UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ GRACIELLA ROBERTA URNAU PATRÍCIA HENRIQUE CASTRO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ GRACIELLA ROBERTA URNAU PATRÍCIA HENRIQUE CASTRO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ GRACIELLA ROBERTA URNAU PATRÍCIA HENRIQUE CASTRO AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE VITAL NO PRÉ E NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA COM CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA NOS SEXOS FEMININO E MASCULINO. CURITIBA 2004

2 2 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ GRACIELLA ROBERTA URNAU PATRÍCIA HENRIQUE CASTRO AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE VITAL NO PRÉ E NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA COM CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA NOS SEXOS FEMININO E MASCULINO. Artigo apresentado como requisito para a obtenção do título de Especialista em Fisioterapia Cardiorrespiratória pela Universidade Tuiuti do Paraná. Orientador Prof. Ms. Marcelo Marcio Xavier. CURITIBA 2004

3 3 RESUMO A fisioterapia dispõe de várias técnicas e formas de manuseio que possibilitam o aumento da expansibilidade torácica, assim como os volumes e capacidades pulmonares. Associado ao ato clínico adequado, promove melhora na qualidade de recuperação e conseqüentemente na vida desses indivíduos. Tendo em vista estes procedimentos o estudo tem por objetivo analisar a variação do volume inspiratório no pré e pós-operatório de cirurgia de Revascularização Miocárdica com circulação extracorpórea em ambos os sexos. A amostra foi composta de 20 pacientes, sendo 10 do sexo masculino e 10 do sexo feminino todos revascularizados com circulação extracorpórea, no período de fevereiro a março de 2004, no Hospital Policlínica Cascavel PR. Depois de concluir um questionário base, que objetivou a inclusão desses na pesquisa, seguiu a análise da função pulmonar para obtenção dos valores de volume inspiratório. Os resultados obtidos demonstraram valores específicos para os dados analisados, incluindo as vinte sessões mínimas de fisioterapia cardiopulmonar que antecederam a cirurgia, viabilizando assim futuras investigações em diferentes populações possibilitando estabelecer parâmetros para comparações em critérios distintos. Palavras-chaves: pré-operatório; pós-operatório; revascularização; fisioterapia.

4 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A Revascularização Miocárdica tem como justificativa maior à perspectiva de aumentar a quantidade de sangue oxigenado que chega ao miocárdio irrigado pelo leito distal da artéria coronária que recebe a anastomose de um enxerto ligado à aorta (ou a outro vaso arterial sistêmico). Nas últimas décadas a cirurgia cardiovascular evoluiu principalmente no tratamento da insuficiência coronariana, tendo como objetivo o tratamento cirúrgico da isquemia cardíaca conseqüente à obstrução coronariana, oferecendo benefícios comprovados para o aumento de sobrevida de pacientes que se encontram no grupo de risco. Estes benefícios incluem o alívio da angina de peito e um aumento da capacidade física do paciente sem que esse apresente dor precordial ou alterações isquêmicas; melhorando o metabolismo do lactato ao exercício e melhora significativa na tensão de oxigênio miocárdico. A cirurgia de revascularização miocárdica com circulação extracorpórea é os procedimentos mais freqüentemente empregados, tornando-se uma cirurgia clássica após a experiência inicial de Favaloro na Cleveland Clinic, no final da década de 60. Para a cirurgia, o paciente é monitorizado e anestesiado, sendo realizada uma esternotomia mediana para abordagem do coração. Antes da abertura do saco pericárdico, uma ou ambas as artérias mamárias e o segmento de veia safena são dissecados e preparados para o implante. Portanto o pericárdio é aberto, o coração é exposto e a aorta ascendente é canulada. A aorta é pinçada tangencialmente.

5 5 A vantagem dessa técnica é a redução do tempo de perfusão, pois a circulação extracorpórea passa a ser utilizada apenas durante o implante distal e a recuperação do coração após a isquemia. Depois de terminadas as anastomoses arteriais distais e proximais, a pinça aórtica é removida, os batimentos cardíacos recuperados e a circulação extracorpórea terminada. Cânulas são removidas do coração e o procedimento é concluído pela colocação do fio de marcapasso temporário, dreno de mediastino (ou pleura) e toracorrafia. Os resultados a longo prazo de uma cirurgia de revascularização miocárdica dependerão não apenas do adequado restabelecimento do fluxo coronariano por meio das pontes aortocoronárias ou mamariacoronárias, mas também de uma adequada mudança de hábitos de vida que inclua um rígido controle dos fatores de riscos para o desenvolvimento de DAC (Doença Arterial Coronariana) como; normalização da pressão arterial, abandono total do hábito de fumar, emagrecimento e manutenção de um contínuo programa de exercícios físicos. Assim, as chances de estabilização ou mesmo de regressão da DAC (Doença Arterial Coronariana) serão maiores, bem como a pervidade de novos condutos coronarianos. A fisioterapia dispõe de várias técnicas que aumentam a expansibilidade torácica, assim como os volumes e capacidades pulmonares. A reeducação respiratória fornece ao paciente um suporte muscular adequado, evitando complicações e melhorando a sintomatologia de dispnéia referida pelos pacientes.

6 6 Associado ao ato clínico adequado, promove melhora na qualidade de recuperação e conseqüentemente na vida deste indivíduo. Tendo em vista esses procedimentos o estudo tem por objetivo analisar a variação da capacidade vital no pré e pós-operatório de cirurgia de revascularização miocárdica com circulação extracorpórea em ambos os sexos (feminino x masculino).

7 7 MÉTODOS Este estudo se caracteriza como uma pesquisa de campo de corte longitudinal, apresentando dados descritivos obtidos no período de fevereiro a março de 2004; no Hospital Policlínica Cascavel PR. A amostra foi composta de 40 pacientes, sendo 50% do sexo masculino e 50% do sexo feminino todos revascularizados com circulação extracorpórea. Os dados foram coletados através de uma ficha de avaliação (Anexo 1) aplicado e orientado pelas próprias pesquisadoras em seguida obteve-se o volume inspiratório realizadando uma análise da capacidade pulmonar em que o paciente estivesse na posição sentada, os pés apoiados e joelhos a 90º graus, com os membros superiores relaxados e utilizando um clipe nasal. O incentivador a volume (Voldyne adulto 5000ml) apoiado sobre uma mesa fixa posicionado a frente do indivíduo. Os critérios para inclusão na amostra foram idade; estatura; peso e terem já realizado fisioterapia cardiopulmonar. A amostra foi delimitada para que se obtivesse umas normalidades estatísticas dos dados, sendo aplicado o teste t-student adotando um nível de significância de p> (0,05). A análise estatística deu-se através dos valores mínimos, máximos, médios e desvio padrão para os sexos feminino e masculino para a caracterização da amostra, utilizando o programa de estatística SPSS for Windows.

8 8 RESULTADOS Foram analisados os volumes inspiratórios dos indivíduos no período pré-operatório, destacando as características biométricas mais relevantes para a obtenção de uma amostra homogênea para ambos os sexos feminino e masculino. A amostra do sexo feminino foi de 50% e tiveram uma média e desvio padrão para a idade de (62,9 ± 3,41), para a estatura foi de (1,59 ± 0,05), para o peso corporal foi de (61,55 ± 6,19), o volume inspiratório pré-operatório obteve média de (1570± 67,49), para o volume inspiratório no 4º P.O. foi de (2310 ± 179,1) e por fim a média da diferença entre os volumes inspiratório de pré e pós-operatório foi de (740 ± 157,76).(tabela 1). A amostra do sexo masculino foi de 50% e tiveram uma média e desvio padrão para a idade de (55,7 ± 6,07), para a estatura foi de (1,70 ± 0,07), para o peso corporal foi de (74,55 ± 8,78), o volume inspiratório pré-operatório obteve média de (2100 ± 464,28), para o volume inspiratório no 4º P.O. foi de (2960 ± 320,42) e por fim a média da diferença entre os volumes inspiratório de pré e pós-operatório foi de (860 ± 183,79).(tabela 2).

9 9 Tabela 1 - Característica da amostra do sexo feminino Nº Mínimo Máximo Média Desvio Padrão Idade ,9 3,41 Estatura 10 1,50 1,68 1,59 0,05 Peso ,55 6,19 Volume Inspiratório Pré-Operatório Volume Inspiratório 4º P.O. Diferença entre o Volume Inspiratório , , ,76 Tabela 2 - Característica da amostra do sexo masculino Nº Mínimo Máximo Média Desvio Padrão Idade 10 50,00 68,00 55,7 6,07 Estatura 10 1,63 1,85 1,70 0,07 Peso ,55 8,78 Volume Inspiratório Pré-Operatório Volume Inspiratório 4º P.O. Diferença entre o Volume Inspiratório , , ,79

10 10 DISCUSSÃO A amostra apresentou leve discrepância em favor do sexo masculino; porém não foram encontrados registros permitindo uma análise comparativa. Os dados coletados foram analisados e agrupados da melhor forma representativa estatisticamente, dando-lhes um caráter fidedigno. Sendo assim, a variação da capacidade vital observada não se apresenta surpreendente; uma vez que o grupo de pesquisa diferenciase no sexo, altura, peso corporal, idade e quanto a realização de fisioterapia cardiopulmonar. Autores citam diferenças anatômicas com relação ao tamanho do tórax de homens e mulheres normais, sendo essas visíveis nos resultados das figuras 1 e 2.

11 11 Figura 1 - Diferenças entre os Volumes de ambos os sexos Diferenças entre os Volumes Inspiratórios (ml/l) Masculino Feminino

12 12 Figura 2 - Diferenças entre as médias dos Volumes em ambos os sexos Média da diferença de Volume Inspiratório Masculino Feminino

13 13 CONCLUSÃO Observando que o grupo apresenta como agravante o fator de risco de Doença Arterial Coronariana, caracterizando assim diminuição do volume inspiratório e conseqüente diminuição da capacidade residual funcional pelos índices coletados através do incentivador a volume. Os resultados obtidos demonstraram valores específicos para os dados analisados, incluindo a fisioterapia cardiopulmonar que antecedeu a cirurgia, viabilizando assim futuras investigações em diferentes populações possibilitando estabelecer critérios e parâmetros para comparações em investigações futuras.

14 14 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ARQUIVOS BRASILEIROS DE CARDIOLOGIA (Revista da Sociedade Brasileira de Cardiologia) vol 81, suplemento IV Outubro São Paulo SP AZEREDO, Carlos A. C. Fisioterapia Respiratória no Hospital Geral Ed.Manole Ltda. 1º edição São Paulo SP AZEREDO, Carlos A. C. Fisioterapia Respiratória Moderna. Ed. Manole Ltda. 3º edição São Paulo SP CARVALHO, M. Fisioterapia Respiratória; Fundamentos e Contribuições. Ed.Revinter 5º edição Rio de Janeiro RJ CASTRO, Iran Cardiologia Princípios e Prática. Ed. Artes Médicas Sul. 1º edição São Paulo SP EAGLE, Kim A. et al. Cardiologia. Ed.Médica e Científica. 2º edição Rio de Janeiro RJ FARDY, Paul S. et al. Técnicas de Treinamento em Reabilitação Cardíaca. Ed. Manole Ltda. 1º edição São Paulo SP GOLDMAN, L.; BENNET, J. C. Tratado de Medicina Interna. Ed. Guanabara Koogan S.A. 2º edição V.1 Rio de Janeiro RJ GOMES, M. V. Medicina Intensiva Cardiopulmonar. Ed. Revinter. 2º edição Rio de Janeiro RJ GUYTON, A. C.; Hall J. E. Tratado de Fisiologia Médica. Ed. Guanabara Koogan S.A. 10º edição Rio de Janeiro RJ IRWIN, S.;TECKLIN J. S. Fisioterapia Cardiopulmonar. Ed. Manole Ltda. 2º edição São Paulo SP KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave.Ed. Atheneu. 2º edição V.2 São Paulo SP 1998.

15 15 LIANZA, S. - Medicina de Reabilitação. Ed.Guanabara Koogan S.A. 3º edição Rio de Janeiro - RJ NESRALLO, Ivo et al. Cardiologia Cirúrgica, Perspectivas para o ano Ed. Byk. 1º edição. São Paulo SP PRYOR, J. A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para Problemas Respiratórios e Cardíacos. Ed. Guanabara Koogan S.A. 2º edição. Rio de Janeiro RJ REGENGA, M. M. Fisioterapia em Cardiologia da UTI a Reabilitação. Ed. Roca. 2º edição. São Paulo SP STOLF, Noedir Antônio G.; JATENE, Adib Domingos Tratamento Cirúrgico da Insuficiência Coronária. Ed. Atheneu 1º edição São Paulo SP WEST, J. Fisiologia Respiratória Moderna. Ed.Manole Ltda. 3º edição São Paulo SP 1990.

16 16 ANEXO 1 FICHA DE AVALIAÇÃO (Questionário Base) Nome: Sexo: Idade: Peso Corporal: Estatura: Tabagista: sim ( ) não ( ) Quantidade: Atividade Física: sim ( ) não ( ) Freqüência: Tipo de Cirurgia: Fisioterapia Pré-Operatória: sim ( ) não ( ) Nº de Sessões: Volume Inspiratório Pré-Operatório: Volume Inspiratório 4º P.O.:

17 17 Idade Masculino Feminino Amostra Estatura 2 1,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 Masculino Feminino 0,6 0,4 0, Amostra

18 18 Peso Masculino Feminino Amostra Volume Inspiratório Pré-Operatório Masculino Feminino Amostra

19 19 Volume Inspiratório - 4º P.O Masculino Feminino Amostra Variação do Volume Inspiratório do Sexo Masculino Volume Inspiratório Pré- Operatório Volume Inspiratório 4º P.O

20 20 Variação do Volume Inspiratório no Sexo Feminino Volume Inspiratório Pré- Operatório Volume Inspiratório 4º P.O Volume Inspiratório Feminino Diferença entre o Volume Inspiratório (ml/l)

21 21 Volume Inspiratório Masculino Diferença entre o Volume Inspiratório (ml/l)

DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA

DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é

Leia mais

1969: Miocardiopatia - IECAC

1969: Miocardiopatia - IECAC 1969: Miocardiopatia - IECAC 1969:Estado da Guanabara IECAC Moderador da Seção Anatomo- Clinica 20.08.1969 1969: 5 aulas no curso de Hemodinâmica e Angiocardiografia - IECAC 1969:Estado da Guanabara IECAC

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NO PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO

IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NO PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NO PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO *Merielly Kunkel *Fabiulla Zanon **Miriam Fagundes * Acadêmicas do 9º período de Fisioterapia da Faculdade União das

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências IDENTIFICAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências IDENTIFICAÇÃO unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Fisioterapia HABILITAÇÃO:

Leia mais

Faculdade Maurício de Nassau Disciplina: Anatomia Humana. Natália Guimarães Barbosa

Faculdade Maurício de Nassau Disciplina: Anatomia Humana. Natália Guimarães Barbosa Faculdade Maurício de Nassau Disciplina: Anatomia Humana Natália Guimarães Barbosa Natal - RN 2016 Levar material nutritivo e oxigênio às células; Transportar produtos residuais do metabolismo celular;

Leia mais

1969:Estado da Guanabara IECAC Comunicação Inter-Ventricular com Hipertensão Pulmonar-13/08/1969

1969:Estado da Guanabara IECAC Comunicação Inter-Ventricular com Hipertensão Pulmonar-13/08/1969 1969:Estado da Guanabara IECAC Comunicação Inter-Ventricular com Hipertensão Pulmonar-13/08/1969 1969:Estado da Guanabara IECAC Insuficiência Coronária 13.08.1969 1969:Certificado - Associação Médica Fluminense

Leia mais

FISIOTERAPIA NAS DISFUNÇÕES CARDIOVASCULARES

FISIOTERAPIA NAS DISFUNÇÕES CARDIOVASCULARES FISIOTERAPIA NAS DISFUNÇÕES CARDIOVASCULARES 6º período 40 h/semestre 2 h/a semana 2ª feira 20h20 às 22h EMENTA A disciplina constitui-se em introduzir, fundamentar e desenvolver conhecimentos fisiopatológicos,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Fisioterapia

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Fisioterapia

Leia mais

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: EDUCAÇÃO ESPECIAL IDENTIFICAÇÃO. Estágio Supervisionado II

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: EDUCAÇÃO ESPECIAL IDENTIFICAÇÃO. Estágio Supervisionado II CAMPUS DE MARÍLIA!"#$$% UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CURSO: HABILITAÇÃO: - OPÇÃO: - DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: EDUCAÇÃO ESPECIAL IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL - Estágio Supervisionado

Leia mais

Portaria nº 402 de 17 de Junho de O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições,

Portaria nº 402 de 17 de Junho de O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições, Portaria nº 402 de 17 de Junho de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria GM/MS nº 1.027, de 31 de maio de 2002, que aprovou a da Tabela de Procedimentos

Leia mais

Prova de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória

Prova de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória Prova de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória 1. Anatomia e fisiologia do sistema cardiorrespiratório Egan. 1 ed. São Paulo: Manole, 2000. (Seção 3, caps.7 e 8) WEST, J.B. Fisiologia respiratória

Leia mais

XIX CONGRESSO NACIONAL DO DERC PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

XIX CONGRESSO NACIONAL DO DERC PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA XIX CONGRESSO NACIONAL DO DERC PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA 12 de outubro - Sexta-feira 12/10/12: 08:00 às 09:00 Mesas redondas 08:00 às 09:00 - Mesa redonda: Aspectos Legais do Teste Ergométrico e Valorização

Leia mais

Síndrome Coronariana Aguda no pós-operatório imediato de Cirurgia de Revascularização Miocárdica. Renato Sanchez Antonio

Síndrome Coronariana Aguda no pós-operatório imediato de Cirurgia de Revascularização Miocárdica. Renato Sanchez Antonio Síndrome Coronariana Aguda no pós-operatório imediato de Cirurgia de Revascularização Miocárdica Renato Sanchez Antonio Objetivo Isquemia perioperatória e infarto após CRM estão associados ao aumento

Leia mais

PLANO DE AULA. 1 3 Tarantino, A.F.Doenças Pulmonares, 4ª ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997

PLANO DE AULA. 1 3 Tarantino, A.F.Doenças Pulmonares, 4ª ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997 PLANO DE AULA Disciplina: Fisioterapia Pneumológica e Cardiovascular Professor(a): Elder dos Santos Cavalcante Curso: Fisioterapia Semestre/Ano 4 Turma: Atividades temáticas Estratégias/bibliografia Semana

Leia mais

LINHA DE CUIDADO EM CARDIOLOGIA PNEUMOLOGIA E DOENÇAS METABÓLICAS

LINHA DE CUIDADO EM CARDIOLOGIA PNEUMOLOGIA E DOENÇAS METABÓLICAS LINHA DE CUIDADO EM CARDIOLOGIA PNEUMOLOGIA E DOENÇAS METABÓLICAS Nome da atividade: Estágio Supervisionado em Fisioterapia Cardiovascular Tipo de atividade: Disciplina de Graduação Responsáveis: Profª

Leia mais

SISTEMA CIRCULATÓRIO PROF.ª LETICIA PEDROSO

SISTEMA CIRCULATÓRIO PROF.ª LETICIA PEDROSO SISTEMA CIRCULATÓRIO PROF.ª LETICIA PEDROSO SISTEMA CIRCULATÓRIO Formado pelo coração, vasos sanguíneos e o sangue. Função da circulação do sangue: levar material nutritivo e oxigênio às células de vários

Leia mais

ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NO PÓS-OPERATÓRIO DE DISSECÇÃO DE AORTA TIPO A (ESTUDO DE CASO)

ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NO PÓS-OPERATÓRIO DE DISSECÇÃO DE AORTA TIPO A (ESTUDO DE CASO) ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NO PÓS-OPERATÓRIO DE DISSECÇÃO DE AORTA TIPO A (ESTUDO DE CASO) Cabral,F.D 1 ;Mores,D.F.R. 2 ;Cabral,R.S.C. 3 ;Nogueira,K.V.S. 4 ;Guimarães,J.E.V 5 ; Silva,R.N. 6 ;Ferreira,T.V.

Leia mais

Índice Remissivo do Volume 31 - Por assunto

Índice Remissivo do Volume 31 - Por assunto Palavra-chave A Ablação por Cateter Acidentes por Quedas Acreditação/ ecocardiografia Nome e página do artigo Mensagem do Presidente, 1 Mensagem da Editora, 3, 82 Amilóide Amiloidose de Cadeia Leve de

Leia mais

TÍTULO: PERFIL DE PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIAS CARDÍACAS EM UM HOSPITAL DE ENSINO

TÍTULO: PERFIL DE PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIAS CARDÍACAS EM UM HOSPITAL DE ENSINO TÍTULO: PERFIL DE PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIAS CARDÍACAS EM UM HOSPITAL DE ENSINO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS

Leia mais

Problemas Cardiovasculares. Aspectos anatômicos e fisiológicos na UTI

Problemas Cardiovasculares. Aspectos anatômicos e fisiológicos na UTI Problemas Cardiovasculares Aspectos anatômicos e fisiológicos na UTI Na imagem, vêem-se a veia cava superior (azul), a aorta (vermelho), a artéria pulmonar (lilás), entre outras estruturas VEIA CAVA SUPERIOR

Leia mais

Marcos Sekine Enoch Meira João Pimenta

Marcos Sekine Enoch Meira João Pimenta FIBRILAÇÃO ATRIAL NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDÍACA COM CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA. Avaliação de fatores pré-operatórios predisponentes e evolução médio prazo. Marcos Sekine Enoch Meira João

Leia mais

Atividade Física e Cardiopatia

Atividade Física e Cardiopatia AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de

Leia mais

PROBLEMAS CARDIOVASCULARES. Prof. Enf. Esp. Diógenes Trevizan

PROBLEMAS CARDIOVASCULARES. Prof. Enf. Esp. Diógenes Trevizan PROBLEMAS CARDIOVASCULARES Prof. Enf. Esp. Diógenes Trevizan Aspectos anatômicos e fisiológicos na UTI O coração é um órgão constituído de músculo estriado especial e oco, situado no centro do tórax, entre

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2, DE 4 DE ABRIL DE 2019

RESOLUÇÃO Nº 2, DE 4 DE ABRIL DE 2019 RESOLUÇÃO Nº 2, DE 4 DE ABRIL DE 2019 Dispõe sobre a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Cirurgia Cardiovascular no Brasil. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no

Leia mais

CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR

CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR A Circulação Extracorpórea marcou o início da fase moderna da Cirurgia Cardiovascular. Seu desenvolvimento e evolução permitiu que patologias cardiovasculares

Leia mais

Programa dia AMBIENTE PROGRAMA PERÍODO ATIVIDADE TÓPICO

Programa dia AMBIENTE PROGRAMA PERÍODO ATIVIDADE TÓPICO Programa dia 07 04 2016 08:00 até 08:10 08:00/08:10 Abertura 08:10 até 10:00 08:10/10:00 MODULO I Discussões alheias à sala de cirurgia Beyond the operanting room 08:10/08:25 Estrutura ideal de um programa

Leia mais

Programação Científica do Congresso 10 de setembro, quarta-feira

Programação Científica do Congresso 10 de setembro, quarta-feira 08:30-09:15h COMO EU FAÇO Auditório 10(114) (5995) Abordagem do paciente com insuficiência cardíaca descompensada 08:30-08:45h Uso racional dos diuréticos, vasodilatadores e beta-bloqueadores 08:45-09:00h

Leia mais

14 de setembro de 2012 sexta-feira

14 de setembro de 2012 sexta-feira 14 de setembro de 2012 sexta-feira MESA-REDONDA 08:30-10:30h Síndromes coronarianas agudas Auditório 02 (Térreo) 1º Andar(500) Agudas (12127) Estado da Arte no Tratamento Contemporâneo das Síndromes Coronárias

Leia mais

ANALISE DO PERFIL CLÍNICO DOS PACIENTES INTERNADOS NO HOSPITAL SÃO LUCAS QUE REALIZARAM FISIOTERAPIA.

ANALISE DO PERFIL CLÍNICO DOS PACIENTES INTERNADOS NO HOSPITAL SÃO LUCAS QUE REALIZARAM FISIOTERAPIA. ANALISE DO PERFIL CLÍNICO DOS PACIENTES INTERNADOS NO HOSPITAL SÃO LUCAS QUE REALIZARAM FISIOTERAPIA. INTRODUÇÃO CHAIANE DE FACI VANZETO MARCELO TAGLIETTI FAG FACULDADE ASSSIS GURGACZ, CASCAVEL, PARANÁ,

Leia mais

Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo

Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo Informações Básicas O que é Cateterismo? O cateterismo é um procedimento médico utilizado para o diagnóstico e tratamento de doenças cardiovasculares. O

Leia mais

PROGRAMA. 8h30-8h45 Ressincronização Cardíaca: evidências científicas e perfil clínico ideal

PROGRAMA. 8h30-8h45 Ressincronização Cardíaca: evidências científicas e perfil clínico ideal PROGRAMA DIA 04 DE SETEMBRO DE 2015 SALA 01 (Sala Adib Jatene) 8h30 12h SIMPÓSIO DEAC Atualização em arritmias cardíacas 8h30-8h45 Ressincronização Cardíaca: evidências científicas e perfil clínico ideal

Leia mais

Síntese do Trabalho ANGINA REFRATÁRIA NO BRASIL O DESAFIO DA BUSCA POR NOVAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS E PELA MELHORIA NA

Síntese do Trabalho ANGINA REFRATÁRIA NO BRASIL O DESAFIO DA BUSCA POR NOVAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS E PELA MELHORIA NA Síntese do Trabalho ANGINA REFRATÁRIA NO BRASIL O DESAFIO DA BUSCA POR NOVAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS E PELA MELHORIA NA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES DENTRO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Luís Henrique Wolff

Leia mais

CRONOGRAMA TEÓRICO DATA HORÁRIO PROFESSORES TITULAÇÃO C/H RECEPÇÃO 25/04/ :00h Assistente adm. ABERTURA 25/04/ :30h Diretoria e coord.

CRONOGRAMA TEÓRICO DATA HORÁRIO PROFESSORES TITULAÇÃO C/H RECEPÇÃO 25/04/ :00h Assistente adm. ABERTURA 25/04/ :30h Diretoria e coord. CRONOGRAMA TEÓRICO DATA HORÁRIO PROFESSORES TITULAÇÃO C/H RECEPÇÃO 25/04/2014 19:00h Assistente adm. ABERTURA 25/04/2014 19:30h Diretoria e coord. 6h PALESTRA INTELIGÊNCIA MOTIVACIONAL 25/04/2014 20:00h

Leia mais

CIRURGIA PEDIÁTRICA HÉRNIAS

CIRURGIA PEDIÁTRICA HÉRNIAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED - UNIOESTE CIRURGIA PEDIÁTRICA HÉRNIAS Acadêmica Lydia Gayet de Bortoli Prof.

Leia mais

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPOS GURUJÁ. Intervenção Fisioterapêutica na Cardiopatia Congênita

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPOS GURUJÁ. Intervenção Fisioterapêutica na Cardiopatia Congênita SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPOS GURUJÁ Intervenção Fisioterapêutica na Cardiopatia Congênita Elaine de Fátima da Silva Graduando do curso de fisioterapia UNAERP

Leia mais

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM USO DE ECMO OXIGENAÇÃO POR MEMBRANA EXTRACORPÓREA

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM USO DE ECMO OXIGENAÇÃO POR MEMBRANA EXTRACORPÓREA TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM USO DE ECMO OXIGENAÇÃO POR MEMBRANA EXTRACORPÓREA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA QUINTA FEIRA 01/12/2016

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA QUINTA FEIRA 01/12/2016 PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA QUINTA FEIRA 01/12/2016 SALA 1 08h30 10h00: 08h30 09h00 09h00 09h30 09h30 10h00 CURSO - Avaliando e Prescrevendo Exercício na Insuficiência Cardíaca Aspectos diferencias do exercício

Leia mais

Paulo do Nascimento Junior

Paulo do Nascimento Junior Circulação Ex xtracorpórea Cirurgia de Aor rta Ascendente Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia da Facu uldade de Medicina de Botucatu, UNESP Curiosidades 1952 1ª ressecção de aneurisma

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL

FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL PROVA TEÓRICA CONCURSO DE SELEÇÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA:

Leia mais

ANEXO DA RESOLUÇÃO COFEN Nº 528/2016 NORMAS PARA ATUAÇAO DO ENFERMEIRO PERFUSIONISTA

ANEXO DA RESOLUÇÃO COFEN Nº 528/2016 NORMAS PARA ATUAÇAO DO ENFERMEIRO PERFUSIONISTA NORMAS PARA ATUAÇAO DO ENFERMEIRO PERFUSIONISTA I OBJETIVO Estabelecer normas para atuação do Enfermeiro Perfusionista, como membro da equipe cirúrgica, nas cirurgias que requeiram a presença deste profissional,

Leia mais

PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELA FISIOTERAPIA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DO HOSPITAL DA PROVIDÊNCIA DE APUCARANA

PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELA FISIOTERAPIA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DO HOSPITAL DA PROVIDÊNCIA DE APUCARANA PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELA FISIOTERAPIA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DO HOSPITAL DA PROVIDÊNCIA DE APUCARANA VIALE, C. S. S.; SANTOS, K. K. V.; HAYASHI, D. Resumo: O objetivo deste trabalho

Leia mais

parte 1 CONDIÇÕES CLÍNICAS

parte 1 CONDIÇÕES CLÍNICAS parte 1 CONDIÇÕES CLÍNICAS 1 DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA Cristiano Pederneiras Jaeger Euler Manenti 1 O QUE É A ANGINA DE PEITO O termo angina de peito (angina pectoris) deriva do grego ankhon (estrangular)

Leia mais

Síndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro

Síndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido

Leia mais

Plano de ensino. 1) Identificação Curso

Plano de ensino. 1) Identificação Curso Plano de ensino 1) Identificação Curso Nutrição Disciplina Fisiopatologia e Dietoterapia II Carga horária 136h Semestre letivo 1 /2012 Professores Cristina M. Bragança de Moraes (Anne y Castro) e Thiago

Leia mais

Gilmara Noronha Guimarães 1 Rafaela Campos Emídio 2 Rogério Raulino Bernardino Introdução

Gilmara Noronha Guimarães 1 Rafaela Campos Emídio 2 Rogério Raulino Bernardino Introdução Comparação entre a média de permanência padronizada pelo Ministério da Saúde e a calculada em tempo real de um Hospital de Ensino da cidade de Manaus - AM. 1. Introdução Gilmara Noronha Guimarães 1 Rafaela

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR

SISTEMA CARDIOVASCULAR AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA SISTEMA CARDIOVASCULAR Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA: OBJETIVOS GERAIS ESCLARECIMENTO DO

Leia mais

O Cardiopneumologista (Perfusionista) actua numa equipa que actua no bloco operatório é constituída por cirurgiões, anestesistas, enfermeiros.

O Cardiopneumologista (Perfusionista) actua numa equipa que actua no bloco operatório é constituída por cirurgiões, anestesistas, enfermeiros. A cirurgia cardíaca abrange uma série de intervenções cujo objectivo é a correcção total ou parcial das malformações congénitas, das cardiopatias valvulares e das cardiopatias coronárias. Esta cirurgia

Leia mais

Cardiologia. Prof. Claudia Witzel

Cardiologia. Prof. Claudia Witzel Cardiologia Introdução Disfunções circulatórias levam as pessoas a adoecerem. Origem congênita ( já nasce com a doença, como a deficiência na formação de válvulas cardíacas) Origem infecciosa ( bactérias

Leia mais

Núcleos Clínico-Cirúrgicos InCor

Núcleos Clínico-Cirúrgicos InCor Núcleos Clínico-Cirúrgicos InCor Conceito Estrutura composta por Unidades Clínicas, Cirúrgicas e de Diagnóstico do InCor que apresentam atividades afins. O objetivo da criação dos Núcleos é melhorar a

Leia mais

I Diretriz. de resonância e tomografia cardiovascular da sociedade brasileira de cardiologia sumário executivo

I Diretriz. de resonância e tomografia cardiovascular da sociedade brasileira de cardiologia sumário executivo Diretriz de resonância e tomografia cardiovascular da sociedade brasileira de cardiologia sumário executivo Realização Grupo de Estudos de Ressonância e Tomografia Cardiovascular (GERT) do Departamento

Leia mais

Dispõe sobre a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Cirurgia Cardiovascular no Brasil.

Dispõe sobre a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Cirurgia Cardiovascular no Brasil. Matriz de Competências Cirurgia Cardiovascular RESOLUÇÃO CNRM nº.../2017 (Publicado do D.O.U.... 2017, Seção..., p....) Dispõe sobre a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Cirurgia

Leia mais

TRAUMA DE TÓRAX. Prof.ª Leticia Pedroso

TRAUMA DE TÓRAX. Prof.ª Leticia Pedroso TRAUMA DE TÓRAX Prof.ª Leticia Pedroso TRAUMA DE TÓRAX Responsáveis por 1 em cada quatro mortes de trauma. Ferimentos penetrantes de 15 a 30% requerem cirurgia. A maioria necessitam apenas de procedimentos

Leia mais

Aulas Multimídias Santa Cecília. Profª Ana Gardênia

Aulas Multimídias Santa Cecília. Profª Ana Gardênia Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Ana Gardênia Sistema Cardiovascular Humano Funções Transporte de Gases Transporte de Nutrientes Transporte de excretas Transporte de Hormônios Defesa Componentes Coração

Leia mais

Palavras-chave: AVC, PA, FC, Sistema Cardiovascular.

Palavras-chave: AVC, PA, FC, Sistema Cardiovascular. ANÁLISE COMPARATIVA DE FREQÜÊNCIA CARDIACA E PRESSÃO ARTERIAL EM PACIENTES PORTADORES DE AVC EM TRATAMENTO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA E TRATADA EM CLÍNICA Gabriela Kaio Castro Watanabe Unisalesiano

Leia mais

Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório

Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

Leia mais

TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura

TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS Leonardo Oliveira Moura Dissecção da Aorta Emergência aórtica mais comum Pode ser aguda ou crônica, quando os sintomas duram mais que 2 semanas Cerca de 75%

Leia mais

SISTEMA CIRCULATÓRIO I: CORAÇÃO

SISTEMA CIRCULATÓRIO I: CORAÇÃO SISTEMA CIRCULATÓRIO I: CORAÇÃO Carlomagno Bahia SISTEMA CIRCULATÓRIO Sistema tubular fechado provido de uma bomba contrátil-propulsora. CORAÇÃO + 100 000 km de vasos sangüíneos Propulsionar sangue em

Leia mais

16º Fórum de Fisioterapia em Cardiologia Auditório 12

16º Fórum de Fisioterapia em Cardiologia Auditório 12 Fóruns 26 de setembro de 2014 16º Fórum de Fisioterapia em Cardiologia Auditório 12 11h00 12h00 - Mesa Redonda: Fisioterapia nas Cardiopatias Congênitas 11h00 11h20 - Cardiopatias Congênitas 11h20 11h40

Leia mais

CRONOGRAMA TEÓRICO DATA HORÁRIO PROFESSORES TITULAÇÃO C/H RECEPÇÃO

CRONOGRAMA TEÓRICO DATA HORÁRIO PROFESSORES TITULAÇÃO C/H RECEPÇÃO INSTITUTO DE CADIOLOGIA - DISTRITO FEDERAL IC-DF Fundação Universitária de Cardiologia - FUC Comissão Científica / Ensino Multiprofissional 8ª Turma Especialização Enfermagem em Cardiologia RECEPÇÃO 19:00h

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE POSTERS DIA 16/10/2015 (10:15-10:30h)

APRESENTAÇÃO DE POSTERS DIA 16/10/2015 (10:15-10:30h) APRESENTAÇÃO DE S DIA 16/10/2015 (10:15-10:30h) 1399 EVOLUÇÃO DO PERFIL FUNCIONAL EM RELAÇÃO AO TEMPO DE INTERNAÇÃO E AO GÊNERO 1397 CORRELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR PERIFÉRICA E O RISCO DE QUEDAS DE

Leia mais

APLICABILIDADE DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS NA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO RESPIRATÓRIO: revisão integrativa

APLICABILIDADE DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS NA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO RESPIRATÓRIO: revisão integrativa Autores: Cintia Aline Martins; Laís Leite Ferreira, Jéssica Caroline Arruda Silva, Susilaine Alves, Amanda Araújo Dias, Viviane Ferreira. APLICABILIDADE DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS NA AVALIAÇÃO

Leia mais

COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR

COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR REESTRUTURAÇÃO DAS ATIVIDADES DO CURSO MÉDICO CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS E ESTÁGIOS DA NOVA MATRIZ CURRICULAR CÓDIGO DA DISCIPLINA ATUAL: MOF014 NOME ATUAL: Anatomia Médica A NOVO NOME: Anatomia Sistêmica

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade DESCRITOR: Página:! 1/! 1. INTRODUÇÃO Estima-se que anualmente são realizadas cercas de 240 milhões de procedimentos cirúrgicos em todo mundo, sendo que a taxa de mortalidade para pacientes com menos de

Leia mais

Ergonomia Fisiologia do Trabalho. Fisiologia do Trabalho. Coração. Módulo: Fisiologia do trabalho. Sistema circulatório > 03 componentes

Ergonomia Fisiologia do Trabalho. Fisiologia do Trabalho. Coração. Módulo: Fisiologia do trabalho. Sistema circulatório > 03 componentes Bioenergética Ergonomia 2007 Módulo: Fisiologia do trabalho Aspectos cardiovasculares Medidas do custo energético do trabalho pelo consumo de O2 Correlação VO2 x FC Estimativa da carga de trabalho com

Leia mais

AULA-10 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR

AULA-10 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR AULA-10 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Profª Tatiani UNISALESIANO Fornecer e manter suficiente, contínuo e variável o fluxo sanguíneo aos diversos tecidos do organismo, segundo suas necessidades

Leia mais

PLANO DE AULA. Prática Clínica Supervisionada

PLANO DE AULA. Prática Clínica Supervisionada PLANO DE AULA Disciplina: em Fisioterapia Pneumologica e Cardiovascular Professor(a): Elder dos Santos Cavalcante e Emerson dos Santos Curso: Fisioterapia Semestre/Ano 5o. Ano Turma: Atividades temáticas

Leia mais

Aula 5: Sistema circulatório

Aula 5: Sistema circulatório Aula 5: Sistema circulatório Sistema circulatório Sistema responsável pela circulação de sangue através de todo o organismo; Transporta oxigênio e todos os nutrientes necessários para a manutenção das

Leia mais

ORGANIZADOR. Página 1 de 8

ORGANIZADOR. Página 1 de 8 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 CIRURGIA ENDOVASCULAR (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 8 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 CIRURGIA ENDOVASCULAR (R) / 0 PROVA DISCURSIVA CIRURGIA ENDOVASCULAR ) A isquemia mesentérica

Leia mais

Anatomia Sistêmica Cardiovascular

Anatomia Sistêmica Cardiovascular Universidade Federal do Espirito Santo Programa de Pós Graduação em Ciências Fisiológicas Laboratório de Fisiologia Celular e Molecular Prof. João Victor Coutinho Anatomia Sistêmica Cardiovascular São

Leia mais

Prof. Adjunto Paulo do Nascimento Junior

Prof. Adjunto Paulo do Nascimento Junior Fisiologia Cardíaca c Prof. Adjunto Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu Fluxo Sanguíneo Coronariano 225 ml.min -1 4 a 5% do DC 0,7 a 0,8 ml.g

Leia mais

TÍTULO: OS MARCADORES BIOQUÍMICOS NO DIAGNÓSTICO DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

TÍTULO: OS MARCADORES BIOQUÍMICOS NO DIAGNÓSTICO DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: OS MARCADORES BIOQUÍMICOS NO DIAGNÓSTICO DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES

Leia mais

CIR. Disciplina Optativa de CLÍNICA CIRÚRGICA CARDIOVASCULAR. COORDENADOR: Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho ASPECTOS HISTÓRICOS

CIR. Disciplina Optativa de CLÍNICA CIRÚRGICA CARDIOVASCULAR. COORDENADOR: Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho ASPECTOS HISTÓRICOS 1 DISCIPLINA OPTATIVA Clínica Cirúrgica Cardiovascular FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG DEPARTAMENTO DE CIRURGIA Av. Prof. Alfredo Balena 190-2 0 andar Caixa postal 340 - CEP 30130-100 031-3409-9759 e 3409-9760

Leia mais

Síndromes aórticas agudas. na Sala de Urgência

Síndromes aórticas agudas. na Sala de Urgência Síndromes aórticas agudas na Sala de Urgência Autores e Afiliação: Isabella Parente Almeida. Ex-médica residente da clínica médica do Departamento de Clínica Médica da FMRP - USP; Antônio Pazin Filho.

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL ESTUDO POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS - MS

EPIDEMIOLOGIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL ESTUDO POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS - MS EPIDEMIOLOGIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL ESTUDO POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS - MS Daniela da Silva Garcia; Discente do curso de Fisioterapia das Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS, e-mail:

Leia mais

QUINTA FEIRA MANHÃ 23º CONGRESSO NACIONAL DO DERC RIO DE JANEIRO, 1 A 3 DE DEZEMBRO DE 2016 PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

QUINTA FEIRA MANHÃ 23º CONGRESSO NACIONAL DO DERC RIO DE JANEIRO, 1 A 3 DE DEZEMBRO DE 2016 PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA 23º CONGRESSO NACIONAL DO DERC RIO DE JANEIRO, 1 A 3 DE DEZEMBRO DE 2016 SALA I CURSO Avaliando e prescrevendo exercício na Insuficiência Cardíaca PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA QUINTA FEIRA MANHÃ Aspectos diferencias

Leia mais

ANÁLISE DE UMA INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UMA PACIENTE COM TETRALOGIA DE FALLOT: ESTUDO DE CASO.

ANÁLISE DE UMA INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UMA PACIENTE COM TETRALOGIA DE FALLOT: ESTUDO DE CASO. Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 ANÁLISE DE UMA INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UMA PACIENTE COM TETRALOGIA DE FALLOT: ESTUDO DE CASO. Aline Marina Rodrigues

Leia mais

Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017

Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017 Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017 Avaliação Clínica da Perfusão Tecidual: Observação; Monitorização não invasiva; Monitorização

Leia mais

A ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA DE UM PACIENTE COM FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA: ESTUDO DE CASO

A ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA DE UM PACIENTE COM FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA: ESTUDO DE CASO A ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA DE UM PACIENTE COM FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA: ESTUDO DE CASO NASCIMENTO, A. K. do 1 ; RODRIGUES-JR, G. M. 2 RESUMO O objetivo foi avaliar o efeito

Leia mais

UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro

UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro O primeiro relato sobre a existência de uma sala de recuperação pós-anestésica foi em 8 na Inglaterra. Florence Nightingale,

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE BIOFÍSICA PARA O CONCURSO PÚBLICO DE TÍTULOS E PROVAS PARA PROFESSOR ASSISTENTE DA DISCIPLINA DE BIOFÍSICA

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE BIOFÍSICA PARA O CONCURSO PÚBLICO DE TÍTULOS E PROVAS PARA PROFESSOR ASSISTENTE DA DISCIPLINA DE BIOFÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE INSTITUTO BIOMÉDICO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS PROGRAMA DA DISCIPLINA DE BIOFÍSICA PARA O CONCURSO

Leia mais

ANTECEDENTES CLÍNICOS DOS PACIENTES SUBMETIDOS À ANGIOPLASTIA CORONARIANA

ANTECEDENTES CLÍNICOS DOS PACIENTES SUBMETIDOS À ANGIOPLASTIA CORONARIANA 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 ANTECEDENTES CLÍNICOS DOS PACIENTES SUBMETIDOS À ANGIOPLASTIA CORONARIANA Gisele Escudeiro 1 ; Wilian Augusto Mello 2 RESUMO: A doença arterial coronariana

Leia mais

Doença Coronária Para além da angiografia

Doença Coronária Para além da angiografia Reunião Clínica Hospital Fernando Fonseca Doença Coronária Para além da angiografia Sérgio Bravo Baptista Serviço de Cardiologia Agenda Avaliação funcional das lesões coronárias Fractional Flow Reserve

Leia mais

Desafios clínicos cardiológicos: Um doente com hipoxémia

Desafios clínicos cardiológicos: Um doente com hipoxémia Desafios clínicos cardiológicos: Um doente com hipoxémia Mariana Faustino 30 de Abril de 2013 Hospital Fernando Fonseca Serviço de Cardiologia Director: Prof. Doutor Victor Gil Caso clínico 75 anos, sexo

Leia mais

Sistema Circulatório. Aparelho Circulatório Aparelho cárdio-vascular. Sistema Vascular Sistema Cárdio-Vascular. Angiologia

Sistema Circulatório. Aparelho Circulatório Aparelho cárdio-vascular. Sistema Vascular Sistema Cárdio-Vascular. Angiologia Sistema Circulatório Aparelho Circulatório Aparelho cárdio-vascular Sistema Vascular Sistema Cárdio-Vascular Angiologia Sistema Circulatório Funções Meio de transporte Ligação metabólica entre diferentes

Leia mais

III CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA

III CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia III CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA e Assistência Circulatória Mecânica Organização: Diretor da Divisão de Cirurgia: Luiz Carlos Bento Souza Coordenação Médica: Magaly

Leia mais

MÓDULO CARDIORRESPIRATÓRIO

MÓDULO CARDIORRESPIRATÓRIO MÓDULO CARDIORRESPIRATÓRIO Olá, ogrinhos e ogrinhas! S04 GCM 18.1 Caso Clínico P.E., 45 anos, sexo masculino, tabagista e portador de diabetes mellitus, foi admitido no hospital do Reino de Tão Tão Distante

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º de Agosto de Portaria n.º 825/2010

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º de Agosto de Portaria n.º 825/2010 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de Agosto de 2010 3811 MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria n.º 825/2010 de 30 de Agosto Através da reformulação do regime legal dos internatos médicos, operada pelo Decreto

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA

PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA 2019 Estágio em Cardiologia Reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Essa programação objetiva promover os conhecimentos necessários ao primeiro ano de Estágio

Leia mais

PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO MÉDICA EM CIRURGIA CARDIOVASCULAR PEDIÁTRICA

PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO MÉDICA EM CIRURGIA CARDIOVASCULAR PEDIÁTRICA PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO MÉDICA EM CIRURGIA CARDIOVASCULAR PEDIÁTRICA PROF. DR. ULISSES ALEXANDRE CROTI Chefe do Serviço de Cirurgia Cardiovascular Pediátrica PROFA.DRA. Maria Regina Pereira de Godoy

Leia mais

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO 16 TÍTULO: AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO FÍSICO EM PACIENTES CARDIOPATAS COM O USO DE PRESSÃO POSITIVA CONTÍNUA NAS VIAS AÉREAS (CPAP) REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO

Leia mais

Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um

Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um maior conhecimento destes exames, para melhor benefício

Leia mais

SISTEMA CIRCULATÒRIO

SISTEMA CIRCULATÒRIO Universidade Federal de Viçosa campus Florestal SISTEMA CIRCULATÒRIO ANATOMIA HUMANA Laboratório de Morfofisiologia Funções: Transporte de gases respiratórios, nutrientes, hormônios e excretas; Distribuição

Leia mais

Trauma de TóraxT. Trauma de tórax. Trauma de tórax. Anatomia. Classificação Traumas estáveis Representam 60 a 70% dos casos que adentram os hospitais

Trauma de TóraxT. Trauma de tórax. Trauma de tórax. Anatomia. Classificação Traumas estáveis Representam 60 a 70% dos casos que adentram os hospitais Trauma de tórax VII Encontro de Enfermagem em Emergência São José do Rio Preto Trauma de TóraxT Lesões torácicas estão entre as 04 principais causas de morte nos traumatizados Nos EUA estima-se que ocorram

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR. Fisiologia Humana I

SISTEMA CARDIOVASCULAR. Fisiologia Humana I SISTEMA CARDIOVASCULAR Fisiologia Humana I Fornecer e manter suficiente, contínuo e variável o fluxo sanguíneo aos diversos tecidos do organismo, segundo suas necessidades metabólicas para desempenho das

Leia mais

Anestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva

Anestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva I N C O R C R I A N Ç A Anestesia em cirurgia cardíaca pediátrica A anestesia é um dos elementos fundamentais no cuidado dos pacientes que serão submetidos a cirurgia cardíaca para tratamento de cardiopatias

Leia mais

15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10

15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10 Fóruns 28 de setembro de 2013 15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10 Insuficiência Cardíaca Como abordar na: IC Fração de ejeção reduzida / normal IC descompensada IC Crônica IC Chagásica

Leia mais

Prof: Clayton de Souza da Silva

Prof: Clayton de Souza da Silva Prof: Clayton de Souza da Silva Sangue O sangue é a massa líquida contida num compartimento fechado, o aparelho circulatório, que a mantém em movimento regular e unidirecional, devido essencialmente às

Leia mais

Fisioterapia pré-operatória na redução da permanência em unidade de terapia intensiva após cirurgia cardíaca

Fisioterapia pré-operatória na redução da permanência em unidade de terapia intensiva após cirurgia cardíaca Fisioterapia pré-operatória na redução da permanência em unidade de terapia intensiva após cirurgia cardíaca José Silveira de ANDRADE NETO 1, Eustáquio Luiz PAIVA-OLIVEIRA 2, Roberta Xavier BRUNO (rxbruno@gmail.com

Leia mais