Visão Empresarial para o Acesso ao Espaço no Brasil
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- Derek Salgado Bandeira
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1 Visão Empresarial para o Acesso ao Espaço no Brasil
2 Visão Empresarial para o Acesso ao Espaço no Brasil
3 OBJETIVO Identificar o desenvolvimento conjunto de sistemas espaciais como uma linha estratégica capaz acelerar e garantir o acesso do Brasil ao espaço
4 ROTEIRO Síntese Histórica Foguetes de Sondagem Veículos Lançadores Participação Industrial Programa Cruzeiro do Sul Oportunidades de negócios Estratégia para o Futuro
5 Apolo 11 Saturno 5 3 estágios: 1º - LOX+querosene 2º e 3º - LOX+LH 2 Altura: 102 m Diâmetro: 10,1 m
6 Síntese Histórica Guerra Fria Corrida Espacial Queda do Muro de Berlim Estratégia dos Grandes Grupos Situação da Indústria Brasileira
7 The Boeing Company
8 LOCKHEED MARTIN FINANCIAL PERFORMANCE: 2002 sales of $26.6 billion, a backlog of $70 billion. ORGANIZATION: Aeronautics, with approximately $6.5 billion in 2002 sales, Electronic Systems, with approximately $8.7 billion in 2002 sales Integrated Systems and Solutions, with approximately $3.0 billion in 2002 sales, Space Systems, with approximately $5.3 billion in 2002 sales, includes space launch, commercial satellites, government satellites, and strategic missiles lines of business.
9 EADS EADS is the largest aerospace company in Europe and the second largest worldwide. The company employs over 100,000 people at more than 70 production sites, above all in Germany, France, Great Britain and Spain. EADS is subdivided into five Divisions: Airbus Military Transport Aircraft Aeronautics Space Defence and Security Systems
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11 Foguetes de Sondagem
12 Duração do desenvolvimento VEÍCULOS INICIO 1º VOO DURAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO S II ANOS S III ANOS S IV ANOS VS ANOS VLS ANOS VS ANO
13 Participação das Indústrias no Projeto VLS-1
14 Participação das Indústrias no VSB-30 FOGUETE DE SONDAGEM VSB-30 IGNITORES - CORPO: PLASTIFLOW PROTEÇÕES TÉRMICAS PLASTIFLOW TUBEIRA 2E - DIVERGENTE CENIC - CARTER ABRIL EMPENAS - NEIVA MÓDULO DIANTEIRO 1E - USINAGEM: ABRIL ARROYO MÓDULO DIANTEIRO 2E - BLANK: SPL LIGAS TUBEIRA 1E (DIVERGENTE E CARTER) - BLANK: UNIFORJA - USINAGEM: ABRIL ENVELOPE MOTOR TAMPAS - M.P. ALCOA - T.T.: METALTÉCNICA COOPERTRATT PORTA EMPENAS 2E - BLANK SPL LIGAS - USINAGEM ABRIL ENVELOPE MOTOR TAMPAS - T.T.: METALTÉCNICA COOPERTRATT
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16 ALTERNATIVAS DE DESENVOLVIMENTO Programa Espacial Nacional Programa Espacial Bi-Nacional Projeto conjunto IAE Empresa Nacional Projeto conjunto IAE Empresa Estrangeira Projeto Conjunto IAE- Joint Venture
17 ESTRATÉGIA PARA O FUTURO Integração de Empresa Nacional de grande porte em uma joint venture com empresa estrangeira num único conglomerado capaz de ganhar força, garantindo o fornecimento para o mercado interno e a disputa do mercado internacional de lançamentos comerciais.
18 PROGRAMA CRUZEIRO DO SUL Especificação para definição de Missão Atendimento das missões propostas no documento Cahier des Charges [Doc No. 001/GER-V/99; 20 fev 1999] sua atualização através da consideração de satélites existentes e em desenvolvimento, bem como tendências futuras, a nível nacional (PNAE) e internacional, para aplicações de coleta de dados, científicas, de comunicação de baixa e alta órbita e de sensoriamento remoto. 78 % (não GEO) 93 % Distribution of Satellite Masses in Near-Term Manifest (Relatório de 2004 da FAA)
19 PROGRAMA CRUZEIRO DO SUL Conceito de Família O sistema Veículo deve ser estruturado de forma a permitir no decorrer de seu desenvolvimento e operação uma evolução gradativa, usando o conhecimento e as tecnologias já desenvolvidas e dominadas no IAE, para alcance de melhores desempenhos e maiores capacidades de satelitização. A constituição da família, além de demonstrar flexibilidade e versatilidade, deve considerar uma real aplicação para o veículo.
20 Veículos VLS-1 VLS kg 200 km 800 kg 800 km 900 kg GTO 2º 1650 kg GTO 2º 4000 kg GTO 2º
21 EQUARS 130 kg 750 km 2007 MIRAX 200 kg 550 km ~2008 PMM 550 kg 900 km CBERS 3/4 ~2000 kg máx 778 km 98.5º ~2010 / 2011 SGB 4000 kg GEO VLS-1 VLS kg 200 km 800 kg 800 km 900 kg GTO 2º 1650 kg GTO 2º kg GTO 2º
22 Prop. sólida Prop. líquida Maq. bobinagem Usina prop. Banco de ensaios Complexo de lançamento Lab. Propulsão Liq. Banco ensaios 30 t Banco ensaios 150 t Lab. Turbo-bombas Planta de LOx Infra Estrutura SJC CLA
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24 Novos motores a propulsão sólida 800 kg 800 km CS-250 CS INFRA-ESTRUTURA DE CARREGAMENTO E ENSAIOS 2020
25 ALTERNATIVAS DE MOTORES E VEÍCULOS Desenvolvimento de veículos dependem de novos propulsores e estes de infraestrutura de fabricação e testes Máquina de bobinagem Bancos de prova Usina de carregamento Sítio de lançamento Joint Venture com AVIO já contaria com toda essa infra-estrutura
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27 Fairing AVUM ZEFIRO 9 ZEFIRO 23 Inter skirt 1/2 P 80 VEGA Colleferro, 11 maggio 2010 Company Confidential
28 Vega SRM Ground Qualification Program Completed ( ) MOTOR P80 FW ZEFIRO 23 ZEFIRO 9 Vega LV First Stage Vega LV 2nd Stage Vega LV 3rd Stage APPLICATION SRM SRM SRM O.D. [mm] M prop [kg] Isp_v [sec] P80 Zefiro 23 Zefiro 9A 28 Colleferro, 11 maggio 2010 Company Confidential
29 Engineering and technologies competencies Propulsion Solid propellant motors Launch Vehicles Liquid propulsion Avionic - GNC Storable propulsion feeding systems Lox/CH4 Cryogenic Engines 29 Mechanical Thermal Equipments Stage Assembly Colleferro, 11 maggio 2010 Company Confidential
30 ELV VEGA prime contractor ELV, responsible as Prime Contractor for the Design and Management of development and production of the Vega light European Launcher. 30 Colleferro, 11 maggio 2010 Company Confidential
31 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS Redes Elétricas do CS-ALFA Maquete de integração de redes Banco de Controle do CS-ALFA SW do Banco de Controle Computador de Bordo para CS-ALFA SW Operacional de Bordo do CS-ALFA Nacionalização da Baía de Controle Fabricação de partes mecânicas do CS- ALFA
32 FORMAS DE INTEGRAÇÃO Consórcio Joint Venture Fusões
33 MUITO OBRIGADO!
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