Me todos Computacionais em Fı sica Lac os: for X while I/O Entrada e Saı da Escrevendo em Arquivos Lendo de Arquivos
|
|
- Ágata Duarte Azambuja
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Me todos omputacionais em Fı sica Lendo de Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Segundo Semestre de 2017
2 Lendo de int, long int: Inteiros: ontadores, indices,... float, double: Reais: A ngulos, raio, posic a o, nota das avaliac o es,...
3 int, long int: Inteiros: ontadores, indices,... float, double: Reais: A ngulos, raio, posic a o, nota das avaliac o es,... Lendo de O problema e que determina a escolha mais adequada!
4 int, long int: Inteiros: ontadores, indices,... float, double: Reais: A ngulos, raio, posic a o, nota das avaliac o es,... O problema e que determina a escolha mais adequada! Lendo de int Suficiente para a maioria das aplicac o es
5 int, long int: Inteiros: ontadores, indices,... float, double: Reais: A ngulos, raio, posic a o, nota das avaliac o es,... O problema e que determina a escolha mais adequada! Lendo de int Suficiente para a maioria das aplicac o es double Mais adequado para as aplicac o es nume ricas
6 int, long int: Inteiros: ontadores, indices,... float, double: Reais: A ngulos, raio, posic a o, nota das avaliac o es,... O problema e que determina a escolha mais adequada! Lendo de int Suficiente para a maioria das aplicac o es double Mais adequado para as aplicac o es nume ricas Reveja o programa limits.c O valor ma ximo para uma varia vel int e
7 int, long int: Inteiros: ontadores, indices,... float, double: Reais: A ngulos, raio, posic a o, nota das avaliac o es,... O problema e que determina a escolha mais adequada! Lendo de int Suficiente para a maioria das aplicac o es double Mais adequado para as aplicac o es nume ricas Reveja o programa limits.c O valor ma ximo para uma varia vel int e uidado com o scanf
8 omparando reais: Da Aula 3: uidado com a igualdade entre reais: if(a==b) e igual a ? Melhor escolher uma tolera ncia aceita vel, ex., 1e-10, e pedir: if(fabs(a-b) < 1e-10)... Lendo de Rode o programa zero.c (disponı vel na pa gina do curso): int main(){ double a=1., b=-1.4, c=.49, delta; /* (x-0.7)ˆ2=0 */ delta = b*b-4*a*c; if(delta==0) printf("delta e igual a zero\n"); else printf("delta e diferente de zero\n"); printf("%.10f ",delta); printf("%g\n",delta); return 0; } delta e diferente de zero e-16
9 Lendo de Existem algumas maneiras de abreviar comandos. Elas na o sa o necessa rias e podem tornar o programa de difı cil compreensa o
10 Existem algumas maneiras de abreviar comandos. Elas na o sa o necessa rias e podem tornar o programa de difı cil compreensa o Lendo de 8 i = i + 1 Ü i++, ++i
11 Existem algumas maneiras de abreviar comandos. Elas na o sa o necessa rias e podem tornar o programa de difı cil compreensa o Lendo de 8 i = i + 1 Ü i++, ++i 8 i = i - 1 Ü i- -, - -i
12 Existem algumas maneiras de abreviar comandos. Elas na o sa o necessa rias e podem tornar o programa de difı cil compreensa o Lendo de 8 i = i + 1 Ü i++, ++i 8 i = i - 1 Ü i- -, - -i 8 soma = soma + n Ü soma + = n
13 Existem algumas maneiras de abreviar comandos. Elas na o sa o necessa rias e podem tornar o programa de difı cil compreensa o Lendo de 8 i = i + 1 Ü i++, ++i 8 i = i - 1 Ü i- -, - -i 8 soma = soma + n Ü soma + = n Vale para os operadores aritme ticos: +, -, *, / e %. A forma geral e : t = t operador expressa o a = a * 2; a = a - b; Ü Ü Ü t operador = expressa o a * = 2; a - = b;
14 Programa que escolhe o maior - Sem lac o #include <stdio.h> int main(){ double a, b, c; double max; printf("entre com 3 numeros\n"); scanf ("%lf %lf %lf", &a, &b, &c); Lendo de max = if (a if (b if (c ; > max) max = a; > max) max = b; > max) max = c; printf("o maior numero e : %f\n", max); return 0; }
15 Programa que escolhe o maior - com for Lendo de #include <stdio.h> int main(){ double a; double max; int i; max = ; for (i = 1; i<= 3; i = i +1){ printf("entre com o numero %d\n ",i); scanf ("%lf", &a); if (a > max) max = a; } printf("o maior numero e : %f\n", max); return 0; }
16 maior com while -- maior.c Lendo de #include <stdio.h> int main(){ double a; double max; int i; max = ; i = 1; while (i<= 3){ printf("entre com o numero %d\n ",i); scanf ("%lf", &a); if (a > max) max = a; i = i+1; } printf("o maior numero e : %f\n", max); return 0; }
17 Redirecionamento de em Unix Lendo de 8 O dispositivo padra o para entrada de dados (stdin) e o teclado. O dispositivo padra o para saı da de dados (stdout) e o monitor.
18 Redirecionamento de em Unix Lendo de 8 O dispositivo padra o para entrada de dados (stdin) e o teclado. O dispositivo padra o para saı da de dados (stdout) e o monitor. 8 Para redirecionar a entrada de dados para um arquivo, usamos o <
19 Redirecionamento de em Unix 8 O dispositivo padra o para entrada de dados (stdin) e o teclado. O dispositivo padra o para saı da de dados (stdout) e o monitor. 8 Para redirecionar a entrada de dados para um arquivo, usamos o < Lendo de 8 Para redirecionar a saı da de dados para um arquivo, usamos o >
20 Redirecionamento de em Unix 8 O dispositivo padra o para entrada de dados (stdin) e o teclado. O dispositivo padra o para saı da de dados (stdout) e o monitor. 8 Para redirecionar a entrada de dados para um arquivo, usamos o < Lendo de 8 Para redirecionar a saı da de dados para um arquivo, usamos o > rie um arquivo lista.dat contendo 3 nu meros e rode o programa maior.c que le esses nu meros a partir do teclado com o comando:./maior < lista.dat
21 Redirecionamento de em Unix 8 O dispositivo padra o para entrada de dados (stdin) e o teclado. O dispositivo padra o para saı da de dados (stdout) e o monitor. 8 Para redirecionar a entrada de dados para um arquivo, usamos o < Lendo de 8 Para redirecionar a saı da de dados para um arquivo, usamos o > rie um arquivo lista.dat contendo 3 nu meros e rode o programa maior.c que le esses nu meros a partir do teclado com o comando:./maior < lista.dat O resultado sera escrito na tela do monitor. Se quisermos salvar este resultado num arquivo resultados.dat:./maior < lista.dat > resultado.dat
22 : Formatac a o Lendo de Ü Sintaxe printf( expressa o de controle,argumentos): Ü existe um default para o nu mero de algarismos e casas decimais. Ü e possı vel controlar o nu mero de casas decimais impressas: %md sa o usadas m casas para escrever o nu mero. %m.nf sa o usadas m casas para escrever o nu mero, das quais n a direita do ponto. printf( x = %4d e y = %5.2f\n, x, y); x = 1234 e y = 12.45
23 : fprintf Lendo de Ü Ja vimos como redirecionar a stdout./programa > arquivo.saida
24 : fprintf Lendo de Ü e possı vel definir o arquivo dentro do programa
25 : fprintf Lendo de Ü e possı vel definir o arquivo dentro do programa 8 Declarar um ponteiro para o arquivo: FILE *arquivo = NULL;
26 : fprintf Lendo de Ü e possı vel definir o arquivo dentro do programa 8 Declarar um ponteiro para o arquivo: FILE *arquivo = NULL; 8 Abrir o arquivo com a func a o fopen(nome, opc a o) arquivo = fopen( resultados.dat, w );
27 : fprintf Lendo de Ü e possı vel definir o arquivo dentro do programa 8 Declarar um ponteiro para o arquivo: FILE *arquivo = NULL; 8 Abrir o arquivo com a func a o fopen(nome, opc a o) arquivo = fopen( resultados.dat, w ); 8 e testar se ele pode ser aberto. if(arquivo == NULL ){ printf( Problema ao abrir arquivo ); return 0; }
28 : fprintf Lendo de Ü e possı vel definir o arquivo dentro do programa 8 Declarar um ponteiro para o arquivo: FILE *arquivo = NULL; 8 Abrir o arquivo com a func a o fopen(nome, opc a o) arquivo = fopen( resultados.dat, w ); 8 e testar se ele pode ser aberto. if(arquivo == NULL ){ printf( Problema ao abrir arquivo ); return 0; } 8 Escrever usando o comando fprintf(arquivo, expressa o de controle,argumentos);
29 : fprintf Lendo de Ü e possı vel definir o arquivo dentro do programa 8 Declarar um ponteiro para o arquivo: FILE *arquivo = NULL; 8 Abrir o arquivo com a func a o fopen(nome, opc a o) arquivo = fopen( resultados.dat, w ); 8 e testar se ele pode ser aberto. if(arquivo == NULL ){ printf( Problema ao abrir arquivo ); return 0; } 8 Escrever usando o comando fprintf(arquivo, expressa o de controle,argumentos); fprintf(arquivo, O resultado e %6.2f \n, ValorFinal);
30 : fprintf Lendo de Ü e possı vel definir o arquivo dentro do programa 8 Declarar um ponteiro para o arquivo: FILE *arquivo = NULL; 8 Abrir o arquivo com a func a o fopen(nome, opc a o) arquivo = fopen( resultados.dat, w ); 8 e testar se ele pode ser aberto. if(arquivo == NULL ){ printf( Problema ao abrir arquivo ); return 0; } 8 Escrever usando o comando fprintf(arquivo, expressa o de controle,argumentos); fprintf(arquivo, O resultado e %6.2f \n, ValorFinal); 8 Fechar o arquivo com o comando fclose fclose(arquivo);
31 : Lendo de fscanf Lendo de Ü Lendo do teclado: scanf( expressa o de controle, enderec os dos argumentos): scanf("%f", &x);
32 : Lendo de fscanf Lendo de Ü Redirecionamento do stdin no Linux:./programa < leitura.dat
33 : Lendo de fscanf Lendo de Ü Abrindo o arquivo diretamente:
34 : Lendo de fscanf Lendo de Ü Abrindo o arquivo diretamente: 8 Declarar um ponteiro para o arquivo: FILE *entrada = NULL;
35 : Lendo de fscanf Lendo de Ü Abrindo o arquivo diretamente: 8 Declarar um ponteiro para o arquivo: FILE *entrada = NULL; 8 Abrir o arquivo com a func a o fopen(nome, opc a o) entrada = fopen( leitura.dat, r );
36 : Lendo de fscanf Lendo de Ü Abrindo o arquivo diretamente: 8 Declarar um ponteiro para o arquivo: FILE *entrada = NULL; 8 Abrir o arquivo com a func a o fopen(nome, opc a o) entrada = fopen( leitura.dat, r );
37 : Lendo de fscanf Lendo de Ü Abrindo o arquivo diretamente: 8 Declarar um ponteiro para o arquivo: FILE *entrada = NULL; 8 Abrir o arquivo com a func a o fopen(nome, opc a o) entrada = fopen( leitura.dat, r ); 8 e testar se ele existe. if(entrada!= NULL ){ printf( Arquivo inexistente ); return 0; }
38 : Lendo de fscanf Lendo de Ü Abrindo o arquivo diretamente: 8 Declarar um ponteiro para o arquivo: FILE *entrada = NULL; 8 Abrir o arquivo com a func a o fopen(nome, opc a o) entrada = fopen( leitura.dat, r ); 8 e testar se ele existe. if(entrada!= NULL ){ printf( Arquivo inexistente ); return 0; } 8 Ler usando o comando fscanf(entrada, expressa o de controle,enderec os dos argumentos); fscanf(entrada, %d %lf, &num, &valor);
39 : Lendo de fscanf Lendo de Ü Abrindo o arquivo diretamente: 8 Declarar um ponteiro para o arquivo: FILE *entrada = NULL; 8 Abrir o arquivo com a func a o fopen(nome, opc a o) entrada = fopen( leitura.dat, r ); 8 e testar se ele existe. if(entrada!= NULL ){ printf( Arquivo inexistente ); return 0; } 8 Ler usando o comando fscanf(entrada, expressa o de controle,enderec os dos argumentos); fscanf(entrada, %d %lf, &num, &valor); 8 Fechar o arquivo com o comando fclose fclose(entrada); Baixe da pa gina do curso e estude o programa
40 Exemplo: maior com arquivo.c Lendo de #include <stdio.h> int main(){ double a; int i = 1; double max = ; FILE *arqentrada = NULL; FILE *arqsaida = NULL; arqentrada = fopen("entrada.dat","r"); if (arqentrada == NULL){ printf("o arquivo nao existe\n"); return 1; } while (i<= 3){ fscanf (arqentrada,"%lf", &a); if (a > max) max = a; i = i+1; } arqsaida = fopen("resultado.dat","w"); fprintf(arqsaida,"o maior numero e :%7.2f\n",max); fclose(arqentrada); fclose(arqsaida); return 0; }
41 Algumas Observac o es Lendo de Ü fopen arquivo = fopen( leitura.dat, r ); if(arquivo!= NULL ){... }
42 Algumas Observac o es Lendo de Ü fopen arquivo = fopen( leitura.dat, r ); if(arquivo!= NULL ){... } O valor NULL e atribuı do a func a o fopen quando o arquivo leitura.dat na o pode ser aberto
43 Algumas Observac o es Lendo de Ü fopen arquivo = fopen( leitura.dat, r ); if(arquivo!= NULL ){... } O valor NULL e atribuı do a func a o fopen quando o arquivo leitura.dat na o pode ser aberto Ü fscanf while (fscanf(arquivo, %lf,&valores)!= EOF) {... }
44 Algumas Observac o es Lendo de Ü fopen arquivo = fopen( leitura.dat, r ); if(arquivo!= NULL ){... } O valor NULL e atribuı do a func a o fopen quando o arquivo leitura.dat na o pode ser aberto Ü fscanf while (fscanf(arquivo, %lf,&valores)!= EOF) {... } O valor EOF e atribuı do a func a o fscanf quando o arquivo arquivo chegar ao final
45 onta nu mero de linhas de um arquivo u ltimo valor negativo Lendo de #include <stdio.h> int main() { FILE *fp = NULL; int i, N=0; double valores; fp = fopen("amostra2.dat","r"); if (fp == NULL) return 1; fscanf (fp,"%lf",&valores); while (valores >=0) { N++; fscanf (fp,"%lf",&valores); } printf("numero de linhas = %d\n",n); return 0; }
46 onta nu mero de linhas de um arquivo qualquer #include <stdio.h> int main() { FILE *fp = NULL; int N=0; double valores; fp = fopen("amostra2.dat","r"); if (fp == NULL){ printf("arquivo nao existe\n"); return 1; } while (fscanf (fp,"%lf",&valores)!= EOF) { N++; } printf("numero de linhas = %d\n",n); return 0; Lendo de } Baixe e estude o arquivo contanumerolinhas.c na pa gina do curso
47 Debugando - Achando erros no programa Bug: Inseto em ingle s A analista de sistemas da Marinha dos Estados Unidos nas de cadas de 1940 e Lendo de 1950, Grace Hopper, ao resolver um problema em seu programa, descobriu um inseto morto no computador... Depurar um programa em geral na o e uma tarefa fa cil! Tipos de erro: Ü Erros de compilac a o: Surgem ao compilar o programa fonte. O programa executa vel na o e gerado Ü Erros de execuc a o: Surgem ao se executar o programa. Podem parar a execuc a o, ou seguir em frente, dando resultados errados Ü Erros de lo gica: Ocorrem ao se executar o programa mas na o ha nenhum erro de programac a o em si, mas do algoritmo ou de sua implementac a o
48 Debugando - Achando erros no programa Erros de compilac a o: Ü Ler com atenc a o as mensagens de erro do compilador Ü Resolver um erro de cada vez. Frequentemente os erros seguintes sa o conseque ncia do primeiro. Ü Usar opc o es do gcc que aumentam o nı vel de verificac o es da linguagem. Ex.: gcc -Wall -ansi -pedantic Erros de execuc a o e lo gica: Lendo de Ü Ha programas dedicados a isto, mas em geral de difı cil aplicac a o. Ex.: gdb, Valgrind Ü Quando o programa crasha geralmente ha mensagens de erro indicando o possı vel problema e o ponto de ocorre ncia Ü Me todo mais efetivo: Imprimir tudo a cada passo do programa! Ü Fundamental: Verificar os resultados para va rias situac o es conhecidas.
Me todos Computacionais em Fı sica
Me t omp Me todos omputacionais em Fı sica Jose Helder Lopes Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Segundo Semestre de 2016 Programa que escolhe o maior - Sem lac o Me t omp #include
Leia maisMe todos Computacionais em Fı sica
Me todos omputacionais em Fı sica Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Primeiro Semestre de 2011 Me todos omputacionais em Fı sica 1 da 2 A Linguagem Programa que escolhe
Leia maisMe todos Computacionais em Fı sica
Me todos omputacionais em Fı sica s Jose Helder Lopes e Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Primeiro Semestre de 2017 Estruturas de Decisa o e lac os () s Ü Nos algoritmos
Leia maisMe todos Computacionais em Fı sica
Me todos omputacionais em Fı sica Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Primeiro Semestre de 2012 Me todos omputacionais em Fı sica 1 A Linguagem Estruturas de Decisa
Leia maisMe todos Computacionais em Fı sica
Me todos omputacionais em Fı sica s Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Segundo Semestre de 2017 Estruturas de Decisa o e lac os () Ü Nos algoritmos que vimos ate agora,
Leia maisMestrado em Engenharia Física Tecnológica
5 a Aula - Ciclo for. Leitura e Escrita em Ficheiros. Programação Mestrado em Engenharia Física Tecnológica Samuel M. Eleutério sme@tecnico.ulisboa.pt Departamento de Física Instituto Superior Técnico
Leia maisDepartamento de Sistemas de Computação Universidade de São Paulo Introdução a Ciência de Computação I. Aula 13 Arquivos
Departamento de Sistemas de Computação Universidade de São Paulo Introdução a Ciência de Computação I Aula 13 Arquivos Responsável Seiji Isotani, Rafaela V. Rocha sisotani@icmc.usp.br rafaela.vilela@gmail.com
Leia maisMe todos Computacionais em Fı sica gnuplot
Me todos omputacionais em Fı sica Jose Helder Lopes e Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Primeiro Semestre de 2017 : Motivac a o Determinar o mo dulo ~x do vetor de
Leia maisDisciplina de Introdução à Ciência da Computação ICC 1 - Teoria
USP - ICMC - SSC SSC 0501-1o. Semestre 2015 Disciplina de Introdução à Ciência da Computação ICC 1 - Teoria Prof. Fernando Santos Osório Email: fosorio [at] icmc. usp. br, gmail. com Página Pessoal: http://www.icmc.usp.br/~fosorio/
Leia maisOutline. 33. Manipulação de arquivos DIM
Outline 33. Manipulação de arquivos DIM031 015.1 Leitura e escrita 3 s DIM031 33. Manipulação de arquivos 015.1 1 / 4 DIM031 33. Manipulação de arquivos 015.1 / 4 Arquivo = entidade de armazenamento de
Leia mais9. Arquivos em C. Prof. Renato Tinós. Departamento de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) Introdução à Computação II
Introdução à Computação II 5952011 9. Arquivos em C Prof. Renato Tinós Departamento de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 1 Principais Tópicos 9. Arquivos em C 9.1. Introdução 9.2. Escrita 9.3. Leitura
Leia maisUSP - ICMC - SSC SSC o. Semestre Disciplina de Introdução à Ciência da Computação ICC 1 - Teoria
USP - ICMC - SSC SSC 0501-1o. Semestre 2011 Disciplina de Introdução à Ciência da Computação ICC 1 - Teoria Prof. Fernando Santos Osório Email: fosorio [at] icmc. usp. br, gmail. com Página Pessoal: http://www.icmc.usp.br/~fosorio/
Leia maisAula 16: Manipulação de Arquivos em C
Aula 16: Manipulação de Arquivos em C Fernanda Passos Universidade Federal Fluminense Programação de Computadores IV Fernanda Passos (UFF) Manipulação de Arquivos Programação de Computadores IV 1 / 33
Leia mais1/24 FICHEIROS DE TEXTO
1/24 FICHEIROS DE TEXTO Hardware de entrada/saída 2/24 Hardware de entrada/saída Grande variedade de dispositivos de E/S (Input/Output) - de memória: disco interno e externo, DVD, pen, CD,... - de transmissão:
Leia maisponteiros INF Programação I Prof. Roberto Azevedo
ponteiros INF1005 -- Programação I -- 2016.1 Prof. Roberto Azevedo razevedo@inf.puc-rio.br ponteiros tópicos o que são ponteiros operadores usados com ponteiros passagem de ponteiros para funções referência
Leia maisMétodos Computacionais em Física
Métodos Computacionais em Física Tatiana G. Rappoport tgrappoport@if.ufrj.br 2014-2 Informações gerais Todas as informações sobre o curso, ementa, cronograma, listas de exercício etc podem ser encontradas
Leia mais3.1 - Funções para manipular dados de entrada e saída padrão
1616161616161616161616161616161616161616161616161616 3- ENTRADA E SAÍDA EM C Os principais meios para executar operações de entrada e saída (E/S) são: Entrada e saída pelo console (ou padrão): teclado
Leia maisCapítulo 06: Arquivos
Capítulo 06: Arquivos INF1004 e INF1005 Programação 1 Pontifícia Universidade Católica Departamento de Informática Funções de entrada e saída em arquivos Motivação: quando um programa precisa processar
Leia maisINF1005: Programação 1. Arquivos. 02/05/10 (c) Paula Rodrigues 1
INF1005: Programação 1 Arquivos 02/05/10 (c) Paula Rodrigues 1 Tópicos Principais Motivação Abertura e fechamento de arquivos Leitura com fscanf Escrita com fprintf 08/03/10 (c) Paula Rodrigues 2 Motivação
Leia maisIntrodução à Programação
Introdução à Programação Aula 09 Arquivos Edirlei Soares de Lima Funções de Entrada e Saída em Arquivos Até agora nós desenvolvemos somente programas que capturam dados de entrada
Leia maisReferências. Arquivos. Tópicos Principais. Programação de Computadores II. Motivação. Motivação. Abertura de arquivo. Slides da profa.
Programação de Computadores II Arquivos Referências Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004) Capítulo 15 Arquivos Slides da profa. Paula
Leia maisMAC-115 Introdução à Computação para Ciências Exatas e Tecnologia IO Terceiro Exercício-Programa Entregar até 09/11/2007
MAC-115 Introdução à Computação para Ciências Exatas e Tecnologia IO Terceiro Exercício-Programa Entregar até 09/11/2007 O Problema da Mochila São dados um inteiro positivo n e dois vetores quant e custot,
Leia maisComputação 2. Aula 9. Diego Addan Arquivos
Computação 2 Aula 9 Arquivos Diego Addan diegoaddan@gmail.com E/S com Arquivos A linguagem C não possui nenhum comando de E/S. Todas as operações de E/S ocorrem mediante chamadas a funções de biblioteca
Leia maisProgramação para Computação 13ª Aula
Programação para Computação 13ª Aula Arquivos em C O sistema de E/S da linguagem C utiliza o conceito de streams e arquivos, como um nível de abstração entre o programador e o dispositivo utilizado. Uma
Leia maisUSP - ICMC - SSC SSC o. Semestre Disciplina de Introdução à Computação para Engenharia Ambiental
USP - ICMC - SSC SSC 0301-2o. Semestre 2013 Disciplina de Introdução à Computação para Engenharia Ambiental 1 Prof. Dr. Fernando Santos Osório / Prof. Artur Lovato Cunha LRM - Laboratório de Robótica Móvel
Leia maisLinguagem C Ficheiros Compilação Separada
Linguagem C Ficheiros Compilação Separada typedef definição de tipos Apontadores para estruturas Ficheiros na bibiloteca standard do C Compilação Separada Definição de novos tipos em C É possível definir
Leia maisEstruturas de Decisão e loops
Estruturas de Decisão e loops Nos códigos que vimos até agora, as instruções são seguidas seqüencialmente usando os valores de variáveis atuais a cada linha. Essa estrutura linear não é adequada para a
Leia maisMe todos Computacionais em Fı sica
Me todos Computacionais em Fı sica Jose Helder Lopes Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Segundo Semestre de 2016 Estrutura de um Programa Estrutura dos programas feitos ate agora
Leia maisMe todos Computacionais em Fı sica
Me todos omputacionais em Fı sica : Literais : Varia veis Jose Helder Lopes e Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Primeiro Semestre de 017 O que e um Programa : Literais
Leia maisArquivos. INF1005 Programação I Profa. Simone D.J. Barbosa sala 410 RDC
Arquivos INF1005 Programação I Profa. Simone D.J. Barbosa simone@inf.puc-rio.br sala 410 RDC 1 arquivos tópicos por que usar arquivos manipulação de arquivos lendo dados de arquivos (modo texto) escrevendo
Leia maisDisciplina de Linguagem de Programação e Aplicações [ Eng. Elétrica / Automação ]
USP - ICMC - SSC SSC 0300-2o. Semestre 2013 Disciplina de [ Eng. Elétrica / Automação ] Prof. Dr. Fernando Santos Osório / PAE: Rafael Klaser (LRM / ICMC) LRM - Laboratório de Robótica Móvel do ICMC /
Leia maisUSP - ICMC - SSC SSC o. Semestre Disciplina de Linguagem de Programação e Aplicações [ Eng. Elétrica / Automação ]
USP - ICMC - SSC SSC 0300-2o. Semestre 2013 Disciplina de [ Eng. Elétrica / Automação ] Prof. Dr. Fernando Santos Osório / PAE: Rafael Klaser (LRM / ICMC) LRM - Laboratório de Robótica Móvel do ICMC /
Leia maisProgramação II. Files Read & Write. Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio
Programação II Files Read & Write Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio Funções de entrada e saída em arquivos Motivação: quando um programa precisa processar um volume de dados muito grande Imagine
Leia maisMe todos Computacionais em Fı sica
Me todos Computacionais em Fı sica Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Segundo Semestre de 2017 Determinac a o de por Me todos Nume ricos Em muitos problemas e necessa
Leia maisProgramação de Computadores I Arquivos na Linguagem C PROFESSORA CINTIA CAETANO
Programação de Computadores I Arquivos na Linguagem C PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução As informações que os programas utilizam são perdidas quando eles são finalizados ou quando o computador é desligado.
Leia maisMétodos Computacionais em Física I (FIW234) Turmas IFA e IFB Noções Básicas de Linguagem C
Métodos Computacionais em Física I (FIW234) Turmas IFA e IFB Noções Básicas de Linguagem C Edivaldo M. Santos e João R. T. de Mello Neto Aula 4 Edivaldo M. Santos e João R. T. de Mello Neto () Métodos
Leia maisComputação 2. Aula 8. Profª. Fabiany Arquivos
Computação 2 Aula 8 Arquivos Profª. Fabiany fabianyl@utfpr.edu.br E/S com Arquivos A linguagem C não possui nenhum comando de E/S. Todas as operações de E/S ocorrem mediante chamadas a funções de biblioteca
Leia maisLinguagem C. Armazenamento de Dados em Arquivos - Continuação
Linguagem C Armazenamento de Dados em Arquivos - Continuação Arquivos Binários Comandos para gravação e leitura de arquivos (revisão): FILE *arquivo; arquivo = fopen( nome, modo ); fwrite (&variavel, sizeof
Leia maisIntrodução à Computação II AULA 08 BCC Noturno - EMA896115B
Introdução à Computação II AULA 08 BCC Noturno - EMA896115B Prof. Rafael Oliveira olivrap@gmail.com Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP Rio Claro 2014 (Sem 2) O ambiente de execução
Leia maisO que é a modularização
capa O que é a modularização Código Modularizado Código Não Modularizado Modularização Porque modularizar um código? -Decompor uma tarefa complexa em tarefas menores e de fácil solução. -Fazer uso da técnica
Leia maisMe todos Computacionais em Fı sica
Me todos omputacionais em Fı sica Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Segundo Semestre de 2012 Me todos omputacionais em Fı sica 1 A Linguagem Varia veis Indexadas
Leia maisAula 26: Arquivos de texto
Aula 26: Arquivos de texto Introdução a Programação Túlio Toffolo & Puca Huachi http://www.toffolo.com.br BCC201 2019/1 Departamento de Computação UFOP Aulas anteriores Estruturas heterogêneas Alocação
Leia maisProgramação II. Arquivos - Conceito. Arquivos
Programação II Arquivos Jocélio Passos joceliodpassos@bol.com.br C Comp Total, Cap 9 Espaço para armazenar dados em memória auxiliar (não volátil) Arquivos em C podem ser também terminais ou impressoras
Leia maisIntrodução à Programação
Introdução à Programação Aula 09 Vetores Edirlei Soares de Lima Introdução Até agora nós temos usado variáveis simples para armazenar valores usados por nossos programas. Em várias
Leia maisIntrodução a Programação. Manipulando Arquivos em Modo Texto
Introdução a Programação Manipulando Arquivos em Modo Texto Tópicos da Aula Hoje aprenderemos funções de manipulação de arquivos texto Funções de leitura em modo texto Funções de escrita em modo texto
Leia maisCAP. IX - MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS Generalidades sobre Arquivos. 9.2 Abertura e Fechamento de Arquivos. Operações com arquivos:
CAP. IX - MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS 9.1 Generalidades sobre arquivos 9.2 Abertura e fechamento de arquivos 9.3 Arquivos textos e arquivos binários 9.4 Leitura e escrita em arquivos binários 9.5 Procura direta
Leia maisManipulação de Arquivos em C
Manipulação de Arquivos em C 2015/1 Programação Básica de Computadores (INF 09325) Archimedes Detoni www.inf.ufes.br/~archimedesdetoni archimedesdetoni@inf.ufes.br Introdução Até agora temos utilizado
Leia maisSumário. Ficheiros. Ficheiros
Sumário Ficheiros Motivação Operações Ficheiros de texto e binários Manipulação de ficheiros de texto Abertura Encerramento Descritores de ficheiros: stdin, stdout, stderr Escrita Leitura Outras funções
Leia maisCapítulo 6: Arquivos
Capítulo 6: Arquivos Waldemar Celes e Roberto Ierusalimschy 29 de Fevereiro de 2012 1 Funções de entrada e saída em arquivos Nos capítulos anteriores, desenvolvemos programas que capturam seus dados de
Leia mais4 MDP. void média e dp(int a[],int n,float em,float ed) 7. Variáveis auxiliares 7. Faça ed igual ao desvio padrão 6 }
1 MDP INTRODUCÃO 1 1. Introducão. Esta é uma demonstração do sistema CWEB (veja http://www.ime.usp.br/~pf/ CWEB/) de Knuth e Levy. Um programa CWEB, como este que você está lendo, é uma espécie de jogo
Leia maisProgramação. MEAer e LEE. Manipulação de ficheiros de texto. Bertinho Andrade da Costa. Instituto Superior Técnico. 2010/2011 1º Semestre
Programação MEAer e LEE Bertinho Andrade da Costa 2010/2011 1º Semestre Instituto Superior Técnico Manipulação de ficheiros de texto Programação 2010/2011 IST-DEEC Manipulação de Ficheiros 1 Sumário Ficheiros
Leia maisArquivos. Programação de Computadores I. Natália Batista.
Arquivos Programação de Computadores I Natália Batista nataliabatista@decom.cefetmg.br 1. Arquivos Estruturas de dados armazenadas fora da memória principal do computador, por exemplo em discos. Usados
Leia maisINF 1005 Programação I - Prof. Hélio Lopes 24/04/2012
Vetores (Arrays) IF1005 Programação I Prof. Hélio Lopes lopes@inf.puc-rio.br sala 408 RDC 1 vetores tópicos definição declaração e inicialização vetores locais a funções passagem de vetores como parâmetros
Leia maisLinguagens de Programação I
Linguagens de Programação I Tema # 4 Operadores em C Susana M Iglesias FUNÇÕES ENTRADA-SAÍDA I/O printf(), utilizada para enviar dados ao dispositivo de saída padrão (stdout), scanf(), utilizada para ler
Leia maisLaboratório de Introdução à Ciência da Computação I
Laboratório de Introdução à Ciência da Computação I Aula 13 Arquivos Professores: Jó Ueyama 10/06/10 1 Stream de texto Arquivo: tipo texto Um arquivo texto é uma sequência de linhas, onde cada linha contém
Leia maisPROGRAMAÇÃO INSTRUÇÕES DA LINGUAGEM C
PROGRAMAÇÃO INSTRUÇÕES DA LINGUAGEM C 1 Instruções de Entrada Entrada/Leitura de dados Introduzir um valor inteiro/real para X 2 Instruções de Entrada Entrada/Leitura de dados Introduzir um valor inteiro/real
Leia maisProgramação Básica. Estrutura de um algoritmo
Programação Básica Estrutura de um algoritmo Código-fonte Como vimos na aula anterior um algoritmo pode ser representado usando um fluxograma Um algoritmo pode também ser representado usando texto Esse
Leia maisArrays, Criação de Funções, Estruturas e Manipulação de Arquivos.
Faculdade de Engenharia da Computação Disciplina: Lógica de Programação Arrays, Criação de Funções, Estruturas e Manipulação de Arquivos. Site : http://www1.univap.br/~wagner/ec.html Prof. Responsáveis
Leia maisTópicos em C. Eliade F. Lima
Tópicos em C Eliade F. Lima maio/2010 Criada em 1972, por Dennis Ritchie, nos laboratórios Bell, para ser usada no sistema operacional UNIX. Linguagem de propósito geral, sendo adequada à programação estruturada.
Leia maisPIP/CA - Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Computação Aplicada da UNISINOS ALGORITMOS & ESTRUTURAS DE DADOS
PIP/CA - Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Computação Aplicada da UNISINOS Disciplina de Nivelamento - 2000/1: ALGORITMOS & ESTRUTURAS DE DADOS Professor Responsável: Prof. Fernando Santos
Leia maisAula 26 - Arquivos. Prof. Laura Silva de Assis. Engenharia da Computação. CEFET/RJ - Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca
Programação I Aula 26 - Prof. Laura Silva de Assis Engenharia da Computação 2 o Período CEFET/RJ - Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca UnED Petrópolis 2 o semestre - 2015 1 Sumário
Leia maisC Arquivos. Adriano Cruz 21 de julho de Instituto de Matemática Departamento de Ciência da Computação UFRJ
C Arquivos Adriano Cruz 21 de julho de 2017 Instituto de Matemática Departamento de Ciência da Computação UFRJ 1 Resumo da Seção Introdução Fluxos de Dados Arquivos Funções de Entrada e Saída Abrindo um
Leia maisDepuração e Teste de programas C C Depuração e teste de programas C
Universidade de São Paulo São Carlos Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Depuração e Teste de programas C C Depuração e teste de programas C Profa Rosana Braga (adaptado de material do prof.
Leia maisAlgoritmos e Programação
Algoritmos e Programação Aula 3 Introdução a Linguagem C Profa. Marina Gomes marinagomes@unipampa.edu.br 1 Aula de Hoje - Criar programas simples em C utilizando a estrutura básica; - Declarar variáveis;
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE! EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Algoritmos ANSI C - Introdução Copyright 2014 IFRN Agenda Conceitos básicos ANSI C Hello World Funções em C Exercícios 2 /26 A linguagem
Leia maisINF 1620 P2-14/10/05 Questão 1 Nome:
INF 1620 P2-14/10/05 Questão 1 Considere um cadastro de produtos de um estoque, com as seguintes informações para cada produto: Código de identificação do produto: representado por um valor inteiro Nome
Leia maisALGORITMOS AULA 01. Baseado nas aulas do Prof. Jorgiano Vidal
ALGORITMOS AULA 01 Baseado nas aulas do Prof. Jorgiano Vidal LINGUAGEM C Uma das grandes vantagens do C é que ele possui tanto caracterìsticas de "alto nìvel" quanto de "baixo nìvel". Linguagem de propósito
Leia maisPROGRAMAÇÃO INSTRUÇÕES DA LINGUAGEM C
PROGRAMAÇÃO INSTRUÇÕES DA LINGUAGEM C 1 2 Condicional 1 Se 'C' é verdadeira Então?; 3 Condicional 1 Se 'C' é verdadeira Então? if (C)?; 4 Condicional 2 Se 'C' é verdadeira Então? Senão?? 5 Condicional
Leia maisDisciplina de Algoritmos e Programação
Disciplina de Algoritmos e Programação Aula Passada Prática com declaração e inicialização de variáveis Capacidade de representação (estouro de representação) Tamanho ocupado pela variável na memória (comando
Leia maisMétodos Computacionais. Arquivos
Métodos Computacionais Arquivos Arquivos Um arquivo representa um elemento de informação armazenado em memória secundária (disco) Características: Informações são persistidas Atribui-se nomes aos elementos
Leia maisArquivos em C Parte 2
Universidade de São Paulo São Carlos Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Arquivos em C Parte 2 Profa Rosana Braga Material preparado pela profa Silvana Maria Affonso de Lara 1º semestre de
Leia maisCurso de C. Comunicação e Arquivos. 24/05/2010 Arnaldo V Moura, Daniel F. Ferber 1
Curso de C Comunicação e Arquivos 24/05/2010 18:40 @ Arnaldo V Moura, Daniel F. Ferber 1 Tipos Avançados de Dados Roteiro: Fluxos de Dados Arquivos Abrir/Fechar Ler/Escrever Outras operações Entrada/Saída
Leia maisAluno: Valor Nota Q1 3.0 Q2 2.5 Q3 2.5 Q4 2.0 Total 10.0
P4 Programação II 2012.2 Departamento de Informática/PUC- Rio Aluno: Matrícula: Turma: 1. A prova é sem consulta e sem perguntas. A interpretação do enunciado faz parte da prova. 2. A prova deve ser completamente
Leia maisMC-102 Aula 06 Comandos Repetitivos
MC-102 Aula 06 Comandos Repetitivos Instituto de Computação Unicamp 2 de Setembro de 2016 Roteiro 1 Comandos Repetitivos 2 Comando while 3 Comando do-while 4 O comando for 5 Exemplos com Laços Variável
Leia maisLógica e Linguagem de Programação Convertendo um algoritmo em pseudocódigo para a linguagem C Professor: Danilo Giacobo
Lógica e Linguagem de Programação Convertendo um algoritmo em pseudocódigo para a linguagem C Professor: Danilo Giacobo Este documento explica como transformar um algoritmo escrito na forma pseudocódigo
Leia maisComputação para Informática - Prof. Adriano Joaquim de Oliveira Cruz Terceira Aula Prática - 10 de setembro de 2010
Computação para Informática - Prof. Adriano Joaquim de Oliveira Cruz Terceira Aula Prática - 10 de setembro de 2010 1 O comando while Para fazer os exercícios desta aula prática você irá precisar de um
Leia maisObjetivo. Compreender a definição e dominar a implementação de ponteiros em C. Dominar a manipulação de arquivos
Objetivo Compreender a definição e dominar a implementação de ponteiros em C. Dominar a manipulação de arquivos Motivação para a utilização de ponteiros O que precisamos para fazer para que uma função
Leia mais13a. Aula Manipulação de arquivos
13a. Aula Manipulação de arquivos 2013.2 O sistema de entrada e saída do ANSI C é composto por uma série de funções (fopen, fprintf, fgets, fclose) cujos protótipos estão reunidos em stdio.h Todas estas
Leia maisCCO 016 / COM 110 Fundamentos de Programação
CCO 016 / COM 110 Fundamentos de Programação Prof. Roberto Affonso da Costa Junior Universidade Federal de Itajubá AULA 12 Agregados Homogêneos Variáveis Indexadas matrizes Variáveis Indexadas bi dimensionais
Leia maisProgramação Estruturada
Programação Estruturada Entrada e Saída. Mais sobre dados Professores Emílio Francesquini e Carla Negri Lintzmayer 2018.Q3 Centro de Matemática, Computação e Cognição Universidade Federal do ABC Saída
Leia maisManipulação de Ficheiros
Manipulação de Ficheiros Utilização de ficheiros Programas normalmente necessitam de ler e/ou escrever em ficheiros de dados Tipicamente um ficheiro representa uma sequência qualquer de bytes Redirecionamento
Leia maisLinguagem C (repetição)
Linguagem C (repetição) André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Exercício Escrever um programa que conte (mostre na tela) os números de 1 a 100. Comandos aprendidos até o momento: printf, scanf, getchar,
Leia maisAula 5 Oficina de Programação Introdução ao C. Profa. Elaine Faria UFU
Aula 5 Oficina de Programação Introdução ao C Profa. Elaine Faria UFU - 2017 Linguagem de Programação Para que o computador consiga ler um programa e entender o que fazer, este programa deve ser escrito
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados II IEC013
Algoritmos e Estruturas de Dados II IEC013 Linguagem C - Arquivos - Prof. César Melo cavmelo@dcc.ufam.edu.br Slides preparados pelo Prof. Leandro Galvão galvao@dcc.ufam.edu.br Conceitos iniciais Um arquivo
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação. Linguagem C: Manipulação de arquivos
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Linguagem C: Manipulação de arquivos Prof. Renato Pimentel 1 Introdução Até o momento, trabalhamos com programas que utilizam apenas a memória
Leia maisAula 01. Programação Condicional Programação repetitiva
Logo Aula 01 Programação Condicional Programação repetitiva 2 Programação Condicional Uma programação condicional, como o próprio nome já diz, permite que determinadas instruções sejam executadas ou não,
Leia maisC/C++; biblioteca stdio
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Sistemas Operativos ETI - IGE C/C++; biblioteca stdio 2º Semestre 2005/2006 Ficha 3 1. A biblioteca stdio engloba o conjunto de funções que são normalmente
Leia maisLinguagem C: Introdução
Linguagem C: Introdução Linguagem C É uma Linguagem de programação genérica que é utilizada para a criação de programas diversos como: Processadores de texto Planilhas eletrônicas Sistemas operacionais
Leia maisMC-102 Aula 24 Arquivos em C e Parâmetros do Programa
MC-102 Aula 24 Arquivos em C e Parâmetros do Programa Instituto de Computação Unicamp 3 de Novembro de 2016 Roteiro 1 Arquivos Introdução a Arquivos em C Nomes e Extensões Tipos de Arquivos Caminhos Absolutos
Leia maisAula 14 Oficina de Programação Tópicos Especiais em C: Arquivos. Profa. Elaine Faria UFU
Aula 14 Oficina de Programação Tópicos Especiais em C: Arquivos Profa. Elaine Faria UFU - 2017 Uso da Memória Secundária Em muitos casos necessitamos da memória secundária (auxiliar), para armazenar informações
Leia maisEstruturas de Dados. Módulo 15 - Arquivos. 2/6/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1
Estruturas de Dados Módulo 15 - Arquivos 2/6/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Referências Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004)
Leia maisIntrodução à Programação Estruturada Parte 2. Material da Prof. Ana Eliza
Introdução à Programação Estruturada Parte 2 Material da Prof. Ana Eliza programa Passo 1: Definir o problema O que fazer? Passo 2: Especificar a solução Como fazer? Passo 3: Codificar a solução Passo
Leia maisExiste uma quantidade de informação que pode ser armazenada para resolver o problema.
Arquivos Introdução As estruturas vistas anteriormente armazenam as informações na memória principal do computador. Nem sempre é conveniente. Problemas: A informação é perdida; As estruturas de dados são
Leia maisTÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO
TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO Arquivo Conceitos Arquivo Fluxo de bytes stream Linguagem C Estrutura do tipo FILE FILE contém informações do arquivo Tamanho Ponteiro para buffer dados Atual operação sobre o arquivo
Leia maisIntrodução à Linguagem C
Engenharia de CONTROLE e AUTOMAÇÃO Introdução à Linguagem C Aula 02 DPEE 1038 Estrutura de Dados para Automação Curso de Engenharia de Controle e Automação Universidade Federal de Santa Maria beltrame@mail.ufsm.br
Leia maisStructs, Ponteiros e Arquivos. Prof. Maurício Dias
Structs, Ponteiros e Arquivos Prof. Maurício Dias Registros e structs Um registro (= record) é uma coleção de várias variáveis, possivelmente de tipos diferentes. Na linguagem C, registros são conhecidos
Leia maisFundamentos de Programação 1
Fundamentos de Programação 1 Linguagem C Arquivos Seqüências ou de Texto. Slides 18 Prof. SIMÃO Jean Marcelo SIMÃO 1 Arquivo de Escrita 1 fopen ( nome.txt", "w" ); fputc ( caracter, arquivo); 2 #include
Leia maisGuia Rápido: GCC, Makefile e Valgrind.
Guia Rápido: GCC, Makefile e Valgrind. Alexandro Ramos 10 de setembro de 2015 1 Sumário 1 Introdução 3 2 GCC 3 2.1 Outros parâmetros úteis no GCC....................... 4 3 Makefiles 6 3.1 Makefile 1....................................
Leia maisFı sica Experimental IV
E rica Polycarpo Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro com base no material do curso / 2/ E rica Polycarpo - poly@if.ufrj.br - sala A-30 Pa gina do curso: http://www.if.ufrj.br
Leia mais