Pº C.Bm. 24/2009 SJC-CT.

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1 Pº C.Bm. 24/2009 SJC-CT. Objecto da consulta: Pedido de registo automóvel online por comprador autenticado electronicamente com cartão de cidadão, com digitalização da declaração de compra e venda. Relatório: Luís enviou em para RNPC-DUA, dando conta que requereu registo automóvel online em com o nº 20 /2009 utilizando a autenticação digital do cartão de cidadão na condição de comprador, tendo para o efeito seguido a seguinte informação disponível no portal automóvel online: Quando o vendedor ou o seu representante não confirmem online o pedido de registo, é necessário enviar a declaração de compra e venda. Esta declaração pode ser enviada por via electrónica, digitalizando-se o documento. Diz o reclamante que procedeu em conformidade, efectuando a [sua] autenticação no portal com a assinatura digital que o cartão de cidadão disponibiliza, preenchendo o respectivo requerimento e associando ao pedido o documento digitalizado, mas o registo foi recusado através do seguinte despacho: Recusado: Os pedidos de registo submetidos online por quem não tem competência para a conferência de documentos electrónicos têm de ser assinados electronicamente por ambas as partes intervenientes no acto, nos termos do art. 3º nº 3 da Portaria nº 99/2008, que se conjuga com os artigos 4º e 18º b) da mesma Portaria e ainda com o Despacho nº 11169/2008, 2ª Série de 17 de Abril que regula o arquivo dos originais dos documentos submetidos com pedidos de registo online. Ou seja, os titulares de cartão de cidadão podem pedir registos online dos actos de que sejam parte. Na situação actual ambos deveriam assinar electronicamente o pedido. Não sendo ambos detentores do cartão de cidadão com assinatura digital, o pedido de registo poderá ser submetido por advogado, notário ou solicitador. CRA P, ( ). Decisão sujeita a recurso ( ). Mais alega o reclamante que na Conservatória do Registo de Automóveis de L o informaram que o pedido estava bem efectuado segundo as regras do portal, mas que na Conservatória que efectuou o registo (do P ) o informaram que o procedimento descrito no site não está correcto e que vai contra a legislação referida no despacho acima citado. 1

2 Finalmente, o reclamante lamenta a situação criada, concluindo que está implementado um processo de registo automóvel online (site institucional e devidamente credenciado) cujas regras não são aceites por determinados [conservadores] dependendo da sua interpretação da legislação em vigor. Foram ouvidas as Conservatórias do Registo Automóvel do P e de L. A CRA do P veio dizer que o pedido foi feito sem aprovação online do vendedor S Instituição Financeira de Crédito, S.A, pelo que atento o disposto nos artigos 3º, 4º, 6º e 7º da Portaria nº 99/2008, de 31 de Janeiro, a autenticação electrónica das assinaturas dos representantes da sociedade vendedora deverá ser efectuada por advogados, solicitadores ou notários detentores de certificado digital. A CRA de L veio dizer que se atendermos à estrita literalidade dos diplomas legais referenciados no despacho de recusa da CRA do P, o mesmo está correcto. No entanto, invocando uma certa analogia com o disposto na al. b) do art. 18º da citada Portaria nº 99/2008, diz que ali (na CRA de L ) o pedido põe-se em correctivo e pedese ao utente que envie o documento, o qual fica arquivado em arquivo público e salvaguardado o seu extravio. Sobre a matéria dos autos foi produzida douta informação no Pº 573.SJC.GDS/2009, cujos termos se dão aqui por integralmente reproduzidos. Pronúncia: A posição deste Conselho vai expressa na seguinte Deliberação 1- A decisão proferida sobre pedido de registo automóvel que recuse a prática do acto de registo nos termos requeridos pode ser impugnada nos termos previstos no título VII do Cód. do Registo Predial, ex vi do art. 29º do D.L. nº 54/75, de 12 de Fevereiro Cremos que a conclusão do texto não demanda esclarecimentos. A legislação específica sobre registo automóvel é omissa sobre a impugnação das decisões registais, pelo que importa recorrer ao direito subsidiário para que nos remete o citado art. 29º do D.L. nº 54/75. 2

3 2- Fora dos casos especiais previstos nas alíneas c) e d) do nº 1 do art. 25º do Decreto nº 55/75, de 12 de Fevereiro (Regulamento do Registo de Automóveis, de ora em diante designado por RRA), e nos capítulos III e IV da Portaria nº 99/2008, de 31 de Janeiro, o registo posterior de propriedade adquirida por contrato verbal de compra e venda pode ser efectuado em face de a) requerimento subscrito pelo comprador e confirmado pelo vendedor, através de declaração de venda apresentada com o pedido de registo, ou de b) requerimento subscrito conjuntamente pelo vendedor e pelo comprador [cfr. citado art. 25º, nº 1, do RRA, alíneas a) e b)] A promoção online de registo posterior de propriedade adquirida por contrato verbal de compra e venda com base em requerimento subscrito pelo comprador e confirmado pelo vendedor, através de declaração de venda apresentada com o pedido de registo, só é viável se aquele documento comprovativo do facto registando referido na citada al. a) do nº 1 do art. 25º do RRA for entregue através do sítio na Internet com o endereço e desde que tenha sido correctamente Ora, no Código do Registo Predial, concretamente no título VII (art.s 140º e segs.), não está prevista a reclamação hierárquica da decisão registal. Aliás, o enviado pelo reclamante limita-se a agradecer a apreciação da situação, não contendo um verdadeiro pedido de revogação do despacho de qualificação do pedido de registo. Assim sendo, correcto se nos afigura a autuação dos presentes autos como processo de consulta. 2 - Como é consabido, o registo (predial, automóvel, comercial) está sujeito a prova documental. O art. 43º, nº 1, do C.R.P., aplicável ao registo automóvel, é taxativo: «Só podem ser registados os factos constantes de documentos que legalmente os comprovem» (cfr. também o art. 32º, nº 1, do CRCom). O art. 25º, nº 1, do RRA, na redacção introduzida pelo D.L. nº 20/2008, de 31 de Janeiro, veio alargar o elenco dos títulos (documentos) com base nos quais se pode efectuar o registo posterior de propriedade (ao registo inicial de propriedade previsto no anterior art. 24º) adquirida por contrato verbal de compra e venda. As normas das alíneas c) e d) do citado nº 1 do art. 25º do RRA, e as normas dos capítulos III e IV da Portaria nº 99/2008, são a nosso ver normas especiais (ou de direito especial), que consagram uma disciplina probatória nova e diferente da comum para um círculo restrito de pessoas, concretamente quando o requerimento para registo é subscrito pelo vendedor nas situações determinadas e com as limitações fixadas pela lei. Portanto, o direito probatório comum (cfr. Baptista Machado, in Introdução ao Direito e ao Discurso Legitimador, 1991, pág. 95) consta das referidas alíneas a) e b) do nº 1 do art. 25º do RRA: o registo posterior de propriedade adquirida por contrato verbal de compra e venda pode ser efectuado ou com base em requerimento subscrito pelo comprador e confirmado pelo vendedor, através de declaração de venda apresentada com o pedido de registo, ou com base em requerimento subscrito conjuntamente pelo vendedor e pelo comprador. 3

4 digitalizado, seja integralmente apreensível e tenha sido enviado por quem tenha competência para a conferência de documentos electrónicos com os respectivos originais em formato de papel [cfr. art. 3º, nº 1, a), e nº 2, da citada Portaria nº 99/2008] Deverá ser recusado nos termos do art. 49º, b), do RRA o registo posterior de propriedade promovido online pelo comprador que provou a sua identidade perante terceiros através de autenticação electrónica titulada por cartão de cidadão, com base em documento previsto na citada al. a) do nº 1 do art. 25º do RRA, enviado através do já referido sítio da Internet, porquanto este documento, ainda que correctamente digitalizado e integralmente apreensível, não tem valor probatório O art. 40º do RRA cuja epígrafe foi com o citado D.L. nº 20/2008 sugestivamente alterada para Apresentação de pedidos de registo por via não presencial prevê as modalidades de pedido de registo automóvel para além da via presencial: com utilização dos serviços de correios (cfr. nºs 1 e 2) e através de outras formas de envio dos requerimentos e documentos necessários ao registo, designadamente por via electrónica ou telecópia que forem aprovadas por portaria do Ministro da Justiça (cfr. nº 3). Até à presente data apenas foi legalmente aprovada a promoção online de actos de registo de veículos. Inicialmente, através da Portaria nº 1050-A/2007, de 31 de Agosto, foi regulada «a promoção online de actos de registo de propriedade plena adquirida por contrato verbal de compra e venda ( )», e ulteriormente, através da citada Portaria nº 99/2008 (que revogou aquela nº 1050-A/2007), foi regulada «a promoção online de actos de registo de veículos». A promoção online de actos de registo de veículos com aplicação do direito probatório comum vem regulada na Secção II (art.s 3º a 10º, incusive) do capítulo II da citada Portaria nº 99/2008, e logo do nº 1 do art. 3º ressalta com nitidez que o interessado na promoção online de actos de registo de veículos formula o seu pedido e envia os documentos necessários ao registo, designadamente os documentos comprovativos do facto objecto do pedido de registo, através do sítio na Internet com o endereço Na hipótese prevista na al. a) do nº 1 do art. 25º do RRA, em que existe documento comprovativo do facto registando e é com base nesse documento que o promotor pretende titular o registo peticionado, diz-nos também claramente o nº 2 do art. 3º da Portaria nº 99/2008 que o documento entregue através daquele sítio na Internet tem o mesmo valor probatório do original, desde que tenha sido correctamente digitalizado, seja integralmente apreensível e tenha sido enviado por quem tenha competência para a conferência de documentos electrónicos com os respectivos originais em formato de papel (sublinhado nosso). Na promoção online de actos de registo predial existe norma semelhante (nº 3 do art. 18º da Portaria nº 1535/2008, de 30 de Dezembro), e em contexto parecido (sobre o depósito electrónico de documento particular autenticado) nós inclinámo-nos a sustentar que o documento digitalizado e enviado electronicamente é um documento electrónico escrito em sentido estrito que assume a natureza de pública forma do original em suporte de papel (cfr. parecer emitido no Pº R.P. 67/2009 SJC-CT). Cremos ter explicitado com suficiente clareza a conclusão do texto. 4 - No caso dos autos, o promotor online do acto de registo foi o comprador, pessoa singular titular de cartão de cidadão que provou a sua identidade perante terceiros através de autenticação electrónica [cfr. art.s 6º, nº 2, b), 8º, nº 2, a), 18º, nºs 1 e 2, e 31º, nº 3, da Lei nº 7/2007, de 5 de Fevereiro]. Mas, importa repisar, o título base do registo não é um documento electrónico original, não está assinado electronicamente (cfr. art. 3º, nº 3, da Portaria nº 99/2008, e art. 18º. nº 4, da Portaria nº 1535/2008). 4

5 5- Sendo pressuposto da promoção online do acto de registo que o documento comprovativo do facto seja enviado através do sítio na Internet a que se refere o art. 2º, nº 1, da citada Portaria nº 99/2008, a hipótese prevista na conclusão anterior não O documento base do registo é um documento electrónico escrito que é cópia de um documento em suporte de papel (original). Daí que segundo o direito probatório comum, aplicável in casu, só possa enviar o documento em suporte electrónico quem tenha competência para a conferência. Portanto, o documento enviado electronicamente não comprova o facto. Coloca-se, então, a questão de saber como qualificar o pedido de registo (tratando-se de promoção online, a rejeição da apresentação por acto de vontade está naturalmente afastada cfr. Pºs R.Co. 22/2008 e C.P. 73/2008 SJC-CT, conclusão 1ª). A Senhora Conservadora que exarou despacho de qualificação a bem dizer não fundamentou de direito a recusa, e a questão revela alguma delicadeza. Não cremos que ao caso seja aplicável a al. b) do nº 1 do art. 69º do C.R.P. ex vi do corpo do art. 49º do RRA. Na verdade, parece que em princípio só resultará manifesto que o facto não está titulado nos documentos apresentados depois de efectuar diligências infrutíferas com vista à apresentação de documento comprovativo do facto (cfr. art. 73º do C.R.P. e art. 42º-A do RRA). Para nós, o ponto está em saber se o documento que instrui o pedido de registo apresenta deficiência insuprível que impede a feitura do acto, caso em que o registo deverá ser recusado nos termos da al. b) do art. 49º do RRA. A nosso ver, é esta a norma aplicável ao caso. Verdadeiro pressuposto ou elemento de cuja verificação depende a adopção da modalidade de pedido online de registo predial ou de registo de veículo é que o envio dos documentos necessários ao registo seja feito através de sítio na Internet designado por lei (cfr. art. 18º, nº 1, da Portaria nº 1535/2008 e art. 3º, nº 1, da Portaria nº 99/2008). Vale por dizer que o título do registo promovido online terá que ser um documento electrónico original ou um documento electrónico cópia (autêntica) de um documento em suporte de papel (original). Mesmo no âmbito do direito probatório especial [cfr. al. a) do art. 18º da Portaria nº 99/2008], apesar da letra da lei, não é sustentável a tese de que o título (documento) do registo é um documento em suporte de papel. O registo é efectuado com base em documento electrónico, o qual, para efeitos de registo, tem o valor probatório do original, apesar de ter sido enviado por quem não tem competência para a conferência (o que nos permite questionar se não estaremos aqui perante norma verdadeiramente excepcional, que consagra um regime oposto ao regime-regra cfr. Baptista Machado, ob. cit., pág. 94). Ora, sendo o envio electrónico do documento base do registo peticionado verdadeiro pressuposto do procedimento registal online, é para nós líquido que este procedimento registal não poderá ser utilizado se aquele pressuposto não puder pura e simplesmente ocorrer. O que, aliás, bem se compreende. À promoção online de actos de registo estão associadas assinaláveis vantagens, de ordem substantiva (o rápido acesso à prioridade do registo, cujo alcance é bem evidente) e de ordem emolumentar (redução significativa do custo do serviço prestado). Ora, constituiria deturpação manifesta do pensamento legislativo a utilização da via electrónica apenas para formular o pedido de registo, recorrendo-se às outras vias para apresentar o respectivo título. 5

6 configura uma deficiência do processo de registo suprível nos termos do art. 42º-A, nº 2, do RRA, designadamente com a ulterior entrega presencial ou através dos serviços dos correios do original do documento em formato de papel que havia sido digitalizado 5. Deliberação aprovada em sessão do Conselho Técnico de 24 de Setembro de João Guimarães Gomes de Bastos, relator. Esta deliberação foi homologada pelo Exmo. Senhor Presidente em Decorre a nosso ver do anteriormente exposto que não é adequado tratar o caso dos autos como se ocorresse uma deficiência suprível do procedimento registal. Não é concebível um procedimento registal à partida deficiente e que demande correcção através de outro procedimento. A deficiência ocorrida não pode decorrer da utilização de um procedimento, não pode ser inerente ao procedimento em si mesmo. A promoção online de actos de registo de veículos tal como está regulada na Secção II do Capítulo II da Portaria nº 99/2008 não sofre de deficiências. O que aconteceu é que o procedimento foi indevidamente utilizado. Assim sendo, cremos que a posição assumida pela CRA de L carece de apoio legal. E, salvo o devido respeito, não podemos aceitar a motivação desta posição. Adoptar uma posição assumidamente ilegal para não pôr em causa as instruções dadas num site oficial é uma atitude que não conseguimos compreender. A formulação legal do princípio da legalidade (cfr. art. 68º do C.R.P.) ainda não sofreu qualquer alteração, e é com ele que o qualificador se deve conformar. Claro está que o caso concreto que motivou a reclamação dos autos cujos contornos precisos desconhecemos poderá demandar averiguação sobre se as instruções do site são de molde a induzir em erro os utilizadores. 6

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