ESCOLA SECUNDÁRIA DO CASTÊLO DA MAIA INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DOS EXAMES /2008 INFORMACÕES AOS VIGILANTES

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1 1. Material autorizado ESCOLA SECUNDÁRIA DO CASTÊLO DA MAIA INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DOS EXAMES /2008 INFORMACÕES AOS VIGILANTES 1.1 As folhas de prova a utilizar nos exames nacionais do ensino secundário são de modelo próprio, impresso a verde (Modelos 403 e 404). 1.2 As folhas de prova serão enviadas aos estabelecimentos de ensino pela Editorial do Ministério da Educação, em quantidade adequada ao número de estudantes que prestam prova. 1.3 Na disciplina de Matemática do 3º ciclo do ensino básico, as respostas são dadas no prórpio enunciado. Pela primeira vaz, na disciplina de Língua Portuguesa do 3º ciclo do ensino básico, as respostas não são dadas no enunciado, mas em folhas de prova enviadas pela editorial do ministério da educação. 1.4 O papel de rascunho (formato A4) é fornecido pela escola, devidamente carimbado, e é datado e rubricado por um dos professores responsáveis pela vigilância. O papel de rascunho não pode ser entregue ao aluno antes da distribuição dos enunciados. 1.5 Durante a realização das provas de exame, os estudantes apenas podem usar o material autorizado nas Informações/Exame, emitidas pelo GAVE, devendo cada aluno, na sala de exame, utilizar apenas o seu material As Informações/Exame devem ser afixadas, com a devida antecedência, para conhecimento dos estudantes Máquinas de calcular: a) Matemática/Matemática A ( prova 635), Matemática B (prova 735) e Matemática Aplicada às Ciências Sociais (prova 835), Física e Química A (715), ). Só são autorizados as calculadoras que respeitem as características técnicas previstas no Of. Circular nº 03/DSDC/DES/JNE/2008, de 31 de Janeiro Este Ofício Circular deve ser afixado na escola, já que é seu objectivo apoiar os candidatos e os professores coadjuvantes que vão verificar o material permitido durante a realização do exame, constituindo por conseguinte apenas uma referência dos modelos existentes em Portugal que obedecem às condições exigidas. b) Economia A (712) e Geografia A (719) Só pode ser utilizada uma máquina de calcular não alfanumérica e não programática. NOTA: Todo o aluno que se candidate a exame e possua uma máquina calculadora que seja susceptível de levantar dúvidas relativamente às suas características deverá, até 30 de Maio, impreterivelmente, solicitar na escola onde se inscreve a confirmação da possibilidade de utilizar a mesma nas provas de exame referidas. Nesta situação, a escola deve passar uma declaração a ser entregue ao aluno, ficando uma cópia arquivada no estabelecimento de ensino. c) Matemática (prova 23 Ensino Básico) Apenas podem ser utilizadas máquinas calculadoras conforme as Informações/Exames. Página 1 de 11

2 ATENÇÃO Sempre que o aluno do Ensino Básico se apresente a exame com calculadora com funções diferentes das permitidas na Informação/Exame nº 2/2008, do mês de Fevereiro, do GAVE, a máquina é retirada e o aluno realiza a prova sem máquina calculadora. Nesta situação, é preenchido obrigatoriamente o modelo 03/JNE/EB, que fica arquivado na escola para eventual consulta. Sempre que o estudante do Ensino Secundário se apresente a exame com uma calculadora cujas características técnicas não se enquadrem nas condições previstas, levantando dúvidas quanto à legitimidade da sua utilização, é permitido ao estudante o seu uso, devendo obrigatoriamente ser preenchido o modelo 03/JNE, a enviar ao Responsável do Agrupamento, após o termo da prova, que, por sua vez, informa a Coordenação Regional do JNE deste procedimento. Simultaneamente o Agrupamento remete o modelo 03/JNE/ES à Presidência do JNE, para análise da situação e decisão final. Caso se venha a confirmar o uso de máquina calculadora com características técnicas diferentes das previstas, a prova de exame é anulada. O estudante só pode levar para a sala de exame uma única calculadora Dicionários só é permitido o uso de dicionários nas provas para as quais está expressamente previsto nas Informações- Exame e de acordo com a tipologia aí prescrita, e ainda na situação mencionada no oficio circular DGIDC/2008/1, de 18 de Março. 1.5 O Secretariado de Exames, em conjunto com o professor coadjuvante, define os procedimentos para verificação do material a usar pelos estudantes. Tal verificação deverá ocorrer, sempre que possível, antes do início da prova, salvaguardando o caso dos alunos referidos em 6.1 em que essa verificação decorrerá com a maior brevidade, após a sua entrada na sala de exames. 1. Salas e vigilância As pautas de chamada são afixadas com a antecedência de, pelo menos, 48 horas relativamente ao início das provas, delas devendo constar o dia, a hora e a sala onde os candidatos realizam o exame. 2.1 Nos termos do nº 26 do Regulamento dos Exames, o serviço de exames, nomeadamente o exercício de funções no Secretariado de Exames, vigilâncias, integração em júris de exames ao nível da escola ou outras tarefas relacionadas com exames, é de aceitação obrigatória. A dispensa do serviço de exames, se devidamente justificada, é da competência da Presidente / Director. 2.2 Tanto os professores vigilantes como coadjuvantes, devem comparecer no Secretariado de Exames, sala A30, com 30 minutos de antecedência. 2.3 Os critérios de distribuição dos estudantes pelas salas são definidos pelo Presidente / Director de forma a evitar, quanto possível, a realização na mesma sala de provas/ código diferentes e a prevenir a prática de quaisquer irregularidades e fraudes, nunca devendo para este efeito em carteira dupla estar mais do que um estudante. 2.4 Na distribuição dos alunos dentro das salas de exames deve acautelar-se a conveniente distância entre eles. Esta distribuição deve respeitar sempre a ordem da pauta de chamada, deixando-se vagos os lugares correspondentes aos alunos que faltem. Na realização das provas do qudro seguinte deve ainda observarse o esquema logístico indicado no Anexo II para distribuição dos enunciados( os quais se apresentam em duas versões versão 1 e versão 2- que vão contidas no mesmo saco em sequência alternada, sendo registado no Anexo II o número de pauta de chamada de cada aluno presente). Página 2 de 11

3 ECONOMIA A 10º / 11º ou 11º / 12º Anos 712 GEOGRAFIA A 10º / 11º ou 11º / 12º Anos 719 MATEMÁTICA A 12º Ano 635 BIOLOGIA E GEOLOGIA 10º / 11º ou 11º / 12º Anos 702 FÍSICA E QUÍMICA A 10º / 11º ou 11º / 12º Anos A distribuição dos professores vigilantes pelas salas compete à Presidente / Director devendo ser assegurada de modo contínuo a presença na sala de um mínimo de dois professores, escolhidos de entre os que não leccionam a disciplina sobre que incide a prova, pelo que é imprescindível a designação de professores vigilantes substitutos O professor vigilante só pode sair da sala em caso de força maior, sendo substituído por um professor suplente que permanece na sala de exame até ao fim da prova. Nesta situação compete ao Secretariado de Exames decidir do procedimento mais adequado para garantir o cumprimento do dever de sigilo por parte do professor substituído. 2.6 Para a realização das provas de exame os estudantes não podem levar para a sala quaisquer suportes escritos não autorizados ( por exemplo: livros, cadernos, folhas), computadores portáteis, nem aparelhos de vídeo ou audio, incluindo telemóveis, bips, mp3, ipod, etc. Os demais objectos não estritamente necessários para a realização da prova (mochilas, carteiras, estojos, etc) devem ser colocados junto à secretária dos professores vigilantes. 2.7 A normalidade e a qualidade do serviço da vigilância das provas nas salas de exame é fundamental para a sua validação e para a garantia de tratamento equitativo dos alunos. Neste sentido, é também importante garantir efectiva vigilância por parte dos auxiliares da acção educativa nas zonas envolventes das salas de exame (corredores, espaços exteriores adjacente, acesso às instalações sanitárias) e aí proibir a permanência ou circulação de pessoas não envolvidas no serviço de exames. 2.8 É igualmente proibida a utilização de quaisquer sistemas de comunicação móvel nas salas de exame por parte dos professores vigilantes. 2.9 Nas salas, durante a realização da prova, não é permitida a entrada de outras pessoas para além dos professores designados para a vigilância das provas, elementos do órgão de gestão, membros do Secretariado de exames ou o professor coadjuvante Os elementos da Inspecção Geral da Educação têm acesso livre e directo às salas de exame, desde que não perturbem o normal funcionamento dos exames. 2. Data e horário de realização dos exames 3.1 As provas têm lugar nos dias e horas previstos nos anexos B e C do Despacho nº 2275/2008 (2ª série), publicado no Diário da República nº 17 de 24 de Janeiro, com as alterações introduzidas pelo Despacho nº / 2008, de 08 de Maio. 3.2 As provas dos exames a nível de escola, equivalentes aos exames nacionais, dos alunos (incluindo os alunos com necessidades educativas especiais) realizam-se nos dias e horas definidos por cada estabelecimento de ensino, no prazo estabelecido no calendário de exames. 3.3 As provas dos exames de Equivalência à Frequência realizam-se nos dias e horas definidos por cada estabelecimento de ensino ( Cf. Nº 21.1 do Regulamento de Exames), devendo o calendário destes exames ser afixado até 16 de Maio para a 1ª fase e 10 de Julho para a 2ª fase. Página 3 de 11

4 3. Convocatória dos estudantes 4.1 Os estudantes devem apresentar-se no estabelecimento de ensino 30 minutos antes da hora marcada para o início da prova. 4.2 A chamada faz-se 15 minutos antes da hora marcada para o início da prova, pela ordem constante nas pautas de chamada. 4.3 Na eventualidade de algum aluno se apresentar a exame sem constar da pauta e a situação indiciar erro administrativo, deve ser sempre admitido à prestação da prova a título condicional, procedendo-se de imediato à clarificação da situação escolar do aluno. 5. Identificação dos estudantes 5.1 Os estudantes não podem prestar provas sem serem portadores do seu Bilhete de Identidade ou de documento que o substitua, desde que contenha fotografia. O Bilhete de Identidade ou o documento de substituição devem estar em condições que não suscitem quaisquer dúvidas na identificação do aluno. 5.2 Os estudantes nacionais ou estrangeiros que não disponham de bilhete de identidade emitido pelas autoridades portuguesas, podem, em sua substituição, apresentar ou título de residência ou o passaporte ou documento de identificação utilizado no país de que são nacionais ou em que residem e que utilizaram no acto de inscrição. Neste caso, devem ser igualmente portadores do documento emitido pela escola onde efectuaram a inscrição com o número interno de identificação que lhes foi atribuído ( Cf. Nº 8 da Norma 01/ES/ 2008). 5.3 Os estudantes que se apresentem com total falta de documentos de identificação podem realizar a prova, devendo o Secretariado de Exames elaborar no final da mesma um auto de identificação do estudante perante duas testemunhas, utilizando para o efeito o Modelo 01/JNE/EB e E.S O auto é assinado por um elemento do Secretariado de Exames, pelas testemunhas e pelo estudante que nele deve apor, igualmente, a impressão digital do indicador direito No dia útil seguinte ao da realização da prova, o estudante em causa deve comparecer na escola com o documento de identificação, sob pena de anulação da mesma, ou, no caso do estudante do Ensino Básico, o documento deve ser apresentado pelo Encarregado de Educação, no prazo de cinco dias No caso de não se verificar a confirmação da identidade do aluno no prazo estabelecido e se a prova já tiver sido enviada para classificação no Agrupamento, a escola deve solicitar de imediato ao Responsável do Agrupamento que proceda à anulação da prova. 6. Atraso na comparência de estudantes 6.1 O atraso na comparência dos estudantes às provas não pode ultrapassar 15 minutos após a hora do início da mesma. A estes estudantes não é concedido nenhum prolongamento especial, pelo que terminarão a prova ao mesmo tempo dos restantes. 6.2 Após os 15 minutos estabelecidos no ponto anterior, um dos professores responsáveis pela vigilância deve assinalar na pauta os alunos que não compareceram à prova. 7. Distribuição das folhas de resposta e de rascunho Terminada a chamada e atribuídos os lugares, os professores responsáveis pela vigilância devem distribuir o papel da prova. Aos examinandos não é permitido escrever nas folhas de resposta antes da distribuição dos enunciados das provas, à excepção do preenchimento do respectivo cabeçalho. Nas provas 708 Geometria Descritiva A, e 706 Desenho A, deve ter-se em conta que apenas um exercício pode ser resolvido em cada folha de prova, não devendo, em caso algum, ser utilizado o verso da Página 4 de 11

5 respectiva folha. Estas provas são realizadas em folhas de prova específicas, apresentando no topo das mesmas a designação da respectiva disciplina. 8. Preenchimento do cabeçalho do papel de prova 8.1 No cabeçalho das folhas de resposta, o estudante deve escrever: a) Na parte destacável: o seu nome completo de forma legível, sem abreviaturas; o n do bilhete de identidade e respectivo local de emissão; assinatura conforme o bilhete de identidade; o nome e código da prova que se encontra a realizar (ex. Matemática B, código 735 ); o nome do estabelecimento de ensino em que se encontra a realizar a prova. b) Na parte fixa: de novo, o nome e código da prova que se encontra a realizar (E.B. e E.S); o agrupamento ou curso do ensino secundário (E. S.); a fase respectiva (Ensino Secundário) ou respectiva chamada (Ensino Básico); o número de páginas utilizadas na realização da prova, ainda que efectuada em diferentes tipos de papel de prova (E.B. e E.S); versão 1 ou versão 2 no caso das provas que constam no quadro referido em 2.4 (E.S.). NOTA: Caso haja rasura no preenchimento do que é referido nos dois últimos itens, a alteração registada tem que ficar legível. Esta alteração deve também ser registada no reverso da parte destacável do cabeçalho sendo neste local apostas as assinaturas dos professores vigilantes e do aluno Os estudantes referidos em 5.2 devem registar no local destinado ao número do bilhete de identidade, o número de identificação que lhes foi atribuído, indicando como local de emissão a referência " Número Interno. Página 5 de 11

6 Atenção: Se não for indicada a versão ( versão 1 ou versão 2) são cotadas com zero pontos todas as questões de escolha múltipla 9. Advertências aos estudantes 9.1 Os professores responsáveis pela vigilância devem avisar os estudantes de que: Página 6 de 11

7 a) Não podem escrever o seu nome em qualquer outro local das folhas de resposta para além dos mencionados no nº 8; b) Não podem escrever comentários despropositados, nem mesmo invocar matéria não leccionada. c) Só podem usar caneta/esferográfica de tinta indelével azul ou preta, de preferência preta, para facilitar fotocópias que venham a ser necessárias; d) Não podem utilizar fita ou tinta correctora para correcção de qualquer resposta; e) A utilização do lápis só é permitida nas provas de Geometria Descritiva A e Desenho A, devendo, mesmo nestas provas, ser utilizada caneta / esferográfica nos textos escritos. Nas provas de Matemática A, Matemática B e Matemática Aplicada às Ciências Sociais, a utilização do lápis só é permitida nos itens que envolvem construções que impliquem a utilização de material de desenho. f) Devem utilizar a Língua Portuguesa para responder às questões da prova de exame, exceptuam-se obviamente as disciplinas de Língua Estrangeira. g) O uso de dicionário para interpretação do enunciado ou apoio da resposta não é permitido, salvo nas situações especiais previstas no Ofício Circular DGIDC/ 2008 /1, de 18 de Março. h) Não podem abandonar a sala antes de terminado o tempo regulamentar da prova. 9.2 Os professores responsáveis pela vigilância após a chamada dos alunos, devem ainda proceder à leitura das instruções emanadas do GAVE, no caso das provas de exames nacionais de Língua Portuguesa e de Matemática. ( 3º Ciclo do E.B.) 9.3 Aos alunos deve também ser dado a conhecer o disposto na Norma 02 / EBS / 2008 nos nºs 19 (Desistência da resolução da prova), 21 (Irregularidades), 22 ( Fraudes) e 24.2 (Não aceitação de folhas de rascunho para classificação). 10. Distribuição dos sacos de provas pelas salas Após a distribuição dos estudantes pelas salas, o Secretariado de Exames faz em cada uma das salas de exame, a entrega dos sacos com as provas aos professores responsáveis pela vigilância (estes sacos só se podem abrir com a ajuda de uma tesoura que estará disponível em cada sala). O elemento do secretariado de exames que distribui os sacos pelas salas deve conferir o código da prova do saco com o código do exame constante na pauta da respectiva sala. 11. Abertura dos sacos de provas e erratas 11.1 Os sacos são abertos dentro das salas de exame pelos professores vigilantes e os enunciados distribuídos aos estudantes à mesma hora em todo o estabelecimento de ensino. De cada saco com provas adaptadas para alunos com deficiência visual, deve ser retirado um exemplar para o examinando, outro para o professor coadjuvante e o terceiro para posterior arquivo na escola Esta distribuição nunca pode ser feita antes da hora marcada para o início da prova Antes da abertura dos sacos, os professores vigilantes devem confirmar se o código da prova corresponde ao código registado na pauta. Os professores vigilantes devem verificar, em momento oportuno após a distribuição dos enunciados, se o número de exemplares inscrito no exterior do saco de enunciados corresponde ao número de provas existentes no seu interior, dando urgente conhecimento ao Secretariado de exames caso seja detectada discrepância Chama-se especial atenção para a correcta distribuição aos estudantes dos enunciados que correspondam à prova código/disciplina por eles requerida no boletim de inscrição. Página 7 de 11

8 11.5 A distribuição dos enunciados das provas que constam no quadro referido em 2.4. obedece ao esquema logístico prescrito no Anexo II O envelope contendo erratas, caso exista, é aberto pelo Secretariado de exames, em simultâneo com o início da prova, e do seu conteúdo deve ser dado imediato conhecimento aos estudantes, preferentemente através do professor coadjuvante que escreve no quadro o texto integral da errata. 12. Duração da Prova 12.1 As provas de exame têm a duração estabelecida para cada uma nos quadros do Anexo III do Despacho Normativo n.º 19/2008, de 19 de Março A duração das Provas de Equivalência à Frequência e Exames Equivalentes a Exames Nacionais têm a duração de acordo com cada uma das respectivas matrizes não estando prevista tolerância para essas Provas e Exames A contagem do tempo de duração da prova inicia-se logo que concluída a distribuição dos enunciados aos estudantes No exame de Matemática do Ensino Básico, a prova é entregue aos alunos às 9:00, tendo os mesmos 10 minutos para o preenchimento do respectivo cabeçalho. A partir deste momento (9:10), começa a contagem da duração da prova (90 minutos acrescidos de 30 minutos de tolerância). Também nestes casos, deve ser registada no quadro a hora de início e fim da prova A hora de conclusão da prova, bem como os trinta minutos de tolerância, deve ser escrita no quadro, bem como o nome da mesma e o respectivo código. Os alunos que pretendam usufruir da tolerância, só podem abandonar a sala no fim do tempo suplementar Os alunos com necessidades educativas especiais podem ter uma tolerância superior a 30 minutos, desde que lhes tenha sido expressamente concedida. NOTA:No caso do aluno com necessidades educativas especiais terminar a sua prova antes do término do período de tolerância, e caso não esteja nenhum outro aluno na sala, os vigilantes devem autorizar a sua saída. 13. Verificações a realizar pelos professores vigilantes Durante a realização da prova, os professores responsáveis pela vigilância deverão percorrer os lugares e: a) Conferir a identidade do estudante e a conformidade do seu documento de identificação e verificar se o nome coincide com o da pauta de chamada. b) Verificar o correcto preenchimento dos elementos de identificação nas folhas de resposta conforme nº 8 destas instruções; c) Nas provas com duas versões verificar a exactidão da correspondência entre a versão indicada pelo aluno no cabeçalho da prova e a versão do enunciado, que vem reforçada por sinal colorido no enunciado da prova. d) Rubricar as folhas de resposta no local reservado para o efeito, depois de preenchido o cabeçalho pelo aluno. 14. Substituição das folhas de resposta 14.1 Os estudantes que pretendam substituir alguma das folhas de resposta devem solicitá-lo aos professores vigilantes. A prova de exame de Matemática de 9º Ano, cujas respostas são dadas no enunciado, não são substituídas. Em caso de engano, os alunos devem riscar. Página 8 de 11

9 14.2 As folhas inutilizadas são imediatamente rasgadas pelos professores vigilantes na presença do aluno. Sempre que ocorra uma situação que possa eventualmente implicar a transcrição de alguma folha de prova, deve, de imediato, o caso ser comunicado ao secretariado, que contacta o responsável do agrupamento que decide o procedimento a adoptar, à excepção da transcrição prevista para os alunos com necessidades educativas especiais. 15. Desistência de resolução da prova 15.1 Em caso de desistência de resolução da prova não deve ser escrita pelo estudante qualquer declaração formal de desistência, nem no papel da prova nem noutro suporte qualquer O estudante não pode abandonar a sala antes do fim do tempo regulamentar da mesma A prova é sempre enviada para correcção/classificação no Agrupamento, ainda que tenha só os cabeçalhos preenchidos. 16. Abandono não autorizado da sala 16.1 Se, apesar de advertido em contrário, algum estudante abandonar a sala antes do fim do tempo regulamentar da prova, os professores responsáveis pela vigilância devem comunicar imediatamente o facto à Presidente/ Director O Presidente / Director tomará as providências adequadas para impedir a divulgação da prova por parte dos estudantes referidos no ponto anterior, nomeadamente não permitindo que estes levem consigo o enunciado, a folha de resposta e o papel de rascunho e assegurando que o aluno em nenhum caso volte a entrar na sala de exame Nesta situação, a prova é anulada pelo Presidente /Director, ficando a prova anulada em arquivo na escola, para eventuais averiguações. 17. Irregularidades 17.1 A ocorrência de quaisquer situações anómalas durante a realização da prova deve ser comunicada de imediato à Presidente / Director, que decide do procedimento a adoptar, devendo ser posteriormente elaborado relatório do acontecido para comunicação ao JNE, através do Responsável do Agrupamento A indicação no papel de prova de elementos susceptíveis de identificarem o examinando implica anulação da prova pelo JNE A utilização de expressões desrespeitosas no papel da prova de exame pode implicar a anulação da mesma por decisão do JNE Os procedimentos anteriormente referidos são adoptados sem prejuízo de ulterior procedimento criminal. 18. Fraudes 18.1 Aos professores vigilantes compete suspender imediatamente as provas dos examinandos e de eventuais cúmplices que no decurso da realização da prova de exame cometam ou tentem cometer inequivocamente qualquer fraude, não podendo esses examinandos abandonar a sala até ao fim do tempo de duração da prova A situação referida no número anterior deve ser imediatamente comunicada à Presidente / Director a quem compete a anulação da prova, quer se trate de exame nacional/exame a nível de escola equivalente a exame nacional ou exame/prova de equivalência à frequência, mediante relatório devidamente fundamentado, ficando em arquivo na escola a prova anulada, bem como outros elementos de comprovação da fraude, para eventuais averiguações. Página 9 de 11

10 18.3 A suspeita de fraude levantada em qualquer fase do processo exames ou que venha a verificar-se posteriormente implica a interrupção da eventual eficácia dos documentos entretanto emitidos, após a elaboração de um relatório fundamentado em ordem à possível anulação da prova, na sequência das diligências consideradas necessárias A anulação da prova, no caso a que se alude no nº 18.3 é da competência do Presidente do JNE, qualquer que seja a modalidade de exame Ensino Básico Qualquer anulação da prova produz os efeitos consignados no nº 46 do Despacho Normativo nº 1 / 2005, de 05 de Janeiro com as alterações introduzidas pelo Despacho Normativo nº 18 / 2007, de 14 de Março. 19. Prestação de esclarecimentos São rigorosamente interditos aos professores responsáveis pela vigilância quaisquer procedimentos que possam ajudar os estudantes a resolver a prova. 20. Recolha das folhas de resposta 20.1 Terminado o tempo de duração da prova, os vigilantes em cada sala adoptarão os seguintes procedimentos: a) recolhem, nos lugares, as folhas de resposta ; b) procedem à sua conferência pela pauta; c) confirmam o número de páginas utilizadas que o estudante indicou; d) verificam a indicação da versão conforme o enunciado distribuído, no caso das provas com duas versões; e) autorizam, finalmente, a saída dos estudantes As folhas de rascunho não são recolhidas, já que em caso algum podem ser objecto de correcção/classificação Os estudantes podem levar da sala as folhas de rascunho e o enunciado da prova Sempre que a prova é realizada em computador, imediatamente após a sua conclusão, deve proceder-se à impressão da mesma, em duplicado, na presença do examinando.um dos exemplares impressos é incluído e agrafado dentro de uma folha de prova normalizada, cujo cabeçalho é preenchido devidamente para efeitos de anonimato e na qual é aposta a rubrica do professor. Nas disciplinas da área da informática, deve igualmente ser efectuada cópia em suporte informático, que acompanha a versão impressa, para efeitos de auxiliar o processo de classificação. A classificação da prova é feita sobre o texto impresso. O outro exemplar da prova impressa é rubricado em todas as folhas pelo professor e pelo aluno e fica arquivado na escola conjuntamente com o suporte informático Os professores vigilantes devem dirigir-se imediatamente após os procedimentos indicados em 20.1 ao Secretariado de Exames, onde entregarão as folhas de resposta, a pauta de chamada, os enunciados e folhas de prova não utilizados, bem como as folhas inutilizadas que eventualmente não tenham sido rasgadas na sala de exame. 21. Documento comprovativo da presença Pode ser passado documento comprovativo da presença do estudante na prova utilizando o modelo n 0084 exclusivo da Editorial do Ministério da Educação, mediante solicitação efectuada pelo estudante no dia da sua realização. Página 10 de 11

11 22. Admissão à realização de exame na 2ª Chamada (3º Ciclo - Ensino Básico Língua Portuguesa e Matemática) 22.1 A 2ª Chamada destina-se apenas a situações excepcionais devidamente comprovadas (nºs 5.2 e 5.3 do Regulamento dos Exames do Ensino Básico) Os serviços de Administração Escolar devem proceder ao levantamento dos candidatos cuja justificação da falta à primeira chamada foi deferida pelo órgão de gestão para a elaboração da pauta da 2ª chamada, recorrendo para este efeito ao programa ENEB. Nota: Os alunos autopropostos dos 2º e 3º ciclos realizam os exames em chamada única. Excepcionalmente aluno do 3º ciclo que esteja impedido de comparecer na 1ª chamada dos exames nacionais de Língua Portuguesa e Matemática, por motivos devidamente comprovados, pode ser admitido à 2ª chamada, devendo o Encarregado de Educação ou o aluno, em caso de maioridade, no prazo de dois dias úteis a contar da data de realização do exame da 1ª chamada, apresentar a respectiva justificação ao órgão de gestão da escola. 23. Admissão à realização de exame na 2ª Fase (Ensino Secundário) 23.1 Os alunos que não comparecerem ou reprovarem na 1ª fase dos exames nacionais ou dos exames a nível de escola equivalentes aos exames nacionais não necessitam de se reinscrever para a realização dos mesmos exames na 2ª Fase, uma vez que são admitidos automaticamente a esta última fase Os serviços de Administração Escolar devem proceder ao levantamento dos candidatos que faltaram ou reprovaram na 1ª Fase e verificar aqueles que reúnem as condições de admissão, para a elaboração da pauta da 2ª Fase Os alunos que se inscreveram para exame num determinado tipo de prova e pretendam realizar outro tipo de exame na 2ª fase têm de efectuar nova inscrição Os alunos que pretendem realizar exames / provas de equivalência à freqüência, exames nacionais ou exames a nível de escola equivalentes a exames nacionais de disciplinas em que não houve inscrição na 1ª Fase ou em que não foram admitidos a exame e ainda para melhoria de classificação de exames que já tenham sido efectuados na 1ª Fase têm obrigatoriamente que proceder a nova inscrição para serem admitidos à 2ª Fase Os alunos que realizam exame exclusivamente como prova de ingresso que pretendam repetir o exame na 2ª Fase têm também que proceder a nova inscrição para serem admitidos à 2ª Fase. Conforme indicação que consta da norma 2 / ES / de Maio de 2008, anexam-se na integra o Capítulo III Reapreciação das Provas de Exame e Reclamação ao resultado da reapreciação relativos ao Ensino Básico e ao Ensino Secundário. Nota importante: Note-se que o Capítulo III acima referido deve ser lido e esclarecido na íntegra pelos Directores de Turma dos respectivos níveis de Ensino. Escola Secundária do Castêlo da Maia, 02 de Junho 2008 A Coordenação de Exames A Presidente do CE Nota: Este documento foi elaborado com base nas Normas 02/ES/2008 e 02 / EB / 2008 Página 11 de 11

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