P.º R. P. 80/2009 SJC-CT-

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "P.º R. P. 80/2009 SJC-CT-"

Transcrição

1 P.º R. P. 80/2009 SJC-CT- Obrigação de registar Determinação do momento relevante para efeitos do cumprimento da obrigação de registar relativamente a acto cujo registo é promovido por via electrónica, nos termos da Portaria n.º 1535/2008, de 30 de Dezembro. DELIBERAÇÃO Relatório 1 No dia 16 de Fevereiro do corrente ano de 2009 foram pedidos online pela Sr.ª Notária recorrente, dois registos de duas hipotecas voluntárias, constituídas sobre a fracção S do prédio descrito sob o n.º 335, da freguesia de,., por escrituras celebradas, em 6 do mesmo mês, no respectivo Cartório Notarial de, registos que foram anotados no livro Diário sob as apresentações números 5246 e 5247, do dia de. No dia 26 do mês em causa foi a requerente notificada pela conservatória recorrida para suprir deficiências relativas às ditas apresentações, com vista ao complemento do preparo, no montante de 400, respeitante ao pagamento de coima, nos termos do artigo 8.º-B, n.º 1, alínea b) e n.º 6 do artigo 8.º-C, do Código do Registo Predial, conforme a redacção introduzida pelo D. L. n.º 116/2008, de 4 de Julho. 2 No dia 6 do seguinte mês de Março, em requerimento endereçado ao Sr. Presidente do Instituto dos Registos e do Notariado, foi impugnada pela recorrente a liquidação das contas relativas aos referidos registos, essencialmente com o fundamento de que o pedido dos mesmos foi efectuado dentro do prazo legal de 10 dias a contar da data da titulação dos factos (n.ºs 1 e 6 do artigo 8.º-C do Cód. Reg. Predial), porquanto deu entrada online no dia 16 de Fevereiro. Sucede que junto ao mesmo pedido, o sistema informático gerou um documento com referência para pagamento, do qual constava que a data limite para tal era o dia 21 daquele mês. O pagamento foi levado a cabo no dia 17, dentro, portanto, do prazo concedido pelo sistema para o efeito, resultando do documento comprovativo correspondente que a anotação no livro Diário seria feita apenas depois da confirmação àquele relativa. Consoante decorre, respectivamente, dos artigos 60.º, do Código do Registo Predial e 23.º, n.º 2, da Portaria 1535/2008, de 30 de Dezembro, os documentos apresentados para registo são anotados do Diário pela ordem dos pedidos, mas a apresentação do pedido de registo no livro diário ocorre somente com a confirmação do 1

2 pagamento das quantias devidas. Mas daí não resulta e não podemos concluir, refere a recorrente, que o pedido de registo não se deva considerar apresentado dentro do prazo. Considerar que o pedido de registo prossegue - apenas é feito, quando é feito o pagamento e a consequente anotação no livro diário, apenas pode ser defendido no que concerne à prioridade do registo e não no que concerne à contagem do prazo. Isto porque, segundo afirma, os prazos legais não podem estar à mercê do método de pagamento pelo qual o interessado optou, explicando que, a acontecer assim, o sistema de registo ao dispor dos interessados deve ser considerado injusto, pois concede maior ou menor prazo para o registo, consoante o meio de pagamento utilizado. E, sintetizando, refere: o registo apresentado online e pago por Multibanco ou visa, tem o prazo de 10 dias, porque se a apresentação for feita no último dia do prazo e não for pago no mesmo dia, o registo é considerado como apresentado fora do prazo (sem que o utilizador do sistema seja informado disso); se o registo é apresentado por telecópia e pago por transferência no último dia do prazo, tem o prazo de 11 ou 12 dias porque a transferência só fica disponível no dia seguinte ou passado 2 dias e se for apresentado por correio ou ao balcão com cheque no último dia do prazo, tem o prazo de 14 dias, porque esse é o prazo de compensação do cheque.. Conclui, então, que o entendimento não pode ser este, que o prazo fixado na lei não pode ser dilatado ou encurtado conforme o meio de pagamento e a forma da sua apresentação e que a anotação no livro diário, referida no Código do Registo Predial e na indicada Portaria deve ser determinante da prioridade do registo, mas não da contagem do prazo. Ressaltando que não decorre da lei que o pedido de registo e o seu pagamento devem ser feitos no prazo de 10 dias a contar da titulação dos actos, mas sim que o pedido de registo deve ser feito no prazo de 10 dias a contar da titulação dos factos, a recorrente critica o facto de o valor da coima não ser proporcional à gravidade da infracção, correspondendo sempre ao dobro dos emolumentos, qualquer que seja o montante destes. Considera, por fim, que o que anteriormente se considerava como data do pedido de registo, equiparando-a à data da sua anotação no livro diário, só é defensável na realidade anterior, sendo inconciliável com a nova legislação e a disponibilização da apresentação e do pagamento do registo por outros meios que não sejam o cheque e o dinheiro, sob pena de se entender que existe a intenção clara por parte do legislador e do sistema informático de enganar quem utiliza o registo online e confia que, concedido um prazo para o pagamento, o registo não irá ser considerado feito fora do prazo. E pede 2

3 a devolução dos 400 pagos indevidamente pelas indicadas apresentações 5246 e 5247, de 17 de Fevereiro de Posto isto, manteve-se inalterada a posição da Sr.ª Conservadora recorrida, que remeteu os autos ao IRN, autos agora submetidos à apreciação deste conselho técnico, com vista a fixar entendimento sobre a questão de saber qual é o momento relevante para o efeito de se considerar cumprida a obrigação de registar um determinado acto, em concreto, cujo registo é promovido por via electrónica, nos termos da referenciada Portaria. 4 Atenta a legitimidade da interessada e a tempestividade 1 da impugnação hierárquica da liquidação da conta, o entendimento do Conselho vai consubstanciado na seguinte Deliberação I Nos termos do disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 8.º-A, do Código do Registo Predial, é obrigatória a submissão a registo dos factos referidos no artigo 2.º do mesmo Código, entre os quais se conta o enunciado na sua alínea h), ou seja, a hipoteca. II O registo dos factos obrigatoriamente a ele sujeitos deve, consoante o previsto na alínea b) do n.º 1, do artigo 8.º-B, seguinte, ser promovido pelas entidades que celebrem a escritura pública, no prazo de 10 dias a contar da data da respectiva titulação (cfr. art.º 8.º-C, n.º 6, cit. Código), ficando as mesmas sujeitas, em caso de incumprimento deste, ex vi do disposto no n.º 1 do subsequente artigo 8.º-D, à entrega em dobro do emolumento devido. 2 1 Cfr., a respeito, parecer emitido no P.º R. Co. 39/2007 e deliberação relativa ao P.º C.P. 6/2009, deste Conselho. 2 Trata-se da sanção associada ao incumprimento dos prazos fixados para a promoção dos registos, um dos mecanismos introduzidos no Código do Registo Predial pelo citado D. L. n.º 116/2008, com vista a adoptar um regime de registo predial obrigatório que potencie, tão rápido quanto possível, a desejada coincidência entre a realidade física, a substantiva e a registral, contribuindo, por esta via, para aumentar a segurança no comércio jurídico de bens imóveis (in Preâmbulo daquele D. L.). 3

4 III Dispõe o notário, de acordo com o estabelecido na alínea b) do n.º 2 do artigo 39.º, do mesmo Código (na redacção introduzida pelo artigo 1.º do D.L. n.º 116/2008), de legitimidade para requerer os registos das hipotecas cujos títulos constitutivos tenham sido por ele lavrados, e, por esse motivo, também de legitimidade para impugnar, não apenas a qualificação desfavorável que, porventura, venha a recair sobre os pedidos formulados, como ainda a conta dos actos, já que, sendo devido o emolumento em dobro, o apresentante é responsável pelo seu pagamento, nos termos das disposições conjugadas dos n.ºs 3 dos artigos 8.º-D e 151.º, ambos do Código do Registo Predial. IV A obrigação de promover o registo do facto considera-se cumprida quando o respectivo pedido tenha sido transmitido ao serviço de registo, através de uma das Resulta, pois, daquele preceito que as entidades que, estando obrigadas a promover o registo, não o façam no prazo legal, devem entregar o emolumento em dobro, denunciando, por esta forma, a opção do legislador pela indexação da sanção ao valor do emolumento do correspondente registo e, em consequência, suscitando a dúvida sobre se a medida daquela é igual ao montante do emolumento abstractamente fixado para o concreto tipo de registo ou é antes igual ao valor do emolumento que, em função de eventuais reduções, seja, de facto, devido, ou que, em virtude de isenções ou gratuitidade, não se mostre devido, sendo igual a zero. Pronunciouse, a este respeito, o Conselho (deliberação emitida no P.º C.P. 35/2009 SJC-CT, homologada pelo PIRN, em 25/06/09) no sentido da recíproca autonomia das duas prestações, face à sua diferente natureza, considerando que uma delas se destina a pagar o efectivo custo de um serviço prestado, enquanto a outra tem em vista compelir o sujeito da obrigação ao respectivo cumprimento, remetendo para o valor abstractamente fixado como emolumento do registo. O que não obsta a que, como tem sido entendido, no conceito de quantias devidas cujo não pagamento constitui, nos termos da previsão contida na alínea e), n.º 1 do art.º 66º do Código do Registo Predial, fundamento da rejeição da apresentação do solicitado registo se englobe não apenas o valor do emolumento que, em abstracto, àquele corresponde (pressupondo a sua tempestividade), mas também a sanção devida pelo incumprimento da obrigação de registar (assim determinando a cobrança do emolumento em dobro). É que não há motivo para distinguir nas referidas quantias entre as que o sejam a título de emolumento propriamente dito e as que o sejam por causa do carácter tardio da promoção: todas são devidas e todas têm de estar percebidas para que ao processamento do pedido de registo se dê o normal andamento (in pronúncia emitida no P.º CP 22/2009, homologada pelo PIRN, em 31/07/09, na sequência da orientação expressa na declaração de voto anexa à deliberação adoptada no P.º RP 186/2008 SJC-CT, à qual, no respectivo despacho homologatório, aquela entidade aderiu). 4

5 modalidades legalmente previstas 3, no prazo fixado na lei, cuja contagem é feita nos termos previstos no artigo 279.º do Código Civil. 4 3 O pedido de registo pode ser efectuado, segundo o previsto no artigo 41.º-B, do CRP, pessoalmente, por via electrónica, pelo correio, por telecópia e por via imediata. Especificam os artigos seguintes, 41.º-D e 41.º-E, respectivamente, em que consistem os pedidos pelo correio e por via imediata, traduzindo-se o primeiro na sua remessa por carta registada, acompanhado dos documentos e das quantias que se mostrem devidas ou do comprovativo do pagamento, e o segundo, ao qual se aplicam as regras do anterior, na apresentação do pedido de registo e respectivos documentos no serviço de registo através de depósito imediato, em envelope. Já quanto aos pedidos de registo por via electrónica e por telecópia, remetem os números 1 e 2 (referenciando este, como entidades que podem enviar o pedido de registo por telecópia, os advogados, notários, solicitadores e câmaras de comércio e indústria) para os termos de portaria do membro responsável pela área da justiça, diplomas esses que vieram a ser, respectivamente, as Portarias n.ºs 621 e 1535, de 18 de Julho e 30 de Dezembro, do ano transacto. Regulamenta a primeira entrada em vigor em 21 de Julho de , além do referido pedido de registo por telecópia, os elementos que devem constar do pedido de registo predial, bem como a publicação de notificações editais e decisões em sítio da Internet, no âmbito dos processos de justificação e de rectificação (art.º 1.º). Disciplina o artigo seguinte o pedido presencial, por via postal e por via imediata, prescrevendo, quanto ao primeiro, que o mesmo pode revestir a forma verbal, quando efectuado presencialmente por pessoa com legitimidade para o efeito (n.º 1, art.º 2.º), e, relativamente aos outros dois, que o dito pedido é efectuado por escrito, de acordo com os modelos aprovados por despacho do presidente do Instituto dos Registos e do Notariado, despacho esse que veio a ser o n.º 73/2008, de 18 de Julho - modelos de cuja utilização são dispensados (cfr. n.º 3, art.º cit.) os pedidos efectuados por escrito por entidades públicas que intervenham como sujeitos activos ou passivos nos actos, pelos tribunais, pelo Ministério Público, pelos administradores de insolvência ou pelos agentes de execução, quer sejam apresentados presencialmente, por correio, ou por via imediata -,precisando quanto ao último (por via imediata) que o pedido e respectivos documentos são apresentados mediante depósito imediato, em envelope, em caixa própria para o efeito existente no serviço de registo (cfr. n.º 5 mesmo artigo). Relativamente ao pedido de registo por telecópia, especifica o art.º 6.º da mencionada Portaria n.º 621 que o pedido remetido por esta via deve ser assinado pelo advogado, notário, solicitador ou representante da câmara de comércio e indústria que o subscreve e conter o respectivo carimbo (n.º 3), e deve ser acompanhado pelos documentos que o instruem e pelo comprovativo do pagamento das quantias devidas pelo registo, efectuado por transferência bancária, para a conta indicada no sítio do qual conste a identificação do requerente, bem como, no descritivo do movimento, o número da descrição do prédio, ou, no caso de estar omisso, o artigo da matriz, devendo o funcionário do serviço que o receba proceder ao arquivamento do mesmo e dos documentos juntos, em suporte electrónico (n.ºs 4 e 5) e as entidades referidas manter em arquivo os originais de requerimento e dos documentos transmitidos (n.º 6). Tem ainda tal pedido, nos termos do previsto no n.º 7 do preceito em apreço, de respeitar o disposto no n.º 2 do artigo 2.º - utilização dos referenciados modelos aprovados pelo PIRN -, no artigo 3.º - indicação do apresentante, dos factos e prédios a que respeite, dos documentos entregues e do pedido concreto -, nos números 1 a 4 do artigo 5.º - identificação do apresentante - e no artigo 5.º - indicação dos factos, prédios e documentos entregues. 5

6 O pedido online dos actos de registo predial, regulamentado, como se disse, pela Portaria n.º 1535 cuja vigência se iniciou no dia 1 de Janeiro do ano em curso -, faz-se através do sítio na Internet com o endereço sítio através do qual são também enviados os documentos necessários ao registo, designadamente, os que façam prova dos factos constantes do pedido de registo, e os que comprovem a capacidade e os poderes de representação para o acto a não ser que a verificação da capacidade e poderes resulte expressa e inequivocamente do respectivo título. Sem prejuízo da indicação no dito pedido (art.º 18.º) daqueles que se encontrem arquivados em serviços da Administração Pública, em serviço de registo ou que tenham sido depositados electronicamente, nos termos fixados no capítulo II, daquele diploma. Pedido que, no entanto, só é considerado válido após a emissão de um comprovativo electrónico pelo sítio acima identificado, que refira a data e a hora em que o pedido foi concluído e que é enviado ao interessado através de mensagem de correio electrónico. Quando o pagamento dos encargos devidos pelo registo peticionado não seja efectuado imediatamente através de cartão de crédito, é automaticamente gerada pelo sistema uma referência com tal objectivo, devendo, então, esse pagamento ser realizado no prazo de 5 dias, após a geração da referência para pagamento, sob pena de inutilização do pedido de registo Uma vez recebidos, nos termos expostos, os pedidos de actos do registo predial são anotados no livro-diário pela ordem da respectiva recepção (n.º 1 do art.º 23.º) para cujo efeito, nos termos do n.º 3, aquele livro permite anotar imediatamente os pedidos de registo online efectuados a qualquer hora e em qualquer dia da semana, incluindo sábados, domingos e feriados -, sendo que a apresentação do pedido de registo no livro diário ocorre com a confirmação do pagamento das quantias devidas pelo mesmo (n.º 2 do mesmo artigo). Ora, consoante resulta do n.º 1 do artigo seguinte, é após a confirmação do pagamento efectuado pelo interessado, que o serviço competente procede ao tratamento dos dados indicados e dos documentos entregues e à apreciação do pedido de registo, bem como às diligências subsequentes, entre as quais se contam: o suprimento das eventuais deficiências do pedido de registo, nos termos do art.º 73.º, CRP; o registo dos factos; e a disponibilização ao interessado do comprovativo do pagamento dos encargos devidos. Esta pequena síntese relativa ao modo como se processa o pedido de registo predial online permite, desde logo, detectar as especificidades que esta modalidade acarreta, determinadas pelas características próprias dos meios tecnológicos ao seu dispor. De resto, é a própria lei n.º 1 do art.º 60.º, C.R.P. - que, ao tratar da apresentação, enunciando, como regra, que os documentos para registo são anotados no diário pela ordem dos pedidos, admite, no seu n.º 2, ao remeter para diploma próprio a regulamentação do sistema de anotação dos documentos apresentados por via electrónica, a possibilidade da introdução de alguma excepção ao regime ali consagrado como princípio. E, de facto, essa possibilidade acha-se confirmada pela mencionada Portaria n.º 1535, quando estabelece que a apresentação do pedido de registo no livro diário se processa com a confirmação do pagamento das quantias por ele devidas. À apresentação no diário não basta, portanto, a formulação do pedido de registo e a sua anotação no dito livro pela ordem da respectiva recepção; é ainda necessária a confirmação do pagamento das importâncias devidas pela efectivação do mesmo. Não obstante, a constatação desta realidade não pode levar a confundir os prazos, o legalmente associado ao cumprimento da obrigação de promover o registo (n.º 6 do artigo 8.º-C, CRP) e o fixado para proceder ao pagamento do emolumento por ele devido (n.º 2 do artigo 22.º, da Portaria n.º 1535), incluindo no cômputo do primeiro os dias fixados para o segundo. O que, em termos gerais, conduziria à indexação do prazo estabelecido para promover o registo ao meio utilizado para o pagamento dos encargos emolumentares correspondentes, sendo aquele mais curto ou dilatado, consoante, para o efeito, o promotor tenha recorrido ao 6

7 V No caso do pedido de registo ter sido formulado online, considera-se como data da respectiva transmissão ao serviço de registo, para os efeitos previstos na anterior conclusão, a da submissão electrónica do pedido, validada através da emissão de um comprovativo electrónico pelo sítio na Internet com o endereço (art.º 21.º da Portaria n.º 1535, de 30/12/2008). Face ao exposto, entende o Conselho que a impugnação de conta merece provimento, pelo que deverá ser a recorrente reembolsada pelo serviço de registo a quo da indicada quantia de Deliberação aprovada em sessão do Conselho Técnico de 24 de Setembro de Maria Eugénia Cruz Pires dos Reis Moreira, relatora. Esta deliberação foi homologada pelo Exmo. Senhor Presidente em pagamento por referência gerada automaticamente (após a submissão electrónica do pedido), por cheque, por transferência bancária, por visa ou Multibanco. De resto, no sistema online, escapa ao conservador a observância ou inobservância do cumprimento do prazo fixado para o pagamento, já que nesta última eventualidade pagamento não efectuado no prazo de cinco dias após a geração da referência o pedido de registo é automaticamente inutilizado pelo sistema, não chegando sequer aquela entidade a ter conhecimento de tal pedido de registo O que, uma vez feita a apresentação no livro diário (nacional) e distribuído o processo a uma determinada Conservatória (art.º 25.º, n.º 1, da Portaria n.º 1535), segundo os critérios de distribuição dos pedidos de registo predial online, fixados por despacho do presidente do IRN, IP. (despachos n.ºs 3 e 6 de 2009), pode e deve o conservador respectivo verificar é a tempestividade do registo pretendido, atento o prazo legal estabelecido para a sua promoção, sem que, todavia, em caso de constatação da sua inobservância, possa já rejeitar a apresentação, com fundamento no não pagamento da quantia relativa à sanção àquela associada [art.º 66.º, n.º 1, alínea e), C.R.P.] considerando que o registo já se encontra apresentado -, apenas lhe restando, em sede de suprimento de deficiências (art.º 73.º, C.R.P.), comunicar à entidade em causa a importância a pagar, em razão do não atempado cumprimento da obrigação de promover o registo. 4 Isto porque, tendo em consideração a unidade do sistema jurídico e o facto do pedido de registo se integrar no processo de registo, parece não se justificar que o regime aplicável ao prazo de apresentação do pedido seja diverso do regime dos demais actos que integram aquele processo, nomeadamente, do prazo de elaboração do respectivo registo, consagrado no artigo 75.º, n.º 1, do CRP. 7

P.º R. P. 22/2009 SJC-CT-

P.º R. P. 22/2009 SJC-CT- P.º R. P. 22/2009 SJC-CT- Averbamento de rectificação da descrição quanto à área, fundado em erro de medição. Enquadramento do respectivo pedido na previsão legal do artigo 28.º-C do CRP ou no processo

Leia mais

Notas: I - A presente portaria encontra-se atualizada de acordo com os seguintes diplomas:

Notas: I - A presente portaria encontra-se atualizada de acordo com os seguintes diplomas: (Não dispensa a consulta do Diário da República) Notas: I - A presente portaria encontra-se atualizada de acordo com os seguintes diplomas: - Portaria nº 562/2007, de 30 de abril; - Portaria nº 1256/2009,

Leia mais

P.º R. P. 301/04 DSJ-CT

P.º R. P. 301/04 DSJ-CT P.º R. P. 301/04 DSJ-CT - Registo de hipoteca legal por dívidas à Segurança Social sobre bens dos gerentes da sociedade devedora. Documentos instrutórios : certidão comprovativa da dívida e cópia autenticada

Leia mais

Última actualização em 01/05/2007

Última actualização em 01/05/2007 Portaria n.º 1416-A/2006 de 19 de Dezembro. - Regula o regime da promoção electrónica de actos de registo comercial e cria a certidão permanente, Ministério da Justiça, S.I 2º Suplemento, DR n.º 242, p.

Leia mais

DELIBERAÇÃO. Do despacho de recusa foi interposto recurso hierárquico, cujos termos aqui se dão por integralmente reproduzidos.

DELIBERAÇÃO. Do despacho de recusa foi interposto recurso hierárquico, cujos termos aqui se dão por integralmente reproduzidos. Pº R.P. 16/2008 SJC-CT- Registo de hipoteca legal nos termos do artº 195º do CPPT Título Suficiência Despacho do Chefe de Serviço de Finanças competente que a requerimento do executado autorize a substituição

Leia mais

Portaria nº 562/2007, de 30 de Abril

Portaria nº 562/2007, de 30 de Abril Portaria nº 562/2007, de 30 de Abril A informação empresarial simplificada (IES), criada pelo Decreto-Lei nº 8/2007, de 17 de Janeiro, agrega, num único acto, o cumprimento de quatro obrigações legais

Leia mais

P.º 110.SJC.GCS/2010

P.º 110.SJC.GCS/2010 PARECER: DESPACHO: P.º 110.SJC.GCS/2010 ASSUNTO: Disposição transitória do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 20/2008, de 31 de Janeiro. 1. O Senhor Chefe do Gabinete de Sua Excelência, o Secretário de Estado

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º 251 30 de Dezembro de 2008 9187. Por outro lado, o Decreto -Lei n.º 116/2008, de 4 de. Portaria n.

Diário da República, 1.ª série N.º 251 30 de Dezembro de 2008 9187. Por outro lado, o Decreto -Lei n.º 116/2008, de 4 de. Portaria n. Diário da República, 1.ª série N.º 251 30 de Dezembro de 2008 9187 Por outro lado, o Decreto -Lei n.º 116/2008, de 4 de Julho, aprovou diversas medidas de simplificação, desmaterialização e desformalização

Leia mais

REGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL. Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho

REGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL. Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho (Não dispensa a consulta do Diário da República) REGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho CAPÍTULO I Suporte e processo de registo SECÇÃO I Suportes de registo Artigo 1.º Instrumentos

Leia mais

REGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

REGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO REGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO A regulamentação existente na Universidade de Aveiro em matéria de propinas encontra-se relativamente dispersa,

Leia mais

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º. REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA Capítulo I Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas Artigo 1º (Objecto) O Presente Regulamento tem por objecto a fixação das condições de

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010

Avisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 Avisos do Banco de Portugal Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 A Instrução nº 27/2003 consagrou no ordenamento jurídico nacional os procedimentos mais relevantes da Recomendação da Comissão nº 2001/193/CE,

Leia mais

2- Com o devido respeito, esta é uma falsa questão. Senão vejamos:

2- Com o devido respeito, esta é uma falsa questão. Senão vejamos: Pº CP 3/06 DSJ-CT: Desjudicialização - Processo especial de justificação - Acção declarativa comum para reconhecimento do direito de propriedade - Competência material dos julgados de paz CONSULTA: Parecer

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR Entre O Primeiro Outorgante, A Administração Regional de Saúde de. IP, adiante

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 9º; 18º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 9º; 18º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 9º; 18º. Intermediação - em crédito à habitação; leasing imobiliário; conta empréstimo; crédito automóvel; produtos estruturados; leasing equipamentos e

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos

Leia mais

INFORMÁTICA JURÍDICA

INFORMÁTICA JURÍDICA INFORMÁTICA JURÍDICA REGISTO AUTOMÓVEL ON-LINE 6ª Sessão Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio 2011 1 Enquadramento Legal Código de Registo Automóvel, alterado pelos: Regulamento do Registo Automóvel

Leia mais

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais

Leia mais

1. Condições de inscrição

1. Condições de inscrição Comissão de Registo dos Auditores e dos Contabilistas Regulamento das provas para inscrição inicial e revalidação de registo como auditor de contas Nos termos da alínea c) do nº 2 do artigo 4º do Estatuto

Leia mais

REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO

REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO APROVADO PELO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS NO ÂMBITO DO REGULAMENTO N.º 52-A/2005 DO CONSELHO GERAL A formação e avaliação têm

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS CONCESSÃO DE USO PRIVADO DE ESPAÇO DO DOMÍNIO PÚBLICO NO JARDIM MUNICIPAL PARA INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE DIVERSÕES

CADERNO DE ENCARGOS CONCESSÃO DE USO PRIVADO DE ESPAÇO DO DOMÍNIO PÚBLICO NO JARDIM MUNICIPAL PARA INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE DIVERSÕES CADERNO DE ENCARGOS CONCESSÃO DE USO PRIVADO DE ESPAÇO DO DOMÍNIO PÚBLICO NO JARDIM MUNICIPAL PARA INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE DIVERSÕES Cláusula 1ª Princípio geral O presente Caderno de Encargos compreende

Leia mais

Regime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção

Regime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção Regime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção Actualmente em Macau, designa-se geralmente por compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção

Leia mais

Iniciar o processo de casamento

Iniciar o processo de casamento Casamento Registo Iniciar o processo de casamento Organizar o processo de casamento Condições para contrair casamento Regime de bens Quando celebrar Casar em Portugal com cidadãos estrangeiros Registo

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 PREÂMBULO Compete ao município promover acções de interesse municipal, de âmbito cultural, social, recreativo e outros, e exercer um papel dinamizador junto

Leia mais

Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc

Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc Ficha Informativa 3 Março 2015 Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS Quais são os serviços

Leia mais

ESCOLA DE CONDUÇÃO INVICTA (Fases do Processo de Contra-Ordenações)

ESCOLA DE CONDUÇÃO INVICTA (Fases do Processo de Contra-Ordenações) FASES DO PROCESSO DE CONTRA ORDENAÇÕES Auto de Notícia Menciona os factos constitutivos da infracção, o dia, a hora, o local e as circunstâncias desta. É levantado pelo agente de autoridade. Notificação

Leia mais

S.R. DA EDUCAÇÃO E ASSUNTOS SOCIAIS. Portaria Nº 57/1999 de 22 de Julho

S.R. DA EDUCAÇÃO E ASSUNTOS SOCIAIS. Portaria Nº 57/1999 de 22 de Julho S.R. DA EDUCAÇÃO E ASSUNTOS SOCIAIS Portaria Nº 57/1999 de 22 de Julho Os hospitais são organizações de grande complexidade organizativa que exigem dos profissionais ligados à gestão especial competência

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos

Leia mais

COMPANHIA DE SEGUROS TRANQUILIDADE, S.A. PROVEDOR DO CLIENTE

COMPANHIA DE SEGUROS TRANQUILIDADE, S.A. PROVEDOR DO CLIENTE CAPÍTULO I - PRINCÍPIO GERAIS Artigo 1º - Objeto 1. O presente documento tem por objetivo definir o estatuto do Provedor do Cliente da Companhia de Seguros Tranquilidade, S.A. e estabelecer um conjunto

Leia mais

8500-(38) Diário da República, 1. a série N. o 242 19 de Dezembro de 2006 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

8500-(38) Diário da República, 1. a série N. o 242 19 de Dezembro de 2006 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA 8500-(38) Diário da República, 1. a série N. o 242 19 de Dezembro de 2006 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Portaria n. o 1416-A/2006 de 19 de Dezembro O Decreto-Lei n. o 76-A/2006, de 29 de Março, aprovou um vasto

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados

Leia mais

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA nº 14 do art. 29º; 36º Auto Facturação - Facturas elaboradas pelo adquirente dos bens e/ou serviços, em nome e por conta do fornecedor. Processo: nº 2791,

Leia mais

REGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO

REGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO REGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO Artigo 1º (Disposições estatutárias) 1. Poderão filiar-se na Associação como sócios efectivos quaisquer empresas, singulares ou

Leia mais

ORDEM DOS NOTÁRIOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO

ORDEM DOS NOTÁRIOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO ORDEM DOS NOTÁRIOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO Preâmbulo Nos termos do Artigo 30.º do Estatuto do Notariado, aprovado pelo Decreto Lei Nº 26/2004, de 4 de Fevereiro, vem a Ordem dos Notários aprovar Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM 01 APROVADO POR: CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO 16 03 2012 Data: 16/03/2012 REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)

Leia mais

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais

Leia mais

Junta de Freguesia de Ançã

Junta de Freguesia de Ançã REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ACTIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS, RECREATIVAS E CULTURAIS DA FREGUESIA DE ANÇÃ A importância do associativismo para o desenvolvimento harmonioso da freguesia

Leia mais

Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes

Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Nota justificativa O Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, na esteira do estabelecido

Leia mais

Portaria n.º 1254/2009, de 14/10 - Série I, n.º 199

Portaria n.º 1254/2009, de 14/10 - Série I, n.º 199 Regulamenta o envio, por via electrónica, do requerimento de isenção de impostos, emolumentos e outros encargos legais, previsto no n.º 6 do artigo 60.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, no momento do

Leia mais

REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA. Capítulo 1. Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º. Artigo 2º. Capítulo II Da Recolha

REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA. Capítulo 1. Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º. Artigo 2º. Capítulo II Da Recolha 1 REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA Capítulo 1 Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º O Arquivo Municipal da Câmara Municipal de Gouveia (C.M.G.) compreende o âmbito, funções

Leia mais

Comentários à Consulta Pública da CMVM nº 3/2009 sobre Análise Financeira e Certificação da Qualificação Profissional na Intermediação Financeira

Comentários à Consulta Pública da CMVM nº 3/2009 sobre Análise Financeira e Certificação da Qualificação Profissional na Intermediação Financeira Comentários à Consulta Pública da CMVM nº 3/2009 sobre Análise Financeira e Certificação da Qualificação Profissional na Intermediação Financeira I. Art.º 8º (Registo) Na redacção ora proposta para a alínea

Leia mais

( Até às alterações do Decreto-Lei n.º 20/2008, de 31 de Janeiro) REGISTO AUTOMÓVEL

( Até às alterações do Decreto-Lei n.º 20/2008, de 31 de Janeiro) REGISTO AUTOMÓVEL ( Até às alterações do Decreto-Lei n.º 20/2008, de 31 de Janeiro) REGISTO AUTOMÓVEL Artigo 1.º 1 - O registo de veículos tem essencialmente por fim dar publicidade à situação jurídica dos veículos a motor

Leia mais

Modelos artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009

Modelos artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009 Modelos artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009 Implementação de actos específicos para cumprimento do disposto no artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009 de 30 de Março. Proposta de modelos para SISAAE/GPESE e

Leia mais

Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa

Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Nota Justificativa A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL O Município de Chaves tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza económica que contribuem

Leia mais

Sumário: Registo da propriedade de veículos ao abrigo do regime transitório especial consagrado no Decreto-Lei n.º 20/2008, de 31 de Janeiro.

Sumário: Registo da propriedade de veículos ao abrigo do regime transitório especial consagrado no Decreto-Lei n.º 20/2008, de 31 de Janeiro. P.º R. Bm. 4/2008 SJC-CT Sumário: Registo da propriedade de veículos ao abrigo do regime transitório especial consagrado no Decreto-Lei n.º 20/2008, de 31 de Janeiro. Recorrente: Manuel. Recorrida: Conservatória

Leia mais

CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º

CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º (Denominação, constituição e duração) É constituída e reger-se-á pelos presentes Estatutos e pela Lei aplicável, uma Associação de âmbito nacional,

Leia mais

Código Civil. 2016 7ª Edição Atualização nº 1 DECRETO-LEI Nº 131/95, DE 6 DE JUNHO [1] 1

Código Civil. 2016 7ª Edição Atualização nº 1 DECRETO-LEI Nº 131/95, DE 6 DE JUNHO [1] 1 Código Civil 2016 7ª Edição Atualização nº 1 DECRETO-LEI Nº 131/95, DE 6 DE JUNHO [1] 1 CÓDIGO CIVIL Atualização nº 1 EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes Tomás nºs 76, 78, 80 3000-167 Coimbra Tel.:

Leia mais

A posição deste Conselho vai expressa na seguinte. Deliberação

A posição deste Conselho vai expressa na seguinte. Deliberação P.º n.º C.P. 72/2010 SJC-CT Pedidos de registo dependentes formulados por via electrónica. Apresentação em diferentes Conservatórias. Inversão da ordem de anotação no Diário. Artigo 75.º, n.º 4 do Código

Leia mais

OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS

OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS RELATÓRIO Novembro 2011 Direito à protecção da Saúde I Apresentação do caso O Observatório dos Direitos Humanos recebeu uma denúncia efectuada por N., alegando para o

Leia mais

No Site do Instituto de Registos e Notariado (www.irn.mj.pt) poderão obter se os Contactos dos Serviços de Registo Predial.

No Site do Instituto de Registos e Notariado (www.irn.mj.pt) poderão obter se os Contactos dos Serviços de Registo Predial. VAI PERMUTAR A SUA CASA? PRESTE ATENÇÃO AO SEGUINTE! As normas da compra e venda são aplicáveis aos outros contratos onerosos pelos quais se alienam bens ou se estabeleçam encargos sobre eles, na medida

Leia mais

VAI PERMUTAR A SUA CASA? PRESTE ATENÇÃO AO SEGUINTE!

VAI PERMUTAR A SUA CASA? PRESTE ATENÇÃO AO SEGUINTE! VAI PERMUTAR A SUA CASA? PRESTE ATENÇÃO AO SEGUINTE! As normas da compra e venda são aplicáveis aos outros contratos onerosos pelos quais se alienam bens ou se estabeleçam encargos sobre eles, na medida

Leia mais

Pº R.P.135 136 /2009 SJC-CT-

Pº R.P.135 136 /2009 SJC-CT- Pº R.P.135 e 136 /2009 SJC-CT- (Im)possibilidade legal de incluir a cláusula de reversão dos bens doados em contrato de partilha em vida. DELIBERAçÃO Relatório 1. Os presentes recursos hierárquicos vêm

Leia mais

Município de Valpaços

Município de Valpaços Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

MANUAL DE CORPORATE GOVERNANCE Conselho Fiscal. Pág. 1. OBJECTIVO DO DOCUMENTO 2 2. COMPOSIÇÃO 2 3. COMPETÊNCIAS 3 4. DEVERES 4 5.

MANUAL DE CORPORATE GOVERNANCE Conselho Fiscal. Pág. 1. OBJECTIVO DO DOCUMENTO 2 2. COMPOSIÇÃO 2 3. COMPETÊNCIAS 3 4. DEVERES 4 5. ÍNDICE Pág. 1. OBJECTIVO DO DOCUMENTO 2 2. COMPOSIÇÃO 2 3. COMPETÊNCIAS 3 4. DEVERES 4 5. PODERES 4 6. FUNCIONAMENTO 5 7. REMUNERAÇÃO 5 8. ALTERAÇÕES AO PRESENTE MANUAL 6 SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS,

Leia mais

Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira

Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira 1 de 9 Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira PREÂMBULO O Hospital Vila Franca de

Leia mais

Versão Consolidada. Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto

Versão Consolidada. Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS FREGUESIA DA MOITA

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS FREGUESIA DA MOITA REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS FREGUESIA DA MOITA Preâmbulo Com a publicação da Lei 53-E/2006, de 29 de Dezembro, alterada pela Lei 64-A/2008 de 31 de Dezembro, tornou-se necessário a adaptação da Tabela

Leia mais

Comunicação de Instalação, Modificação ou Encerramento de Estabelecimento (Declaração Prévia) Qualidade do Requerente

Comunicação de Instalação, Modificação ou Encerramento de Estabelecimento (Declaração Prévia) Qualidade do Requerente Ex.mo(a) Senhor(a) Presidente da Câmara Municipal de Odivelas (A preencher pelos serviços) Processo n.º / / Comunicação de Instalação, Modificação ou Encerramento de Estabelecimento (Declaração Prévia)

Leia mais

REAL PPR Condições Gerais

REAL PPR Condições Gerais Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,

Leia mais

1. Legislação Aplicável

1. Legislação Aplicável VAI COMPRAR CASA? PRESTE ATENÇÃO AO SEGUINTE! Compra e venda é o contrato pelo qual se transmite a propriedade de uma coisa ou outro direito, mediante um preço Art.º 874.º do Código Civil 1. Legislação

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades

Leia mais

PROGRAMA DE CONCURSO

PROGRAMA DE CONCURSO MUNICÍPIO DE CASTRO VERDE Concurso Público ALIENAÇÃO DE LOTES DE TERRENO PARA CONSTRUÇÃO URBANA Loteamento Municipal de Castro Verde 7 Lotes Loteamento Municipal de Santa bárbara de Padrões 15 Lotes Loteamento

Leia mais

DELIBERAÇÃO. Relatório:

DELIBERAÇÃO. Relatório: P.º n.º R. P. 234/2007DSJ-CT:Contrato de arrendamento comercial incidente sobre parte de prédio urbano, com duração superior a seis anos - Sua registabilidade. DELIBERAÇÃO Relatório: 1 Em 28 de Setembro

Leia mais

Portaria. Gabinete da Ministra da Justiça Praça do Comércio, 1149-019 Lisboa, PORTUGAL TEL + 351 21 322 23 00 EMAIL gmj@mj.gov.pt www.portugal.gov.

Portaria. Gabinete da Ministra da Justiça Praça do Comércio, 1149-019 Lisboa, PORTUGAL TEL + 351 21 322 23 00 EMAIL gmj@mj.gov.pt www.portugal.gov. Portaria O Memorando de Entendimento sobre as Condicionalidades de Política Económica, celebrado entre a República Portuguesa e o Banco Central Europeu, a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional,

Leia mais

Avaliação do Desempenho dos Médicos.

Avaliação do Desempenho dos Médicos. ORDEM DE SERVIÇO Nº. 24/13 De: 12.11.2013 ASSUNTO: Regulamento de Funcionamento do Conselho Coordenador de Avaliação do Desempenho dos Médicos. Vem o Conselho de Administração, por este meio, informar

Leia mais

828 Diário da República, 1. a série N. o 20 29 de Janeiro de 2007 MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

828 Diário da República, 1. a série N. o 20 29 de Janeiro de 2007 MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES 828 Diário da República, 1. a série N. o 20 29 de Janeiro de 2007 MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Portaria n. o 138/2007 Manda o Governo, pelo Secretário de Estado Adjunto, das

Leia mais

Decreto-Lei nº 27/2001, de 3 de Fevereiro

Decreto-Lei nº 27/2001, de 3 de Fevereiro Diploma consolidado Decreto-Lei nº 27/2001, de 3 de Fevereiro A aquisição de habitação própria constitui um importante motivo de poupança das famílias. Todavia, os efeitos sobre a procura interna da expansão

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Localização de operações - Transportes terrestres, operações de armazenagem e distribuição Continente RA s -

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

Regulamento para a Concessão de Subsídios a Entidades e Organismos que Prossigam Fins de Interesse Público da Freguesia de Areeiro CAPÍTULO I

Regulamento para a Concessão de Subsídios a Entidades e Organismos que Prossigam Fins de Interesse Público da Freguesia de Areeiro CAPÍTULO I Regulamento para a Concessão de Subsídios a Entidades e Organismos que Prossigam Fins de Interesse Público da Freguesia de Areeiro CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Objecto O presente regulamento

Leia mais

REGULAMENTO AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1. Artigo 1.º Objeto

REGULAMENTO AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1. Artigo 1.º Objeto REGULAMENTO DE AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1 Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as normas jurídicas aplicáveis aos atos e formalidades específicas dos

Leia mais

Decreto-Lei n.º 111/2005, de 08/07

Decreto-Lei n.º 111/2005, de 08/07 Contém as alterações dos seguintes diplomas: DL n.º 33/2011, de 07/03 DL n.º 99/2010, de 02/09 DL n.º 247-B/2008, de 30/12 DL n.º 318/2007, de 26/09 DL n.º 125/2006, de 29/06 DL n.º 76-A/2006, de 29/03

Leia mais

TRATADO DE BUDAPESTE SOBRE O RECONHECIMENTO INTERNACIONAL DO DEPÓSITO DE MICRORGANISMOS PARA EFEITOS DO PROCEDIMENTO EM MATÉRIA DE PATENTES.

TRATADO DE BUDAPESTE SOBRE O RECONHECIMENTO INTERNACIONAL DO DEPÓSITO DE MICRORGANISMOS PARA EFEITOS DO PROCEDIMENTO EM MATÉRIA DE PATENTES. Resolução da Assembleia da República n.º 32/97 Tratado de Budapeste sobre o Reconhecimento Internacional do Depósito de Microrganismos para Efeitos do Procedimento em Matéria de Patentes, adoptado em Budapeste

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Processo:

FICHA DOUTRINÁRIA. Processo: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: CIVA Artigo: 6º Assunto: Transportes intracomunitários de bens F055 2005163 despacho do SDG dos Impostos, em substituição do Director- Geral, em 15-05-06 Conteúdo: 1. A questão

Leia mais

FREGUESIA DE CANAVIAIS Concelho de Évora PROJECTO DE REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CANAVIAIS

FREGUESIA DE CANAVIAIS Concelho de Évora PROJECTO DE REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CANAVIAIS PROJECTO DE REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CANAVIAIS Ao abrigo do disposto no artigo 241º da Constituição da Republica Portuguesas, e dos artigos 114º a 119º do Código do Procedimento

Leia mais

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS O Município de Oliveira do Hospital entende como de interesse municipal as iniciativas empresariais que contribuem para o desenvolvimento e dinamização

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Denominação, sede e duração 1. A Associação Porta do Mais é uma Associação sem fins lucrativos e existe por

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO APROVADO 19 de Novembro de 2010 O Presidente, (Paulo Parente) ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO REGULAMENTO INTERNO DE ATRIBUIÇÃO DE EQUIVALÊNCIA DE HABILITAÇÕES ESTRANGEIRAS AO GRAU DE LICENCIADO

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007 Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE GUADALUPE (Aprovado em Reunião ordinária a 26 de Abril de 2011)

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE GUADALUPE (Aprovado em Reunião ordinária a 26 de Abril de 2011) Junta de Freguesia de Guadalupe REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE GUADALUPE (Aprovado em Reunião ordinária a 26 de Abril de 2011) PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou

Leia mais

GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA PRÉ REFORMA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA PRÉ REFORMA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA PRÉ REFORMA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Redução de Taxa Contributiva Pré Reforma (2005 v4.03) PROPRIEDADE Instituto da

Leia mais

Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014

Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014 Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso Assunto: Assunto Mod. 99999910/T 01/14 Com a publicação do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de junho, que transpôs para a ordem

Leia mais

PARECER DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE RELATIVO À PORTARIA N

PARECER DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE RELATIVO À PORTARIA N PARECER DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE RELATIVO À PORTARIA N.º 347/2013, DE 28 DE NOVEMBRO, QUE ESTABELECE OS REQUISITOS MÍNIMOS EXIGIDOS PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DAS UNIDADES PRIVADAS DE DIÁLISE

Leia mais

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

Leia mais

ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DE TAXAS DEVIDAS AO ICP-ANACOM

ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DE TAXAS DEVIDAS AO ICP-ANACOM I RELATÓRIO 1. Por deliberação de 1 de Julho de 2009, o Conselho de Administração aprovou o Regulamento de liquidação e cobrança de taxas devidas ao ICP-ANACOM, tendo nessa data sido igualmente aprovado

Leia mais

Município do Funchal

Município do Funchal Concurso público para a aquisição de 1485 sinais de trânsito retroreflectorizados e 40 cones como dispositivos complementares para o Município do Funchal. CADERNO DE ENCARGOS - 1 - CADERNO DE ENCARGOS

Leia mais

Tribunal de Contas. ACÓRDÃO N.º 2/2003 1.ª S/PL de 28 de Janeiro de 2003. R.O. n.º 20/02 Processo n.º 1779/2002 SUMÁRIO:

Tribunal de Contas. ACÓRDÃO N.º 2/2003 1.ª S/PL de 28 de Janeiro de 2003. R.O. n.º 20/02 Processo n.º 1779/2002 SUMÁRIO: ACÓRDÃO N.º 2/2003 1.ª S/PL de 28 de Janeiro de 2003 R.O. n.º 20/02 Processo n.º 1779/2002 CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO / ENCARGO FINANCEIRO / ENDIVIDAMENTO MUNICIPAL / DÉFICE PÚBLICO / MUNICÍPIO /

Leia mais