O poder da visibilidade no quadro Parceiro do MG 1

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1 O poder da visibilidade no quadro Parceiro do MG 1 CAEIRO, Leila Marli de Lima (mestranda) 2 SILVA, Laura Alice de Souza (mestranda) 3 DAVID-SILVA, Giani (doutora) 4 Centro Federal de Educação Tecnológica, Belo Horizonte, Minas Gerais. Resumo Neste artigo buscamos tecer uma reflexão analítica de como o poder de visibilidade que a televisão oferece, constitui-se de um poder de dizer reconhecido pelos sujeitos do discurso. Os sujeitos, ao proferirem seus discursos explicitam essa ideia de que a visibilidade televisiva representa um poder maior do que o de apenas dizer, mas, também, de fazer acontecer. O estudo utiliza da Análise do Discurso (AD), mais precisamente da Teoria Semiolinguística, como metodologia, e busca, por meio das falas, perceber como o discurso reflete a importância dada à visibilidade proporcionada pela televisão. O ethos de poder suscitado se encontra no jornalismo (lugar do poder de dizer) e na mídia televisiva (veículo do poder de dizer). No telejornal MGTV 1ª edição, veiculado em Belo Horizonte, Minas Gerais, foi criado o quadro Parceiro do MGTV. Para assumir o lugar de repórter no quadro, jovens foram contratados cuja tarefa principal era a de promover a voz de suas comunidades dentro do telejornalismo. É possível verificar que a voz desses personagens-repórteres tende a ganhar legitimidade a partir do momento em que são reconhecidos por serem os moradores das comunidades, que representam, mas principalmente por deterem o poder de retratar os acontecimentos do cotidiano dessas comunidades nas telas da TV. Palavras-chave: Telejornal; Visibilidade televisiva; Parceiro do MGTV; Análise do Discurso; Ethos de poder. 1- Introdução Em tempos de novas tecnologias, quando as mídias digitais têm ganhado notoriedade pela rapidez com que transformam os fatos em notícias. Segundo Recuero (2009), a visibilidade proporcionada pelas redes sociais na internet é constituída enquanto um valor que está vinculado às conexões dos usuários. Essa qualidade do uso das ferramentas digitais, ao mesmo tempo em que pode amplificá-lo, tende a limitá-lo. Isso 1 Trabalho apresentado no GT de História da Mídia Audiovisual e Visual, integrante do 10º Encontro Nacional de História da Mídia, Mestranda em Estudos de Linguagem no Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) leila.caeiro@gmail.com 3 Mestranda em Estudos de Linguagem no Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) laura.jornalismo@gmail.com 4 Professora do Mestrado em Estudos de Linguagem do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) gianids@gmail.com

2 é explicado pela necessidade de conectividade dos usuários, fazendo com que uma informação somente seja vista pelas comunidades de compartilhamento. Mesmo assim, a era digital convoca à mudança de pensamento ao se fazer a nova TV, visando evitar a perda do espaço e lugar que a televisão por muito tempo ocupou nas casas brasileiras. Segundo Bucci (1997) o espaço público no Brasil é delimitado pelo que se vê na televisão, considera-se somente as escolhas pelo que é noticiado na telinha, que retrata a imagem do país e para esse autor o que não é mostrado pelas luzes dos aparelhos de televisão não fazem parte do espaço público brasileiro, sendo, portanto invisível aos olhos da sociedade. O Brasil é o que a TV mostra. A televisão, ao promover alto grau de visibilidade, instaura-se como um veículo capaz de reproduzir os discursos que tendem a operar uma transformação nos sujeitos sociais envolvidos. A era digital convoca à mudança desse pensamento para evitar a perda do espaço e lugar que a televisão por muito tempo ocupou nas casas brasileiras. As ferramentas digitais possibilitam maior inserção das diferentes vozes, indiferente do status social de seu enunciador. Os sujeitos podem se expressar e se fazer ver e ouvir, criando um espaço democrático de visibilidade. As mídias digitais já se mostraram como potenciais fontes de informação e de disseminação da informação, porém possuem visibilidade e credibilidade relativas. A forma rápida e ininterrupta com que brotam na rede sugere cautela, pois nem sempre as fontes são confiáveis, ou muitas vezes não houve tempo suficiente para a averiguação e checagem das informações, impedindo que passassem pelo crivo da veracidade. As redes de televisão já perceberam que a mídia virtual é uma fonte de informação essas duas mídias concorrem em vários aspectos, no entanto, faz-se necessário mudar o formato dessa nova TV, incluindo a participação da população e das comunidades que com a mídia digital passam a dispor de um canal de comunicação que lhes permitem ter voz e serem vistos. Ainda segundo esse autor, no discurso de informação, cabe questionar sobre os modos de encenação para a construção do sentido transmitido e sobre o efeito de verdade que se tem sobre o receptor. A televisão busca, então, essa

3 parceria com o público telespectador e uma fatia pouco retratada no telejornalismo é o público de periferias. A mudança no cenário da produção telejornalística na mídia televisiva procura, talvez, manter-se e reforçar o poder que exerce em termos de abrangência de públicos. E o discurso informativo que ela produz seleciona a quem designa notoriedade ou não. Porém, é fato: acredita-se no que saiu na TV. As notícias tendem a ganhar maior status de verdade a partir do momento em que aparecem nesse tipo de mídia. Quando uma comunidade se vê agraciada por uma rede de televisão de massa, os sujeitos que ocupam o papel de protagonistas da cena informativa acreditam-se capazes de modificar a realidade social de suas comunidades pelo simples fato de estarem na televisão. A visibilidade que a TV oferece, torna-os parte do espaço público brasileiro e com isso podem ser enxergados pelo poder público vigente. O que se pretendeu nesse estudo foi analisar o poder de visibilidade conferido pela televisão. Tecendo uma reflexão com o uso da Teoria Semiolinguística, da Análise do Discurso (AD), em uma pesquisa documental do quadro Parceiro do MGTV. O objetivo foi levantar e analisar os discursos absorvidos e repetidos pelos diferentes sujeitos no ato de posse de seus cargos como personagens-repórteres do quadro televisivo. Como esses discursos são afirmados, confirmados nas falas desses sujeitos? Desde a divulgação dos parceiros selecionados, como a visibilidade foi capaz de exercer poder sobre a comunidade e como esse poder pode ser percebido, nos sujeitos personagens do quadro Parceiro do MGTV? 2- Referencial teórico 2.1- Compreendendo TV, visibilidade e poder Para compreender como a televisão ou mídia do visível (Charaudeau, 2010) continua exercendo fascínio sobre as pessoas, faremos um retorno ao mito da caverna de Platão. O que é visto nas telas da televisão fazem parte de uma escolha do que será permitido

4 ver, ou seja, a ideia de que a TV, ora é vista como uma janela de onde se pode observar o que se passa no mundo real, lembrando que essa janela só possibilita enxergar por alguns ângulos e com limitada profundidade e abrangência. Ora, a TV é um espelho que reflete esse mesmo mundo. Em ambas as situações tem-se uma visão distorcida ou incompleta da realidade. Na análise feita por David-Silva (2007, p.1252), a televisão pode ser designada como um espelho que reflete a sociedade, pois pode, através, principalmente das imagens do cotidiano, permitir que uma sociedade conheça e se reconheça. Esse tipo de ação pode criar a impressão de poder do povo. Por meio da participação de membros das comunidades, através do levantamento dos problemas e necessidades locais, a própria comunidade percebe a possibilidade de participar e de se ver retratada na mídia. O telejornal, então, constrói uma imagem positiva de colaboração e participação popular e com isso tende a conquistar uma fatia considerável de mercado, garantindo a adesão desses telespectadores. A televisão, como buscando a aproximação de forma mais interativa de seu público o convoca para participar, buscando a notícia na porta de casa. Charaudeau (2010) não considera possível essa interação e coloca que por mais que as mídias recorram a técnicas de interação com o público, o que acontece não são diálogos ou trocas, mas apenas a simulação disso. A interatividade e disponibilidade da mídia digital provocam um novo fenômeno: faz com que a mídia televisiva transforme seu formato, colocando novos personagens e novas maneiras de buscar a notícia. Esse novo formato tenta imitar a forma com que as mídias digitais lidam com seus usuários, envolvendo-os na construção da informação. Para investigar como a visibilidade proporcionada aos parceiros e às comunidades no quadro Parceiro do MGTV se relaciona com o poder, vamos considerar os sujeitos envolvidos na enunciação, as visadas enunciativas no espaço midiático que validam o discurso. O poder que o discurso possui, segundo (FOCAULT, 1996) na verdade está em quem o pronuncia, se o enunciador é reconhecido para dizê-lo, aí sim ele é recoberto de uma força, portanto, todo discurso se ele emana alguma forma de poder, esse poder está em quem o profere. Para Charaudeau (2010) o discurso apresenta-se como

5 resultante da combinação das circunstâncias em que se fala e com a maneira pela qual se fala e a partir, de como as condições extradiscursivas são dispostas é que se produz o sentido. É importante, salientar que conforme Charaudeau (2010), relatar os fatos como eles são é a idealidade do contrato de comunicação e de sua visada de credibilidade, e aos parceiros do MGTV foi designado esse poder, já que na construção da informação eles assumem o papel do repórter. Não é tarefa simples perceber no jogo das aparências como o poder é exercido e como ele influencia os personagens que compõem a cena jornalística. O discurso informativo possui uma relação estreita com o imaginário do poder. Informar é saber, poder dizer, e possuir o poder de dizer, ou seja, ser legitimado nessa posição de enunciador. (CHARAUDEAU, 2010). O discurso jornalístico usa de diversas linguagens para transformar os fatos em notícias e conceder a estes uma aura de verdade. A televisão vai funcionar como o suporte de mídia que dá visibilidade e funciona como um espelho que reflete a realidade das comunidades representadas e apresentadas no quadro Parceiro do MGTV e consequentemente essa visibilidade provoque interesse em resolver os problemas enfrentados pela população e apresente também, outro lado resultar em um maior interesse por parte do poder público. 2.2 Ethos discursivo e os personagens Segundo o Dicionário de Análise do Discurso (2004), o ethos é representado na dupla figura do enunciador, aquela de um caráter e de uma corporalidade. Isso significa que, de acordo com a cenografia, faz-se necessário a construção de uma determinada identidade ou imagem que o locutor torne crível o seu discurso. Para Charaudeau (2009), essa identidade discursiva responde à questão do falar como, e depende de um duplo espaço de estratégias: de credibilidade e de captação. No caso analisado, a identidade discursiva dos parceiros do MGTV está diretamente ligada à identidade

6 social deles, o que confere a eles, legitimidade para dizer das comunidades que representam. A designação de personagem-repórter aos parceiros do MGTV, nesta pesquisa, se deve à proposta de encenação do fazer jornalístico e esses parceiros assumem o papel de repórteres. O fato se torna notícia a partir do olhar do repórter, da sua busca pelo acontecimento e do recorte que faz da realidade que cerca o cotidiano social. Participar do dia a dia das comunidades dá ao personagem-repórter uma vantagem favorável no que diz respeito à proximidade do olhar. As lentes da câmera podem capturar momentos e construir narrativas que não seriam enquadradas por profissionais da reportagem. O enquadramento, o movimento e o recorte que esses jovens podem conseguir produzirão a encenação da matéria jornalística. Considerando os princípios da visada de informação, no que tange à credibilidade dos enunciadores, para assumir o papel de jornalistas e especialistas em seu espaço sociocultural foi preciso construir uma imagem dos jovens protagonistas. Esse ethos precisa ser incorporado primeiro pelos próprios jovens, seguidos pelo reconhecimento das respectivas comunidades e do público tel(espectador) História do quadro Parceiro do MGTV Ao apresentar a proposta do projeto Parceiro do MGTV, a rede Globo reproduz em Minas Gerais um formato já utilizado nos jornais do Rio de Janeiro e São Paulo. Após ampla divulgação, no dia 10 de dezembro de 2012, o MGTV abriu inscrições para um processo seletivo, na busca pessoas com perfil específico para atuar no quadro de apresentadores do telejornal. Cada dupla de apresentadores se tornaria responsável por noticiar sua respectiva comunidade. Trata-se de três regiões de Belo Horizonte, compostas pelas comunidades do Aglomerado da Serra, Barragem Santa Lúcia e Pedreira Prado Lopes e ainda, Contagem e Betim, que são duas cidades da Grande BH.

7 De acordo com a página 5 referente ao processo seletivo, para participar, os candidatos deveriam ser maiores de 18 anos, e ter o ensino médio completo e serem moradores das áreas contempladas pelo projeto. As duplas selecionadas formariam uma parceria inédita com a Rede Globo Minas. Os parceiros utilizariam a própria linguagem para contar histórias das regiões onde vivem e para fazer o trabalho de forma a atender os padrões da emissora, todos os novos funcionários receberam treinamento técnico para o manuseio do equipamento oferecido, e participaram de palestras e oficinas com profissionais do jornalismo, sendo que, às duplas, foi dada a liberdade para sugerir pautas e reportagens. O quadro Parceiro do MG foi ao ar de segunda à sexta-feira, no período de 02/04/2013 a 14/04/2014, num total de 223 entradas no Jornal MGTV 1ª edição. Eram cinco duplas selecionadas a princípio, mas, a partir de meados do mês de junho, uma sexta dupla foi incorporada ao projeto, sendo esta responsável por produzir matérias jornalísticas referentes aos eventos de cultura de comunidades periféricas de Belo Horizonte. 3- A metodologia Desde o anúncio e convocação para a composição do novo quadro que despontava no telejornal MGTV 1ª edição, essa proposta para o telejornalismo mineiro já se configurava como um objeto de estudo interessante. A proposta era dar visibilidade e voz às comunidades escolhidas. O caminho percorrido para determinar o corpus dessa pesquisa foi por meio de uma pesquisa documental após assistir aos quadros na televisão. Após a veiculação via canal televisivo, os programas eram depositados em uma página criada para o Parceiro do MGTV no portal G1.Globo.com. Para fazer o estudo foi realizada uma pesquisa exploratória/descritiva, no site da Rede Globo, na página em que foram postados os vídeos dos programas veiculados no telejornal do dia anterior. Nos programas iniciais estabelece-se a dinâmica do quadro e 5 Página de Banco de talentos da Rede Globo com o edital para seleção dos Parceiros do MGTV. Disponível em:

8 permite conhecer os discursos de conformação e assimilação da emissora, dos apresentadores, repórteres, personagens-repórteres e dos moradores das comunidades. Os vídeos foram assistidos e foram observados e anotados os diálogos entre os personagens do telejornal. Posteriormente, foram estabelecidos alguns critérios para colocação das informações coletadas em um quadro que permitisse uma melhor visualização de todas as falas e de outros dados relevantes. Em seguida foram recortadas as falas para a análise, levando em contas o objetivo desta pesquisa. A tabela abaixo representa os critérios adotados na transcrição dos dados. TABELA 1 Critérios coleta de dados: Tempo Lugar Sujeitofalante Papel do sujeito Fala Encenação marcação do tempo de fala (início e redação, comunidade, outro, etc. nome apresentador, repórter, parceiro, transcrição das falas observação referente à cena fim) morador As falas analisadas foram recortadas, são excertos desse material apurado. O material bruto coletado para a pesquisa encontra-se nos seis programas (quadros) que foram ao ar no Jornal MGTV 1ª edição na Rede Globo no ano de Na proposta de análise, o recorte feito no quadro do telejornal mineiro MGTV 1ª edição e os dados coletados referem-se à cerimônia de divulgação dos parceiros selecionados, e também aos programas diários, durante uma semana, momento em que cada dupla era apresentada em sua respectiva comunidade, construindo um discurso introdutório desses repórteres comunitários e aproximando-os do cenário televisivo e suas condições de produção da notícia. O quadro abaixo dispõe os programas de acordo com datas de veiculação.

9 TABELA 2 Relação dos programas analisados: Data Programa Comunidade/parceiros 02/04/2013 Divulgação Duplas selecionadas 20/05/2013 Apresentação Aglomerado da Serra 21/05/2013 Apresentação Pedreira Prado Lopes 22/05/2013 Apresentação Aglomerado Santa Lúcia 23/05/2013 Apresentação Contagem 24/05/2013 Apresentação Betim Para proceder à análise dos discursos proferidos, foi considerada a Teoria Semiolinguística de Patrick Charaudeau. Para Charaudeau (2005), a construção e configuração do sentido se dão por meio de uma relação forma-sentido, considerando a intencionalidade do sujeito enunciador, sua influência social, e a situação de comunicação e também, a linguística (sintagmático-paradigmática). Trata-se de uma metodologia empírico-dedutiva, onde a linguagem é o material empírico e o verbal é a substância semiológica. Os excertos apresentados são de acordo com a intenção de análise, uma vez que a pretensão era a de observar nos discursos, termos usados (sintaxe e semântica) que confirmassem a hipótese levantada nesta pesquisa. 4- Apresentação e análise dos dados Para Charaudeau (2014), toda interpretação é uma suposição de intenção e ao proceder à análise dos dados, considerou-se a linguagem verbal, observando-se nas falas dos sujeitos a repetição de ideias que reforçassem os conceitos de visibilidade, poder que a televisão representaria para os membros das comunidades. Os textos orais analisados referem-se a momentos específicos dentro do quadro jornalístico do Parceiro do MGTV, portanto, é apenas um recorte lembrando que na apresentação dos novos integrantes do quadro jornalístico e para que a análise discursiva seja compreendida de acordo com as teorias da Análise do Discurso aqui propostas, faz-se necessário remeter

10 à importância de construir o ethos dos personagens-repórteres, sendo o de legitimidade e autoridade para dizer o que dizem e como dizem. A construção do ethos discursivo começa no processo seletivo, os parceiros precisam ser moradores das comunidades ou regiões contempladas no quadro. Isso os legitima a dizer do lugar e para o lugar. E nesse primeiro depoimento do diretor regional da TV Globo Minas, percebemos como o poder de mostrar a comunidade é confiado aos jovens que protagonizam o novo quadro. A visibilidade se presentifica em termos como: nosso vídeo, olhar, olhar novo, visão nova. Eles vão trazer pro nosso vídeo, pros nossos telejornais um olhar diferente, um olhar de quem mora numa comunidade, de quem sofre os problemas que estão ali na calçada, na praça, na rua e vão trazer a linguagem, esse olhar novo, enfim essa visão nova do que acontece ali nas comunidades. (Trecho da entrevista concedida pelo diretor regional da TV Globo Minas na cerimônia de divulgação dos selecionados como Parceiros do MGTV em 02/04/2013) Na enunciação dos apresentadores do telejornal e do repórter, é possível perceber um reforço do poder de que dispõem os personagens-repórteres em dar visibilidade à comunidade que representam. Os discursos de transferência de poder são absorvidos pelos parceiros-repórteres que o reproduzem e aceitam o contrato/papel de porta-vozes e se tornam, então, portadores de um poder de como dizer, do que reivindicar, do que e como apresentar, do que mostrar da comunidade. Betim, Contagem e os aglomerados Santa Lúcia, da Serra e Pedreira Prado Lopes na capital. A partir da semana que vem nós vamos contar história, mostrar problemas, revelar curiosidades e mostrar muitos personagens desses locais e a voz da comunidade serão os parceiros do MGTV. (Fala do apresentador1 na chamada no telejornal MGTV em 20/05/2013) Tem muita coisa legal, muita história boa de ser contada, muita história bonita pra se mostrar e que quando era mostrada de um jeito estranho, porque, se a gente for conversar com a minha vizinha por exemplo - Ela fala alto, ela gosta de gritar, ela gosta de..., aí eu vou chegar perto dela todo certinho, quadrado e falar: - Ei! Como vai a senhora, aí ela vai falar: - A vida vai assim... Então, fica um negócio meio... e como eu já conheço, sei como é que é, então eu vou ter um jeitinho diferente de chegar nela pra ouvir ela, o que ela quer contar. (Fala do personagem-repórter B1 no programa de apresentação em 22/05/2013)

11 Os vídeos iniciais mostram o lugar onde os parceiros moram: a casa; a rua; a família; os vizinhos. Há toda uma encenação para construir discursivamente o ethos desses personagens, atribuindo-lhes um poder de dizer pela comunidade e mostrá-la nas telas da TV. As linguagens utilizadas por eles no discurso de apropriação do cargo foram analisadas em seu conteúdo linguageiro e comparadas com o discurso proposto pela emissora, nas vozes dos apresentadores do telejornal e principalmente, do diretor regional da TV Globo Minas. Os textos seguintes referem-se às falas de um dos personagens-repórteres P1 e B1 que reproduzem o discurso proposto pela emissora confirmando que o olhar deles é diferente e, portanto, merecedor de credibilidade. Ter a comunidade mostrada na televisão da forma como precisa ser vista. Há primeiramente que se incorporar o poder de que lhe foi conferido como sujeito que representa o grupo e posteriormente mostrar como a visibilidade que a televisão proporciona pode resolver os problemas enfrentados no cotidiano dessas comunidades. É uma iniciativa importante desse projeto da parceria né, porque o olhar de quem mora na comunidade com certeza é diferente né. Tamos sendo bem recebido no aglomerado. O pessoal já fala: Opa tem lixo lá pra mostrar tem o esgoto lá pra mostrar. Opa, abriu o grupo de dança lá de cima. É bom e coisa e tal. É isso! (Fala do personagem-repórter P1 no programa de apresentação em 20/04/2013) Não quero só mostrar o aglomerado, eu quero revelar realidades do aglomerado. (Fala do personagem-repórter P1 na cerimônia de divulgação dos selecionados como Parceiros do MGTV em 02/04/2013.) A gente que é morador, a gente sabe o quanto que é ruim essas ruas, o quanto que é ótimo algumas coisas que são feitas e aí eu vou passar com a minha emoção, com a minha visão mostrar isso pra eles. (Fala do personagemrepórter B2 no programa de apresentação em 21/05/2013) O personagem-repórter B1, ao pronunciar-se como parceiro do MGTV, na cerimônia de divulgação das duplas selecionadas, reproduz também o discurso da emissora e acredita que a partir do momento em a comunidade for noticiada na mídia televisiva, a voz será ouvida e considerada, porque ela vai ser mostrada no lugar/dispositivo (TV), onde todo mundo vê.

12 Agora é hora da comunidade mostrar sua voz onde todo mundo vai ver. (Fala do personagem-repórter B1 na cerimônia de divulgação dos selecionados como Parceiros do MGTV em 02/04/2013) Nos depoimentos da moradora A e do morador B fica expresso que, com a mediação dos parceiros do MGTV, a comunidade terá outros olhos, outro olhar e no caso, essa visibilidade vem acompanhada de um cuidado que pode vir a solucionar os problemas (poder) que antes não pareciam visíveis para a sociedade. Eu tava olhando por aí, é muito entulho, muita coisa na beira da rua, muita coisa mesmo que precisa ser cuidado e vai ser bom esses meninos olhando isso aí pra gente. (Depoimento moradora A do Aglomerado Santa Lúcia em 22/05/2013) Eu acho que a favela vai ser olhada de outro jeito também, né. Todo mundo vai ver ela não só daquele jeito criminal, vai ver o lado bom também da favela. (depoimento morador B do Aglomerado Santa Lúcia em 22/05/2013) Ao analisar o depoimento do presidente da associação de apoio e proteção comunidades carentes da Pedreira Prado Lopes, percebe-se um discurso favorável à visibilidade dada às comunidades por meio dos personagens-repórteres. Acredita, também, no poder em melhorar a vida dessas pessoas que vem dessa visibilidade televisiva ao apontar, mostrar, divulgar, denunciar os problemas. Hoje a gente crê que vai ser a solução que nós precisamos junto dos órgãos, também, pra que nós consigamos realmente fazer a melhoria da comunidade. (Depoimento presidente da associação de apoio e proteção comunidade carentes em 21/05/2013) 5- Considerações finais O novo cenário construído a partir das mídias digitais pressupõe que novos territórios midiáticos, ou seja, novos espaços dentro das diferentes mídias, incluindo principalmente a mídia televisiva, possam ser disponibilizados para grupos sociais menos favorecidos possam expressar-se e fazer exercício de sua cidadania por meio da visibilidade que os meios de comunicação oferecem.

13 Há no imaginário coletivo que a televisão ainda é o meio de comunicação de maior visibilidade, e potencialmente proporciona maior credibilidade aos fatos e notícias divulgados. Estar na telinha, acredita-se aparentemente que garantiria a solução dos problemas das comunidades. Seria inocente pensar assim, mas pode ser que essas comunidades queiram simplesmente ser realmente vistas com esse outro olhar mesmo. Ser integrado ao Brasil que se vê na TV. Deixar de ser invisível, fazer parte da sociedade brasileira com todos os percalços que essa sociedade impõe. Nas análises feitas comprova-se que, a mídia televisiva ainda exerce poder quando o assunto é a visibilidade que a ela é concernente. Há que se analisar um grande número de fatores para tentar entender e construir novos saberes a partir desse estudo. É necessária uma análise mais aprofundada das linguagens utilizadas, dos conteúdos e dos discursos apresentados, pois a construção do fazer-se visível por parte das comunidades representadas no Parceiro do MGTV configura-se como um desejo de que outras vozes sejam ouvidas e que outros discursos entrem ordem dos discursos, ou seja, na pauta do telejornalismo. Espera-se, com o resultado desta pesquisa, contribuir para o entendimento do poder da visibilidade presentes, ainda, na mídia televisiva, especialmente quando se trata de ser ela o suporte para que camadas sociais, com menos representatividade junto às mídias de massa, produzam discursos e que estes ganhem visibilidade seja em qual mídia for.. Espera-se também, a partir desse estudo, abrir caminhos para novas análises do discurso midiático e para discussões acerca das mídias e de seu papel de influência social. Referências Bibliográficas BUCCI, Eugênio. Brasil em tempo de TV. São Paulo: Boitempo Editorial, 1997 CHARAUDEAU, Patrick. Discurso das mídias. São Paulo: Contexto, Linguagem e discurso: modos de organização [coordenação da equipe de tradução Angela M. S. Corrêa & Ida Lúcia Machado]. 2. Ed., 2ª impressão São Paulo: Contexto, 2014.

14 Uma análise semiolinguística do texto e do discurso. In: Pauliukonis, M. A. L. e Gavazzi, S. (orgs.) Da Língua ao discurso: reflexões para o ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005, p Identidade social e identidade discursiva, o fundamento da competência comunicacional. In Pietroluongo, Márcia (org.) O trabalho da tradução. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2009, p CHARAUDEAU, Patrick; MAINGUENEAU, Dominique. Dicionário de análise do discurso. São Paulo: Contexto, DAVID-SILVA, Giani. Análise semiolinguística da identidade midiático-discursiva de telejornais brasileiros e franceses. Disponível em: consulta em 20/04/2014. FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. Aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 de dezembro de São Paulo: Edições Loyola, RECUERO, Raquel. Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, REDE GLOBO. G1Minas Parceiros do MG Globo. Acesso em 12 de abril de Disponível em: Disponível em: Disponível em: Disponível em:

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