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1 Área: CV ( ) CHSA ( ) ECET ( ) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA Coordenadoria de Pesquisa CPES Campus Universitário Ministro Petrônio Portela, Bloco 06 Bairro Ininga Cep: Teresina-PI Brasil Fone (86) pesquisa@ufpi.edu.br ASPECTOS TÉCNICOS DA DRENAGEM URBANA DE UMA REGIÃO DE TERESINA Yan Levy Lima Nunes (bolsista do PIBIC/CNPq), José Machado Moita Neto (Orientador, Depto de Letras UFPI) TERESINA, AGOSTO DE 2015

2 1 INTRODUÇÃO O desenvolvimento das cidades ocorrido na segunda metade do século XX tornou o Brasil um país essencialmente urbano, cuja população está concentra em espaço reduzido. Esse processo se deu especialmente nas regiões metropolitanas. O meio formado pelo ambiente natural e pela população é um ser vivo dinâmico que gera um conjunto de efeitos interligados, que, sem controle, pode levar a cidade ao caos (TUCCI, 2008). Em áreas de crescimento populacional e desenvolvimento urbano, a selagem de superfícies e o mau uso do solo podem ocasionar o comprometimento das infraestruturas de escoamento das águas, como por exemplo o evento das enchentes. A constante impermeabilização requer cada vez mais a existência de sistemas de drenagem, uma vez que a capacidade de infiltração no solo está reduzida (MIKOVITS; RAUCH; KLEIDORFER, 2014). Segundo Andoh (2002), países de economia emergente [caso do Brasil] apresentam carência em mão de obra especializada para implementação adequada de sistemas de drenagem. Silva (2013) afirma que o sub-dimensionamento dos dispositivos interceptores de águas pluviais, como sarjetas e bocas de lobo, resultam no não aproveitamento total da capacidade de transporte ou até mesmo entupimentos e obstruções da seção de escoamento. Assim, é preciso investigar quais aspectos técnicos da drenagem urbana de Teresina apresentam deficiência ou inoperância, o que contribui para a ineficiência do sistema. Tomando como referência uma região delimitada da cidade, bairro São Pedro, buscou-se fazer um mapeamento dos dispositivos de drenagem existentes, bem como verificar suas condições de manutenção. Além disso, é de suma importância compreender a interação entre o sistema de drenagem instalado e a sociedade, relacionando quais medidas estão sendo tomadas, ou deveriam ser tomadas, para amenizar os impactos causados pelas inundações 2 METODOLOGIA A região estudada está delimitada pelas avenidas Maranhão, Miguel Rosa, Nações Unidas a norte e Avenida Industrial Gilardi Martins. As principais vias que atravessam a área são a avenidas Pedro Freitas, Barão de Gurguéia e Avenida Professor Valter Alencar como mostra a figura 1. No que se refere ao estudo da ocorrência, classificação, disposição e estado de conservação dos dispositivos de drenagem, foi desenvolvida pesquisa de campo nas vias de maior dimensão da área delimitada. Nos estudos in loco os objetivos foram o georreferenciamento, registro fotográfico e mensuração das dimensões das peças que compõem o sistema de drenagem (bocas de lobo, sarjeta, etc). Quanto ao comportamento da pluviosidade na cidade de Teresina, foram extraídos dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). No intuito de verificar possíveis erros nas dimensões dos dispositivos de drenagem foi desenvolvido dimensionamento comparativo de sarjetas e bocas de lobo com base no método racional e apoio na literatura referente ao tema. Nesta etapa da pesquisa foi necessário utilizar as curvas intensidade-duração-frequência de Teresina, disponibilizadas no Plano Diretor de Saneamento Básico (PDSB).

3 Figura 1 Área de Estudo Fonte: Adaptado de Google Earth (2015). 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Inspeção nas vias As atividades de campo permitiram detectar no total quarenta e três bocas de lobo ao longo das avenidas Maranhão, Pedro Freitas, Barão de Gurguéia, Miguel Rosa, Nações Unidas, Profº Valter Alencar e Gilardi Martins. Dentre as bocas de lobo, trinta e nove são do tipo guia sem depressão, uma do tipo múltipla, três do tipo fenda horizontal longitudinal sem depressão. Todas as bocas de lobo registradas foram instaladas sem depressão (ou rebaixo). A sua existência faria com que a altura de fluxo aumentasse juntamente com a capacidade de esgotamento. Fazendo uma visão panorâmica da área delimitada, em relação à disposição das bocas de lobo, constatou-se que as mesmas estão distribuídas de maneira desuniforme. Em algumas localidades existem maiores densidades de bocas de lobo, enquanto em outras localidades prevalece a insistência delas. Em se tratando das condições de funcionamento e manutenção, pode-se dizer que foram encontradas bocas de lobo deterioradas e com acúmulo de materiais no seu interior. Assim como as bocas de lobo, as sarjetas, em alguns trechos, apresentam situações precárias de limpeza e manutenção (Figura 2). Foram encontrados diversos tipos de material nas mesmas, dentre eles, folhas, embalagens plásticas, areia e vegetação rasteira. Além disso, outro fator preponderante é a presença de esgoto (doméstico) no sistema de drenagem estudado. Neste caso o escoamento de águas pluviais fica prejudicado por ter que concorrer com o fluido do esgoto. As vias inspecionadas são revestidas de pavimentação asfáltica nas pistas de rolagem. Nos passeios, foi visto que a predominância é a cobertura cimentada. Foram detectados poucos trechos cujo revestimento fosse de natureza capaz de facilitar a infiltração da água no solo.

4 Figura 2 Boca de Lobo deteriorada na Avenida Pedro Freitas Fonte: Autor 3.2 Dimensionamento comparativo O dimensionamento de sarjetas e bocas de lobo seguiu os princípios do método racional, que relaciona uma intensidade pluviométrica, uma área de influência e um coeficiente de escoamento superficial (C) para se obter a vazão superficial numa dada seção (Fórmula 1). (1) onde: Q = vazão em m³/s; i = intensidade da precipitação em mm/h; C = coeficiente de escoamento superficial; A = área drenada em m². Para a intensidade pluviométrica de cálculo, a partir das curvas i-d-f de Teresina, foi calculada a intensidade de 190,86 considerando tempo de retorno de 10 anos e duração da chuva de 10 minutos. Foram dimensionadas sarjetas para os trechos de avenidas indicados na Figura 1. Após desenvolvimento de cálculos, foi constatado que para os trechos 12, 13, 16 e 17, a sarjeta não suporta a vazão ocasionada pela chuva, sendo necessária uma geometria que apresente maior altura e/ou abertura, além da possibilidade de instalar bocas de lobo nestes trechos para o esgotamento do fluxo de água. As velocidades de escoamento calculadas sempre ficaram entre 0,6 m/s e 5,0 m/s, valores limites para superfícies de concreto. No dimensionamento de bocas de lobo os comprimentos de abertura encontrados são, em geral, maiores que os existentes nas vias. Isso sugere, portanto, que uma melhor solução seria adotar mais bocas de lobo do tipo dupla ou tripla em substituição das simples adotadas na região. Como foi considerando um número ideal desses dispositivos por quadra no procedimento de cálculo, pode-se afirmar que, na maioria das vias, a quantidade real de bocas de lobo está em déficit. 4 CONCLUSÃO O projeto teve seu respaldo por relacionar a incidência de chuvas da região e o sistema de drenagem existente na capital, investigando e criticando os seus principais aspectos. Ainda que o campo de trabalho tenha sido apenas um bairro (São Pedro) as considerações e conclusões se estendem à cidade como um todo.

5 A confronto entre as dimensões dos aparelhos de microdrenagem, encontrados nas vias da região de estudo e os valores calculados no dimensionamento comparativo permitiu concluir que as sarjetas, em grande parte, atendem às solicitações de vazão. Para as bocas de lobo, as dimensões deveriam ser maiores, bem como a quantidade delas ao longo das vias. Os registros fotográfico e ocular apontam que uma das possíveis causas para a ineficiência da drenagem urbana de Teresina está na associação das práticas culturais da população atendida pelo sistema com a falta de manutenção do mesmo. Em diversos pontos das vias foi detectado acúmulo de lixo em sarjetas e bocas de lobo. Logo os órgãos públicos municipais competentes não devem concentrar ações e investimentos em medidas estruturais na capital. É preciso, também estabelecer meios que visem medidas estruturantes, como maiores planos de manutenção e limpeza nas vias e projetos que reduzam a impermeabilização constante do solo. Além disso é importante promover a ideia de integração entre sociedade e sistema, já que as práticas culturais da população refletem no melhor ou pior funcionamento dos meios de drenagem. Do exposto, compreende-se a necessária integração do gerenciamento de resíduos sólidos, esgotamento sanitário, educação da população e planos diretores da cidade para o equacionamento adequado da drenagem urbana. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDOH, R. Y. G. Urban Drainage and Wastewater Treatment for the 21 st Century. Global Solutions for Urban Drainage. Portland, set MIKOVITS, C.; RAUCH, W.; KLEIDORFER, M. Dynamics in Urban Development, Population Growth and their Influences on Urban Water Infrastructure. Procedia Engineering. v. 70, p , SILVA, N. A. P. da. Avaliação do desempenho de um órgão especial num sistema de drenagem de escorrências urbanas f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) Escola de Engenharia, Universidade do Minho. Azurém, TUCCI, C. E. M. Águas Urbanas. Estudos Avançados. São Paulo, v. 22, n. 63, Apoio: BIDONE, F.; TUCCI, C. E. M. Microdrenagem. In. TUCCI, C. E. M.; PORTO, R. L.; BARROS, M. T. de. (Orgs). Drenagem Urbana. Porto Alegre: ABRH/Editora da Universidade/UFRGS, p

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