Falhas no Controle!!! Produto A. Produto A S S S S. Após S S S S S. R S Aplicação S R S S S S S R. Aplicação S S R S S. Produto A. Após.
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- Carlos Furtado Costa
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1 TEI esistência de Pragas a Agrotóxicos na Cultura dos Citros Dr. Everaldo B. Alves everaldo_atista@ig.com.r Magnitude do prolema da resistência de Brevipalpus phoenicis Casos de detecção da resistência de B. phoenicis Dinâmica da esistência de B. phoenicis Prof. Dr. Celso moto Celomoto@esalq.usp.r Laoratório de esistência de Artrópodes a Táticas de Controle-EALQ UP Implementação de estratégias de manejo da resistência Possíveis explicações para o aumento do prolema com o ácaro da leprose Cigarrinhas associadas à CVC; minador-dos dos-citros; icho-furão; psilídeo etc. Uso de produtos não seletivos Desequilírios nutricionais Condições climáticas Atraso na colheita/controle esistência a acaricidas Produto A Após Aplicação Produto A Produto A Após Aplicação Após Aplicação Falhas no Controle!!! Fatores que Favorecem a Evolução da esistência do Ácaro da Leprose a Acaricidas Período Crítico de Infestação de Ácaros em Citros eprodução por partenogênese telítoca Ácaro da Falsa Ferrugem - Phyllocoptruta oleivora Alta com acaricidas Ácaro da Leprose - Brevipalpus phoenicis JAN FEV MA AB MAI JUN JUL AG ET UT NV DEZ
2 Grupos de Acaricidas (Modificação da Classificação do IAC) Porcentagem da área tratada com acaricidas, por princípio ativo, na cultura de citros no Brasil 1 Propargite 1% utros 1 % rganoestânico 1% Dicofol % % Propargite 1% Flufenoxuron % pirodiclofeno % 1% Dicofol 1% rganoestânico 1 % Principais Casos de esistência do Ácaro- da-leprose a Acaricidas em Citros Dicofol (Alves 1999, ) (Campos & moto ) Propargite (Franco ) Enxofre / Calda ulfocálcica (Casarin et al., Franco et al. ) rganoestânicos (Franco ) Piretróides (dados não pulicados) Calda ulfocálcica (Casarin 1) Conseqüências da Evolução da esistência Aplicações mais freqüentes de pesticidas Uso de doses acima da recomendada no rótulo ou ula do produto Uso de mistura de produtos Troca de produto Comprometimento dos Programas de MIP/MEP/PIF Métodos de Bioensaio Contato direto: ovos (1 a dias de idade) MNITAMENT DA EITÊNCIA: Etapa fundamental para o manejo da resistência Contato residual: larvas e adultos Torre de Potter
3 Pro oit CL () =, ppm Coef.. Angular=, Dicofol Concentrações Discriminatórias CL () =, ppm Coef.. Angular=, μg g de dicofol / ml de H = vezes Alves (1999) revivência % o 1 Monitoramento da esistência Dicofol Concentração Discriminatória: 1 ppm CAL 1 CAL 1B CAL 11 CAL CAL 1 CAL CAL CAL CAL CAL 9 BA BA BA 1 BA 1 BA BA MU MU moto 1 Monitoramento da esistência Pro it CL =,9 ppm Concentrações discriminatórias CL > 1. ppm e esistência (%) Freqüência de > 1. vezes, mg de hexitiazox/l de água Campos & moto () Fischer 1 Fischer Fischer Fischer Fischer Fischer Fischer Fischer Fischer 9 Fischer 1 1 ppm 1 ppm Monitoramento da esistência Propargite Concentração Diagnóstica: ppm Monitoramento da esistência Cyhexatin Concentração Diagnóstica: 1 ppm 1 vivência % orev 1 BA-1 BA- BA- BA- BA- BA- BA- GP-1 GP- C- C-1 C- C- Franco () Konno et al. ()
4 Monitoramento da esistência Cyhexatin Concentração Diagnóstica: 1 ppm 1 Monitoramento da suscetiilidade de B. phoenicis à calda sulfocálcica istema de manejo orgânico istema de manejo convencional ia (%) orevivênc 1 Pomares 1 9 ncia (± EPM) % orevivên a a a c c c c c a PF1 BE1 BA1 AL1 MA1 MA IT1 IT L L1 GP GP GP1 GP GP GP GP V V V V V rg rg rg rg rg1 rg rg rg Con Con9 Con Con Con Con Con1 Con Con Franco & moto () Concentração diagnóstica: µg de enxofre/ml de água DINÂMICA DA EITÊNCIA Ausência de Pressão de eleção Estágio 1 eestaelecimento estaelecimento da usceptiilidade uscetiilidade Estágio Migração de indivíduos susceptíveis de áreas não-tratadas Imigração de indivíduos suscetíveis de áreas não-tratadas ou de Desvantagem hospedeiros adaptativa alternativos dos indivíduos resistentes em relação aos susceptíveis na ausência da Desvantagem adaptativa dos indivíduos resistentes 1 1 (A) 1 % infestação Ácaros capturados Número total de B. phoenicis coletados e porcentagem de infestação de B. phoenicis em diferentes épocas em dois talhões de citros (A e B) localizados em um pomar da região de Descalvado-P. Variailidade genética em populações de B. phoenicis coletadas em citros e sansão-do-campo //1 //1 //1 19//1 //1 1//1 1//1 1/9/1 /9/1 1/1/1 /1/1 1/11/1 /1/1 Período de coleta 1 (B) % de infestação Ácaros capturados 1 Phytoseiidae % Tenuipalpidae 1% Citros ansão-do-campo 1 //1 //1 //1 1//1 /9/1 /1/1 /1/1 /1/ // // // Período de coleta // // 1// // Tetranychidae %
5 Freqüência de resistência (%) Freqüência de resistência ao dicofol em populações de B. phoenicis coletadas em citros e sansão-do-campo esistência (%) Frequência de re 1 Citros Cerca-viva Citros - Boa E. do ul Citros - Barretos Citros - nda Verde Citros - Bauru ansão-do-campo - Boa E. do ul ansão-do-campo - Barretos Citros - Piracicaa Citros - Gavião Peixoto ansão-do-campo - Bauru ansão-do-campo - Gavião Peixoto ansão-do-campo - nda Verde ansão-do-campo - Piracicaa EALQ E-1 E- E- BG-1 BG- BG- MA-1 MA- J-1 J- VEN-1 VEN- DendrogramageradoatravésdométododeUPGMAaseadonadistância genética de Nei de doze populações de Brevipalpus phoenicis coletadas em citros (Citrus sinensis) e em sansão-do-campo (Mimosa caesalpiniaefolia), em seis regiões geográficas do Estado de ão Paulo DINÂMICA DA EITÊNCIA DE B. PHENICI A DICFL LABATÓI 1 % % % 1 jan/1 mar/1 mai/1 jul/1 set/1 nov/1 jan/ mar/ mai/ jul/ Meses set/ nov/ jan/ mar/ AA - 1 mai/ jul/ set/ Talhão da região de Araraquara-P na presença de 1 Tempo (meses) Alves (1999) 1 jan/1 mar/1 mai/1 jul/1 set/1 nov/1 jan/ mar/ mai/ jul/ Meses set/ nov/ jan/ mar/ BA -1 mai/ jul/ set/ Talhão da região de Barretos-P na presença de DINÂMICA DA EITÊNCIA DE B. phoenicis A HEXYTHIAZX EM LABATÓI Talhões de citros na região de límpia-p com BAIXA f() = 1, ±, % 1 1 PEENÇA de Freqüência de re esistência (%) : : : 1 set/ / out t/ nov v/ dez z/ jan n/ fev v/ mar/ r/ ar r/ mai / jun n/ jul l/ pirodiclofen ago o/ set/ / out t/ nov v/ dez z/ jan n/ fev v/ mar/ r/ ar r/ mai / jun n/ AUÊNCIA de Cyhexatin Dicofol 1 Tempo (meses) Campos & moto () set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar/ ar/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ Tempo (meses) dez/ jan/ fev/ mar/ ar/ mai/ jun/
6 Proit Proit Talhões de citros com ALTA f() na AUÊNCIA de 1 DINÂMICA DA EITÊNCIA Cyhexatin pirodiclofen ALT-1 f() inicial =, ±,9% f() f() 1 jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar/ ar/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ 1 ju n/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar/ ar/ mai/ ju n/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ LI- f() inicial = 9, ±,% Intervalo Mínimo para estaelecimento (IM) tempo f() tempo BEB- f() inicial =, ± 1,9% jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar/ ar/ mai/ jun/ jul/ ago/ Tempo (meses) set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ tempo Estratégias de Manejo da esistência Produto A Após a Aplicação Produto B Produto C Após a Aplicação TAÇÃ Após a Aplicação istema Nervoso a. Moduladores de Canais de Na + Piretróides/Éster Nor-Pirétrico. Iniidores da Acetilcolinesterase rganofosforados e Caramatos c. Ativadores de Canais de Cl - Aamectin d. Agonistas da ctopamina Amitraz eguladores de Crescimento de Ácaros a. Iniidores da iosíntese de quitina (?) Flufenoxuron espiração Celular a. Iniidores da fosforilação oxidativa (impede formação de ATP) rganoestânicos Dinitrofenóis. Iniidores da fosforilação oxidativa (desacoplamento de prótons) Clorfenapir c. Iniidores do transporte de elétrons Fenpyroximate, Pyridaen (ítio I) d. Iniidores da ATPase Propargite Efeito na Lipogênese (?!) Cl Cl Cl Cl pirodiclofen EITÊNCIA CUZADA ENTE DICFL E ÓXID DE FENBUTATINA CL () =,1 (, - 9,) CL () = 1, (, -,1) μg de óxido de d fenutatina ti i / ml Ld de H EITÊNCIA CUZADA ENTE DICFL E PPAGITE CL () = 9, (, -,) CL () =, (, -,) μg de propargite / ml de H
7 Proit t EITÊNCIA CUZADA ENTE HEXYTHIAZX E FLUFENXUN Estágio: vo 9 CL =, (,-,) Coef. Ang. =,±,1 Hex-, mg de flufenoxuron/l de água CL = 9, (,-1,) Coef. Ang. =,9±,1 EITÊNCIA CUZADA ENTE PIDICLFEN E ACAICIDA DICFL, HEXITIAZX E PPAGITE Linhagens n a CL (mg i.a. L - 1 ) (9% IC) Coeficiente Angular ± EP Interpretaçã ção o da resistência cruzada 119 1,,1 ±, (,9 1,) Dicofol ,,1 ±, 1, ausente (1,1,9) Hex - 1,, ±, 1, ausente (,,) Propargite ,11, ±, 1,11 ausente (1, 1,9) a número de ovos testados razão de resistência: CL linhagem / CL linhagem Propargite versus Cyhexatin Propargite versus Pyridaen CL =,9 ppm CL =, ppm Coef.ang. =,9 Coef.ang. =, Proit Propargite- Proit Propargite- CL = 1, ppm Coef.ang. =, mg de cyhexatin / L de água [ppm (i.a.)] CL = 1, ppm Coef.ang. =,, mg de pyridaen / L de água [ppm (i.a.)] Intensidade de resistência cruzada (IC 9%), (,1,1) Intensidade de resistência cruzada (IC 9%), (,19,) esistência cruzada entre propargite e enxofre em B. phoenicis Efeito da calda sulfocálcica na demografia de B. phoenicis CL = 1, ppm coef.. ang. =,9 CL = >. ppm ppm ppm Proit CNCENTAÇÕE DICI MINATÓIA -propargite AZÃ DE,1, µg de enxofre / ml de água EITÊNCIA > 111 VEZE elação de resistência cruzada entre o acaricida propargite e a calda sulfocálcica Proit CL =, ppm Coef. Ang. =,1 CL = 1, ppm Coef. Ang. =,1 PP - Taxa instantânea de crescim mento (±EPM),1,1,,,, -, -, -, extinção linhagem =, µg de enxofre/ml H -, Enxofre -Calda Concentrações (µg de enxofre/ml de água.)
8 Monitoramento da uscetiilidade Mistura de Produtos orevivênc cia (%) 1 1 V-1 V- ITA-1 MAT-1 ALT-1 GP- GP-1 BA-1 - propargite Propargite ppm Enxofre ppm Produto A + Produto B Algumas condições ásicas para o uso da mistura no manejo da resistência: stê Baixa freqüência de resistência Persistência semelhante para os dois produtos Alta mortalidade da praga V-1 V- ITA-1 MAT-1 ALT-1 GP- GP-1 BA-1 - propargite Casarin et al. () Curvas de Degradação da Atividade Biológica de Pesticidas 1 % Mortalidade Produto A eleção a favor de indivíduos resistentes ao produto B Tempo Produto B Mortalidade (%) Dias após aplicação Figura 1. Avaliação em laoratório das respostas (% mortalidade ± EP) das linhagens de B. phoenicis susceptível () eresistente () ao dicofol, expostas a diferentes idades de resíduos da mistura de dicofol efenpyroximate durante horas. Monitoramento Prático da esistência Universidade de ão Paulo Escola uperior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Entomologia e Acarologia Manejo da resistência de Diaphorina citri (Hemiptera: Psyllidae) a inseticidas Coordenador: Prof. Dr. Celso moto Equipe: Everaldo B. Alves Alex andro Poltronieri tella Pacheco L. de Carvalho Beatriz Maria Ferrari Bruno Ken Iti umiya
9 Método de Bioensaio para Inseticidas Neurotóxicos Bioensaio de Contato esidual Método de Bioensaio para eguladores de Crescimento Bioensaio de Contato Direto e esidual Ninfa Murta Toalete Borrifador Gaiolas Caracterização da uscetiilidade a Inseticidas Monitoramento da uscetiilidade a Neonicotinóides Inseticidas n Coef. Angular ±EP CL (μg I.A./mL) (IC 9%) Thiametoxan 119 1,±,11,9 (,1-,1) Thiacloprid 11, ±,1, (,-,1) Imidacloprid 9,±,1 1, (,-1,) Dimetoato 11,1±,1, (1,-,) Deltametrina 9 1,9±,1, (,9-1,) Concentração Diagnóstica (CL utilizada) Carvalho Monitoramento da uscetiilidade ao Dimetoato Agradecimentos 1 orevi vência (%) PI AN 1 AN Ano- ppm
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