ESTUDO DA FORMAÇÃO DE ENGENHEIROS E SUAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS: UNIVERSIDADE, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE

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1 ESTUDO DA FORMAÇÃO DE ENGENHEIROS E SUAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS: UNIVERSIDADE, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE Bianca Siqueira Martins Domingos (UNIFEI ) biancasiqueira.m@gmail.com Adilson da Silva Mello (UNIFEI ) prof.adilsonmello@gmail.com ROSINEI BATISTA RIBEIRO (UERJ ) ispic@fatea.br Carlos Alberto Maximo Pimenta (UNIFEI ) carlosalbertopimenta@gmail.com Ligia Maria de Mendonca Chaves Incrocci (UNIFEI ) ligia.incrocci@gmail.com Os engenheiros desempenham um papel fundamental no desenvolvimento de Ciências e Tecnologias, atuando nas mais diversas áreas e contribuindo para o avanço econômico do país. Faz-se necessário o estudo e investigações acerca da formação desttes profissionais contemplando não só o contexto de Ciência e Tecnologia no qual estão envolvidos, outrossim, deve-se contemplar a égide da inserção deste profissional na sociedade e suas percepções ainda no âmbito acadêmico, considerando a estrutura social e econômica enquanto delimitadoras da maneira como operam os processos de construção de sentidos e significados forjados no imaginário desses profissionais em formação. Neste contexto, o objetivo encontra-se no estudo das perspectivas acerca das relações entre Ciência e Tecnologia, bem como o compromisso social da ciência sob a visão de engenheiros em formação específica nas áreas de engenharia mecânica e elétrica, seus docentes e corpo administrativo acadêmico. Como metodologia, serão aplicadas pesquisas quantitativas e qualitativas junto à população contemplada pela amostragem proposta, análise dos dados e, posteriormente, interpretação dos resultados obtidos. Palavras-chaves: Formação de engenheiros, CTS, Tecnologias Sociais, Representações Sociais

2 1. Introdução As pesquisas serão realizadas nos cursos de Engenharia Mecânica e Elétrica da Universidade Federal de Itajubá UNIFEI, situada na Rota Tecnológica 459, no qual leva o nome da BR- 459, que liga duas rodovias importantes, a BR-116 (Via Dutra) e a BR-381 (Rodovia Fernão Dias) e compreende o eixo rodoviário entre os municípios de Lorena e Poços de Caldas, bem como todas as cidades num raio de abrangência de 50Km ao longo de todo este trajeto (FRICKE, 2004). A Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) Campus Itajubá, conta com 25 cursos de graduação, sendo 14 deles cursos de Engenharia. UNIFEI dispõe de 96% de seus docentes em regime de trabalho de tempo integral com dedicação exclusiva, sendo 56% com o título de Doutor, 37% com o título de Mestre, 3% com Especialização e 4% Graduados, ou seja, 93% tem Pós- Graduação em nível de Mestrado e Doutorado. A UNIFEI e o Instituto nacional de Telecomunicações- INATEL, sediado no município de Santa Rita do Sapucaí, são as principais instituições tecnológicas que dão sustentação e apoio ao projeto do Pólo de Tecnologia da Informação e Telecomunicações da região do Alto Sapucaí, e que também conta com o apoio do governo mineiro, através da Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia. O presente projeto de pesquisa visa analisar sob várias ópticas a formação de engenheiros, contatando discentes e docentes da área e questionando-os sobre suas percepções acerca da neutralidade da ciência e seu caráter técnico, a dimensão social da profissão no qual estão em formação, pesquisa esta que será realizada no início do curso, passando pela metade e conclusão, a fim de avaliar a evolução do olhar social destes engenheiros em formação à luz da Ciência, Tecnologia e Sociedade. A demanda por novas competências e exigências no processo de ensino-formação de engenheiros é cada vez mais elevado, e, em paralelo, caminha a necessidade por transformações no processo produtivo e quebras de paradigmas em diversas camadas sociais em que os engenheiros atuam ou estão inseridos. Diante desta prerrogativa, nasce a importância das discussões acerca da atual visão tecnocêntrica, em que a melhoria dos produtos e processos produtivos visando a vantagem competitiva mitiga o fator humano (LISINGEN & BAZZO, 2002). Neste contexto, as discussões sobre a atual visão tecnocêntrica reproduzem os modelos Taylorista e Fordista de produção e emergem até o modelo japonês, considerando o lean 2

3 production (produção enxuta), a busca incessante pelo aumento de produtividade, qualidade e flexibilidade de produtos (ANDRADE, 2011). Seguindo este contexto, o papel do engenheiro na cadeia produtiva localiza-se em hierarquias superiores, onde exercem mando e controlam processos produtivos, tendo influência direta sobre os empregados, em que movimentações desnecessárias e quaisquer atividades que não agreguem valor ao produto devam ser eliminadas. Diante do exposto, faz-se vital a análise da percepção de engenheiros em formação quanto à dimensão social no exercício da profissão em um país que, em fase de desenvolvimento, necessita destes profissionais que geralmente estão associados às atividades de inovação, pesquisa e desenvolvimento (DAGNINO, 2008). No Brasil, segundo dados do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI, no ano de 2012, entre os países do Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), o Brasil é o que menos forma engenheiros por ano. São cerca de 30 mil - em torno de 40 mil, se incluídos tecnólogos e habilitações em Construção Civil, Produção e Meio Ambiente. Na Índia, são pelo menos 220 mil; na Rússia, 190 mil; e na China, 650 mil (CNPq, 2012). Com um baixo índice de formação de engenheiros, órgãos de fomento à pesquisa como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq,lançam editais como mecanismo de estímulo à formação no campo das engenharias. Um exemplo disto é o programa Forma-Engenharia, lançado pelo CNPq em parceria com a empresa Vale, com a oferta de 2,5 mil bolsas para pesquisadores, estudantes de graduação, ensino médio e técnico. Órgãos como a FAPEMIG, CNPq, FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos) e demais iniciativas do governo e agências de fomento ao desenvolvimento do setor de Ciência e Tecnologia tem como objetivo comum a transformação neste campo citado, com um sistema efetivo de inovação (BALBACHEVSKY, 2002). 2. Objetivos O objetivo geral desse projeto de pesquisa é o estudo da relação entre a estrutura de formação de engenheiros e a visão de Ciência, Tecnologia e Sociedade que a sustenta, bem como a compreensão dos processos que formam suas percepções a cerca desses campos. Portanto, refletir sobre desenvolvimento das concepções profissionais do graduando e do docente é de extrema relevância, apreendendo a formação intersubjetiva das representações sociais sobre conhecimentos produzidos e o papel social da engenharia. Para isso, considerar-se-á as estruturas sociais e econômicas enquanto delimitadoras do processo de construção de sentidos 3

4 e significados forjados no imaginário desses futuros profissionais, o que remete à uma formação voltada apenas para o mercado, não levando em conta as possíveis implicações sociais, como o trabalho de extensão a ser desenvolvido em parceria com gestores públicos no que se refere à oferta de tecnologias desenvolvidas na Instituição de ensino. O objetivo geral se desdobra nos seguintes objetivos específicos: Categorizar conteúdos que emergem do discurso de graduandos do curso de Engenharia Mecânica e Elétrica da UNIFEI (Campus Itajubá); Identificar significados e sentidos gerados no processo de formação dos futuros engenheiros; Relacionar representações produzidas nos processos de formação com as ideologias que permeiam a tecnociência e as demandas mercadológicas; com foco na reflexão da construção da subjetividade profissional de graduandos da área tecnológica; Elencar, problematizar as relações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade versado nos cursos de formação; Discutir o papel social da ciência e o desenvolvimento centrado em Tecnologias Sociais, propondo um modelo alternativo de C&T, estabelecendo uma relação de CTS voltada para as necessidades da sociedade. 3. Fundamentação teórica Esta pesquisa tem como premissa uma reflexão sobre concepções de ciência que se veiculam no âmbito universitário, mais precisamente nos cursos superiores voltados à construção de tecnociência, neste caso, as engenharias e os eixos tecnológicos e suas relações com os híbridos (LATOUR, 2012). O Plano de desenvolvimento da educação estabelece uma simbiose entre educação e desenvolvimento, enfatizando a educação como categoria propulsora do desenvolvimento econômico e social do país (BRASIL, 2008). Em contrapartida, o desenvolvimento econômico do país é o parâmetro para a reestruturação educacional, haja vista sua então necessidade de sedimentar a relação entre o mundo do trabalho e a formação dos indivíduos, pautados na premissa do êxito da tríade entre educação escolar, desenvolvimento econômico e expansão do capital. (SILVA M.V.; SOUZA, S.A. A, 2009 p.1) 4

5 A formação de engenheiros nos remete sempre à conexão entre as diferentes ciências aplicadas à construção de tecnologias e às inovações tecnológicas, formando o perfil de engenheiro demandado por nossa sociedade. A marca desta relação é encontrada na própria definição do profissional em engenharia como um profissional que desenvolve sua atividade na área de tecnologia; sua responsabilidade é produzi-la tecnologia e trabalhar os processos industriais gerando bens para a sociedade, a partir da produção científica disponível. (LAUDARES, 1992, p. 52). Segundo Batista (2003), a relação entre o engenheiro e as novas tecnologias, acompanhada pelas transformações ocorridas no cenário mundial - também local e causadas pela globalização da economia, sugere urgentes mudanças nos cursos de formação e preparação deste futuro profissional. É possível compreender que a tecnologia não se separa das ideologias, que os conhecimentos podem vir deturpados pelo sistema e que o processo escolar reflete este sistema. A idéia de uma hibridação entre ciência e tecnologia é interessante, mas não dá conta de todas as características e potencialidades da tecnociência contemporânea. O dispositivo tecnocientífico, com sua retórica do progresso e sua proposta de inovação permanente é o agenciamento dinâmico e interativo dos três elementos básicos desse processo ciências, técnicas e capital. Estudos neste sentido têm contribuído com a busca de integração entre produção de conhecimento no campo do ensino de engenharias e sua adequação à "realidade social". Analisando as características da trajetória histórica do enfoque CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade) e o que ele apresenta para transformações significantes no ensino de engenharia, na perspectiva de atendimento do que é proposto nas novas diretrizes curriculares brasileiras, Linsingen (2004) afirma que a consolidação de uma educação tecnológica que leve em conta a CTS ao nível do conhecimento tecnocientífico, pode ser favorecida por meio de três ações sintonizadas, quais sejam: introdução da interdisciplinaridade na grade curricular como necessidade para o tratamento pedagógico dos assuntos científicos, tecnológicos, sociais e ecológicos; introdução da transversalidade da CTS na abordagem disciplinar das áreas técnicas; transposição didática que permita a explicitação das imbricações sociotécnicas do conhecimento tecnocientífico. Essa perspectiva representa uma ruptura com a visão tradicional de ciência e de tecnologia, em processo desocidentalização e, fundamentalmente, de deseuropeização. Para tanto, é 5

6 necessário buscar formas mais adequadas à nossa realidade para discutir a questão, bem como construir critérios democraticamente escolhidos e embasados em nossa realidade social. No campo das relações de formação do senso crítico, temos notado uma tendência cada vez maior a uma despolitização do processo de construção do conhecimento. Há uma ideologia que defende o processo de reflexão tecnocientífico dos meandros políticos. Santos (2003) propõe uma atenção ao fato de que a influência da tecnociência e da economia sobre a vida, o corpo e a mente parece sem limites. O potencial de comunicação oriundo da relação dos sistemas das mídias convencionais e da realidade virtual, em termos de produção de significados e, portanto de consciências, dá a medida das transformações geradas por estas técnicas na dimensão política da sociedade contemporânea. O saber científico que deve ser produzido pela Universidade é um saber possível entre outros também possíveis. O que diferencia o conhecimento científico de outros é que este se fundamenta mais pela capacidade de questionamento e de indeterminações do que dogmatismos teóricos. Garantir a crítica e a desconstrução lógica de "verdades" é uma função da qual a educação superior, via ciência, não pode se furtar. É a função que garante à universidade sua autonomia e emancipação de todas as tentativas de domínios externos. Uma das tarefas da formação de engenheiros seria romper com a vinculação unívoca da ciência à tecnologia sugerida pelo modelo linear de desenvolvimento. Neste sentido romperia-se também com a oportuna comunhão da tecnologia com os preceitos clássicos de neutralidade e autonomia imputados à atividade científica, Tais preceitos se manifestam nos atos pedagógicos da engenharia (LINSINGEN, 2004). 4. Metodologia A primeira etapa da pesquisa será a execução da revisão de literatura sobre Ciência, Tecnologia e Sociedade e suas variadas concepções, Políticas de Ciência e Tecnologia no Brasil e na instituição estudada, e literatura que contemple formação de engenheiros e suas prospecções envolvendo essas relações, auxiliando assim os objetivos propostos. A segunda etapa consiste no estudo das Políticas de Ciência e Tecnologia, suas estruturas curriculares e ementas das disciplinas contempladas pelo estudo. A terceira etapa do estudo abrangerá a pesquisa prévia quantitativa (survey), com o objetivo de obter/colher dados ou informações sobre características, ações ou opiniões de determinado grupo de pessoas, indicado como representante de uma população-alvo, por meio de um instrumento de 6

7 pesquisa, normalmente em forma de questionário (TANUR apud PINSONNEAULT & KRAEMER, 1993). Detendo os dados provenientes da pesquisa do tipo survey realizada, ter-se-á subsídios para a realização do método qualitativo, a ser executado com entrevistas semi estruturadas, auxiliando na compreensão dos fenômenos estudados e as interações que estabelecem, possibilitando estimular o desenvolvimento de novas compreensões sobre a variedade e a profundidade dos fenômenos sociais (BARTNEK & SEO, 2002). A pesquisa qualitativa será aplicada junto aos coordenadores de curso, e uma amostra aleatória simples, utilizando-se uma tabela de números aleatórios, que tem por fim gerar uma série de números sem nenhum padrão ou ordem particular (LEVIN, 2004). A amostragem será de, aproximadamente, 15% de docentes e discentes, utilizando como critérios de escolha da amostragem a abrangência de 02 cursos de da mesma Instituição, sendo elas os cursos de Engenharia Mecânica e Elétrica. Um dos cursos escolhidos será o de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Itajubá UNIFEI, que visa formar profissionais capazes de analisar e resolver, em âmbito interdisciplinar, os problemas suscitados em áreas tais como: sistemas de energia e sistemas elétricos industriais; sistemas e controle; sistemas de comunicação e informática industrial. Para tal, deve ter uma percepção objetiva da realidade, conhecimento atualizado nas áreas mencionadas e combinar, da melhor forma possível, fundamento teórico e faculdade de raciocínio abstrato, aptidão para aplicar estes recursos em situações-problema; criatividade, iniciativa e espírito de equipe. O segundo curso a ser estudado é a Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Itajubá UNIFEI, que tem como missão: "Desenvolver e difundir as atividades de ensino, pesquisa e extensão nas áreas de Engenharia Mecânica, visando a excelência na formação técnicocientífica e humana, para atender as necessidades da região e do país." O IEM reúne hoje 35 docentes, dos quais 27 são doutores e 8 são Mestres, dedicando-se às atividades de ensino, pesquisa e extensão e distribuídos em duas grandes áreas; Projeto e Fabricação e Sistema Termo - Fluido - Mecânico. Como pessoal de apoio, o Instituto dispõe hoje de 17 servidores técnico - administrativos. Como critério de seleção do corpo docente, pode-se citar a relevância da disciplina (Pautada nas disciplinas do tronco comum Engenharias) e sua relação com Ciência, Tecnologia e Sociedade, e quanto aos discentes, será feito uma seleção aleatória entre alunos do primeiro ano do curso, objetivando analisar seu olhar ainda prematuro da ciência e sua relação social; 7

8 no terceiro ano, considerando o amadurecimento no curso; e por fim no último ano, com os discentes já às portas da conclusão e, consequentemente, do mercado de trabalho. Segundo o perfil pedagógica, os egressos do curso de engenharia mecânica compreenderá uma sólida formação técnica científica e profissional geral que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. 5. Resultados Esperados Diante do exposto, um dos principais benefícios advindos deste projeto será o encadeamento das percepções dos graduandos em engenharia da produção acerca do campo da Ciência, Tecnologias e Sociedade com a demanda mercadológica, extraindo desta relação um modelo alternativo de C&T, estabelecendo uma relação de CTS voltada para as necessidades da sociedade. Neste contexto, o projeto visa a integração entre Universidade, áreas Tecnológicas e Sociedade, e um dos meios de realizá-la é por meio de parcerias entre a Universidade Federal de Itajubá UNIFEI e municípios do Sul de Minas Gerais no que tange à construção de Centros de Tecnologias Sociais. Com o desenvolvimento desse projeto de pesquisa, espera-se obter resultados importantes que contribuem significantemente com o desenvolvimento científico e tecnológico dos estudos acerca da Formação de Engenheiros e as percepções sociais de engenheiros ainda em formação e docentes, com análises embasadas em autores como Renato Dagnino e Bruno Latour, visando (dentre os objetivos propostos) a busca por um modelo alternativo de C&T, estabelecendo uma relação de CTS voltada para as necessidades da sociedade. A pesquisa, ainda em fase de desenvolvimento, pretende integrar áreas afins como: Sociologia, Tecnologia e Engenharias; instituindo parcerias com municípios do Sul de Minas Gerais, universidades, faculdades e centros de pesquisas nacional e internacional criação de multidisciplinares. Pretende-se, no decorrer da pesquisa, o desenvolvimento de um Núcleo de Tecnologias Sociais com o objetivo de estabelecer parcerias com municípios do Sul de Minas Gerais, universidades, faculdades e centros de pesquisas nacional e internacional criação de multidisciplinares. Referências 8

9 . Infopolítica: Apresentação. Ciência & Cultura, v.60, n : p ANDRADE, T. N. Tendências da inovação: estudo sociológico sobre o gerenciamento das tecnologias. São Carlos: Pedro & João Editores, 2011 BALBACHEVSKY, E. O MCT no epicentro dos projetos de reforma das políticas de C&T no Brasil. Panorama dos estudos sobre ciência, tecnologia e sociedade. Taubaté: Cabral Editora e Livraria Universitária, 2002 BARTNEK, J. M. & SEO, M. Qualitative research can add new meanings to quantitative research. Journal of Organizational Behaviour, v. 23, n. 2, mar., 2002 BATISTA, P. J. Um estudo comparativo dos cursos de engenharia civil e engenharia de produção civil em oferta em Belo Horizonte - MG Dissertação (Mestrado em Tecnologia - Área de concentração em Educação Tecnológica) Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, Belo Horizonte. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. O Plano de desenvolvimento da Educação: Razões, Princípios e Programas. Governo Federal, Disponível em: < Acesso em: novembro de 2012 BRASIL. Plano de desenvolvimento da educação Razões, princípios e programas. Ministério da Educação, 2008 CNPq (Brasil). Edital para estimular a formação de engenheiros tem inscrição até julho, Disponível em: < >. Acesso em 4 nov CUNHA, F. M. A formação do engenheiro na área humana e social: um estudo de caso no curso de engenharia industrial elétrica do CEFET-MG Dissertação (Mestrado em Tecnologia - Área de concentração em Educação Tecnológica) Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, Belo Horizonte DAGNINO, R. & NOVAES, H. T. O papel do engenheiro na sociedade. Revista Tecnologia e Sociedade, Paraná, v. 6, p. 97, 2008 FRICKE, G. T.; PARISI, R. S. B. A gestão urbana e o desenvolvimento regional sustentável: a rota tecnológica 459 e a região metropolitana de campinas. Indaiatuba: II Encontro da ANPASS, 2004 LATOUR, B. Reagregando o social. Salvador: Edufba, Bauru, São Paulo: Edusc, 2012 LAUDARES, J. B. A formação do engenheiro em duas instituições mineiras: o CEFET- MG e o IPUC- MG Dissertação (Mestrado em Tecnologia - Área de concentração em Educação Tecnológica) Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, Belo Horizonte LEVIN, J. & FOX, J. A. Estatística para ciências humanas. 9 Ed. Pearson, 2004 LISINGEN, I. & BAZZO, W. A. Novos modelos de produção e a formação do engenheiro: uma abordagem CTS. Panorama dos estudos sobre ciência, tecnologia e sociedade. Taubaté: Cabral Editora e Livraria Universitária, 2002 SANTOS, Laymert Garcia dos. Politizar as novas tecnologias. O impacto sócio-técnico da informação digital e genética. São Paulo/SP: Editora 34, 2003 SILVA, M. V.; SOUZA, S. A. Educação e responsabilidade empresarial: "novas" modalidades de atuação da esfera privada na oferta educacional. Educ. Soc., Campinas, v. 30, n. 108, Oct Available from < Acesso em: 16 Nov

10 TANUR; PINSONNEAULT, A.; KRAEMER, K. L. Survey research in management information systems: an assessement. Journal of Management Information System, 1993 UNIFEI. IEPG GEPE de Humanas. Disponível em: < Acesso em: 23 mar von LINSINGEN, Irlan. O enfoque CTS e a Educação Tecnológica: origens, razões e convergências curriculares. In: XI Congreso Chileo de Ingeniería Mecânica - COCIM 2004, Antofagasta. Anais do COCIM 2004, v. 1. p

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