1650 Diário da República, 1. a série N. o de Março de 2007
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- Lucas Gabriel Valente Aldeia
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1 1650 Diário da República, 1. a série N. o de Março de O quadro legal fixa os interfaces do SISI com cada um desses outros sistemas. A execução desse quadro pode assumir diferentes formas, designadamente protocolos acordados ponto a ponto, reuniões periódicas de coordenação, que poderão vir a ser institucionalizadas, ou reuniões parcelares dentro da filosofia de geometria variável. 6 m síntese, o SG-SISI exerce as funções seguintes: 6.1 Direcção/comando/gestão/controlo: a) Controlo/comando operacional da actuação conjunta das FSS ou seja, com autoridade para atribuir missões ou tarefas e para articular os recursos disponíveis; b) Gestão integrada e partilha de informações no âmbito da segurança interna, garantia da interoperabilidade de sistemas de informação de entidades integrantes do SISI e gestão executiva de serviços estratégicos partilhados (v. SIRSP, 112); c) Ponto nacional de contacto permanente, para situações de alerta e resposta rápidos, no âmbito dos mecanismos da União uropeia. 6.2 Coordenação (em sentido próximo ao de autoridade para coordenação mas sem imposição de decisões): a) Coordenação da cooperação policial internacional; b) Termos e condições da cooperação das FSS com as Forças Armadas, bem como a sua actuação conjunta, no âmbito do Conceito stratégico de Defesa Nacional; c) strutura nacional para a prevenção da criminalidade; d) Interfaces do SISI com o SIRP e com os demais intervenientes no sistema; e) Acções conjuntas de formação, aperfeiçoamento e treino das FSS. 6.3 studo, proposição, monitorização e avaliação: a) Políticas públicas de segurança (interna); b) squemas de cooperação das FSS; c) Aperfeiçoamento do dispositivo das FSS; d) Condições de emprego, normas de actuação e procedimentos das FSS a adoptar em situações de grave ameaça à segurança interna; e) Formas de coordenação e cooperação internacional das FSS; f) stratégias e planos de acção nacionais na área da prevenção da criminalidade. Declaração de Rectificação n. o 19/2007 Para os devidos efeitos se declara que o Decreto-Lei n. o 10/2007, de 18 de Janeiro, publicado no Diário da República, 1. a série, n. o 13, de 18 de Janeiro de 2007, cujo original se encontra arquivado nesta Secretaria- -Geral, saiu com as seguintes inexactidões, que assim se rectificam: 1 No artigo 4. o,non. o 23 do anexo II, p. 449, onde se lê: Ftalato de di-isononilo (DINP) Ftalato de di-isodecilo (DIDP) Ftalato de di-n-octilo (DNOP) Ftalato de di-isononilo (DINP) Ftalato de di-isodecilo (DIDP) Ftalato de di-n-octilo (DNOP) No título do artigo 5. o, p. 449, onde se lê «Norma transitória» deve ler-se «Norma revogatória». 3 No anexo I do diploma, na «Lista de substâncias a que se refere o n. o 1 do artigo 4. o», em «1 Substâncias cancerígenas», «Categoria 1», p. 464, onde se lê: Gás residual (petróleo), estabilizador do fraccionamento da nafta isomerizada; Gases de petróleo liquefeitos. [Uma combinação complexa de hidrocarbonetos obtida da estabilização do fraccionamento dos produtos da nafta isomerizada. É constituída predominantemente por hidrocarbonetos com números de átomos de carbono predominantemente na gama de C 1 até C 4.] H, K
2 Diário da República, 1. a série N. o de Março de Gás residual (petróleo), estabilizador do fraccionamento da nafta isomerizada; Gases de petróleo liquefeitos. [Uma combinação complexa de hidrocarbonetos obtida da estabilização do fraccionamento dos produtos da nafta isomerizada. É constituída predominantemente por hidrocarbonetos com números de átomos de carbono predominantemente na gama de C 1 até C 4.] X H, K 4 No anexo I do diploma, na «Lista de substâncias a que se refere o n. o 1 do artigo 4. o», em «1 Substâncias cancerígenas», «Categoria 2», p. 464, onde se lê: Isopreno (estabilizado) 2-metil-1,3-butadieno D 2-cloro-1,3-butadieno cloropreno (estabilizado) D, a,a,a4-tetraclorotolueno tricloreto de p-clorobenzilo ,4 -bis(dimetilamino)benzofenona cetona de Michler Dicloreto de (metilenobis(4,1-fenilenazo(1-(3-(dimetilamino)-propil)-1,2-dihidro-6-hidroxi-4-metil-2-oxopiridina-5,3-diil)))-1,1 -di-piridínio, dicloridrato Diaminotolueno, técnico - mistura de [2] e [3] metil-fenilenodiamina [1] 4-metil-m-fenilenodiamina [2] 2-etil-m-fenilenodiamina [3] [1] [2] [3] [1] [2] [3] 4-cloro-o-toluidina [1] cloridrato de 4-cloro-o-toluidina [2] [1] [2] [1] [2] 2,4,5-trimetilanilina [1] cloridrato de 2,4,5-trimetilanilina [2] [1]-[2] [2] [1] 4,4 -oxidianilina [1] e seus sais éter p-aminofenílico [1] [1] [1] 2,4-diaminoanisole [1]4-metoxi-m-fenilenodiamina sulfato de 2,4-diaminoanisole [2] [1] [2] [1] [2] 6-metoxi-m-toluidina p-cresidina X Óleo de creosoto, fracção de acenafteno X H Óleo de lavagem óleo de creosoto H
3 1652 Diário da República, 1. a série N. o de Março de 2007 Isopreno (estabilizado); 2-metil-1,3-butadieno D Cloropreno (estabilizado); 2-cloro-1,3-butadieno D, a,a,a4-tetraclorotolueno; tricloreto de p-clorobenzilo ,4 -bis(dimetilamino)benzofenona; cetona de Michler Dicloreto de (metilenobis(4,1-fenilenazo(1-(3-(dimetilamino)-propil)1,2-dihidro-6-hidroxi-4-metil-2-oxopiridina-5,3-diil)))-1, 1 -dipiridínio, dicloridrato Diaminotolueno, técnico-mistura de [2] e [3]... Metil-fenilenodiamina [1]... 4-metil-m-fenilenodiamina [2]... 2-metil-m-fenilenodiamina [3] [1] [2] [3] [1] [2] [3] 4-cloro-o-toluidina [1]... Cloridrato de 4-cloro-o-toluidina [2] [1] [2] [1] [2] 2,4,5-trimetilanilina [1]... Cloridrato de 2,4,5-trimetilanilina [2] [1]-[2] [1] [2] 4,4 -oxidianilina [1] e seus sais; éter p-aminofenílico [1] [1] [1] 2,4-diaminoanisole [1]... 4-metoxi-m-fenilenodiamina... Sulfato de 2,4-diaminoanisole [2] [1] [2] [1] [2] 6-metoxi-m-toluidina; p-cresidina X Óleo de creosoto, fracção de acenafteno; óleo de lavagem X H Óleo de creosoto H 5 No anexo I do diploma, na «Lista de substâncias a que se refere o n. o 1 do artigo 4. o», em «2 Substâncias mutagénicas», «Categoria 2», pp. 465 e 478, onde se lê: 4,4 -oxidianilina [1] e seus sais éter p-aminofenílico [1] [1] [1] Carbendazima (ISO) benzimidazole-2-ilcarbamato de metilo
4 Diário da República, 1. a série N. o de Março de Benomilo (ISO)1-(butilcarbamoil) benzimidazole-2-ilcarbamato de metilo Gases (petróleo), de cabeça da coluna de separação de butano;... [Uma combinação complexa de hidrocarbonetos obtida da destilação de uma fracção de butano. É constituída por hidrocarbonetos alifáticos com números de átomos de carbono predominantemente na gama de C 3 até C 4.] H, K 4,4 -oxidianilina [1] e seus sais; éter p-aminofenílico [1] [1] [1] Carbendazima (ISO); benzimidazole-2-ilcarbamato de metilo Benomilo (ISO); 1-(butilcarbamoil) benzimidazole-2-ilcarbamato de metilo Gases (petróleo), de cabeça da coluna de separação de butano; Gases de petróleo liquefeitos. [Uma combinação complexa de hidrocarbonetos obtida da destilação de uma fracção de butano. É constituída por hidrocarbonetos alifáticos com números de átomos de carbono predominantemente na gama de C 3 até C 4.] H, K 6 No anexo I do diploma, na «Lista de substâncias a que se refere o n. o 1 do artigo 4. o», em «3 Substâncias tóxicas para a reprodução», «Categoria 2», p. 479, onde se lê: Ácido 1,2-benzenodicarboxílico, éster dipentílico, ramificado e linear [1] [1] - [2] Ftalato de n-pentil-isopentilo [2] [3] [3] Ftalato de di-n-pentilo [3]... -[4] [4] Ftalato de di-isopentilo [4] [1] - [2]
5 1654 Diário da República, 1. a série N. o de Março de 2007 Ácido 1,2-benzenodicarboxílico, éster dipentílico, ramificado e linear [1] [1] - [2] [3] [4] [1] - [2] [3] Ftalato de n-pentil-isopentilo [2] [4] Ftalato de di-n-pentilo [3]... Ftalato de di-isopentilo [4]... 7 No anexo II do diploma, na «Lista de substâncias a que se refere o n. o 2 do artigo 4. o», em «1 Substâncias cancerígenas», «Categoria 2», p. 480, onde se lê: 2,4-dinitrotolueno [1] [1] Dinitrotolueno, técnico [1] [2] [2] Dinitrotolueno [2]... 2,4-dinitrotolueno; dinitrotolueno, técnico [1] [1] [1] Dinitrotolueno [2] [2] [2] No anexo II do diploma, na «Lista de substâncias a que se refere o n. o 2 do artigo 4. o», em «3 Substâncias tóxicas para a reprodução», «Categoria 2», p. 482, onde se lê: fluoreto de cádmio Cloreto de cádmio ,3-epoxipropano-1-ol; glicidol... Oxiranometanol Fluoreto de cádmio Cloreto de cádmio
6 Diário da República, 1. a série N. o de Março de ,3-epoxipropano-1-ol; glicidol... Oxiranometanol No anexo III do diploma, na «Lista de substâncias a que se refere o n. o 3 do artigo 4. o», p. 482, na l. 16, onde se lê « » deve ler-se « ». Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros, 15 de Março de O Secretário-Geral, José M. Sousa Rego. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TCNOLOGIA NSINO SUPRIOR Decreto-Lei n. o 66/2007 de 19 de Março Na XXI Cimeira Luso-spanhola, ocorrida em Novembro de 2005, os Primeiros-Ministros de Portugal e de spanha anunciaram a decisão de criar e operar em conjunto um instituto de investigação internacional. Com esta decisão, os Governos ibéricos deixaram claro o seu compromisso de reforçar a colaboração científica e tecnológica entre os dois países, abrindo um novo ciclo nas suas relações e na construção de economias nacionais baseada no conhecimento. Foi também assumido que esse instituto, com sede em território português e gerido sob a responsabilidade conjunta de Portugal e de spanha, teria um carácter internacional e estaria aberto à participação de instituições e de especialistas de todo o mundo, visando constituir-se como pólo de investigação internacional de excelência, desenvolvendo parcerias com instituições do ensino superior e com o sector económico, a promoção da transferência de conhecimento de valor acrescentado e gerador de emprego e a formação de profissionais especializados, contando, para tanto, com um investimento público de cerca de 30 milhões de euros por ano. sta decisão foi recebida com especial interesse pela União uropeia, tendo inclusivamente sido referida como um exemplo de boas práticas de cooperação internacional na primeira reunião dos coordenadores nacionais da implementação da stratégia de Lisboa, que teve lugar em Lisboa em 6 de Outubro Nos termos do Memorando de ntendimento assinado entre os Ministros da Ciência, Tecnologia e nsino Superior de Portugal e da ducação e Ciência de spanha nesta Cimeira, a definição dos detalhes da implementação e operacionalização deste instituto couberam a uma comissão técnica bilateral, a qual, dentro do prazo de um ano, devia apresentar o seu relatório final à XXII Cimeira Luso-spanhola. Dentro do prazo estabelecido, a comissão técnica concluiu que: i) as actividades do Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia INL devem ser centradas nas áreas da nanociência e nanotecnologia, sem prejuízo da consideração de outras áreas de interesse comum dentro de uma perspectiva interdisciplinar, abrangendo tanto a investigação básica como a investigação aplicada; ii) o Instituto deve ser designado por Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia INL; iii) o modelo jurídico a adoptar para o INL deve ser o de organização internacional, abrangendo numa fase inicial Portugal e spanha mas estando aberto à adesão de outros países; iv) o recrutamento do pessoal científico do INL deve ser feito cautelosa e ambiciosamente, de modo a assegurar que o INL atraia cientistas e estudantes de topo e que funcione, desde o início, com equipas de investigação que assegurem a sua imediata reputação internacional; e v) com base no estudo de diversas propostas apresentadas, propôs a localização definitiva do local onde vão ser construídas as instalações do INL, no concelho de Braga. A comissão técnica validou ainda a proposta de projecto científico apresentado pelo grupo de trabalho criado para o efeito, incorporando os comentários e observações de um conselho científico internacional composto por personalidades de renome na área e nomeado para apoiar este projecto. videnciou, ainda, a necessidade de dar início, o quanto antes, a actividades científicas e de investigação conjuntas, enquanto as instalações do INL estão a ser concebidas e construídas, tendo proposto o lançamento de um programa ibérico de capacitação em nanociência e nanotecnologia dirigido a todos os centros de investigação e universidades de spanha e de Portugal, activos nestas áreas, cuja primeira iniciativa é a abertura de um concurso para projectos cujo edital é, na data da XXII Cimeira, publicado em spanha e em Portugal. m termos de pessoal, o INL deverá ter como meta a dimensão aproximada de 200 investigadores a que acrescem estudantes de doutoramento, pessoal técnico e administrativo, no total de cerca de 400 pessoas, pelo que as suas instalações devem ser projectadas de modo a acomodar esta expansão. É, assim, previsível que a dimensão das instalações ronde os m 2 a m 2 de área construída, englobando áreas de gabinetes, laboratórios e oficinas, auditório, biblioteca e salas de reuniões, incubadora de base tecnológica e, ainda, um centro Ciência Viva, a implantar num terreno cujo direito de superfície foi cedido pelo município de Braga, com uma área de cerca de m 2. Prevê-se que entre 2007 e 2008 sejam elaborados os projectos, lançadas e executadas as obras, adquirido o equipamento de base indispensável e desenvolvido o processo de recrutamento de pessoal. Considerando que todo o trabalho a desenvolver não é compaginável com os procedimentos nacionais, portugueses e espanhóis, necessários à entrada em vigor do instrumento de direito internacional que vai constituir o INL, foi decidido pelos Governos de Portugal e de spanha criar uma pessoa colectiva autónoma, de funcionamento flexível e de representação paritária, nomeadamente uma associação de direito privado português, que funcione, desde o dia 1 de Janeiro de 2007
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