Cap. 8 (1º Parte) Angiospermas: raiz, caule e folhas. Profa. Lucinha

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1 Cap. 8 (1º Parte) Angiospermas: raiz, caule e folhas Profa. Lucinha

2 Características Angiospermas (Angios = urna; sperma = semente) Apresentam sementes protegidas por frutos, que são as urnas. Apresentam flores delicadas, coloridas e perfumadas para atraírem os agentes polinizadores, usando também o néctar como alimento para estes. Dentro das flores há formação do fruto. Apresentam alternância de gerações, ou seja, uma geração faz reprodução sexuada e a próxima faz reprodução assexuada, alternadamente.

3 Características Entre os vegetais, as angiospermas têm o maior número de espécies, cerca de 250 mil. No ambiente terrestre são os principais produtores de matéria orgânica e sais minerais tais como: o arroz, o trigo, o milho, a batata, o feijão, as verduras, as frutas que nos servem de alimento. Delas retiramos ainda diversos materiais, como a madeira, o algodão, o linho, substâncias utilizadas pela indústria farmacêutica e de perfumaria. O esporófito (ou fase esporofítica) é a fase mais desenvolvida (ou duradoura) e persistente, bem como em TODAS as plantas vasculares.

4 Características São fanerógamas, ou seja, apresentam reprodução visível a olho nu. São espermatófitas, ou seja, apresentam sementes. Independem, ou seja, não dependem de água para a reprodução. A característica utilizada para nomear e organizar esses grupos é a quantidade de cotilédone. Os cotilédones são as primeiras folhas formadas embrião e que passam por modificações para armazenar nutrientes.

5 Exemplos de monocotiledôneas: arroz, milho, coqueiro, trigo, cana-de-açúcar, bambu etc. Exemplos de dicotiledôneas: feijão, laranja, limão, maracujá etc.

6 A raiz A raiz apresenta várias funções: - fixação da planta ao solo. - absorção de água e sais minerais (a seiva bruta). - armazenamento de nutrientes. Ex.: cenoura, batata-doce, beterraba, rabanete... A seiva bruta ou inorgânica ou mineral é conduzida, pelos vasos lenhosos ou vasos do xilema, da raiz, passando pelo caule, até as folhas. Na fotossíntese, na presença da luz, a seiva bruta é transformada em seiva elaborada ou orgânica, que é conduzida pelos vasos liberianos ou vasos do floema, das folhas até a raiz. As raízes podem ser terrestres, aquáticas e aéreas.

7 As raízes podem ser a) Pivotante ou axial: apresentam uma estrutura principal. b) Fasciculado: apresenta partes iguais. A Exemplo: Estão presentes nas dicotiledôneas como as mangueiras. Exemplo: Estão presentes nas monocotiledôneas como o milho, que apresenta raiz escora.

8 de raízes de acordo com a localização no ambiente zes aéreas: Suporte ou escora: aumentam a base de fixação da planta ao solo. Ex.: milho, palmeiras. b) Tabulares: é um tipo especial de raiz suporte em plantas de grande porte. c) Adventícias: São raízes formadas a partir do caule ou até mesmo das folhas. Fig.: Raízes adventícias tipo suporte de Pandanus. Fig.: Planta da floresta amazônica. zes adventícias tipo suporte de Pandanus. Fig.: Planta da floresta amazônica.

9 Tipos de raízes de acordo com a localização no ambiente I Raízes aéreas: a) Suporte ou escora: aumentam a base de fixação da planta ao solo. Ex.: milho, palmeiras. b) Tabulares: é um tipo especial de raiz suporte em plantas de grande porte. Fig.: Raízes adventícias tipo suporte de Pandanus. Fig.: Planta da floresta amazônica.

10 c) Pneumatóforos ou raízes respiratórias: são próprias de plantas do mangue, onde o solo é encharcado, mole e pobre em gás oxigênio. Pneumatóforos saindo do solo Fig.: Detalhe dos orifícios chamados de pneumatódios.

11 d) Grampiforme: estão presentes em plantas trepadeiras, ajudando-as a fixar-se em muros e em caules de outras plantas. e) Estranguladora ou cintura: ramificam-se em torno do tronco de uma árvore, estrangulando seus vasos condutores.

12 f) Sugadoras: sugam a seiva de outras plantas.ex.: Cipó-chumbo (holoparasitas) e a erva-de-passarinho (hemiparasitas). Fig.: Cipó-chumbo.

13 g) Velame: raízes de plantas epífitas (que vivem sobre outras plantas), como as orquídeas. h) Cipó: raízes de plantas epífitas (que vivem sobre outras plantas). OBS.: Normalmente as raízes formam-se a partir de uma região especial situada junto da porção inferior do caule; não se formam, portanto, a partir de caules ou de folhas. No entanto, isso pode ocorrer e, nesse caso, as raízes são chamadas de adventícias.

14 II Raízes subterrâneas: Tuberosas: armazenam substâncias nutritivas. Fig.: A batata-doce, a beterraba, o nabo, a cenoura e a mandioca, respectivamente da esquerda para a direita.

15 III Raízes aquáticas: estão presentes em plantas como o aguapé.

16 As raízes crescem para baixo, ou seja, em direção ao centro da terra. Por isso dizemos que apresentam geralmente geotropismo (ou gravitropismo) positivo. O fototropismo da raiz é geralmente negativo, ou seja, o seu crescimento é se distanciando da luz. No Caule o geotropismo é negativo. O fototropismo do caule é positivo.

17 O caule O caule sustenta as folhas e as mantém geralmente em posição elevada para captar a luz, necessária para a fotossíntese. Transporta água e sais minerais da raiz até as folhas. Na ponta superior temos a gema apical ou broto terminal, que é um conjunto de células que se multiplicam e fazem o caule crescer em altura.

18 O caule da maioria das plantas é aéreo e, em geral, cresce para cima: dizemos então que tem o gravitropismo (ou geotropismo) negativo. Isso significa que ele cresce para longe da terra. O seu fototropismo é positivo, ou seja, cresce em direção à luz. Resumindo: Fototropismo: (do grego photos, luz), que é o crescimento em resposta à luz. O fototropismo é Positivo: no caule. Negativo: na raiz. Fig.: O caule cresce em direção à luz. Gravitropismo (do latim gravis, pesado) ou geotropismo: (do grego geo, Terra), que é crescimento em resposta à gravidade. O gravitropismo ou geotropismo é Positivo: na raiz. Negativo: no caule.

19 Tipos de caules Tronco (mangueira) Eretos Estipe (coqueiro) Aéreos Colmo Cheio (cana-de-açúcar) Oco (bambu) Volúveis (trepadeiras) Rastejantes Prostrado do tipo sarmento (aboboreira, meloeiro) Do tipo estolho (morangueiro) Tipos de caules Aquáticos Rizoma (espada-de-são-jorge e bananeira) Subterrâneos Tubérculo (batatinha) Bulbo (tunicado, escamoso e cheio)

20 Tipos de caules Tipos de caules de acordo com a localização no ambiente I Caules aéreos: Eretos Tronco

21 Tipos de caules OBS.: existe um tipo especial de caule tronco, chamado suculento, que acumula água e por isso apresenta-se intumescido (inchado), como ocorre, por exemplo, na planta barriguda e no umbuzeiro.

22 Tipos de caules OBS.: O caule colmo pode ser oco (temos como exemplo o bambu) ou cheio (temos como exemplo a cana-deaçúcar). Estes caules apresentam pequena espessura e do local onde partem folhas a raízes denominamos nó e o espaço entre dois nós denominamos entrenós.

23 Tipos de caules Volúvel São caules de plantas trepadeiras, podendo ser classificado como dextrorso ou sinistrorso, de acordo com a sua maneira de se enrolar no outro caule.

24 Tipos de caules Rastejantes: podem ser de dois tipos: Caule rastejante ou prostrado do tipo sarmento: Desenvolvese rente ao chão. Enraíza em um só ponto. Ex.: aboboreira, meloeiro, chuchu.

25 Tipos de caules Caule rastejante do tipo estolão ou estolho: tipo de caule que se enraíza e forma novas folhas a partir de vários botões vegetativos. Ex.: morangueiro.

26 Tipos de caules II Caules aquáticos: são encontrados, por exemplo, em plantas aquáticas como a vitória-régia Para alguns autores, a vitória-régia apresenta caule situado no solo subaquático, sendo do tipo rizoma, e dele parte um longo pecíolo que sustenta uma grande folha.

27 III Caules subterrâneos: Tipos de caules

28 Caules modificados Cladódio: caule modificado com função fotossintetizante e/ou de reserva de água. Ocorre em cactos, plantas que têm suas folhas transformadas em espinhos. O caule é achatado e permanentemente verde, passando a ser o responsável pela fotossíntese. Além disso, atua como reserva de água. Apresentam crescimento indefinido.ex.: cactos. Filocládio: é achatado e verde, apresentando crescimento definido. Ex.: caule do aspargo.

29 Caules modificados Rizóforos: são ramos caulinares que crescem em direção ao solo eventuialmente mergulhando nele e formando raízes adventícias. Estão presentes na planta Rhizophora mangle, comum nos manguezais brasileiros, e atuam dandolhe sustentação. Antigamente eram considerados raízessuporte.

30 Estrutura das folhas - Limbo é a laminar responsável pela fotossíntese. - O limbo pode está preso ao caule através de um pecíolo (pendúnculo/talo) ou de uma bainha (estrutura invaginante). - Folhas compostas são aquelas em que o limbo pode se dividir em partes chamadas folíolos. - As estípulas são apêndices laminares em número de dois, que se pode observar de cada lado da base foliar.

31 - Folhas invaginantes são as que apresentam bainha como a do milho e da canade-açúcar. - As folhas com nervuras paralelas são encontradas em monocotiledôneas. - As folhas com nervuras ramificadas são encontradas em dicotiledôneas. - Folha peciolada é a que apresenta pecíolo. Folha séssil é a que só apresenta limbo, sem bainha nem pecíolo.

32 Morfologia da Folha modificações foliares Brácteas Catáfilos Folha carnívora Gavinha Espinhos Folha da Vitoria-régia

33 OBS.: Formações pontiagudas desenvolvidas em certas plantas, como a roseira e a paineira, são os acúleos. Eles não são espinhos, nem modificações do caule ou das folhas; são formações da epiderme do caule, podendo ser facilmente destacados.

34 Folhas Insetívoras: Atraem animais para se alimentarem, pois vivem em solo pobre de nutrientes. Curiosidades

35 Bibliografia Livro do 7º Ano Fundamental II Vol.2 - Sistema Ari de Sá SAS AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia dos Organismos volume 2. 2º Ed., São Paulo, Moderna 2004.

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