GÊNESE E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PRIVADO NA CIDADE DE PELOTAS-RS ( )

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1 GÊNESE E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PRIVADO NA CIDADE DE PELOTAS-RS ( ) Helena de Araujo Neves Doutoranda do PPGE/FaE/UFPel Integrante do Grupo de pesquisadores do Centro de Estudos e Investigações em História da Educação (CEIHE)/Universidade Federal de Pelotas RS/Brasil profhelena.neves@gmail.com Elomar Antonio Callegaro Tambara Professor titular da FaE/UFPel. Coordenador do Centro de Estudos e Investigações em História da Educação (CEIHE) tambara@ufpel.edu.br Palavras-chave: Ensino Privado, Imprensa; Propaganda. Considerações Iniciais Esta pesquisa faz parte de uma investigação que está em andamento desenvolvida em nível de doutoramento. Utiliza como procedimento técnico a pesquisa documental cujas principais fontes consultadas são propagandas impressas de instituições de ensino publicadas em periódicos que circularam na cidade de Pelotas-RS. Os procedimentos metodológicos adotados na pesquisa até agora foram: a leitura de todas as edições dos periódicos publicados em Pelotas-RS no período selecionado para investigação; a leitura e transcrição (grafia original) de todos os anúncios de instituições de ensino encontrados; a separação dos anúncios por décadas e em categorias; o registro fotográfico de parte dos anúncios; a contabilização dos anúncios e das escolas; e a elaboração de tabelas e quadros que possam auxiliar a investigação. O objetivo deste artigo é então apresentar uma primeira discussão, no que se refere à gênese e o desenvolvimento do ensino privado em Pelotas-RS no período que vai do ano de 1875 ao de 1975, a partir dos dados encontrados nas propagandas impressas das instituições de ensino. Recorte efetuado porque a propaganda torna-se, hoje, uma das únicas fontes existentes que contém informações sobre escolas privadas que atuaram em Pelotas algumas com duração efêmera, outras em funcionamento até a atualidade. Além disso, o acervo acessado, pertencente à Bibliotheca Pública Pelotense, possui jornais com publicações a partir do ano de Para períodos anteriores a este foram utilizados relatórios oficiais da província. Já o ano de 1975 foi determinado pelo interesse em observar o cenário da educação privada ao longo de cem anos. Assim, foi possível analisar momentos em que o ensino privado conviveu com escolas públicas, municipais e estaduais, que, ao que tudo indica, configuraram um diferente perfil educacional para a cidade desde a criação dos primeiros colégios privados. É importante destacar que não se incluiu neste estudo aqueles anúncios em que os professores davam aula em casas particulares. Com isso, o foco se deu nas instituições que abrigavam um número superior a um aluno, e não nas aulas particulares. Abordam-se, também, as escolas em que existia, normalmente, mais de um professor responsável pelos discentes. Tem-se, assim, como intento fazer uma primeira análise sobre as características do processo educacional pelotense privado observando o que era destacado como relevante para a educação em diferentes períodos a partir do olhar das escolas.

2 Até o momento foram catalogados anúncios. Diante desses, arrolou-se o nome de 102 instituições privadas atuantes em Pelotas-RS ao longo do período analisado. Dados que serão abordados nesta investigação. Alguns apontamentos sobre a trajetória do ensino privado no Brasil e as suas implicações na cidade de Pelotas Antes de realizar um panorama sobre a trajetória da atuação do ensino privado no Brasil é importante que se apresente os conceitos de público e de privado adotados por esta pesquisa, além de tornar claro o que essas duas esferas representam para a educação. Considera-se público o ensino sustentado por recursos governamentais/provinciais, e privado, o ensino mantido por particulares como a Igreja, as ordens religiosas ou os proprietários leigos. Segundo Buffa (2004, p.61), as transformações ocorridas na sociedade e na escola brasileira exigiram uma melhor conceituação sobre o que vem a ser o público, ou seja, o que é destinado ao conjunto da população, estatal, o que é mantido pelo estado, e o privado, como sendo aquele regido pela lógica do lucro além do privado confessional, filantrópico, comunitário. De acordo com Saviani (1991), a relação entre público e privado, no campo educacional, só pode ser apreendida na medida em que se coloca à contraposição "escola pública" e escola privada", já que um implica o outro. A rigor, para se falar em educação privada, é preciso constatar a existência de uma educação pública. A educação, portanto, vista na ótica do público e do privado - expressão da divisão entre o que é público e o que é mercantil - não pode ser entendida sem uma compreensão do papel do Estado na conformação das relações capitalistas de produção (SAVIANI, 1991, p.86). Apresentado o conceito de ensino privado entendido por este estudo, recorre-se agora aos acontecimentos históricos que influenciaram a criação e atuação desta esfera de ensino no Brasil. Em 30 de junho de 1821, a Regência do Reino Português, por meio da figura de D. João VI e de um decreto assinado em 28 de junho, permite a qualquer cidadão o ensino e a abertura de escolas de primeiras letras. As Cortes Gerais Extraordinárias e Constituintes da Nação Portuguesa, considerando a necessidade de facilitar por todos os modos a instrução da mocidade no indispensável estudo das primeiras letras, atendendo a que não é possível desde já estabelecer, como convém, escolas em todos os lugares deste Reino por conta da Fazenda Pública, e querendo assegurar a liberdade que todo o cidadão tem de fazer o devido uso de seus talentos, não seguindo daí prejuízos públicos, decretam que da publicação deste em diante seja livre a qualquer cidadão o ensino e a abertura de Escolas de primeiras letras, em qualquer parte deste Reino, quer seja gratuitamente, quer por ajuste dos interessados, sem dependência de exame ou de alguma licença. (CURY, 2005, p.4). Em 07 de abril de 1831, Dom Pedro I abdica o trono em favor de seu filho. Durante a Regência decretou-se um Ato Adicional à Constituição de 1834, que influencia de maneira significativa a Educação no Brasil. A nova legislação descentralizou a direção da educação. O ensino primário, assim como o secundário, estava, até aquele momento, sob a exclusiva responsabilidade do governo de cada Província. Ao governo central cabia a responsabilidade de todo ensino superior existente ou a ser criado. Essa descentralização, então, desarticula os dois sistemas primário e secundário. O ensino secundário, em grande parte, fica condicionado ao ensino superior, tornando-se um preparatório a este (NEVES, 2007). Nesse momento alguns Colégios foram concebidos pelo poder público, como estabelecimentos

3 modelos para a educação nacional, capazes de habilitar os estudantes para os exames superiores o mais conhecido foi o Colégio Dom Pedro II 1 da cidade do Rio de Janeiro. Para Alves (2009), o Ato Adicional à Constituição de 1834 implicou, também, em uma conseqüência importante para a educação no Brasil, sobretudo para o desenvolvimento do ensino privado, ou seja: a ausência de recursos das províncias para organizar seu próprio ensino, público e gratuito, especialmente em nível secundário, abriu espaço para que a iniciativa privada assumisse tal tarefa. Neste contexto, ela pode, pouco a pouco, conforme as circunstâncias em cada Província, ampliar o seu espaço. Consolida-se o ensino privado financiado diretamente pelos pais dos alunos, nos moldes como subsiste até hoje (ALVES, 2009, p.74). Ainda em 1854 o Imperador aprova a Lei de Liberdade de Ensino, complementando o Ato Adicional de 1834, que por sua vez regulamentava a Constituição de Para Alves (2009, p.74), consolida-se, assim, a livre iniciativa na educação por meio de uma escola privada autônoma em relação ao Estado, acentuando a sua expansão, mormente a da escola confessional naquele momento. Na esteira da nova legislação educacional, ainda em 1854, tomaram-se, entre outras, as seguintes medidas: a criação, no Rio de Janeiro, da Inspetoria Geral da Instrução encarregada de controlar o ensino primário e secundário, público e privado; a fixação de normas e mecanismos para regulamentar a atuação privada no ensino; e o estabelecimento de um sistema de formação dos professores primários no país. Dessa forma, verificou-se, por meio da lei, que o Estado assumiu o papel de educador, mas impotente, não conseguiu universalizar o indispensável estudo das primeiras letras, repassando, parcialmente, essa responsabilidade para a iniciativa privada (CURY, 2005, p.4). Ao se problematizar o ensino privado torna-se importante rememorar o que a constituição de 1824, em seu art. 179, XXXII, apresentava. Esta estabelecia que a instrução primária é gratuita a todos os cidadãos. Entretanto, Tambara e Arriada (2005, p.7), indicam que não era citado de onde viriam as verbas para garantir a gratuidade. Já com relação à criação de instituições de ensino, a lei de 15 de novembro de 1827, decretada por D. Pedro I, considerando a necessidade de facilitar a instrução no que se referia ao estudo das primeiras letras, e entendendo que não era possível estabelecer escolas em todos os lugares do Reino por conta da Fazenda Pública, permitiu a qualquer cidadão o ensino e abertura de escolas de primeiras letras. Durante o Período Imperial havia, nas Províncias, intensas discussões acerca da necessidade da escolarização da população, sobremaneira das camadas inferiores da sociedade. Todavia, a presença do estado no tocante à educação, neste período, como observado, pode ser considerada pequena e pulverizada. No Rio Grande do Sul, segundo Tambara (2000, p.102): a idéia da liberdade de ensino constitui a pedra angular da estrutura escolar que se vai instalando na província. Apesar de em meados do século os secretários se preocuparem com o controle dos estabelecimentos particulares de ensino. Esta é uma atitude que paulatinamente vai cedendo terreno para a implantação de um sistema genuinamente positivista seguindo o lema: ensina quem quer onde quiser e como puder. Por uma série de circunstâncias o ensino privado procurava na liberdade de ensino uma forma de escapar do controle provincial sobre suas atividades. 1 Em 1837, o Ministro da Justiça do Império propôs a fundação de uma escola secundária no Município da Corte que viesse a servir de modelo a todas as instituições de ensino público e particulares do Império. Pelo Decreto de 02/12/1837, a Assembléia Legislativa aprovou o projeto do Ministro Bernardo de Vasconcellos, criando o Imperial Collegio de Pedro II, que representou a primeira iniciativa do Governo Imperial de estabelecer o ensino secundário público, No Município da Corte, bem como de adotar um plano de estudos integral, estruturado em níveis ou séries (VECHIA, 2005, p.33).

4 Ainda para o estudioso, durante o período Castilhista a política educacional proposta era de supervisionar a atuação dos diferentes agentes que atuavam na área da educação. Essa supervisão, por sua vez, tinha como principal escopo a subvenção à atuação da municipalidade e de particulares em áreas prioritárias do governo (TAMBARA, 1995). Nesse mesmo sentido Cury (2005, p.11) afirma que, no Brasil, se o princípio da educação pública tinha sua matriz no princípio da igualdade, a da educação escolar, sob instituições privadas, se aninhava no princípio da liberdade de ensinar, inclusive algo de diferente, desde que garantidos os elementos comuns e desde que esse diferencial seja conseqüente com os princípios de uma sociedade democrática. Escola particular e escola oficial sempre apresentaram, no Rio Grande do Sul, um relacionamento complementar; mesmo assim, a vigilância do poder público precisava estar atenta à ação da iniciativa privada. Em 1856 o diretor geral da instrução pública, José Maria de Andrade, defendeu a idéia de que a educação é um dever do estado, cabendo-lhe controlar a exploração mercantilista eventualmente efetuada pelo setor privado (TAMBARA, 1995, p. 279). Para Gondra & Tavares (2004), submeter o aparelho privado a um controle do Estado se justificou levando-se em consideração que o projeto político oitocentista associa a busca por graus mais elevados de progresso, a uma rede de escolarização mais homogênea. Neste sentido, a Reforma Couto Ferraz expõe seus dispositivos de controle procurando fazer da escola um eficiente mecanismo. Arriada (2007, p.21) apresenta um entendimento que contribui com as informações anteriormente expostas. Para esse: as medidas decretadas por Couto Ferraz não foram ditadas pelo desejo de alijar a contribuição privada do campo da educação. Inspiram-se, ao contrário, na crença de que, garantida a qualidade da participação dos particulares, dever-se-lhes-ia confiar papel de grande relevo no desenvolvimento do ensino médio e elementar em todo o Império. Conforme Alves (2009), a atuação da iniciativa privada na educação brasileira, levando-se em consideração a multiplicidade de formatos que essa assumiu, deu-se de forma ininterrupta na história brasileira trazendo uma contribuição importante à formação e ao desenvolvimento da educação nacional. Ao se refletir sobre a atuação do ensino privado na educação nacional é importante considerar que essa passa necessariamente pela escola confessional, mormente a católica, por força dos laços construídos histórica e culturalmente (ALVES, 2009, p.71). Para o pesquisador tal atuação, no entanto, mesmo quando subvencionada parcialmente pelo poder público, nunca se sujeitou a princípios estatizantes. Ao contrário, segundo ele, sempre salvaguardou os mesmos princípios da livre iniciativa, que seguem a nortear a ação da totalidade do ensino privado. Assim, fica patente, que a história do nosso país e do nosso povo seria distinta, e sumamente mais pobre, sem o pioneirismo e o altruísmo do ensino privado (ALVES, 2009, p.71). Já no Rio Grande do Sul, sob a égide do Partido Republicano Rio-Grandense, preconizava a liberdade de ensino. Existia uma atmosfera de reorganização da Instrução Primária refletida pelo Decreto nº. 89, de 1897, assinado por Júlio de Castilhos, então presidente do Rio Grande do Sul. O ensino, sob a influência positivista não inibia a iniciativa privada, mas dava liberdade aos empreendimentos particulares, tanto na zona urbana como na zona rural. Assim, o ensino no Rio Grande do Sul passava por um processo de exclusão de significativos contingentes da população no que se referia à instrução elementar e, principalmente, à oportunização do ensino secundário. Este aspecto decorria principalmente porque, na Província, assim como no resto do Brasil, o ensino era uma reserva de mercado da

5 iniciativa privada; assim somente aqueles segmentos da população que podiam arcar com o ônus do ensino pago é que prosseguiam nos estudos (TAMBARA, 2000, p.66). A exclusão, para Ribeiro (1978), não ocorria gradativamente de um nível de ensino para o outro, mas, sim, marcadamente, no início da escolarização já que a grande maioria não tinha condições, e boa parte, nem interesse, diante do regime de vida a que estava submetida, em ingressar e permanecer na escola. A reduzida camada da classe média é que, aos poucos, nas últimas décadas do império, ampliou-se e pressionou a abertura de escolas. Existia, então, na sociedade oitocentista uma importância atribuída à iniciativa privada que estava inscrita no movimento de afirmação e de expansão do processo de escolarização. Com a reforma Couto Ferraz o equipamento privado de ensino, cuja expansão foi significativa em Pelotas e no restante do país, teve suas práticas, profissionais, métodos e modelos de ensino, enquadrados nos termos e normas desta regulamentação ao lado do sistema público de ensino. Assim o século XIX, com suas especificidades, tem sido considerado um período importante no qual a escola adquire um novo sentido político como instituição social, ao se tornar objeto de uma regulamentação mais intensa e contínua a partir da força regulamentadora do Estado. Importante destacar que passado o século XIX um novo impulso ocorreu com o fim do Estado Novo e com as diretrizes da Constituição de 1937 no que se refere ao ensino privado. A nova Constituição determinava o ensino primário obrigatório e concedia à União o direito de legitimar sobre as diretrizes e bases da educação nacional. O fato mais marcante, contudo, teve início em 1948 quando foi encaminhado à Câmara Federal um projeto de reforma geral da educação nacional organizado em três diretrizes: ensino primário, ensino médio e ensino superior. Esta, por sua vez, criou um amplo debate sobre a responsabilidade do Estado e a participação das instituições privadas na educação. Gênese e desenvolvimento do Ensino Privado em Pelotas-RS Quando os pesquisadores abordam a gênese do ensino privado em Pelotas indicam que o primórdio da escolarização ocorreu em 1832, pois se sabe do funcionamento, em 1832, de cinco aulas particulares, freqüentadas por 244 alunos, sendo 35 do sexo feminino (MAGALHÃES, 1993, p.225). O nome de Pelotas como importante centro educacional da Província, conforme Reverbel (1981, p.35), vinha desde 1832, quando foram fundados os primeiros colégios particulares de projeção que começaram a ser freqüentados por estudantes oriundos de quase todos os rincões gaúchos. Neste cenário de liberdade do ensino privado constatou-se, por meio de uma pesquisa em nível de mestrado (NEVES, 2007), que deu origem a esta investigação, que Pelotas abrigou, durante a segunda metade do século XIX em e princípio do século XX, um número expressivo de instituições de ensino privadas, que anunciavam nos jornais locais. A pesquisa indicou ainda que nesse período existiu em Pelotas um conjunto de motivos que viabilizaram a instalação de instituições de ensino privadas, como a riqueza advinda da indústria do charque e a presença de uma elite e de seu conseqüente interesse pela educação. Além disso, esse foi um momento em que no Brasil: assistíamos ao progresso gradual da organização da educação das crianças passando do ensino individual mútuo, para o ensino simultâneo e finalmente para o ensino intuitivo [...] o século XIX também nos legou a idéia de liberdade de ensino associada ao favorecimento da iniciativa privada. Instituições particulares de diferentes tipos floresceram no período imperial [...] (SAVIANI, 2006, p.28-29). Já em Pelotas, cidade foco desta investigação, esse foi um momento, portanto, de ascensão e de declínio das charqueadas, em que a oferta de serviços aumentou com a

6 diversificação de atividades econômicas voltadas para o comércio e para os serviços. Por sua vez, esse alargamento das atividades econômicas gerou uma necessidade de especialização da mão-de-obra existente. Acredita-se então que, neste momento, a educação, que era basicamente voltada para as classes privilegiadas da sociedade, começa a tornar-se fundamental para o desenvolvimento de tais atividades e, conseqüentemente, para a cidade, o que acabou gerando, gradativamente, a criação de instituições de ensino voltadas para um público que as exercesse. Para Cunha (2008) para compreender as singularidades e transformações que envolveram a cidade de Pelotas na virada do século XIX para o século XX é fundamental perceber que existia em Pelotas um caráter assistencialista tendo como princípio as iniciativas de prosperidade a determinados nomes. Assim, segundo a pesquisadora (CUNHA, 2008, p.71), era comum: ver atrelado a distintas famílias o engajamento em diversas áreas sociais. Por exemplo, participação em construções de escolas, abrigos, inserção na política municipal e estadual, envolvimento cultural na direção de jornais, movimentos intelectuais ou direção dos clubes de futebol. Também a geração dos filhos dos grandes latifundiários, devido à oportunidade de acesso à cultura e ao conhecimento, perpetuaram a causa de colaborar com as ações sociais para elevar ainda mais o nome das tradicionais famílias. Já a década de 1930, por sua vez, representou um período importante para o Brasil que se deparou com consideráveis mudanças. Esta transição refletiu diretamente nos pólos regionais, os quais precisaram passar de uma economia baseada na agricultura-exportadora a outra, que conduzia à industrialização, com investimentos direcionados para o mercado interno. Para Cunha (2008, p.70) o limiar dos anos 30 trouxe uma nova configuração para Pelotas um novo momento, em que ia se configurando a sociedade brasileira, baseado no modelo internacional de desenvolvimento, novas exigências eram impostas, tais como: mudanças na economia, nos hábitos, na cultura, nas relações sociais e no espaço urbano. A educação foi entendida como um meio de modificar a mentalidade dos brasileiros. Sendo assim, o ensino tornou-se uma prioridade, não poderia mais ser privilégio dos afortunados, com condições de pagar seus estudos em instituições particulares, mas, um ensino público e gratuito deveria ser estendido àqueles que não tinham acesso historicamente à educação. No início do século XX Pelotas chegou a ser comparada à cidade cujo desenvolvimento econômico chegava próximo ao que ocorria em capitais e representou, juntamente com a cidade de Rio Grande, os dois pólos mais importantes da região Sul (LONER, 2001). Já sobre a educação em Pelotas nesse período Pimentel (1940, p.142), tece as seguintes considerações: [...] em 1937, mantinha no ensino primário geral: Escolas Estaduais-19; Municipais- 50; Particulares-112. Total 181. Pessoal docente: 326 professores. Matrícula alunos. Matrícula efetiva Freqüência média Observa-se que em quantidade as escolas privadas ainda estavam em maior número o que não se verifica com relação ao número de alunos matriculados. Amaral (2003) aponta que nos anos 30 ainda existiam muitas escolas privadas em Pelotas que ofereciam o ensino primário e secundário. No entanto, com o passar do tempo muitas delas, principalmente as que não tinham um número elevado de matrículas, deixaram de existir. Esse fato pode ter ocorrido também, segundo Amaral (2003, p.76), provavelmente em função das mudanças na legislação educacional e devido à forte crise econômica que se abateu sobre Pelotas. Já Tambara (1995, p. 439), indica que existiram, no Rio Grande do Sul, até o final do século XIX, dois sistemas de ensino, os quais, embora semelhantes, apresentavam significativas diferenças na organização do ensino a qual estavam baseados, ou seja: o ensino

7 oficial e o ensino particular. Após esse período, o sistema caracterizou-se pelo processo de institucionalização do ensino particular, que se consolidou na virada do século, e passou a ser dominado, quase que exclusivamente, por congregações religiosas. Em Pelotas o que se pode observar, a partir do contato com as fontes, é que inúmeras escolas privadas vão fechando ao longo do século XX, mantendo-se àquelas dirigidas por ordens religiosas. O que será abordado posteriormente. Para Amaral (2003) com a crise que se instalou em Pelotas, particularmente a partir dos anos de 1930, a idéia de difusão escolar passa a ser considerada como uma estratégia fundamental na defesa da propalada "civilidade" dos pelotenses. Para a educação nacional os anos de 1930 também foram relevantes. Conforme Saviani (2005, p.11), efetivamente, foi após a Revolução de 1930 que começamos a enfrentar os problemas próprios de uma sociedade burguesa moderna, entre eles, o da instrução pública popular. Assim é que, ainda em 1930, logo após a vitória da Revolução, é criado o Ministério da Educação e Saúde. A educação começava a ser reconhecida, inclusive no plano institucional, como uma questão nacional. A Revolução de 1930 trouxe então o modelo de produção capitalista para o Brasil. A acumulação de capital, durante a República Velha, permitiu o crescimento do mercado interno e da produção industrial, que demandavam um capital humano especializado. Por uma necessidade econômica era preciso investir na educação. Para coordenar esse esforço, criou-se o Ministério da Educação e Saúde Pública em 1930 e, em 1931, o governo provisório estabeleceu os parâmetros para o funcionamento de um ensino secundário e de universidades brasileiras. Em meados de 1930, observa-se uma consolidação do desenvolvimento industrial no país. A industrialização intensificou o surgimento de novos trabalhadores urbanos vinculados às indústrias, ao comércio, aos órgãos públicos, ao sistema financeiro e outros (BUFFA,1979, p.84). Em 1937 foi inscrita uma nova Constituição, que orientou explicitamente as políticas educacionais para atender às demandas dos setores produtivos, sugerindo a preparação de maior contingente de mão-de-obra para as novas atividades abertas pelo mercado, por meio do ensino pré-vocacional e profissional. Por outro lado, essa nova Constituição fez com que debates acerca da educação, intensos no período anterior, se arrefecessem (VILLAS BOAS, 2008). Em Pelotas, a partir dos anos de 1940, conforme Amaral (2003) a educação de nível médio e superior, voltada para a formação de profissionais liberais, encontra uma importante demanda junto a esse grupo. Isso justifica, em princípio, a existência, além de importantes escolas de ensino médio (em nível municipal, estadual e particular), de duas escolas técnicas federais (Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça 2 e Escola Técnica Federal de Pelotas 3 ) e a criação, a partir da década de 1960, de duas universidades: a Universidade Católica de Pelotas e a Universidade Federal de Pelotas. Com base no todo exposto, e de posse do corpus documental que dá suporte a esta pesquisa, organizou-se um quadro, em ordem cronológica, apresentando a quantidade de instituições rastreadas no período estudado. Quadro 1 Quantidade de Instituições de Ensino encontradas anunciando nos jornais ( ). 2 Para mais informações ver: "O Patronato Agrícola Visconde da Graça em Pelotas/RS ( ): gênese e práticas educativas" (VICENTE, 2010). 3 Para mais informações ver: A exclusão escolar nos cursos técnicos do CEFET-RS ( ) (PORTO JÚNIOR, 2008) ou O resgate histórico da função social da educação profissional brasileira, à luz do decreto 2.208/97: um estudo do perfil socioeconômico do aluno do CEFET-RS (KRÜGER, 2007).

8 Quantidade de escolas privadas Período anunciando nos jornais Ao analisar os números observa-se que a quantidade de escolas privadas vai diminuindo com o decorrer dos anos. Como anteriormente já observado, uma das hipóteses é a de que o desenvolvimento do ensino público, bem como a queda do poder econômico de Pelotas, fez com que muitas escolas privadas parassem as suas atividades. Verificou-se, ainda, que as instituições de ensino que perduram por mais tempo eram geridas por ordens religiosas. E que com o passar dos anos, determinadas instituições, como o Ginásios Gonzaga 4, uma escola católica, acabou por absorver uma crescente quantidade de alunos o que provavelmente refletiu no fechamento de algumas instituições menores. Cabe ressaltar que além de fazer um levantamento da quantidade de escolas, também está sendo organizando, neste momento da pesquisa, o que essas propagandas apresentam em seu conteúdo. Ou seja: quais são os discursos, bem como atributos das escolas que são divulgados pelas instituições por meio das propagandas. Pretende-se, em breve, realizar uma análise aprofundada desses dados. Nesta comunicação, no entanto, apenas se dividirá com os demais pesquisadores os dados encontrados com o intuito de receber, certamente, contribuições por parte dos colegas. Com os dados encontrados nos anúncios organizou-se um quadro. As categorias destacadas nesse foram selecionadas de acordo com as informações que aparecem nas propagandas entre os anos de 1875 a 2010 recorte estabelecido para a tese que está em andamento. O que tem se observado, até este momento, é que este conteúdo varia em função, normalmente, da legislação; do contexto sócio-educacional; do momento histórico vivido pela cidade de Pelotas; da disputa entre as instituições dirigidas pelos ditos empresários da educação x a gestão das ordens religiosas; além do próprio desenvolvimento da propaganda como uma técnica comercial. Ou seja: acredita-se que ocorre uma profissionalização das agências de comunicação em Pelotas que também vai se refletir na elaboração e uso da propaganda como fonte de persuasão por parte das escolas. Diante dos dados verificou-se, ainda, que até a década de 30 existe um padrão de comunicação utilizado pelas escolas. Após esse período encontrou-se uma variedade de formatos de anúncios que exploram diferentes elementos institucionais. Além disso, tem-se observado que com a diminuição da quantidade de escolas, também existe uma redução da disputa entre as instituições existentes ao menos no que se refere ao uso de propagandas divulgadas na imprensa escrita. Depois da exposição do quadro 2 optou-se por divulgar algumas das propagandas encontradas com a pesquisa, com o intuito de demonstrar um pouco dos dados discutidos até aqui. 4 AMARAL, Giana Lange do. Gatos pelados x Galinhas gordas: desdobramentos da educação laica e da educação católica na cidade de Pelotas (décadas de 1930 a 1960) f. Tese (Doutorado em História da Educação) Faculdade de Educação da UFRGS, Porto Alegre.

9 Quadro 2 Dados explorados, pelas instituições de ensino, nos anúncios impressos Década Nome da Escola como título X X X X X X X X Nome da escola como assinatura Preços cobrados X X X X X X X Disciplinas Ofertadas X X X X X Estrutura física como X X X X X diferencial Nome dos professores X X X X X Nome dos diretores X X X X X X X X X Nome dos alunos Avaliação dos alunos X X X Nome dos pais dos alunos Ilustração X X X Slogan Anúncio Institucional X Anúncio Promocional X X X X X X X X X Destaca-se a partir de agora alguns anúncios para ilustrar o tipo de informação que era explorado pelas instituições em diferentes momentos históricos. É importante esclarecer que a amostra, aqui exposta, é representativa do universo encontrado. Sendo assim, averiguo-se que, em determinados períodos, diferentes atributos eram considerados relevantes pelas instituições de ensino. Esses, por sua vez, acabavam sendo destacados por grande parte das escolas. Sendo assim, verificou-se, a partir das propagandas das instituições de ensino do século XIX e princípio do XX, que existia, por parte dos diretores dos colégios, a exposição de aspectos da cultura material escolar principalmente no que se refere à estrutura física das instituições. Além disso, as escolas de caráter privado, tanto para o sexo feminino, quanto para o masculino, evidenciavam, em seus anúncios, a localização da instituição, as disciplinas que eram oferecidas, os valores cobrados, o programa e os livros adotados, bem como seu corpo docente como pode ser analisado na propaganda que segue:

10 Figura 1 Anúncio do Collegio Reis. Fonte: JORNAL CORREIO MERCANTIL, 3/01/1876. Este anúncio apresenta uma prática exercida por muitas das instituições de ensino no século XIX: a cobrança do trimestre adiantado. Isso pode apontar para o fato de que, neste período, havia inadimplência na cidade, ou mesmo desistência de alunos. Sendo assim, o colégio estaria se prevenindo de uma possível desvantagem financeira. Além do trimestre ainda foi possível constatar a cobrança de outros encargos, como o custo do papel, tinta, pena, roupa lavada e engomada, botica, médico, entre outros. É relevante destacar que a prática de divulgar nos anúncios, os valores cobrados pelas instituições de ensino era típica do período analisado, que praticamente não se mantém até o fim da Republica Velha. Além disso, constatou-se que o ensino foi um dos únicos serviços que divulgou nos jornais o seu valor. Isso acabou dificultando a realização de uma comparação, entre outros tipos de serviços existentes, na cidade na mesma época 5. 5 Já os preços de produtos eram mais comumentemente publicados. Sendo assim, por mais que se tenha pretendido fazer uma relação entre os produtos e os serviços da educação, na tentativa de compreender o que esses números e cifras significavam para aquele momento histórico, não se chegou a uma conclusão coerente.

11 O fato de as instituições tornarem público no século XIX e princípio do XX os valores cobrados, além de possibilitar fazer a relação de custo do ensino no período, também permitiu verificar as diferenças de preços entre elas. Ao se debruçar sobre os vestígios que os anúncios forneceram acerca dos valores do ensino, foi possível averiguar que o custo para as famílias manterem seus filhos em um dos estabelecimentos encontrados variava. Poderiam optar por serem pensionistas com uma permanência integral na instituição, em que o retorno para a casa se daria nas férias. Nessa modalidade, o aluno recebia, além da instrução, alimentação e, em alguns casos, cuidados médicos. Os meio-pensionistas passavam o dia na escola, recebiam alimentação e retornavam diariamente a suas casas. Esta era uma situação possível em função de que as aulas começavam no turno da manhã e terminavam à tarde. Os alunos externos vinham à instituição diariamente para receber a instrução, sem receber alimentação. Além dos valores cobrados pelo trimestre, também foi possível encontrar a exigência de outras taxas. Essas se referiam a alguns materiais utilizados pelos alunos, mas também à cobrança por disciplinas extras como, por exemplo, de desenho, canto e ginástica. Já a propaganda do Gymnasio Brasileiro destaca a localização da instituição. Observou-se que essas, em sua maioria, estavam na zona central nas principais ruas da cidade que aos poucos melhoravam suas condições de saneamento e urbanização. A preocupação com exigências higiênicas que atendessem às expectativas das famílias dos alunos era constantemente apontada nos anúncios. Figura 2 Anúncio do Gymnasio Brasileiro. Fonte: JORNAL A OPINIÃO PÚBLICA, 27/02/1920. Em Pelotas, o pensamento higienista foi difundido no contexto das discussões sobre o saneamento da cidade, debate que ganhou força justamente na transição do final do século XIX para o início do século XX. Como em outras cidades do Brasil, o progresso e o crescimento urbano acelerado resultaram em obras de saneamento. Foi possível perceber ainda que algumas escolas apresentavam o endereço como um elemento meramente informativo; outras exploravam a sua localização como mais um diferencial de qualidade e de preocupação com a comunidade, além de respeito às exigências de higiene da época. Além do discurso atribuído ao papel do professor, também se verificou, nos anúncios, a imagem do diretor das escolas. É o que ocorre no próximo anúncio, do Collegio Baptista.

12 Os diretores normalmente, além de darem aulas, administravam uma instituição de ensino. Em sua maioria, eram responsáveis por congregar os melhores docentes; testemunhar a qualidade dos mesmos; assumir a cadeira ministrada por eles, caso algum imprevisto ocorresse, planejar o currículo, criando novos cursos e disciplinas. No corpus organizado constatou-se, até agora, que 79 dos professores encontrados exerceram a função de diretor, algumas vezes em mais de uma instituição, mas em momentos diferentes. Destaca-se ainda o fato de que algumas instituições recebiam o nome de seu fundador, exaltando a sua figura e, ao mesmo tempo, firmando o compromisso que elas tinham com a qualidade de ensino. Figura 3 Anúncio do Gymnasio Brasileiro. Fonte: JORNAL DIÁRIO POPULAR 18/2/1930 Por fim, apresenta-se dois anúncios de uma mesma instituição, o colégio Santa Margarida, uma escola confessional anglicana 6. Esses foram publicados com quase dez anos de diferença. O que se observa nesse período é que os dados explorados pela escola são praticamente os mesmos. O corpo docente não é mais listado e os valores cobrados também não aparecem. Outro dado que chama a atenção não só nos próximos anúncios, como nas propagandas a partir da década de 1950, é a falta de um texto que aborde as qualidades da escola. Anteriormente a esse período praticamente todos os anúncios exploravam os atributos das instituições. Já as propagandas das décadas de 1950, 1960, 1970 restringiam-se a chamar 6 Para mais informações ler: BICA, Alessandro Carvalho. Ginásio Santa Margarida: um estudo sobre a gênese e a consolidação de uma instituição escolar anglicana de ensino na cidade de Pelotas f. Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Educação da UFPel, Pelotas.

13 os alunos para as matrículas de início de ano. Talvez isso ocorresse porque nesse momento as escolas existentes já estavam consolidadas, com os seus públicos específicos especialmente as confessionais. Essas mesmas instituições, em outros períodos, exploraram muito em seus anúncios as suas particularidades frente à concorrência. Figura 4- Anúncio do Colégio Santa Margarida Fonte: JORNAL DIÁRIO POPULAR, 24/2/1957 Figura 5 Anúncio do Colégio Santa Margarida Fonte: JORNAL DIÁRIO POPULAR, 26/2/1969 Apontamentos finais de uma aproximação inicial O intuito com esta comunicação foi apresentar uma primeira discussão no que se refere à gênese e o desenvolvimento do ensino privado em Pelotas-RS no período que vai do ano de 1875 ao de 1975, a partir dos dados encontrados nas propagandas impressas das instituições de ensino. Sendo assim, com esta aproximação inicial foi possível perceber que existia uma clientela para ensino privado em Pelotas e que esse vai alterando a sua atuação com o passar dos anos. O ensino privado em Pelotas detém uma ampla e longeva experiência iniciada ainda quando o poder público tinha limitada ação no sistema de educação nacional. Averiguou-se também que em diferentes períodos o que era destacado, nas propagandas, como relevante para a educação, se altera. Essas mudanças, ao que tudo indica, estavam relacionadas com a legislação, com a concorrência e com o próprio momento de desenvolvimento do ensino como um sistema organizado que aos poucos saída das casas, como uma prática de ensino privado para aos poucos serem formados as primeiras escolas privadas de Pelotas. Com base na formulação de alguns questionamentos e por meio de modelos teóricos, a partir do contato com as fontes, foi possível perceber ainda que os anúncios impressos eram um meio de divulgação no qual as instituições de ensino apresentavam à comunidade pelotense os serviços que ofereciam. Além disso, ilustravam como essas eram constituídas ao detalhar, por exemplo, seu corpo docente, suas condições de admissão, as disciplinas de que dispunham, além de sua estrutura física e moral. Verifica-se também que ao longo dos anos os seus discursos estavam ligados às suas origens, aos seus princípios, e à suas percepções sobre o mercado e sobre o serviço que ofereciam: a educação. Nesta pesquisa os anúncios fazem emergir, portanto, aspectos sobre as instituições e sobre a própria educação do ensino privado na cidade. Acredita-se, assim, que esta investigação possui uma relevância no que se refere à compreensão da história do ensino privado em Pelotas no decorrer dos séculos XIX, XX. Não tem como pretensão esgotar as

14 múltiplas leituras que possam ser feitas sobre o ensino privado, mas foca o olhar para o mercado da educação, contribuindo, assim, com o campo investigado. Referências ALVES, Manuel. A histórica contribuição do ensino privado no Brasil. Revista Educação, Porto Alegre, v.32, nº.1, p.71-78, jan./abr AMARAL, Giana Lange do. Gatos pelados x Galinhas gordas: desdobramentos da educação laica e da educação católica na cidade de Pelotas (décadas de 1930 a 1960) f. Tese (Doutorado em História da Educação) Faculdade de Educação da UFRGS, Porto Alegre. ARRIADA, Eduardo. A Educação Secundária na Província de São Pedro do Rio Grande do Sul: A Desoficialização do Ensino Público Eduardo f. Tese (Doutorado em Educação) Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUC, Porto Alegre, BUFFA, Ester. O público e o privado na educação Brasileira do século XX. In: STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Câmara (orgs.). Histórias e Memórias da Educação no Brasil. vol.5, Petrópoles: Vozes, CUNHA, Aline Nunes da. Futebol, memória e identidade operária: uma análise sobre a prática futebolística em Pelotas nas décadas de 1930 a f. Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Educação da UFPel, Pelotas. CURY, Carlos Roberto Jamil. O Público e o Privado na História da Educação Brasileira Concepções e Práticas Educativas. In: LOMBARDI, José; JACOMELI, Mara Regina M.; SILVA Mara T. da. (orgs) O Público e o Privado na História da Educação Brasileira: concepções e práticas educativas. Campinas: Autores Associados, GONDRA, José Gonçalves & TAVARES, Pedro Paulo Hausmann. A Instrução Reformada: Ações de Couto Ferraz nas Províncias do Espírito Santo, Rio de Janeiro e na Corte Imperial ( ). III Congresso da SBHE. CD-Room. Curitiba, LONER, Ana Beatriz. Construção de Classe Operários de Pelotas e Rio Grande ( ). Pelotas: Editora e Gráfica Universitária UFPel, MAGALHÃES, Mario Osório. Opulência e Cultura na Província de São Pedro do Rio Grande do Sul Um estudo sobre a História de Pelotas ( ). Pelotas: Editora da UFPel, NAGLE, Jorge. Educação e Sociedade na Primeira República. Rio de Janeiro: DP&A, NASCIMENTO, Isabel Moura; SANDANO, Wilson; LOMBARDI, José Claudinei; SAVIANI, Dermeval (orgs). Instituições Escolares no Brasil conceito e reconstrução histórica. Campinas, Sorocaba, Ponta Grossa: Autores Associados; HISTEDBR; UNISO; UEPG, NEVES, Helena de Araujo. A Alma do Negócio : Aspectos da educação em Pelotas-RS na Propaganda Institucional ( ) f. Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Educação da UFPel, Pelotas. REVERBEL, Carlos. Um Capitão da Guarda Nacional vida e obra de J. Simões Lopes Neto. Caxias do Sul: Martins Livreiro, RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da Educação Brasileira A organização Escolar. São Paulo: Cortez & Moraes, SAVIANI, Demerval. O legado educacional do longo século XX brasileiro. In: SAVIANI, Dermeval (et. al.). O legado educacional do século XX no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 2006.

15 . Ensino Público e algumas falas sobre Universidade. 5ª ed, São Paulo: Cortez/Autores Associados, História da Escola Pública no Brasil. In: LOMBARDI, José Claudinei; SAVIANI, Dermeval; NASCIMENTO, Maria Isabel Moura Nascimento (orgs.). A Escola Pública no Brasil História e Historiografia. Campinas: Autores Associados; HISTEDBR, TAMBARA, Elomar Calegaro. Introdução à História da Educação no Rio Grande do Sul. Pelotas: Seiva, TAMBARA, Elomar Calegaro. Positivismo e Educação: a educação no Rio Grande do Sul sob o castilhismo. Pelotas: Ed. Universitária da UFPel, TAMBARA, Elomar Calegaro; ARRIADA, Eduardo. Coletânea de Leis sobre o ensino primário e secundário no Período Imperial Brasileiro. Pelotas: Seiva, VECHIA, Ariclê. O ensino secundário no século XIX: instruindo as elites. In: BASTOS, Maria Helena Câmara (org). História e Memória da Educação no Brasil. vol.1, Rio de Janeiro: Vozes, VILAS BÔAS, Rafael. The Campus Experience: marketing para instituições de ensino. São Paulo: Summus/Hoper Editora, Fontes Documentais do acervo da Bibliotheca Pública Pelotense JORNAL CORREIO MERCANTIL, 3/01/1876 JORNAL A OPINIÃO PÚBLICA, 27/02/1920 JORNAL DIÁRIO POPULAR 18/2/ /2/ /2/1969

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