Perguntas Frequentes [FAQ]

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1 Perguntas Frequentes [FAQ] 1. O que é governança climática? Governança climática é um termo genérico que abrange a gestão de todas as questões que lidam com projetos e esquemas designados a combater os efeitos da mudança climática. Isso inclui, entre outros, o processo de tomada de decisão para a geração, administração, aplicação e concessão de financiamentos de medidas climáticas, a construção de novas infra-estruturas de baixo carbono e resistentes contra alterações climáticas e a gestão de florestas. Os custos projetados para a mudança climática provavelmente não ficarão abaixo de US$100 bilhões por ano a partir de 2020, enquanto algumas estimativas avaliam os aportes financeiros totais em até US$700 bilhões em Uma boa governança climática reduzirá os riscos de corrupção, garantindo que os fundos para o combate às mudanças climáticas sejam gastos adequadamente. 2. Qual é a abrangência do relatório? O Global Corruption Report: Climate Change descreve muitos dos tradicionais riscos de corrupção que podem minar a governança climática, agravados pelo grande volume de fundos destinados à mitigação de mudanças climáticas que passam por vias não controladas. O livro é dividido em capítulos que cobrem os principais aspectos da governança climática. Estes incluem a política climática, a tomada de decisão, a mitigação, adaptação e a silvicultura. Mais de 50 especialistas de 20 países investigam diferentes aspectos da governança climática nesses títulos. Os tópicos incluem: - Captura política: a construção de proteções para garantir que a tomada de decisão e as políticas não sejam influenciadas por interesses particulares - Como uma vista geral rigorosa dos complexos mecanismos de mercado, assim como do comércio de carbono poderá evitar fraudes - Como a transparência contribui para a prevenção contra o desfalque ou a má-apropriação de fundos - A maldição dos recursos verdes: como os países que possuem os minerais necessários para as tecnologias verdes precisam garantir uma exploração transparente 3. O que é mitigação de mudanças climáticas e onde há riscos de corrupção? Mitigação designa estratégias, programas ou políticas para a redução de emissões globais dos gases de efeito estufa, ou o aumento da capacidade de sistemas naturais ou criados pelo homem para armazenar emissões de CO 2. 1

2 Estratégias para a redução global das emissões de gases de efeito estufa (GEE) incluem um aumento da eficiência energética; uma introdução de energias renováveis ou alternativas em larga escala, a introdução de incentivos financeiros como mercados de carbono e alteração dos padrões de consumo. Mercados de carbono buscam estabelecer um valor para a mitigação. No mercado de carbono, uma autoridade central estabelece um limite para o volume das emissões que podem ser produzidas, concedendo permissões ou créditos a entidades regulamentadas sob valor máximo. Governos ou empresas que produzem mais emissões do que o permitido podem adquirir créditos de outras entidades com emissões reduzidas. Em um esquema de transferência, as partes regulamentadas podem adquirir créditos de carbono gerados por projetos de redução de emissões não regulamentados pelo valor máximo, mais frequentemente localizados em países em desenvolvimento. Por exemplo, uma fábrica alemã emite gases de efeito estufa acima da meta, mas para compensar adquire créditos de carbono de uma usina eólica na Índia. Os mercados de carbono já foram adotados em uma série de regiões e países como método para a redução de emissões e os principais mercados de carbono hoje alcançam valores de aproximadamente US$144 bilhões. Em abril de 2011 o preço para uma tonelada de emissões de C0 2 estava em torno de US$15. Instituições climáticas precisam de diretrizes, independência e capacidade para monitorar e verificar que os créditos sejam concedidos para reduções de emissões reais. A quarta parte do livro documenta casos de fraude em mercados de carbono, nos quais empresas reivindicam créditos para reduções hipotéticas de emissões, assim como outras formas nas quais compromissos climáticos podem ser exagerados. A transição para tecnologias que reduzem emissões também provoca uma crescente demanda de determinados recursos naturais, assim como áreas para a produção de biocombustíveis e minerais, por exemplo, o lítio utilizado nos veículos elétricos. A crescente exploração destes recursos deverá beneficiar e não prejudicar as comunidades locais. Em países de governança fraca, a aquisição de áreas para a produção de biocombustíveis por estrangeiros foi acompanhada por casos de evicções forçadas e compensações inadequadas para as comunidades locais. A quarta parte do livro também inclui exemplos adicionais de riscos relacionados à transição para uma economia de baixo carbono, inclusive sobre como incentivos para energias renováveis podem facilitar fraudes se não houver um monitoramento adequado. 4. O que é a adaptação à mudança climática e onde há risco de corrupção? Medidas de adaptação buscam proteger as centenas de milhares de pessoas cada vez mais vulneráveis às mudanças climáticas devido à elevação do nível do mar e a condições climáticas extremas. 2

3 O número de desastres registrados aumentou de 200 a 400 por ano nas últimas duas décadas destas, sendo 90 por cento relacionados ao clima conforme o departamento Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (UNOCHA). Até 2015, desastres climáticos podem atingir 375 milhões de pessoas anualmente. Os custos para a construção de uma infraestrutura resistente às mudanças climáticas entre elas diques, sistemas de drenagens ou proteções contra tempestades podem custar mais de US$100 bilhões anualmente em Nenhum dos 12 países que o Banco Mundial destacou como mais vulnerável a secas, enchentes, tempestades ou elevação dos níveis do mar apresenta uma classificação acima de 3,6 no Corruption Perceptions Index da Transparency International (sendo 0 extremamente corrupto e 10 menos corrupto). Na quinta parte, o livro descreve medidas de transparência que podem tornar o financiamento da adaptação mais eficiente, explorando outras áreas nas quais a corrupção pode exacerbar o impacto das mudanças climáticas. 5. Por que há um capítulo específico sobre silvicultura? As florestas cobrem 30% da superfície da terra. O desmatamento é responsável por 18% das emissões globais de gases de efeito estufa. As florestas também sequestram as emissões de carbono sendo, portando, um meio valioso para mitigar as mudanças climáticas se forem mantidas inalteradas. No entanto, a silvicultura está entre os setores mais corruptos do mundo, especialmente sensíveis à exploração ilegal de madeira. Os países, nos quais a silvicultura é um grande motor econômico, também apresentam valores fracos no índice de percepção de corrupção da TI. A REDD Redução das emissões do desmatamento e degradação florestal das Nações Unidas é um mecanismo que oferece incentivos financeiros aos países em desenvolvimento para reduzir emissões relacionadas a florestas. O GCR avalia os riscos e salvaguardas necessários para implementar a REDD em países com histórico de fraca governança florestal, incluindo a validação de projetos e a apropriação de direitos de carbono. Avalia também criteriosamente o potencial para violações dos direitos de povos indígenas. O futuro desempenho da REDD, que iniciou as operações em Cancun em Dezembro de 2010, influenciará fortemente a dedicação dos estados desenvolvidos nos processos de financiamento climático como medidas eficientes de combate às mudanças climáticas. ` Esse é o objeto da quinta parte do livro. 6. Qual será a origem do financiamento climático e quem o monitorará? O financiamento climático provém de várias fontes, inclusive de subsídio do governo, apoio bilateral, organizações multilaterais, agências de desenvolvimento, assim como financiamentos do setor privado. É também realizado por meio de mercados 3

4 de carbono que alocam créditos vendáveis em projetos ou estratégias que resultam na redução das emissões de gases de efeito estufa (assim como as árvores plantadas, a redução da poluição das fábricas, etc.). Uma porção dos créditos provenientes de vendas podem ser reinvestidos em atividades relacionadas ao clima. No caso de projetos offset, o apoio financeiro estimula investimentos em tecnologias de baixo carbono. Durante as negociações climáticas em Cancun em dezembro de 2010, os governos acordaram em mobilizar conjuntamente US$30 bilhões por ano para acelerar o financiamento das mudanças climáticas de 2010 a 2012 e US$100 bilhões por ano até 2020 para resolver as necessidades de mitigação e adaptação dos países em desenvolvimento. Muitos destes fundos passarão por canais não controlados e precisam estar disponíveis rapidamente. Isso aumenta a necessidade de boa administração. Face ao fato que o financiamento climático provém de fontes distintas, a falta de relatórios padronizados e critérios de contabilização dificultará o acompanhamento e a comparação de resultados do que foi financiado e quais efeitos foram alcançados para o meio-ambiente. A negociação de créditos de carbono na quarta parte e o uso transparente de fundos para adaptação na quinta parte do livro. 7. Onde os impactos decorrentes das mudanças climáticas podem s agravar devido à corrupção? Os impactos decorrentes das mudanças climáticas serão percebidos no mundo inteiro, nos países desenvolvidos e igualmente nos em desenvolvimento. Todavia, em países com má governança, a reação às mudanças climáticas será especialmente fraca, colocando vidas e subsistências em risco. Muitos dos países considerados especialmente vulneráveis aos efeitos mais evidentes de mudanças climáticas pelo Banco Mundial seca, enchentes, tempestades ou elevação do nível do mar são também os países nos quais especialistas constataram altos níveis de corrupção nos serviços públicos de acordo com o Índice de Percepção de Corrupção da TI (CPI) como mostra a tabela abaixo. Evento relacionado ao clima País/ local de crise (alto risco)* Resultado da eficiência do governo** Índice de percepção de corrupção*** Seca Maláui Etiópia Zimbábue Enchentes Bangladesh China India Tempestades Filipinas

5 Bangladesh Madagascar Elevação do nível do Mar Maldivas Vietnã Egipto Redução da produção agrícola Sudão Senegal Mali Notas: * Exemplos extraídos do Departamento Ambiental do Banco Mundial Convenient Solutions to an Inconvenient Truth (Washington, DC: World Bank, 2009), p.19. ** Daniel Kaufman et al., Governance Matters VIII: Aggregate and Individual Governance Indicators , Policy Research Working Paper no (Washington, DC: World Bank, 2009). ***TI, Índice de Percepção de Corrupção 2009; see Quase 300 milhões de pessoas vivem nos cinco países mais vulneráveis às mudanças climáticas. Nenhum destes países foi avaliado acima de 3,6 no IPC. A quinta parte do livro lida com alguns dos problemas de corrupção que podem surgir quando ocorrem desastres climáticos e as pessoas são obrigadas a se tornarem fugitivos climáticos. 7. Como a transparência pode melhorar a eficiência dos esforços contra as mudanças climáticas? A transparência e responsabilidade de prestação de contas são a melhor proteção contra a corrupção. O acesso público à informação e a participação nos cenários das políticas de mudanças climáticas garantirão que as decisões não sejam influenciadas somente por interesses particulares, estes frequentemente corporativos. Se grupos da sociedade civil tiverem acesso à informação sobre projetos de adaptação e mitigação, estes podem monitorar e garantir o controle, assim como verificar se os projetos alcançam as reduções de emissões ou os benefícios climáticos alegados. Para projetos de mitigação há conflitos de interesse em potencial por todas as estruturas de vista geral, onde os peritos responsáveis pelo monitoramento, relatórios e verificação tem diversos cargos ou são pagos pelos projetos que estão monitorando. O Global Corruption Report: Climate Change oferece uma série de recomendações aos governos e órgãos internacionais sobre a forte necessidade de participação pública e controle da sociedade civil nos processos de administração e tomada de decisão que governarão o financiamento das mudanças climáticas. As recomendações da TI constam no sumário executivo 8. Como a Transparency International colocará em prática as recomendações do presente livro? 5

6 Em 2011, a Transparency International lançou o seu programa de governança climática para controlar as áreas de governança fraca e altos riscos de corrupção identificados no Global Corruption Report. O objetivo do programa é apoiar a sociedade civil em seu papel no monitoramento dos programas de mudanças climáticas iniciando nos países piloto (Bangladesh, República Dominicana, Quênia, Maldivas, México e Peru), onde os Capítulos Nacionais da TI mapearão os agentes envolvidos no financiamento climático e realizarão avaliações de risco destas em seu país. Em 2009 a TI iniciou um programa para melhorar a transparência e prestação de contas da governança de florestas na região da Ásia-Pacífico. Uma parte desse trabalho é capacitar os capítulos nacionais da TI em Papua Nova Guiné, Indonésia e o contato nacional no Vietnã no monitoramento do programa anti-desmatamento das Nações Unidas (REDD) e colaborar com os relatórios e verificação de seu impacto Transparency International. All rights reserved. 6

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