ESTRATÉGIAS DE SELEÇÃO NO MELHORAMENTO GENÉTICO DE Eucalyptus camaldulensis EM MATO GROSSO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTRATÉGIAS DE SELEÇÃO NO MELHORAMENTO GENÉTICO DE Eucalyptus camaldulensis EM MATO GROSSO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE ENGENHARIA FLORESTAL Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais ESTRATÉGIAS DE SELEÇÃO NO MELHORAMENTO GENÉTICO DE Eucalyptus camaldulensis EM MATO GROSSO THAIANNY RODRIGUES DE SOUZA CUIABÁ MT 2015

2 THAIANNY RODRIGUES DE SOUZA ESTRATÉGIAS DE SELEÇÃO NO MELHORAMENTO GENÉTICO DO Eucalyptus camaldulensis EM MATO GROSSO Orientador: Prof. Dr. Reginaldo Brito da Costa Dissertação apresentada à Faculdade de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Mato Grosso, como parte das exigências do Curso de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais, para a obtenção do título de mestre. CUIABÁ MT 2015

3

4

5 Ao meu filho, que me ensinou o verdadeiro sentido da vida O Amor e que esteve comigo no desenvolvimento desse trabalho. Guilherme Rodrigues de Almeida in memoriam. Dedico.

6 AGRADECIMENTOS Agradeço a DEUS por ter me dado força, fé, foco, paciência e dedicação para chegar até aqui. Ao meu Orientador Prof. Dr. Reginaldo Brito da Costa, por ter acreditado em mim, pelos ensinamentos transmitidos, sua amizade, dedicação, apoio, paciência e a oportunidade de crescimento. Ao meu Co-orientador Prof. Dr. Diego Tyszka Martinez, pelos ensinamentos transmitidos, dedicação, disposição e paciência para tirar as minhas dúvidas. Ao Prof. Dr. Alberto Durval pela participação na banca de qualificação e pelos apontamentos que auxiliaram a enriquecer este trabalho. Ao Prof. Msc. Oacy Eurico de Oliveira do Instituto Federal de Mato Grosso IFMT (Campus São Vicente) pela disponibilidade do alojamento e alimentação para a coleta dos dados. A minha equipe de coleta de campo: Jeane, Gabriel e João pelo auxilio e trabalho em equipe. Aos colegas e amigos do mestrado, agradeço pela paciência, amizade e companheirismo nessa etapa de minha vida. À Universidade Federal de Mato Grosso e à Faculdade de Engenharia Florestal juntamente com os professores que contribuíram direta ou indiretamente para a obtenção deste título. Ao Programa de Pós Graduação em Ciências Florestais e Ambientais pela oportunidade de realização deste trabalho. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pela concessão de bolsa de pesquisa. Aos meus pais, esposo, irmãs e sobrinhos, agradeço pelo apoio, incentivo, paciência e amor.

7 Meu muitíssimo obrigado a todos que colaboraram para que essa pesquisa fosse concluída com êxito.

8 SUMÁRIO Dedicatória... iii Agradecimentos... iv RESUMO... Xi 1. INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Eucalyptus camaldulensis Dehnh Melhoramento genético Métodos de seleção MATERIAL E MÉTODOS Caracterização do experimento Análise de dados Seleção entre e dentro Seleção combinada RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS vii

9 LISTA DE TABELAS TABELA 1: ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS GENÉTICOS OBTIDOS ATRAVÉS DA METODOLOGIA REML/BLUP PARA ESPÉCIES PERENES CONTIDOS NA LITERATURA... Pág. 18 TABELA 2: DESCRIÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DO CARÁTER FORMA DE FUSTE TABELA 3: CLASSIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS GENÉTICOS. 24 TABELA 4: ANÁLISE DE DEVIANCE PARA OS CARACTERES DAP (cm), ALTURA TOTAL (ALTT, m), ALTURA COMERCIAL (ALTC, m), FORMA DE FUSTE (FF) E SOBREVIVÊNCIA (SOB) EM PROGÊNIES DE Eucalyptus camaldulensis Dehnh, EM SANTO ANTÔNIO DO LEVERGER MATO GROSSO, TABELA 5: ESTIMATIVAS DOS PARÂMETROS GENÉTICOS PARA OS CARACTERES DE CRESCIMENTO DE Eucalyptus camaldulensis Dehnh EM TESTE DE PROGÊNIE EM MATO GROSSO, TABELA 6: VALORES FENOTÍPICOS, GENÉTICOS ADITIVOS, GANHO GENÉTICO PREDITO E NOVA MÉDIA DA POPULAÇÃO DOS 20 MELHORES INDIVÍDUOS DE Eucalyptus camaldulensis Dehnh PARA O CARÁTER DAP (cm), EM SANTO ANTÔNIO DO LEVERGER - MATO GROSSO, viii

10 TABELA 7: VALORES FENOTÍPICOS, GENÉTICOS ADITIVOS, GANHO GENÉTICO PREDITO E NOVA MÉDIA DA POPULAÇÃO DOS 20 MELHORES INDIVÍDUOS DE Eucalyptus camaldulensis Dehnh ATRAVÉS DA SELEÇÃO ENTRE E DENTRO, PARA O CARÁTER DAP (cm), EM SANTO ANTÔNIO DO LEVERGER - MATO GROSSO, TABELA 8: VALORES FENOTÍPICOS, GENÉTICOS ADITIVOS, GANHO GENÉTICO PREDITO E NOVA MÉDIA DA POPULAÇÃO DOS 20 MELHORES INDIVÍDUOS DE Eucalyptus camaldulensis Dehnh PARA O CARÁTER ALTURA TOTAL (m), EM SANTO ANTÔNIO DO LEVERGER - MATO GROSSO, TABELA 9: VALORES FENOTÍPICOS, GENÉTICOS ADITIVOS, GANHO GENÉTICO PREDITO E NOVA MÉDIA DA POPULAÇÃO DOS 20 MELHORES INDIVÍDUOS DE Eucalyptus camaldulensis Dehnh ATRAVÉS DA SELEÇÃO ENTRE E DENTRO, PARA O CARÁTER ALTURA TOTAL (m), EM SANTO ANTÔNIO DO LEVERGER - MATO GROSSO, TABELA 10: VALORES FENOTÍPICOS, GENÉTICOS ADITIVOS, GANHO GENÉTICO PREDITO E NOVA MÉDIA DA POPULAÇÃO DOS 20 MELHORES INDIVÍDUOS DE Eucalyptus camaldulensis Dehnh PARA O CARÁTER ALTURA COMERCIAL (m), EM SANTO ANTÔNIO DO LEVERGER - MATO GROSSO, TABELA 11: VALORES FENOTÍPICOS, GENÉTICOS ADITIVOS, GANHO GENÉTICO PREDITO E NOVA MÉDIA DA POPULAÇÃO DOS 20 MELHORES INDIVÍDUOS DE Eucalyptus camaldulensis Dehnh ATRAVÉS DA SELEÇÃO ENTRE E DENTRO, PARA O CARÁTER ALTURA COMERCIAL (m), EM SANTO ANTÔNIO DO LEVERGER - MATO GROSSO, ix

11 TABELA 12: VALORES FENOTÍPICOS, GENÉTICOS ADITIVOS, GANHO GENÉTICO PREDITO E NOVA MÉDIA DA POPULAÇÃO DOS 20 MELHORES INDIVÍDUOS DE Eucalyptus camaldulensis Dehnh PARA O CARÁTER FORMA DO FUSTE, EM SANTO ANTÔNIO DO LEVERGER - MATO GROSSO, TABELA 13: VALORES FENOTÍPICOS, GENÉTICOS ADITIVOS, GANHO GENÉTICO PREDITO E NOVA MÉDIA DA POPULAÇÃO DOS 20 MELHORES INDIVÍDUOS DE Eucalyptus camaldulensis Dehnh ATRAVÉS DA SELEÇÃO ENTRE E DENTRO, PARA O CARÁTER FORMA DE FUSTE EM SANTO ANTÔNIO DO LEVERGER - MATO GROSSO, TABELA 14: VALORES FENOTÍPICOS, GENÉTICOS ADITIVOS, GANHO GENÉTICO PREDITO E NOVA MÉDIA DA POPULAÇÃO DOS 20 MELHORES INDIVÍDUOS DE Eucalyptus camaldulensis Dehnh PARA O CARÁTER SOBREVIVÊNCIA, EM SANTO ANTÔNIO DO LEVERGER - MATO GROSSO, TABELA 15: VALORES FENOTÍPICOS, GENÉTICOS ADITIVOS, GANHO GENÉTICO PREDITO E NOVA MÉDIA DA POPULAÇÃO DOS 20 MELHORES INDIVÍDUOS DE Eucalyptus camaldulensis Dehnh ATRAVÉS DA SELEÇÃO ENTRE E DENTRO, PARA O CARÁTER SOBREVIVÊNCIA EM SANTO ANTÔNIO DO LEVERGER - MATO GROSSO, TABELA 16: ESTIMATIVAS DE GANHO DE SELEÇÃO (GS) E GANHO DE SELEÇÃO EM PORCENTAGEM (GS%) ATRAVÉS DA SELEÇÃO INDIVIDUAL, SELEÇÃO ENTRE E DENTRO DE PROGÊNIES E SELEÇÃO COMBINADA DE Eucalyptus camaldulensis DEHNH, EM SANTO ANTÔNIO DO LEVERGER MATO GROSSO, x

12 TABELA 17 ESTIMATIVAS DE CORRELAÇÕES GENÉTICA DE PROGÊNIES DE Eucalyptus camaldulensis EM SANTO ANTÔNIO DO LEVERGER MATO GROSSO, xi

13 RESUMO SOUZA, THAIANNY RODRIGUES. Estratégias de seleção no melhoramento genético de Eucalyptus camaldulensis em Mato Grosso Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais e Ambientais), Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá MT. Orientador: Prof. Dr. Reginaldo Brito da Costa. Para o sucesso de programas de melhoramento é necessário um bom material genético disponível, fatores ambientais favoráveis e métodos de seleção adequados aos objetivos do programa. Neste contexto, o presente estudo objetivou avaliar a variabilidade genética existente, bem como métodos de seleção adequados para uma população de Eucalyptus camaldulensis em teste de progênie. O Eucalyptus camaldulensis Dehnh é uma espécie que se destaca no gênero Eucalyptus, com ampla plasticidade, adaptabilidade e usos múltiplos. O experimento está instalado no município de Santo Antônio do Leverger MT, contendo 117 progênies, em experimento conduzido em blocos ao acaso. Os resultados obtidos através dos parâmetros genéticos indicaram herdabilidade individual e média de progênies de média magnitude para os caracteres DAP e FF e de baixa magnitude para ALTT, ALTC e SOB. indicando certo controle genético. Detectou-se variabilidade genética para os caracteres analisados na população de Eucalyptus camaldulensis, com possibilidades de ganhos genéticos na sequência do programa de melhoramento genético. A seleção entre e dentro de progênies bem como a seleção combinada, indicam a possibilidade de ganhos genéticos, no entanto a seleção individual permitiu maximizar os ganhos mediante seleção para os caracteres estudados. Palavras-chave: Seleção individual, Seleção entre e dentro, Seleção combinada. xii

14 ABSTRACT SOUZA, THAIANNY RODRIGUES. Selection strategies in the breeding of Eucalyptus camaldulensis in Mato Grosso Dissertation (Masters in Forestry and Environmental Sciences), Federal University of Mato Grosso, Cuiaba - MT. Advisor: Prof. Dr. Reginaldo Brito da Costa. For the success of enhancements programs it`s necessary a good genetic material available, favorable environmental factors and selection methods appropriate to the program objectives. In this context, this study aimed to evaluate the current genetic variability as well as suitable screening methods for a population of Eucalyptus camaldulensis in progeny test. Eucalyptus camaldulensis Dehnh is a species that stands out in the Eucalyptus genus, with extensive plasticity, adaptability and multiple use. The experiment is installed at the Santo Antônio de Leveger county in the Brazilian state of Mato Grosso - containing 117 progenies, in a randomized blocks conducted experiment. The results obtained through genetic parameters indicated individual heritability and average magnitude of average progenies for DAP characters and FF and low magnitude to ALTT, ALTC and SOB. indicating some genetic control. It was detected genetic variability for the traits analyzed in the population of Eucalyptus camaldulensis with possibilities of genetic gains following the enhancement program. The selection among and within families and the combined screening, indicate the possibility of genetic gains, however individual screening allowed maximize gains for the studied characters. Key words: Individual selection, selection among and within, combined selection. xiii

15 1. Introdução O crescimento da área plantada com espécies do gênero Eucalyptus no Brasil tem ocorrido pelo rápido desenvolvimento das árvores, uso diversificado de seus produtos, adaptação das espécies às condições ambientais em grande parte do país e valor agregado aos seus produtos. O Eucalyptus camaldulensis se destaca entre o gênero devido a sua ampla distribuição natural, bem como a plasticidade, adaptabilidade a condições ambientais adversas e a grande variabilidade genética existente (NIETO e RODRIGUES, 2003). Segundo a ABRAF (2013), a área com floresta plantada com Eucalipto no Brasil corresponde a mais de 5,1 milhões de hectares, com destaque para os estados de Minas Gerais (1,49 milhões de ha), São Paulo (1,18 milhões de ha), Paraná (817 mil ha), Bahia (616 mil ha), Mato Grosso do Sul (597 mil ha) e Mato Grosso (59 mil ha). Para obtenção de florestas cada vez mais produtivas, é necessário levar em consideração os fatores genéticos da população, pois a floresta é o resultado da interação do genótipo e o ambiente. Nesse sentido, o melhoramento genético florestal é um procedimento complementar às ações de manejo, resultando em maior produtividade e adaptabilidade. Portanto, a seleção de indivíduos superiores é uma maneira de alcançar populações melhoradas (MARTINS et al, 2005). Os programas de melhoramento florestal visam a obtenção de genótipos superiores, com alta produtividade, boa adaptabilidade e maximização dos ganhos genéticos. Com isso, diferentes métodos de seleção vêm sendo empregados para Eucalipto e outras espécies florestais. Dentre eles, se destacam a seleção individual, seleção entre e dentro e seleção combinada. A seleção individual seleciona os melhores indivíduos com base nos caracteres sob avaliação. Em contrapartida, a seleção entre e dentro 14

16 seleciona as melhores famílias no experimento e na sequência seleciona o melhor indivíduo dentro da família (MARTINS et al, 2005). O método de seleção combinada basea-se em um índice, que leva em consideração o desempenho individual associado ao desempenho da família, permitindo a seleção de indivíduos superiores de famílias com desempenho intermediário, ou mesmo indivíduos intermediários de famílias superiores, podendo proporcionar ganhos mais elevados em relação a outros métodos de seleção utilizados (RESENDE e HIGA, 1994; MARTINS et al, 2001; RESENDE, 2002;). A utilização do procedimento REML/BLUP na análise genéticoestatística para caracteres de crescimento em teste de progênies de Eucalyptus camaldulensis possibilita a detecção da variabilidade genética existente na população, bem como indicação dos indivíduos mais promissores para a continuidade do programa de melhoramento genético da espécie para o Estado de Mato Grosso. Este estudo objetivou detectar a variabilidade genética da população de Eucalyptus camaldulensis Dehnh aos 60 meses de idade e avaliar os métodos de seleção individual, seleção entre e dentro de famílias e seleção combinada, visando à maximização dos ganhos genéticos. 15

17 2. Revisão de literatura 2.1 Eucalyptus camaldulensis Dehnh O Eucalyptus camaldulensis Dehnh pertence à família Myrtaceae, possui sua maior distribuição na Austrália continental, encontrado na maioria dos estados, com exceção da Tasmânia (SANTOS et al., 2008). A espécie Eucalyptus camaldulensis inclui duas subespécies, sendo elas a forma típica, que possui maior distribuição geográfica, e a subespécie simulata, encontrada principalmente no norte do Estado de Queensland (FONSECA et al., 2010). Ainda de acordo com Fonseca et al. (2010), a ocorrência natural do Eucalyptus camaldulensis situa-se entre e 38 S, com altitude variando entre 20 a 700m, precipitação pluviométrica entre 250 a 625 mm, concentrada principalmente nas estações inverno e verão, adapta-se a diferentes condições climáticas indo desde quente à subúmida e semiárida, solos do tipo arenosos aluviais e temperatura média máxima na faixa de 26 a 40 C, a reprodução das espécies do gênero Eucalyptus é preferencialmente alogâmica, com taxa de autofecundação em torno de 10%, podendo atingir taxas de 35%. As flores são hermafroditas e protândricas, sendo polinizadas principalmente por insetos. O cultivo de árvores do gênero Eucalyptus ocorre devido ao rápido desenvolvimento das plantas, bem como pelo uso diversificado de seus produtos. É um dos gêneros mais cultivados em regiões tropicais e subtropicais, por possuir madeira dura e alto valor econômico (SANTOS et al., 2008). O sucesso de plantios comerciais com Eucalyptus camaldulensis ocorre devido a boa adaptabilidade da espécie a condições ambientais adversas, fator explicado por sua ampla distribuição natural (Figura 1), proporcionando maior variabilidade genética (SILVA, 2010). 16

18 Fonte: BOLAND et al, 2006 e FIGURA 1: DISTRIBUIÇÃO NATURAL DE Eucalyptus camaldulensis DEHNH NA AUSTRÁLIA. A opção por plantios comercias com a ocorre devido à grande adaptabilidade da espécie, podendo se desenvolver em solos secos e estéreis, tolerância a alta temperatura, crescimento rápido e boa capacidade de rebrota, tolerância às inundações, encharcamentos e solos salinos, além da ampla gama de utilizações (ELDRIGDE et al., 2003; MORAES et al., 1997; FONSECA et al., 2010). De acordo com Moraes et al. (2007), as espécies do gênero Eucalyptus possuem grande capacidade de produção volumétrica de madeira por unidade de área plantada, bem como ciclo de desenvolvimento relativamente curto, gerando grande interesse para empreendimentos florestais. A espécie possui madeira dura, podendo ser usada na construção civil, fabricação de celulose e papel, painéis a base de madeira, postes de transmissão, lenha, carvão, dormentes e quebra-ventos (LIMA, 1984; RESENDE, 1999; NIETO & RODRIGUEZ, 2003; FONSECA et al., 2010). A madeira do Eucalyptus camaldulensis possui densidade de 630 kg/m³, teor de lignina em torno de 31% e crescimento em clima tropical (RESENDE e ASSIS, 2009). Fonseca et al. (2010) enfatizam que a espécie possui resistência à seca, no entanto é susceptível ao ataque de Glycaspis brimblecombei (psilídeo de concha) e Leptocybe invasa (vespa da galha). 17

19 2.2 Melhoramento genético Com a crescente demanda de árvores para o atendimento do mercado de produtos madeireiros, os programas de melhoramento genético de espécies florestais têm como objetivos a maior produtividade, matéria prima com melhor qualidade, e melhor adaptação da espécie, resistência ao ataque de pragas e doenças e manutenção da variabilidade genética como fonte para obtenção de ganhos genéticos em longo prazo (MORAES, et al., 2007). Neste sentido, o melhoramento genético visa complementar as ações do manejo florestal, pois uma floresta é resultado das ações de manejo, bem como da interação entre o genótipo e o ambiente ao qual a mesma está inserida (MARTINS et al., 2005). Os testes de progênies são importantes para se estimar os parâmetros genéticos e selecionar indivíduos, com intuito de maximizar os ganhos genéticos através de métodos de seleção adequados (COSTA et al., 2008). O sucesso do programa de melhoramento está associado à qualidade do material genético e ao delineamento experimental (MARTINEZ, 2010). Os parâmetros genéticos populacionais com maior importância no melhoramento genético florestal são: a variância genética aditiva e nãoaditiva, as herdabilidades nos sentidos amplo e restrito para a estimação dos ganhos genéticos, a interação genótipo x ambiente e as correlações genotípicas e fenotípicas entre as características (SANTOS, 2012). A estimativa desses parâmetros é essencial para se conhecer a extensão da variabilidade genética, o grau de controle genético entre as características de interesse e a predição dos possíveis ganhos genéticos obtidos com a seleção dos indivíduos (SEBBENN et al., 2010). A herdabilidade é um parâmetro genético de grande importância, pois indica a proporção genética da variabilidade total, podendo ser obtida através do quociente entre a variância genotípica, para obtenção da herdabilidade no sentido amplo, ou a variância genética aditiva, para definição da mesma no sentido restrito, pela variância total (BORÉM e MIRANDA, 2013). A herdabilidade é a proporção das influências genéticas e ambientais no fenótipo e seu valor indica o grau de facilidade no 18

20 melhoramento genético, ou seja, valores baixos necessitam de métodos de seleção mais apurados em relação às altas herdabilidades (RESENDE, 2002). A possibilidade de predizer os ganhos genéticos a serem obtidos através de estratégias do melhoramento é uma das maiores contribuições da genética quantitativa na domesticação de espécies vegetais (MARTINS et al., 2005). A metodologia REML/BLUP é usada como ferramenta para estimar parâmetros genéticos e estatísticos de interesse no melhoramento genético florestal. Esta metodologia, desenvolvida para plantas perenes têm maximizado os ganhos genéticos para várias espécies como: Hevea brasiliensis (COSTA et al., 2010), Eucalyptus camaldulensis (COSTA et al, 2012 e MORAES, 2007), Pinus oocarpa (SAMPAIO et al, 2002). Na Tabela 1 encontram-se algumas estimativas de literatura pertinente, relacionadas aos parâmetros genéticos obtidos através da metodologia REML/BLUP para espécies perenes. 19

21 TABELA 1: ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS GENÉTICOS OBTIDOS ATRAVÉS DA METODOLOGIA REML/BLUP PARA ESPÉCIES PERENES CONTIDOS NA LITERATURA. Espécie Local Caráter (%) Acprog Referência Cedrela fissilis VELL Sobrevivên cia - 0,0338 0,3599 0,5999 DMC (cm) - 0,0851 0,7031 0,8385 Altura (cm) - 0,1106 0,754 0,8683 Cusatis, 2014 Hevea brasiliensi s (Willd ex. A. Juss) (Jaú SP) (Pindorama SP) (Votuporan ga SP) (Dois Irmãos do Buriti - MS) (Dois Irmão do Buriti - MS) Perímetro do caule (cm) Perímetro do caule (cm) Perímetro do caule (cm) - 0,73 0,82 0,91-0,6 0,84 0,91-0,67 0,84 0,92 Altura (cm) - 0,328 0,656 0,8 Diâmetro (mm) - 0,24 0,578 0,76 Altura (cm) - 0,1877 0,3385 0,58 Diâmetro (mm) - 0,1809 0,4124 0,64 Verardi et al, 2013 Verardi et al, 2013 Verardi et al, 2013 Costa et al, 2010 Costa et al, 2008 Pinus taeda L. (Otacílio Costa SC) (Telêmaco Borba PR) DAP (cm) 6,534 0,181 0,866 0,93 Altura (m) 3,02 0,092 0,709 0,842 DAP (cm) 13,268 0,433 0,968 0,984 Altura (m) 10,503 0,537 0,966 0,983 Martinez et al, 2012 Martinez et al, 2012 Eucalyptus grandis hill ex maiden (Anhembi SP) (Avaré SP) (Itararé SP) (Pratânia SP) Altura (m) 26,9 0,73 0,8 0,9 DAP (cm) 23,6 0,46 0,73 0,85 Volume (m³) 56,5 0,48 0,73 0,85 Altura (m) 27,1 0,67 0,89 0,94 DAP (cm) 32,6 0,56 0,88 0,94 Volume (m³) 57,9 0,48 0,85 0,92 Altura (m) 34,2 0,52 0,76 0,87 DAP (cm) 68,8 0,47 0,77 0,88 Volume (m³) 105,8 0,32 0,67 0,85 Altura (m) 35,4 0,82 0,86 0,93 DAP (cm) 37,8 0,65 0,85 0,92 Volume (m³) 74,9 0,66 0,84 0,92 Miranda, 2012 Miranda, 2012 Miranda, 2012 Miranda, 2012 Eucalyptus urophylla S. T. Blake (Selviria MS) DAP (cm) 11,22 0,1 0,5 0,7049 Souza et al, 2011 Altura (m) 5,35 0,03 0,19 0,4314 Eucalyptus camaldulen sis Dehnh (Selvíria MS) (Selvíria MS) Altura (m) 16,91 0,79 0,79 0,889 Silva, 2010 Altura (m) 7,46 0,09 0,58 0,76 DAP (cm) 11,91 0,14 0,68 0,82 Santos et al, 2008 Onde: CV gi : Coeficiente de variação genética individual (%); ĥ a 2 = herdabilidade individual no sentido restrito do bloco; ĥ p 2 = herdabilidade média de progênies no sentido restrito no bloco; Acprog: Acurácia seletiva. 20

22 A correlação genética entre os caracteres quantifica as influências que determinados caracteres exercem sobre outros, logo quando há alta correlação genética, a seleção baseada em um caráter promove alterações significativas a outros correlacionados a ele (RESENDE, 2002). Tal correlação é de suma importância no melhoramento genético devido a: conexão com causas genéticas, por meio da ação pleiotrópica dos genes e pelas modificações ocorridas através da seleção, ou seja, ao selecionar baseando-se em um caráter haverá mudanças simultâneas em outros caracteres correlacionados a ele (FALCONER, 1987). 2.3 Métodos de seleção A aplicação de qualquer método de seleção é necessário a definição das características desejadas e o grau de importância dessas características, para a realização da seleção é necessário escolher o melhor método de seleção, levando em consideração as magnitudes e sentidos dos ganhos genéticos preditos bem como a facilidade de aplicação do método (MARTINS et al, 2001). Para plantas perenes recomenda-se que a seleção seja baseada nos valores genéticos aditivos dos indivíduos quando a finalidade é a recombinação e nos valores genotípicos dos indivíduos quando a finalidade é a clonagem (RESENDE, 2002). A seleção atua promovendo alterações nas freqüências alélicas nos locos que controlam o caráter sob seleção, trazendo modificações na média genotípica da população. Primeiramente é feita a predição dos valores genéticos dos indivíduos e em seguida deve-se tomar a decisão de como utilizar os indivíduos com os maiores valores genéticos preditos (RESENDE, 2002). Vários métodos de seleção têm sido empregados para espécies florestais, com destaque para: seleção entre e dentro (SAMPAIO et al., 2000; MARTINS et al., 2005; ROSADO et al., 2009; PINTO, 2009), seleção 21

23 combinada (SAMPAIO et al., 2000; MARTINS et al., 2005; ROSADO et al., 2009; PINTO, 2009;). Atualmente os programas de melhoramento genético estão se baseando principalmente na seleção entre e dentro de famílias ou seleção individual (RESENDE e HIGA, 1994; SAMPAIO et al., 2002). A seleção entre e dentro de famílias seleciona as melhores famílias, bem como os melhores indivíduos dentro das famílias. A desvantagem deste método é que tanto os indivíduos superiores dentro de famílias intermediárias quanto indivíduos intermediários de famílias superiores podem não ser considerados na seleção (MARTINS et al., 2005). A seleção baseada em índice, no qual se combinam várias informações dos indivíduos candidatos à seleção, têm-se como resultado valores genéticos superiores e maior precisão (SAMPAIO et al., 2002). No método de seleção combinada, a escolha dos indivíduos é baseada através do desempenho individual e do desempenho da família em um único estágio. É um método com maior detalhamento e reproduz resultados satisfatórios (MARTINS et al., 2005). É baseado num índice que contém o desempenho da família e do indivíduo dentro da família (PINTO, 2009). Ou seja, são atribuídos pesos ótimos às fontes de informação indivíduo e família (RESENDE, 2002). 22

24 3. Material e Métodos 3.1. Caracterização do experimento As sementes foram coletadas de árvores matrizes de polinização aberta, procedência Katherine River, Estado de Queensland, Austrália, obtidas em parceria com a Embrapa Florestas e UNESP Ilha Solteira, SP. As mudas foram produzidas no Campus da Faculdade de Engenharia - UNESP/ Ilha Solteira e plantadas no campo experimental do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso IFMT, Campus São Vicente no município de Santo Antônio do Leverger. A área está localizada circunscrita à S e longitude W, com altitude de 750 m. O clima é caracterizado como tropical (Aw), segundo a classificação de Köppen, com duas estações bem definidas: uma quente e úmida e outra mais fria e seca com déficit hídrico. A temperatura anual média está em torno de 20 ºC e a precipitação média anual é de mm. O teste de progênies foi instalado sob delineamento de blocos ao acaso com 117 progênies (tratamentos), cinco blocos (repetições) e três plantas por parcela em linhas simples, no espaçamento 3 m x 2 m. As progênies foram avaliadas aos 60 meses de idade quanto aos caracteres: a) Diâmetro a altura do peito (DAP), em cm, medido com fita graduada à 1,30 m acima do nível do solo; b) Altura total (ALTT), em metros, mensurada com hipsômetro Blume- Leiss; c) Altura comercial (ALTC), em metros, mensurada com hipsômetro Blume-Leiss; d) Forma do fuste (FF), com base na classificação de Kageyama et al., (1979), descrita na Tabela 1: 23

25 TABELA 2: DESCRIÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DO CARÁTER FORMA DE FUSTE. Notas Classe da forma de fuste 1 Tronco com defeito muito grave 2 Tronco com defeito grave 3 Tronco com defeito bastante visível 4 Tronco com defeito pouco visível 5 Tronco sem defeito Fonte: Adaptado de Kageyama et al. (1979). e) Sobrevivência (SOB), adotando-se a classificação 1 para árvores vivas e 0 para árvores mortas Análise de dados Os parâmetros genéticos foram estimados de acordo com a metodologia proposta por Resende (2002), onde utilizou-se análise de variância por meio de procedimento de modelo linear misto univariado aditivo REML/BLUP (Máxima verossimilhança restrita / Melhor predição linear não viesada), disponível no software Selegen, modelo 1, utilizado para experimentos conduzido sob delineamento de blocos ao acaso, progênies de meio irmãos, várias plantas por parcela. Modelo: y = Xb + Za + Wc + e (1) Onde: y: vetores de dados; b: efeito das médias dos blocos (fixo); a: efeitos genéticos aditivos (aleatório); c: efeitos de parcela (aleatório); e: erros (aleatório); e X, Z e W: matrizes de incidência para b, a e c respectivamente. 24

26 A partir da análise dos dados, foram obtidos os parâmetros genéticos via REML e as médias preditas via BLUP. A partir disto, foram estimados os seguintes parâmetros genéticos: ˆ 2 h a ˆ 2 a ˆ ˆ 2 a 2 c (2) ˆ 2 e 2 0,25σ a2 ĥ mp = 0,25σ a2 + σ c 2 b + σ e 2 nb (3) ĥ a 2 = herdabilidade individual no sentido restrito do bloco; 2 ĥ mp = herdabilidade média de progênies no sentido restrito no bloco; σ a2 = variância genética aditiva; σ c 2 = variância ambiental entre parcelas; e σ e2 = variância residual dentro da parcela (ambiental + não aditiva). CV gi (%) = σ a 2 X 100 (4) CV gi (%) = coeficiente de variação genética individual; e X = média geral da característica. Na classificação dos valores parâmetros genéticos das herdabilidades e acurácias seguiu-se o que preconiza Resende (2002), valores contidos na Tabela 3. 25

27 TABELA 3 CLASSIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS GENÉTICOS Parâmetros genéticos Baixa Média Alta Herdabilidade individual 0,01 a 0,14 0,15 a 0,49 > 0,50 Acurácia 0,10 a 0,39 0,40 a 0.69 > 0,70 Fonte: Resende (2002a) 3.3. Seleção entre e dentro Para realizar a seleção entre e dentro de famílias, foram utilizadas as expressões apresentadas por Cruz (2005). a) Seleção entre: Gs e = ĥ 2 mp. Ds (5) Gs e (%) = 100 Gs e X 0 (6) b) Seleção dentro: Gs d = ĥ 2 ad. Ds (7) Gs d (%) = 100 Gs d X 0 (8) c) Seleção entre e dentro: Gs ed(%) = Gs e (%) + Gs d (%) (9) 26

28 Onde: X 0: média da população original; ĥ 2 mp : herdabilidade da média de progênie; ĥ 2 ad : herdabilidade aditiva dentro de progênie; Ds: diferencial de seleção; Gs e : ganho de seleção entre progênies; Gs d : ganho de seleção dentro de progênies; Gs e (%): ganho de seleção entre progênies, em porcentagem; Gs d (%): ganho de seleção dentro de progênies, em porcentagem; e Gs ed : ganho de seleção entre e dentro de progênie Seleção combinada O índice de seleção combinada foi obtido através da metodologia proposta por Resende (2002). Iij = β1 (Ȳi. - Ȳ..) + β2 (Yij - Ȳi.), em que: β1= [1+(n-1) ρa ] ĥ a 2 1+ (n -1) ρa ĥ a 2 β2 = (1- ρa) ĥ a 2 (1-t) Onde: Iij: índice de seleção combinada 27

29 Yij: valor individual; Ȳi.: média da família; Ȳ..: média geral; n: número de plantas por parcela; e t: correlação fenotípica intraclasse, t = ρa. ĥ 2 a. Os ganhos mediante seleção foram obtidos pela metodologia proposta por Resende (2002). ds = Mo Ms Gs = ds. ĥ a 2 Gs(%) = Gs Mo. 100 Onde: ds: diferencial de seleção; M0: média da população original; Ms: média da população selecionada; Gs: ganho de seleção; e Gs (%): ganho de seleção em porcentagem. A correlação genética, que é a relação entre os valores genotípicos obtidos via BLUP para as variáveis analisadas, foi obtida conforme Resende (2007). 28

30 4. Resultados e Discussão A análise de Deviance, (Tabela 4) indica que o efeito de parcela foi significativo para todos os caracteres avaliados, indicando que há diferenças dentro das parcelas. Além disso, o efeito de progênies foi significativo para os caracteres DAP e FF. Resultado semelhante foi obtido para o caráter SOB (efeito de parcela) para Cedrela fissilis (CUSATIS, 2014), para o caráter DAP (efeito de progênie) e DAP, ALTT, ALTC e FF (efeito de parcela) para Eucalyptus camaldulensis (SILVA, 2014), para os caracteres DAP e ALTT (efeito de clones) para Eucalyptus urophylla (PINTO et al., 2014). TABELA 4: ANÁLISE DE DEVIANCE PARA OS CARACTERES DAP (cm), ALTURA TOTAL (ALTT, m), ALTURA COMERCIAL (ALTC, m), FORMA DE FUSTE (FF) E SOBREVIVÊNCIA (SOB) EM PROGÊNIES DE Eucalyptus camaldulensis Dehnh, EM SANTO ANTÔNIO DO LEVERGER MATO GROSSO, Caracteres Efeito Deviance LTR (x²) DAP ALTT ALTC FF SOB h²a 5838,73 17,52** c²parc 5859,29 38,08** Completo 5821,21 h²a 4532,07 1,25ns c²parc 4667,05 136,23** Completo 4530,82 h²a 3724,76 2,26ns c²parc 3817,39 94,89** Completo 3722,50 h²a 792,20 6,12* c²parc 802,10 16,02** Completo 786,08 h²a -2195,54 2,62ns c²parc -2161,24 36,92** Completo -2198,16 x² tabelado: 3,84 e 6,63 para níveis de significância de 5% e 1%, simbolizados por (*) e (**), respectivamente e (ns) para não significativo. 29

31 A herdabilidade individual no sentido restrito para os caracteres DAP (0,2948) e FF (0,1532) são considerados de média magnitude e para os caracteres ALTT (0,0827), ALTC (0,1076) e SOB (0,0898), são considerados de baixa magnitude (Tabela 5). Esses resultados são condizentes com os encontrados por Martinez et al. (2012) para Pinus taeda, para Eucalyptus grandis por Miranda (2012), para Eucalyptus urophylla por Souza et al. (2011). Segundo Martins et al., (2003), valores de herdabilidade individual em torno a 0,30 para as espécies do gênero Eucalyptus são considerados satisfatórios. TABELA 5: ESTIMATIVAS DOS PARÂMETROS GENÉTICOS PARA OS CARACTERES DE CRESCIMENTO DE Eucalyptus camaldulensis Dehnh EM TESTE DE PROGÊNIE EM MATO GROSSO, Estimativas 1 DAP (cm) ALTT (m) ALTC (m) FF SOB 2 h a 0,2948 0,0827 0,1076 0,1532 0, h p 0,4641 0,1567 0,2068 0,3244 0,2066 CV gi % 22,0196 8, ,8933 7, ,1442 CVgp% 11,0098 4,4527 5,4467 3,6268 5,5721 CVe% 26, , , , ,4193 CVr 0,4162 0,1928 0,2283 0,3099 0,2282 Acprog 0,6812 0,3958 0,4547 0,5696 0,4545 Média Geral 10,1889 8,9857 6,3579 4,2424 0,8775 Em que: 1 = herdabilidade individual no sentido restrito (h 2 a ); herdabilidade da média de progênies (h 2 p ); coeficiente de variação genética aditiva individual (CV gi %); coeficiente de variação genotípica entre progênies (CVgp% ); coeficiente de variação residual (CVr ); CVe% ( coeficiente de variação experimental); CVr = CVgp/CVe = coeficiente de variação relativa; acurácia seletiva de progênies (Acprog ). A herdabilidade de famílias das progênies foi considerada de média magnitude para todos os caracteres avaliados, sendo DAP (0,4641), ALTT (0,1567), ALTC (0,2068), FF (0,3244) e SOB (0,2066), indicando possível controle genético e ganhos mediante a seleção. Resultados semelhantes 30

32 foram encontrados por Guerra et al. (2009), para Myracrodruon urundeuva, para Eucalyptus urophylla (SOUZA et al.,2011) e para Hevea brasiliensis (COSTA et al., 2008). A herdabilidade é um parámetro que indica a correspondencia entre o valor fenotípico como base para o valor genético (Vencovsky e Barriga, 1992). A taxa de sobrevivência foi alta (87,75%) aos 60 meses de idade e o crescimento em DAP e altura demonstram que a espécie está em fase de adaptação às condições edafoclimáticas do local onde está implantado o teste de progênie. O coeficiente de variação genética individual (CVgi%), para este estudo, variou de 7,25% para FF a 22,02% para DAP. Os valores encontrados estão de acordo com os resultados obtidos para Eucalyptus camaldulensis (SILVA, 2013) e para Ilex paraguariensis (COSTA et al, 2009). De acordo com Resende (2002), o coeficiente de variação genética individual expressa a quantidade de variação genética existente, sendo, portanto, um parâmetro utilizado para mensurar a variabilidade genética para cada caráter sob avaliação na população. O coeficiente de variação experimental (CVe%) apresentou valores que variam de 11,70% para FF à 26,45% para DAP, resultados semelhantes foram obtidos por Costa et al (2005) para Ilex paraguariensis e para Hevea brasiliensis por Costa et al (2008). A acurácia seletiva (Acprog) é um parâmetro associado à precisão de seleção, o que possibilita a maximização dos ganhos genéticos mediante a seleção (RESENDE, 2002). Os valores encontrados para este estudo são classificados como média magnitude para os caracteres DAP (0,68), ALTC (0,45), FF (0,56) e SOB (0,45) e de baixa magnitude para o caráter ALTT (0,39). Para esta avaliação, é recomendada a utilização do caráter DAP para a seleção dos melhores indivíduos, pois esse caractere obteve o maior valor de acurácia seletiva, herdabilidade individual no sentido restrito e herdabilidade média de progênie, além da facilidade de obtenção de dados na mensuração. 31

33 A seleção dos vinte melhores indivíduos através da seleção individual, para o caráter DAP proporcionou um ganho genético de 30,02%, elevando a nova média do caráter de 10,19 cm na população original para 13,25 cm na população melhorada, sendo valores consideráveis, tendo em vista a magnitude do caráter e a idade de avaliação (Tabela 6). O tamanho efetivo populacional para a seleção, foi de 18,57 para o caráter DAP, indicando que esses indivíduos estão distribuídos em 17 progênies distintas, com destaque para as famílias 50, 115 e 60, ambas com 2 árvores selecionadas. Esses resultados sugerem que com esta seleção não haverá problemas com endogamia nas próximas gerações, resultados análogos foram obtidos para Eucalyptus camaldulensis por Costa et al. (2012). TABELA 6: VALORES FENOTÍPICOS, GENÉTICOS ADITIVOS, GANHO GENÉTICO PREDITO E NOVA MÉDIA DA POPULAÇÃO DOS 20 MELHORES INDIVÍDUOS DE Eucalyptus camaldulensis Dehnh PARA O CARÁTER DAP (cm), EM SANTO ANTÔNIO DO LEVERGER - MATO GROSSO, Bloco Progênie Individuo Valores fenotípicos Valores genéticos aditivos Ganho genético Nova média da população , ,4345 4, ,4345 1, , ,8460 3, ,1403 2, , ,5293 3, ,9366 3, , ,4690 3, ,8197 4, , ,3458 3, ,7249 5, , ,3043 3, ,6548 6, , ,3001 3, ,6041 7, , ,2592 3, ,5610 8, , ,2012 3, ,5210 9, , ,1806 3, , , , ,1514 3, , , , ,0950 3, , , , ,0669 3, , , , ,0439 3, , , , ,0310 3, , , , ,9703 3, , , , ,9509 3, , , , ,9467 3, , , , ,9307 3, , , , ,9012 3, , ,5713 Ne 32

34 A seleção dos vinte melhores indivíduos para o caráter DAP através da seleção entre e dentro proporcionou um ganho genético de 24,38%, elevando a média da população original de 10,19 cm para 12,67 cm na população melhorada, com tamanho efetivo populacional para a seleção de 20,0. (Tabela 7). TABELA 7: VALORES FENOTÍPICOS, GENÉTICOS ADITIVOS, GANHO GENÉTICO PREDITO E NOVA MÉDIA DA POPULAÇÃO DOS 20 MELHORES INDIVÍDUOS DE Eucalyptus camaldulensis Dehnh ATRAVÉS DA SELEÇÃO ENTRE E DENTRO, PARA O CARÁTER DAP (cm), EM SANTO ANTÔNIO DO LEVERGER - MATO GROSSO, Bloco Progênie Individuo Valores fenotípicos Valores genéticos aditivos Nova média Ganho da genético população Ne , ,4345 4, ,4345 1, , ,3458 3, ,7249 2, , ,3001 3, ,6041 3, , ,2592 3, ,5610 4, , ,1514 3, ,4565 5, , ,0669 3, ,3987 6, , ,0439 3, ,3734 7, , ,9703 3, ,3268 8, , ,9509 3, ,3047 9, , ,8597 2, , , , ,8547 2, , , , ,8053 2, , , , ,7385 2, , , , ,7331 2, , , , ,5564 2, , , , ,5216 2, , , , ,4176 2, , , , ,3578 2, , , , ,3116 2, , , , ,2507 2, , ,0000 A seleção dos vinte melhores indivíduos através da seleção individual, para o caráter ALTT (m) proporcionou o ganho genético de 6,69%, elevando a média do caráter de 8,98 m na população original para 9,58 m na população melhorada. 33

35 O tamanho efetivo populacional para a seleção, foi de 16,56, distribuídos em 14 famílias distintas, destacando-se as progênies 50 e 17 (com 3 árvores selecionadas) e 46 e 61 (com 2 árvores selecionadas) (Tabela 8). TABELA 8: VALORES FENOTÍPICOS, GENÉTICOS ADITIVOS, GANHO GENÉTICO PREDITO E NOVA MÉDIA DA POPULAÇÃO DOS 20 MELHORES INDIVÍDUOS DE Eucalyptus camaldulensis Dehnh PARA O CARÁTER ALTURA TOTAL (m), EM SANTO ANTÔNIO DO LEVERGER - MATO GROSSO, 2013 Bloco Progênie Individuo Valores fenotípicos A seleção dos vinte melhores indivíduos para o caráter ALTT através da seleção entre e dentro, gerou um ganho genético de 5,08%, ampliando a média da população original de 8,98 m para 9,44 m na população melhorada, com tamanho efetivo populacional para a seleção de 20,0. (Tabela 9). Valores genéticos aditivos Ganho genético Nova média da população ,0000 9,6734 0,6877 9,6734 1, ,0000 9,6684 0,6852 9,6709 2, ,0000 9,6422 0,6756 9,6613 3, ,5000 9,6399 0,6702 9,6560 3, ,0000 9,6363 0,6663 9,6520 4, ,0000 9,6309 0,6628 9,6485 5, ,0000 9,6202 0,6587 9,6445 6, ,1000 9,6099 0,6544 9,6402 7, ,0000 9,5926 0,6491 9,6349 8, ,0000 9,5926 0,6449 9,6306 8, ,5000 9,5924 0,6414 9,6272 8, ,6000 9,5906 0,6384 9,6241 9, ,0000 9,5674 0,6340 9, , ,6000 9,5501 0,6290 9, , ,0000 9,5276 0,6232 9, , ,0000 9,5276 0,6181 9, , ,0000 9,5194 0,6132 9, , ,0000 9,5117 0,6083 9, , ,2000 9,5109 0,6039 9, , ,8000 9,5087 0,5999 9, ,5680 Ne 34

36 TABELA 9: VALORES FENOTÍPICOS, GENÉTICOS ADITIVOS, GANHO GENÉTICO PREDITO E NOVA MÉDIA DA POPULAÇÃO DOS 20 MELHORES INDIVÍDUOS DE Eucalyptus camaldulensis Dehnh ATRAVÉS DA SELEÇÃO ENTRE E DENTRO, PARA O CARÁTER ALTURA TOTAL (m), EM SANTO ANTÔNIO DO LEVERGER - MATO GROSSO, Bloco A seleção dos vinte melhores indivíduos através da seleção individual, para o caráter ALTC (m) proporcionou o ganho genético de no mínimo 8,72%, elevando a média do caráter na população original de 6,36 m para 6,91 m na população melhorada. O tamanho efetivo populacional para a seleção, foi de 15,56 distribuído em 13 progênies, com destaque para as famílias 50, 39 e 17 (com 3 árvores selecionadas) e 125 e 46 (com 2 árvores selecionadas) (Tabela 10). Progênie Individuo Valores fenotípicos Valores genéticos aditivos Nova média Ganho da genético população ,0000 9,6734 0,6877 9,6734 1, ,0000 9,6363 0,6663 9,6520 2, ,0000 9,6309 0,6628 9,6485 3, ,0000 9,6202 0,6587 9,6445 4, ,1000 9,6099 0,6544 9,6402 5, ,6000 9,5906 0,6384 9,6241 6, ,6000 9,5501 0,6290 9,6148 7, ,0000 9,5276 0,6232 9,6090 8, ,0000 9,5194 0,6132 9,5989 9, ,0000 9,5117 0,6083 9, , ,8000 9,5087 0,5999 9, , ,0000 9,5014 0,5861 9, , ,4000 9,4942 0,5778 9, , ,5000 9,4933 0,5753 9, , ,0000 9,4897 0,5729 9, , ,8000 9,4651 0,5551 9, , ,5000 9,4570 0,5407 9, , ,9000 9,4187 0,5125 9, , ,0000 9,3863 0,4864 9, , ,0000 9,3492 0,4566 9, ,0000 Ne 35

37 TABELA 10: VALORES FENOTÍPICOS, GENÉTICOS ADITIVOS, GANHO GENÉTICO PREDITO E NOVA MÉDIA DA POPULAÇÃO DOS 20 MELHORES INDIVÍDUOS DE Eucalyptus camaldulensis Dehnh PARA O CARÁTER ALTURA COMERCIAL (m), EM SANTO ANTÔNIO DO LEVERGER - MATO GROSSO, Bloco Progênie Individuo Valores fenotípicos Valores genéticos aditivos Ganho genético Nova média da população ,6000 7,1052 0,7473 7,1052 1, ,0000 7,0569 0,7231 7,0811 2, ,3000 6,9559 0,6814 7,0393 3, ,0000 6,9550 0,6603 7,0183 4, ,6000 6,9347 0,6436 7,0015 5, ,0000 6,9334 0,6323 6,9902 6, ,5000 6,9308 0,6238 6,9817 6, ,0000 6,9206 0,6161 6,9741 7, ,0000 6,9120 0,6092 6,9672 8, ,0000 6,9026 0,6028 6,9607 9, ,0000 6,8879 0,5961 6, , ,5000 6,8801 0,5900 6, , ,5000 6,8764 0,5845 6, , ,0000 6,8699 0,5793 6, , ,0000 6,8674 0,5746 6, , ,5000 6,8584 0,5700 6, , ,8000 6,8565 0,5658 6, , ,5000 6,8528 0,5619 6, , ,0000 6,8511 0,5582 6, , ,0000 6,8438 0,5546 6, ,5660 Ne A seleção dos vinte melhores indivíduos para o caráter altura comercial através da seleção entre e dentro gerou um ganho genético de 6,90 %, elevando a média da população original de 6,36 m para 6,79 m na população melhorada, com tamanho efetivo populacional para a seleção de 20,0. (Tabela 11). 36

38 TABELA 11: VALORES FENOTÍPICOS, GENÉTICOS ADITIVOS, GANHO GENÉTICO PREDITO E NOVA MÉDIA DA POPULAÇÃO DOS 20 MELHORES INDIVÍDUOS DE Eucalyptus camaldulensis Dehnh ATRAVÉS DA SELEÇÃO ENTRE E DENTRO, PARA O CARÁTER ALTURA COMERCIAL (m), EM SANTO ANTÔNIO DO LEVERGER - MATO GROSSO, Bloco Progênie Individuo Valores fenotípicos Valores genéticos aditivos Nova média Ganho da genético população ,6000 7,1052 0,7473 7,1052 1, ,0000 7,0569 0,7231 7,0811 2, ,3000 6,9559 0,6814 7,0393 3, ,0000 6,9550 0,6603 7,0183 4, ,6000 6,9347 0,6436 7,0015 5, ,0000 6,9334 0,6323 6,9902 6, ,0000 6,9026 0,6028 6,9607 7, ,0000 6,8879 0,5961 6,9541 8, ,8000 6,8565 0,5658 6,9237 9, ,5000 6,8528 0,5619 6, , ,0000 6,8438 0,5546 6, , ,5000 6,8409 0,5404 6, , ,5000 6,8358 0,5380 6, , ,5000 6,8324 0,5335 6, , ,0000 6,8322 0,5314 6, , ,0000 6,8252 0,5274 6, , ,0000 6,8225 0,5237 6, , ,0000 6,7787 0,4896 6, , ,8000 6,7194 0,4474 6, , ,0000 6,7126 0,4387 6, ,0000 Ne A seleção dos vinte melhores indivíduos através da seleção individual, proporcionou o ganho mínimo de 5,95%, elevando a média da população original de 4,24 para 4,49 na população melhorada. O tamanho efetivo populacional para a seleção, foi de 5,62 distribuídos em 3 famílias, sendo elas a 31 (com 13 árvores selecionadas), a 84 (com 4 árvores selecionadas) e a 54 (com 3 árvores selecionadas). Um tamanho efetivo populacional reduzido pode levar a população à endogamia ou perda de vigor (ODA et al, 1989). (Tabela 12). 37

39 TABELA 12: VALORES FENOTÍPICOS, GENÉTICOS ADITIVOS, GANHO GENÉTICO PREDITO E NOVA MÉDIA DA POPULAÇÃO DOS 20 MELHORES INDIVÍDUOS DE Eucalyptus camaldulensis Dehnh PARA O CARÁTER FORMA DE FUSTE, EM SANTO ANTÔNIO DO LEVERGER - MATO GROSSO, Bloco Progênie Individuo Valores fenotípicos Valores genéticos aditivos Ganho genético Nova média da população ,0000 4,5213 0,2789 4,5213 1, ,0000 4,5151 0,2758 4,5182 1, ,0000 4,5151 0,2748 4,5172 2, ,0000 4,5151 0,2743 4,5167 2, ,0000 4,5045 0,2718 4,5142 2, ,0000 4,5045 0,2702 4,5126 2, ,0000 4,5045 0,2690 4,5114 2, ,0000 4,4946 0,2669 4,5093 2, ,0000 4,4946 0,2653 4,5077 3, ,0000 4,4946 0,2640 4,5064 3, ,0000 4,4894 0,2624 4,5048 2, ,0000 4,4894 0,2611 4,5036 3, ,0000 4,4824 0,2595 4,5019 3, ,0000 4,4824 0,2581 4,5005 3, ,0000 4,4824 0,2569 4,4993 3, ,0000 4,4822 0,2558 4,4983 3, ,0000 4,4822 0,2549 4,4973 4, ,0000 4,4822 0,2541 4,4965 4, ,0000 4,4822 0,2533 4,4957 5, ,0000 4,4822 0,2526 4,4950 5,6272 Ne A seleção dos vinte melhores indivíduos para o caráter ALTC com a seleção entre e dentro gerou um ganho genético de 4,55 %, elevando a média da população original de 4,24 para 4,43 m na população melhorada, com tamanho efetivo populacional para a seleção de 20,0. (Tabela 13). 38

40 TABELA 13: VALORES FENOTÍPICOS, GENÉTICOS ADITIVOS, GANHO GENÉTICO PREDITO E NOVA MÉDIA DA POPULAÇÃO DOS 20 MELHORES INDIVÍDUOS DE Eucalyptus camaldulensis Dehnh ATRAVÉS DA SELEÇÃO ENTRE E DENTRO, PARA O CARÁTER FORMA DE FUSTE, EM SANTO ANTÔNIO DO LEVERGER - MATO GROSSO, Bloco Progênie Individuo A seleção dos vinte melhores indivíduos através da seleção individual, para o caráter SOB proporcionou o ganho genético mínimo de 3,85%, elevando a média da população original de 0,8775 para 0,9113 na população melhorada. O tamanho efetivo populacional para a seleção, foi de 13,54 distribuído em 7 progênies, para as famílias 15, 21, 28, 31, 33 e 45 (3 árvores selecionadas) e 46 (2 árvores selecionadas). O tamanho efetivo populacional para o método de seleção individual mostrou-se satisfatório, indicando a possibilidade de não ocorrência de endogamia na geração de plantio (COSTA et al, 2012). Valores fenotípicos Valores genéticos aditivos As progênies 50, 46 e 17 demonstraram maior potencial de maximização de ganho genético em toda a população se comparadas aos 39 Nova média Ganho da genético população ,5213 0,2789 4,5213 1, ,4894 0,2624 4,5048 2, ,4822 0,2558 4,4983 3, ,47 0,2482 4,4906 4, ,4652 0,2443 4,4867 5, ,4611 0,2435 4,4859 6, ,4503 0,2378 4,4802 7, ,4454 0,2362 4,4786 8, ,4454 0,2346 4,4771 9, ,4441 0,2332 4, , ,4429 0,2283 4, , ,4413 0,2273 4, , ,4396 0,2268 4, , ,435 0,2234 4, , ,4338 0,2219 4, , ,4265 0,2159 4, , ,4201 0,209 4, , ,4151 0,2036 4,446 18, ,4138 0,202 4, , ,3995 0,1929 4, ,0000 Ne

41 resultados obtidos pela seleção dos vinte melhores indivíduos pelo ranking do Blup para cada caráter (Tabela 14). TABELA 14: VALORES FENOTÍPICOS, GENÉTICOS ADITIVOS, GANHO GENÉTICO PREDITO E NOVA MÉDIA DA POPULAÇÃO DOS 20 MELHORES INDIVÍDUOS DE Eucalyptus camaldulensis Dehnh PARA O CARÁTER SOBREVIVÊNCIA, EM SANTO ANTÔNIO DO LEVERGER - MATO GROSSO, Bloco Progênie Individuo Valores fenotípicos Valores genéticos aditivos Ganho genético Nova média da população ,0000 0,9113 0,0338 0,9113 1, ,0000 0,9113 0,0338 0,9113 1, ,0000 0,9113 0,0338 0,9113 2, ,0000 0,9113 0,0338 0,9113 2, ,0000 0,9113 0,0338 0,9113 3, ,0000 0,9113 0,0338 0,9113 4, ,0000 0,9113 0,0338 0,9113 4, ,0000 0,9113 0,0338 0,9113 5, ,0000 0,9113 0,0338 0,9113 6, ,0000 0,9113 0,0338 0,9113 6, ,0000 0,9113 0,0338 0,9113 7, ,0000 0,9113 0,0338 0,9113 8, ,0000 0,9113 0,0338 0,9113 8, ,0000 0,9113 0,0338 0,9113 9, ,0000 0,9113 0,0338 0, , ,0000 0,9113 0,0338 0, , ,0000 0,9113 0,0338 0, , ,0000 0,9113 0,0338 0, , ,0000 0,9113 0,0338 0, , ,0000 0,9113 0,0338 0, ,5429 Ne A seleção dos vinte melhores indivíduos para o caráter altura comercial através da seleção entre e dentro, proporcionou um ganho genético de 3,85%, elevando a média da população original de 0,8775 para 0,9113 na população melhorada, com tamanho efetivo populacional para a seleção de 20,0. (Tabela 15). 40

em área de cerrado matogrossense

em área de cerrado matogrossense Ciência Rural, Santa Maria, Seleção v.45, genética n.11, p.001-006, em progênies nov, de Eucalyptus 015 camaldulensis em área http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr0131557 de cerrado matogrossense. 001

Leia mais

SELEÇÃO DE CLONES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) PELO PROCEDIMENTO REML/BLUP

SELEÇÃO DE CLONES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) PELO PROCEDIMENTO REML/BLUP SELEÇÃO DE CLONES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) PELO PROCEDIMENTO REML/BLUP Alexsander Luís Moreto 1, Luiz Augusto Martins Peruch 1, Érica Frazão Pereira 1, Milton Zanela 2 1 Pesquisador (a) da

Leia mais

Avaliação de Teste Clonal de Eucaliptos Multiespécies em Mato Grosso do Sul 1

Avaliação de Teste Clonal de Eucaliptos Multiespécies em Mato Grosso do Sul 1 Avaliação de Teste Clonal de Eucaliptos Multiespécies em Mato Grosso do Sul 1 2, Paulo Eduardo Telles dos Santos 3 4 Resumo Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO), em janeiro de 2010. O delineamento experimental

Leia mais

VARIAÇÃO GENÉTICA DE UMA POPULAÇÃO DE Araucaria angustifolia

VARIAÇÃO GENÉTICA DE UMA POPULAÇÃO DE Araucaria angustifolia VARIAÇÃO GENÉTICA DE UMA POPULAÇÃO DE Araucaria angustifolia Valderês Aparecida de Sousa 1, Thaise da Silva Souza 2, Mayte Sampaio Cesario da Silva 3, Janaina Spoladore 4, Ananda Virgínia de Aguiar 5 1,

Leia mais

VI Workshop de Melhoramento Genético Florestal e XLI Reunião Técnico - Científica do PTSM / IPEF. Adaptação genotípica ao estresse hídrico e térmico

VI Workshop de Melhoramento Genético Florestal e XLI Reunião Técnico - Científica do PTSM / IPEF. Adaptação genotípica ao estresse hídrico e térmico VI Workshop de e XLI Reunião Técnico - Científica do PTSM / IPEF Adaptação genotípica ao estresse hídrico e térmico Visão do melhoramento florestal na interação com o manejo Edson Mori Cristiano Bueno

Leia mais

ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM ENSAIOS CLONAIS

ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM ENSAIOS CLONAIS ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM ENSAIOS CLONAIS Juan Paulo Xavier de Freitas 1, Osvaldo Sebastião de Oliveira Filho, Cinara Fernanda Garcia Morales

Leia mais

Variabilidade e ganhos genéticos com diferentes métodos de seleção em progênies de Eucalyptus camaldulensis

Variabilidade e ganhos genéticos com diferentes métodos de seleção em progênies de Eucalyptus camaldulensis http://dx.doi.org/10.4322/rca.1668 Reginaldo Brito da Costa 1 * Diego Tyszka Martinez 1 Jeane Cabral da Silva 1 Bruna Cristina de Almeida 1 1 Universidade Federal de Mato Grosso UFMT, Faculdade de Engenharia

Leia mais

Avaliação genética do vigor juvenil em progênies de guavira (Campomanesia cambessedeana Berg.) nativas de Mato Grosso do Sul

Avaliação genética do vigor juvenil em progênies de guavira (Campomanesia cambessedeana Berg.) nativas de Mato Grosso do Sul Avaliação genética do vigor juvenil em progênies de guavira (Campomanesia cambessedeana Berg. nativas de Mato Grosso do Sul Genetic evaluation of the juvenile vigour of guavira (Campomanesia cambessedeana

Leia mais

Apresentação... Prefácio...

Apresentação... Prefácio... SUMÁRIo Apresentação... Prefácio... V VII Capítulo 1 Melhoramento de Fruteiras... 1 Capítulo 2 ANÁLISE de VARIÂNCIA: PROGÊNIES, CLONES E MEDIDAS REPETIDAs... 7 2.1 Experimentação Adequada... 7 2.2 Teste

Leia mais

Hybrid vigour of aroeira parent trees for the seeds germination character

Hybrid vigour of aroeira parent trees for the seeds germination character Vigor híbrido de matrizes de aroeira para o caráter germinação de sementes Hybrid vigour of aroeira parent trees for the seeds germination character Reginaldo Brito da Costa 1 Érica Vitória Almeida Ana

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE OS PROCESSOS DE SELEÇÃO ENTRE E DENTRO E O DE SELEÇÃO COMBINADA, EM PROGÊNIES DE Eucalyptus grandis

COMPARAÇÃO ENTRE OS PROCESSOS DE SELEÇÃO ENTRE E DENTRO E O DE SELEÇÃO COMBINADA, EM PROGÊNIES DE Eucalyptus grandis COMPARAÇÃO ENTRE OS PROCESSOS DE SELEÇÃO ENTRE E DENTRO E O DE SELEÇÃO COMBINADA, EM PROGÊNIES DE Eucalyptus grandis Ildeu Soares Martins 1, Cosme Damião Cruz, Maria das Graças de Barros Rocha 3, Adair

Leia mais

Seleção simultânea, de clones de Eucalyptus, para produção, estabilidade e adaptabilidade por meio de modelos mistos

Seleção simultânea, de clones de Eucalyptus, para produção, estabilidade e adaptabilidade por meio de modelos mistos Seleção simultânea, de clones de Eucalyptus, para produção, estabilidade e adaptabilidade por meio de modelos mistos Resumo Antônio Marcos Rosado 11, Tatiana Barbosa Rosado 2, Alexandre Alonso Alves 2,

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones LCF1581-2016 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones Tópicos - Produtividade Florestal - Importância da Seleção de espécies e material genético -

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones LCF1581-2017 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones Tópicos - Produtividade Florestal - Importância da Seleção de espécies e material genético -

Leia mais

Ganhos genéticos na seleção pelo método do índice multi-efeitos em progênies polinização livre de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden

Ganhos genéticos na seleção pelo método do índice multi-efeitos em progênies polinização livre de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden Scientia Forestalis Ganhos genéticos na seleção pelo método do índice multi-efeitos em progênies polinização livre de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden Genetic gain in the selection by multi-effects index

Leia mais

VARIABILIDADE GENÉTICA EM LINHAGENS S 5 DE MILHO

VARIABILIDADE GENÉTICA EM LINHAGENS S 5 DE MILHO 561 VARIABILIDADE GENÉTICA EM LINHAGENS S 5 DE MILHO Luiz Antonio Assis Lima (1), Samuel Silva Souza (1), Murilo Bitencort de Lima (1), Gabriela Aparecida Amorim (1), Joyce Castro Xavier (1), Isabela Neves

Leia mais

ASSOCIAÇÕES ENTRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DE MAMONEIRA PARA AMBIENTE DE BAIXAS ALTITUTES

ASSOCIAÇÕES ENTRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DE MAMONEIRA PARA AMBIENTE DE BAIXAS ALTITUTES ASSOCIAÇÕES ENTRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DE MAMONEIRA PARA AMBIENTE DE BAIXAS ALTITUTES Adilson Nunes da Silva¹, Cássia da Silva Sousa¹, Simone Alves Silva¹, Orlando Melo Sampaio Filho¹, Edna Lobo

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO DE MÚLTIPLO USO EM MATO GROSSO DO SUL

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO DE MÚLTIPLO USO EM MATO GROSSO DO SUL DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO DE MÚLTIPLO USO EM MATO GROSSO DO SUL Rafael Silveira da Luz (PIBIC/CNPq-UNIDERP), e-mail: rafaelsilveira@hotmail.com.br. Denise Renata Pedrinho (Orientadora),

Leia mais

METODOLOGIA PARA SELEÇÃO DE FAMÍLIAS RB DA SÉRIE 07 NAS FASES INICIAIS DO MELHORAMENTO DE CANA-DE-AÇÚCAR

METODOLOGIA PARA SELEÇÃO DE FAMÍLIAS RB DA SÉRIE 07 NAS FASES INICIAIS DO MELHORAMENTO DE CANA-DE-AÇÚCAR UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA MELHORAMENTO GENÉTICO DE PLANTAS METODOLOGIA PARA SELEÇÃO DE FAMÍLIAS RB DA SÉRIE 07 NAS FASES INICIAIS DO MELHORAMENTO DE

Leia mais

SELEÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE GENÓTIPOS DE EUCALIPTO CITRIODORA (Corymbia citriodora) QUANTO À PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL NA REGIÃO SUL DO TOCANTINS

SELEÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE GENÓTIPOS DE EUCALIPTO CITRIODORA (Corymbia citriodora) QUANTO À PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL NA REGIÃO SUL DO TOCANTINS SELEÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE GENÓTIPOS DE EUCALIPTO CITRIODORA (Corymbia citriodora) QUANTO À PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL NA REGIÃO SUL DO TOCANTINS Ana Beatriz Marques Honório 1 ; Tarcísio Alves Castro Barros

Leia mais

Magda Lea Bolzan Zanon 1 Lindolfo Storck 2 RESUMO. O objetivo deste trabalho foi estimar o tamanho ótimo de parcelas experimentais de

Magda Lea Bolzan Zanon 1 Lindolfo Storck 2 RESUMO. O objetivo deste trabalho foi estimar o tamanho ótimo de parcelas experimentais de ZANON, Magda Lea Bolzan; STORCK, Lindolfo. Tamanho de parcelas experimentais para Eucapyptus saligna Smith. Ciência Rural, Santa Maria, v. 27, n. 4, p. 589-593, 1997. TAMANHO DE PARCELAS EXPERIMENTAIS

Leia mais

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO Cleusa Rosana de Jesus¹, Maurício Dutra Zanotto 1, José Geraldo

Leia mais

ESTIMATIVAS DE CORRELAÇÃO ENTRE CARACTERES PRODUTIVOS DE PROGÊNIES PARCIALMENTE ENDOGÂMICAS DE MILHO SAFRINHA

ESTIMATIVAS DE CORRELAÇÃO ENTRE CARACTERES PRODUTIVOS DE PROGÊNIES PARCIALMENTE ENDOGÂMICAS DE MILHO SAFRINHA ESTIMATIVAS DE CORRELAÇÃO ENTRE CARACTERES PRODUTIVOS DE PROGÊNIES PARCIALMENTE ENDOGÂMICAS DE MILHO SAFRINHA Lara Endres da Silva (1), Mateus Augusto Estevão (2), Rômulo Dutra Rasslan (3), Rafael Dias

Leia mais

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil Soares Martins, Ildeu; Damião Cruz, Cosme; das Graças de Barros Rocha, Maria; Josè Regazzi, Adair José; Eleotério Pires, Ismael

Leia mais

Comportamento Agronômico de Progênies de Meios-Irmãos de Milheto Cultivados em Sinop MT 1

Comportamento Agronômico de Progênies de Meios-Irmãos de Milheto Cultivados em Sinop MT 1 Comportamento Agronômico de Progênies de Meios-Irmãos de Milheto Cultivados em Sinop MT 1 Fabio Henrique Pires Carrocini 2, Flávia Barbosa Silva Botelho 3, Daiane Cristina Terras Souza 4, Isabela Volpi

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 IMPLICAÇÕES DA INTERAÇÃO PROGÊNIES X AMBIENTES NA SELEÇÃO SIMULTÂNEA DE VÁRIOS CARACTERES NO MELHORAMENTO DO Eucalyptus CRISTIANE APARECIDA FIORAVANTE REIS 1, FLÁVIA MARIA AVELAR GONÇALVES 2, MAGNO ANTONIO

Leia mais

Avaliação genética de Eucalyptus camaldulensis no Estado de Mato Grosso

Avaliação genética de Eucalyptus camaldulensis no Estado de Mato Grosso Pesquisa Florestal Brasileira Brazilian Journal of Foresty Research www.cnpf.embrapa.br/pfb Avaliação genética de Eucalyptus camaldulensis no Estado de Mato Grosso Reginaldo Brito da Costa 1, Luana Pâmella

Leia mais

ESTRATÉGIA DE SELEÇÃO DE CLONES DE Eucalyptus spp NA CIA. SUZANO DE PAPEL E CELULOSE

ESTRATÉGIA DE SELEÇÃO DE CLONES DE Eucalyptus spp NA CIA. SUZANO DE PAPEL E CELULOSE Anais / IPEF: 81-87, Junho, 1994 INTRODUÇÃO ESTRATÉGIA DE SELEÇÃO DE CLONES DE Eucalyptus spp NA CIA. SUZANO DE PAPEL E CELULOSE Eduardo José de Mello * Shinitiro Oda * Ana Luisa de Moraes Menck * Paulo

Leia mais

Palavras-chave: Oryza sativa, melhoramento de arroz, número ótimo de ambientes.

Palavras-chave: Oryza sativa, melhoramento de arroz, número ótimo de ambientes. NÚMERO ÓTIMO DE ANOS AGRÍCOLAS PARA AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE ARROZ IRRIGADO NO ESTADO DE MINAS GERAIS Antônio Carlos da Silva Júnior 1 ; Plínio César Soares 2 ; Iara Gonçalves dos Santos 3 ; Francyse

Leia mais

Cultivo de coffea canephora conduzido com arqueamento de Plantas jovens em Condição de sequeiro e irrigado

Cultivo de coffea canephora conduzido com arqueamento de Plantas jovens em Condição de sequeiro e irrigado Cultivo de coffea canephora conduzido com arqueamento de Plantas jovens em Condição de sequeiro e irrigado VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil Salvador, BA - 26/11/2013 Aymbiré Francisco Almeida

Leia mais

APLICAÇÃO DE MARCADORES MOLECULARES NA HIBRIDAÇÃO DE EUCALIPTO

APLICAÇÃO DE MARCADORES MOLECULARES NA HIBRIDAÇÃO DE EUCALIPTO IV WORKSHOP EM MELHORAMENTO FLORESTAL APLICAÇÃO DE MARCADORES MOLECULARES NA HIBRIDAÇÃO DE EUCALIPTO ANTONIO MARCOS ROSADO Eng. Florestal CENIBRA RAFAEL SIMÕES TOMAZ Doutorando em Genética e Melhoramento

Leia mais

SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DO MELHORAMENTO GENÉTICO DE PINUS E EUCALIPTOS NO BRASIL

SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DO MELHORAMENTO GENÉTICO DE PINUS E EUCALIPTOS NO BRASIL SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DO MELHORAMENTO GENÉTICO DE PINUS E EUCALIPTOS NO BRASIL Antonio Higa & Luciana Duque Silva Universidade Federal do Paraná 1 Conteúdo Objetivos da apresentação Importância

Leia mais

Utilizando-se de um experimento, envolvendo famílias de meios-irmãos de Eucalipytus grandis,

Utilizando-se de um experimento, envolvendo famílias de meios-irmãos de Eucalipytus grandis, COMPARAÇÃO ENTRE SELEÇÃO COMBINADA E SELEÇÃO DIRETA EM Eucalyptus grandis, SOB DIFERENTES INTENSIDADES DE SELEÇÃO RESUMO Ildeu Soares Martins 1 Rosana de Carvalho Cristo Martins Helaine de Souza Correia

Leia mais

LGN 313 Melhoramento Genético

LGN 313 Melhoramento Genético Departamento de Genética LGN 313 Melhoramento Genético Tema 8 Caracteres, herdabilidade e ganho genético Prof. Natal Vello natal.vello@usp.br Heranças Oligogênica e Poligênica Descontínua Caracteres Qualitativos

Leia mais

SELEÇÃO INDIRETA DE PROGÊNIES DE MILHO SAFRINHA POR MEIO DE ANÁLISE DE TRILHA

SELEÇÃO INDIRETA DE PROGÊNIES DE MILHO SAFRINHA POR MEIO DE ANÁLISE DE TRILHA SELEÇÃO INDIRETA DE PROGÊNIES DE MILHO SAFRINHA POR MEIO DE ANÁLISE DE TRILHA Aline de Oliveira (1), Claudia Borsari Trevizan (2), Giovana Carrapateira Silva (3), Felipe Ceccon (4), Lívia Maria Chamma

Leia mais

A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial

A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial Anais da 50ª Reunião Técnico-Científica do Programa Cooperativo sobre Silvicultura e Manejo - Dias 12 e 13 de novembro de 2014 33 A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta

Leia mais

COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS 1 INTRODUÇÃO

COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS 1 INTRODUÇÃO COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS Augusto de Faria Locci¹, Murilo Caliente Marques¹, André da Vitor Costa Manso² Rafael Ribeiro Soler², Raoni

Leia mais

Análise de trilha para componentes da produção de álcool em híbridos de sorgo sacarino 1

Análise de trilha para componentes da produção de álcool em híbridos de sorgo sacarino 1 Análise de trilha para componentes da produção de álcool em híbridos de sorgo sacarino 1 José Maurílio Moreira de Figueiredo Júnior 2, Robert Eugene Schaffert 3 e Rafael Augusto da Costa Parella 3 1 Trabalho

Leia mais

Desempenho de progênies no pré-melhoramento de Tectona grandis L.f no Estado do Espírito Santo

Desempenho de progênies no pré-melhoramento de Tectona grandis L.f no Estado do Espírito Santo Scientia Forestalis Desempenho de progênies no pré-melhoramento Progeny performance at pre-breeding stage of Tectona grandis L.f in Espírito Santo State Reginaldo Brito da Costa 1, Diego Tyszka Martinez

Leia mais

O atual estagio do material genético de Pinus taeda SEMENTES MELHORADAS HELENA REGINA PEREIRA

O atual estagio do material genético de Pinus taeda SEMENTES MELHORADAS HELENA REGINA PEREIRA O atual estagio do material genético de Pinus taeda SEMENTES MELHORADAS HELENA REGINA PEREIRA 1974 - 1974-1988 População Base Plantios comerciais Procedências região sudeste dos Estados Unidos e sul da

Leia mais

WORKSHOP EMBRAPA - APRE

WORKSHOP EMBRAPA - APRE WORKSHOP EMBRAPA - APRE MANEJO PARA USO MÚLTIPLO A ÁRVORE DE PINUS DO FUTURO Vinicius de Moura Santos Engº de Pesquisa e Desenvolvimento ArborGen: Líder em melhoramento genético florestal Global HQ Summerville,

Leia mais

COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG

COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG Gabriela M. TERRA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Leonardo R. F. da SILVA 4 RESUMO Objetivou-se avaliar 5 genótipos

Leia mais

Antonio Nascim Kalil Filho 2 Elcio Hirano 3 Filipe Nicolotti 4 Marcos Deon Vilela de Resende 5

Antonio Nascim Kalil Filho 2 Elcio Hirano 3 Filipe Nicolotti 4 Marcos Deon Vilela de Resende 5 Componentes de Variância de Características de Sementes de Duas Populações de Imbuia (Ocotea porosa Nees et Martius ex. Nees, Lauraceae) de Santa Catarina 1 Antonio Nascim Kalil Filho 2 Elcio Hirano 3

Leia mais

CONTROLE GENÉTICO E ESTIMATIVA DE GANHO GENÉTICO PARA PESO DE MASSA FOLIAR EM ERVA-MATE (Ilex paraguariensis St. Hil.) RESUMO

CONTROLE GENÉTICO E ESTIMATIVA DE GANHO GENÉTICO PARA PESO DE MASSA FOLIAR EM ERVA-MATE (Ilex paraguariensis St. Hil.) RESUMO CONTROLE GENÉTICO E ESTIMATIVA DE GANHO GENÉTICO PARA PESO DE MASSA FOLIAR EM ERVA-MATE (Ilex paraguariensis St. Hil.) José Alfredo Sturion * Marcos Deon Vilela de Resende ** Antonio Aparecido Carpanezzi

Leia mais

Estimativas dos Coeficientes de Repetibilidade para Caracteres do Fruto do Bacurizeiro (Platonia insignis Mart.)

Estimativas dos Coeficientes de Repetibilidade para Caracteres do Fruto do Bacurizeiro (Platonia insignis Mart.) Estimativas dos Coeficientes de Repetibilidade para Caracteres do Fruto do Bacurizeiro (Platonia insignis Mart.) Carlos Hans Müller 1, João Tomé de Farias Neto 1 e José Edmar Urano de Carvalho[1] Introdução

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL VANESSA ISHIBASHI TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL VANESSA ISHIBASHI TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL VANESSA ISHIBASHI TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO SELEÇÃO GENÉTICA DE Pinus elliottii var. elliottii Engelmann VISANDO

Leia mais

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: interação genótipo e ambiente, Pinus elliottii. ABSTRACT

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: interação genótipo e ambiente, Pinus elliottii. ABSTRACT INTERAÇÃO GENÓTIPO E AMBIENTE EM Pinus elliottii NO SUL DO BRASIL (Genotype and environment interaction in Pinus elliottii in Southern Brazil) Jarbas Y. Shimizu * RESUMO Em cinco locais no sul do Brasil,

Leia mais

NOÇÕES DE GENÉTICA QUANTITATIVA

NOÇÕES DE GENÉTICA QUANTITATIVA NOÇÕES DE GENÉTICA QUANTITATIVA 5 INTRODUÇÃO As características genéticas a serem melhoradas em uma espécie agrícola, podem ser de dois tipos: caracteres qualitativos ou caracteres quantitativos. Os caracteres

Leia mais

Utilização da metodologia REML/BLUP na seleção de clones de eucalipto. The application of the REML/BLUP methodology for eucalypt clones selection

Utilização da metodologia REML/BLUP na seleção de clones de eucalipto. The application of the REML/BLUP methodology for eucalypt clones selection SCIENTIA FORESTALIS n. 68, p.107-112, ago. 2005 Utilização da metodologia REML/BLUP na seleção de clones de eucalipto The application of the REML/BLUP methodology for eucalypt clones selection Carlos Henrique

Leia mais

Parâmetros Genéticos e Melhoramento da Leguminosa Forrageira Arachis spp.

Parâmetros Genéticos e Melhoramento da Leguminosa Forrageira Arachis spp. Parâmetros Genéticos e Melhoramento da Leguminosa Forrageira Arachis spp. Rosangela Maria Simeão Resende 1, Giselle Mariano Lessa de Assis 2, Sérgio Raposo de Medeiros 3, Elizangela Tieko Matida 4, Edihanne

Leia mais

UFGD/FCA-Dourados MS, 1

UFGD/FCA-Dourados MS,   1 ESTIMATIVA DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM HÍBRIDOS PRÉ- COMERCIAIS DE MILHO Samuel Silva Souza 1 ; Wesley Souza Prado 2 ; Luan Marlon Ribeiro 2 ; Emanoel Sanches Martins 1 ; Gessi Ceccon 3 ; Livia Maria Chamma

Leia mais

CORRELAÇÕES LINEARES ENTRE CARACTERES E DIFERENCIAÇÃO DE HÍBRIDOS SIMPLES, TRIPLO E DUPLO DE MILHO 1

CORRELAÇÕES LINEARES ENTRE CARACTERES E DIFERENCIAÇÃO DE HÍBRIDOS SIMPLES, TRIPLO E DUPLO DE MILHO 1 CORRELAÇÕES LINEARES ENTRE CARACTERES E DIFERENCIAÇÃO DE HÍBRIDOS SIMPLES, TRIPLO E DUPLO DE MILHO 1 ANTONELLO, Bruno Ioppi 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; CASAROTTO, Gabriele 2 ; BURIN, Cláudia 4 ;

Leia mais

CORRELAÇÃO FENOTÍPICA ENTRE CARACTERES EM VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)

CORRELAÇÃO FENOTÍPICA ENTRE CARACTERES EM VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) CORRELAÇÃO FENOTÍPICA ENTRE CARACTERES EM VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Lauro Saraiva Lessa 1 ; Carlos Alberto da Silva Ledo 2 ; Vanderlei da Silva Santos 2 ; Patrícia da

Leia mais

Dissimilaridade de Ambientes de Avaliação de Milho, na Região Subtropical do Brasil

Dissimilaridade de Ambientes de Avaliação de Milho, na Região Subtropical do Brasil XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Dissimilaridade de Ambientes de Avaliação de Milho, na Região Subtropical do Brasil Jane Rodrigues de Assis Machado

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DO EUCALIPTO, NO MUNICÍPIO DE AQUIDAUANA MS

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DO EUCALIPTO, NO MUNICÍPIO DE AQUIDAUANA MS INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DO EUCALIPTO, NO MUNICÍPIO DE AQUIDAUANA MS Dreyfus Martins Bertoli¹ e Adriano da Silva Lopes² ¹ Graduação em Engenharia Florestal, Universidade

Leia mais

CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.

CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. Pedro Silvério Xavier Pereira (1) ; Marice Cristine Vendruscolo (2) ; Astor Henrique Nied (3) ; Rivanildo Dallacor (4) ; Marcelo

Leia mais

Relações lineares entre caracteres de tremoço branco

Relações lineares entre caracteres de tremoço branco Relações lineares entre caracteres de tremoço branco Alberto Cargnelutti Filho 1 Marcos Toebe 2 Cláudia Burin 2 Bruna Mendonça Alves 2 Giovani Facco 2 Gabriele Casarotto 3 1 - Introdução Por apresentar

Leia mais

Melhoramento de espécies florestais

Melhoramento de espécies florestais Universidade Federal de Rondônia Curso de Eng. Florestal Melhoramento genético Florestal Melhoramento de espécies florestais Emanuel Maia www.lahorta.acagea.net emanuel@unir.br Apresentação Introdução

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE VARIÁVEIS DENDROMÉTRICAS DE Pinus taeda L. EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS Rodrigo Lima*, Mario Takao Inoue, Afonso Figueiredo Filho, Antonio José de Araujo, Jean Alberto Sampietro

Leia mais

Influência do tamanho de parcelas experimentais na seleção de progênies de E. camaldulensis Dehnh.

Influência do tamanho de parcelas experimentais na seleção de progênies de E. camaldulensis Dehnh. Scientia Forestalis Influência do tamanho de parcelas experimentais na seleção de progênies de E. camaldulensis Dehnh. Influence of the size plots in the selection of progenies of the Eucalyptus camaldulensis

Leia mais

Partição de biomassa em clones de Eucalyptus na região litorânea do Rio Grande do Norte

Partição de biomassa em clones de Eucalyptus na região litorânea do Rio Grande do Norte http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.5-557-1 Partição de biomassa em clones de Eucalyptus na região litorânea do Rio Grande do Norte Jucier M. de S. e Silva 1, Gualter G. C. da Silva 1,

Leia mais

SELEÇÃO DE FAMÍLIAS DE MEIOS IRMÃOS DE MILHO PIPOCA COM ENFASE NA PRODUTIVIDADE E NA CAPACIDADE DE EXPANSÃO.

SELEÇÃO DE FAMÍLIAS DE MEIOS IRMÃOS DE MILHO PIPOCA COM ENFASE NA PRODUTIVIDADE E NA CAPACIDADE DE EXPANSÃO. SELEÇÃO DE FAMÍLIAS DE MEIOS IRMÃOS DE MILHO PIPOCA COM ENFASE NA PRODUTIVIDADE E NA CAPACIDADE DE EXPANSÃO. Wilma Dias Santana 1, Aurélio Vaz-de-Melo ², Rubens Ribeiro da Silva 3 1 Aluno do Curso de Agronomia;

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS

AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS André Vitor da Costa Manso 1, Renan Speranza Mangialardo 1, Rafael

Leia mais

CRESCIMENTO VEGETAL E DE PRODUÇÃO DE MELANCIA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ESPAÇAMENTOS

CRESCIMENTO VEGETAL E DE PRODUÇÃO DE MELANCIA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ESPAÇAMENTOS CRESCIMENTO VEGETAL E DE PRODUÇÃO DE MELANCIA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ESPAÇAMENTOS Caíke de Sousa Pereira 1* ; Antônio Veimar da Silva 2 1 Graduandos em Agronomia pela Universidade Estadual do Piauí UESPI,

Leia mais

INFLUÊNCIA DE BORDADURA NAS LATERAIS E NAS EXTREMIDADES DE FILEIRAS DE MILHO NA PRECISÃO EXPERIMENTAL 1

INFLUÊNCIA DE BORDADURA NAS LATERAIS E NAS EXTREMIDADES DE FILEIRAS DE MILHO NA PRECISÃO EXPERIMENTAL 1 INFLUÊNCIA DE BORDADURA NAS LATERAIS E NAS EXTREMIDADES DE FILEIRAS DE MILHO NA PRECISÃO EXPERIMENTAL 1 CASAROTTO, Gabriele 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; BURIN, Cláudia 4 ; TOEBE, Marcos 5 ; SILVEIRA,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL FELIPE SCHUMACHER SANT ANNA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL FELIPE SCHUMACHER SANT ANNA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL FELIPE SCHUMACHER SANT ANNA COMPARAÇÃO DE DIFERENTES MÉTODOS DE SELEÇÃO EM TESTE DE PROGÊNIES DE EUCALYPTUS SPP. CURITIBA 2015 FELIPE SCHUMACHER

Leia mais

INTERAÇÃO GENÓTIPOS x AMBIENTES E ESTIMATIVAS DE ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE PRODUÇÃO EM CLONES DE CAFÉ CONILON

INTERAÇÃO GENÓTIPOS x AMBIENTES E ESTIMATIVAS DE ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE PRODUÇÃO EM CLONES DE CAFÉ CONILON INTERAÇÃO GENÓTIPOS x AMBIENTES E ESTIMATIVAS DE ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE PRODUÇÃO EM CLONES DE CAFÉ CONILON Romário, G. FERRÃO 1, (romário@incaper.es.gov.br) Cosme D.CRUZ, Paulo R. CECON ; Pedro

Leia mais

CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG

CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG Guilherme V. TEIXEIRA 1 ; Otavio D. GIUNTI 2 ; Anastácia FONTANETTI 3 ; Ariana V. SILVA 4 ;

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS DE MÚLTIPLO PROPÓSITO, EM WENCESLAU BRAZ, PR

AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS DE MÚLTIPLO PROPÓSITO, EM WENCESLAU BRAZ, PR PESQUISA EM ANDAMENTO N o 4, out./97, p.1-5 AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS DE MÚLTIPLO PROPÓSITO, EM WENCESLAU BRAZ, PR Moacir José Sales Medrado * João Antônio Pereira Fowler ** Amauri Ferreira Pinto

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG

INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG Leonardo R. F. da SILVA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Gabriela M. TERRA 4 RESUMO Objetivou-se

Leia mais

ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE

ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1 ; Ramon Araújo de Vasconcelos 2 ; Liv Soares Severino 3 ; Máira Milani 4 ; Márcia Barreto de Medeiros

Leia mais

genética e fenotípica em acessos de

genética e fenotípica em acessos de Caracterização acaizeiro 1 I genética e fenotípica em acessos de João Tomé de Farias Neto Maria do Socorro Padilha de Oliveira Oscar Lameira Nogueira Antonio Agostinho Muller Dinah Francielna dos Santos

Leia mais

Espécies exóticas plantadas em SC

Espécies exóticas plantadas em SC Texto extraído de: http://www.acr.org.br/espec.htm Espécies exóticas plantadas em SC Para fins de reflorestamento com Pinus spp e Eucalyptus spp., o Estado de Santa Catarina pode ser dividido em: a) faixa

Leia mais

Nota Científica. Variabilidade Genética para o Caráter Germinação em Matrizes de Teca, no Município de Alegre, ES

Nota Científica. Variabilidade Genética para o Caráter Germinação em Matrizes de Teca, no Município de Alegre, ES Nota Científica Variabilidade Genética para o Caráter Germinação em Matrizes de Teca, no Município de Alegre, ES Reginaldo Brito da Costa (1), José Franklim Chichorro (), Marcos Deon Vilela de Resende

Leia mais

Parâmetros genéticos para caracteres de crescimento inicial de progênies de bracatinga em Lages, SC

Parâmetros genéticos para caracteres de crescimento inicial de progênies de bracatinga em Lages, SC Pesquisa Florestal Brasileira Brazilian Journal of Forestry Research http://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/ ISSN: 1983-2605 (online) Parâmetros genéticos para caracteres de crescimento inicial de progênies de

Leia mais

Respostas diretas e correlacionadas à seleção em milho em ambientes com e sem estresse hídrico

Respostas diretas e correlacionadas à seleção em milho em ambientes com e sem estresse hídrico Respostas diretas e correlacionadas à seleção em milho em ambientes com e sem estresse hídrico Melina Teixeira Andrade (1) ; Thiago Ricielli de Paula Aragão (2) ; Claudio Lopes de Souza Junior (3) (1)

Leia mais

Análise Univariada e Multivariada: importância para o melhoramento genético de espécies lorestais com ênfase em Eucalyptus camaldulensis Dehnh

Análise Univariada e Multivariada: importância para o melhoramento genético de espécies lorestais com ênfase em Eucalyptus camaldulensis Dehnh Análise Univariada e Multivariada: importância para o melhoramento genético de espécies lorestais com ênfase em Eucalyptus camaldulensis Dehnh Univariate and Multivariate analysis: importance for genetic

Leia mais

Avaliação Genotípica de Linhagens de Arroz de Terras Altas Através de Modelos Mistos, para o Estado do Mato Grosso

Avaliação Genotípica de Linhagens de Arroz de Terras Altas Através de Modelos Mistos, para o Estado do Mato Grosso Avaliação Genotípica de Linhagens de Arroz de Terras Altas Através de Modelos Mistos, para o Estado do Mato Grosso José Manoel Colombari Filho 1 ; Adriano Pereira de Castro 2 ; Flávio Breseghello 3 e Orlando

Leia mais

Estratégias de seleção de progênies de Eucalyptus saligna para produção de sementes melhoradas

Estratégias de seleção de progênies de Eucalyptus saligna para produção de sementes melhoradas Scientia Forestalis Estratégias de seleção de progênies de Eucalyptus saligna para produção de sementes melhoradas Selection strategies in Eucalyptus saligna progenies for the production of improved seeds

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 115. Setembro/1980. VARIAÇÃO GENÉTICA ENTRE E DENTRO DE POPULAÇÕES DE Araucária angustifolia (Bert) O. Ktze *

CIRCULAR TÉCNICA N o 115. Setembro/1980. VARIAÇÃO GENÉTICA ENTRE E DENTRO DE POPULAÇÕES DE Araucária angustifolia (Bert) O. Ktze * IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/2 CIRCULAR TÉCNICA N o 115 Setembro/1980 ISSN 0100-3453 VARIAÇÃO GENÉTICA ENTRE E DENTRO DE POPULAÇÕES DE Araucária angustifolia

Leia mais

CLONAGEM NO GRUPO GERDAU HISTÓRICO DA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA NA FAZENDA DO GAMA

CLONAGEM NO GRUPO GERDAU HISTÓRICO DA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA NA FAZENDA DO GAMA Anais / IPEF: 61-66, Junho, 1994 CLONAGEM NO GRUPO GERDAU Flávio Sérgio Mendes * HISTÓRICO DA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA NA FAZENDA DO GAMA A Fazenda do Gama pertence ao Grupo Gerdau desde 1988. Está localizada

Leia mais

EFEITOS NÃO GENÉTICOS SOBRE CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS E REPRODUTIVAS EM REBANHOS NELORE CRIADOS NA REGIÃO NORTE DO BRASIL

EFEITOS NÃO GENÉTICOS SOBRE CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS E REPRODUTIVAS EM REBANHOS NELORE CRIADOS NA REGIÃO NORTE DO BRASIL EFEITOS NÃO GENÉTICOS SOBRE CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS E REPRODUTIVAS EM REBANHOS NELORE CRIADOS NA REGIÃO NORTE DO BRASIL Rayanne Carla da Silva Fé 1 ; Jorge Luís Ferreira 2 1 Aluna do Curso de Medicina

Leia mais

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE DE SECA EM CASA DE VEGETAÇÃO

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE DE SECA EM CASA DE VEGETAÇÃO SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE DE SECA EM CASA DE VEGETAÇÃO Marco Antônio Ferreira Varanda¹; Aurélio Vaz de Melo² 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi; e-mail: marcofv@uft.edu.br;

Leia mais

Quantitativos + Qualitativos 17/03/2016. Variabilidade Genética Como surgem as variações genéticas? Mutações! Controle Genética e Herdabilidade

Quantitativos + Qualitativos 17/03/2016. Variabilidade Genética Como surgem as variações genéticas? Mutações! Controle Genética e Herdabilidade 17/03/016 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento Genético Controle Genética e Herdabilidade Prof. Fernando Angelo Piotto

Leia mais

Parâmetros genéticos para caracteres de qualidade do fruto em famílias de meio-irmãos de 1

Parâmetros genéticos para caracteres de qualidade do fruto em famílias de meio-irmãos de 1 Parâmetros genéticos para caracteres de qualidade do fruto em famílias de meio-irmãos de 1 Roberto dos Santos Trindade 2, Sarah Ola Moreira 3, Fabíola Lacerda de Souza Barros 4, Laércio Francisco Cattaneo

Leia mais

Introdução de Espécies e Melhoramento Florestal

Introdução de Espécies e Melhoramento Florestal Introdução de Espécies e Melhoramento Florestal III Reunião de Integração e Atualização Técnica em Floresta Plantada - IPEF Piracicaba SP / 16 e 17 de setembro de 2008 Alex Passos dos Santos Pesquisa Florestal

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1213

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1213 Página 1213 COMPORTAMENTO DA CULTIVAR DE MAMONA BRS ENERGIA CULTIVADA SOB DUAS DENSIDADES DE PLANTIO EM IRECÊ, BA Jalmi Guedes Freitas 1, José Carlos Aguiar da Silva 1, Jocelmo Ribeiro Mota 1 Gilvando

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 21 MELHORAMENTO GENÉTICO. Seleção massal e individual

CIRCULAR TÉCNICA N o 21 MELHORAMENTO GENÉTICO. Seleção massal e individual CIRCULAR TÉCNICA N o 21 PBP/2.4 (Arquivar nesta pasta) MELHORAMENTO GENÉTICO Seleção massal e individual 1. INTRODUÇÃO A seleção é a evolução ao desejo do homem, representando a mais útil ferramenta de

Leia mais

Parâmetros genéticos de caracteres de fase vegetativa em soja

Parâmetros genéticos de caracteres de fase vegetativa em soja Parâmetros genéticos de caracteres de fase vegetativa em soja Alex Júnio de Oliveira Santana 1 e-mail: alexjunio315@gmail.com, Ana Paula Oliveira Nogueira 2, Daniel Jasmo Gomes de Souza 1, Bruno de Moraes

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU VARIABILIDADE GENÉTICA E SELEÇÃO DE PROGÊNIES DE Eucalyptus benthamii MAIDEN et CAMBAGE RODOLFO

Leia mais

ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE VARIEDADES DE MILHO NA SAFRINHA 2009 PELA METODOLOGIA DE MODELOS MISTOS

ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE VARIEDADES DE MILHO NA SAFRINHA 2009 PELA METODOLOGIA DE MODELOS MISTOS ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE VARIEDADES DE MILHO NA SAFRINHA 2009 PELA METODOLOGIA DE MODELOS MISTOS Lauro José Moreira Guimarães 1, Paulo Evaristo Oliveira Guimarães 1, Cleso Antônio Patto Pacheco

Leia mais

VARIAÇÃO ENTRE PROCEDÊNCIAS DE Pinus taeda L. NA REGIÃO DE SANTA MARIA, RS. * RESUMO

VARIAÇÃO ENTRE PROCEDÊNCIAS DE Pinus taeda L. NA REGIÃO DE SANTA MARIA, RS. * RESUMO VARIAÇÃO ENTRE PROCEDÊNCIAS DE Pinus taeda L. NA REGIÃO DE SANTA MARIA, RS. * Jarbas Y. Shimizu ** Henrique R.B. do Amaral *** RESUMO Um teste, com 20 procedências de Pinus taeda L., foi instalado em Santa

Leia mais

Seleção de Progênies de Irmãos Germanos Interpopulacionais Visando a Discriminação Quanto à Tolerância à Seca em Milho

Seleção de Progênies de Irmãos Germanos Interpopulacionais Visando a Discriminação Quanto à Tolerância à Seca em Milho XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 6 a 30 de Agosto de 01 Seleção de Progênies de Irmãos Germanos Interpopulacionais Visando a Discriminação Quanto à Tolerância à Seca em Milho

Leia mais

MELHORAMENTO GENÉTICO DE ERVA-MATE NATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL ( 1 )

MELHORAMENTO GENÉTICO DE ERVA-MATE NATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL ( 1 ) 611 MELHORAMENTO GENÉTICO DE ERVA-MATE NATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL ( 1 ) REGINALDO BRITO DA COSTA ( 2* ); MARCOS DEON VILELA DE RESENDE ( 3 ); RAUL ALFFONSO RODRIGUES ROA ( 4 ); DAVI JOSÉ BUNGENSTAB

Leia mais

Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 6

Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 6 ISSN 1676-9449 Novembro, 2001 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Florestas Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento

Leia mais

Aumento amostral via arquétipos na avaliação do potencial hídrico de espécies de eucalipto

Aumento amostral via arquétipos na avaliação do potencial hídrico de espécies de eucalipto Aumento amostral via arquétipos na avaliação do potencial hídrico de espécies de eucalipto Pórtya Piscitelli Cavalcanti 1 4 Carlos Tadeu dos Santos Dias 2 4 Patrícia Andressa de Ávila 3 4 José Leonardo

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE PROPRIEDADES RURAIS COM PLANTIO DE EUCALIPTO NO MUNICÍPIO DE CÂNDIDO SALES, BA

CARACTERIZAÇÃO DE PROPRIEDADES RURAIS COM PLANTIO DE EUCALIPTO NO MUNICÍPIO DE CÂNDIDO SALES, BA CARACTERIZAÇÃO DE PROPRIEDADES RURAIS COM PLANTIO DE EUCALIPTO NO MUNICÍPIO DE CÂNDIDO SALES, BA Paloma Silva Oliveira (1) ; Anselmo Eloy Silveira Viana (2) ; Aline Pereira das Virgens (3) ; Fabrício Vieira

Leia mais

Tamanho de amostra para estimação de medidas de tendência central de caracteres de tremoço branco

Tamanho de amostra para estimação de medidas de tendência central de caracteres de tremoço branco Tamanho de amostra para estimação de medidas de tendência central de caracteres de tremoço branco Cláudia Burin 1 Alberto Cargnelutti Filho 2 Marcos Toebe 3 Bruna Mendonça Alves 2 André Luis Fick 4 1 Introdução

Leia mais

COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM PETROLINA-PE

COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM PETROLINA-PE COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM PETROLINA-PE Marcos Antônio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 1, Máira Milani 2, Luiz Balbino Morgado 1, e José Monteiro

Leia mais