Resistência de inseto a táticas de controle

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1 Resistência de inseto a táticas de controle Daniel R. Sosa Gómez Junho 23, :45 12:30

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3 J.J. da Silva

4 J.J. da Silva

5 J.J. da Silva

6 J.J. da Silva

7 Bioensaios Contato tarsal

8 Bioensaios Microaplicador Burkard Manufacturing, England 2 µl suspensão/ percevejo adulto P. E. Husch P. E. Husch

9 Bioensaio simulando condições de campo TS

10 Resistência ao endosulfam aplicação tópica em μg (i.a.).adulto Safra 2004/2005 Local CL 50 TR Maravilha, sul de 1,6 µg. adulto 1 Londrina Pedrinhas Paulista, SP 50 µg. adulto 1 31 x Foto: J.J. da Silva Sosa Gómez (unpub.)

11 Resposta de concentração mortalidade de quatro populações de Bemisia tabaci oriunda de campo e a uma população suscetível de referência a imidacloprido. População n CL 95 RR a CL 50 SusIAC ,5 BA ,5 2,1 BA ,6 6,3 GO ,9 17,9 GO ,3 29,7 Silva et al. (2009)

12 Resposta de concentração mortalidade de quatro populações de Bemisia tabaci oriunda de campo e a uma população suscetível de referência a tiametoxam. População n CL 50 RR a CL 50 SusIAC ,9 BA ,1 3,5 BA ,1 22,0 GO ,9 23,0 GO ,6 46,6 Silva et al. (2009)

13 Pragas da soja que já desenvolveram resistência Espécie Inseticida Local Taxa de resistência Chrysodeixis includens OP BA 66 x Euschistus heros Endossulfam SP 30x Bemisia tabaci Neonicotinoides GO 30 x 47 x Helicoverpa armigera Piretroides Dados comp. com literatura

14 Resistência de H. armigera a piretroides DURIGAN, M. R. ; PEREIRA, R. M. ; FRANCISCATTI, R. A. ; LEITE, N. A. ; AMADO, D. ; OMOTO, C.. Alta tolerância a inseticidas em populações de Helicoverpa armigera (Lepidoptera: Noctuidae) no Brasil. In: XXV Congresso Brasileiro de Entomologia, 2014, Goiânia GO. Anais do XXV Congresso Brasileiro de Entomologia. Londrina PR : Sociedade Entomológica do Brasil, v. 1. p. 1 1

15 Evidências de seleção de populações resistentes Falhas de controle em populações com densidades reduzidas ou próximas aos níveis de ação; Doses crescentes utilizadas no controle através do tempo; Ampla variabilidade de resposta nos bioensaios, usualmente variação na ordem de 3 a 4 vezes; Aumento gradativo da CL 50 através do tempo; Avaliações da frequência dos alelos de resistência; Monitoramento por bioensaios Sosa Gómez, D.

16 A resistance ratio 10 has been used as a standard forcategorizingcases of resistance (Mota Sanchez et al. 2002) Mota Sanchez, D., S. P. Bills, and M. E. Whalon Arthropod resistance to pesticides: Status and overview, pp In: W. Wheeler and B. Gainesville (eds.), Pesticides in agriculture and the environment. Marcel Decker, Decker, New York, NY

17 Medidas para evitar seleção de populações resistentes Todas as medidas devem ser profiláticas Dar preferência aos inseticidas seletivos, principalmente no início do ciclo de cultivo; Aplicar doses eficientes mínimas; Evitar aplicações na entressafra; Adotar medidas para reduzir a pressão de seleção; Uma vez detectada elevada frequência de alelos associados a resistência a reversão do problema é mais difícil; Sosa Gómez, D.

18 Dificuldades para Manejo da Resistência a Inseticidas Faltam de linhas básicas de suscetibilidade de todos os inseticidas; Ampla variabilidade de resposta aos inseticidas historicamente utilizados; Faltam dados de monitoramento; Percepção que o problema de resistência pode queimar o produto; Uma vez que é detectado o problema de resistência no campo pode ser tarde; Normalmente quando a espécie apresenta fluxo gênico reduzido o problema e localizado; Educação do usuário Sosa Gómez, D.

19 Microssatélites de S. frugiperda As populações de Campo Mourão e Maringá apresentaram elevada proporção de migrantes provenientes da população de Goioerê, 14,9% e 18,3%. Do mesmo modo, a população de Telêmaco Borba apresentou importantes contribuições dentro da população de Maringá (7%) e da população de Cândido Mota (6%). Sosa Gómez, D.

20 Dendrograma obtido por UPGMAS e distância de Nei1972 das populações de Spodoptera frugiperda estudadas com marcadores de microssatélites Os valores de Φ ST (análogo de F ST ) indicam que ocorre reduzida estruturação das populações de S. frugiperda da região central do Paraná. As populações provenientes de Vacaria, RS foram as que tiveram maior diferenciação genética quando comparadas com as populações do Paraná. Os índices de fluxo gênico indicam migração na região central do Paraná. Sosa Gómez, D.

21 Resistencia de A. gemmatalis ao vírus, AgMNPV Populations from Brazil developed resistance ratios > 1000 x within generations of exposure to virus

22

23 Efeitos colaterais da resistência a agroquímicos Quando ocorrem populações resistentes há maior supressão de inimigos naturais Doses crescentes de inseticidas eliminam parasitoides, predadores; Doses crescentes de fungicidas eliminam fungos entomopatogênicos; Consequentemente podem ocorrer casos de ressurgência; Amassamento da soja ( 5% de perdas) Quais níveis de ação utilizar? Sosa Gómez, D.

24 Resistência à inseticidas vs. toxinas Cry Inseticidas Aplicações isoladas Disponibilidade intermitente Plantas transgênicas com genes de resistência a insetos Disponibilidade em grandes áreas Disponibilidade continua > Probabilidade de escape < Probabilidade de escape Dose limitada a eficiência de controle Alternância de moléculas essencialmente diferentes Uso de alta dose é recomendável Moléculas diferentes em suas sequencias possuem estrutura similar dos três domínios (toxinas Cry) Sosa Gómez, D.

25 Griffitts & Aroian (2005)

26 Soja Bt Uma raça resistente de A. gemmatalis com taxa de resistência de 81 x à bactéria HD 73 que expressa a toxina Cry1Ac foi suscetível a Soja Bt Todos os estágios apresentam mortalidade total quando alimentados com soja BT. O tempo de sobrevivência (TS) das neonatas suscetíveis foi 1,03 dias, e das resistentes foi 1,68 dias; Lagartas de 5 th instar suscetíveis apresentaram TS de 1,67 dias e na raça resistente o ST foi de 3,02 dias. Ferral Piña & Sosa Gómez

27 Considerações finais Diversas pragas chaves apresentam decréscimo da suscetibilidade a inseticidas; De maneira geral, casos de redução da suscetibilidade tem sido detectados em populações isoladas; Há carência de programas de monitoramento das alterações de suscetibilidade; Necessidade de determinar o fluxo gênico, assim como seu direcionamento em espécies de importância econômica; Fortalecimento das agencias de extensão públicas. Sosa Gómez, D.

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