MANUAL DE NORMAS DO SISTEMA DE REGISTRO, DO SISTEMA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO E DO SISTEMA DE CUSTÓDIA ELETRÔNICA

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1 MANUAL DE NORMAS DO SISTEMA DE REGISTRO, DO SISTEMA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO E DO SISTEMA DE CUSTÓDIA ELETRÔNICA VERSÃO: 04/08/2010

2 MANUAL DE NORMAS DO SISTEMA DE REGISTRO, DO SISTEMA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO E DO SISTEMA DE CUSTÓDIA ELETRÔNICA ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 5 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 5 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO PARA ATUAR EM SISTEMA11 CAPÍTULO QUARTO DO FUNCIONAMENTO DOS SISTEMAS 11 CAPÍTULO QUINTO DA CONEXÃO E DO ACESSO A SISTEMA 12 Seção I Da Conexão a Sistema 12 Seção II Do Acesso a Sistema 12 Subseção I Do Acesso a Sistema através de Digitador ou de Administrador de Custódia 13 Subseção II Da Responsabilidade pelo Cumprimento dos Procedimentos de Segurança Instituídos pela CETIP para Acesso a Sistema 14 CAPÍTULO SEXTO DAS CONTAS DISPONIBILIZADAS PELA CETIP 14 Seção I Da Conta Própria 14 Seção II Das Contas de Cliente 14 Seção III Da Conta de Registrador 15 Seção IV Das Contas Específicas 16 Subseção I Das Contas de Administração de Custódia 16 Subseção II Da Conta de Consulta 17 Subseção III Da Conta de Garantia 17 Subseção IV Da Conta de Intermediação 18 Subseção V Da Conta de Reserva Técnica 18 Subseção VI Da Conta Margem/Garantia 19 Subseção VII Da Conta Própria MV 19 CAPÍTULO SÉTIMO DAS POSIÇÕES DOS ATIVOS EM CONTA DE PARTICIPANTE 19 CAPÍTULO OITAVO DO CRÉDITO DE EVENTO 21 CAPÍTULO NONO DO LANÇAMENTO E DO REGISTRO DE OPERAÇÃO NO SISTEMA DE REGISTRO E DA REJEIÇÃO DE OPERAÇÃO PELO SISTEMA DE REGISTRO 22 Seção I Do Lançamento de Operação no Sistema de Registro 22 Seção II Do Registro de Operação no Sistema de Registro 22 Subseção I Do Registro de Operação no Sistema de Registro que Tenha como Partes dois Participantes ou um Participante e o Cliente 2 (dois) de Outro Participante 22 2 / 52

3 Subseção II Do Registro de Operação no Sistema de Registro que Tenha como Partes um Participante e seu Cliente 23 Seção III Da Rejeição de Operação pelo Sistema de Registro 24 CAPÍTULO DÉCIMO DO AGENTE DE LIQUIDAÇÃO E DO BANCO LIQUIDANTE 25 Seção I Do Agente de Liquidação 25 Seção II Do Banco Liquidante 25 CAPÍTULO DÉCIMO PRIMEIRO DA LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÃO DIRETAMENTE ENTRE OS PARTICIPANTES ENVOLVIDOS 27 CAPÍTULO DÉCIMO SEGUNDO DA LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA DE OPERAÇÃO E DE EVENTO NO ÂMBITO DA CETIP 28 CAPÍTULO DÉCIMO TERCEIRO DA LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA NA JANELA MULTILATERAL CETIP 29 Seção I Dos Tipos de Pagamentos Liquidados na Janela Multilateral CETIP 29 Seção II Da Responsabilidade da Instituição Liquidante na Liquidação Financeira Processada na Janela Multilateral CETIP 29 Seção III Dos Procedimentos Relativos à Liquidação Financeira na Janela Multilateral CETIP 29 Seção IV Da Inadimplência Regulamentar e da Inadimplência Financeira de Participante na Janela Multilateral CETIP 33 Seção V Da Inadimplência Regulamentar e da Inadimplência Financeira de Instituição Liquidante na Janela Multilateral CETIP 34 Seção VI Do Estorno de Operação Suspensa Não Liquidada no Encerramento do Período Estabelecido pela CETIP para a Realização de Liquidação na Modalidade LBTR 35 CAPÍTULO DÉCIMO QUARTO DA LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA NA MODALIDADE BILATERAL POR PARTICIPANTE 36 Seção I Dos Tipos de Pagamentos Liquidados na Modalidade Bilateral por Participante 36 Seção II Da Responsabilidade da Instituição Liquidante na Liquidação Financeira Processada na Modalidade Bilateral por Participante 36 Seção III Da Liquidação Financeira na Modalidade Bilateral por Participante que Envolva Duas Instituições Liquidantes 37 Subseção I Dos Procedimentos Relativos à Liquidação Financeira na Modalidade Bilateral por Participante que Envolva Duas Instituições Liquidantes 37 Subseção II Da Inadimplência Financeira de Participante na Modalidade Bilateral por Participante que Envolva Duas Instituições Liquidantes 39 Subseção III Da Inadimplência Regulamentar e da Inadimplência Financeira de Instituição Liquidante na Modalidade Bilateral por Participante que Envolva Duas Instituições Liquidantes 40 3 / 52

4 Seção IV Da Liquidação Financeira na Modalidade Bilateral por Participante que Envolva um Único Banco Liquidante 41 Subseção I Dos Procedimentos Relativos à Liquidação Financeira na Modalidade Bilateral por Participante que Envolva um Único Banco Liquidante 41 Subseção II Da Inadimplência Financeira de Participante na Modalidade Bilateral por Participante que Envolva um Único Banco Liquidante 42 Subseção III Da Inadimplência Regulamentar e da Inadimplência Financeira de Banco Liquidante na Modalidade Bilateral por Participante que Envolva um Único Banco Liquidante 42 CAPÍTULO DÉCIMO QUINTO DA LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA NA MODALIDADE LBTR 43 Seção I Dos Tipos de Pagamentos Liquidados na Modalidade LBTR 43 Seção II Da Responsabilidade da Instituição Liquidante na Liquidação Financeira Processada na Modalidade LBTR 43 Seção III Do Estorno de Operação Pendente de Liquidação Financeira na Modalidade LBTR Mediante Comando Unilateral 44 Seção IV Da Liquidação Financeira na Modalidade LBTR que Envolva Duas Instituições Liquidantes 44 Subseção I Dos Procedimentos Relativos à Liquidação Financeira na Modalidade LBTR que Envolva Duas Instituições Liquidantes 44 Subseção II Da Inadimplência Financeira de Participante na Modalidade LBTR que Envolva Duas Instituições Liquidantes 46 Subseção III Da Inadimplência Regulamentar e da Inadimplência Financeira de Instituição Liquidante na Modalidade LBTR que Envolva Duas Instituições Liquidantes 47 Seção V Da Liquidação Financeira na Modalidade LBTR que Envolva Um Único Banco Liquidante 48 Subseção I Dos Procedimentos Relativos à Liquidação Financeira na Modalidade LBTR que Envolva um Único Banco Liquidante 48 Subseção II Da Inadimplência Financeira de Participante na Modalidade LBTR que Envolva um Único Banco Liquidante 49 CAPÍTULO DÉCIMO SEXTO DOS PROCEDIMENTOS RELATIVOS À LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA DE OPERAÇÃO DE PARTICIPANTE EM REGIME DE INTERVENÇÃO OU DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL 49 CAPÍTULO DÉCIMO SÉTIMO DA TRANSFERÊNCIA DE CUSTÓDIA DE ATIVO 50 Seção I Da Transferência de Custódia de Ativo Objeto de Operação que Envolva Liquidação Financeira 50 Seção II Da Transferência de Custódia de Ativo Objeto de Operação que não Envolva Liquidação Financeira no Âmbito da CETIP 51 CAPÍTULO DÉCIMO OITAVO DA DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES PELA CETIP 51 CAPÍTULO DÉCIMO NONO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 52 4 / 52

5 5 / 52 MANUAL DE NORMAS DO SISTEMA DE REGISTRO, DO SISTEMA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO E DO SISTEMA DE CUSTÓDIA ELETRÔNICA CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO Artigo 1º O presente é instituído pela CETIP S.A. Balcão Organizado de Ativos e Derivativos ( CETIP ) e tem por objetivo definir as regras e os aspectos específicos relativos ao Sistema de Registro, ao e Liquidação e ao Sistema de Custódia Eletrônica. Parágrafo único As características e os procedimentos relativos à utilização dos Sistemas referidos neste Artigo são divulgados em Manual de Operações e/ou Comunicados. CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES Artigo 2º Para os efeitos do presente entende-se por, na sua forma singular ou plural: I II IV - V - V Administrado o Participante que utiliza os serviços de Administrador de Custódia. Administrador de Custódia o Administrador de Custódia de Fundo, ou o Administrador de Custódia de Investidor não Residente, ou o Administrador de Custódia de Terceiros. Administrador de Custódia de Fundo o Participante que presta serviços de Lançamento e de controle de posição de Ativos, de forma segregada, para fundo de investimento que seja Participante. Administrador de Custódia de Investidor não Residente o Participante que presta serviços de Lançamento e de controle de posição de Ativos, de forma segregada, a investidor não residente que seja Participante. Administrador de Custódia de Terceiros o Participante que presta serviços de Lançamento e de controle de posição de Ativos, de forma segregada, a qualquer natureza de Participante. Administrador Legal a pessoa legalmente constituída para representar, contratar e/ou outorgar poderes em nome de fundo de investimento.

6 6 / 52 VI VII IX - X - X XI XII XIV - XV - XV XVI XVII XIX - Agente de Liquidação a instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central, titular de Conta de Liquidação junto à referida autarquia, que seja Participante e credenciada junto a CETIP para proceder às Liquidações Financeiras de suas operações e, quando for o caso, das operações realizadas por seus Clientes 1 (um). Agente de Pagamento o Participante com as atribuições, dentre outras, quando especificamente previsto em Norma da CETIP, de efetuar a cobrança das obrigações pecuniárias relativas a um Ativo e de repassar o produto dessa cobrança ao Participante proprietário ou detentor. Aprovação o procedimento de verificação, efetuado pelo Sistema de Registro, da adequação de uma operação, para fins de liquidação, aos requisitos estabelecidos em Norma da CETIP. Ativo valor mobiliário, título, derivativo de balcão, direito creditório ou outro instrumento financeiro. Ativo Garantidor o Ativo registrado em Conta de Garantia, empenhado ou cedido fiduciariamente em garantia ao Participante titular da Conta. Banco Central o Banco Central do Brasil. Banco Liquidante o banco titular de Conta Reservas Bancárias junto ao Banco Central, Participante da CETIP, com as atribuições específicas estabelecidas em Norma da CETIP. Banco Mandatário o Banco Liquidante com funções específicas, definidas em Norma da CETIP, indicado por Emissor para atuar em uma ou mais emissões de valor mobiliário. Cancelamento anulação de operação ainda não validada no procedimento de Aprovação. Casamento reconhecimento pelo Sistema de Registro, durante o procedimento de Aprovação, da igualdade dos dados que devam coincidir, conforme especificação constante em Manual de Operações, inseridos por Duplo Comando. Cessão com Retrocessão a operação em que as partes pactuam simultaneamente a Cessão e a Retrocessão de parte ou da totalidade de uma Export Note. Cliente o Cliente 1 (um) ou o Cliente 2 (dois). Cliente 1 (um) a pessoa natural ou jurídica, residente ou não residente no País, não obrigada por regulamentação específica a registrar os Ativos de sua propriedade em Conta individualizada na CETIP, e que, na forma descrita

7 7 / 52 em Norma da CETIP, usualmente opera com o Participante titular da Conta de Cliente 1 (um). XX - XX XXI XXII XXIV - XXV - XXV XXVI XXVII XXIX - Cliente 2 (dois) a pessoa natural ou jurídica, residente ou não residente no País, não obrigada por regulamentação específica a registrar os Ativos de sua propriedade em Conta individualizada na CETIP, e que, na forma descrita em Norma da CETIP, usualmente opera por intermédio do Participante titular da Conta de Cliente 2 (dois). Comando Único o Lançamento efetuado no Sistema de Registro pelo Participante que realize operação com seu Cliente, representando a sua inequívoca aceitação, assim como a do seu Cliente, das condições nela constante. Compensação processo que envolve a apuração individual da posição líquida (créditos menos débitos) de Participante em cada Banco Liquidante. Compensação Bilateral Compensação envolvendo os Participantes aos pares. Compensação Multilateral procedimento destinado à apuração individual da soma algébrica dos resultados bilaterais devedores e credores de Participante em cada Banco Liquidante. Conta a conta não movimentável por cheque ou espécie, destinada à Custódia Eletrônica e/ou ao registro das operações que tenham Ativos por objeto. Conta de Cliente a Conta de Cliente 1 (um) ou a Conta de Cliente 2 (dois). Conta de Cliente 1 (um) a Conta de titularidade de Participante constituído como instituição financeira, ou outra instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central, observada a regulamentação aplicável, destinada à Custódia Eletrônica dos Ativos dos seus Clientes 1 (um) e ao registro das operações por eles realizadas, bem como ao acompanhamento de débitos e créditos resultantes, dentre outros, de tais operações. Conta de Cliente 2 (dois) a Conta de titularidade de Banco Liquidante constituído como banco comercial ou banco múltiplo com carteira comercial, destinada à Custódia Eletrônica dos Ativos dos seus Clientes 2 (dois) e ao registro das operações por eles realizadas, bem como ao acompanhamento de débitos e créditos resultantes, dentre outros, de tais operações. Conta de Liquidação a conta mantida no Banco Central por instituição autorizada a funcionar pela referida autarquia, destinada ao registro das disponibilidades nela mantidas e das movimentações no STR.

8 8 / 52 XXX - XXX XXXI XXXII XXXIV - XXXV - XXXV XXXVI Conta de Liquidação da CETIP a conta mantida pela CETIP no Banco Central, para efeito de prestação de serviço auxiliar ao processo de Liquidação Financeira efetuado entre os Participantes. Custódia Eletrônica a manutenção do registro eletrônico de Ativo no Sistema. CVM a Comissão de Valores Mobiliários. Diferencial a diferença calculada com base nos dois Indicadores Econômicos e nas demais condições pactuadas em um Swap. Digitador o Participante que presta serviços de Lançamento e consulta a outro Participante. Diretor Geral o Diretor Geral da CETIP. Duplo Comando os Lançamentos efetuados no Sistema de Registro pelos dois Participantes envolvidos na operação, representando a inequívoca aceitação das condições nela constantes. Estorno anulação de Operação Aprovada. XXXVII Evento a obrigação estabelecida no Ativo. XXXIX - XL - XL XLI XLII XLIV - Inadimplência Financeira o não pagamento de obrigação pecuniária assumida pelo Participante. Inadimplência Regulamentar o descumprimento, pelo Participante, de regra estabelecida no Regulamento ou em Norma da CETIP. Instituição Intermediária a instituição integrante do sistema de distribuição de valores mobiliários, na forma da legislação aplicável, Participante da CETIP, autorizada pela CVM a participar de colocação primária de valores mobiliários. Instituição Liquidante o Banco Liquidante ou o Agente de Liquidação. Intermediário o Participante constituído como banco comercial, banco de investimento, banco múltiplo, sociedade corretora de títulos e valores mobiliários ou sociedade distribuidora de títulos e valores mobiliários, contratado por outro Participante para intermediar colocação primária de Ativo, exceto valor mobiliário, ou operação realizada no mercado secundário, não assumindo risco de crédito, de mercado ou de liquidez. Janela Multilateral CETIP período de tempo alocado à Liquidação Diferida pelo Líquido, de obrigações objeto de Compensação Multilateral, operacionalizada pela CETIP.

9 9 / 52 XLV - XLV XLVI XLVII XLIX - L - L LI LII LIV - LV - LV LVI LVII Lançamento o registro efetuado por Participante em um Sistema, para efeito de inclusão de dados, de oferta ou de cotação, assim como para efeito de apuração de oferta ou de confirmação ou rejeição de Liquidação Financeira, dentre outros. Liquidação processo de extinção de obrigação através de seu cumprimento. Liquidação Bilateral período de tempo alocado à Liquidação Diferida pelo Líquido, de obrigações objeto de Compensação Bilateral, operacionalizada pela CETIP. Liquidação Bruta em Tempo Real ( LBTR ) modalidade de liquidação em que as obrigações são remetidas para liquidação uma a uma, no momento de sua Aprovação. Liquidação Diferida pelo Líquido liquidação de obrigações, objeto de Compensação Bilateral ou de Compensação Multilateral, em determinado momento posterior ao da Aprovação das correspondentes operações. Liquidação Financeira o processo de extinção de obrigação pecuniária, através de seu pagamento. Módulo cada uma das subdivisões dos Sistemas. Norma da CETIP, Manual de Operações, Código de Conduta, Comunicado ou Carta-Circular expedidos pelo Diretor Geral. Operação Aprovada a operação validada no processo de Aprovação. Operação Suspensa a operação retirada da Janela Multilateral CETIP em virtude de recusa de Resultado Financeiro Líquido devedor ou de Inadimplência Regulamentar de Instituição Liquidante. Pessoa Jurídica não Financeira a pessoa jurídica que não seja instituição financeira ou outra instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central. Registrador o Participante com atribuições específicas estabelecidas no Regulamento e nas Normas da CETIP. Registro de Operação o registro de operação previamente realizada, bem como de outro tipo de operação mencionado neste ou nas demais Normas da CETIP. Regulamento o Regulamento para Acesso de Participante, para Admissão de Ativo, para Negociação, para Registro de Operação, para Custódia Eletrônica e para Liquidação.

10 10 / 52 LIX - LX - LX LXI LXII LXIV - LXV - LXV LXVI LXVII LXIX - LXX - LXX LXXI Rejeição a anulação automática de operação ainda não validada no processo de Aprovação. Resultado Financeiro Líquido valor expresso em moeda nacional, resultante da Compensação Multilateral de um Participante. Retrocessão ato através do qual a Export Note é automaticamente transferida de volta para o Registrador, na data pactuada na operação de Cessão com Retrocessão. RSFN a Rede do Sistema Financeiro Nacional, operacionalizada pelo Banco Central. Serviço o serviço prestado pela CETIP, disponibilizado em Sistema. Sistema o Sistema de Registro, ou o e Liquidação, ou o Sistema. Sistemas o Sistema de Registro, o e Liquidação e o Sistema. e Liquidação o conjunto de Módulos, integrantes de sistema administrado e operacionalizado pela CETIP, destinados à prestação dos serviços de compensação e de liquidação. Sistema o conjunto de Módulos, integrantes de sistema administrado e operacionalizado pela CETIP, destinados, dentre outros, à Custódia Eletrônica de Ativos e, quando for o caso, ao cálculo e processamento dos Eventos e das demais obrigações pecuniárias relativos aos Ativos em Custódia Eletrônica. Sistema de Registro o conjunto de Módulos e Serviços, integrantes de sistema administrado e operacionalizado pela CETIP, destinados, dentre outras finalidades previstas em Norma da CETIP, ao registro de operações realizadas previamente. SPB o Sistema de Pagamentos Brasileiro. STR o Sistema de Transferência de Reservas, operacionalizado pelo Banco Central. Usuário o funcionário do Participante a quem o Usuário Administrador e Liquidação e do Sistema conferiu código e senha de acesso para, dentre outros, efetuar consultas e/ou Lançamentos. Usuário Administrador o representante do Participante perante a CETIP, autorizado a atribuir competência e a criar código e senha para Usuário do

11 11 / 52 Sistema de Registro, do. LXXII LXXIV - Valor de Exercício o valor financeiro resultante do Exercício de Opção Flexível sobre Taxa de Câmbio ou do Exercício das Opções Flexíveis de Compra e de Venda integrantes de Estratégia de Renda Fixa. Valor de Referência o valor a ser liquidado na data pactuada no Termo de Mercadoria ou por ocasião da Antecipação desse contrato. CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO PARA ATUAR EM SISTEMA Artigo 3º A atuação em Sistema é privativa do Participante que tenha obtido o correspondente Direito de Acesso. Parágrafo único Os tipos de Direito de Acesso, assim como os critérios e os procedimentos requeridos para sua obtenção, constam do de Direito de Acesso. CAPÍTULO QUARTO DO FUNCIONAMENTO DOS SISTEMAS Artigo 4º Os Sistemas estão disponíveis diariamente, exceto: I II aos sábados, domingos e feriados nacionais; nos dias em que, por determinação legal, não houver sensibilização das Contas Reservas Bancárias; e por determinação de órgão regulador. 1º Na ocorrência das exceções mencionadas no caput deste Artigo, as movimentações previstas para aquelas datas serão processadas no dia útil seguinte, ressalvada determinação em sentido contrário do Banco Central. 2º O Diretor Geral pode estabelecer horários limites diferenciados para Lançamentos de operações nos Módulos e Serviços, segundo as suas especificidades, os quais são divulgados através de Comunicados e/ou nos correspondentes Manuais de Operações. Artigo 5º A CETIP não se responsabiliza, seja direta ou indiretamente, por quaisquer perdas ou prejuízos advindos da interrupção de funcionamento de Módulo ou Serviço, seja por motivos técnicos ou de força maior.

12 CAPÍTULO QUINTO DA CONEXÃO E DO ACESSO A SISTEMA Seção I Da Conexão a Sistema 12 / 52 Artigo 6º A conexão a Sistema é feita através de provedores de serviços de telecomunicações homologados pela CETIP a prestar tal serviço. Seção II Do Acesso a Sistema Artigo 7º O acesso a Sistema, para Lançamento e/ou consulta, requer o atendimento a procedimentos de segurança instituídos pela CETIP, envolvendo, dentre outros, o estabelecimento de código específico e de senha vinculada ao mesmo, ambos de uso pessoal e intransferível, bem como de definição de competência pelo Participante. 1º Cabe ao Participante indicar os nomes dos Usuários Administradores autorizados a receber os códigos e as senhas criados pela CETIP. 2º O Usuário Administrador é responsável por proceder à imediata substituição da senha individual criada pela CETIP, mencionada no 1º deste Artigo, por outra de seu exclusivo conhecimento. 3º Os procedimentos referidos no caput não se aplicam aos Lançamentos efetuados mediante mensagens enviadas através da RSFN, que estão sujeitos a regras próprias de segurança, descritas no Manual de Segurança de mensagens do SPB. Artigo 8º É atribuição exclusiva de Usuário Administrador: I II autorizar o acesso a Usuário; atribuir código e senha a Usuário; e estabelecer os atos passíveis de serem praticados por Usuário, tais como: a) o tipo de acesso aos Sistemas se para consultas e/ou Lançamentos; e/ou b) autorizar outros Usuários a acessar os Sistemas. Parágrafo único O Usuário é responsável por proceder à imediata substituição da senha individual que lhe tenha sido atribuída pelo Usuário Administrador, conforme o inciso II deste Artigo, por outra de seu exclusivo conhecimento.

13 13 / 52 Subseção I Do Acesso a Sistema através de Digitador ou de Administrador de Custódia Artigo 9º São as seguintes as regras relativas à contratação de Digitador: I II IV - o Banco Liquidante somente pode contratar o serviço de outro Banco Liquidante integrante do seu conglomerado financeiro; o Agente de Liquidação deve efetuar seus próprios Lançamentos, não lhe sendo permitido a contratação de serviço de digitação; o Participante constituído como banco, mas que não atue como Banco Liquidante, bem como o Participante constituído como sociedade corretora ou sociedade distribuidora de títulos e valores mobiliários, não credenciado como Agente de Liquidação, somente podem contratar o serviço de Participante constituído como banco comercial, banco de investimento, banco múltiplo ou sociedade corretora ou distribuidora de títulos e valores mobiliários; e o Participante investidor não residente não pode contratar Digitador, aplicando-se, nesse caso, o disposto na alínea "c" do 1º deste Artigo. 1º No tocante às regras relativas à contratação de Administrador de Custódia: a) os Participantes fundo de investimento, clube de investimento e Pessoa Jurídica não Financeira podem contratar Administrador de Custódia, alternativamente a Digitador, observadas as disposições do Manual de Normas de Direito de Acesso; b) o Banco Liquidante e o Agente de Liquidação não podem utilizar o serviço de administração de custódia; e c) o Participante investidor não residente deve, obrigatoriamente, contratar esse serviço, observando o estabelecido no de Direito de Acesso. 2º A prestação dos serviços de Digitador e de Administrador de Custódia deve ser precedida de solicitação formal do Participante contratado, contendo a expressa concordância do Participante contratante. 3º O cancelamento do serviço de Digitador ou de Administrador de Custódia será válido no primeiro dia útil posterior ao do recebimento pela CETIP de comunicação formal do contratante ou do contratado, sendo admitido que esta comunicação seja processada por meio eletrônico.

14 14 / 52 Subseção II Da Responsabilidade pelo Cumprimento dos Procedimentos de Segurança Instituídos pela CETIP para Acesso a Sistema Artigo 10 O Participante é o único responsável pelo cumprimento dos procedimentos de segurança referidos no Artigo 7º, bem como das pessoas ou dos Participantes que tenha habilitado, ou permitido o acesso, em seu nome, em Sistema. CAPÍTULO SEXTO DAS CONTAS DISPONIBILIZADAS PELA CETIP Artigo 11 A CETIP disponibiliza os seguintes tipos de Contas para os Participantes: I II IV - V - Própria; de Cliente 1 (um); de Cliente 2 (dois); de Registrador; e Específica. Seção I Da Conta Própria Artigo 12 A Conta Própria destina-se, dentre outros: I II à Custódia Eletrônica dos Ativos do Participante; ao registro das operações realizadas pelo Participante; e ao registro dos débitos e créditos resultantes das referidas operações. Artigo 13 A Conta Própria é automaticamente aberta pela CETIP para todas as naturezas de Participantes, imediatamente após o correspondente credenciamento. Seção II Das Contas de Cliente Artigo 14 A Conta de Cliente destina-se, dentre outros: à Custódia Eletrônica dos Ativos dos Clientes do Participante titular da Conta;

15 15 / 52 I II ao registro das operações realizadas pelos Clientes do Participante titular da Conta; e ao registro dos débitos e créditos resultantes das referidas operações. Artigo 15 A abertura de Conta de Cliente 1 (um) é realizada de forma automática, simultaneamente à abertura da Conta Própria de Participante constituído como banco comercial, banco de investimento, banco múltiplo, sociedade corretora de títulos e valores mobiliários e sociedade distribuidora de títulos e valores mobiliários, observado o disposto no parágrafo único deste Artigo. Parágrafo único A CETIP também disponibiliza Conta de Cliente 1 (um) para associação de poupança e empréstimo, banco de desenvolvimento, companhia hipotecária, sociedade de crédito, financiamento e investimento e sociedade de crédito imobiliário, exclusivamente para registro de depósito a prazo e/ou de título através dos quais tenham captado recursos de seus Clientes 1 (um). Artigo 16 A abertura de Conta de Cliente 2 (dois) é realizada de forma automática, simultaneamente à abertura da Conta Própria de Participante constituído como banco comercial e banco múltiplo com carteira comercial que atuem como Banco Liquidante. Artigo 17 As atribuições e responsabilidades de Participante titular de Conta de Cliente estão descritas no Regulamento e nas Normas da CETIP. Seção III Da Conta de Registrador Artigo 18 A Conta de Registrador destina-se, dentre outros, ao acompanhamento e ao controle: I dos Ativos, com exceção de derivativos, para os quais o Participante titular da conta atue como Registrador ou como Agente de Pagamento; e dos débitos e créditos relativos aos referidos Ativos. Artigo 19 A abertura de Conta de Registrador é realizada de forma automática, por ocasião do credenciamento de Participante que, conforme o disposto no Regulamento e nas Normas da CETIP, possa atuar como Registrador e/ou como Agente de Pagamento. Artigo 20 As atribuições e responsabilidades de Registrador e de Agente de Pagamento estão descritas no Regulamento e nas Normas da CETIP.

16 16 / 52 Seção IV Das Contas Específicas Artigo 21 A Conta Específica destina-se ao atendimento a funcionalidades específicas, na forma descrita neste. Artigo 22 A CETIP disponibiliza os seguintes tipos de Contas Específicas: I II IV - V - V VI Conta de Administração de Custódia; Conta de Consulta; Conta de Garantia; Conta de Intermediação; Conta de Reserva Técnica; Conta Margem/Garantia; e Conta Própria para Títulos a Serem Mantidos até o Vencimento ( Conta Própria MV ). Subseção I Das Contas de Administração de Custódia Artigo 23 A Conta de Administração de Custódia destina-se ao Participante que atua como Administrador de Custódia. 1º A CETIP faculta a abertura de Conta de Administração de Custódia ao Participante constituído como banco comercial, banco de investimento, banco múltiplo, sociedade corretora de títulos e valores mobiliários e sociedade distribuidora de títulos e valores mobiliários. 2º A abertura de Conta de Administração de Custódia para outra natureza de Participante que não uma daquelas mencionadas no 1º deste Artigo está condicionada à prévia aprovação do Diretor Geral. Artigo 24 A CETIP disponibiliza os seguintes tipos de Contas de Administração de Custódia: I Conta de Administração de Custódia de Fundo a Conta utilizada por Administrador de Custódia que preste este serviço para fundo de investimento do qual seja o Administrador Legal; Conta de Administração de Custódia de Investidor não Residente a Conta utilizada por Administrador de Custódia que preste este serviço para Investidor não Residente; e

17 17 / 52 II Conta de Administração de Custódia de Terceiros a Conta utilizada pelo Administrador de Custódia que preste este serviço para qualquer natureza de Participante. Artigo 25 A abertura de Conta(s) de Administração de Custódia deve ser solicitada a CETIP mediante a entrega de formulário, cujo modelo está disponível na rede mundial de computadores ( Parágrafo único O Administrador de Custódia de Terceiros, segundo sua natureza, pode solicitar a CETIP a abertura de Conta de Cliente 1 (um) e/ou de Conta de Cliente 2 (dois) vinculada(s) à sua Conta de Administração de Custódia de Terceiros. Artigo 26 É facultado ao Administrador de Custódia, exclusivamente durante o processo de abertura de Conta de Administrado, registrar os Ativos de seu Administrado, bem como as operações por ele realizadas e os débitos e créditos resultantes, em Conta de Administração de Custódia de sua titularidade. 1º É permitido ao Administrador de Custódia de Terceiros, titular de Conta de Cliente vinculada à sua Conta de Administrador de Custódia de Terceiros, registrar nessa Conta os Ativos de seus Clientes que sejam pessoas naturais, bem como as operações que realizem e os débitos e créditos resultantes. 2º O Administrador de Custódia é responsável pela manutenção dos registros analíticos relativos aos Ativos e operações registrados na forma do caput e do 1º deste Artigo. Subseção II Da Conta de Consulta Artigo 27 A Conta de Consulta é disponibilizada exclusivamente ao Administrado Pessoa Jurídica não Financeira e possibilita ao seu titular visualizar suas operações, os Ativos mantidos em Custódia Eletrônica e as correspondentes movimentações financeiras. Artigo 28 A abertura de Conta de Consulta deve ser solicitada mediante entrega de formulário a CETIP, cujo modelo está disponível na rede mundial de computadores ( Subseção III Da Conta de Garantia Artigo 29 A Conta de Garantia destina-se ao registro dos Ativos empenhados ou cedidos fiduciariamente em garantia a Participante. Parágrafo único Os tipos de Ativos passíveis de serem registrados em Conta de Garantia são divulgados através de Comunicado e/ou em Manual de Operações.

18 18 / 52 Artigo 30 A abertura de Conta de Garantia é realizada de forma automática, simultaneamente à abertura da Conta Própria do Participante. Artigo 31 O Ativo Garantidor não pode ser objeto de Retirada e sua movimentação somente é permitida, observadas as condições e os procedimentos divulgados em Comunicado e/ou Manual de Operações, para a: I Conta Própria do Participante garantidor, ou, conforme o caso, para a Conta de Cliente do Participante do qual o garantidor seja Cliente; ou Conta Própria do Participante garantido. 1º O garantidor e o garantido são responsáveis: a) pelo cumprimento das condições estabelecidas no respectivo contrato de garantia; e b) pelo atendimento às formalidades aplicáveis ao contrato, assim como pela manutenção da documentação pertinente. 2º É responsabilidade exclusiva do Participante que alienar Ativo Garantidor observar os procedimentos legais aplicáveis. Subseção IV Da Conta de Intermediação Artigo 32 A Conta de Intermediação é destinada exclusivamente ao registro das operações intermediadas por Instituição Intermediária ou por Intermediário. Parágrafo único A Conta de Intermediação não acata a Custódia Eletrônica de Ativo, nem o registro de operação que resulte em saldo financeiro devedor. Artigo 33 A Conta de Intermediação é automaticamente aberta pela CETIP para os Participantes que sejam bancos comerciais, bancos de investimento, bancos múltiplos, sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários e sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários. Subseção V Da Conta de Reserva Técnica Artigo 34 A Conta de Reserva Técnica destina-se à Custódia Eletrônica dos Ativos adquiridos com os recursos das reservas, provisões e fundos das sociedades seguradoras, das resseguradoras locais e admitidas, das sociedades especializadas em seguro saúde, das sociedades de capitalização e das entidades abertas de previdência complementar, bem como ao registro das operações realizadas com tais Ativos e dos débitos e créditos resultantes.

19 Artigo 35 A abertura de Conta de Reserva Técnica deve ser solicitada pela sociedade ou entidade mencionada no Artigo 34, mediante entrega de formulário a CETIP, cujo modelo está disponível na rede mundial de computadores ( 19 / 52 Artigo 36 É facultado ao órgão fiscalizador das sociedades e entidades referidas nesta Seção monitorar as posições de Ativos e as operações registradas em Contas de Reserva Técnica. Subseção VI Da Conta Margem/Garantia Artigo 37 A Conta Margem/Garantia é automaticamente aberta para bolsa de valores, bolsa de mercadorias e futuros e câmara de liquidação e custódia, que tenham firmado convênio específico com a CETIP, e destina-se à Custódia Eletrônica dos Ativos Garantidores das operações nelas cursadas. Artigo 38 É permitido à bolsa ou à câmara titular de Conta Margem/Garantia movimentar livremente os Ativos nela registrados, exceto efetuar sua Retirada. Artigo 39 Os Ativos passíveis de serem transferidos para a Conta Margem/Garantia são divulgados em Manuais de Operações e/ou em Comunicados. Subseção VII Da Conta Própria MV Artigo 40 A Conta Própria para Títulos a Serem Mantidos até o Vencimento ( Conta Própria MV ) é automaticamente aberta para as naturezas de Participante cujos órgãos reguladores facultem a classificação Mantidos até o Vencimento para os títulos que integrem suas carteiras. Artigo 41 A movimentação de Ativos entre a Conta Própria e a Conta Própria MV de um mesmo Participante é processada através de operação específica. Parágrafo único Os Módulos do Sistema de Registro que disponibilizam a operação referida no caput, bem como os procedimentos para sua utilização, são divulgados através de Comunicado e/ou em Manual de Operações. CAPÍTULO SÉTIMO DAS POSIÇÕES DOS ATIVOS EM CONTA DE PARTICIPANTE Artigo 42 A Conta Própria, a Conta de Administração de Custódia e a Conta de Cliente apresentam as seguintes posições para registro de Ativos, dentre outras descritas em Manual de Operações:

20 20 / 52 I II IV - V - V VI Posição de Bloqueio na qual estão inscritos os Ativos cuja movimentação é comandada pela CETIP, mediante solicitação de Participante ou ordem judicial; Posição de Recompra na qual estão inscritos os Ativos sujeitos a compromisso de recompra, assumido em operação compromissada, respectivamente, pelo Participante titular da Conta, por Administrado e por Cliente; Posição de Repasse na qual estão inscritos os Ativos sujeitos a compromisso de revenda, assumido em operação compromissada, respectivamente, pelo Participante titular da Conta, por Administrado e por Cliente; Posição Não Repactuada na qual estão inscritas as quantidades de debêntures objeto de solicitação de não repactuação de propriedade, respectivamente, do Participante titular da Conta, de Administrado e de Cliente; Posição Própria na qual estão inscritos os Ativos de propriedade, respectivamente, do Participante titular da Conta, de Administrado e de Cliente; Posição Retrocedente na qual estão inscritos os direitos creditórios de exportação recebidos por cessionário de operação de Cessão com Retrocessão, e que serão objeto de Retrocessão no vencimento da operação; e Posição Retrocessionária na qual estão relacionados os direitos creditórios de exportação que foram cedidos por Participante em operação de Cessão com Retrocessão, que irão retornar à sua posição própria livre no vencimento da operação. 1º As Posições Própria e de Repasse são subdivididas nas posições abaixo relacionadas: a) Livre na qual estão inscritos os Ativos liberados para serem movimentados pelo Participante titular da Conta; e b) Bloqueada na qual estão inscritos os Ativos objeto de operação pendente de Liquidação Financeira. 2º A Conta Própria apresenta, ainda, a Posição de Reserva Técnica, na qual estão inscritos os Ativos adquiridos com os recursos das reservas, provisões e fundos das sociedades seguradoras, das resseguradoras locais e admitidas, das sociedades seguradoras especializadas em seguro saúde, das sociedades de capitalização e das entidades abertas de previdência complementar.

21 Artigo 43 Os Ativos Garantidores registrados em Conta Garantia são classificados nas seguintes posições: 21 / 52 I II Posição Garantia Vinculada na qual estão inscritos os Ativos Garantidores de Ativos em Custódia Eletrônica, cujas situações de adimplência são automaticamente controladas pela CETIP; Posição Garantia na qual estão inscritos os Ativos Garantidores de obrigações cujas situações de adimplência não são controladas pela CETIP; e Posição Garantida na qual estão inscritos os Ativos que o garantidor entregou em garantia, vinculada ou não. Parágrafo único As posições referidas nos incisos I e II deste Artigo, por sua vez, são subdivididas nas posições penhor e cessão fiduciária em garantia. CAPÍTULO OITAVO DO CRÉDITO DE EVENTO Artigo 44 O Evento previsto para ser liquidado financeiramente no âmbito da CETIP é automaticamente creditado ao Participante que, no fechamento operacional do dia útil anterior à data estabelecida para o pagamento do Evento, apresentar saldo do correspondente Ativo nas seguintes Contas de sua titularidade: I II IV - V - V Conta Própria: na Posição Própria (Livre ou Bloqueada), na Posição de Recompra, na Posição de Reserva Técnica e/ou na Posição de Bloqueio; Conta de Administração de Custódia: na Posição Própria (Livre ou Bloqueada), na Posição de Recompra e/ou na Posição de Bloqueio; Conta de Cliente 1 (um): na Posição Própria (Livre ou Bloqueada), na Posição de Recompra e/ou na Posição de Bloqueio; Conta de Cliente 2 (dois): na Posição Própria (Livre ou Bloqueada), na Posição de Recompra e/ou na Posição de Bloqueio; Conta Própria MV; e Conta Margem/Garantia. 1º O direcionamento do crédito de Evento relativo a Ativo Garantidor é divulgado em específico, em Comunicado e/ou em Manual de Operações. 2º O Evento concernente a Ativo registrado em Conta de Reserva Técnica é creditado à Conta Própria da correspondente sociedade ou entidade.

22 22 / 52 CAPÍTULO NONO DO LANÇAMENTO E DO REGISTRO DE OPERAÇÃO NO SISTEMA DE REGISTRO E DA REJEIÇÃO DE OPERAÇÃO PELO SISTEMA DE REGISTRO Seção I Do Lançamento de Operação no Sistema de Registro Artigo 45 O Lançamento no Sistema de Registro pode ser efetuado através de digitação em tela, de transferência de arquivo ou de mensagem por qualquer meio eletrônico homologado pela CETIP. Parágrafo único O Diretor Geral pode estabelecer períodos diferenciados para cada uma das formas de Lançamento mencionadas no caput, divulgando-os através de Comunicado e/ou em Manual de Operações. Seção II Do Registro de Operação no Sistema de Registro Artigo 46 O registro de operação no Sistema de Registro é efetuado por Duplo Comando, exceto nas situações mencionadas no parágrafo único deste Artigo. Parágrafo único O Duplo Comando não é requerido: a) para registro de operação realizada entre um Participante e seu Cliente; b) para operação automaticamente gerada pelo Sistema de Registro; e c) nas situações específicas, previstas em Norma da CETIP. Artigo 47 O Sistema de Registro não acata o registro de operação na data de vencimento do Ativo objeto da operação. Subseção I Do Registro de Operação no Sistema de Registro que Tenha como Partes dois Participantes ou um Participante e o Cliente 2 (dois) de Outro Participante Artigo 48 O registro de operação no Sistema de Registro que tenha como partes dois Participantes ou um Participante e o Cliente 2 (dois) de outro Participante é efetuado por Duplo Comando. Artigo 49 Ocorrendo o Casamento, os dados objeto do Duplo Comando são admitidos pelo Sistema de Registro. Parágrafo único É permitido ao Participante cancelar o seu Lançamento mediante comando unilateral, enquanto não ocorrer o Casamento.

23 23 / 52 Artigo 50 A Aprovação de operação cujo registro exija Duplo Comando requer o atendimento às seguintes condições: operação previamente realizada no mercado secundário, que tenha por objeto Ativo outro que não derivativo: a) o Casamento dos dados se verifique; b) o montante do Ativo objeto da operação ser inferior ou igual ao montante disponível para movimentação na posição do Participante alienante, do Cliente alienante ou, conforme o caso, da Conta de Cliente do Participante que tenha Cliente alienante; c) os requisitos específicos exigidos para o tipo de operação, quando for o caso, serem satisfeitos na forma estabelecida em Manual de Operações; e d) os demais instrumentos de controle estabelecidos pela CETIP serem atendidos. I operação previamente realizada no mercado primário e operações com derivativos: a) o Casamento dos dados se verifique; b) os requisitos específicos exigidos para o tipo de operação, quando for o caso, serem satisfeitos na forma estabelecida em Manual de Operações; e c) os demais instrumentos de controle estabelecidos pela CETIP serem atendidos. 1º A Operação Aprovada na forma deste Artigo pode ser estornada mediante Duplo Comando, observado o prazo estabelecido para o Lançamento da operação, ressalvadas as situações específicas estabelecidas em Comunicado e/ou em Manual de Operações. 2º Ocorrendo a Aprovação, o Sistema de Registro inicia os procedimentos de Liquidação Financeira. Subseção II Do Registro de Operação no Sistema de Registro que Tenha como Partes um Participante e seu Cliente Artigo 51 O registro de operação no Sistema de Registro que tenha como partes um Participante e seu Cliente é efetuado mediante Comando Único do Participante.

24 24 / 52 Artigo 52 A Aprovação de operação que tenha como partes um Participante e seu Cliente requer o atendimento às seguintes condições: operação previamente realizada no mercado secundário, que tenha por objeto Ativo outro que não derivativo: a) o montante do Ativo objeto da operação ser inferior ou igual ao montante disponível para movimentação na posição do Participante alienante, do Cliente alienante ou, conforme o caso, da Conta de Cliente do Participante que tenha Cliente alienante; b) os requisitos específicos relativos ao tipo de operação, quando for o caso, serem satisfeitos na forma estabelecida em Manual de Operações; e c) os demais instrumentos de controle estabelecidos pela CETIP serem atendidos. I operação previamente realizada no mercado primário e operações com derivativos: a) os requisitos específicos requeridos para o tipo de operação, quando for o caso, serem satisfeitos na forma estabelecida em Manual de Operações; e b) os demais instrumentos de controle estabelecidos pela CETIP serem atendidos. Parágrafo único Ocorrendo a Aprovação, o Sistema de Registro inicia os procedimentos de Liquidação Financeira. Seção III Da Rejeição de Operação pelo Sistema de Registro Artigo 53 Não sendo atendidas as condições para Aprovação, a operação é automaticamente rejeitada no encerramento do período estabelecido para Lançamentos, conforme o caso: I da correspondente modalidade de Liquidação Financeira Janela Multilateral CETIP, Bilateral por Participante ou LBTR; ou de operação a ser liquidada fora do ambiente da CETIP. Parágrafo único Se a operação estiver prevista para ser liquidada na modalidade LBTR e a condição referida na alínea b do inciso I do Artigo 50 não for satisfeita a Rejeição ocorrerá imediatamente após o Sistema de Registro constatar esta situação.

25 25 / 52 CAPÍTULO DÉCIMO DO AGENTE DE LIQUIDAÇÃO E DO BANCO LIQUIDANTE Seção I Do Agente de Liquidação Artigo 54 O Agente de Liquidação deve proceder às Liquidações Financeiras de suas operações e, quando for o caso, das operações realizadas por seus Clientes 1 (um). 1º Não é permitido ao Agente de Liquidação prestar serviço de Liquidação Financeira para outro Participante. 2º - Aplica-se ao Participante titular de Conta de Liquidação que não tenha se credenciado na CETIP para atuar como Agente de Liquidação o disposto no Artigo 55. Seção II Do Banco Liquidante Artigo 55 Todo Participante deve contratar um Banco Liquidante Principal, observadas as ressalvas, regras e requisitos estabelecidos neste e demais Normas da CETIP. 1º É facultado ao Participante contratar mais de um Banco Liquidante, sendo necessário, nesta hipótese, indicar um deles para atuar como seu Banco Liquidante Principal. 2º O Banco Liquidante deve, obrigatoriamente, efetuar as Liquidações Financeiras de suas operações e, quando for o caso, das operações realizadas por seus Clientes, não lhe sendo permitido contratar os serviços de outro Banco Liquidante. Artigo 56 A indicação de Banco Liquidante está condicionada: I à entrega de documentação cadastral específica pelo Participante contratante, contendo a expressa concordância do banco; e à prévia aprovação do Diretor Geral. 1º O prazo para processamento do procedimento mencionado no caput deste Artigo é divulgado através de Comunicado e/ou em Manual de Operações. 2º Aplicam-se as condições e exigências dispostas neste Artigo, na hipótese de indicação de novo Banco Liquidante Principal. Artigo 57 Os seguintes pagamentos efetuados em favor de Participante contratante de serviço de Liquidação Financeira são processados exclusivamente por seu Banco Liquidante Principal: de Evento;

26 26 / 52 I II IV - V - de emolumento e taxa devidos em virtude da utilização dos Sistemas e Serviços; de diferencial apurado na data de vencimento de contrato de derivativo; de devolução de prêmio que tenham sido pago em contrato de derivativo com barreira; e de outro valor definido em Manual de Operações. Parágrafo único Cabe ao Banco Mandatário processar as Liquidações Financeiras referidas nos incisos I e II do caput deste Artigo, relativas às emissões dos valores mobiliários para os quais tenha sido contratado. Artigo 58 As Liquidações Financeiras que não sejam atribuições exclusivas de Banco Liquidante Principal também são executadas por este banco, exceto se o Participante indicar outro Banco Liquidante, dentre aqueles que tenha contratado. Artigo 59 Nas seguintes situações o Banco Liquidante deixa de prestar serviço de Liquidação Financeira: I II IV - destituição; renúncia; liquidação, judicial ou extrajudicial; e ausência de Liquidação Financeira, na modalidade LBTR, de Operações Suspensas próprias e/ou de seus Clientes. 1º O Diretor Geral pode determinar que o Banco Liquidante que incorra em Inadimplência Regulamentar deixe de prestar este serviço no âmbito da CETIP. 2º O Participante cujo Banco Liquidante Principal esteja em uma das situações previstas no caput ou no 1º deste Artigo deve providenciar sua imediata substituição, observado, nos casos de destituição ou renúncia, o disposto no Artigo 60. 3º A ausência de Banco Liquidante Principal caracteriza a Inadimplência Regulamentar do Participante, sujeitando-o às penalidades previstas no Regulamento. Artigo 60 A destituição e a renúncia de Banco Liquidante devem ser formalmente comunicadas ao Diretor Geral, respectivamente, pelo Participante contratante e pelo Banco Liquidante, com a ciência, sempre que possível, da outra parte, podendo tal comunicação ser processada por meio eletrônico.

27 27 / 52 1º Sucedendo qualquer das situações referidas no caput, o Banco Liquidante permanece obrigado a processar as Liquidações Financeiras previstas para serem efetuadas, conforme o caso: a) até a data estipulada para o seu desligamento; ou b) até o dia útil subseqüente à data estipulada para o seu desligamento, se nesta data vencer Ativo ou Evento de Ativo sujeito às normas de transição divulgadas pelo Banco Central para implantação do SPB. 2º A obrigatoriedade estabelecida no 1º não se aplica às situações que envolvam o encerramento da Conta Reservas Bancárias do Banco Liquidante. Artigo 61 Os procedimentos relativos à destituição e à renúncia de Banco Liquidante são realizados após o fechamento operacional do e Liquidação. CAPÍTULO DÉCIMO PRIMEIRO DA LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÃO DIRETAMENTE ENTRE OS PARTICIPANTES ENVOLVIDOS Artigo 62 A Liquidação da operação negociada ou registrada em Sistema é efetuada diretamente entre os Participantes envolvidos, sendo adotados os seguintes procedimentos: I II para o(s) Participante(s) usuário(s) de serviço de Banco Liquidante, a Liquidação Financeira, quando houver, é realizada mediante débito e/ou crédito na(s) conta(s) mantida(s) pelo(s) Participante(s) no(s) seu(s) Banco(s) Liquidante(s); a transferência das reservas bancárias entre as Instituições Liquidantes, quando for o caso, é efetuada por intermédio da Conta de Liquidação da CETIP ou diretamente entre as Instituições Liquidantes, na forma dos Capítulos Décimo Terceiro a Décimo Quinto; e a entrega do Ativo objeto de operação que envolva Liquidação Financeira somente é efetuada mediante a realização do correspondente pagamento. Artigo 63 A CETIP não é contraparte central das operações negociadas e/ou registradas em seus Sistemas e, conseqüentemente, não é responsável, direta ou indiretamente, pela liquidação ou satisfação dos direitos referentes às mesmas, bem como das obrigações relativas aos Ativos em Custódia Eletrônica.

28 28 / 52 CAPÍTULO DÉCIMO SEGUNDO DA LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA DE OPERAÇÃO E DE EVENTO NO ÂMBITO DA CETIP Artigo 64 As Liquidações Financeiras de operação e Evento, previstas para ocorrerem no âmbito da CETIP, são processadas nas datas dos respectivos vencimentos, exceto nas hipóteses estabelecidas em normas específicas divulgadas pela CVM, Banco Central ou em Comunicado e/ou Manual de Operações. Artigo 65 A Liquidação Financeira de operação que tenha como partes um Participante e seu Cliente ocorre fora do âmbito da CETIP. Artigo 66 A Conta de Liquidação da CETIP destina-se a acolher movimentação: I a crédito, em contrapartida a débito comandado por Banco Liquidante, por Agente de Liquidação ou pelo Banco Central; e a débito, comandada pela CETIP, em contrapartida a crédito em conta Reservas Bancárias de titularidade de Banco Liquidante, em Conta de Liquidação de titularidade de Agente de Liquidação ou em favor do Banco Central. Parágrafo único A Conta de Liquidação da CETIP deve apresentar saldo zero ao final do processamento de cada dia operacional. Artigo 67 A CETIP operacionaliza as seguintes modalidades de Liquidações Financeiras, autorizadas pelo Banco Central: I II Janela Multilateral CETIP; Compensação Bilateral por Participante; e LBTR. Parágrafo único As Liquidações Financeiras de operações que envolvam dois Participantes, cursadas nas modalidades Bilateral por Participante e LBTR,são processadas: a) por duas Instituições Liquidantes Banco Liquidante e/ou Agente de Liquidação, quando os Participantes indicarem instituições distintas; ou b) por um único Banco Liquidante quando ambos os Participantes indicarem o mesmo banco.

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