ENFERMEIRO INTENSIVISTA E PAIS DE PREMATURO: ALEITAMENTO MATERNO

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1 ENFERMEIRO INTENSIVISTA E PAIS DE PREMATURO: ALEITAMENTO MATERNO Renata Silva da Cruz Ferreira Acadêmica de Enfermagem Universidade de Ribeirão Preto UNAERP, Campus Guarujá, SP renata_cruz3@hotmail.com José Isaías Costa Lima Professor no Curso de Enfermagem da UNAERP, Campus Guarujá, SP Preceptor do Programa de Residência Multiprofissional de Praia Grande, SP Mestrando em Direito da Saúde Universidade Santa Cecília UNISANTA, Santos, SP isaiaslima.saude@gmail.com Resumo: O leite materno é a fonte de nutrientes mais apropriada para o recémnascido e uma rica fonte de anticorpos e oferece a oportunidade de uma harmoniosa interação mãe/ filho. Com o desenvolvimento deste trabalho, percebeu-se a importância do conhecimento do enfermeiro sobre as práticas que favoreçam o materno em prematuros, oferecendo suporte e atendendo as necessidades do recém-nascido e de seus pais. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica, que buscou discorrer sobre a assistência do enfermeiro intensivista junto aos pais de prematuro na UTI neonatal frente aos benefícios do materno. Concluiu-se que a amamentação é uma das principais práticas que promovem a saúde e que os pais de prematuros internados em UTI neonatal, precisam de um plano de assistência realizado pelo enfermeiro. DESCRITORES: Aleitamento materno, Prematuro, Educação em saúde, Promoção da saúde, Unidades de Terapias Intensivas Neonatal. 1. Introdução. No decorrer dos anos, com o avanço tecnológico na área de neonatologia, ficou mais fácil a sobrevivência de bebês prematuros. Por isso, houve uma necessidade de melhorar a qualidade de vida dos bebês, principalmente, daqueles prematuros de muito baixo peso que permanecem longo tempo no hospital e estão sujeitos a inúmeras intervenções. (FUGINAGA et al, 8). Recém-nascido prematuro ou pré-termo (RNPT) segundo o Ministério da Saúde é quando um bebê nasce antes de 37 semanas de gestação. Existem três tipos de prematuridade: limítrofe, moderada e extrema. Bebês que nascem próximos à idade gestacional adequada, entre 34 e 36 semanas e seis dias, são considerados prematuros limítrofes. Os prematuros moderados nascem entre 29 e 33 semanas e seis dias. Já as crianças que nascem com menos de 28 semanas, abaixo de um quilo, são consideradas prematuras extremas. (SWEET, 1982). Com pesquisas e estudos realizados desde Março de 6, observamos que o leite materno é a mais adequada fonte de nutrientes para o recém-nascido e uma rica fonte de anticorpos. O materno oferece a oportunidade de uma harmoniosa interação mãe/ filho, contribuindo psicologicamente para uma relação 1

2 saudável, favorecendo o crescimento e o desenvolvimento adequados para a criança e de suas estruturas orais. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 5) A Organização Mundial de saúde (OMS) e o Ministério da Saúde preconizam que o materno seja exclusivo até os seis meses, e que a partir desta idade até os dois anos, seja complementado com alimentação adequada a faixa etária da criança. A Rede cegonha assegura as mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e a criança o direito ao nascimento seguro. Um dos objetivos da Rede Cegonha é reduzir a mortalidade materna e infantil, com ênfase no componente neonatal. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 4) O ministério da saúde, através da portaria nº 693/0, lançou em 5 de julho de 0, a Norma de Atenção Humanizada do Recém-Nascido de Baixo Peso, conhecido como Método Mãe Canguru. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1) O leite materno é universalmente aceito como o melhor alimento para os bebês tanto de risco como normais, por oferecer vantagens econômicas, imunológicas, nutricionais, endocrinológicas e emocionais. (SCHANLER ET et al, 0) Mesmo sabendo que o materno é o melhor alimento para o recém-nascido, muitas mães, devido a algumas dificuldades, não querem mais alimentar seus filhos. Diante desse contexto, é de grande importância o conhecimento das práticas que favoreçam o materno em prematuros com intenção de oferecer suporte que atendam às necessidades do recém- nascido e família. (SANTOS, DITTZ, 2) Durante ao curso de graduação de enfermagem e enquanto profissional, como técnica de enfermagem em uma UTI NEONATAL, observou-se a falta de informação dos pais de RN prematuros quanto aos benefícios do materno. Uma questão surgiu; Como deve ser feito a assistência do enfermeiro junto aos pais de prematuros na UTI neonatal frente aos benefícios do materno? Sabe-se que o leite materno é uma fonte de energia, proteínas, lipídios, minerais etc. Porém, outros aspectos devem ser considerados no processo de amamentação. Para muitas mulheres, esse processo constitui uma experiência única que gera expectativas, duvidas e apreensão. Portanto, o estado emocional, o esclarecimento e o desejo de amamentar da mãe interferem fundamentalmente no êxito dessa ação. (ROCHA GORGULHO, et al, 8) Acredita-se que o materno exclusivo, traz inúmeros benefícios ao RN prematuro, mas os pais necessitam colaborar com o enfermeiro para que se atinja o sucesso da amamentação nos dois primeiros anos de vida. Justifica-se a relevância desse tema, frente a escassez de artigos atuais, e segundo NASCIMENTO et al, 4, os pais do prematuro devem ser visto como colaboradores no cuidado com o RN e como presenças essenciais para um saudável desenvolvimento do mesmo, frente ao materno. 2

3 Objetivou-se, nessa pesquisa, discorrer sobre a assistência do enfermeiro junto aos pais de prematuros na UTI neonatal frente aos benefícios do materno. 2. Metodologia. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, que se realizou entre os meses de Agosto à outubro, do ano de 7. Teve como fonte de consulta a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). A BVS é coordenada pelo Centro Latino-americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (BIREME), uma rede de fontes de informação online de conhecimento científico em saúde, de acesso público. Para sua concretização foi realizado uma busca virtual de artigos por meio das bases de dados: BDENF (Base de Dados de Enfermagem), MEDLINE (Medical Literature Analysisand Retrieval System Online) e LILACS (Literatura Latino- Americana e do Caribe em Ciências da Saúde). Foram selecionados artigos no idioma português, nos anos de 0 à 6, utilizando-se os Descritores de ciências da saúde (DeCS): Aleitamento materno, Prematuro, Educação em Saúde, Promoção da saúde, Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Com o operador boleano (AND). QUADRO 1- APRESENTAÇÃO DA COLETA DE ARTIGOS DE INTERESSE DA PESQUISA ACADÊMICA. GUARUJÁ, 7. Portal de Pesquisa Site Web Operador lógico booleano Aleitamento materno Prematuro Educação em saúde Descritores Unidades de Terapias Intensivas Neonatal. Promoção da Saúde Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) / Descritores de Ciências da Saúde (DeCS) AND Sinônimos Aleitamento, Amamentação, Alimentação ao Peito. Imaturo, Extemporâneo, Precoce, Temporão. Processo educativo de construção de conhecimentos em saúde que visa à apropriação temática pela população Centros de Terapia Intensiva para Recém- Nascidos. CTI Cuida e monitora o estado vital do Neonato de modo continuo Saúde pública, política de promoção a saúde Descritores Critérios utilizados (Filtros) Total Filtrados Selecionados Aleitamento Materno AND Amamentação - Textos completos disponíveis. - Base de dados: LILACS, BDENF, MEDLINE. - Assunto principal: Aleitamento

4 Aleitamento Materno AND UTI Neonatal Aleitamento AND Educação em Enfermagem Promoção da Saúde AND Prematuro AND Amamentação Total Materno. - Português. - Ano de publicação: 0 à 7. - Tipo de documento: Artigo. - Textos completos disponíveis. - Base de dados: LILACS, BDENF, MEDLINE. - Limite: UTI Neonatal - Português. - Ano de publicação: 0 à 7. - Tipo de documento: Artigo. - Textos completos disponíveis. - Base de dados: LILACS, BDENF, MEDLINE. - Português. - Ano de publicação: 0 à 7. - Tipo de documento: Artigo. - Textos completos disponíveis. - Base de dados: LILACS, BDENF, MEDLINE. - Português. - Ano de publicação: 0 à 7. - Tipo de documento: Artigo. Fonte: Elaborado pelos autores Fim do quadro. 3. Resultados e Discussão. Foi levantado um total de artigos científicos, 379 foram separados através dos critérios de pesquisa, destes 19 artigos foram selecionados, 10 foram utilizados no estudo. A seleção dos artigos científicos foram através da análise de seus resumos e a utilização no estudo foi após a leitura crítica do texto completo. QUADRO 2 APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS ENCONTRADOS POR MEIO DOS CRUZAMENTOS DOS DESCRITORES, OBTIDOS NO PORTAL DA BIBLIOTECA VIRTUAL DE SAÚDE (BVS). GUARUJÁ, 7. Descritores: Aleitamento Materno AND Amamentação TÍTULO AUTOR (ES) PUBLICAÇÃO/ AN BASE DE UTILIZADO 4

5 A Amamentaçã o na primeira hora de vida e a tecnologia moderna; prevalência e fatores limitantes Aleitamento materno em prematuros; manejo clinico hospitalar Manutenção da lactação de recémnascidos prétermo: rotina assistencial, relação mãe, filho e apoio Validação do conteúdo de um instrumento para avaliação da prontidão de prematuro para início da alimentação oral PILLEGI; POLICASTRO ; CORDIOLI NASCIMENT O; ISSLER TRONCO; PADOIN; CARDOSO; RODRIGUES FUJINAGA; SCOCHI; SANTOS; ZAMBERLAN; LEITE VOLUME/ PÁGINAS Einstein. 6(4); Jornal de Pediatria/ Sociedade Brasileira de Pediatria /04/ supl/s163 Escola Anna Nery/ vol.19 no.4 RJ Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil/ vol 08 no 04 Recife O DADOS? LILACS LILACS SciElo Descritores: Aleitamento Materno AND UTI Neonatal AND Prematuro TÍTULO AUTOR (ES) PUBLICAÇÃO/ VOLUME/ PÁGINAS AN O BASE DE DADOS UTILIZADO? 5

6 Práticas favorecedoras do Materno ao recémnascido prematuro internado na unidade de terapia intensiva neonatal Condições iniciais no materno de recémnascido prematuro Lactação em mulheres com bebês prematuros: reconstruindo a assistência de enfermagem Percepção de mães de recémnascidos prematuros hospitalizados acerca da amamentação Amamentaçã o de Prematuro em uma unidade neonatal: a vivência materna Santos TAS; Dittz ES; Costa PR SCHEEREN; M.MENGUE; SPEGGIORIN ; BARBOSA Baptista SS. Alves VH, Souza RMP, et al. Bezerra MJ; Carvalho ACO; Damasceno SS; et al. Gorgulho FR; Pacheco STA Revista de Enfermagem/ Cent. O. Min. 2(3)/ Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia vol.24 no.3 Revista de Pesquisa Cuidado e Fundamental online 6(3): Revista Baiana de Enfermagem 31(2);e17246 Escola Anna Nery vol 12 no LILACS LILACS Descritores: Aleitamento AND Educação em Enfermagem TÍTULO AUTOR (ES) PUBLICAÇÃO/ VOLUME/ AN BASE DE DADOS UTILIZADO? 6

7 Apoio ao materno pelos profissionais da saúde: revisão integrativa da literatura Atenção humanizada ao recémnascido de baixo peso (Método mãe canguru): percepção de puérperas Impacto de treinamento baseado na iniciativa hospital amigo da criança sobre práticas relacionadas a amamentação no interior do nordeste Alimentação do bebê prematuro e de muito baixo peso ao nascer; subsídio para a assistência de enfermagem em berçário ALMEIDA; ARAUJO; VEIGA Neves PN; Ravelli APX; Lemos JRD Coutinho BS; Lima MC; Ashworth A; et al. Silva MHA; Scochi CGS; Kokuday MLP; et al. PÁGINAS Revista Paulista de Pediatria/ vol.33 no.3: Revista Gaúcha de Enfermagem ;31(1);18-54 Jornal de Pediatria vol.81 no.6 Moreira Júnior Editora/Revista Brasileira de Medicina 36(5):282:286:29 0: passim O LILACS SciElo LILASC S Descritores: Promoção na saúde AND Prematuro 7

8 TÍTULO AUTOR (ES) PUBLICAÇÃO/ VOLUME/ PÁGINAS AN O BASE DE DADOS UTILIZADO? Manutenção do materno de recémnascido prétermo: revisão integrativa da literatura RODRIGUES; TROJAHN; et al. Revista Eletrônica de Enfermagem vol.15 no.01 jan/mar 3 Assistência Humanizada ao neonato prematuro e/ou de baixo peso: implantação do método mãe canguru em hospital universitário Neves FAM; Orlandi MHF; Sekine CY; et al. Acta Paulista de Enfermagem v.19 n.3 SP 6 Amamentaçã o natural de recémnascido prétermo sob ótica materna: uma revisão integrativa SOARES; NOVAES; ARAUJO; et al. Revista CEFAC Jan-Fev; 18(1): LILACS Aleitamento materno: conhecimento e prática MACHADO; HAAS; STEFANELLO; et al. Revista da Escola de Enfermagem da USP vol.46 no.4 SP Aug 2 Fatores emocionais associados ao materno exclusivo e sua interrupção precoce: um estudo qualitativo Diehl JP; Anton MC Aletheia no.34 Canoas abr. 1 ScieEL O 8

9 Iniciativa hospital amigo da criança e materno em unidade de neonatologia VANNUCHI; MONTEIRO; RÉA; et al. Revista de Saúde Pública vol.38 n.3 SP jun 4 Avaliação da promoção do materno nas maternidades públicas de São Paulo TOMA; MONTEIRO Revista de Saúde Pública vol.35 no.5 SP; Oct 1 Fim do quadro. Fonte: Elaborado pelos autores. Durante a análise temática dos dados, foi feita uma leitura minuciosa dos trabalhos pesquisados que compuseram a discussão desse trabalho em três temas: Recém-nascido Prematuro, Benefícios do Aleitamento Materno e Assistência do Enfermeiro intensivista Junto aos Pais de RNPT em UTI neonatal. 4. Recém-nascido Prematuro. O período neonatal compreende os primeiros 28 dias de vida após o nascimento. Recém-nascido prematuro ou pré-termo (RNPT) segundo o ministério da saúde é quando um bebê nasce antes de 37 semanas de gestação. Existem três tipos de prematuridade: limítrofe, moderada e extrema. Bebês que nascem próximos à idade gestacional adequada, entre 34 e 36 semanas e seis dias, são considerados prematuros limítrofes. Os prematuros moderados nascem entre 29 e 33 semanas e seis dias. Já as crianças que nascem com menos de 28 semanas, abaixo de um quilo, são consideradas prematuras extremas. (SWEET, 1982). O nascimento prematuro, para a mortalidade neonatal é considerado fator de risco, uma vez que os recém-nascidos pré-termo (RNPT) apresentam um maior risco de morte, dos que nascem a termo. Alguns fatores de risco estão associados ao parto prematuro, tais como idade materna, nível sócio econômico, antecedente de prematuridade, estatura materna, gemelaridade, sangramento vaginal no segundo trimestre, amadurecimento cervical e aumento da atividade uterina antes da 29º semana gestacional. (TRONCO; PADOIN; et al. 5). Os RN prematuros quando nascem, necessitam de cuidados intensivos para garantir a sua saúde. Eles apresentam dificuldade respiratória, diminuição da temperatura corporal perdendo assim calor e energia, diminuição da função renal, deficiência do aparelho digestivo, fica mais vulnerável a hemorragias e com maior risco de lesões retinianas devido ao uso de oxigênio. (NEVES; RAVELLI; LEMOS, 0). 9

10 O Ministério da Saúde, através da portaria nº 693/0, lançou, em 5 de julho de 0, a Norma de Atenção Humanizada do Recém-Nascido de Baixo Peso, conhecido como Método Mãe Canguru. Esse método surgiu por volta de 1979 na Colômbia, idealizado e implantado pelos doutores Rey Sanabria e Hector Martinez, no Instituto Materno Infantil em Bogotá. O Método Canguru foi desenvolvido com a ideia de que, a colocação do recém-nascido contra o peito da mãe, promovia maior estabilidade térmica, substituindo as incubadoras, permitindo alta precoce, menor taxa de infecção hospitalar e consequentemente melhor qualidade da assistência com menor custo para o sistema saúde. Este método favorece o materno, bem como o vínculo mãe e bebê. (MINISTÉRIO DA SAUDE, 1) 5. Benefícios do materno ao recém-nascido prematuro. O materno é a forma mais apropriada de alimentação na primeira infância, pois oferece vários benefícios, incluindo os benefícios nutricionais, imunológicos, psicológicos e econômicos, passando também a diminuir o risco de desenvolver doenças e da mortalidade infantil. Principalmente para o RNPT, o leite materno consiste em substância ideal, proporcionando uma melhor digestão, fornecendo componentes imunológicos e contendo elementos nutricionais nas quantidades necessárias para sua recuperação e desenvolvimento. (BEZERRA et al, 7) O materno para o RNPT, tem sido defendido por base nas propriedades imunológicas do Leite Humano, que desenvolve um papel de amadurecimento gastrintestinal, prevenindo as infeções, na formação do vínculo mãe-filho e no melhor desenvolvimento neuro-comportamental, cognitivo e psicomotor, apresentado pelas crianças amamentadas. (NASCIMENTO, ISSLER, 4) Segundo Nascimento e Issler, 4, o leite materno protege da alergia os prematuros com história familiar de atupia. Outro benefício oferecido pelo leite materno são os ácidos graxos ômega 3, que são essenciais para que haja desenvolvimento normal da retina. O leite produzido pela mãe desse RNPT nas primeiras 4 semanas pós-parto contém maior concentração de nitrogênio, proteína com função imunológica, lipídios totais, ácidos graxos de cadeia média, vitaminas A, D e E, cálcio, sódio e energia. Sabe-se que bebês prematuros são capazes de responder adequadamente, quando se utiliza o leite humano, e que esse leite apresenta composição diferenciada em termo de aporte proteico energético e de constituintes imunológicos. Sendo assim, as UTIN dos hospitais Amigo da Criança, usam exclusivamente o leite humano obtendo sempre excelentes resposta. (VANNUCHI, et al. 4) 6. Assistência do enfermeiro intensivista junto aos pais de RNPT em uti neonatal. Como já foi apresentado, o materno é considerado o melhor alimento para o recém-nascido, apesar disso, muitas mães devido a algumas dificuldades, desistem de amamentar seu filho. Diante dessa realidade, é muito importante o conhecimento do enfermeiro sobre as práticas que favoreçam o 10

11 materno em prematuros, oferecendo suporte e atendendo as necessidades do recém-nascido e de seus pais. (SANTOS et al, 2) Geralmente o início da alimentação do prematuro se inicia por sondas oro gástricas (SOG). Nesse momento as mães reconhecem que sua experiência de amamentar pode ser diferente do que se espera, cabe o enfermeiro passar toda orientação necessária tais como as rotinas de funcionamento da unidade, a importância da mãe permanecer ao lado de seu filho favorecendo a formação e o fortalecimento do vínculo, orientando-a a realizar os cuidados básicos com o RNPT e sua participação na tomada de decisões no tratamento do seu filho. (SANTOS et al, 2) Segundo Bezerra et al, 7, o leite materno é visto por muitas mães como um alimento poderoso para o RNPT, a ele é atribuído o poder da cura da prematuridade. Nesse contexto vale ressaltar a participação do enfermeiro na orientação da realização da ordenha, já que esse primeiro leite para o RNPT se inicia através de SOG. Os pais, também precisam estar seguro para presenciar seu filho ser submetido aos diferentes tratamentos invasivos, já que os mesmos geralmente não possui habilidades necessárias para os cuidados com o RNPT. Percebe-se, que a prática de amamentar um RNPT é coberta, muitas vezes, por insegurança e medo por parte dos pais. Portanto, é fundamental que o enfermeiro envolva a família nesse processo de amamentação, esclarecendo a importância e a necessidade de aleitar o prematuro. A atuação do enfermeiro diante dos pais de RNPT frente aos benefícios do leite materno é de essencial importância, para que haja continuidade do materno desse prematuro exclusivamente até 6 meses, seja por ordenha ou diretamente ao seio. (BEZERRA et al, 7) 7. Considerações finais. Esse trabalho possibilitou observar a atuação do enfermeiro frente aos pais de RNPT, possibilitando informações quanto aos benefícios do leite materno, e que amamentar prematuro ainda é um desafio, mas é possível desde que haja apoio aos pais pelo profissional da saúde. Os pais de prematuros necessitam de mais informações sobre a importância da amamentação para que possam tomar decisões sobre a nutrição de seus filhos, devem ser vistos como colaboradores no cuidado com a criança e como presenças essenciais para um saudável desenvolvimento do RN. O enfermeiro deve estar motivado e capacitado para transmitir segurança aos pais e informações consistentes sobre a amamentação. Acredita-se que as orientações apresentadas neste presente estudo é de grande relevância para que o enfermeiro conscientize aos pais, principalmente as mães de prematuro quanto a importância do materno ao RNPT exclusivo até 6 meses de vida. 8. Referências bibliográficas BEZERRA, Marcela Jucá et al. Percepção de mães de recém-nascidos prematuro hospitalizados acerca da amamentação. Rev Baiana Enferm, Bahia, v. 31, n. 2, p.17-24, jan 7. Disponível em: 11

12 Acessado em: 23 jun.7 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção humanizada ao recémnascido de baixo peso: Método Canguru/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 2. ed. Brasília : Editora do Ministério da Saúde,. Disponível em: df Acessado em: 25 set. 7 BRASIL, Ministério da Saúde. Rede cegonha, Brasília 1. Disponível em Acesso em 18/09/17 BRASIL, Ministério da Saúde. Saúde da Criança: nutrição infantil: materno e atenção complementar. Brasília 5. Disponível em: materno_cab 23.pdf Acessado em: 10 set. 7 FUJINAGA, Cristina I. et al. Validação do conteúdo de um instrumento para avaliação da prontidão do prematuro para início da alimentação oral. Rev Bras de Saúde Mater. Infant, Recife, v. 8, n. 4, p , Dez. 8. Disponível em: Acessado em: 19 ago. 7. FONSECA-MACHADO, Mariana de Oliveira et al; Aleitamento materno: conhecimento e prática. Rev. Esc. Enferm. USP. São Paulo, v. 46, n. 4, ago. 2. Disponível em: Acessado em: 07 set. 7. NASCIMENTO, Maria Beatriz R. do, ISSIER, Hugo; Aleitamento materno em prematuros: manejo clinico hospitalar. Jorn. pediat. Porto Alegre, v. 80, n. 5. Nov. 4. Disponível em: Acessado em: 15 jul. 7. NEVES, Priscila Nicoletti et al: Atenção humanizada ao recém-nascido de baixopeso (Método mãe canguru): percepções de puérperas. Rev. Gaúcha de Enferm, Porto Alegre v.31, no 1. P Março 0. Disponível em: Acessado em: 15/08/7. RODRIGUES, Andressa Peripolli. et al: Manutenção do de recémnascidos pré-termo: revisão integrativa da literatura. Rev. Eletr. Enf. v. 15, no 1, Jan./Mar.3. Disponível em Acessado em: 19/08/7 SANTOS TAS, Dittz ES, Costa PR. Praticas favorecedoras do materno ao recém-nascido prematuro internado na unidade de terapia intensiva neonatal: R. Enferm. Cent. O. Min. v. 2, no. 3, 2. Disponível em: &nextaction=lnk&exprsearch=24884&indexsearch=id Acessado em:25/06/7 12

13 SOARES, Jeyse Polliane de Oliveira, et al; Amamentação natural de recém-nascido pré-termo sob a ótica materna: uma revisão integrativa. Rev. CEFAC. 6 Jan- Fev; v.18 no 1. p Disponível em: Acessado em 25/06/7. SWEET, Y. A. Classificação do recém-nascido de baixo peso. In KLAUS M. D., L Fanaroff L.; AVROY. A.; FANAROFF, M.B, MARSHALL H. Alto Risco em Neonatologia. 2. ed. Interamérica, TRONCO, Caroline Sissy et al; Manutenção da lactação do recém-nascido pré-termo: rotina assistencial, relação mãe-filho e apoio. Esc Anna Nery. v 19, no 4. p ; Rio de Janeiro, out/de 5. Disponível em; Acessado em: 12/0/87. VANNUCHI, Marli T Oliviera et al; Iniciativa hospital amigo da criança e materno em unidade de neonatologia. Rev. Saúde Pública. vol.38, no.3, São Paulo, June 4. Disponível em: Acessado em: 17/08/7. 13

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