A percepção ambiental do consumidor considerando a ACV e um produto da indústria de erva mate

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1 A percepção ambiental do consumidor considerando a ACV e um produto da indústria de erva mate Ronaldo José Seramim (UNIOESTE - Paraná) ronaldoseramim@seed.pr.gov.br Loreni Teresinha Brandalise (UNIOESTE - Paraná) loreni.brandalise@unioeste.br Resumo: Este estudo buscou identificar o grau de percepção do consumidor em relação às questões ambientais ao longo da Análise do Ciclo de Vida do produto (ACV). Dessa forma, o modelo VAPERCOM foi adaptado e aplicado ao público consumidor de chá mate gelado Xima, produzido pela Indústria Mate Laranjeiras Ltda., no município de Laranjeiras do Sul, Paraná. O modelo possibilita à organização desenvolver ações sobre a gestão do produto na ótica da redução, reutilização e possibilidade de reciclagem. A metodologia é quanti e qualitativa, aplicada a uma amostra de 138 potenciais consumidores do produto Xima, no município de Laranjeiras do Sul, Paraná, em um processo que envolveu a caracterização do produto e do público pesquisado, identificação da percepção ambiental, do consumo ecológico e das etapas ACV. Ao final foi possível descrever a importância das organizações em aplicar o modelo para obter maior conhecimento sobre sua clientela, propiciando ações norteadas pela conduta do consumidor em relação ao produto. Os principais resultados indicam que a organização deve desenvolver mercadológicas no sentido de informar as fortes características ecológicas presentes no produto Xima, pouco percebidas pelos consumidores. Palavras chave: Percepção ambiental, ACV, meio ambiente, produto ecologicamente correto. The environmental awareness of consumers considering the LCA and a product of the yerba mate industry Abstract This study sought to identify the degree of consumer awareness regarding environmental issues along the Cycle Life Analysis Product (LCA). Thus, the VAPERCOM model was adapted and applied to consumer of tea mate iced "Xima" produced by industry Mate Laranjeiras Ltda., in the city of Laranjeiras do Sul, Paraná. The model enables the organization to develop actions on the management of the product from the perspective of reduction, reuse and recyclability. The methodology is quantitative and qualitative, applied to a sample of 138 potential consumers of the product Xima in the town of Laranjeiras do Sul, Paraná, in a process that involved the characterization of the product and the public searched, environmental perception of identification, ecological consumption and LCA steps. Then it was possible to describe the importance of organizations to apply the model for greater insight into their customers, providing guided actions by consumer behavior in relation to the product. The main results indicate that the organization must develop marketing to inform the strong ecological characteristics present in Xima product, little noticed by consumers. Key-words: Environmental perception, LCA, environment, environmentally friendly product.

2 1 Introdução A cultura, o consumo, a ética ambiental e o comportamento são palavras que se relacionam entre si por uma série de fatores. O consumo e produção de bens com ética é definido por uma cultura construída ao longo do tempo, porque remete ao conhecimento das pessoas sobre a importância de um consumo consciente em relação ao meio ambiente. A sociedade contemporânea compreende que os recursos naturais são finitos e alguns até escassos, por isso a necessidade do uso racional, domando, controlando e adequando o progresso ao bem estar do ser humano, através da preservação do meio ambiente (BRANDALISE, 2012). A partir desta discussão em torno dos recursos, produtos e impactos que centralizam as análises deste estudo, com vistas a reforçar as ações em torno das percepções do consumidor em relação ao meio ambiente, as organizações podem adotar um modelo de apoio à decisão empresarial. Trata-se das organizações considerarem o desenvolvimento sustentável, cuja preocupação tem um sentido lógico, que é o cumprimento das normas regulatórias ou leis e a pressão da sociedade (STADLER; MAIOLI, 2012). Nesta pressão da sociedade é que se faz necessária a abordagem sobre as decisões empresariais a serem tomadas, e ao mesmo tempo saber qual é o conhecimento que a população tem sobre determinado produto. Para tanto, este trabalho utiliza o modelo VAPERCOM (Variável ambiental; Percepção e Comportamento do Consumidor) que foi desenvolvido e apresentado por Brandalise (2008), para analisar a percepção do consumidor na Análise do Ciclo de Vida do produto (ACV), comparando-a com às características do produto, que neste estudo é o chá mate gelado Xima, produzido pela Indústria Mate Laranjeiras Ltda. Buscando compreender: qual é o nível de percepção do consumidor em relação às questões ambientais e em relação ao produto da empresa, considerando a ACV?, o objetivo deste estudo é identificar o grau de percepção do consumidor em relação às questões ambientais ao longo da ACV. O estudo se justifica porque a ACV compreende aspectos desde a aquisição da matéria prima até a disposição final, possibilitando ações de suporte empresarial sobre a gestão do produto, na ótica da redução, reutilização e possibilidade de reciclagem (BRANDALISE, 2008). 2 As empresas e o meio ambiente Nos primórdios da industrialização os problemas ambientais eram pouco expressivos, com indústrias mais espalhadas e escalas de produção reduzidas. As indústrias eram vistas como símbolos de crescimento, modernização e riqueza e as exigências ambientais eram mínimas (PILGER, 2013). A partir do momento em que a fumaça das chaminés começou a ser visualizada como poluição há uma mudança no contexto. Empresas iniciam a busca por processos eficientes e inovadores para reduzir o impacto no meio ambiente (PILGER, 2013). Assim, as empresas passam a rever suas atitudes e a buscar alternativas. Um dos casos mais conhecidos na relação meio ambiente e empresa é o da empresa americana 3M, que em 1975 implantou uma política ambiental conhecida como 3P Pollution Prevention Pays, para prevenir a poluição gerada nos processos de produção. Uma estratégia que gerou economia para a empresa e redução de poluentes num período de 30 anos (STADLER; MAIOLI, 2012). Surgem maiores preocupações por parte das empresas sobre a variável ambiental em consequência de consumidores mais exigentes e tendências legais por parte dos governos. As organizações, conforme descrevem Stadler e Maioli (2012, p.133) começaram a buscar

3 rotulagem ambiental ou a utilização de selos verdes para certificarem seus produtos e se adequarem à exigência cada vez maior dos consumidores sobre a procedência e descarte dos produtos. No Brasil, a partir de 1988 com a promulgação da atual Constituição Federal, houve um grande avanço no quesito ambiental, apresentado no Capítulo VI (STADLER; MAIOLI, 2012). Além dos tratados internacionais realizados posteriormente, há um grande ordenamento jurídico ambiental desde a Constituição Federal do Brasil de 1988, e desenvolve-se com várias outras leis estaduais, municipais, decretos, portarias, instruções e outras que regulam as questões ambientais e interferem diretamente nas organizações. Trata-se de uma evolução histórica, em que Leite (2003) descreveu, ao analisar aspectos sobre a logística reversa, que o novo consumidor cada vez mais se sensibiliza com aspectos ambientais do planeta e as possibilidades de impacto dos produtos no meio ambiente. Conjuntamente há um avanço nas legislações de diversos países, visando responsabilizar as empresas pelo retorno de seus bens e materiais evitando o impacto destes no meio ambiente, ao mesmo passo que as empresas também estão preocupadas em manter a imagem corporativa. Uma estratégia adotada por empresas é a utilização dos chamados selos verdes como forma de identificação ao consumidor que a mesma adota as ações responsáveis com o meio ambiente. O primeiro selo verde foi criado na Alemanha em 1977, chamado de certificação Blaue Angel, desenvolvido pelo governo alemão, é o mais antigo selo em atuação no mercado. Outros países também desenvolveram seus próprios selos. No Brasil a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) criou o selo de Qualidade Ambiental para certificar produtos considerando o seu ciclo de vida (STADLER; MAIOLI, 2012). A ABNT tem em suas normas sobre Gestão Ambiental as Normas Brasileiras - NBRs ISO e e apresenta os critérios para rotulagem ambiental através da NBR ISO (2004), que apresenta as normas com princípios e procedimentos para o desenvolvimento de programas de rotulagem ambiental do tipo 1, entre outras categorias, e possibilita avaliar e demonstrar a conformidade do produto em relação as questões ambientais. Pilger (2013) ressalta que as normas e leis existentes aprimoradas pelo Estado são alguns dos fatores que influenciam as empresas, pois não podem ser constituídas sem o devido licenciamento ambiental. Outros fatores também influenciam como o mercado e os fornecedores, pois não só a empresa pode ser cobrada legalmente, mas toda a cadeia produtiva envolvida. Os aspectos tratados pelas empresas podem gerar impactos diretos no ciclo de vida dos produtos, por isso a relação entre empresa e meio ambiente deve ser sustentável. 3 Análise do Ciclo de Vida do produto (ACV) O ciclo de vida é o conjunto de todas as etapas necessárias, desde a extração dos recursos até sua destinação final, para que um produto cumpra sua função. Portanto, a ACV é uma ferramenta técnica para a avaliação dos aspectos ambientais e dos impactos potenciais associados a um produto, compreendendo etapas que vão desde a retirada dos recursos da natureza até a disposição do produto final (BRANDALISE, 2008). Para a análise de cada estágio do ciclo, a ACV depende muito da sensibilidade e consciência ambiental de quem realiza a análise, por isso é difícil fazer comparações entre produtos similares e ainda não é possível realizar uma análise completa do ciclo de alguns produtos (BRANDALISE, 2008). As fases da ACV são: a definição do objetivo e escopo (compreende a condução do estudo, sua abrangência e limitações, a unidade funcional, a metodologia e os procedimentos

4 necessários); a análise do inventário do ciclo de vida (a entrada e saída, coleta de dados sobre a aquisição da matéria prima e energia, manufatura e transportes); a avaliação de impacto (processo qualitativo e quantitativo, com classificação, caracterização e valoração); e a fase de interpretação (que identifica os principais problemas, faz-se uma avaliação, análise de sensibilidade e tiram-se conclusões) (CHEHEBE, 1998, citado por BRANDALISE, 2008). 4 O modelo VAPERCOM Brandalise (2008, p.141) apresenta o modelo para identificar o grau de percepção da variável ambiental na cadeia produtiva, na ótica da redução, reutilização e reciclabilidade dos recursos, associada ao comportamento do consumidor. A partir da ACV o modelo é aprimorado, na intenção de agregar e quantificar informações para evidenciar a importância atribuída aos aspectos ambientais na tomada de decisão de compra e consumo. O modelo possibilita à organização verificar se os consumidores valorizam os produtos considerados ecologicamente corretos, permitindo conhecer seu comportamento, fornecendo subsídios no planejamento de ações no sentido de manter ou lançar novos produtos no mercado, considerando suas expectativas (BRANDALISE, 2008). São quatro etapas para a aplicação: 1 a caracterização do produto e do potencial consumidor; 2 identificação do pesquisado, da percepção ambiental, do consumo ecológico e das etapas ACV; 3 identificação das discrepâncias (gap s) entre as características ambientais do produto e as que o consumidor percebe; e 4 definição das oportunidades de ações de incremento ou ajustes. As aplicações e respectivas análises do modelo são descritas nas discussões. 5 Metodologia Esta é uma pesquisa quantitativa, pois, segundo Raupp e Beuren (2009), se caracteriza pelo emprego de instrumentos estatísticos, tanto na coleta quanto no tratamento dos dados. Obviamente que este procedimento não é tão profundo na busca do conhecimento da realidade dos fenômenos, uma vez que se preocupa com o comportamento geral dos acontecimentos. A partir disso, não buscou-se identificar o porque das respostas dos consumidores, mas sim analisar os dados obtidos. A pesquisa também é qualitativa quanto à caracterização do produto, pois nela concebem-se análises aprofundadas em relação ao fenômeno estudado e visa observar as características não apontadas pelo estudo quantitativo (RAUPP; BEUREN, 2009). Quanto aos objetivos caracteriza-se como pesquisa descritiva, um estudo intermediário entre a pesquisa exploratória e explicativa, descrevendo as relações entre as variáveis, com utilização de técnica padronizada de coleta de dados (RAUPP; BEUREN, 2009). O modelo foi apresentado à empresa no mês de abril de 2015 e aplicado a uma amostra de 138 potenciais consumidores do produto Xima, no município de Laranjeiras do Sul, Paraná, durante a primeira e segunda semana de maio do mesmo ano. O estudo foi aplicado tendo por base o Modelo VAPERCOM com abordagem quanti e qualitativa para identificar a percepção do consumidor sobre a variável ambiental. Foi utilizada uma amostra de 138 questionários respondidos, com cálculo amostral baseado na fórmula de Costa Neto (1977), considerando um erro amostral de 5%, com 95% de confiança, e sabendo que essa proporção populacional seguramente não é superior a 0,10 (considerando que o produto de referência não vem sendo comercializado).

5 Figura 1 Fórmula para determinar o tamanho da amostra. Fonte: Costa Neto (1977). Aplicando a fórmula, n = tamanho da amostra necessária; Za = variável normal padronizada Z para um nível de significância a; Ɛo = erro amostral tolerável expresso na mesma unidade variável coletada); p = proporção populacional, os dados são: Za = 1,96; Ɛo = 0,05; p = 0,10, chegando a n = 138,29, ou, 138 elementos ou amostras. Para a obtenção de 138 questionários foi necessária à distribuição aleatória de 166 questionários, sendo que destes 21 retornaram em branco e 7 não retornaram. A pesquisa contemplou a população de Laranjeiras do Sul, Paraná, com distribuição proporcional por conglomerados. Os questionários foram distribuídos no comércio local, escolas, universidades, instituições governamentais, com intuito de atingir o maior número de potenciais consumidores do produto (o Xima). A distribuição dos questionários ocorreu durante a primeira e segunda semana do mês de maio de 2015, e o recolhimento se deu no dia seguinte ao da distribuição. 6 Aplicação do modelo VAPERCOM O modelo foi aplicado na Indústria Mate Laranjeiras Ltda. de Laranjeiras do Sul, Paraná, que atua no mercado de erva-mate (Ilex paraguariensis) e chá mate desde 1976, a qual possui certificação da Associação de Certificação do Instituto Biodinâmico Brasileiro (IBD). A empresa utiliza basicamente a matéria prima da erva-mate orgânica, pois acredita na agricultura orgânica como uma forma sustentável de produção, promovendo e estimulando a biodiversidade e os ciclos biológicos. Os produtos oriundos da erva-mate processados na empresa são: Erva-mate para chimarrão com várias opções; Tererê natural e em diversos sabores; Chá mate Laranjeiras a partir da erva-mate; Chá das cinco de outras ervas; e o Xima (a primeira bebida levemente gaseificada produzida à base de erva-mate orgânica do Brasil, primeiro refrigerante de mate). 6.1 Caracterização do produto O produto em estudo é o chá mate envasado em garrafa pet Xima, da Indústria Mate Laranjeiras Ltda. O produto tem como base o chá mate, cuja matéria prima básica é a erva mate orgânica e água, produzida na região de Laranjeiras do Sul, Paraná, município com habitantes (IBGE, 2010) e votantes (TSE, 2014). Considerado um produto com essência natural é produzido pela indústria e sua comercialização foca nos aspectos relacionados à saúde dos consumidores. O Xima é uma bebida produzida a partir do extrato de erva-mate orgânica, como opção para revolucionar o mercado de bebidas. Não contém açúcar na composição e é sem calorias, destinado a pessoas de todas as idades que buscam uma alternativa saudável para saciar a sede. A empresa disponibiliza o produto em embalagens de três volumes: 330ml, 510ml e 1,5litros. E a bebida é distribuída no mercado em quatro versões: a) Xima = bebida de chá mate verde sem adição de gás; b) Xima Oxigen = bebida de chá mate verde levemente gaseificada; c) Xima Tostado = bebida de chá mate tostado sem adição de gás; d) Xima Tostado Oxigen = bebida de chá mate tostado levemente gaseificada. Com base na matriz de característica de produto ecologicamente correto do modelo Vapercom, foi elaborado o Quadro 1, apresentando as características do produto em questão baseado nas etapas da ACV.

6 Etapas da ACV Matéria prima Processo de produção Utilização Impactos ambientais relacionados a erva-mate orgânica utilizada na fabricação do Xima da Indústria Mate Laranjeiras Origem dos recursos Médio. Recursos extraídos e renováveis a longo prazo. Necessidade de planejamento de replantio. Impacto ambiental na Baixo. A erva-mate orgânica plantada tem poda extração regular ano a ano, renovando-se a cada ano. Consumo de energia Baixo. Com planejamento de consumo de energia e utilização de resíduos de madeira no processo de Secagem. Geração de resíduos Os resíduos da erva-mate no processo de sólidos, efluentes secagem não causam danos ao meio ambiente. líquidos e emissões A emissão atmosférica é insignificante. atmosféricas. Consumo de combustível O consumo de energia utilizado no transporte no transporte/distribuição interno do produto é baixo. Característi ca ecológica Mediana. Vida útil do produto Alto Necessidade de energia Não há Potencial de contaminação ao meio ambiente Não há Embalagem Baixo (a garrafa pet não ocasiona risco na utilização do produto). Possibilidade de Não há. Fraco reutilização Potencialidade de Não há. Fraco Pós-utilização reaproveitamento de componentes Possibilidade de Há possibilidade de reciclagem reciclagem Periculosidade ou Não há toxidade. Descarte Volume do material Baixo Biodegradabilidade Não no que diz respeito à embalagem. O produto em si é biodegradável. Fraco Quadro 1 Caracterização do produto nas principais etapas ACV. Fonte: Pesquisa aplicada (2015). Além da matéria prima (erva-mate) como principal para a fabricação do Xima, existem outros itens essenciais: a água tratada e acompanhamento na indústria; gás carbônico para produção do refrigerante; garrafa pet para embalagem. A principal preocupação da empresa deve estar voltada ao descarte da embalagem (garrafa pet), que não é tóxica, mas demora anos para se decompor na natureza já que não é biodegradável, entretanto, é 100% reciclável. 6.2 Aplicação do instrumento de coleta de dados Em um pré-teste para verificar se o instrumento de coleta apresenta fidedignidade, aplicou-se um total de 10 instrumentos no final do mês de abril de 2015, com esclarecimentos ao grupo sobre a relevância da pesquisa. Observou-se que os respondentes não conseguem compreender as diferenças na análise ACV em relação ao produto Xima, e alguns focam no descarte da garrafa pet. O questionário abordou os seguintes aspectos: a) Caracterização do pesquisado: sexo, faixa etária, renda, dentre outros; b) conjunto percepção ambiental: atitudes ambientais; c) conjunto consumo ecológico: variável ambiental no momento da compra e consumo de produtos; d) questões sobre o produto Xima; e) conjunto de etapas ACV: a preocupação do consumidor em cada etapa do ciclo de vida, do berço ao túmulo.

7 6.2.1 Caracterização do pesquisado Em relação aos respondentes, dos 138 pesquisados, 78 (56,52%) representam pessoas do sexo feminino e 60 (43,48%) do sexo masculino. Quanto à idade, os resultados foram: 25 pessoas (18%) tem até 20 anos; 49 pessoas (36%) tem entre 21 e 30 anos; 39 pessoas (28%) tem entre 31 e 40 anos; 24 pessoas (17%) tem mais de 41 anos e uma pessoa não informou. A maior parte dos respondentes está na faixa dos 21 a 30 anos (35,51%). Quanto à renda familiar, os pesquisados apresentaram maior percentual na faixa de 1 a 4 salários mínimos (51,45%), conforme mostra a Tabela 1, onde poucos pesquisados tem renda acima de 10 salários mínimos. Fonte: Dados da pesquisa (2015). Faixa de renda Salário Mínimo Quantidade % até 01 s.m ,59% de 1 a 4 s.m ,45% de 4 a 7 s.m ,36% de 7 a 10 s.m. 10 7,25% mais de 10 s.m. 4 2,90% Sem resposta 2 1,45% Total Geral ,00% Tabela 1 Faixa de renda familiar. Quando perguntados sobre a fonte de obtenção de informações sobre questões ambientais, 81,88% responderam que é a mídia (tv, rádio, jornal, revistas). E sobre a pergunta se sabia o que é ACV, as respostas são as mostradas na Tabela 2. Observa-se que entre os respondentes que não sabiam e tinham dúvidas sobre Análise do Ciclo de Vida do produto, o percentual acumulado chegou a 72,46%. Opções Quantidades Percentual Acumulado Não 44 31,88% 31,88% Tenho dúvidas 56 40,58% 72, 46% Sim 38 27,54% 100% Total Geral ,00% Fonte: Pesquisa Aplicada (2015). Tabela 2 Conhecimento sobre ACV. Já quando perguntados se sabiam que o produto que usam causa impacto no meio ambiente, as respostas foram 81,88% afirmando que sim, 12,32% tem dúvidas, 2,9% não responderam e 2,9% não sabiam Conjunto percepção ambiental Em relação à percepção ambiental, foram efetivadas 07 perguntas com opções de resposta: sempre, frequentemente, algumas vezes, pouquíssimas vezes e nunca. As respostas estão representadas no Quadro 2. CONJUNTO 02 - PERCEPÇÃO AMBIENTAL Sempre Frequente mente Algumas vezes Pouquissi mas Vezes Nunca

8 Antes de jogar algo no lixo, você pensa em como poderia reutilizá-lo? Você é adepto da reciclagem? (3 pessoas sem resposta) Você separa o lixo que pode ser reciclado (papel, plástico, alumínio, vidro, metais) e os dispõe para coleta? (4 pessoas sem resposta) Apaga as luzes, desliga TV, aparelho de som, ventilador / aquecedor quando sai do ambiente? Procura não deixar a torneira aberta ao escovar os dentes ou ao fazer a barba? ( 2 pessoas sem resposta) Você utiliza os dois lados dos papéis, ou reutiliza rascunhos? Você evita imprimir coisas desnecessárias? TOTAIS (957 respostas / 9 sem resposta) Quadro 2 Frequência de respostas do conjunto percepção ambiental. Fonte: Pesquisa aplicada (2015). Dos totais apresentados no Quadro 2, 9 campos ficaram sem resposta, de um total de 966. Observa-se que nestas questões a maioria das respostas foram sempre. Conforme o modelo, os dados são tabulados utilizando o Quadro 3: Alocação de pesos e elaboração do grau de percepção. As questões são tabuladas multiplicando o número de vezes de cada resposta (a) pela respectiva pontuação a ela atribuída (b). Somam-se todos os resultados (c) e divide-se o mesmo pelo número de questões relacionadas à percepção ecológica. Os valores atribuídos às questões alternativas de respostas para a classificação foram: para A (sempre) = 4 pontos; para B (freqüentemente) =3 pontos; para C (algumas vezes) = 2 pontos; para D (pouquíssimas vezes) =1 ponto; e para E (nunca) =0. (a) Nº RESPOSTAS (b) VALORES (a X b) RESULTADO A = B = C = D = E = (c) SOMA DOS RESULTADOS 2818 (d) Nº DE QUESTÕES 957 (e = c / d) RESULTADO 2,94 Quadro 3 Alocação de pesos e elaboração do grau de percepção ambiental. Fonte: Dados da pesquisa (2015). Para viabilizar os cálculos de mensuração dos indicadores desse conjunto, utiliza-se a Classificação do grau de percepção ambiental (Quadro 4). Grau de percepção em relação às questões ambientais Valores A) Possui alta percepção ecológica Entre 3,3 e 4,0 B) Possui percepção ecológica Entre 2,5 e 3,2 C) Possui potenciais traços de percepção ambiental Entre 1,7 e 2,4 D) Possui poucos traços de percepção ambiental Entre 0,9 e 1,6 E) Não possui percepção ecológica. Até 0,8 Quadro 4 - Classificação do grau de percepção ambiental. Fonte: Brandalise (2008, p. 156). As escalas de classificação obedecem a intervalos de 0,7 pontos e são coloridas para facilitar a visualização dos resultados de acordo com a pontuação: entre 3,3 e 4,0 verde; entre 2,5 e 3,2

9 azul; entre 1,7 e 2,4 amarelo; entre 0,9 e 1,6 laranja; e até 0,8 vermelho. O resultado 2,94, pela classificação do Quadro 4, mostra que os pesquisados possuem percepção ecológica Conjunto consumo ecológico Para analisar as respostas obtidas no conjunto sobre consumo ecológico foi utilizada o mesmo método do conjunto percepção, apontando os resultados mostrados no Quadro 5. CONJUNTO 03 CONSUMO ECOLÓGICO Sempre Frequente mente Alg. Vezes Pouq. Vezes Nunca Você considera a variável ambiental quando da compra de um produto? (5 sem resposta) Ao comprar você se deixar influenciar pela propaganda, pelos amigos ou pela família em relação às questões ambientais? (2 sem resposta) Ao comprar, você procura saber se o fabricante pratica ações ambientais? ( sem resposta) Ao comprar, você valoriza o fabricante que tem postura ecologicamente correta? (2 sem resposta) Antes da compra você verifica rótulos e embalagens, para identificar um produto ecologicamente correto? (1 sem resposta) Procura comprar produtos e/ou embalagens fabricados com material reciclado ou que tem potencial para serem reciclados? (1 sem resposta) Você verifica o consumo de energia quando da compra de um produto? Você compra produtos biodegradáveis? (1 sem resposta) Você se dispõe a pagar mais por um produto ecologicamente correto? (2 sem resposta) Você se dispõe a mudar de marca de produto para auxiliar na conservação do meio ambiente? (1 sem resposta) Você pagaria mais por um caderno fabricado com papel reciclado ou proveniente de árvore reflorestada? TOTAIS (1500 respostas / 18 sem resposta = 1518) Quadro 5 Frequência de resposta consumo ecológico. Fonte: Dados da pesquisa (2015). Neste conjunto a maioria das respostas concentraram-se entre algumas vezes e pouquíssimas vezes. A análise da pontuação obtida nesse conjunto deve ser realizada de acordo com a alocação de pesos e elaboração do grau de consumo ecológico, seguindo a metodologia apresentada na variável percepção no Quadro 3. A soma dos resultados com peso fica em 2640, dividido pelo número de repostas 1500, que resulta em 1,76 como resultado. A seguir utiliza-se a classificação do Quadro 6 - Classificação do comportamento de compra e consumo ecológico, obedecendo a pontuação do Conjunto 02. Grau de consumo de produtos ecologicamente corretos Valores A) Consumidor ecológico Entre 3,3 e 4,0 B) Grande possibilidade de tornar-se um consumidor ecológico Entre 2,5 e 3,2 C) Potencial possibilidade de tornar-se um consumidor ecológico Entre 1,7 e 2,4 D) Fraca possibilidade de tornar-se um consumidor ecológico Entre 0,9 e 1,6 E) Não é um consumidor ecológico Até 0,8

10 Quadro 6 - Classificação do comportamento de compra e consumo ecológico. Fonte: Brandalise (2008). Com o resultado de 1,76, pode-se verificar que o consumidor pesquisado classificou-se como potencial possibilidade de tornar-se um consumidor ecológico Questões sobre o produto Foram abordadas algumas questões sobre o produto Xima, como: Você usa ou já utilizou o Xima (produzido à base de chá mate) da Indústria Mate Laranjeiras? Aos que respondiam não, havia a necessidade de descrever o motivo e estas respostas são mostradas na Tabela 3. Respostas: Você usa ou já utilizou o produto Xima? Quantidades Percentual Não 75 54,35% Não conhece 47 34,06% Não estava entre as opções loja 20 14,49% não gosta 1 0,72% Não tem hábito 1 0,72% Não teve oportunidade 1 0,72% Qualidade 3 2,17% Sem interesse 2 1,45% Sim 63 45,65% Total Geral ,00% Fonte: Pesquisa aplicada (2015). Tabela 3 Quanto à utilização do produto pelos consumidores. Algumas questões adicionais foram incluídas na pesquisa, como: Você compraria o produto Xima? A maior parte dos respondentes (114 pessoas 82,61%) afirma que compraria o produto. E quando perguntados se pagariam mais caro pelo mesmo, 73,19% afirmaram que não, 24,64% sim e 2,17% não responderam. Em relação à preferência por chá mate gelado com gás ou natural, os dados demonstraram que 73,19% dos pesquisados preferem na opção natural e 22,46% com gás, e 4,35% não respondeu Conjunto etapas ACV Os dados obtidos conforme aplicação dos questionários neste conjunto de questões etapas da ACV estão representados no Quadro 7. CONJUNTO 04 - ETAPAS ACV Em relação à matéria prima (ERVA MATE) indique o grau de preocupação com: preocupação Freqüentement e me preocupo Média preocupação Fraca preocupação 27 Origem dos recursos (se são renováveis) (1 sem resposta) Impacto ambiental na extração (e no transporte) Em relação ao processo de produção indique o grau de preocupação com: 29 Consumo de energia (na produção) Geração de resíduos sólidos, efluentes líquidos e emissões atmosféricas 31 Consumo de combustível na armazenagem e/ou transporte e distribuição (2 sem resposta) Nenhuma preocupação

11 Em relação à utilização do produto indique o grau de preocupação com: 32 Vida útil do produto Necessidade de energia Potencial contaminação ao meio ambiente Embalagem (tipo e/ou volume) (5 sem resposta) Em relação à pós-utilização do produto indique o grau de preocupação com: 36 Possibilidade de reutilização Potencialidade de reaproveitamento de componentes (2 sem resposta) 38 Possibilidade de reciclagem (1 sem resposta) Em relação ao descarte do produto indique o grau de preocupação com: 39 Periculosidade ou toxidade Volume de material (incluindo embalagem) (4 sem resposta) Biodegradabilidade TOTAIS (2055 respostas / 15 sem resposta) Quadro 7 Dados da etapa ACV. Fonte: Dados da pesquisa (2015). Nesse conjunto de questões observa-se mediana preocupação em todas as etapas da ACV, com destaque para a utilização do produto em que de houve forte e frequente preocupação. Outro destaque foi em relaçao à pós utilização e descarte, especialmente quanto à periculosidade. Para a tabulação dos dados obtidos utiliza-se novamente o Quadro 3: Alocação de pesos e elaboração do grau de percepção, de consumo ecológico e de preocupação em relação à ACV. Os valores atribuídos às respostas das questões 27 a 41 foram: para A (forte preocupação) = 4 pontos, para B (freqüente preocupação) = 3 pontos, para C (mediana preocupação) = 2 pontos, para D (fraca preocupação) =1 ponto, para E (nenhuma preocupação) = 0. Obtem-se com a aplicação dos pesos uma soma de resultados de 4889, que dividida por 2055, que é o número de questões, resulta em um indicador de 2,38. Pelo resultado obtido (2,38) pode-se verificar a classificação do grau de preocupação do consumidor amostrado em relação à ACV, conforme Quadro 8. Grau de preocupação em relação às etapas da ACV Valores A) preocupação Entre 3,3 e 4,0 B) Freqüente preocupação Entre 2,5 e 3,2 C) Mediana preocupação Entre 1,7 e 2,4 D) Fraca preocupação Entre 0,9 e 1,6 E) Nenhuma preocupação Até 0,8 Quadro 8 Classificação do grau de preocupação /ACV. Fonte: Brandalise (2008, p.158). Os resultados apontam que, em média, os respondentes têm mediana preocupação com as características ambientais ao longo do ciclo de vida do produto. As análises ainda podem ser auferidas pelos resultados parciais de cada etapa, facilitando a identificação de discrepâncias. 7 Considerações finais Dentre os resultados ressalta-se a forte presença da mídia no repasse de informações quanto às questões ambientais, e nas dúvidas que os consumidores têm sobre a ACV. Isso impacta no conjunto de questões preocupação com a ACV, que indicou mediana preocupação, portanto, cabe investigar os fatores relacionados e adotar estratégias de transmissão de informações sobre a ACV tanto na organização quanto através da mídia.

12 Em relação à renda, a pesquisa indica que a organização tem um quadro específico de público com faixa de renda no município pesquisado, assim, a empresa pode dedicar ações direcionadas, como por exemplo, a estratégia de penetração no mercado para precificação do produto. A empresa também pode centralizar alguns esforços em relação à preferência, que de acordo com os dados apontam para um maior consumo do chá mate gelado sem gás (natural). A maioria dos consumidores pesquisados possui compreensão sobre a importância do consumo ecológico, no que diz respeito ao impacto que os produtos podem causar no meio ambiente, pois possuem percepção ecológica. Já quanto à ACV, carece de esclarecimentos. Pode-se dizer que o produto tem mais características ecologicamente corretas (em cada etapa da ACV) do que o consumidor percebe. O consumidor classificou-se como potencial possibilidade de tornar-se um consumidor ecológico, isso que indica que a empresa poderia desenvolver ações de marketing informando este fato, o que poderia estimular a compra do produto e até adotar a rotulagem ambiental dentro das normas ISO. Ao final, destaca-se a importância das organizações em aplicar o modelo VAPERCOM para obter maior conhecimento sobre sua clientela em relação ao produto, propiciando desenvolver ações condizentes com a realidade de mercado. De modo geral o modelo mostrou-se adequado ao indicar oportunidades de ações para estimular o consumo do produto pesquisado. Referências ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO (2004): rótulos e declarações ambientais - Rotulagem ambiental do tipo l - Princípios e procedimentos Disponível em: Acesso em 22/04/2015. RAUPP, Fabiano Maury; BEUREN, Ilse Maria. Metodologia da pesquisa aplicável às ciências sociais. In: BEUREN, Ilse Maria. (org). Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, BRANDALISE, Loreni Teresinha. A percepção do consumidor na análise do ciclo de vida do produto: um modelo de apoio à gestão empresarial. Cascavel, PR: Edunioeste, BRANDALISE, Loreni Teresinha. Desenvolvimento sustentável e o setor público. In: BRANDALISE, Loreni Teresinha; NAZZARI, Rosana Kátia. (Orgs). Políticas de sustentabilidade: responsabilidade social corporativa das questões ecológicas. Cascavel, PR: Edunioeste, p COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Informações completas. Laranjeiras do Sul, Paraná, Disponível em: infogr%e1ficos:- informa%e7%f5es-completas. Acesso em 15/05/2015. LEITE, Paulo Roberto. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo: Prentice Hall, PILGER, Rosana Regina. Administração e meio ambiente. Curitiba: InterSaberes, STADLER, Adriano; MAIOLI, Marcos Rogério. Organizações e desenvolvimento sustentável. Curitiba: InterSaberes, TSE, Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas eleitorais 2014: quantitativo do eleitorado em Laranjeiras do Sul, Paraná Disponível em: Acesso em 15/05/2015.

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