre a data da Assembleia Geral Ordinária do ano em que realizada e a data da Assembleia Geral Ordinária do ano subsequente, enquanto que o quadro 13.2 se refere à remuneração do período correspondente ao exercício fiscal; e (ii) os valores estabelecidos em Assembleia Geral Ordinária são aqueles efetivamente pagos no período, enquanto que o quadro 13.2 se refere à remuneração reconhecida no resultado. Nota 4: Embora haja plano de outorga de opções de compra de ações da Metalúrgica Gerdau S.A. aprovado em AGO, as ações desta Companhia não foram, até hoje, utilizadas para suportar a remuneração baseada em ações de seus executivos. A referida remuneração é suportada pelas ações de sua controlada Gerdau S.A. conforme fica demonstrado no quadro 13.15, a seguir. Nota 5: Os honorários fixos e variáveis apresentados neste quadro, refletem a remuneração paga pela Metalurgica Gerdau S.A. 71

72 Remuneração total para o Exercício Social encerrado em 31/12/ Valores Anuais A - Órgão Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total B - Nº de membros 10,00 8,25 5,00 23,25 C i - Remuneração fixa anual Salário ou pró-labore , , , ,00 Benefícios diretos e indiretos Participações em comitês Outros C ii - Remuneração Variável Bônus , ,00 Participação de resultados Participação em reuniões Comissões Outros C iii - Benefícios pós-emprego C iv - Benefícios por cessação no Cargo C v - Remuneração baseada em ações E - Total remuneração , , , ,00 Nota 1: A remuneração dos integrantes comuns do Conselho e da Diretoria, são considerados apenas em Diretoria, tendo em vista que sua remuneração é definida pelo exercício do cargo pertencente à Diretoria Estatutária. Nota 2: O número de membros está especificado conforme método preconizado pelo Ofício Circular/CVM/SEP/Nº 005/2010. (média anual de membros com base em sua composição verificada a cada mês do ano). Nota 3: Os valores demonstrados neste quadro se referem a informações de natureza distinta do limite de remuneração aprovado em Assembleia Geral Ordinária, conforme descrito no item 13.1 acima, tendo em vista que: (i) o limite de remuneração média aos administradores, estabelecido em Assembleia Geral Ordinária refere-se ao período entre a data da Assembleia Geral Ordinária do ano em que realizada e a data da Assembleia Geral Ordinária do ano subsequente, enquanto que o quadro 13.2 se refere à remuneração do período correspondente ao exercício fiscal; e (ii) os valores estabelecidos em Assembleia Geral Ordinária são aqueles efetivamente pagos no período, enquanto que o quadro 13.2 se refere à remuneração reconhecida no resultado. Nota 4: Embora haja plano de outorga de opções de compra de ações da Metalúrgica Gerdau S.A. aprovado em AGO, as ações desta Companhia não foram, até hoje, utilizadas para suportar a remuneração baseada em ações de seus executivos. A referida remuneração é suportada pelas ações de sua controlada Gerdau S.A. conforme fica demonstrado no quadro 13.15, a seguir. Nota 5: Os honorários fixos e variáveis apresentados neste quadro, refletem a remuneração paga pela Metalurgica Gerdau S.A EM RELAÇÃO À REMUNERAÇÃO VARIÁVEL DOS 3 ÚLTIMOS EXERCÍCIOS SOCIAIS E À PREVISTA PARA O EXERCÍCIO SOCIAL CORRENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA E DO CONSELHO FISCAL, ELABORAR TABELA COM O SEGUINTE CONTEÚDO: 72

73 Remuneração variável prevista para o exercício social corrente (2014) A - Órgão Conselho de Diretoria Conselho Adm inistração Estatutária Fiscal Total B - Nº de membros 4,00 0,00 0,00 4,00 C - Bônus C i - Valor mínimo previsto no plano de remuneração 0,00 0,00 0,00 0,00 C ii - Valor máximo previsto no plano de remuneração ,00 0,00 0, ,00 C iii - Valor previsto no plano de remuneração, caso as metas fossem atingidas ,00 0,00 0, ,00 C iv - Valor efetivamente reconhecido no resultado* ,00 0,00 0, ,00 D - Participação nos resultados D i - Valor mínimo previsto no plano de remuneração 0,00 0,00 0,00 0,00 D ii - Valor máximo previsto no plano de remuneração 0,00 0,00 0,00 0,00 D iii - Valor previsto no plano de remuneração, caso as metas fossem atingidas 0,00 0,00 0,00 0,00 D iv - Valor efetivamente reconhecido no resultado 0,00 0,00 0,00 0,00 Nota 1: Os integrantes comuns do Conselho e da Diretoria, são considerados apenas em Diretoria, tendo em vista que sua remuneração é definida pelo exercício do cargo pertencente à Diretoria Estatutária. Nota 2: O número de membros especificado neste quadro representa o número de executivos elegíveis à remuneração variável por bônus e não o número de membros que constituem o órgão. O número de membros que constituem o Conselho de Administração, a Diretoria Estatutária e o Conselho Fiscal, previsto para 2014, é de 11, 7 e 5, respectivamente, especificado conforme Ofício Circular/CVM/SEP/Nº 005/2010. Nota 3: O bônus dos Conselheiros e Diretores da Companhia é pago, em sua maior parte ou totalidade, por suas controladas, conforme demonstrado no item deste formulário de referência. Nota 4: (*) O título "Valor efetivamente reconhecido no resultado" não retrata a proposta deste quadro que é o de previsão para A Companhia entende que o texto do item C iv faz mensão a "Valor a ser reconhecido no resultado". Remuneração variável prevista para o exercício social encerado (2013) A - Órgão Conselho de Diretoria Conselho Administração Estatutária Fiscal Total B - Nº de membros 4,00 0,00 0,00 4,00 C - Bônus C i - Valor mínimo previsto no plano de remuneração 0,00 0,00 0,00 0,00 C ii - Valor máximo previsto no plano de remuneração ,40 0,00 0, ,40 C iii - Valor previsto no plano de remuneração, caso as metas fossem atingidas ,40 0,00 0, ,40 C iv - Valor efetivamente reconhecido no resultado ,40 0,00 0, ,40 D - Participação nos resultados D i - Valor mínimo previsto no plano de remuneração 0,00 0,00 0,00 0,00 D ii - Valor máximo previsto no plano de remuneração 0,00 0,00 0,00 0,00 D iii - Valor previsto no plano de remuneração, caso as metas fossem atingidas 0,00 0,00 0,00 0,00 D iv - Valor efetivamente reconhecido no resultado 0,00 0,00 0,00 0,00 Nota 1: Os integrantes comuns do Conselho e da Diretoria, são considerados apenas em Diretoria, tendo em vista que sua remuneração é definida pelo exercício do cargo pertencente à Diretoria Estatutária. Nota 2: O número de membros especificado neste quadro representa o número de executivos elegíveis à remuneração variável por bônus e não o número de membros que constituem o órgão. O número de membros que constituem o Conselho de Administração, a Diretoria Estatutária e o Conselho Fiscal, previsto para 2013, é de 11, 6,42 e 5, respectivamente, especificado conforme Ofício Circular/CVM/SEP/Nº 005/2010. Nota 3: O bônus dos Conselheiros e Diretores da Companhia é pago, em sua maior parte ou totalidade, por suas controladas, conforme demonstrado no item deste formulário de referência. 73

74 Remuneração variável prevista para o exercício social encerrado (2012) A - Órgão Conselho de Diretoria Conselho Administração Estatutária Fiscal Total B - Nº de membros 4,00 0,00 0,00 4,00 C - Bônus C i - Valor mínimo previsto no plano de remuneração 0,00 0,00 0,00 0,00 C ii - Valor máximo previsto no plano de remuneração ,90 0,00 0, ,90 C iii - Valor previsto no plano de remuneração, caso as metas fossem atingidas ,90 0,00 0, ,90 C iv - Valor efetivamente reconhecido no resultado ,90 0,00 0, ,90 D - Participação nos resultados D i - Valor mínimo previsto no plano de remuneração 0,00 0,00 0,00 0,00 D ii - Valor máximo previsto no plano de remuneração 0,00 0,00 0,00 0,00 D iii - Valor previsto no plano de remuneração, caso as metas fossem atingidas 0,00 0,00 0,00 0,00 D iv - Valor efetivamente reconhecido no resultado 0,00 0,00 0,00 0,00 Nota 1: Os integrantes comuns do Conselho e da Diretoria, são considerados apenas em Diretoria, tendo em vista que sua remuneração é definida pelo exercício do cargo pertencente à Diretoria Estatutária. Nota 2: O número de membros especificado neste quadro representa o número de executivos elegíveis à remuneração variável por bônus e não o número de membros que constituem o órgão. O número de membros que constituem o Conselho de Administração, a Diretoria Estatutária e o Conselho Fiscal, previsto para 2012, é de 9,25, 6,67 e 5, respectivamente, especificado conforme Ofício Circular/CVM/SEP/Nº 005/2010. Nota 3: O bônus dos Conselheiros e Diretores da Companhia é pago, em sua maior parte ou totalidade, por suas controladas, conforme demonstrado no item deste formulário de referência EM RELAÇÃO AO PLANO DE REMUNERAÇÃO BASEADO EM AÇÕES DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA, EM VIGOR NO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL E PREVISTO PARA O EXERCÍCIO SOCIAL CORRENTE, DESCREVER: A. Termos e condições gerais: A Companhia conta com um Plano de Outorga de Opção de Compra de Ações Preferenciais (o Plano de Opções, também denominado Programa de Incentivo de Longo Prazo), pelo qual são elegíveis a receber opções de compra de ações preferenciais de emissão da Gerdau S.A. ou da Metalúrgica Gerdau S.A. os administradores e empregados de alto nível do Grupo Gerdau (os Beneficiários). Atualmente, 505 pessoas detêm opções de compra de ações da Gerdau S.A., sendo 14 delas administradores. Ainda que haja Plano de Outorga de Opções de Ações, aprovado em Assembléia Geral da Metalúrgica Gerdau S.A, até esta data não foram outorgadas opções desta companhia O Plano de Opções foi aprovado na Assembléia Geral Extraordinária realizada em 30 de abril de 2003, tendo sofrido alguns ajustes de redação e alterações em Assembléias Gerais posteriores. Atualmente, encontra-se em vigor a versão do Plano de Opções aprovada na Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 28 de abril de 2010, quando foram aprovadas alterações que tiveram por principal objetivo 74

75 instituir regras que prevêem que parte das opções poderão ter seu exercício condicionado ao atendimento de metas de performance da Companhia e individuais estabelecidas pelo Comitê Executivo, com os ajustes correspondentes à redação do Plano de Opções, além de alteração do método de definição do preço de exercício introduzidas no Plano de Opções e aprovada em Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária de 26 de abril de O Comitê de Remuneração e Sucessão é responsável por administrar o Plano, com amplos poderes para sua organização, observadas as condições gerais do Plano de Opções e as diretrizes do Conselho de Administração, tendo competência para indicar as pessoas que farão jus à outorga de opções e para administrar as condições aplicáveis às outorgas. Cada uma das opções outorgadas pela Companhia dá o direito à aquisição de uma ação preferencial de emissão da Companhia. O Plano de Opções prevê a concessão de outorgas anuais de opções, realizadas no primeiro dia útil do ano subseqüente. Até o exercício social de 2009, as opções de compra de ações tinham seu exercício sujeito apenas aos prazos fixados de acordo com o Plano de Opções. No entanto, com vistas a permitir que o incentivo de longo prazo dos executivos fosse baseado, além da valorização das ações de emissão da Companhia, também por outros indicadores de desempenho, foi submetida aos acionistas e aprovada, na Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 28 de abril de 2010 a alteração do Plano de Opções, para prever que, no caso de certos executivos estratégicos, 75% das opções outorgadas tenham seu exercício condicionado a metas de desempenho aprovadas anualmente pelo Comitê Executivo. Estas regras passaram a ser aplicáveis de forma retroativa às outorgas realizadas em 31 de dezembro de 2009, valendo também para aquelas realizadas ao final de Para ambas as outorgas, os indicadores de desempenho utilizados foram a taxa de retorno sobre o capital empregado (ROCE) média verificada nos cinco anos que correspondem ao prazo de carência para o exercício das opções e o desempenho individual. A Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 20 de abril de 2012, por sua vez, alterou o critério de definição do preço de exercício que passa a ser determinado pelo valor observado no período compreendido pelos últimos 5 pregões do ano e pelos 5 primeiros pregões do ano subseqüente. B. Principais objetivos do plano: Os principais objetivos do Plano de Opções são atrair e reter executivos estratégicos, oferecer um sistema de remuneração realizável a longo prazo alinhado aos interesses dos acionistas, compartilhar crescimento e sucesso da Companhia e reforçar o sentimento de participação e sociedade no negócio. C. Forma como o plano contribui para esses objetivos: Ao possibilitar que os empregados e administradores se tornem acionistas da Companhia, cria-se um ambiente favorável a um maior comprometimento com a criação de valor, com incentivos para que o exercício da função e atividades do pessoal-chave da Companhia seja mais efetivo e direcionado ao atendimento dos interesses dos acionistas e da Companhia. O Plano de Opções prevê, para cada outorga de opções, um prazo de carência de cinco anos antes do qual não será possível exercer as opções e, conseqüentemente, realizar ganhos. Desta forma, espera-se estimular a geração de valor no longo prazo e a retenção de talentos, pela permanência dos Beneficiários nos quadros da Companhia. Vale notar, ainda, que conforme as alterações realizadas no Plano de Opções e aplicáveis às outorgas mais recentes, no caso dos ocupantes de cargos de diretores e conselheiros, 75% das opções outorgadas terão seu exercício condicionado ao atendimento de metas de desempenho estabelecidas no plano estratégico da empresa, conforme aprovadas pelo Comitê Executivo. Assim a combinação de um prazo de carência, da realização de ganhos na medida em que haja valorização das ações e da vinculação de parte do benefício aos resultados futuros no que se refere a metas de negócios e individuais, constituem 75

76 um forte mecanismo de retenção, de foco em crescimento, de valorização da empresa e de realização consistente de resultados todos os anos para proporcionar os ganhos decorrentes da parcela vinculada a resultados. D. Como o plano se insere na política de remuneração do emissor: O Plano de Opções e as outorgas de opções realizadas em seu âmbito integram a política da Companhia em balancear a composição da remuneração entre diferentes indicadores e componentes relacionados com o desempenho de curto, médio e longo prazo, ao vincular parte significativa dos possíveis ganhos dos executivos ao desempenho da Companhia no longo prazo, seja pelo ganho decorrente da valorização das ações, seja pela possibilidade de exercício das opções de forma condicionada ao atendimento de métricas financeiras e individuais que exercem impacto sobre o valor das ações. Desta forma, a Companhia estimula os executivos a desempenhar de forma a criar valor para os acionistas, o que constitui objetivo de sua política de remuneração. E. Como o plano alinha os interesses dos administradores e do emissor a curto, médio e longo prazo: A estratégia de remuneração como um todo tem por objetivo alinhar os interesses dos administradores e dos acionistas. O Plano de Opção alinha os interesses no horizonte de tempo que vai do médio ao longo prazo, especialmente ao condicionar o exercício das opções ao decurso de um prazo de carência de 5 anos e, para 75% das opções, ao atendimento de metas de performance.e de valorização das ações Assim, os ganhos para as partes estão fortemente vinculados à entrega de resultados e à valorização dos negócios da Companhia e do Grupo Gerdau ao longo do tempo, servindo para estimular a geração de resultados durante este prazo, desde o curto prazo, e com efeitos agregados para o longo prazo. Ao mesmo tempo, a possibilidade de ganhos acima da média de mercado atrai e retém os profissionais desejados pela organização, contribuindo para sua permanência durante os prazos aplicáveis. F. Número máximo de ações abrangidas: O Plano de Opções não prevê um limite específico de ações abrangidas pelas outorgas de opções realizadas. No entanto, a outorga de opções deve observar os limites estabelecidos no Plano de Opções e descritos no item g abaixo. G. Número máximo de opções a serem outorgadas: O Plano de Opções não prevê um limite específico de opções a serem outorgadas, mas estabelece parâmetros por nível hierárquico, de observância obrigatória, baseados em boas práticas de mercado, visando manter competitividade da remuneração balizando, desta forma, os limites máximos para sua outorga. Além disso, reserva um adicional de 20% das ações incluídas nas outorgas a cada ano (excluídas as outorgas feitas ao Conselho de Administração), para que possam ser distribuídas pelo Comitê Executivo a executivos considerados estratégicos, de forma individual. A remuneração baseada em ações não está contida na Resolução nº 174/2012 AGO. Esta se refere apenas à remuneração fixa e variável de curto prazo ou bônus. H. Condições de aquisição de ações: As ações necessárias para fazer frente ao exercício de opções são compradas no mercado e retidas em tesouraria pela Companhia. Alternativamente, a Companhia poderá decidir por emitir ações especificas para lastrear o Plano de Opções prática que ainda não foi adotada durante a existência do Plano de 76

77 Opções. As ações devem ser adquiridas pelos Beneficiários pelo preço de exercício descrito no item i abaixo, sendo que cada opção dá direito à aquisição de uma ação preferencial. A principal condição para exercício das opções de compra de ações é a observância do prazo de carência de 5 (cinco) anos a contar da data da outorga, que após tal prazo tornar-se-ão exercíveis, desde que mantido o vínculo do Beneficiário com a Gerdau. O executivo tem mais cinco anos, contados do término do prazo de carência, para exercer suas opções de compra de ações. A partir das outorgas realizadas ao final de 2009, as opções passaram a estar sujeitas também a outra condição para exercício atrelada aos resultados da Companhia: o Plano de Opções passou a prever que 75% das opções outorgadas a administradores apenas serão exercíveis após o prazo de carência de 5 (cinco) anos mencionado acima, desde que sejam atendidas as metas de desempenho estabelecidas para o período pelo Comitê Executivo, e desde que seja mantido o vínculo do Beneficiário com a Gerdau. O executivo tem mais cinco anos, contados do término do prazo de carência, para exercer suas opções de compra de ações. I. Critérios para fixação do preço de aquisição ou exercício: Até a outorga de 2011 o preço de exercício das opções correspondia ao valor médio de cotação da ação no último pregão do ano. A partir de 2012, por autorização da Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária de 26 de abril de 2012, o preço de exercício será determinado pelo valor médio observado nos últimos 5 pregões do ano composto com o valor médio dos 5 primeiros pregões do ano subseqüente. Assim, tem-se que o preço de exercício é fixado com base no parâmetro de mercado da data da outorga, estimulando os Beneficiários a buscarem a valorização das ações no longo prazo, uma vez que os seus possíveis ganhos serão advindos da diferença entre o preço de aquisição e o preço de venda das ações no mercado. J. Critérios para fixação do prazo de exercício: As opções de compra de ações apenas poderão ser exercidas após transcorrido o prazo de carência de 5 (cinco) anos contados da data de outorga das opções (sendo que, no caso dos Administradores, 75% das opções estarão sujeitas, ainda, ao cumprimento de metas de desempenho para que possam ser exercidas). Entende-se que esse prazo é necessário para vincular e alinhar os interesses dos administradores com a Companhia no longo prazo, estimulando-os a gerar valor ao longo do tempo e a permanecer na Companhia para que possam realizar o possível ganho futuro. Após o cumprimento do prazo de carência de cinco anos, o Beneficiário tem mais cinco anos para exercer suas opções de compra de ações, durante os quais a opção pode ser exercida total ou parcialmente. Os prazos aplicáveis serão alterados em caso de desligamento, aposentadoria, invalidez ou falecimento do Beneficiário, conforme detalhado no item n abaixo. K. Forma de liquidação: As opções de compra de ações poderão ser liquidadas mediante solicitação expressa do executivo. Como regra, o Plano de Opções prevê que a Companhia possa entregar ações mantidas em tesouraria ou ainda emitir novas ações especificamente para fazer frente ao exercício de opções. Na prática, a Companhia tem optado, desde a adoção do Plano de Opções, em 2003, por utilizar ações em tesouraria para fazer frente ao exercício de opções. O Plano de Opções prevê que o preço de exercício das opções deve ser pago à vista pelo Beneficiário, em moeda corrente nacional, salvo decisão em contrário do Comitê de Remuneração e Sucessão. 77

78 L. Restrições à transferência das ações: A única restrição prevista à transferência das ações adquiridas em virtude do exercício das opções é o direito de preferência da Companhia para adquirir, ao preço de mercado na data da compra, as ações que o Beneficiário manifeste ter a intenção de vender. M. Critérios e eventos que, quando verificados, ocasionarão a suspensão, alteração ou extinção do plano: O Plano de Opções foi aprovado por decisão da Assembléia Geral de acionistas da Companhia, que também tem a competência para extingui-lo ou alterá-lo. Além disso, o Conselho de Administração tem competência para extinguir o Plano de Opções ou alterá-lo, se necessário, para adequar política de remuneração da Companhia e dos objetivos nela previstos. No caso de término ou alteração do Plano de Opções, os Beneficiários serão informados com 30 dias de antecedência, sendo certo que os direitos a eles já conferidos não serão afetados. Além disso, caso haja mudança no controle acionário da Companhia, as opções de compra de ações outorgadas aos Beneficiários há mais de 12 meses contados de tal alteração tornar-se-ão automaticamente exercíveis, ainda que seus correspondentes prazos de carência não tenham transcorrido por completo, sendo que as opções cujo exercício dependa do cumprimento de metas de desempenho poderão ser exercidas de forma proporcional aos resultados alcançados com relação à meta traçada, considerando-se, para tais fins, o resultado médio do período desde a data de outorga das opções. N. Efeitos da saída do administrador dos órgãos do emissor sobre seus direitos previstos no plano de remuneração baseado em ações: No caso de invalidez ou de aposentadoria do Beneficiário pelo plano de aposentadoria da Gerdau ou pelo Plano de Aposentadoria Oficial ou por ambos, o mesmo obterá o direito ao exercício da opção de compra das ações a ele outorgada, inclusive aquelas cujo prazo de carência ainda não tenha sido integralmente cumprido, imediatamente após o término de seu contrato de trabalho. O direito à opção de compra de ações, neste caso, deverá ser obrigatoriamente exercido no menor prazo entre a data de expiração da ação ou 2 (dois) anos da data do término do contrato de trabalho. Se houver opções cujo exercício dependa do cumprimento de metas de desempenho, estas poderão ser exercidas num prazo máximo de 30 dias transcorridos da data da aposentadoria e de forma proporcional ao número de meses transcorridos desde a outorga da opção, considerando-se, para tais fins, o desempenho médio observado em tal período. No caso de falecimento do executivo, seus sucessores terão direito a exercer as opções de compra de ações, de acordo com os mesmos critérios descritos acima para o caso de aposentadoria ou invalidez. Na hipótese de término do contrato de trabalho por iniciativa da Companhia e sem justa causa, o Beneficiário terá direito a exercer as opções cujo prazo carência já tenha decorrido, no menor prazo entre a data de expiração da opção e seis meses, sendo que as demais opções serão extintas na data do término do contrato de trabalho. Caso o desligamento seja por justa causa, o Beneficiário perderá o direito de exercer todas as opções de compra de ações, inclusive aquelas cujo prazo de carência já tenha decorrido. No caso do término do mandato do EXECUTIVO Conselheiro, integrante do Conselho de Administração, o mesmo obterá o direito ao exercício da opção de compra das ações a ele outorgada, inclusive àquelas cujo período de carência ainda não tenha sido integralmente cumprido, liquidando sua posição no PROGRAMA. O direito de opção de compra de ações, neste caso, deverá ser obrigatoriamente exercido no menor prazo entre o decurso do prazo de exercício ou 02 (dois) anos da data do término do mandato. Os Conselheiros, integrantes do Conselho de Administração, detentores de opções de compra de ações atreladas à métrica de desempenho dos negócios da Companhia, cujo período de carência ainda não tenha sido integralmente cumprido, terão direito ao exercício da opção de compra de ações proporcionalmente ao número de meses de cada período, considerando, para fins de mensuração do desempenho dos negócios da Companhia, o resultado médio obtido no referido período. O direito de opção 78

79 de compra de ações neste caso, deverá ser obrigatoriamente exercido em até 30 dias do término do mandato INFORMAR A QUANTIDADE DE AÇÕES OU COTAS DIRETA OU INDIRETAMENTE DETIDAS, NO BRASIL OU NO EXTERIOR, E OUTROS VALORES MOBILIÁRIOS CONVERSÍVEIS EM AÇÕES OU COTAS, EMITIDOS PELO EMISSOR, SEUS CONTROLADORES DIRETOS OU INDIRETOS, SOCIEDADES CONTROLADAS OU SOB CONTROLE COMUM, POR MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA OU DO CONSELHO FISCAL, AGRUPADOS POR ÓRGÃO, NA DATA DE ENCERRAMENTO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: Quantidade Empresa Conselho de Administração Diretoria Conselho Fiscal ON PN ON PN ON PN Metalúrgica Gerdau S.A Gerdau S.A Indac Ind., Adm. e Com. S.A Seiva S.A. Florestas e Indústrias S.A Cindac - Empreendimentos e Participações S.A Stichting Gerdau Johannpeter¹ Gerdau Açominas S.A Gerdau Aços Longos S.A Gerdau Aços Especiais S.A Gerdau América Latina Part. S.A ¹ Empresa constituída por quotas. Nota: Informações atualizadas com base em EM RELAÇÃO À REMUNERAÇÃO BASEADA EM AÇÕES RECONHECIDA NO RESULTADO DOS 3 ÚLTIMOS EXERCÍCIOS SOCIAIS E À PREVISTA PARA O EXERCÍCIO SOCIAL CORRENTE, DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA, ELABORAR TABELA COM O SEGUINTE CONTEÚDO: Ainda que haja Plano de Outorga de Opções de Ações, aprovado em Assembléia Geral da Metalúrgica Gerdau S.A, não foram outorgadas opções desta companhia. Portanto, não se aplica, pois não houve remuneração baseada em ações nos últimos três exercícios e não está prevista para o exercício corrente. A remuneração baseada em ações dos executivos da Metalúrgica Gerdau S.A. foi composta por ações de sua controlada Gerdau S.A. e está especificada em seu respectivo Formulário de Referência e no item a seguir Em relação às opções em aberto do conselho de administração e da diretoria estatutária ao final do último exercício social, elaborar tabela com o seguinte conteúdo: Ainda que haja Plano de Outorga de Opções de Ações, aprovado em Assembléia Geral da Metalúrgica Gerdau S.A, não foram outorgadas opções desta companhia. Portanto, não se aplica, pois não houve remuneração baseada em ações nos últimos três exercícios e não está prevista para o exercício corrente. A remuneração baseada em ações dos executivos da Metalúrgica Gerdau S.A. foi composta por ações de sua controlada Gerdau S.A. e está especificada em seu respectivo Formulário de Referência e no item a seguir Em relação às opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária, nos 3 últimos exercícios sociais, elaborar tabela com o seguinte conteúdo: Ainda que haja Plano de Outorga de Opções de Ações, aprovado em Assembléia Geral da Metalúrgica Gerdau S.A, não foram outorgadas opções desta companhia. Portanto, não se aplica, pois não houve remuneração baseada em ações nos últimos três exercícios e não está prevista para o exercício corrente. A remuneração baseada em ações dos executivos da Metalúrgica Gerdau S.A. foi composta por 79

80 ações de sua controlada Gerdau S.A. e está especificada em seu respectivo Formulário de Referência e no item a seguir Descrição sumária das informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 a 13.8, tal como a explicação do método de precificação do valor das ações e das opções, indicando, no mínimo: Ainda que haja Plano de Outorga de Opções de Ações, aprovado em Assembléia Geral da Metalúrgica Gerdau S.A, não foram outorgadas opções desta companhia. Portanto, não se aplica, pois não houve remuneração baseada em ações nos últimos três exercícios e não está prevista para o exercício corrente. A remuneração baseada em ações dos executivos da Metalúrgica Gerdau S.A. foi composta por ações de sua controlada Gerdau S.A. e está especificada em seu respectivo Formulário de Referência Em relação aos planos de previdência em vigor conferidos aos membros do conselho de administração e aos diretores estatutários, fornecer as seguintes informações em forma de tabela: Em forma de tabela, indicar, para os 3 últimos exercícios sociais, em relação ao conselho de administração, à diretoria estatutária e ao conselho fiscal: A. Órgão: B. Número de membros: C. Valor da maior remuneração individual: D. Valor da menor remuneração individual: E. Valor médio de remuneração individual: Em atenção à medida liminar deferida em Medida Cautelar nº RJ (2010/ ), para acautelar o julgamento do Recurso Especial interposto, em que foram restabelecidos os efeitos da decisão proferida pelo Juízo de 1º Grau (processo nº ), em ação que tramita perante a 5ª Vara Federal do Rio de Janeiro, RJ, movida pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças - IBEF Rio de Janeiro, ao qual a Companhia é associada, deixamos de apresentar as informações referidas neste item Descrever arranjos contratuais, apólices de seguros ou outros instrumentos que estruturem mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria, indicando quais as conseqüências financeiras para o emissor: 80

81 A Companhia não adota política específica no que se refere a remuneração e/ou indenizações para administradores em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria, exceto, neste último caso, pelos benefícios relacionados aos planos de previdência em vigor, descritos no item deste Formulário de Referência. Vale notar que a apólice de Seguro de Responsabilidade Civil de Diretores e Administradores (D&O - Directors & Officers), com abrangência à Companhia e todas as suas controladas (i) não se estende e não tem qualquer relação com as hipóteses de destituição ou aposentadoria; e (ii) não implica impacto financeiro para o emissor, uma vez que o pagamento do prêmio, no valor de US$ ,00, é suportado pela controladora direta da Companhia (Metalúrgica Gerdau S.A.) Em relação aos 3 últimos exercícios sociais, indicar o percentual da remuneração total de cada órgão reconhecida no resultado do emissor referente a membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores, diretos ou indiretos, conforme definido pelas regras contábeis que tratam desse assunto: Conselho de Administração 86% 91% 96% Diretoria Estatutária 31% 43% 36% Conselho Fiscal 0% 0% 0% Em relação aos 3 últimos exercícios sociais, indicar os valores reconhecidos no resultado do emissor como remuneração de membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal, agrupados por órgão, por qualquer razão que não a função que ocupam, como por exemplo, comissões e serviços de consultoria ou assessoria prestados: Não houve remuneração de membros do conselho de administração, diretoria estatutária ou do conselho fiscal como comissões, serviços de consultoria ou assessoria, por razões que não sejam as funções que ocupam na Companhia Em relação aos 3 últimos exercícios sociais, indicar os valores reconhecidos no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor, como remuneração de membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal do emissor, agrupados por órgão, especificando a que título tais valores foram atribuídos a tais indivíduos: Conforme informado no subitem 13.1.f do Formulário de Referência, a remuneração dos administradores da Companhia é suportada pela Gerdau como um todo, razão pela qual grande parte da remuneração é paga diretamente por sociedades controladas pela Companhia, conforme expresso na tabela abaixo, que também inclui outros valores recebidos pelos administradores da Companhia que tenham sido reconhecidos no resultado de controladores e controladas da Companhia. Ressalta-se que não há remuneração reconhecida no resultado de sociedades sob controle comum. 81

82 Remuneração total para o Exercício Social encerrado 31/12/ Valores Anuais Controladas A - Órgão Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total B - Nº de membros 6,75 6,42 3,00 16,17 C i - Remuneração fixa anual Salário ou pró-labore , , , ,00 Benefícios diretos e indiretos , , ,00 Participações em comitês Outros C ii - Remuneração Variável Bônus , , ,12 Participação de resultados Participação em reuniões Comissões Outros C iii - Benefícios Pós-emprego , ,25 C iv - Benefícios por Cessação no Cargo C v - Remuneração Baseada em Ações E - Total Remuneração , , , ,37 Nota 1: A remuneração dos integrantes comuns do Conselho e da Diretoria, é considerada apenas em Diretoria, tendo em vista que sua remuneração é definida pelo exercício do cargo pertencente à Diretoria Estatutária. Nota 2: O número de membros está especificado conforme método preconizado pelo Ofício Circular/CVM/SEP/Nº 005/2010. (média anual de membros com base em sua composição verificada a cada mês do ano). Nota 3: Benefícios diretos e indiretos são compostos por automóvel de representação, seguro de vida e acidentes pessoais e plano de saúde, sendo este último custeado por utilização. Benefício pós-emprego constitui-se do aporte que a companhia faz aos planos de aposentadoria dos executivos referidos. Nota 4: Não houve remuneração com base em ações tendo em vista que as opções de compra de ações, exercíveis neste ano, foram outorgadas com preço de exercício maior que seu valor atual, resultando em valor total negativo. Nota 5: Embora Osvaldo Burgos Schirmer não conste mais como membro da diretoria estatutária em virtude de sua aposentadoria, os valores relativos a seu bônus, assim como o de seu sucessor, André Pires de Oliveira Dias, constam no montante apresentado nas empresas controladas. 82

83 83

84 Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes: Os valores demonstrados no quadro 13.2 se referem a informações de natureza distinta do limite de remuneração aprovado em Assembleia Geral Ordinária, conforme descrito no item 13.1, tendo em vista que: (i) o limite de remuneração média aos administradores, estabelecido em Assembleia Geral Ordinária referese ao período entre a data da Assembleia Geral Ordinária do ano em que realizada e a data da Assembleia Geral Ordinária do ano subsequente, enquanto que o quadro 13.2 se refere à remuneração do período correspondente ao exercício fiscal; e (ii) os valores estabelecidos em Assembleia Geral Ordinária são aqueles efetivamente pagos no período, enquanto que o quadro 13.2 se refere à remuneração reconhecida no resultado. 84

85 Em atendimento ao disposto no artigo 9º, parágrafo 1º, inciso II da Instrução CVM nº. 481, apresentamos a seguir a proposta de destinação do lucro líquido do exercício (anexo nº. 9-1-II da referida Instrução) da Metalúrgica Gerdau S.A. ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM 481/09 DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO 1. Informar o lucro líquido do exercício O lucro líquido da Companhia no exercício foi de R$ mil. 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos, incluindo dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados Durante o exercício foram declarados dividendos no montante de R$ mil, sendo juros sobre o capital próprio no montante de R$ mil e dividendos no montante de R$ mil. A parcela relativa aos juros sobre o capital próprio de R$ mil foi dividida em R$ (R$ 0,11 por ação em circulação), propostos em 01/08/2013 e pagos em 21/08/2013, com base na posição acionária de 12/08/2013, e R$ mil (R$ 0,16 por ação em circulação), propostos em 31/10/2013 e pagos em 22/11/2013, com base na posição acionária de 11/11/2013. A parcela relativa a dividendos, no valor total de R$ mil, foi dividida em R$ (R$ 0,02 por ação por ação em circulação), propostos em 07/05/2013 e pagos em 29/05/2013, com base na posição acionária de 17/05/2013 e R$ mil (R$ 0,08 por ação em circulação) propostos em 21/02/2014 com liquidação financeira em 17/03/2014, com base na posição acionária de 05/03/ Informar o percentual do lucro líquido do exercício distribuído Os dividendos e juros sobre o capital próprio declarados correspondem a 30% do lucro líquido do exercício (27% líquidos de imposto de renda na fonte, quando aplicável) e, a 33% do lucro líquido ajustado para cálculo dos dividendos (30% líquidos de imposto de renda na fonte, quando aplicável). 85

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